Arroyo subdivide seu trabalho em questionamentos:

O aprendizado das relações sociais;

Duvidar das incertezas;

Os limites dos modelos conectivos;

As virtualidades formadoras das relações sociais

na escola;

Outros tempos e espaços educativos;

• -O aprendizado das relações sociais de produção se dá na vivência destas relações sociais na educação, nas práticas escolares;

- Existe o adestramento do trabalhador para as relações sociais de produção;

- A generalização do trabalho assalariado;- A ESCOLA se interpõe entre a família e o trabalho;- Ela é tida como a instituição que molda a infância para as

relações sociais de trabalho;- Educadores, pesquisadores e formuladores de políticas

devem estar atentos às mudanças no perfil de trabalhadores, pois devem ajustar a escola a essas mudanças;

-A educação continua sendo vista como decorrência do perfil do novo trabalhador fabril, das metamorfoses do mundo do trabalho, da empregabilidade, da crise econômica, etc.

Vínculo entre as relações sociais escola produção Centralidade

Destaca-se: vigilância -organização interna -as normas e técnicas de organização 

Aprendizagem: práticas formas de interação entre alunos e

professoresformas de se relacionar com os objetos: Base da centralização trabalho como princípio educativo e

formador o ser humano se forma de fora para

dentro 

Fuga da relação mecânica Através: análise da escola e dos processos

educativosComo constituí-lo na totalidade de sua

condição de trabalhador não apenas qualificando , mas como

constituir e formar esse cidadão Escola colaborar pluralidade de dimensões

* A centralização das relações sociais nos vínculos escola- formação do trabalhador, focalizam algo mais fundo do que a qualificação: a internação das relações , de produção enquanto componente da inserção social.