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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 2.080 - Ano VIII Quarta-feira, 9 de dezembro de 2015 Chuvas prejudicam fim de safra; algumas usinas já somam 35 dias parados por fatores climáticos Agência UDOP de Notícias, 08/12/2015 As chuvas que assolam a principal região produtora de cana-de-açúcar do Brasil, o Centro-Sul, já foram responsáveis pela paralisação de até 35 dias de moagem em algumas usinas, dificultando assim que o setor consiga processar toda a cana disponível para esta temporada. As informações são de balanço de safra divulgado pela Unica - União da Indústria de Cana-de-açúcar nesta terça-feira (8). O relatório aponta, por exemplo, para a moagem, no Centro-sul, durante a segunda quinzena de novembro, de 18,74 milhões de toneladas de cana-de- açúcar. O número é maior que o da mesma quinzena de 2014, mas poderia ser ainda maior se não fossem as constantes chuvas que assolaram a região. O percentual da quinzena, que representa 18,85% a mais do que o verificado na mesma quinzena de 2014, é justificado também pelo prolongamento da safra nesta temporada, decorrente do maior acúmulo de dias parados por força das condições climáticas. O relatório demonstra, por exemplo, que até 1º de dezembro, no Centro-Sul, apenas 47 unidades produtoras haviam encerrado a moagem, contra 137 unidades com safra finalizada na mesma data de 2014. "Devido ao baixo aproveitamento de moagem no último mês, grande parte das unidades produtoras estão postergando a data de encerramento anteriormente programada para a safra 2015/2016", destaca a nota. No acumulado desde o início da atual safra até 1º de dezembro, o volume processado de matéria-prima somou 563,29 milhões de toneladas, crescimento de 1,64% ante as 554,22 milhões de toneladas registradas em igual período do ciclo anterior. No acumulado desde o início da safra 2015/2016 até 1º de dezembro, a fabricação de açúcar somou 29,42 milhões de toneladas, expressivo recuo de 6,42% em relação a igual período de 2014. A produção de etanol totalizou 25,79 bilhões de litros, 2,34% superior ao índice registrado até a mesma data de 2014 (25,20 bilhões de litros). Rendimentos menores limitam capacidade de agricultores dos EUA de segurarem estoques Reuters, 08/12/2015 Rendimentos em queda vão tornar mais desafiador para os agricultores dos Estados Unidos manter os estoques enquanto aguardam que os preços se recuperem dos atuais níveis baixos, disse o economista-chefe do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês), Robert Johansson. "Agora os produtores (dos EUA) estão retendo mais estoques enquanto aguardam por preços melhores, mas temos visto que os rendimentos dos produtores estão caindo, então a capacidade de segurar a produção sem vendê-la está um pouco limitada", disse ele à Reuters, nos bastidores de uma conferência sobre alimentos na Chatham House, de Londres. Os rendimentos dos produtores dos EUA devem recuar neste ano para uma mínima em 13 anos, por causa dos preços mais baixos de produtos agrícolas e pecuários, disse USDA no mês passado. Os preços globais dos alimentos têm sido puxados para baixo pelo dólar forte e ampla oferta. O índice mensal de preços publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) no início do mês foi 18 por cento mais baixo que no ano anterior. A força do dólar tem adicionado preocupações para os produtores e exportadores dos EUA. Em contraste, as moedas locais de exportadores rivais, como o Brasil e a União Europeia, estão mais fracas. "No Brasil, os produtores de milho e soja estão vendo preços (em termos de moeda local) que são similares aos preços históricos que tivemos três vezes nos últimos quatro anos", disse ele. "Eles têm incentivo para continuar aumentando a produção. Nosso produtores estão enfrentando um cenário para exportação mais difícil."

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 2.080 - Ano VIII Quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Chuvas prejudicam fim de safra; algumas usinas já somam 35 dias parados por

fatores climáticos Agência UDOP de Notícias, 08/12/2015

As chuvas que assolam a principal região produtora de cana-de-açúcar do Brasil, o Centro-Sul, já foram responsáveis pela paralisação de até 35 dias de moagem em algumas usinas, dificultando assim que o setor consiga processar toda a cana disponível para esta temporada. As informações são de balanço de safra divulgado pela Unica - União da Indústria de Cana-de-açúcar nesta terça-feira (8).

O relatório aponta, por exemplo, para a moagem, no Centro-sul, durante a segunda quinzena de novembro, de 18,74 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. O número é maior que o da mesma quinzena de 2014, mas poderia ser ainda maior se não fossem as constantes chuvas que assolaram a região.

O percentual da quinzena, que representa 18,85% a mais do que o verificado na mesma quinzena de 2014, é justificado também pelo prolongamento da safra nesta temporada, decorrente do maior acúmulo de dias parados por força das condições climáticas.

O relatório demonstra, por exemplo, que até 1º de dezembro, no Centro-Sul, apenas 47 unidades produtoras haviam encerrado a moagem, contra 137 unidades com safra finalizada na mesma data de 2014. "Devido ao baixo aproveitamento de moagem no último mês, grande parte das unidades produtoras estão postergando a data de encerramento anteriormente programada para a safra 2015/2016", destaca a nota.

No acumulado desde o início da atual safra até 1º de dezembro, o volume processado de matéria-prima somou 563,29 milhões de toneladas, crescimento de 1,64% ante as 554,22 milhões de toneladas registradas em igual período do ciclo anterior.

No acumulado desde o início da safra 2015/2016 até 1º de dezembro, a fabricação de açúcar somou 29,42 milhões de toneladas, expressivo recuo de 6,42% em relação a igual período de 2014. A produção de etanol totalizou 25,79 bilhões de litros, 2,34% superior ao índice registrado até a mesma data de 2014 (25,20 bilhões de litros).

Rendimentos menores limitamcapacidade de agricultores dos

EUA de segurarem estoquesReuters, 08/12/2015

Rendimentos em queda vão tornar mais desafiador para os agricultores dos Estados Unidos manter os estoques enquanto aguardam que os preços se recuperem dos atuais níveis baixos, disse o economista-chefe do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês), Robert Johansson.

"Agora os produtores (dos EUA) estão retendo mais estoques enquanto aguardam por preços melhores, mas temos visto que os rendimentos dos produtores estão caindo, então a capacidade de segurar a produção sem vendê-la está um pouco limitada", disse ele à Reuters, nos bastidores de uma conferência sobre alimentos na Chatham House, de Londres.

Os rendimentos dos produtores dos EUA devem recuar neste ano para uma mínima em 13 anos, por causa dos preços mais baixos de produtos agrícolas e pecuários, disse USDA no mês passado.

Os preços globais dos alimentos têm sido puxados para baixo pelo dólar forte e ampla oferta. O índice mensal de preços publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) no início do mês foi 18 por cento mais baixo que no ano anterior.

A força do dólar tem adicionado preocupações para os produtores e exportadores dos EUA.

Em contraste, as moedas locais de exportadores rivais, como o Brasil e a União Europeia, estão mais fracas.

"No Brasil, os produtores de milho e soja estão vendo preços (em termos de moeda local) que são similares aos preços históricos que tivemos três vezes nos últimos quatro anos", disse ele.

"Eles têm incentivo para continuar aumentando a produção. Nosso produtores estão enfrentando um cenário para exportação mais difícil."

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Segundo mais barato do Brasil, litro do etanol chega a R$ 2,94 em Mato Grosso

Agro Olhar, 08/12/2015

O litro do etanol em Mato Grosso disparou de uma semana para outra de R$ 2,69 para R$ 2,94. Um salto de uma taqueada de R$ 121,05 para R$ 132,30. Apesar do preço "nas alturas", o valor pago pelos mato-grossenses é o segundo mais barato do Brasil. Em Cuiabá o litro chega a ser encontrado a R$ 2,79 em alguns postos, R$ 2,91 em Sorriso e em Sinop R$ 2,94. Na distribuidora chega a R$ 2,43 o litro do etanol.

Os números constam no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). De acordo com o levantamento realizado entre os dias 29 de novembro e 05 de dezembro, constatou-se aumento do preço do etanol hidratado (utilizado para abastecer veículos flex) em 21 Estados.

Em Mato Grosso o litro do combustível derivado da cana-de-açúcar variou na última semana entre R$ 2,24 (preço mínimo) e R$ 2,94 (preço máximo), com média de R$ 2,49. Conforme a ANP, os postos pagaram pelo mesmo litro para as distribuidoras entre R$ 2,02 (preço mínimo) e R$ 2,43 (preço máximo), sendo a média encontrada a R$ 2,16.

O litro do etanol em Mato Grosso, mesmo na casa dos R$ 2,94, é o segundo mais barato do país, ficando atrás apenas do Paraná com R$ 2,85. No Distrito Federal e Goiás R$ 2,99. O maior preço está no Acre a R$ 3,79 o litro.

Na última semana, como o Agro Olhar comentou, o etanol chegou a R$ 2,79 em alguns postos de Cuiabá. O aumento registrado na semana passada já havia sido anunciado pelos postos, uma vez que quase que diariamente as distribuidoras têm repassado aumentos, além do reajuste no Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) que entrou em vigor no dia 1º.

China aumenta exportações de commodities por excesso de oferta

Reuters, 08/12/2015

Produtores de commodities da China, lidando com dificuldades pelo excesso de produção e preços baixos, voltaram-se para mercados externos em ritmo recorde no mês passado, visando encontrar destino para produtos como alumínio, combustíveis e aço, mostraram dados nesta terça-feira.

As refinarias chinesas exportaram uma quantidade recorde de combustíveis, processadores de alumínio venderam sua segunda maior quantidade de produtos e fabricantes de aço aumentaram as exportações em 22 por cento, para 102 milhões de toneladas no período de janeiro a novembro, estabelecendo um nova marca histórica, de acordo com dados de alfândega preliminares.

Os números provavelmente aumentarão as preocupações de que a segunda maior economia do mundo está exportando o excesso de produção em um mercado global já saturado, acelerando a degradação dos preços.

"Nós achamos que uma dinâmica de longo prazo está se desenrolando: a China está exportando seu excedente de oferta para o Ocidente", disse Daniel Hynes, analista da ANZ, referindo-se ao aumento de 15 por cento em produtos de alumínio, para 450 mil toneladas em novembro.

Analistas esperam que as exportações da China permaneçam firmes com os produtores tentando mitigar os fracos mercados domésticos, embora o ritmo possa desacelerar com as fundições diminuindo a produção por causa dos preços baixos. O Citigroup disse que cerca de 1,6 milhão de toneladas de capacidade anual foram fechadas desde outubro.

Inflação agrícola perde força, mas ainda é elevadaFolha de São Paulo, 09/12/2015

A inflação dos produtos agropecuários no atacado perderam força em novembro. Mesmo assim, a taxa se manteve elevada, ao atingir 2,48%. Apenas no trimestre de setembro a novembro, os produtos agropecuários subiram 8,4% no atacado, 57% de toda a inflação acumulada nos últimos 12 meses nesse setor. Essa taxa foi de 14,72%.

Os dados são do IGP-DI, da FGV, que indica a batata-inglesa como a líder de alta no período. Os preços do produto subiram 67,6%.

Outro item de pressão veio da cana-de-açúcar e

seus derivados, como o açúcar. O consumo mundial de açúcar acima da produção, a partir desta safra, ajuda a dar sustentação aos preços do produto.

Além disso, a alta do dólar tornou o açúcar brasileiro mais competitivo nas exportações, o que se refletiu também nos preços internos. A elevação do açúcar no atacado foi de 17% no mês passado.

Entre as principais baixas de preço no mês passado, estão soja, farelo e leite "in natura", conforme a pesquisa do IGP-DI.

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Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável: Rosiley Lourenço - MTb 24.155

Fechamento edição:09/12/2015 - 9h15

UNICA reforça importância do biocombustível etanol para o combate às alterações climáticas em evento da SRB na COP 21

Unica, 08/12/2015

Durante a palestra, Elizabeth Farina, presidente da UNICA, ressaltou o potencial da cana-de-açúcar para que o pais atinja suas metas de redução de emissões.

As discussões ambientais continuam a todo o vapor na 21ª reunião da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 21), que está acontecendo em Paris (França). Elizabeth Farina, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), marcou presença no debate sobre uso sustentável das terras no Brasil promovido pela Sociedade Rural Brasileira (SRB) realizado em 7 de dezembro.

A discussão teve como pano de fundo as Intended Nationally Determined Contributions (INDC) do País, que pretende atingir a participação de 18% de biocombustíveis na matriz energética até 2030, o que demandaria um consumo anual de 50 bilhões de litros de etanol para fins carburantes. Durante o congresso, que também teve como objetivo criar um ambiente que torne o Brasil reconhecido pela comunidade internacional como um dos países mais sustentáveis do mundo, a presidente da entidade defendeu a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis de energia para o combate das alterações climáticas.

“A produção de cana-de-açúcar no Brasil é uma das atividades mais sustentáveis do agronegócio mundial, e o etanol produzido é capaz de reduzir as emissões em até 90%, se comparado à gasolina. Se a meta proposta de 50 bilhões de litros anuais for atingida, até 2030 teremos

reduzido as emissões em 1,15 bilhão de toneladas de CO2. Apenas para colocar este número em perspectiva, isto representaria duas vezes o total de emissões de gases de efeito estufa emitido por um país do porte da China”, diz Elizabeth Farina, presidente da UNICA.

A executiva informou também que, do ponto do uso da terra, esta expansão também deve trazer benefícios ao meio ambiente na medida em que a expansão da cana ocorre prioritariamente em áreas de pastagens degradadas, o que permite, segundo dados da Embrapa, uma fixação de, pelo menos, 5 toneladas de CO2 por hectare plantado.

Farina ressalta, ainda, que hoje apenas 0,5% do território brasileiro é utilizado para a plantação de cana-de-açúcar para etanol. “É importante reforçar que a produtividade da cana-de-açúcar deve dobrar nos próximos 10 anos a partir da disseminação de novas tecnologias, como variedades de cana mais produtivas e resistentes e com o etanol de 2ª geração. Com um plano de longo prazo e mais investimentos, será possível crescer e colaborar ainda mais na redução de emissões ao longo dos próximos anos”, completa.

A participação da UNICA na COP 21 só foi possível graças a uma parceria estabelecida desde 2008 com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para promover a imagem do biocombustível brasileiro como energia limpa e renovável no exterior.

Quase 100% do biodiesel nacional vêm da agricultura familiar Agrolink, 08/12/2015

Atualmente, 99% da produção brasileira de biodiesel vêm de usinas que adquirem matéria-prima da agricultura familiar. A maior parte do biocombustível produzido no país vem da soja. Além da oleaginosa, o biodiesel também pode ser derivado do algodão, milho, cana-de-açúcar, palma do dendê, babaçu, girassol, amendoim e a mamona, por exemplo.

O Brasil é o segundo maior produtor de biodiesel do mundo ficando atrás apenas dos Estados Unidos (EUA). Em 2014, o país produziu e consumiu 3,4 bilhões de litros contra 4,8 bi de litros dos EUA. Aproximadamente, 30% da produção brasileira de biodiesel vêm do Rio Grande do Sul, líder na geração do combustível. Os números são da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil.

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), mais de 70 mil famílias

participaram do fornecimento de matérias-primas para a produção de biodiesel, em 2014, por meio do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) com aquisição do Selo Combustível Social. No ano passado, as indústrias adquiriram R$ 3 bilhões em matérias-primas junto aos agricultores familiares.

Dez anos após abertura do PNPB, a iniciativa visa implementar, de forma sustentável, técnica e economicamente, a produção e uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda. Benefícios tributários e comerciais para as unidades industriais estão previstos para potencializar o setor.

Promulgada em 2014, a Lei 13.033/2014 tornou obrigatória a adição de 7% do biocombustível produzido a partir de óleos vegetais e gorduras residuais e animais, em todo o diesel fóssil vendido no território nacional.

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Atualize MBF - 4

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Novembro/Novembro - 2015Dezembro/December - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,59860,6071

Mês / Month

0,50440,5158

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

07/12/15December 07th, 2015

08/12/15December 08th, 2015 ∆ % % ano

% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1613 0,1920 1,1900 1,5200

7,000 14,250 0,7122 3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

15,00 -1,96% 0,47% 14,59 -2,01% 0,90% 14,27 -2,06% 0,78% 14,29 -1,99% 0,92%

*Cotação do período de 30/Nov/2015 à 04/Dez/15/Quotation of the period from November/30/2015-December/04/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16Outubro/ October/16

406,10 -1,53% 0,77% 406,00 -1,72% 0,47% 403,10 -1,90% 0,02% 401,70 -1,88% -0,12%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.639,00 0,24% -0,15% 1.635,00 0,12% -0,97% 1.633,00 -0,15% -1,03%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

79,61 0,11% 1,53% 79,52 0,43% 1,55% 79,18 0,65% 1,63%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,9494 -1,38% -1,38% 1,6973 -1,27% -1,27% 1,7117 -2,79% -2,79%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

19,70 -0,66% -0,35% 19,83 -0,65% -0,40% 19,70 -0,66% -0,35%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Março/ March/16Maio/ May/16Julho/ July/16

Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16Março/ March/16

ParanáParanaguá

Janeiro/ January/16Março/ March/16Maio/ May/16

Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Março/ March/16

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16Março/ March/16

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.680,00 0,00% 1,82% 1.695,00 0,00% 0,89% 1.700,00 0,00% 0,29%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

08/Dez/2015-Dec/08/201507/Dez/2015-Dec/07/201504/Dez/2015-Dec/04/2015

Março/ March/16 Maio/ May/16 Agosto/ August/16Outubro/ October/16

3,748 3,792 1,19% 4,055 4,125 1,71% 1,082 1,088 0,52%

Com ICMS, sem frete 31,23 0,81% 7,32% 31,49 0,77% 7,04% 31,70 0,73% 6,84%

876,75 -0,62% -0,48% 879,75 -0,68% -0,40% 885,75 -0,67% -0,42%

276,60 -0,82% -2,81% 275,40 -0,94% -3,47% 277,20 -0,96% -3,58%

75,91 -0,95% -0,97% 79,70 -0,67% -2,64%

37,51 -0,37% -9,94% 39,01 -0,74% -9,19% 40,21 -0,81% -8,47%

40,26 -1,15% -9,75% 40,59 -1,46% -10,28% 41,21 -1,39% -9,96%

08/Dez/2015-Dec/08/201507/Dez/2015-Dec/07/201504/Dez/2015-Dec/04/2015

Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Março/ March/16

Dezembro / Dezember/15Janeiro / January/16Fevereiro / February/16

0,4902 53,52 59,79 0,5044 55,08 61,52 0,6481 70,77 79,05 0,6712 73,29 81,87 0,6962 76,02 84,92 0,7613 83,13 92,86 0,5026 57,39 64,11 0,5143 58,97 65,86

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