atps de desenvolvimento econÔmico.doc
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FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 5º. PERÍODO
TURMA N-50
CARMEM CÉLIA M. LIMA RA 1299303036
CEILANE SILVA DE OLIVEIRA RA 395574
DÉBORA CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA RA 358590
NANACHARA ALMEIDA DA SILVA RA 361889
ROGERIO DE ALMEIDA FILHO RA 362194
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
PALMAS
2014
CARMEM CÉLIA M. LIMA RA 1299303036
CEILANE SILVA DE OLIVEIRA RA 395574
DÉBORA CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA RA 358590
NANACHARA ALMEIDA DA SILVA RA 361889
ROGERIO DE ALMEIDA FILHO RA 362194
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Referente à Atividade Prática Supervisionada
(ATPS), apresentada à Faculdade Anhanguera
– Uniderp, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral na disciplina de
Desenvolvimento Econômico, sob a orientação
do professor-tutor presencial Milton Ferreira
Castro.
PALMAS
2014
FOLHA DE APROVAÇÃO
CARMEM CÉLIA M. LIMA RA 1299303036
CEILANE SILVA DE OLIVEIRA RA 395574
DÉBORA CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA RA 358590
NANACHARA ALMEIDA DA SILVA RA 361889
ROGERIO DE ALMEIDA FILHO RA 362194
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Referente à Atividade Prática Supervisionada
(ATPS), apresentada à Faculdade Anhanguera
– Uniderp, como requisito parcial para a
obtenção de média bimestral na disciplina de
Desenvolvimento Econômico, sob a orientação
do professor-tutor presencial Milton Ferreira
Castro.
Aprovado em:
Banca Examinadora
____________________________________
Professor
_____________________________________
Professor
PALMAS
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. ÍNDICES E DADOS
2.1 Produto Interno Bruto (PIB)
2.2 Índice de Gini
2.3 Curva de Lorenz
2.4 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
2.5 Pesquisa sobre os dados do IDH do Distrito Federal
3. BRICS
3.1 Análise da evolução dos indicadores desse bloco
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Antes de expor as metas que essa ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) tratará, é
pertinente fazer algumas considerações acerca do que propõe esse instrumento de
procedimento metodológico de ensino-aprendizagem.
A ATPS é desenvolvida por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas,
nas quais buscam, dentre alguns objetivos, a saber: o favorecimento da aprendizagem; o
estímulo da corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz; a promoção do
estudo, a convivência e o trabalho em grupo; o desenvolvimento da aprendizagem
independente, sistemático e o auto-aprendizado; o oferecimento de diferentes ambientes de
aprendizagem; o direcionamento do estudante para a busca do raciocínio crítico e a
emancipação intelectual, dentre outras.
O formato dessa atividade se dá por meio de um desafio, cuja meta é elaborar um artigo
científico, que faça uma comparação do desenvolvimento econômico dos países do
Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul (BRICS), evidenciando-o como um
bloco de influência na economia mundial. Nesse caminho, pretende-se também, por
consequência, favorecer a percepção da atuação do Assistente Social junto às Políticas
Sociais. Para tanto, este trabalho utilizará as teorias econômicas de principais autores
brasileiros. Além do exposto, o artigo trará uma discussão acerca dos indicadores de
desenvolvimento econômico regional (da localidade onde se situa a unidade da Anhanguera
em que o grupo estuda).
Este trabalho se justifica pela importância que representa para aqueles que não são
economistas desenvolverem sua conceituação, em relação a elaboração de contextos
econômicos. Esse processo, em muitos momentos, é caracterizado quando se faz uma
comparação entre autores e/ou análise obre a evolução de indicadores ou índices econômicos.
Nesse sentido, após seguir as etapas, passo a passo, propostas pelo tutor presencial, o grupo,
com cinco alunos, se organizou, executou, de forma individual e grupal formalizou o texto
coletivo, de acordo com as normas da ABNT, conforme exposto a seguir.
As duas etapas que comporão essa produção acadêmica (artigo científico), irão conter uma
pesquisa de material relacionado ao tema. Esta atividade se torna importante, em razão dela
proporcionar a equipe condições de comparar perspectivas de desenvolvimento econômico
entre países e entre autores para, a partir daí fazer as considerações dos aspectos das
economias e também analisar outros dados e indicadores dos países do BRICS. E, finalmente,
as informações coletadas por meio dos dados devem ser utilizados para complementar ou
ilustrar os conceitos abordados.
2. ÍNDICES E DADOS
Houaiss (2009) diz que índice pode ser uma relação entre valores de qualquer medida ou
gradação, um padrão indicador, uma guia de capacidade, tamanho ou função e/ou um
paradigma; e dados é o resultado de investigação, cálculo ou pesquisa. Esses instrumentos são
usados para facilitar a análise de oscilações percentuais que se acumulam a meio
determinados espaços do tempo.
2.1 Produto Interno Bruto (PIB)
O Produto Interno Bruto (PIB) é o mais importante indicador de medida do desenvolvimento
econômico de uma determinada região, quer seja numa cidade, estado, país ou mesmo um
grupo de nações. Essa medição é realizada desde a somatória do preço de todos as atividades
e bens de produção na região apontada em um período específico: mês, trimestre, ano etc.
(VEJA.COM, 2013). Esse conceito foi criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-
1991). Na década de 40, este formulou os princípios do cálculo, considerado, naquele
momento, como um modelo moderno de aferição.
O PIB é calculado com a seguinte fórmula: PIB = consumo privado + investimentos totais
feitos na região + gastos do governo + exportações – importações. Essa aferição é medida
pelos índices da produção industrial, agropecuária, pelos setores de bens e serviços, dos
gastos produzidos pelas famílias, pelas despesas do governo, as aplicações de recursos das
organizações empresariais e a balança comercial. Além disso, pode conter também no cálculo
do PIB, a performance de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e
serviços (VEJA.COM, 2013).
No Brasil, segundo dados anunciados pelo IBGE, em março de 2013, o PIB no Brasil teve um
crescimento, em 2012, 0,9%, em comparação a 2011. Esse índice foi considerado como
pequeno, pois ficou abaixo dos 2,7%. Considerando valores correntes, o PIB brasileiro atingiu
R$ 4,403 trilhões (US$ 2,223 trilhões). O PIB per capita, em 2012, ficou em R$ 22.400.
Quanto a 2013, os especialistas estimam um crescimento do PIB de 3% a 4%, puxado pela
retomada do crescimento do setor industrial e pelo aumento da safra agrícola, principalmente
de grãos (BRASIL, 2013).
- O PIB brasileiro de 2002 a 2011 -
FONTE: Brasil (2013)
De acordo com Campoy (2013), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
publicou uma pesquisa acerca do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades federativas
brasileiras. Esses índices revelam que as regiões Centro-Oeste e Nordeste cresceram mais que
a média nacional, aumentando a participação no PIB do Brasil. Porém, esses dados também
mostram que o avanço ainda é pequeno, pois, no geral, o Brasil demonstra uma distribuição
de renda muito desigual. Aquela pesquisa aponta que os Estados que detêm quase 80% do
PIB Nacional são: São Paulo (33,5%), Rio de janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio
Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1) e Santa Catarina
(4%).
Em 2012, comparando com 2011, o PIB expandiu 0,9%, em razão do acréscimo de 0,8% do
valor agregado a preços básicos e do aumento de 1,6% nos impostos sobre produtos líquidos
de subsídios. Os serviços tiveram um destaque positivo de 1,7%, à medida que a agropecuária
(-2,3%) e a indústria (-0,8%) tiveram percentuais negativos. Desse modo, o Produto Interno
Bruto, em valores correntes alcançou R$ 4,403 trilhões em 2012. O PIB per capita alca5nçou
R$ 22.402, mantendo-se praticamente estável (0,1%) em relação a 2011 (BRASIL, 2013).
2.2 Índice de Gini
De acordo com Santos (2011), “Índice de Gini” é uma medida de concentração ou
desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano CorradoGini, em 1912. Diz ainda a autora
que,
[...] para suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressuposto a desigualdade
distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau de desigualdade. Embora
comumente utilizado na análise da distribuição de renda, pode ser utilizado também para
medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Por exemplo, o coeficiente
de Gini Locacional é um indicador do grau de concentração espacial de uma determinada
classe de indústria em certa base geográfica - um estado, uma região, ou mesmo todo o país
(SANTOS, 2011).
Assim, neste último caso, observa-se em quais regiões as ocupações se concentram-se mais.
Portanto, é um instrumento que calcula como razão dos campos no gráfico da Curva de
Lorenz – uma das ferramentas de análise mais utilizadas no sentido de se compreender o
fenômeno da desigualdade.
Wolffenbüttel (2013) diz que o Índice de Gini é um instrumento para medir o grau de
concentração de renda em determinado grupo. O autor afirma que esse mecanismo,
geralmente, é utilizado para medir as variáveis da receita entre a população mais carente e a
mais abastarda. O Índice de Gini, em princípio, faz a comparação dos 20% mais pobres com
os 20% mais ricos. Como acontece na prática? Numericamente, há uma variação do valor “0”
a “1” (pode ocorrer, em alguns gráficos, que essa variação se apresente do “0” ao “100”).
- Exemplo de um gráfico com o Índice de Gini -
FONTE: Brasil (2013)
2.3 Curva de Lorenz
Trata-se de um esquema gráfico, na qual sua composição tem como base a estruturação
econômica da população. Na prática, a Curva de Lorenz segue o seguinte padrão:
primeiramente, se organiza pelo percentual da população por domicílio per capita, depois no
eixo horizontal, acumula-se a porcentagem da população de 0% a 100%; no eixo vertical,
acumula-se a porcentagem da renda detida pela população (SANTOS, 2011). Então, esse
instrumento busca expressar um vínculo proporcional entre sujeitos com um rendimento, pelo
menos, superior a um do determinado valor e a proporção de renda recebida por aquelas
pessoas.
A curva de Lorenz, de fato, se situa a meio da linha de perfeita igualdade e a de extrema
desigualdade, desse modo, quanto maior sua pro5ximidade dessa, há uma possibilidade maior
de igualdade é a distribuição de renda (SANTOS, 2011). Observe. Abaixo, a representação
gráfica da curva de Lorenz:
- Exemplo de um gráfico da Curva de Lorenz -
FONTE: Santos (2011)
2.4 Índices de Desenvolvimento Humano (IDH)
Segundo PNUD (2013), O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é o resumo de uma
medição de crescimento de longo alcance, em três dimensões básicas do desenvolvimento
humano: renda (per capita expressa em poder de paridade de compra), educação (acesso ao
conhecimento) e saúde (vida saudável, medida pela expectativa de vida). O propósito da
elaboração dessa índice é proporcionar um contraste, em relação ao PIB, que leva em
consideração somente o desempenho econômica do desenvolvimento.
O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, publicado pelo Pnud, o Brasil aparece no 84º
lugar, dentre 187 nações aferidas por aquele indicador. O IDH brasileiro em 2011 foi de
0,718, numa proporção que vai de 0 a 1. Em 2010, o país apareceu na o 73ª colocação, dentre
169 países, porém, de acordo com o Pnud, O Brasil ficaria no 85º do ranking, caso fosse
utilizado o novo modelo de medição daquele índice. Á vista disso, pode-se afirmar que, em
2011, esse país adquiriu uma colocação a menos, em comparação ao ano anterior (PNUD,
2013).
2.5 Pesquisas sobre os dados do IDH do Distrito Federal
Segundo Frasão (2013), se for observado sob o prisma global, em termos de Brasil, o
disparate socioeconômico entre os estados brasileiro é gritante, sendo que, as unidades da
federação localizadas no sul e o sudeste são que se apresentam com o melhor desempenho,
em termos de renda per capita. Contudo, o Distrito Federal se torna uma exceção, pois desde
1991, o Distrito Federal lidera a qualidade de vida, dentre as demais unidades da União.
Numa escala, que vai de 0 a 1, o IDH do DF pulou de 0, 799 em 1991 para 0,844, em 2011,
acima da média brasileira, que é de 0,766.
Entretanto, se for levado em consideração a região metropolitana do Distrito Federal, na qual
é composta por 33 regiões administrativas (chamadas antigamente de cidades satélites), mais
as cidades do Entorno, formada pelas cidades mineiras e goianas mais próximas, a posição do
DF cai para o 11º lugar, com IDH de 0,75. Mas, se for por setor, o Lago Sul, região em que
moram os políticos, ministros e funcionários do alto escalão da administração distrital e
federal, teria a melhor qualidade de vida do planeta.
Hoje, cerca de 30 mil pessoas habitam nessa região, cujo IDH é de 0,945, portanto, o mais
alto do mundo, à frente, inclusive da Noruega, país que lidera o ranking mundial, que tem o
IDH 0,943 (FRASÃO, 2013).
3. BRICS
O termo BRICS veio de uma concepção vinda do economista Jim O´Neil, por meio de uma
pesquisa realizada em 2001, cujo nome é “BRICs - BuildingBetter Global Economic
(Construindo uma Economia global Melhor)”. Em 2006, essa conceituação deu procedência a
um aglomerado de países emergentes, inseridos à política externa de Brasil, Rússia, Índia e
China. Em 2011, por ocasião da III Cúpula, a África do Sul passou a fazer parte do
agrupamento, que adotou a sigla BRICS (BRASIL, 2013).
3.1 Análises da evolução dos indicadores desse bloco
Os BRICs formaram uma aliança econômica com diversos acordos comerciais e de
cooperação, firmados em 2002 para promover o crescimento do bloco. A despeito de, até
então não serem comparadas com as maiores economias do mundo, tem exercido ampla
influência econômica. Em razão disso, torna-se importante identificar as principais vantagens
competitivas de cada um dos membros (FERREIRA; CARVALHO, 2013).
- Alguns indicadores dos membros do BRICs -
FONTE: Wikpédia (2013)
O Relatório de Competitividade Global 2012-2013, elaborado pelo Fórum Econômico
Mundial, afirma que o Brasil foi o país que, economicamente, teve o melhor desempenho
dentro os Brics. O nosso país subiu cinco postos, frente ao ano de 2011, e passou para a 48ª
posição, ultrapassando a África do Sul, ficando em segundo lugar dentro do seu bloco (Brics).
Esse feito se repete, mais uma vez, já que o Brasil consegui realizar essa proeza em 2010,
quando estava na 58ª, passando para a 53ª colocação (FERREIRA; CARVALHO, 2013).
Entretanto, afora de ter descido três postos naquele ranking, no todo, a China, mesmo
ocupando a 29ª posição, mesmo assim está a frente dos outros componentes do Brics. Quanto
aos outros parceiros do bloco, foi registrado também uma caída, no que diz respeito a 2011, a
saber: a Índia desceu três colocações e passou para 59ª posição; a África do Sul estava na 50ª
e foi para a 52ª posição; e a Rússia desceu uma posição no ranking, passando para o 67º lugar
(FERREIRA; CARVALHO, 2013).
Posição dos países do BRICS no ranking do Índice de Competitividade Global
FONTE: Fórum Econômico Mundial (2012 apud FERREIRA; CARVALHO, 2013)
De acordo com a tabela exposta, observou-se um avanço no bloco ao longo doa anos,
divulgado no Índice de Competitividade Global, documento tirado do Fórum Econômico
Mundial. Na tabela, verifica-se que o desempenho do Brasil, em 2012 ficou numa posição
privilegiada, em relação Rússia, Índia e África do sul, porém, sua melhor performance
ocorreu em 2005, período em que o nosso país ocupou a 44ª posição, num universo de 75
países que participaram daquele evento.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O que se pode concluir nesse trabalho é que, os Brics, é um bloco de países formado por
nações de economia emergente e que possuem características nos índices e desenvolvimento
econômicos semelhantes. Esses possuem um tipo de acordo que procuram exercer influência
no contexto político-econômico mundial em face de seus próprios interesses.
A influência da ciência e tecnologia para o desenvolvimento para o BRICS, tem sido de
extrema relevância, tendo a China como principal exemplo nesse processo, pois num espaço
de pouco mais de duas décadas, aquele país se tornou a segunda economia do mundo. Assim,
esse bloco deve seguir o modelo chinês para se firmar economicamente e seus integrantes
serem aceitos como potência.
Os reflexos que a carga tributária pode trazer para um país, é uma “faca de dois gumes”, pois,
se bem aplica, traz consequências positivas, se mal, traz negativas. É certo afirmar que uma
carga tributária cumpre um papel relevante papel na sociedade contemporânea, em razão dos
recursos arrecadados financiarem os bens públicos à população. Entretanto, é salutar que
aquela carga tributária não pese no bolso do cidadão e que seja gerido com transparência, no
sentido possibilitar o desenvolvimento econômico de maneira sustentável,
Concluindo, como foi possível mostrar nos indicadores acima, em relação ao Distrito Federal,
é sabido que o Índice de Desenvolvimento Humano dessa localidade se dá em muito, por
razão do DF ter concentrada a administração federal do Brasil. Em consequência disso, os
cargos públicos, na administração direta e indireta, absorvem os cargos que pagam os
melhores salários do funcionalismo público, sendo que, as funções mais elevadas empregam
àqueles que têm nível superior.
6. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério das Relações Exteriores - Itamaraty. BRICS - Agrupamento Brasil-
Rússia-Índia-China-África do Sul. Disponível em:
<http://www.itamaraty.gov.br/temas/mecanismos-inter-regionais/agrupamento-brics> Acesso
em 19 de maio de 2013.
BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – IBGE. Sala de Imprensa -
Notícias: Em 2012, PIB cresce 0,9% e totaliza R$ 4,403 trilhões. Disponível em:
<http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2329>
Acesso em 25 de maio de 2013.
CAMPOY, C. PIB continua concentrado no Sul e Sudeste, diz IBGE. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Negocios-e-carreira/noticia/2011/pib-continua-concentrado-
no-sul-e-sudeste-diz-ibge.html> Acesso em 25 de maio de 2013.
FERREIRA, L.; CARVALHO, C.O. INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA: UMA
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS PAÍSES DO BRICS. Disponível em:
<http://www.aedb.br/seget/artigos10/315_Luana%20-%20SEGET.pdf> Acesso em 21 de
maio de 2013.
FRASÃO, G. O Distrito Federal tem Índice de Desenvolvimento Humano maior que países
mais ricos do mundo. Disponível em: <http://noticias.r7.com/distrito-federal/noticias/df-tem-
indice-de-desenvolvimento-humano-maior-que-os-paises-mais-ricos-do-mundo.html> Acesso
em 22 de maio de 2013.
HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico Houaiss – Versão Monousuário 3.0. Editora Objetiva
Ltda, junho 2009.
PENUD. Desenvolvimento Humano e IDH: O que é o IDH? Disponível em:
<http://www.pnud.org.br/IDH/IDH.aspx?indiceAccordion=0&li=li_IDH> Acesso em 19 de
maio de 2013.
SANTOS, C.M. Na Prática a Teoria é Outra? - Mitos e Dilemas na Relação entre Teoria,
Prática, Instrumentos e Técnicas no Serviço Social. 2ª Tiragem. Rio de Janeiro: Lumem Juris,
2011.
VEJA.COM. SEÇÕES ON-LINE: Perguntas & Respostas - Produto Interno Bruto (PIB).
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/pib/produto-
interno-bruto-pib.shtml#1> Acesso em 18 de maio de 2013.WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre.
BRICS. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/BRICS#Pa.C3.ADses_membros>
Acesso em 21 de maio de 2013.
WOLFFENBÜTTEL, A. O que é Índice de Gini? Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?
option=com_content&view=article&id=2048:catid=28&Itemid=23> Acesso em 17 de maio
de 2013.