aula concurso 2º encontro

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O G.8

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Page 1: AULA CONCURSO 2º ENCONTRO

O G.8

Page 2: AULA CONCURSO 2º ENCONTRO

• O Grupo dos Sete e a Rússia mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne

os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais

a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão,

Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de

cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.

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OMC – ORG. MUNDIAL DO COMÉRCIO

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma organização internacional que trata das regras sobre o comércio entre as nações. Os membros da OMC negociam e assinam acordos que depois são ratificados pelo parlamento de cada nação e passam a regular o comércio internacional.[1] Em inglês é denominada World Trade Organization” (WTO) e possui 153 membros.

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BRIC-BRASIL – RUSSIA – INDIA E CHINA

Em economia, BRIC é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacaram no cenário mundial pelo rápido crescimento das suas economias em desenvolvimento. O acrônimo foi cunhado e proeminentemente usado pelo economista Jim O'Neill,[2] chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs,[3] em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs"

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GLOBALIZAÇÃOA globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência

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Globalização e Subdesenvolvimento

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Principais Problemas Ambientais

Chuva ácida

A chuva ácida, ou com mais propriedade deposição ácida, é a designação dada à chuva, ou qualquer outra forma de precipitação atmosférica, cuja acidez seja substancialmente maior do que a resultante da dissociação do dióxido de carbono (CO2) atmosférico dissolvido na água precipitada

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Principais Problemas Ambientais

Camada de Ozônio Tudo começou com um fenômeno importante para a manutenção da vida, foi a transformação de parte do oxigênio que se acumulava na atmosfera em ozônio. Isso graças a interação das radiações ultravioletas do sol nas altas camadas da atmosfera. Essas reações originaram uma verdadeira barreira de ozônio, filtrando e impedindo a penetração de quantidades excessivas de raios ultravioletas, que são nocivos à vida. A camada de ozônio é uma "capa" desse gás (ATMOSFERA) que envolve a Terra e a protege de vários tipos de radiação, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem Clorofluorcarbonos (CFC), um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances de contração de câncer.

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Principais Problemas Ambientais

O efeito estufa ou efeito de estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha emitida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço.

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AGENDA 21Agenda 21 é um plano de ação da Organização das Nações Unidas (ONU) relacionadas com o desenvolvimento sustentável e foi um dos resultados da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. É um plano abrangente de ação a ser tomada a nível global, nacional e localmente, por organizações das Nações Unidas, governos e grandes grupos em cada área em que os seres humanos afetam diretamente o meio ambiente .

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CONVENÇÃO DA BIODIVERSIDADE

A Convenção da Biodiversidade foi o acordo aprovado durante a RIO-92, por 156 países e uma organização de integração econômica regional. Foi ratificada pelo Congresso Nacional Brasileiro e entrou em vigor no final de dezembro de 1993. Os objetivos da convenção são a conservação da biodiversidade, o uso sustentável de seus componentes e a divisão equitativa e justa dos benefícios gerados com a utilização de recursos genéticos. Neste documento destaca-se o "Protocolo de Biosegurança", que permite que países deixem de importar produtos que contenham organismos geneticamente modificados. Dos 175 países signatários da Agenda 21, 168 confirmaram sua posição de respeitar a Convenção sobre Biodiversidade.

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A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima - CQNUMC - (do original em inglês United Nations Framework Convention on Climate Change) ou Conferência Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas - CQNUAC (em Portugal), é um tratado internacional que foi resultado da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), informalmente conhecida como a Cúpula da Terra,

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Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos para um agente que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa (GEE).

Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases, igualmente geradores do efeito estufa, também pode ser convertida em créditos de carbono, utilizando-se o conceito

de Carbono Equivalente.Comprar créditos de carbono no mercado corresponde aproximadamente a comprar uma permissão para emitir GEE. O preço dessa permissão, negociado no mercado, deve ser necessariamente inferior ao da multa que o emissor deveria pagar ao poder público, por emitir GEE. Para o emissor, portanto, comprar

créditos de carbono no mercado significa, na prática, obter um desconto sobre a multa devida.Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países

desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram

diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender, a preços de mercado, o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.

Os países desenvolvidos podem estimular a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento através do mercado de carbono, quando adquirem créditos de

carbono provenientes destes últimos

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DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POTÁVEL NO BRASIL

Page 18: AULA CONCURSO 2º ENCONTRO

Água no Brasil

Déficit em água tratadaE esgoto domiciliar

Page 19: AULA CONCURSO 2º ENCONTRO

ÁGUA - CONSUMO

Page 20: AULA CONCURSO 2º ENCONTRO

ÁGUA INVISÍVEL