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LOGÍSTICA REVERSA
A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSLei 12.305/10 – Decreto 7.404/10
LOGÍSTICA REVERSARESPONSABILIDADE
COMPARTILHADA
ACORDOS
SETORIAIS
Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um
conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento,
em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSUma Mudança Cultural e Abrangente em Gestão de Resíduos Sólidos
Produtos
eletroeletrônicos e seus
componentes
Agrotóxicos
seus resíduos e
embalagens
Pilhas e
Baterias
Lâmpadas Fluorescentes,
de vapor de sódio e
mercúrio e de luz mista
Embalagens
Pós-consumo
Pneus
Óleos
Lubrificantes,
seus resíduos e
embalagens
Viabilidade técnica e econômica
PRODUTOS OBRIGADOS À LOGÍSTICA REVERSA
LOGÍSTICA REVERSA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSUma Mudança Cultural e Abrangente em Gestão de Resíduos Sólidos
Art. 33.
§ 3o ....., cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes
dos produtos a que se refere o § 1o tomar todas as medidas necessárias para
assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa
sob seu encargo, podendo, entre outras medidas:
I - implantar procedimentos de compra das embalagens pós consumo e
de outros materiais recicláveis;
II - disponibilizar postos de entrega voluntária;
III - atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação
de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, nos casos de
que trata o §1.
Ato de Natureza Contratual Firmado
Entre o Poder Público e
Fabricantes, Importadores, Distribuidores e Comerciantes
A implantação da Responsabilidade
Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos ProdutosPara
LOGÍSTICA REVERSARESPONSABILIDADE
COMPARTILHADA
ACORDOS
SETORIAIS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSUma Mudança Cultural e Abrangente em Gestão de Resíduos Sólidos
Estrutura da Coalizão para garantir a promoção e o acompanhamento da efetividade da implementação do
sistema de logística reversa contemplado naProposta de Acordo Setorial
(20)
COALIZÃO EMBALAGENS PÓS-CONSUMO
ONDE SE SITUA O DAMF DENTRO DA
COALIZÃO?
ESTRUTURA DA COALIZÃO
LOGÍSTICA REVERSARESPONSABILIDADE
COMPARTILHADA
ACORDOS
SETORIAIS
Conjunto de Atribuições Individualizadas e Encadeadas
Visando à :
•Minimização da geração de resíduos sólidos e rejeitos;
•Redução dos impactos à saúde humana e à qualidade ambiental
decorrentes do ciclo de vida dos produtos.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSUma Mudança Cultural e Abrangente em Gestão de Resíduos Sólidos
PROGRAMA RESPONSABILIDADE
PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
Coordenação:
Parceria:
Objetivo Principal:Implementação de sistema de logística reversa das embalagens que
compõem a fração seca dos resíduos sólidos urbanos
Educação para
Sustentabilidade
Atendimento à Legislação
Inclusão Social
Responsabilidade
Compartilhada
Princípios
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
* revendedores, comerciantes e distribuidores
COMÉRCIO *
PREFEITURA COLETA SELETIVAINDÚSTRIAS /IMPORTADORES
CENTROS DE TRIAGEM ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVA DE
CATADORES
GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS /
CONSUMIDOR
RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
LOGÍSTICA REVERSA E A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
RECICLADORES
REDUZIR O VOLUME DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
QUE SERIAM DESTINADOS AOS “ATERROS”.
AMPLIAÇÃO E MELHORIA DA COLETA, TRIAGEM, BENEFICIAMENTO, VALORIZAÇÃO E
COMERCIALIZAÇÃO.
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO - OBJETIVOS
GERADORES: UMA OPÇÃO ADEQUADA DE GERENCIAMENTO
DE SEUS RESÍDUOS.
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO - OBJETIVOS
PROGRAMAS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA E QUE PROMOVAM A INCLUSÃO SOCIAL, A MELHORIA
DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO - OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS PARA DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
Termo de Compromisso com o Estado
Estabelecimento de critérios para
escolha de municípios
Diagnóstico sobre Coleta Seletiva
Municipal e Cooperativas
Termo de AdesãoConvênio de
Cooperação com Cooperativas
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO
DIAGNÓSTICO SOBRE DESEMPENHO DA COLETA SELETIVA MUNICIPAL
nº de habitantes: 105.407
Área de abrangência da coleta seletiva: 45% dos bairros do município
Cálculo sobre a potencialidade da coleta seletiva: os valores são referentes ao material reciclável comercializado, coletado
e potencial máximo de produção, calculado a partir da estimativa mensal da geração total de resíduos sólidos(0,9kg/dia/habitante) X percentual de materiais recicláveis presentes nos resíduos sólidos domiciliares (31,9%).
Potencialidade da Coleta Seletiva (kg/mês)
127.855 173.000
907.870
Comercializado Coletado Máximo
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO
DIAGNÓSTICO SOBRE DESEMPENHO DA COLETA SELETIVA MUNICIPAL
Potencialidade de geração de postos de trabalho
51
303
Atual Máximo
Para o cálculo da geração de postos de trabalhos com a coleta seletiva foi utilizado o potencial de coleta
seletiva máximo dividido pela produtividade de 3 toneladas/mês por catador.
Produtividade média por catador: 2.663,65 kg
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE RECEITA (R$/MÊS)
R$ 54.000
R$ 383.442
Atual Máximo
Para o cálculo da geração de renda foi utilizado o preço médio por kg comercializado
na cooperativa multiplicado pela estimativa de produção máxima de materiais recicláveis
municipal.
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO
DIAGNÓSTICO SOBRE DESEMPENHO COOPERATIVAS DE CATADORES
Indicadores de Desempenho
75%
27%
95%
72%
74%
70%
28%
35%
Gestão Administrativa
Infraestrutura da CT
Fluxo de Produção
Processos deComercialização
Produtividade
Renda
Parcerias Institucionais
Maquinário e Equipamentos
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO
RESPONSABILIDADES
ABIHPEC E PARCEIROS
CAPACITAÇÃO
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
PREFEITURAS INFRAESTRUTURA ADEQUADA PARA COOPERATIVAS; IMPLANTAÇÃO/AMPLIAÇÃO DE COLETA SELETIVA E DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS
PARA AS COOPERATIVAS DE CATADORES
ASSOCIAÇÕES/COOPERATIVASTRIAGEM, SEPARAÇÃO, DESCARACTERIZAÇÃO DAS EMBALAGENS E COMERCIALIZAÇÃO
RESPONSABILIDADES
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
2009 – 20115 Municípios
PILOTO2006 – 20084 Municípios
2010-20129 Municípios2013-2015
12 Municípios
2013-201535 Municípios
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
PROGRAMA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE EMBALAGENS
Governo Federal
• Atende a PNRS
• Prioriza a participação de cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis.
• Oferece suporte técnico à implementação de coleta seletiva
• Garante destinação adequada dos resíduos
Município
• Apoia a capacitação e melhoraas condições de infraestrutura e segurança das cooperativas
• Permite aumento de rendaCooperativas/Agentes de triagem Sociedade
• Reduz volume de resíduos (impacto ambiental)
• Educa população para reciclagem
• Proporciona inclusão social e geração de renda.
Recicladores e/ouIndústrias transformadoras
• Permite maior controle da qualidade do reciclável
• Melhora o comprometimento no fornecimento dos recicláveis
• Oferece uma solução mais eficiente que operação independente
• É aplicável a múltiplos materiais
Usuários de embalagens/Importadores
VANTAGENS DO MODELO