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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 2014 - Ano VIII Sexta-feira, 04 de setembro de 2015 Soluções integradas para a gestão agroindustrial www. organizegestao .com.br (19) 3042.7524 “do Campo ao Banco” Governo dá sinais de que subirá impostos Folha de S.Paulo, 03/09/2015 O governo deve aumentar até o fim deste ano alíquotas de impostos existentes para tentar cobrir ao menos parte do déficit de R$ 30,5 bilhões previsto no Orçamento da União enviado ao Congresso. Sem dar detalhes, a própria presidente Dilma Rousseff admitiu nesta quarta (2) a possibilidade de elevar ou mesmo criar novos tributos, afirmando que não fugirá da responsabilidade de resolver o saldo negativo nas contas do governo federal. Apesar de dizer que não gosta da CPMF, a presidente não descartou a criação de um imposto semelhante. No domingo (6), ela reunirá sua equipe e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) para discutir um cardápio de medidas para elevar as receitas. Segundo a Folha apurou, o governo cogita elevar alíquotas de impostos vigentes. Os considerados mais fáceis de se mexer, por não dependerem de aprovação do Congresso, são os chamados regulatórios, caso da Cide (tributo que incide sobre combustíveis), IPI (produtos industrializados) e IOF (operações financeiras). Também não estão descartados aumentos pontuais nos impostos gerais, como CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido), Imposto de Renda e PIS/ Cofins. Ao contrário do que ocorreu com a CPMF, Dilma não decidirá nada antes de submeter sua proposta ao mundo político e ao setor privado. O governo ensaiou recriar a CPMF, o chamado imposto do cheque, mas desistiu diante da repercussão negativa entre políticos e empresários. Nesta quarta, Dilma fez questão de dizer que "não gosta" do tributo, mas deixou claro que "não afasta" a necessidade de novas fontes de receita. "Acho que a CPMF tem suas complicações. Mas não estou afastando a necessidade de fontes de receita, não estou afastando nenhuma fonte de receita. Quero deixar isso claro para depois, se houver a hipótese de a gente enviar essa fonte, nós enviaremos", disse. Energia de biomassa tem espaço para crescer Exame, 02/09/2015 O francês Antoine Lavoisier ficou famoso por cunhar, ainda no século 18, uma das leis mais conhecidas da química moderna: “Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma”. Mais de 200 anos depois, seu ensinamento ajuda a entender o mecanismo da terceira fonte de energia mais usada no Brasil, a biomassa. Responsável por pouco mais de 9% da eletricidade consumida no país, a energia de biomassa é aquela obtida pela queima de materiais orgânicos. Entre os materiais mais usados estão bagaço de cana, casca de arroz, cavaco de madeira e caroço de açaí. Também é possível usar os gases resultantes da decomposição ou incineração de lixo em usinas especializadas. Em comparação com os combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo, esses resíduos geram menos emissões de gases causadores do efeito estufa. “A combustão de materiais orgânicos devolve à natureza apenas o carbono que a planta usou para crescer, o que não gera prejuízos ambientais”, diz Manoel Regis Lima Verde Leal, gerente de relações institucionais do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE). Só as usinas de biomassa cadastradas na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) produziram 17,5% mais eletricidade entre janeiro e maio de 2015 do que no mesmo período do ano passado. Estimativa da Agência Internacional de Energia mostra que a biomassa deve representar 11% da matriz mundial até 2020. Grande potencial - Há espaço para que a energia de biomassa cresça no Brasil. Segundo o relatório Energy Outlook, produzido pela Bloomberg, o setor deve receber 26 bilhões de dólares em investimentos no Brasil até 2040. Junto com a geração eólica e solar, a biomassa deve ser um dos tipos de energia que mais vai se desenvolver nos próximos anos.Hoje, a biomassa mais utilizada no Brasil é o bagaço de cana-de-açúcar. Segundo os especialistas, ainda há muito espaço para que se aproveite o potencial de outro subproduto da planta, a palha.

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 2014 - Ano VIII Sexta-feira, 04 de setembro de 2015

Soluções integradas para a gestão agroindustrial

www.organizegestao.com.br

(19) 3042.7524

“do Campo ao Banco”

Governo dá sinais de que subirá impostosFolha de S.Paulo, 03/09/2015

O governo deve aumentar até o fim deste ano alíquotas de impostos existentes para tentar cobrir ao menos parte do déficit de R$ 30,5 bilhões previsto no Orçamento da União enviado ao Congresso.

Sem dar detalhes, a própria presidente Dilma Rousseff admitiu nesta quarta (2) a possibilidade de elevar ou mesmo criar novos tributos, afirmando que não fugirá da responsabilidade de resolver o saldo negativo nas contas do governo federal.

Apesar de dizer que não gosta da CPMF, a presidente não descartou a criação de um imposto semelhante. No domingo (6), ela reunirá sua equipe e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) para discutir um cardápio de medidas para elevar as receitas.

Segundo a Folha apurou, o governo cogita elevar alíquotas de impostos vigentes.

Os considerados mais fáceis de se mexer, por não dependerem de aprovação do Congresso, são os chamados regulatórios, caso da Cide (tributo que incide sobre combustíveis), IPI (produtos industrializados) e IOF (operações financeiras).

Também não estão descartados aumentos pontuais nos impostos gerais, como CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido), Imposto de Renda e PIS/Cofins.

Ao contrário do que ocorreu com a CPMF, Dilma não decidirá nada antes de submeter sua proposta ao mundo político e ao setor privado.

O governo ensaiou recriar a CPMF, o chamado imposto do cheque, mas desistiu diante da repercussão negativa entre políticos e empresários. Nesta quarta, Dilma fez questão de dizer que "não gosta" do tributo, mas deixou claro que "não afasta" a necessidade de novas fontes de receita.

"Acho que a CPMF tem suas complicações. Mas não estou afastando a necessidade de fontes de receita, não estou afastando nenhuma fonte de receita. Quero deixar isso claro para depois, se houver a hipótese de a gente enviar essa fonte, nós enviaremos", disse.

Energia de biomassa tem espaço para crescer

Exame, 02/09/2015

O francês Antoine Lavoisier ficou famoso por cunhar, ainda no século 18, uma das leis mais conhecidas da química moderna: “Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma”. Mais de 200 anos depois, seu ensinamento ajuda a entender o mecanismo da terceira fonte de energia mais usada no Brasil, a biomassa. Responsável por pouco mais de 9% da eletricidade consumida no país, a energia de biomassa é aquela obtida pela queima de materiais orgânicos. Entre os materiais mais usados estão bagaço de cana, casca de arroz, cavaco de madeira e caroço de açaí. Também é possível usar os gases resultantes da decomposição ou incineração de lixo em usinas especializadas.

Em comparação com os combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo, esses resíduos geram menos emissões de gases causadores do efeito estufa. “A combustão de materiais orgânicos devolve à natureza apenas o carbono que a planta usou para crescer, o que não gera prejuízos ambientais”, diz Manoel Regis Lima Verde Leal, gerente de relações institucionais do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE). Só as usinas de biomassa cadastradas na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) produziram 17,5% mais eletricidade entre janeiro e maio de 2015 do que no mesmo período do ano passado. Estimativa da Agência Internacional de Energia mostra que a biomassa deve representar 11% da matriz mundial até 2020.

Grande potencial - Há espaço para que a energia de biomassa cresça no Brasil. Segundo o relatório Energy Outlook, produzido pela Bloomberg, o setor deve receber 26 bilhões de dólares em investimentos no Brasil até 2040. Junto com a geração eólica e solar, a biomassa deve ser um dos tipos de energia que mais vai se desenvolver nos próximos anos.Hoje, a biomassa mais utilizada no Brasil é o bagaço de cana-de-açúcar. Segundo os especialistas, ainda há muito espaço para que se aproveite o potencial de outro subproduto da planta, a palha.

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15% da área cultivada de cana-de-açúcar ainda está infectada

com ferrugem alaranjadaCana on line, 03/09/2015

Detectada pela primeira vez no Brasil em dezembro de 2009, na região de Araraquara, SP, a Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) vem causando duros danos econômicos aos produtores canavieiros e, por isso, é atualmente considerada a pior doença da cultura. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de hectares (15% da área cultivada) no Brasil já estejam infectados pela doença. Os mais afetados são os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Estudos apontam que a doença causa redução na produção agrícola na ordem de 30% a 50% em TCH (toneladas de colmos/ha) e de 15 a 20% no teor de sacarose dos colmos.

O uso de variedades tolerantes à doença é o método mais eficiente e economicamente viável para o controle da doença. Porém, existe ainda uma grande parcela de produtores que ainda cultivam variedades com boas características agronômicas, mas que são suscetíveis à Ferrugem Alaranjada como é o caso da SP81-3250 que ainda ocupa cerca de 10% da lavoura do Centro-Sul do Brasil.

Nesse cenário, surge uma dúvida: seria interessante lançar mão de outras medidas de manejo que impeçam altos níveis de dano econômico com a doença e que permitam que estas variedades continuem sendo utilizadas pela empresa? Os resultados tem sido surpreendentes, pois o controle da doença está devolvendo a produtividade a esta variedade. Em alguns casos as produtividades têm superado as médias regionais.

Relação entre etanol e gasolina atinge 60,80% em agosto

Estadão, 03/09/2015

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta quinta-feira, 3, que a relação entre os preços do etanol e da gasolina em agosto em São Paulo atingiu o patamar de 60,80%, o nível mensal mais baixo desde setembro de 2010 (58,30%). Considerando somente meses de agosto, é o menor também desde 2010, quando ficou em 57,80%. Em julho de 2015, a relação ficou em 61,34%. Na avaliação de especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação ao da gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor do combustível fóssil. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do etanol é de 70% do poder da gasolina.

Segundo o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, André Chagas, o preço do etanol continua sendo mais competitivo, uma vez que está em queda mais acentuada que o da gasolina.

No IPC de agosto, os preços do etanol caíram 1,37%, o que pesou para o declínio de 0,65% do preço da gasolina. "Estamos em plena safra de cana e o produtor não está conseguindo deslocar a produção para o açúcar porque o preço não está interessante", disse, sobre a maior oferta de etanol.

Cide em pautaValor Econômico, 04/09/2015

Os preços do açúcar dispararam ontem na bolsa de Nova York em meio a novas notícias sobre o setor no Brasil e na Índia, além do recrudescimento do El Niño. Os lotes para março de 2016 subiram 50 pontos, a 12,25 centavos de dólar a libra-peso. Os traders foram pegos de surpresa com a notícia de que o governo do Brasil avalia elevar a Cide sobre a gasolina para aumentar a arrecadação. A medida seria benéfica para os produtores de etanol, na medida que elevaria a rentabilidade do produto e tornaria a safra no Centro-Sul ainda mais alcooleira do que o esperado. http://www.valor.com.br/agro/4210176/commodities-agricolas

CCEE indica aumento de 15% na geração de usinas à biomassa no 1º semestre

Canal Energia, 03/09/2015

As usinas movidas à biomassa produziram 15% a mais de energia no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica mostra o incremento na geração da fonte, mesmo em meses que incorporam boa parte da entressafra do setor.

O montante médio produzido no primeiro semestre do ano, 1.860 MW médios, foi 239 MW médios superior ao registrado no mesmo período de 2014, quando foram gerados 1.621 MW médios. São Paulo segue como principal produtor de energia a partir da fonte no país. As usinas paulistas geraram 841 MW médios no primeiro semestre de 2015. Na segunda posição aparece o Mato Grosso do Sul com 272 MW médios, seguido por Goiás (208 MW médios) e Minas Gerais (182 MW médios). Em termos de crescimento, na comparação entre 2014 e 2015, o Mato Grosso do Sul foi o estado que mais incrementou sua produção em 89,9 MW médios alcançando 271,6 MW médios (+50%).

Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978

Fechamento edição:04/09/2015 - 09h50

CEISE Br reivindica ações para retomada do setor sucroenergético ao BNDES

CEISE Br, 03/09/2015

Empresários associados ao CEISE Br participaram de reunião na sede do BNDES, no final da tarde de ontem, com a chefe do Departamento de Energias Alternativas, Lígia Chagas; com a gerente de Infraestrutura; Ana Raquel Martins; e com o gerente do Departamento de Biocombustíveis, Rafael Feijó, para reivindicar medidas específicas para a retomada da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, em especial da indústria de base e serviços.

Na oportunidade, o grupo apresentou a solução Retrofit, que consiste na modernização de caldeiras, no aumento da eficiência desses equipamentos para uma maior produção de energia elétrica excedente.

No entanto, o trabalho mostrou que a implantação de projetos como esse - os investimentos vão de R$ 10 milhões a R$ 100,00 milhões, em média -, travam pela impossibilidade de acesso aos Programas do BNDES, tendo em vista que a maioria das unidades produtoras está financeiramente comprometida.

Diante do exposto, os empresários solicitaram flexibilização do crédito, criação de um Fundo Garantidor de Investimentos - na fase de implantação do projeto, e garantias do fluxo de caixa, dos recebíveis - venda da energia para a rede, por exemplo.

Segundo eles, essas ações beneficiarão tanto usinas quanto indústrias, porque quem produz tecnologia e inovação são as fabricantes de máquinas, equipamentos e sistemas para as unidades.

A equipe do BNDES se comprometeu a encaminhar os apontamentos da reunião para uma discussão mais técnica e ampliada.

“Nós vamos levar essa conversa aos departamentos de Bens de Capital, e de Biocombustíveis, e dentro de duas semanas podemos marcar uma nova reunião para darmos andamento a esse fórum”, finalizou Lígia Chagas.

Mercadante: inflação em agosto deve ficar em torno de 0,25%

Reuters, 03/09/2015

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira que a inflação em agosto deve ter desacelerado para algo em torno de 0,25 ou 0,26 por cento, referindo-se ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Em entrevista a jornalistas, Mercadante também disse que a desvalorização da moeda brasileira está melhorando a balança comercial e permitirá a substituição de importados por produtos nacionais.

Governo discute saídas para destravar leilões de transmissão

Canal Energia, 03/09/2015

Preocupado com a repetição do fracasso na contratação de novos projetos de transmissão no leilão do último dia 26 de agosto, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, planeja diversificar as frentes de atuação, para garantir que concessões de empreendimentos importantes para o sistema elétrico não fiquem encalhadas nos próximos certames. Além da proposta de emenda constitucional com a qual o governo tentará destravar o licenciamento de projetos estruturantes, Braga imagina que será necessária uma nova engenharia financeira para compensar a escassez de crédito disponível no mercado e a busca por novos investidores, em um road show que ele pretende fazer em países como Estados Unidos e Rússia.

"Nós estamos falando de três coisas" afirmou Braga na última quarta-feira, 2 de setembro, após a reunião mensal do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. Ele destacou o aspecto regulatório, e não apenas ambiental, da proposta de emenda que estabelece o fast track para o licenciamento de obras estratégicas, e defendeu mudanças no modelo de financiamento, hoje mais restritivo em razão da redução do papel do BNDES. "Nosso modelo era debit/equity e agora tem que ser debit/equity/banco público/bancos privados. E fundos também. Inclusive fundos cosntitucionais. Estamos vedados no setor elétrico de ter acesso aos fundos constitucionais. Vamos ter que discutir isso, porque está claro que o financiamento está escasso, caro, e tudo isso pressiona a precificação da taxa de retorno."

Sergipe: Trabalhadores do corte de cana podem sacar benefício do Mão Amiga

G1,03/09/2015

A partir desta quinta-feira (3) os trabalhadores do corte da cana beneficiários do Programa Mão Amiga já poderão fazer o saque da segunda parcela do benefício, no valor de R$ 190. Os R$ 665.95 referentes ao pagamento dos 3.505 beneficiários atendidos pelo programa. Com este, se encerra o ciclo de pagamentos das duas primeiras parcelas da sexta edição do programa a todos os 21 municípios de produção sulcroalcooleira beneficiados, somando R$ 12.538.955,95 investidos desde 2010 no atendimento a agricultores sergipanos. No período, quase 20 mil trabalhadores do corte da cana foram atendidos pelo programa, que foi criado pelo Governo Déda em 2009 para reduzir os efeitos do desemprego causados pelas entressafras da cana e da laranja, e continuado pelo Governo Jackson Barreto. A cada edição, são pagas quatro parcelas de R$ 190 aos trabalhadores, no período da entressafra.

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Agosto/August - 2015Setembro/September - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,47310,4768

Mês / Month

0,47410,4749

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

Atualize MBF - 4

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

02/09/15September 02nd, 2015

03/09/15September 03rd, 2015 ∆ %

% ano% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1075 0,1907 0,5800 0,2800

6,500 14,250 0,5393

3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

11,34 5,68% 6,08% 12,25 4,26% 4,08% 12,29 3,45% 2,85% 11,87 -0,50% -1,00%

*Cotação do período de 24/Ago/2015 à 28/Ago/15/Quotation of the period from August/24/2015-August/28/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16

349,40 3,37% 2,34% 352,80 4,07% 3,52% 350,50 3,55% 3,15% 352,50 2,95% 2,59%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.121,50 0,00% 0,36% 1.121,50 0,67% 0,85% 1.114,00 -0,31% 0,09%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

48,10 0,75% 2,08% 47,74 0,72% 1,04% 47,40 0,59% 0,38%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,3362 -0,81% -1,77% 1,1769 1,09% -0,20% 1,2183 1,65% -4,28%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

19,99 -0,50% -2,01% 19,39 -0,51% -2,27% 19,43 -0,46% -2,26%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16

Outubro/ October/15Novembro/ November/15Dezembro/ December/15

ParanáParanaguá

Setembro/ September/15Novembro/ November/15Janeiro/ January/16

Setembro/ September/15Outubro/ October/15Dezembro/ December/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Outubro/ October/15Novembro/ November/15Dezembro/ December/15

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.175,00 2,40% 5,95% 1.222,00 2,91% 6,49% 1.275,00 3,66% 7,37%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

03/Set/2015 - Sep/03/201502/Set/2015 - Sep/02/201501/Set/2015 - Sep/01/2015

Outubro/October/15Dezembro/ December/15Março/ March/16Maio/ May/16

3,731 3,776 1,20% 4,195 4,193 -0,05% 1,124 1,110 -1,23%

Com ICMS, sem frete 26,76 0,00% -4,15% 26,85 -0,04% -4,21% 27,07 -0,07% -4,18%

879,75 -0,45% -1,98% 869,50 -0,51% -2,03% 873,50 -0,51% -2,10%

316,50 -0,50% -1,37% 310,10 -0,67% -1,12% 308,20 -0,68% -1,00%

74,15 0,80% 1,49% 79,31 0,90% 2,35%

46,75 1,08% -4,98% 47,32 0,98% -5,23% 47,92 0,84% -5,61%

50,68 0,36% -6,41% 51,53 0,47% -6,29% 52,35 0,50% -6,18%

03/Set/2015 - Sep/03/201502/Set/2015 - Sep/02/201501/Set/2015 - Sep/01/2015

Setembro/ September/15Outubro/ October/15Dezembro/ December/15

Setembro/ September/15Outubro / October/15Novembro / November/15

0,4734 51,69 57,74 0,4741 51,77 57,83 0,5995 65,46 73,12 0,5995 65,46 73,12 0,5911 64,54 72,10 0,5906 64,49 72,04 0,4833 53,11 59,33 0,4874 53,64 59,91

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