aula 3 organizacao molecular e tecnicas biologia 2015

Upload: agustynho-magimba

Post on 01-Mar-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

biologia celular e molecular

TRANSCRIPT

  • ORGANIZAO MOLECULAR DA CLULA

    1

  • 2

  • Introduo

    Molculas que constituem a clula so formadas pelos mesmos tomos encontrados nos seres inanimados.

    Seres inanimados- os quatro elementos abundantes so O2, Si, Al, Na.

    Seres vivos- constituidos por elementos qumicos comuns,99% da massa das celulas so formados por H2, C, O2, N.

    Compostos que constituem a clula para alm da gua e sais minerais so chamados de COMPOSTOS ORGNICOS, cujas propriedades quimicas so mais adequadas vida.

    3

  • Organizaco molecular da clula4

    COMPOSTOS

    QUMICOS

    Inorgnicos

    Orgnicos

    gua

    (70%)

    Sais

    minerais

    Carbohidratos

    LpidosAcidos nuclicos

    Protenas

  • Termos Importantes

    Macromolculas- so polimeros constituidos pela

    repetio de unidades menores-monmeros.

    Homopolmeros- polmeros formados por

    monmeros semelhantes. Ex:

    Heteropolmeros- polmeros constitudos por

    monmeros diferentes. Ex.

    Biopolmeros-polmeros encontrados nos seres

    vivos. So de maior importncia: as protenas,

    polissacardeos, cidos nuclicos.

    5

  • 1. GUA 70% do contedo celular, para alguns pode perfazer 98%;

    Importante para: reaces qumicas (meio

    aquoso, solvente e reagente)

    Molculas hidroflicas- Polmeros celulares que tem

    em sua estrutura agrupamentos que apresentam

    afinidade com gua- agrupamento polares.

    Ex (maioria dos carbohidratos, cidos nuclecos e muitas

    protenas)

    Molculas Hidrofbicas- Ex: os lpidos, parafinas e

    leos

    6

  • Molculas Anfipticas

    Macromolculas geralmente alongadas que

    apresentam uma regio hidrofilica e outra

    hidrofbica.

    Capazes de se associar simultneamente a

    gua e compostos hidroflicos por uma das suas

    extremidades e a compostos hidrofbicos por

    outra extremidade.

    Exercem importantes funes biolgicas e esto

    presentes em todas as membranas celulares.

    7

  • 2. CARBOHIDRATOS

    considerados

    polihidrocetonas ou

    polihidroxialdedos

    e seus derivados,

    Apresentam C, H2 e

    O2 e em alguns

    casos elementos

    como N2 ou S.

    8

  • Carbohidratos (cont.)

    Funo energtica:

    forma de armazenamento de energia eintermedirios metablicos

    armazenados em forma de acar e depoisdegradados. Ex:

    Amido e glicognio

    Funo estrutural: fazem parte da estrutura dos cidos nuclicos so elementos estruturais nas paredes celulares das

    bactrias e nas plantas Ex: Celulose e quitina 9

  • Carbohidratos (cont.)

    Formam polmeros que em funo das

    unidades podem ser:

    Monossacardeos,

    Dissacardeos e

    Polissacardeos.

    As unidades de polmeros so chamadas de

    acares e o mais frequente a glicose.

    10

  • CARBOHIDRATOS (CONT.)

    Monossacardeos: f. Geral Cn(H2O)n n=3: 7

    Podem ser:

    Trioses, Tetroses, Pentoses, Hexoses, Heptoses.

    11

  • Aldosrie

    12

  • DISSACARDEOS

    1. LACTOSE- acar do leite, constitudo por duas

    ligaoes monomricas- ligao glicosdea

    (resultante da associao de dois grupos OH

    com consequente libertaao de gua),

    caracterstica dos acares. (ver slide a seguir)

    2. SACAROSE- acar da cana, beterraba

    Resulta da associacao da Frutose + glucose

    3. MALTOSE- (glicose + glicose) accar dos cereais

    13

  • Dissacardeos: Ligao Glicosdica

    14

  • Esquema da ligao glicosdea

    15

  • Figura 2: Molculas da LACTOSE (A) e SACAROSE (B), dois importantes

    dissacardeos encontrados no leite e na cana, respectivamente.

    16

  • Polissacardeos

    resultam da combinao de vrios

    monossacardeos.

    quando totalmente hidrolisados produzem

    monossacardeos.

    Mais comuns:

    amido; celulose; glicognio; quitina

    (polissacardeo nitrogenado que forma o

    exoesqueleto dos artrpodes).

    17

  • Polissacrideos (cont.)

    Existem vrios tipos de polissacardeos;

    CRITRIO DE DIFERENCIAO:

    Natureza das unidades monomricasrepetitivas;

    Comprimento das respectivas cadeias;

    Tipo de ligao entre os monmerosconstituintes;

    Grau de ramificao.

    18

  • 19

  • 3. LPIDOS

    So insolveis em gua,

    Solveis em solventes orgnicos (ter,

    clorofrmio e benzeno)

    Funes principais:

    Material de reserva de energia e

    estrutural,

    So hormonas e vitaminas, (cont.)

    20

  • 3. Lpidos(cont.)

    tm papel na proteco trmica e fsica;

    So componentes dos cidos biliares queajudam a degradar outros lpidos.

    Classificam-se em trs grupos principais

    Glicerdeos;

    leos e Gorduras;

    Ceras, Cerdeos e Esterides.21

  • Lpidos com funo estrutural:

    so componentes de todas as membranas celulares

    So mais complexos que os lpidos de reserva e suas molculas so longas.

    Ex:OS FOSFOLPIDOS (fosfoglicerdeos e esfingolpidos)-tem nas suas molculas para alm de cidos gordos eglicerol,um cido fosfrico, os glicolpidos e ocolesterol.

    22

  • A. GLICERDEOS

    1. so encontrados nas sementes de algodo,

    amendoim, milho, arroz e soja.

    2. Tem funo energtica.

    3. Formam-se a partir de unio de um LCOOL

    (glicerol /CH2OH-CH2OH-CH2OH) com trs

    molculas de CIDO GORDO.

    4. Encontram-se tambm nas clulas animais, com

    funo de proteco contra a perda de calor e

    reserva de energia.

    23

  • ACILGLICERIS

    (triglicridos, trialcilgliceris, glicerolpidos)

    steres do glicerol e cidos gordos

    classe mais abundante dos lpidos e constitui o

    principal componente de armazenamento de

    energia.

    temperatura ambiente, so geralmente

    slidos e so referidos como gorduras.

    Os lquidos so referidos como leos.

    24

  • Triacilglicerol25

  • FOSFOLPIDOS

    (fosfoglicridos, glicerofosfatidos)

    um grupo hidroxlico primrio do glicerol

    esterificado com cido fosfrico e os restantes

    com cidos gordos (cido fosfatdico) ;

    um dos grupos hidroxlicos do resduo fosfrico, se

    encontra esterificado com um grupo polar;

    componentes principais das membranas

    celulares, ocorrendo em muito poucas

    quantidades quando encontradas noutros

    componentes celualres.

    26

  • Fosfolpidos Mais Importantes

    27

  • Fosfolpidos mais importantes (cont.)

    28

  • ESFINGOLPIDOS

    tm como estrutura bsica a esfingosina ou derivado so compostos membranais tanto nas clulas vegetais

    como nas clulas animais,

    nos animais, a base a esfingosina ou adehidroesfingosina (contm uma ligao dupla do C4);

    nas plantas superiores, a base a fitoesfingosina(contm um grupo OH na posio 4);

    nos invertebrados marinhos, a base o 4,8esfingadieno (duplamente insaturado nos C4 e C8);

    29

  • Esfingolpidos maioritrios nos animais30

  • B. CERAS steres slidos de cidos gordos de longas cadeias

    (14-15 carbonos) com lcoois monohidroxlicos decadeia longa ou esteris (16-30 carbonos);

    So constitudos por cidos gordos e lcool, excepto glicerol;

    So mais abundantes no reino vegetal Impermeabilizam a superfcie das folhas, frutos

    e ptalas reduzindo desta forma a evaporao. Insectos tem a carapaa revestida por ceras

    31

  • CIDOS GORDOS

    Compostos hidrocarbonados de cadeia linear com

    um grupo funcional terminal carboxlico;

    Diferem pelo:

    comprimento das suas cadeias,

    nmero e

    posio das suas ligaes mltiplas;

    tipo de ligao - saturados ou insaturados;

    nmero de ligaes duplas - mono-, di-, tri-, etc.

    32

  • cidos gordos (cont.)

    os mais abundantes tm um nmero par de carbonos

    comprimentos mais frequentes entre 14 e 22carbonos (predominam os entre 16 e 18carbonos)

    Mais comuns entre os saturados so:

    o C16 e o C18 (palmtico e esterico)

    insaturados o C18 (olico).

    33

  • cidos gordos

    34

  • c. Esterides

    derivados do

    Perhidrociclopentanofenantreno

    Diferenas

    (1)nmero e posio das ligaes duplas,

    (2) tipo, localizao e nmero de grupos substituintes e na

    (3) configurao ou

    pontos de substiuio C3 no anel A, C11 no anel C e C17no anel D.

    35

  • ESTERIDES

    a este grupo pertencem uma srie de hormonas

    colesterol, estrognio testosterona e cidos

    biliares;

    O colesterol componente das membranas

    celulares das clulas animais e percursor das

    hormonas sexuais masculinas.

    As clula vegetais produzem outros esteris,

    denominados fitoesteris, dentre eles o erzosterol,

    abundante especialmente no centeio.

    36

  • Esterides37

  • 4. PROTENAS

    Componentes celulares mais funcionalmente

    diversificados.

    Participam em quase todos os processos biolgicos

    e chegam a perfazer 50% da matria das clulas.

    A primeira protena a ser descoberta foi a

    mioglobina por John Kendrew.

    so constitudas por N, H2, O2 e C, podendo se

    encontrar Fe, Mn, Cu, Mg, S.

    38

  • 4. Protenas (cont.)

    So polmeros de -aminocidos e as cadeiasassim constitudas denominam-se cadeias

    polipeptdicas e ao atingirem certa dimenso

    (peso molecular a partir de 6000 dltons)

    recebem o nome de protena.

    Os -aminocidos so assim chamados porpossuirem um carbono central (carbono alfa) e

    um grupo amino.

    39

  • 4. Protenas (cont.)

    R

    H2N-C-COOH

    H

    R- radical que confere a propriedade especfica do aminocido

    Os alfa-a interligam-se para formar cadeias

    peptdicas atravs do grupo amino (-NH2) e do

    grupo carboxilo (-COOH) de outro a com

    produo da chamada Ligao peptdica.

    40

  • Ligao peptdica41

  • 42

  • 4. PROTENAS (cont.)

    Existem mais de 150 aminocidos e s apenas 20 so

    encontrados nas protenas. Podem ser:

    ALIFTICOS- Glicina, Leucina, Isoleucina, Valina, Alanina

    ALCOOLICOS OU HIDROXILADOS- Serina, Treonina,

    Tirosina

    AROMATICOS: Fenilalanina, Triptofano

    SULFURADOS- Cistena, Metionina

    CARBOXLICOS- cido L-aspartico, cido L-glutmico

    AMINADOS- Asparagina, Glutamina

    IMINO- Prolina

    43

  • Aminocidos no polares

    44

  • Aminocidos dicarboxlicos

    45

  • Aminocidos bsicos aminados46

  • Aminocidos hidroxilados47

  • Aminocidos sulfurados48

  • Aminocidos cclicos aromticos

    49

  • Aminocidos heterocclicos

    50

  • Com base na sua funo, as protenas podem ser:

    1. Enzimas (lipase, amilase)

    2. Protenas de transporte (hemoglobina,

    transferrina)

    3. Protenas de armazenamento (ferritina)

    4. Estruturais/do sistema contrctil (actina, miosina,

    colgeno, elastina etc)

    5. Hormonas (insulina)

    6. Anticorpos (imunoglobulinas)

    51

  • CLASSIFICAO DAS PROTENAS

    SIMPLES

    CONJUGADAS (caracterizadas pela presena de

    em suas molculas de uma parte no proteica

    denominada grupo prosttico.

    Exemplos:

    Nucleoprotenas, Glicoprotenas, Fosfoprotenas;

    Hemeprotena (catalases, peroxidases, citocromos);

    Flavoprotenas, Metaloprotenas.

    52

  • 4. PROTENAS (cont.)

    Sequncia dos a -determina a

    funcionalidade das protenas e a sua forma

    tridimensional .

    Por sua vez, a sequncia de aminocidos

    depende da sequncia das bases no mARN

    .

    53

  • Estrutura das Protenas (1)

    A estrutura das molculas proticas

    mantida pelas seguintes foras:

    Ligao peptdica,

    Interaco hidrofbica,

    Pontes de Hidrognio e

    Ligaoes Dissulfeto S-S (ligaes

    entre molculas da cistena).

    54

  • Estrutura das Protenas

    Estrutura primria: determinada pelo nmero e

    sequncia dos resduos aminocidos em uma cadeia

    polipetidica.

    o nvel estrutural mais simples e mais importante,

    pois dele deriva todo o arranjo espacial da protena.

    55

  • Resulta em uma longa cadeia de aminocidos semelhante a um "colar de contas"

    Grupos substituintes (R) representados pela estruturaprimria da cadeia peptdica criam a reactividade qumicaespecfica nas funes biolgicas.

    56

  • ESTRUTURA SECUNDRIA:

    Resulta do arranjo espacial, definidoe tpico (resultante do enrolamentoe dobramento) de aminocidosprximos entre si na seqnciaprimria da protena.

    o ltimo nvel de organizao das protenas fibrosas (mais simples estruturalmente)

    57

  • Estrutura secundria

    HLICE

    uma espiral dextrgira

    Em cada perodo de 3 aminocidos forma uma ponte de hidrognio interna

    Contm 3,6 resduos aminocidos em cada volta

    58

  • Estrutura secundria ESTRUTURA

    As pontes de hidrognio so externas

    Grupos laterais dos a esto dispostos de uma forma

    alternada, (acima e abaixo

    do plano)

    Os resduos polares e no polares encontram-se em

    lados opostos do plano

    estando os polares dispostos

    alternativamente, (+ e -)

    59

  • Estrutura terciria

    Consiste na

    conformao

    tridimensional

    assumida por um

    peptido

    A cadeia singular

    60

  • Estrutura das Protenas (cont.)

    A cadeia contendo estrutura secundria, dobra-se

    novamente sobre si mesma, formando estruturas

    globosas e alongadas, adquirindo assim uma estrutura

    terciria.

    Ocorre nas protenas globulares, mais complexas

    estrutural e funcionalmente.

    61

  • 62

  • Estrutura Quaternria63

  • as vrias cadeias peptdicas iguais ou diferentes, que

    juntam-se de um modo especfico para formar a molcula

    protica, conferindo assim a sua estrutura quaternria.

    atravs da estrutura quaternria que se formam

    diversas estruturas de grande importncia biolgica.

    64

  • 65

  • Tcnicas utilizadas no estudo da clula

    66

  • METODOS DE OBSERVAO (Visualizao)

    MICROSCOPIA :

    ptica,

    Electrnica

    67

  • Microscpio usado por Hooke

    68

  • 69

  • Microscpio E. Transmisso

    Inventor de ME: 1930, V. Zworkin 70

  • Microscpio E. de Varrimento

    71

  • MICROSCOPIA

    a tcnica mais usada.

    Atravs desta possivel:

    o estudo microscpico de clulas vivas, entretanto,

    tem mais vantagem obter um preparadopermanente no qual as clulas ficampreservadas (fixadas e coradas) para melhordemonstrao de seus componentes.

    72

  • METODOS DE DETECO

    Citoqumica: localizao intracelular das diversas substncias

    (moleculas) que compem as clulas.

    Aplicada ao nvel da microscopia ptica (1) e electrnica (2).

    Por esta tcnica, os cidos nuclicos, as protenas, so corados especificamente.

    73

  • CITOQUMICA

    Ao nivel da Microscopia ptica:

    O produto da reaco citoquimica deve ser corado

    Ao nivel da microscopia electrnica

    o produto da reaco citoquimica deve dispersar electroes

    Algumas reaccoes citoquimicas obedecem a lei de Lambert-Beer ( produzem nas celulas e tecidos uma intensidade de cor proporcional a [subst.] em estudo),

    com auxilio do histofotmetro ou citofotmetro- e possivel determinar a intensidade da cor produzida dosando por esse meio, a quantidade de substancia analisada

    74

  • RADIOAUTOGRAFIA

    Uso de radioistopos para localizao intracelular de compostos

    Fornecimento de molcula marcada:

    trtio 3H, carbono 14C, enxofre 35S

    (cont.)

    75

  • Fraccionamento e isolamento

    Rompimento de clulas

    Ultrassom, detergentes, mecanicamente (pressoou esmagamento)

    Centrifugao

    DIFERENCIAL: aumento progressivo de velocidade

    FRACCIONADA

    76

  • 4. Centrifugao (cont.)

    O isolamento de um organelo , depende:

    de seu coeficiente de sedimentao, isto do seu tamanho, forma e densidade, bem como,

    da densidade e da viscosidade da soluo em que est sendo centrifugada.

    O mtodo mais amplamente utilizado para separar organelos celulares, a Centrifugao Fraccionada.

    77

  • Pela centrifugao fraccionada (srie de centrifugaoes a velocidades crescentes) , os organelos maiores e mais densos sedimentam primeiro e o sobrenadante de cada centrifugao centrifugado de novo porm com maior velocidade, separando deste modo os componentes celulares.

    Assim, usando-se foras e duraes de centrifugao crescentes, e retirando de cada vez, o sedimento do tubo, ou pellet, ser possvel obter em ordem crescente:

    suspenses de ncleos,

    mitocndrias,

    lisossomas e peroxissomas,

    pequenos microssomas,

    ribossomas livres.

    78

  • 79

  • CENTRIFUGAO CONTRAGRADIENTE

    Separao de particulas por sua diferena de densidade

    O Gradiente:-consiste em uma soluo de sacarose (outro sal), cuja concentracao e mxima no fundo do tubo de centrifugao e mnima na superfcie

    Coloca-se o homogeneizado sobre a superfcie e faz-se a centrifugao

    Cada partcula pra no local onde h equilbrio entre a fora centrfuga da partcula e a concentrao do gradiente.

    Deste modo, possvel separar organelos como as mitocndrias, os lisossomas e os peroxissomas.

    80

  • 81

  • Entretanto

    Deve ser examinada a pureza das fraces obtidas:

    MICROSCPIO OPTICO OU ELECTRNICO OU,

    MTODOS BIOQUIMICOS -que demonstram na fraccao a predominancia de um composto que lhe e caracteristico

    82

  • CROMATOGRAFIA

    Princpio:

    As molculas dissolvidas numa soluo podem associar-se ou dissociar-se de uma

    superfcie slida.

    Se a soluo se mantiver em fluxo as molculas podem-se separar de acordo com

    as interaces com o suporte

    83

  • Cromatografia em coluna 84

  • 85

  • TPC

    Ler sobre:

    Membrana plasmtica (estrutura,

    propriedades e funes)

    86