mobilização social - profap - 2º encontro

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PROFAP 2012 2º ENCONTRO Fabiana e Neiva

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Page 1: Mobilização social - PROFAP - 2º ENCONTRO

PROFAP 2012

2º ENCONTRO

Fabiana e Neiva

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O que é Mobilização

Social

José Bernardo Toro A. eNisia Maria Duarte Werneck

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REFLEXÕES

O que você entende por mobilização?

Em nossa profissão, qual é a

importância dessa ação?

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A mobilização social é muitas vezesconfundida com manifestações públicas,com a presença das pessoas em umapraça, passeata, concentração. Mas issonão caracteriza uma mobilização. Amobilização ocorre quando um grupo depessoas, uma comunidade ou umasociedade decide e age com umobjetivo comum, buscando,quotidianamente, resultados decididose desejados por todos.

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Participar ou não de um processo demobilização social é um ato de escolha.Por isso se diz convocar, porque aparticipação é um ato de liberdade.

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Toda mobilização é mobilização paraalguma coisa, para alcançar um objetivopré-definido, um propósito comum, porisso é um ato de razão.

Pressupõe uma convicção coletiva darelevância, um sentido depúblico, daquilo que convém a todos.Para que ela seja útil a uma sociedadeela tem que estar orientada para aconstrução de um projeto de futuro.

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Para que a Mobilização Social?

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Constituição da República Federativa

do BrasilArt. 3o. Constituem objetivos fundamentais daRepública Federativa do Brasil:

I. Construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II. garantir o desenvolvimento nacional;

III. erradicar a pobreza, a marginalização e reduziras desigualdades sociais e regionais;

IV. promover o bem de todos, sem preconceito deorigem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outrasformas de discriminação.

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Quando as pessoas assumem que têm nas mãoso seu destino e descobrem que a construçãoda sociedade depende de sua vontade e desuas escolhas, aí a democracia pode tornar-seuma realidade.

Não aceitar a responsabilidade pela realidadeem que vivemos é, ao mesmo tempo, nosdesobrigarmos da tarefa de transformá-la, colocando na mão do outro a possibilidadede agir. É não assumirmos o nosso destino, nãonos sentimos responsáveis por ele, porque nãonos sentimos capazes de alterá-lo.

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A formação de uma nova mentalidade nasociedade civil, que se perceba a simesma como fonte criadora da ordemsocial, pressupõe compreender que os“males” da sociedade são o resultado daordem social que nós mesmos criamos eque, por isso mesmo, podemos modificar.

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Ao definirmos estes objetivos estamos nos comprometendo com dois desafios:

Como nos converter em um país produtivointernacionalmente com equidade interna, ouseja, como tornarmo-nos um paíscompetitivo, em uma economiaglobalizada, sem pobreza interna?

Como construir uma ordem democrática, a“sociedade livre, justa e solidária”, queexpresse o nosso modelo deDemocracia, criado e construído por nós?

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As 7 aprendizagens básicas para convivência social

As 7 aprendizagens básicas para a convivência social,segundo J. B. Toro (1993), são:

1. Aprender a não agredir o semelhante: fundamento de todomodelo de convivência social.

2. Aprender a comunicar-se: base da auto-afirmação pessoal oudo grupo.

3. Aprender a interagir: base dos modelos de relação social.

4. Aprender a decidir em grupo: base da política e da economia.

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5. Aprender a cuidar de si: basedos modelos de saúde e seguridadesocial.

6. Aprender a cuidar do entorno:fundamento da sobrevivência.

7. Aprender a valorizar o sabersocial: base da evolução social ecultural.