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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 1.965 - Ano VII Quinta-feira, 25 de junho de 2015 Soluções integradas para a gestão agroindustrial www. organizegestao .com.br (19) 3042.7524 “do Campo ao Banco” MG: Usineiros vão investir R$ 250 milhões Diário do Comércio, 24/06/2015 O setor sucroalcooleiro do Estado aposta fortemente na geração de energia, como forma de faturar com a alta dos preços do insumo no mercado doméstico, provocada pela crise energética em curso. Entre este ano e 2017, os usineiros vão investir em Minas pelo menos R$ 250 milhões, com o objetivo de ampliar em 250 megawatts (MW) o potencial das térmicas movidas a biomassa. E para garantir a geração durante todo o ano, os empresários passaram a utilizar a palha da cana-de-açúcar e não somente o bagaço, como era feito anteriormente. A medida elimina a influência da sazonalidade da cultura na capacidade de abastecimento das termelétricas.Segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a capacidade instalada das usinas térmicas movidas a biomassa no Estado está na casa dos 1.110 MW. O montante faz com que o Estado seja o terceiro mais representativo nesse tipo de geração em todo o País, perdendo apenas para São Paulo e Mato Grosso do Sul. Das 37 usinas existentes em Minas Gerais, 19 vendem energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo o presidente-executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, outras dez estão iniciando o investimento com o mesmo objetivo. Com a entrada dessas usinas na atividade de produção de energia, a capacidade instalada deverá ser ampliada em 250 MW no Estado. Esse processo, segundo Campos, só está ocorrendo agora por causa dos preços. Até há dois anos, os valores pagos em leilões estavam na casa de R$ 100 o MWh. Agora, após a crise hídrica que provocou a escassez energética no País, os preços já alcançaram os R$ 280 o MWh. Outra aposta dos usineiros mineiros no sentido de ampliar a geração por meio de biomassa é a utilização da palha no processo. Com a estocagem da palha, para posterior aproveitamento, torna-se possível gerar energia durante 11 meses. Assim, a receita com a geração de energia deverá aumentar. Usinas da Copersucar favorecerão produção de etanol, diz Pogetti Reuters, 24/06/2015 A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, afirmou que suas usinas associadas favorecerão a produção de etanol ao invés do açúcar na atual temporada de moagem de cana 2015/16 devido à maior remuneração do biocombustível em relação ao adoçante, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo da empresa, Luís Roberto Pogetti, nesta quarta-feira. A afirmação de Pogetti contrasta com orientações recentes e declarações de pelo menos dois grupos de moagem grandes no Brasil, tais como São Martinho e Raízen, que esperam um melhor retorno no futuro alterando mix de produção em favor do açúcar. "Para mim, não faz qualquer sentido produzir mais açúcar", disse à Reuters o presidente do Conselho da Copersucar, no intervalo de um seminário em São Paulo.Usinas associadas da Copersucar vão alocar 58 por cento da cana para a produção de etanol, disse Pogetti."As usinas estão fazendo pelo menos 10 por cento mais dinheiro vendendo etanol do que açúcar no momento." Os preços globais do açúcar estão pairando em torno de seus níveis mais baixos em seis anos, com o excedente de oferta pressionando as cotações. Operadores do mercado de açúcar observam com atenção as projeções das usinas para o mix de produção, a fim de avaliar a potencial oferta de açúcar que chegará ao mercado internacional. A União da Indústria de Cana-de- Açúcar (Unica) espera que a safra 2015/16 seja bastante focada na produção de etanol. Por outro lado, o grupo São Martinho disse nesta semana que vai operar nesta safra com um mix de 52 por cento de cana destinada ao açúcar e de 48 por cento para o etanol. O São Martinho afirmou que sua estratégia de fixação de preços no ano passado, que conseguiu travar cotações em Nova York muito superiores às registradas atualmente, motiva a priorização do açúcar. Pogetti, da Copersucar, disse que os atuais preços fracos do açúcar e do etanol são, em parte, motivados pela necessidade de vendas de muitas usinas de fazer caixa em um momento de aperto de suas contas, após a entressafra.

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Page 1: Atualize - mbfagribusiness.com · de abastecimento das termelétricas.Segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a capacidade instalada das usinas

Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 1.965 - Ano VII Quinta-feira, 25 de junho de 2015

Soluções integradas para a gestão agroindustrial

www.organizegestao.com.br

(19) 3042.7524

“do Campo ao Banco”

MG: Usineiros vão investir R$ 250 milhõesDiário do Comércio, 24/06/2015

O setor sucroalcooleiro do Estado aposta fortemente na geração de energia, como forma de faturar com a alta dos preços do insumo no mercado doméstico, provocada pela crise energética em curso. Entre este ano e 2017, os usineiros vão investir em Minas pelo menos R$ 250 milhões, com o objetivo de ampliar em 250 megawatts (MW) o potencial das térmicas movidas a biomassa. E para garantir a geração durante todo o ano, os empresários passaram a utilizar a palha da cana-de-açúcar e não somente o bagaço, como era feito anteriormente. A medida elimina a influência da sazonalidade da cultura na capacidade de abastecimento das termelétricas.Segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a capacidade instalada das usinas térmicas movidas a biomassa no Estado está na casa dos 1.110 MW. O montante faz com que o Estado seja o terceiro mais representativo nesse tipo de geração em todo o País, perdendo apenas para São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Das 37 usinas existentes em Minas Gerais, 19 vendem energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo o presidente-executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, outras dez estão iniciando o investimento com o mesmo objetivo. Com a entrada dessas usinas na atividade de produção de energia, a capacidade instalada deverá ser ampliada em 250 MW no Estado. Esse processo, segundo Campos, só está ocorrendo agora por causa dos preços. Até há dois anos, os valores pagos em leilões estavam na casa de R$ 100 o MWh. Agora, após a crise hídrica que provocou a escassez energética no País, os preços já alcançaram os R$ 280 o MWh.

Outra aposta dos usineiros mineiros no sentido de ampliar a geração por meio de biomassa é a utilização da palha no processo. Com a estocagem da palha, para posterior aproveitamento, torna-se possível gerar energia durante 11 meses. Assim, a receita com a geração de energia deverá aumentar.

Usinas da Copersucar favorecerão produção de etanol, diz Pogetti

Reuters, 24/06/2015

A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, afirmou que suas usinas associadas favorecerão a produção de etanol ao invés do açúcar na atual temporada de moagem de cana 2015/16 devido à maior remuneração do biocombustível em relação ao adoçante, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo da empresa, Luís Roberto Pogetti, nesta quarta-feira.

A afirmação de Pogetti contrasta com orientações recentes e declarações de pelo menos dois grupos de moagem grandes no Brasil, tais como São Martinho e Raízen, que esperam um melhor retorno no futuro alterando mix de produção em favor do açúcar. "Para mim, não faz qualquer sentido produzir mais açúcar", disse à Reuters o presidente do Conselho da Copersucar, no intervalo de um seminário em São Paulo.Usinas associadas da Copersucar vão alocar 58 por cento da cana para a produção de etanol, disse Pogetti."As usinas estão fazendo pelo menos 10 por cento mais dinheiro vendendo etanol do que açúcar no momento."

Os preços globais do açúcar estão pairando em torno de seus níveis mais baixos em seis anos, com o excedente de oferta pressionando as cotações.Operadores do mercado de açúcar observam com atenção as projeções das usinas para o mix de produção, a fim de avaliar a potencial oferta de açúcar que chegará ao mercado internacional. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) espera que a safra 2015/16 seja bastante focada na produção de etanol. Por outro lado, o grupo São Martinho disse nesta semana que vai operar nesta safra com um mix de 52 por cento de cana destinada ao açúcar e de 48 por cento para o etanol. O São Martinho afirmou que sua estratégia de fixação de preços no ano passado, que conseguiu travar cotações em Nova York muito superiores às registradas atualmente, motiva a priorização do açúcar. Pogetti, da Copersucar, disse que os atuais preços fracos do açúcar e do etanol são, em parte, motivados pela necessidade de vendas de muitas usinas de fazer caixa em um momento de aperto de suas contas, após a entressafra.

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Preços de commodities derrubam vendas de máquinas agrícolas em 20%

Agro Olhar, 24/06/2015

O baixo preço das commodities em 2015 foi um dos fatores que levaram as vendas de máquinas agrícolas em Mato Grosso a recuar cerca de 20% no primeiro semestre, frente ao período o ano passado. Hoje, dependendo do tipo e potência, uma máquina agrícola varia de R$ 100 mil a R$ 1 milhão.

O setor de revenda de máquinas agrícolas revela que o desempenho nas vendas de Mato Grosso acompanha o nível nacional que também é de queda de 20%. “O boom de vendas já passou e agora está voltando à normalidade. Agora vemos queda de 20% no país e em Mato Grosso não está diferente”, comenta o coordenador de serviços da Case IH Agriculture, Fernando Furlan. Segundo ele, a queda segue a instabilidade política nacional.

A queda, ressalta o diretor presidente da Agro Amazônia, Luiz Piccinin, tem ligação com os preços das commodities principalmente. “No Brasil as vendas caíram entre 17% e 20%, enquanto em Mato Grosso em média 10%. O agricultor está mais com o pé no freio devido o preço das commodities e as linhas de crédito”.

Moderfrota - Segundo o Fernando Furlan, o ano de 2014 foi um bom ano de vendas, assim como 2013, em decorrência ao Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).

Em 2013 as taxas de juros partiam de 2,5% a.a.. Em 2014 para produtores com renda anual até R$ 90 milhões a taxa era de 4,5 a.a., enquanto para os com ganho acima de R$ 90 milhões em 6% a.a..

Ao final de março de 2015 o governo federal elevou de 4,5% a.a. para 7,5% a.a. a taxa de juros para produtores com renda anual até R$ 90 milhões e de 6% a.a. para 9% a.a. com renda superior.

Indústria investe em equipamentos de separação e retirada de palha

Cana Online, 24/06/2015

Segundo dados da Secretária do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, a mecanização da colheita da cana já atingiu 90% no Estado em áreas onde é possível a entrada de maquinário agrícola. Embora possua vários benefícios, a mecanização acabou causando certos efeitos negativos, tanto nas fábricas de açúcar como nas destilarias, devido à presença, cada vez maior, de impurezas minerais e vegetais.

O coordenador do setor de cursos e treinamentos da Fermentec, Dinailson Corrêa de Campos, aponta os impactos na indústria decorrentes de uma maior quantidade de palha que chega junto com a cana. “Houve aumento do consumo de energia no preparo da cana para a moagem; diminuição dos níveis de extração nas moendas/difusores; aumentos dos insumos na fábrica de açúcar; interferência da qualidade do açúcar em relação aos níveis de amido, cinzas e insolúveis no açúcar; problemas na fermentação relacionados à maior presença de ácido aconítico, além de desgaste excessivo de equipamentos (moendas, caldeiras) e tubulações”.

Ele afirma que as indústrias já vêm se preparando para essa nova realidade, investindo em equipamentos que possibilitem a retirada/separação dessa palha antes de passar pela moenda. “É importante que as empresas utilizem materiais mais resistentes ao desgaste e que aumentem o uso de chapisco, no sentido de diminuir as deteriorações, e o diâmetro dos rolos, para absorver esse volume maior de fibra, visando garantir a moagem total da cana prevista”.

Impulso em NYValor Econômico, 25/06/2015

Os preços do açúcar demerara subiram ontem na bolsa de Nova York, refletindo ajustes por parte dos fundos e receios com a produção menor no Brasil.

Os lotes para outubro subiram 25 pontos, a 12,02 centavos de dólar a libra-peso.

Após a queda de terça-feira, os fundos cobriram posições vendidas. http://www.valor.com.br/agro/4107886/commodities-agricolas

Recursos do crédito rural serão liberados até 2 de julho, diz ministra

Udop e Mapa, 25/06/2015

Em viagem a Goiânia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, nesta quarta-feira (24), que os recursos para financiamento da agropecuária na safra 2015/2016 estarão disponíveis para o produtor rural até 2 de julho. Ela esteve na capital goiana para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário, que disponibilizará R$ 187,7 bilhões em crédito, aumento de 20% em relação à temporada passada. "Estivemos pessoalmente com o presidente do Banco do Brasil e sua diretoria e acordamos que as propostas seriam recebidas de 15 a 20 deste mês e no dia 2 de julho o dinheiro estará disponível", disse a ministra.

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Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978

Fechamento edição:25/06/2015 - 09h50

Governo anuncia Plano Nacional de Exportações

G1, 24/06/2015

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (24) o Plano Nacional de Exportações, que conta com cinco pilares para estimular as vendas externas de produtos brasileiros.

O objetivo do plano é incentivar, facilitar e aumentar as exportações brasileiras. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, enquanto o Brasil possui a sétima maior economia do mundo, ocupa a 25ª posição no ranking de países exportadores. O plano prevê aumento de recursos para programas de financiamento, mas não apresenta uma meta de desempenho para o resultado comercial do país. Foram fixados 5 pilares de atuação: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação do comércio; financiamento e garantia às exportações; e aperfeiçoamento de mecanismos e regime tributários para o apoio às exportações.

Dados do MDIC mostram que, no Brics, o Brasil foi o país em 2013 com o menor percentual de exportações em relação ao PIB, com 27,6%, enquanto a África do Sul registrou 64,2%; a Índia, 53,3%; a Rússia, 50,9%; e a China, 50,2%.

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, o plano de exportações começa a ter impacto nas vendas externas já no segundo semestre deste ano, mas acrescentou que “os resultados se farão sentir de maneira mais efetiva no próximo ano”. “Resta a evidente oportunidade de se lançar uma iniciativa consubstanciada em um plano nacional. O mercado internacional nos oferece mais oportunidades do que riscos e temos espaço para ocupar. Há um PIB equivalente a 32 Brasis além das nossas fronteiras. Por outro lado, 97% dos consumidores do planeta estão lá fora”, declarou Monteiro Neto.

Segundo ele, o comércio internacional está distribuído em todas as regiões do globo. “Há oportunidades para produtos e serviços brasileiros em cada uma das regiões. O Brasil deve se integrar, especialmente às regiões com maior dinamismo”, acrescentou.

A presidente Dilma Rousseff afirmou que o plano é “parte estratégica” da agenda do governo para que a economia brasileira volte a crescer.

Pilares do Plano de Exportações - Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o “acesso a mercados” prevê que a política comercial seja focada na ampliação de mercados, por meio da remoção de barreiras e maior integração do Brasil em negociações sobre tarifários.

No caso da “promoção comercial”, o governo diz ter identificado 32 mercados prioritários para os produtos brasileiros. Esse mapa será utilizado para o Brasil elaborar as estratégias de exportação.

Câmara desobriga emplacamento e licenciamento de máquinas agrícolas

G1, 24/06/2015

A Medida Provisória 673/15, que isenta do licenciamento e do emplacamento as máquinas agrícolas e veículos usados para puxar essas máquinas, foi aprovada no Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (23). É o caso de tratores, colheitadeiras, retroescavadeiras e pulverizadores motorizados. A matéria foi aprovada na forma do relatório da comissão mista, elaborado pelo deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA). O texto segue para votação no Senado.

A diferença entre o texto da comissão e o da MP original é quanto ao licenciamento e emplacamento. A Medida Provisória original previa a necessidade de licenciamento se essas máquinas e veículos transitassem em vias públicas.

De acordo com o texto aprovado, essas máquinas e veículos deverão ter um registro providenciado sem custos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), acessível ao sistema nacional de trânsito.A nova exigência de registro valerá apenas para os maquinários produzidos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Segundo o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), o Executivo tem um acordo com a Frente Parlamentar da Agropecuária para sancionar os itens relativos ao registro de máquinas agrícolas, mas não tem compromisso de sanção para todos os demais itens acrescentados pela comissão mista. “A depender das negociações que serão feitas a partir de amanhã [quarta-feira], o governo analisará a possibilidade de sancionar outros temas incluídos pela comissão mista”, afirmou. O texto aprovado também traz o fim do seguro obrigatório (DPVAT) para os tratores e demais máquinas agrícolas. As pessoas que sofrerem danos em acidentes causados por esses veículos ficarão sem cobertura.

O deputado Adilton Sachetti (PSB-MT) afirma que a medida acaba com uma obrigatoriedade que, se aplicada, acarretaria em cobrança desnecessária para o produtor rural. “Esta MP resolve um problema que há muito tempo preocupa os produtores”, diz. “Custaria dinheiro e tempo a quem trabalha no campo”.

BC diz que ´fará o necessário´ para inflação ir à meta em 2016

Folha de S.Paulo, 25/06/2015

O Banco Central disse que fará "o que for necessário" para reduzir a inflação para 4,5% no fim de 2016 e que a alta dos juros é essencial para que a economia brasileira volte a crescer no futuro. A instituição divulgou nesta quarta (24) seu Relatório de Inflação, no qual elevou sua projeção de queda no PIB em 2015 de 0,5% para 1,1%.

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QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Maio/May - 2015Junho/June - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,4737 0,4803

Mês / Month

0,4820 0,4814

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

Atualize MBF - 4

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

23/06/15June 23rd, 2015

24/06/15June 24th, 2015 ∆ %

% ano% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,0658 0,1871 0,4000 0,4100

6,000 13,750 0,4438

3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

11,51 2,31% -3,92% 12,02 2,12% -2,12% 13,51 1,58% -0,59% 13,63 1,34% -0,29%

*Cotação do período de 15/junho/2015 à 19/junho/2015/Quotation of the period from June/15/2015-June/19/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Julho/July/15Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16

364,30 2,16% 4,35% 356,40 1,86% 2,09% 356,90 1,59% 0,65% 360,60 1,41% 0,06%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.123,50 -0,35% -2,30% 1.127,50 -0,79% -1,36% 1.136,50 -0,74% -0,35%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

47,55 -0,34% -5,00% 47,71 -0,15% -5,13% 47,78 -0,29% -5,31%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,3697 -0,97% -0,58% 1,2198 -0,51% 1,11% 1,2550 1,25% 1,89%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

22,70 -0,70% 4,95% 21,86 -0,64% 5,40% 21,64 -0,46% 4,49%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Julho/ July/15Novembro/ November/15Maio/ May/16

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

ParanáParanaguá

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.140,00 -0,22% -0,18% 1.150,00 0,00% -0,09% 1.165,00 -0,09% -1,23%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

24/Jun/2015-June/24/201523/Jun/2015-June/23/201522/Jun/2015-June/22/2015

Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/ December/15Março/ March/16

3,104 3,085 -0,61% 3,474 3,449 -0,72% 1,119 1,118 -0,11%

Com ICMS, sem frete 33,27 1,37% -0,18% 33,35 1,37% 0,00% 33,42 1,40% 0,27%

981,75 -0,58% 5,11% 967,25 -0,57% 5,22% 957,00 -0,44% 5,43%

328,00 -1,18% 7,29% 322,50 -1,47% 8,08% 317,60 -1,31% 7,66%

63,50 -0,02% 0,86% 67,97 -0,29% 0,10%

60,27 -1,21% -0,05% 60,58 -1,22% -0,03% 60,54 -1,75% -0,41%

63,49 -1,49% -3,16% 64,16 -1,49% -2,99% 64,77 -1,49% -2,76%

24/Jun/2015-June/24/201523/Jun/2015-June/23/201522/Jun/2015-June/22/2015

Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15

Junho/ June 15Julho/ July 15Agosto/ August 15

0,4909 53,60 59,87 0,4820 52,63 58,79 0,5458 59,60 66,57 0,5750 62,78 70,13 0,5496 60,01 67,03 0,5702 62,26 69,55 0,4772 53,35 59,59 0,4847 53,32 59,56

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Abril/ April- 2015 Maio/ May- 2015