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Metagenoma de áreas sob plantio direto e plantio convencional do Cerrado ao Sul do Brasil [email protected] http://www.brmicrobiome.org Diversidade microbiana em solos tropicais: abrindo a caixa preta

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Page 1: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

Metagenoma de áreas sob plantio direto e plantio convencional do

Cerrado ao Sul do Brasil

[email protected]://www.brmicrobiome.org

Diversidade microbiana em solos tropicais: abrindo a caixa preta

Page 2: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

O que precisamos aprender

Porquês do Metagenoma e do NGS 1

2

3

O que aprendemos

Abordagem

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1 2 3

Ferramentas baseadas em biologia molecular tem

sido muito utilizadas por ecologistas microbianos.

Porquês do Metagenoma e do NGS

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema:

“Metagenomic”

Quatro Razões para o crescimento do número de trabalhos sobre o tema.

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

Primeira Razão

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

Anomalia das placas

Culturable types

Non-culturable

types

Microbial

community

Segunda Razão

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

First generation sequencing

(Sanger)

Next generation sequencing

(454 and Illumina)

Third generation sequencing

(Helicos, PacBio, IonTorrent)

Terceira Razão

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

Quarta Razão

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1 2 3Porquês do Metagenoma e do NGS

Metagenoma ou “Metagenomics”Coleção de genomas e genes de membros da microbiota.

Metataxonomia ou “Metataxonomics”Processo baseado em NGS usado para caracterizar a microbiota. Ex. Sequenciamento do gene 16S e estabelecimento das relações filogenéticas entre as sequencias obtidas.

Duas abordagens principais

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Extração DNA

Amplificação16S rRNA

Sequenciamento

16S primer

Bacterial DNA16S primer

Barcode

Metataxonomia

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Extração DNA

Fragmentação do DNA

Sequenciamento

Adição de adaptadores

Metagenoma

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2 31O que aprendemos:

Filos mais abundantes

Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

AcidobacteriaProteobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Araújo et al., 2012

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

NS Metagenoma Souza et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

AcidobacteriaActinobacteria

Metataxonomia Rampelotto, et al., 2013

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

AcidobacteriaProteobacteria

Metagenoma Souza et al., 2016

Solos do Cerrado

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2 31O que aprendemos: Solos do Cerrado

Metataxonomia

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado

Filos mais abundantes

Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

AcidobacteriaProteobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Araújo et al., 2012

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

NS Metagenoma Souza et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

AcidobacteriaActinobacteria

Metataxonomia Rampelotto, et al., 2013

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

AcidobacteriaProteobacteria

Metagenoma Souza et al., 2016

1

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado 1

Plantio direto, Plantio convencionalSuccessão de culturas, Rotação de culturas

Metagenoma

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado 1Filos mais abundantes

Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

AcidobacteriaProteobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Araújo et al., 2012

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

NS Metagenoma Souza et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

AcidobacteriaActinobacteria

Metataxonomia Rampelotto, et al., 2013

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

AcidobacteriaProteobacteria

Metagenoma Souza et al., 2016

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado 1

Metataxonomia

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado 1Filos mais abundantes

Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

AcidobacteriaProteobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Araújo et al., 2012

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

NS Metagenoma Souza et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

AcidobacteriaActinobacteria

Metataxonomia Rampelotto, et al., 2013

ProteobacteriaActinobacteriaAcidobacteria

AcidobacteriaProteobacteria

Metagenoma Souza et al., 2016

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2 3O que aprendemos: Solos do Cerrado 1

Metagenoma

Maiores diferenças entre área cultivada x nativa.Pequenas diferenças entre filos em plantio convencional e plantio direto

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Filos mais abundantes Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

Acidobacteria Metataxonomia Lupatini et al., 2013

ProteobacteriaBacteroidetesAcidobacteriaVerrucomicrobia

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2016

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Metataxonomia

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Filos mais abundantes Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

Acidobacteria Metataxonomia Lupatini et al., 2013

ProteobacteriaBacteroidetesAcidobacteriaVerrucomicrobia

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2016

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Metataxonomia

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Filos mais abundantes Diferença entre tratamentos

Método utilizado Referência

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2013

ProteobacteriaAcidobacteriaActinobacteria

Acidobacteria Metataxonomia Lupatini et al., 2013

ProteobacteriaBacteroidetesAcidobacteriaVerrucomicrobia

NS Metataxonomia Suleiman et al., 2016

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2 31O que aprendemos: Solos do Pampa

Metataxonomia

Extração de RNA – cDNA – PCR região V3-V4 16S

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2 31O que aprendemos:

Não existe padrão analítico

DNARNARegiões do 16SMetagenoma – bancos de dados

Podemos comparar os dados?

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2 31O que aprendemos:

Proteobacteria

Actinobacteria

Acidobacteria

Diferenças entre tratamentos a nível de filo são pouco evidentes

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2 31O que aprendemos:R

elat

ive

abu

nd

ance

(%)

Soil pH

O pH é um dos fatores cuja influência sob a microbiota é mais clara.

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2 31O que aprendemos:

O pH é um dos melhores preditoresda estrutura das comunidades microbianas.

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Metagenoma de áreas sob plantio direto e plantio convencional do

Cerrado ao Sul do BrasilExistem diferenças?

2 31O que aprendemos:

Page 31: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

Micro-organismos estão sempre prontos para responder a qualquer variação ambiental

Estado de Fome-Sobrevivência

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2 31O que aprendemos:

http://blog.activityhero.com/the-dance-class-dilemma-should-i-drop-my-kid-off-or-stay-and-watch/

Todos os experimentos apresentaram diferenças taxonômicas (Gêneros) entre tratamentos

“Perguntar se existem diferenças entre populações é biologicamente irrelevante já que duas coisas vivas nunca são iguais.”

A pergunta mais apropriada seria:

Qual é o tamanho dessa diferença e, isso se reflete em modificação das funções?

Duas coisas vivas nunca são iguais

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Similaridade entre comunidades microbianas em diferentes umidades do solo

a Valor R próximo a 1 indica 100% de diferença entre tratamentos e valores de R próximos a 0 indica que não há diferença entre tratamentos.

2 31O que aprendemos:

***P < 0.001

MetataxonomiaRNA e DNA

A comunidade microbiana do solo está sempre pronta para responder a qualquer variação ambiental.

Influência da água

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2 31O que aprendemos:

Comunidades microbianas de pastagens do Pampa se modificam ao longo das estações do ano

Metataxonimia (RNA) bioma Pampa

Influência das estações do ano

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2 31O que aprendemos:Mudanças taxonômicas se refletem em mudanças funcionais?

Muitos estudos mostram que esta relação é fraca.

Plantio convencional apresentou maior diversidade taxonômica e menor diversidade funcional. A biomassa microbiana foi maior em áreas nativas mas a diversidades destas áreas foi menor.

Micro-organismos decompositores exibem alta redundância funcional para funções tais como respiração e produção de biomassa. Logo uma eventual redução na biomassa microbiana pode não estar associada a redução na Riqueza de espécies microbiana.

57 estudos sugerem alta redundância funcional no solo.

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2 31O que aprendemos:

Biomassa microbiana

Diversidade taxonômica

??????

??????

Page 37: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

2 31O que aprendemos:

Lupatini et al. Plos One (2013) 8 : 10 | e76465

Relação fraca entre diversidadee biomassa microbiana

Souza et al. BMC Microbiology (2016) 16:42

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Wyatt H. Hartman*, Curtis J. Richardson. Plos One March 2013 | Volume 8 | Issue 3 | e57127

2 31O que aprendemos:M

BC

(m

mo

l/kg

)Aumento na biomassa – diminuição demicro-organismos especialistas

Okie et al., 2015. Proc. R. Soc. B 282:http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2014.2630

Page 39: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

Disponibilidade de N

Biomassa

Prejuízo para espécies fixadoras de N

2 31O que aprendemos: Aumento na biomassa – diminuição demicro-organismos especialistas

Page 40: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

2 31O que aprendemos:

Compostos lábeis

Compostos recalcitrantes

Peter et al., 2011 - doi:10.1371/journal.pone.0023225

O Efeito da modificação taxonômica nas funções é altamente sensível ao tipo e a ferramenta de medição da função.

Se a função analisada for mais específica (ex. degradação de carbono recalcitrante) do que geral (ex. respiração e produção de biomassa), o link entre riqueza de espécies e função é maior.

Page 41: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

2 31O que aprendemos:

Wertz et al. Environmental Microbiology (2007) 9(9), 2211–2219 Wertz et al. Environ Microbiol, (2006) v. 8, n. 12

Page 42: Apresentação do PowerPoint · Porquês do Metagenoma e do NGS 1 2 3 Crescimento exponencial do número de artigos publicados sobre o tema: “Metagenomic” Quatro Razões para

2 31O que aprendemos:

Para o ciclo do N, a redução da diversidade combinada com a adição de resíduos pode reduzir as taxas de desnitrificação.O Tempo de coleta é chave para detecção de diferenças. Philippot et al., The ISME Journal (2013) 7, 1609–1619

Sem resíduo Com resíduo de trigo

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2 31O que aprendemos:

Nossos problemas não se resumem a falta de padrões.Amostragens pontuais nem sempre conseguem capturar diferenças importantes

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2 31O que aprendemos:

A metataxonomia é uma ferramenta importante para detecção da diversidade e da riqueza de comunidades microbianas porém, é pouco informativa para verificar se há diferenças entre sistemas de cultivo.

A composição funcional parece mais apropriada para estudar as relações entre as comunidades microbianas e o ambiente principalmente quanto se objetiva comparar sistemas de cultivo.

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1 2 3O que precisamos aprender

Padronização de métodos e integração de banco de dados –estudos comparáveis;

Caracterização de micro-organismos em condições naturais –desenvolvimento de modelos comparativos;

Desenvolvimento de intervenções para a manutenção da qualidade e produtividade do ambiente;

Parcerias entre a academia e a industria.

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[email protected]://www.brmicrobiome.org

Diversidade microbiana em solos tropicais: abrindo a caixa preta