derramamento do espírito - hernandes dias lopes

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7/17/2019 Derramamento Do Espírito - Hernandes Dias Lopes http://slidepdf.com/reader/full/derramamento-do-espirito-hernandes-dias-lopes-568c0d96b4fe8 1/64 DERRAMAMENTO DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO DO ESPÍRITO Hernandes Dias Lopes Digitalizado e doado por: Luis Carlos Oliveira Borges Revisado por : Levita Digital Lançamento:

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Derramamento Do Espírito - Hernandes Dias Lopes

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DERRAMAMENTODERRAMAMENTO

DO ESPÍRITODO ESPÍRITO

Hernandes Dias Lopes

Digitalizado e doado por: Luis Carlos Oliveira Borges

Revisado por : Levita Digital

Lançamento:

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www.ebooksgospel.com.br 

Hernandes Dias Lopes

Editora BetâniaLeitura para uma vida bem-sucedida

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Caixa Postal 500 - !"-#$0 %enda &ova' ()

Publicado com a devida autori*a+,o e com todos os direitosreservados pela Editora etnia /C Caixa Postal 500!"-#$0 %enda &ova' ()

1evis,o2 Pro3. 4ntnio de Castro 6il7o

8erceira edi+,o' ##"

Composto e impresso nas o3icinas daEditora etnia /C1ua Padre Pedro Pinto' 9:!5elo Hori*onte ;%enda &ova<' ()

Capa2 =airo )on+alves =r.

Printed in ra*il

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 Dedico este livro aos Elias de Deus que, aolongo dos séculos, em tempos de sequidão,humilharam-se, colocaram-se de joelhos e

buscaram a face do Senhor com perseverana, até que as torrentes dos céus

ca!ram copiosamente sobre a terra,tra"endo restauraão e vida#

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O Autor 

> 1ev. Hernandes Dias Lopes ? natural de &ova %en?cia' Estado doEsp@rito /anto. ac7arel em 8eologia pelo /eminArio Presbiteriano

de Campinas' Estado de /,o Paulo. Pastor da Primeira BgreaPresbiteriana de %itria' Estado do Esp@rito /anto. (embro da

Comiss,o nacional de Evangeli*a+,o da

Bgrea Presbiteriana do rasil. Escritor' con3erencista em congressos'campan7as e cru*adas por todo o rasil. atal7ador incansAvel peloavivamento da igrea evang?lica brasileira.

 Batismo com $ogo %vivamento &rgente 'uase Salvo, (orém

 $atalmente (erdido ) Deus Desconhecido

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ÍNDICE

Pre3Acio

Bntrodu+,o

. > derramamento do Esp@rito ? uma promessa de Deus

9. > derramamento do Esp@rito ? uma necessidade vital

!. > derramamento do Esp@rito virA sobre os sedentos

:. > derramamento do Esp@rito tem o seu pre+o

5. > derramamento do Esp@rito produ* resultadosextraordinArios

Conclus,o

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PRE!CIO

> Pro3. C7arles Erdman' do /eminArio de Princeton' Estadosnidos' deixou-nos este testemun7o de pro3unda inspira+,o2 FExistetremenda signi3ica+,o em duas passagens paralelas das Escrituras2

 *abite, em v+s ricamente a palavra de risto ;Cl !."< e enchei-vosdo Esp!rito ;E3 5.G<F.

4 ampla divulga+,o das Escrituras /agradas em nossa terra A? motivo de n,o peuena exulta+,o. (as isso ? apenas o come+o. >maior desa3io' a verdadeira batal7a' ? 3a*er com ue esta Palavra deCristo sea colocada no cora+,o do povo brasileiro.

Bgualmente auspicioso ? o 3ato de ue' cada ve* mais' maior nImero de editoras est,o publicando tradu+Jes de alguns poucos eexcelentes livros sobre a pessoa e obra do Esp@rito /anto' para o Aenorme e crescente pIblico evang?lico brasileiro.

(as muito mais auspicioso ainda ? ue A estamos come+andoa ouvir pro3etas da terra. Eles est,o se levantando com poderosainspira+,o' verdadeira un+,o do alto e A com um bom acervo decon7ecimentos b@blicos' teolgicos e 7istricos sobre o grande tema.

8en7o lido os livros do 1ev. Hernandes Dias Lopes e' agora'ten7o o privil?gio de pre3aciar Derramamento do Esp!rito, ue serA auarta publica+,o' no curto per@odo de um ano. =A ouvi tamb?malgumas de suas mensagens' com Ibilo no cora+,o e gratid,o ao/en7or' especialmente em virtude da 3irme*a' corre+,o e atualidadedos seus ensinos' a ulgar pelos mel7ores padrJes de nossa teologiare3ormada.

Capacitado' com mente privilegiada' com invulgar bele*a e3luKncia de estilo' ele pode dispor de notAveis recursos decomunica+,o. /ua paix,o pela verdade divina e seu apego ao 4utor da %erdade 3a*em dele ass@duo 3reentador da Fescola superior doEsp@ritoF' o Inico camin7o para a vitalidade espiritual.

4inda no come+o de sua ornada pro3?tica' o autor Adescobriu ue nem mesmo as bril7antes composi+Jes de palavras

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7umanas s,o capa*es de comunicar' so*in7as' as mani3esta+Jes deDeus' reveladas no seu mist?rio' ou de esgotar o sentido das verdadesmani3estas. F> sagrado n,o cabe em meras de3ini+JesF. Por isso'FDeus tem 3alado muitas ve*es e de muitas maneirasF.

 &o tratamento da pessoa e da obra do Esp@rito /anto' Deustem 3alado tamb?m por meio de s@mbolos de nossa experiKncia diAria./,o sete os principais s@mbolos usados nas Escrituras2 o 3ogo' asAguas vivas' o vento' o leo' a pomba' o selo e o pen7or.

 &o seu primeiro livro'  Batismo com fogo, o autor busca suainspira+,o num dos mais estupendos 3enmenos da nature*a2 o 3ogo'a misteriosa a+,o do Esp@rito ue ilumina' auece' puri3ica' se

 propaga e at? mesmo se torna poder consumidor.4gora' para tratar do Fderramamento do Esp@rito sobre toda a

carneF e dos novos derramamentos para renovar a cria+,o e preservar a vida' ele se inspira no s@mbolo Fas Aguas vivasF e o desenvolve comcriatividade e bele*a.

Em todos os seus livros' encontramos uma insistenteinuieta+,o' impaciKncia e acabru-n7amento em 3ace do c7ocantecontraste ue observa entre o ue Deus tem reali*ado' pelo seuEsp@rito' em outros cenArios das igreas re3ormadas' e o pAlidodesempen7o das nossas igreas' neste pa@s' com uase um s?culo emeio de existKncia.

Bmpelido pelo Esp@rito' o pastor Hernandes n,o vai parar. Elen,o pode parar. Ele tem sido c7amado para clamar.

1ev. >ton )uanais DouradoPro3essor do /eminArio Presbiteriano do &orte

1eci3e' PE.

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INTROD"#$O

M com temor e tremor ue come+o a escrever este livro. /eiue' se Deus n,o l7e 3alar' vocK perderA o seu tempo. /ei ue' se n,o7ouver un+,o do /en7or nestas pAginas' seu cora+,o se tornarA maisendurecido. /ei ue s a vo* de Deus l7e satis3a*' pois s a vo* deDeus ? tremenda' ? poderosa' ? c7eia de maestadeN s a vo* de Deus3a* tremer o deserto' despede c7amas de 3ogo' despeda+a os cedros

do L@bano. / ela pode atingir seu esp@rito e tra*er-l7euebrantamento. &,o basta ser um ecoN ? preciso ser uma vo*. &,o basta ser 

uma caixa de ressonnciaN ? preciso ser trombeta de Deus. =o,oatista pregou no deserto' convocando sua na+,o ao arrependimento.Ele era vo* de Deus. /ua mensagem 3oi bombAstica e poderosa. /eudiscurso era como mac7ado colocado O rai* das Arvores. /uas

 palavras eram diretas' penetrantes' ousadas. Pelos vales e colinas asmultidJes' eletri*adas' ouviam suas palavras soarem 3ortemente2F...%o* do ue clama no deserto2 Preparai o camin7o do /en7or'endireitai as suas veredas.F ;Lc !.:.< Porue =o,o atista era uma vo*e n,o apenas um eco' as multidJes deixaram =erusal?m' com seutemplo suntuoso' os sacerdotes' todo o mecanismo e os aparatosreligiosos' e rumaram para o deserto. &,o importa o lugar onde o

7omem estea2 se numa grande igrea ou numa peuena paruiaN senuma megalpole ou numa vilaN se numa catedral ilustre ou nodesertoN se num pIlpito erudito ou num barco. > ue na verdadeimporta ? ser vo* de Deus. >nde a trombeta do /en7or estiver soando' para ali os cora+Jes sedentos s,o atra@dos.

Estou certo de ue n,o basta pro3erir a PalavraN ? preciso ser  boca de Deus. =eremias 5.# di*2 FPortanto' assim di* o /en7or2 /e

tu te arrependeres' eu te 3arei voltar e estarAs diante de mimN seapartares o precioso do vil' serAs a min7a boca...F 4 condi+,o parasermos boca de Deus ? arrependimento' intimidade com ele e vida

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 pura. /e essas uali3ica+Jes n,o estiverem presentes em nossa vida'seremos como o sumo sacerdote =osu?2 estaremos ministrando aPalavra de Deus' mas desuali3icados em nossa vida ;c !.-!<.Poderemos at? pronunciar a Palavra' mas ela n,o produ*irA impacto.

6ico estarrecido e impressionado com as palavras ue a viIvade /arepta disse a Elias. 4 na+,o de Bsrael estava assolada por umaseca terr@vel. > u@*o de Deus estava desmoronando a credibilidadede aal' deus da 3ertilidade. > povo apstata estava col7endo osamargos 3rutos do seu desvio espiritual. Havia trKs anos e meio n,oc7ovia em Bsrael. 8udo estava devastado pela implacAvel seca.1einava 3ome e desespero na terra. &esse contexto 7istrico Elias'milagrosamente' estA sendo alimentado por corvos unto O torrente deQuerite e' uando o ribeiro seca-se Elias' por mandado de Deus' vai a/arepta encontrar-se com uma viIva ue deveria sustentA-lo e pede-l7e' ent,o' um bocado de p,o. Ela usa os Iltimos ingredientes uetem em casa para preparar uma re3ei+,o para o pro3eta. Deus operaum milagre na casa dessa sen7ora' multiplicando-l7e a 3arin7a e oa*eite. 8odavia' mais tarde' o 3il7o dessa mul7er adoece e vem amorrer. Ela' angustiada' procura o pro3eta de Deus e ele' diante deuma situa+,o irrevers@vel' n,o descrK das possibilidades do /en7or'mesmo em 3ace da morte. Elias ora pelo menino morto e Deus oressuscita. Entrega-o ent,o vivo O sua m,e' e ela' transbordando dealegria' di*-l7e2 F...&isto con7e+o agora ue tu ?s 7omem de Deus eue a Palavra do /en7or na tua boca ? verdade.F ; 1s $.9:.<

Esse relato me 3a* tremer. /erA ue a Palavra de Deus ?verdade na min7a bocaR Quando pronuncio a Palavra' 7Ademonstra+,o de poderR Paulo di* O igrea de Corinto2 F4 min7a

 palavra e a min7a prega+,o n,o consistiram em linguagem persuasivade sabedoria' mas em demonstra+,o do Esp@rito e de poderF ; Co9.:<.

4 Palavra de Deus ? verdade na sua bocaR Quando vocK pro3ere a Palavra' ela produ* impacto nos cora+JesR Quando vocK lKa Palavra' ela arde em seu peitoR Quando vocK prega a Palavra' elaatinge as consciKnciasR Ela penetra como espadaR Quebra a dure*ados cora+Jes como marteloR Queima os cora+Jes como 3ogoR

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> grande drama da igrea 7oe ? ue os pregadores 3alam comerudi+,o' mas n,o tKm un+,o. 8Km palavras pomposas e eloentesnos lAbios' mas n,o tKm leo sobre a cabe+a. Discorrem sobre temas

 pro3undos' mas n,o s,o boca de Deus. &a verdade' os pregadores est,o 3riosN eles n,o ardem' n,o

tKm o cora+,o auecido como =o7n SesleT. Parecem mais umageladeira a conservar seu religiosismo intacto do ue uma 3ogueiraacesa a in3lamar outros. Precisamos arder primeiro' se ueremos ver a seara pegando 3ogo. > pregador precisa ser um graveto seco a

 pegar 3ogo. Depois ue o 3ogo pega no graveto seco' at? len7a verdecome+a a arder. Como precisamos 7oe de 7omens bati*ados comesse 3ogo do Esp@ritoU enamin 6ranklin gostava de ouvir )eorgeS7ite3ield porue di*ia ue ele ardia literalmente diante doauditrio. Como podemos pregar com poder' se n,o estamosin3lamados por DeusR Como a Palavra pode sair dos nossos lAbiosdespedindo c7amas de 3ogo' se estamos geladosR Como podemosdespertar outros' se estamos dormindoR Como podemos desear ueos outros ou+am a vo* do /en7or' se n,o somos boca de DeusR

Entendo ue n,o basta carregar o bast,o pro3?tico como)ea*i. > bast,o na m,o de )ea*i n,o possu@a nen7um poder. 4ssimtamb?m' muitos 7oe carregam o bast,o pro3?tico' s,o ortodoxos'

 pregam uma s, doutrina e 3a*em lindas exposi+Jes' mas os mortosespirituais n,o ressuscitam. 4 morte ainda continua instalada no meiodo povo. M certo ue a ortodoxia ? imprescind@vel. &,o podemostransigir nessas uestJes absolutas. (as s ortodoxia n,o basta2 ?

 preciso ter un+,o. &,o basta 3a*er boa exegese do texto2 ? preciso ter o leo do Esp@rito. H,o basta ter boa instru+,o2 ? preciso ter oorval7o do c?u sobre a cabe+a.

M angustiante perceber ue a morte estA presente em nossasigreas. Existe um batal7,o de pessoas n,o-convertidas em nossascongrega+Jes. 4 solu+,o n,o ? colocar 3lores sobre os cadAveres'en3eitA-los' per3umA-los' colocar roupas elegantes neles ouembalsamA-los. Eles precisam de vida.

M por isso ue Eliseu 3oi O casa da mul7er sunamita. 4li 7aviaum menino morto. )ea*i 3racassara em seu trabal7o. Eliseu' por?m'se envolve com o menino morto' leva-o para o seu uarto' para a sua

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cama' ora' clama' persevera' at? ue Deus interv?m e o meninolevanta vivo.

47' precisamos entender ue 3alta O igrea' nestes dias' omesmo poder' n,o podemos en3rentar os desa3ios deste s?culo semesse revestimento de poder. (as serA ue existe base b@blica paraesperarmos da parte de Deus um avivamento 7oeR /erA ue essaexpectativa n,o ? um son7o ilusrioR

Estava pregando em /alvador' a7ia' em ##9' e uma reprter abordou-me2

- ) senhor cr mesmo em avivamento.- /im' creio. Disse-l7e.- 'ual é a evidncia que o senhor pode me dar de que es se

av ivamento pode t ra"e r mudanas para a igreja e para toda anossa naão.

- 4 7istria estA repleta de exemplos incon testAveis dessasinterven+Jes soberanas de Deus' levantando sua igrea das cin*as ereerguendo dos escombros cidades e na+Jes. H,o 3oi isso ueaconteceu em )enebra' no s?culo V%B' sob a lideran+a de =o,oCalvino' trans3ormando uma cidade corrupta na mais viva mauetedo reino de Deus na terraR &,o 3oi isso ue Deus reali*ou naBnglaterra' no Pa@s de )ales' na Esccia' nos Estados nidos' naC7ina' na Cor?ia do /ul' nas il7as &ovas H?bridasR

 &esses Iltimos anos' assistimos a uma poderosa interven+,ode Deus' libertando a 1omKnia das m,os impiedosas e cru?is deCeausescu' em apenas de* dias. 8udo come+ou no dia 5 dede*embro de #G# e acabou no dia 95 de de*embro do mesmo ano. 4mudan+a radical em toda auela na+,o' ue levou O ueda de umditador carrasco' 3oi iniciada por uma peuena igrea re3ormada' deoitenta membros' na cidade de 8imis7oara. 4 pol@cia secreta deCeausescu cercou a casa do pastor 8oderick para expulsA-lo dacidade. >s crentes' coraosamente' cercaram a casa do pastor. 4

 pol@cia buscou re3or+o' e os crist,os da cidade uniram-se ao redor dacasa' 3a*endo um grande cord,o 7umano. W noite' uando a pol@ciac7egou' com violKncia e de armas em pun7o' encontrou uma peuenamultid,o resistindo bravamente Ouela atitude autoritAria. m ovem

 batista comprou velas e as distribuiu aos crentes presentes. 4s velas

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iam sendo acesas' O medida ue a pol@cia' impiedosamente' atiravasobre a multid,o' abatendo 7omens' mul7eres e crian+as. Esse ovem

 batista levou um tiro na perna. Correram com ele para o 7ospital.Precisaram' de imediato' amputar-l7e a perna para salvar-l7e a vida.4lgu?m' compadecido dele' perguntou2 F%ocK estA arrependidoRF Eledisse2 F&,o. Eu perdi uma perna' mas acendi a primeira vela.F

Dentro de uma semana' cerca de cem mil pessoas estavam nas pra+as' de oel7os' sob a lideran+a dos pastores' clamando num bradode guerra e triun3o2 FDeus existe. Deus existe. Deus existe.Liberdade. Liberdade. Liberdade.F &auela mesma semana' caiu oditador da 1omKnia e o pa@s 3icou livre. Hoe' cinco anos depois' aigrea de Cristo' at? ent,o perseguida ali' estA 3lorescendoextraordinariamente' e o pa@s inteiro estA-se erguendo das cin*as.

Creio 3irmemente ue Deus pode intervir tamb?m no rasil'derramando sobre nossa pAtria uerida um poderoso avivamento.Creio ue ele pode pr a igrea evang?lica brasileira de p?' como umex?rcito santo e c7eio de poder. Creio ue ele pode tirar nossa na+,odesse pntano de idolatria. Creio ue ele pode libertar nosso pa@s da3eiti+aria e restaurar nosso povo' tanto no aspecto econmico uantosocial' pol@tico' moral e espiritual.

%amos examinar o ue a Palavra de Deus tem a ensinar-nossobre esse assunto t,o vital e urgente.

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> Derramamento do Esp@rito

% "MA PROMESSA DE DE"S

/(orque derramarei 0gua sobre o sedento e torrentes, sobre aterra seca1 derramarei o meu Esp!rito, sobre a tua posteridade

e a minha bnão, sobre os teus descendentes# / ;Bs ::.!.<

HA' na igrea de Deus' nesta Iltima d?cada do milKnio' umagrande estiagem. (il7Jes de crentes est,o secos' Aridos como umdeserto' sem verdor e sem 3rutos. >utros est,o murc7os' sem orval7o'sem un+,o e sem poder. HA uma seuid,o como nos dias do pro3etaElias. HA um rauitismo espiritual. HA imaturidade. HAsensacionalismo. HA muitos crentes buscando Agua em cisternas

rac7adas' em doutrinas de 7omens' abandonando Deus e sua Palavra- verdadeiro manancial de Aguas vivas. HA muitos ue s buscamcon7ecimento e n,o uerem saber do poder de Deus. HA outros ues buscam poder e n,o uerem con7ecer com pro3undidade aPalavra. ns correm para a ortodoxia gelada' outros para osexperiencialismos. HA extremos perigosos. 4 maioria dos crentes cai

 para um lado ou para o outro e' assim' deixa de ter uma vida

abundante de ora+,o' n,o se deleita na Palavra e vive uma vidamurc7a e sem 3rutos.

1. O ruído de abundantes chuvas.

4 despeito da crise' cremos ue coisa nova da parte de DeusestA saindo O lu*. =A se ouve o ru@do de abundantes c7uvas. > c?u

 pode estar claro' sem prenuncio de c7uva' mas os Elias de Deus A

est,o aoel7ados no cume do Carmelo. =A vislumbramos no 7ori*onteuma nuvem do taman7o da palma de uma m,o' anunciando as c7uvastorrenciais do Esp@rito. 4ssim como Elias orou no monte' o /en7or 

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estA levantando sua igrea para a ora+,o. > bra+o onipotente de DeusestA-se movendo' levando a igrea a dobrar-se sobre seus oel7os' em3ervente ora+,o. Coisas novas e maravil7osas A est,o acontecendo.%idas ue eram murc7as A est,o recebendo um novo vigor.(inist?rios apagados A est,o sendo despertados e impactados pelo

 poder do Esp@rito. Bgreas inteiras A est,o colocando-se de p?. =A seouve o barul7o no vale de ossos secos. > Esp@rito de Deus estAsoprando no vale e pondo em p? um ex?rcito numeroso. m grandedes-pertamento virA sobre ns. > deserto 3lorescerA. >s vales secosreverdecer,o. Pio ermo brotar,o rios caudalosos. &o lugar doespin7eiro' crescerA o cipreste. &o lugar da sar+a - uma moita deespin7o' brotarA a murta - planta vi+osa e bela.

4lgo novo e tremendo estA para acontecer na vida da igrea.4ntes da col7eita 3inal' Deus vai mandar a c7uva serdia do seuEsp@rito. 4lgo ue nunca vimos' mas ue nossos pais A experimen-taram' virA sobre ns tamb?m.

Cremos ue um poderoso avivamento do c?u vai tra*er umarenova+,o espiritual para a igrea nesses dias. > Esp@rito de sIplicasserA derramado sobre ns. m avivamento de ora+,o vai levantar aigrea para ser reparadora de brec7as. ma 3ome imensa da Palavravai brotar de nossas entran7as. m avivamento de louvor vai erguer a igrea para romper com toda a 3rie*a e o 3ormalismo morto. > povode Deus vai adorA-lo com reverKncia' com alegria' com liberdade doEsp@rito' com ordem e decKncia. m avivamento de santidade vai

 puri3icar a igrea de pecados n,o-tratados' n,o-con3essados e n,o-abandonados. 4 igrea serA bela por 3ora e por dentro. /eremos um

 povo de poder no testemun7o. /eremos lu* para as na+Jes. &ossoslares ser,o mananciais de vida e nossa vida serA regada de amor.

 &ossas casas ser,o templos do Deus vivo e n,o arenas de disputas ediscussJes. &ossos 3il7os ser,o santos e puros. &ossas 3il7as'recatadas' criteriosas' modestas' pedras angulares e colunas de

 palAcio. >s 7omens ser,o santos' a erguerem m,os santas e semmAcula aos c?us' em sIplicas 3ervorosas. 4s mul7eres ser,o piedosase c7eias da gra+a de Deus. >s ovens viver,o com poder e ser,o

 padr,o dos 3i?is. 4s crian+as crescer,o no temor do /en7or.

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Cremos ue uando Deus derramar sobre ns seu Esp@rito' oscora+Jes insens@veis v,o-se derreter em pro3undo arrependimento. >/en7or tornarA a 3a*er os vasos uebrados. HaverA c7oro pelo

 pecado. HaverA con3iss,o' conserto e restaura+,o de vidas. >s porJessuos da mente ser,o varridos. >s pecados ocultos e enterradosdebaixo das tendas ser,o tra*idos O lu*' con3essados e abandonados.HaverA triste*a' c7oro e sIplica. HaverA mudan+a de vida.

Essas c7uvas torrenciais do Esp@rito s,o poss@veis ou s,o umautopiaR %eamos o ue Deus nos di* em Bsa@as ::.!2 FPoruederramarei Agua sobre o sedento e torrentes' sobre a terra secaNderramarei o meu Esp@rito' sobre a tua posteridade e a min7a bKn+,o'sobre os teus descendentes.F

> derramamento do Esp@rito n,o ? algo ue o 7omem possa3a*er. &,o ? obra da igrea. (,o procede da terra. Ele vem do c?u.Ele vem de Deus. Ele emana do trono. 4vivamento ? obra exclusivado /en7or. 4 igrea n,o promove avivamento' n,o agendaavivamento' n,o cria avivamento. 4vivamento n,o ? 3ruto do labor daigrea' mas resultado da vontade soberana de Deus. / ele podederramar o Esp@rito /anto. M glorioso' portanto' observar ue asEscrituras' ue n,o podem 3al7ar' tra*em-nos essas in3al@veis egloriosas promessas.

2. O derramamento do Espírito é uma promessa segura de

Deus.

> derramamento do Esp@rito ? uma promessa clara'incon3und@vel e contempornea. %ocK pode perguntar2 /erA ue Deus3arA isso por nsR Ele ainda voltarA a ser gracioso conoscoR Ele aindareavivarA sua obra no decorrer dos anosR Ele' na sua ira' ainda selembrarA da misericrdiaR

> Deus 3iel di* ue sim. 4 Palavra ue n,o pode 3al7ar di*ue sim. 4 7istria da igrea' pontil7ada de poderosos avivamentos eabundantes derramamentos do Esp@rito' di* ue sim. Esta ? aa3irma+,o incontestAvel de Bsa@as ::.!-5. > Deus soberano 7ipotecousua 7onra e empen7ou sua Palavra nessa promessa. Ele tem *elo emcumprir sua Palavra. 4s promessas de Deus s,o 3i?is e verdadeiras.Em todas elas' ns temos o sim e o am?m. &en7uma de suas

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 promessas amais caiu por terra. >s c?us e a terra passar,o' mas aPalavra de Deus n,o passarA sem ue tudo se cumpra.

Quando Deus promete' ele cumpreN e ele di*2 F...derramarei omeu [email protected] Quando ele 3a*' ningu?m pode impedi-lo2 F4gindoeu' uem o impedirARF Quando ele age' ningu?m pode detK-lo. Em=erusal?m' o /in?drio e os sacerdotes uiseram deter o bra+o de Deuse o crescimento da igrea' mas ela avan+ou no poder do Esp@rito/anto e enc7eu =erusal?m com a Palavra do /en7or. Em 1oma' e por todo o imp?rio' os imperadores' com 3Iria implacAvel e dioassassino' uiseram acabar com a igrea. Perseguiram-na comexcessivo rigor. Conspiraram contra ela com crueldade desumana.(uitos crentes 3oram ogados nas arenas para serem devorados pelosleJes 3amintos. >utros 3oram enrolados em peles de animais paraserem mordidos pelos c,es. >utros 3oram pisoteados e rasgados pelostouros en3urecidos. >utros 3oram trucidados' incendiados' a3ogados'estrangulados' cruci3icados e perseguidos com reuinte de crueldade.(as a igrea' com desassombro e poder' espal7ou-se como 3ermento

 por todos os uadrantes do imp?rio. > sangue dos mArtires 3oi asementeira do evangel7o.

 &os anos de 55! a 55G' (aria 8udor' c7amada (aria' a/anguinAria' rain7a da Bnglaterra' perseguia com 3erocidade a igrea.(il7ares de crist,os 3oram mortos' e muitos l@deres' ueimadosvivos. Ela derramou rios de sangue' intentando acabar com a igreade Deus. 8odavia' longe de destruir a igrea' ela a promoveu. 4uelesue sa@ram da Bnglaterra 3i*eram missJes em outros lugares. >s uevoltaram depois da sua morte' c7amados puritanos mais tarde' vierammais 3irmados nos princ@pios da re3orma e iniciaram uma verdadeirarevolu+,o pol@tica' moral e espiritual na Bnglaterra.

 &o s?culo V%BBB' os 3ilso3os agnsticos na Bnglaterra pro3eti*aram o 3im imediato e irrevers@vel do cristianismo.Entretanto' uando eles entoavam o cntico 3Inebre da morte daigrea' o Esp@rito /anto soprou sobre o vale de ossos secos e colocoua igrea de p?' como um ex?rcito vivo e poderoso. %eio do c?u umglorioso avivamento e arrancou a igrea da vergon7a de umareligiosidade 3alida. Quando o /en7or age' ningu?m pode impedir.Quando o Esp@rito /anto sopra' ningu?m pode detK-lo. Deus nos di*2

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F... derramarei o meu [email protected] Ele ? soberano. Ele ? livre. Ele ?3iel. Por isso' ns podemos' com con3ian+a' buscar essederramamento do Esp@rito.

3. O Derramamento do Espírito é uma promessa

abundante de Deus.

> texto 3ala-nos ue Deus vai derramar Agua sobre o sedento etorrentes sobre a terra seca. 4 promessa ? de um derramamento doEsp@rito. > /en7or n,o 3ala de gotas nem de por+Jes' mas detorrentes. Ele n,o dA seu Esp@rito por medida. /uas bKn+,os n,o s,omesuin7as.

Deus 3ala de torrentes. Ele mesmo vai abrir as comportas doc?u e deixar ue as c7uvas torrenciais e copiosas do seu Esp@rito sederramem sobre ns abundantemente. Ent,o' o deserto 3lorescerA' noermo rebentar,o rios e a igrea experimentarA n,o gotas' n,o 3iletes'n,o ribeiros' mas rios de Agua viva 3luindo do seu interior.

> ue o /en7or tem para ns ? vida abundante' maiIscula esuperlativa. M vida de poder. M algo extraordinArio.

 &,o podemos pensar ue esse derramamento 3icou restritoapenas ao Pentecoste. > derramamento do Esp@rito ? uma promessavigente' contempornea. &,o podemos pensar ue A recebemos tudoue dever@amos receber do Esp@rito /anto. HA mais para ns. HAin3initamente mais. HA algo tremendo ue Deus pode 3a*er. >s c?us

 podem 3ender-se ;Bs ":.<. > Esp@rito /anto pode ser derramadosobre ns e soprar no vale de ossos secos' 3a*endo um milagreextraordinArio com o novo Bsrael de Deus. 4s Aguas do rio doEsp@rito' ue brotam do santuArio' podem subir dos nossos artel7osat? os oel7os' dos oel7os aos lombos e' dos lombos' podem crescer at? tornarem-se rios caudalosos' condu*indo-nos na dire+,o da vida

 plena. Ent,o' seremos condu*idos por esse rio e' por onde suas Aguas passarem' 7averA vida ;E* :$.#<. 4 igrea n,o pode se contentar com pouco. &,o podemos nivelar a vida com Deus Os pobres experiKnciasue temos tido. > /en7or pode 3a*er in3initamente mais' con3ormeseu poder ue opera em ns. /eus celeiros est,o sempre abarrotados./eus mananciais n,o se secam. /ua provis,o n,o escasseia. &ossoDeus ? sempre 3arto nas suas dAdivas. > leo n,o cessa de orrar se

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7ouver vasos dispon@veis. >7U ue possamos compreender ue Deustem uma vida abundante para ns. 4 suprema grande*a do seu poder nos pertence ;E3 .#<.

%eamos essa verdade retratada na vida de Dwig7t (oodT2Ho dia 9G de maio de G:' aos : anos de idade' 3alecia'

subitamente' Edwin (oodT' deixando a viIva pobre' endividada'com sete 3il7os de tre*e anos para baixo' e grAvida do oitavo. > maisvel7o' Bsa@as' tin7a tre*e anosN Corn?lia tin7a on*eN )eorge' oitoN Ed'seteN Lut7er' seisN Dwig7t' cinco e Sarren' uatro. /ete 3il7osirreuietos para vestir e alimentar. etsT A estava no oitavo mKs degravide* uando seu marido morreu. no dia 9: de un7o de G:nascia' n,o o oitavo 3il7o' mas o oitavo e o nono' porue eramgKmeos2 /amuel e Elisabet7.

etsT (oodT' aos !" anos de idade' m,e de nove 3il7os'viIva' 3oi aconsel7ada a dar alguns 3il7os para outros criarem. (asela' com valentia' embora os credores l7e tivessem tirado os poucos

 bens ue possu@a' ps no trabal7o os 3il7os maiores' mandou osoutros para a escola e lan+ou-se com 7ero@smo ao trabal7o' demadrugada O noite' enuanto c7orava copiosamente pela sua dolorosasitua+,o. /eus cabelos logo se embranueceram de tanto so3rer.8odavia' certa noite' leu na Palavra de Deus2 FDeixa os teus r3,os' eeu os guardarei em vidaN e as tuas viIvas con3iem em mim.F ;=r :#..< Esse texto a sustentou dali para 3rente.

Em trabal7os pesados do campo' auela pobre 3am@lialabutava durante o dia' para comer O noite.

Certo dia' por?m' Dwig7t (oodT resolveu deixar o campo e ir  buscar uma sorte mel7or na cidade. 4untou umas m@seras moedas e3oi para oston. 4li en3rentou di3iculdades' at? ue seu tio o3ereceu-l7e um emprego na sapataria. 8ornou-se um ex@mio vendedor desapatos. /eu pro3essor de Escola Dominical' (r. Ximball'evangeli*ou-o' e ele entregou-se a =esus. De oston' Dwig7t (oodTmudou-se para C7icago e ali teve com Deus pro3undas experiKncias.> /en7or come+ou a tra*er-l7e pro3undo uebrantamento.

/erta noite 2ood3, poderosamente transformado, desciauma rua de 4ova 5orque# 6amais estivera bbado, mas agora

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conhecia a e7altaão que Satan0s falsifica na embriagues# % cada passo que dava, um pé e7clamava gl+ria, e aleluia, respondia ooutro# )s soluos irromperam8 + Deus, por que não me obrigas aandar sempre junto de ti. 9ivra-me de mim mesmo: Domina-meabsolutamente:#

FE então seu coraão encheu-se de um vento forte e veemente# Era uma euforia que ele não podia suportar# ;inha de isolar-se domundo### onhecia um amigo ali por perto, em cujo quarto poderiarefugiar-se### Das horas que se seguiram, não ser0 l!cito ao homem

 falar, e ele raramente o fa"ia# / <Seara em $ogo, oanerges 1ibeiro' p. G9 e G!.<

E o mesmo (oodT comenta essa sua experiKncia2 F... ah, quedia: não posso descrever o que me sucedeu, e raramente falo nisso###

 s+ o que posso di"er é que Deus se manifestou a mim, e tive tal e7perincia de seu amor que fui obrigado a pedir-lhe que retirassede mim sua mão# =oltei a  pregar1 não eram novos serm>es, isto é,não passei a apresentar verdades novas1 mas centenas de pessoas seconverteram# Eu não desejaria retroceder na vida para antesdaquela e7perincia, ainda que me oferecessem o mundo por herana:/ <Seara em $ogo, oanerges 1ibeiro' p. G!.<

4 partir dali' (oodT tornou-se o maior evangelista do mundoNum grande despovoador do reino das trevas.

Certa 3eita' (oodT ouviu de HenrT %arleT2 F> mundo estA para ver o ue Deus pode 3a*er com, por, por meio de e em um7omem total e completamente consagrado a ele.F Essas palavrasatingiram como 3lec7a o cora+,o de (oodT' e ele se tornou esse7omem ue impactou os Estados nidos e a Bnglaterra com suas

 prega+Jes poderosas' condu*indo mil7ares de pessoas a Cristo.>7U como a igrea 7oe precisa experimentar tamb?m essas

riue*as insondAveis de Deus e esse poderoso e abundantederramamento do Esp@rito.

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2O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO

% "MA NECESSIDADE &ITAL

4 @blia usa diversos s@mbolos para caracteri*ar a pessoa e aobra do Esp@rito /anto' tais como a pomba' o sopro' o vento' o 7Alito'o leo' o 3ogo' o orval7o e a Agua.

4ui Bsa@as menciona a Agua como s@mbolo do Esp@rito /anto.Bsso tem algumas implica+Jes pro3undas e vitais no entendimentodesse importante assunto. %eamos2

1. A água é absolutamente necessária à vida. &,o 7A vida 3@sica sem Agua' assim como n,o 7A vida

espiritual sem o Esp@rito /anto. 6oi o sopro' o ruach de Deus ue nosdeu vida. ? o Esp@rito do /en7or ue renova a 3ace da terra e 3a* tudo3lorescer e 3ruti3icar ;/l 0:.!0<. M o Esp@rito de Deus uem nosregenera e nos dA nova vida em Cristo ;8t !.5<.

 4a agricultura' pode-se ter a mel7or terra' a mais 3?rtil' a mais

 produtiva. Pode-se utili*ar a mel7or tecnologia' os mel7ores insumose os mais ricos adubos' mas' se n,o 7ouver Agua' a semente morrerAmirrada no Itero da terra.

/em Agua' n,o 7A vida. /em Agua' a semente n,o germina./em Agua' n,o 7A 3lores nem 3rutos. 4ssim' tamb?m' sem a c7uvaserdia do Esp@rito' sem o derramamento do Esp@rito' sem a plenitudedo Esp@rito' nossa vida 3icarA Arida' seca' deserti-3icada. &,o 7averA

3rutos. &osso es3or+o serA inItil. &osso trabal7o' incuo.4 igrea n,o pode avan+ar' prevalecer' sauear o reino das

trevas e abalar o in3erno sem a dinmica do Esp@rito. &,o ? por 3or+a

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nem por violKncia' mas pelo Esp@rito de Deus ue a igrea triun3a ;c:."<. &ossas organi*a+Jes e nossos m?todos n,o geram vida. / oEsp@rito /anto pode produ*ir vida. Podemos ter boa estrutura'modernas organi*a+Jes' teologia ortodoxa' boa mIsica' mas' se oEsp@rito n,o 3or derramado' a vida n,o brotarA em toda a sua

 plenitude.Quando visitei pela primeira ve* o Egito e Bsrael' 3iuei muito

impressionado com os contrastes ue vi. Cru*amos o deserto do/aara. 4s areias escaldantes re3letiam o cenArio de morte instalado nocora+,o desse maior deserto do mundo. Entretanto' onde o rio &ilorasga as entran7as do deserto e despea suas Aguas pelas ribanceiras'tudo 3loresce e 3ruti3ica. De 3ato' o Egito ? um presente do &ilo.>nde 7A Agua' 7A vida. >nde 7A Agua' n,o reina a morte. >nde 7AAgua' a semente brota com vigor e 3ruti3ica com abundncia. M assimtamb?m no reino espiritual. (uitas ve*es nossa vida se parece com odeserto do /aara. 8udo 3ica seco' murc7o e sem vitalidade. 6icamosAridos e est?reis. Perdemos a alegria indi*@vel e c7eia de glria' assimcomo o deleite com as coisas celestiais. 6icamos com o cora+,o 3rio eendurecido. Precisamos' ent,o' com grande urgKncia' ue o rio deAguas vivas 3lua' tamb?m' do nosso interior. >nde os rios de Deus

 orram' a@ brota a vida plena e abundante.Depois de cru*ar o deserto do /aara' entrei no deserto do

/inai. Contemplei montes e vales' cavernas e abismos Y tudo seco' pedregoso' sem vida. De repente' c7egamos O divisa com o Estado deBsrael' e o deserto n,o estava mais coberto de areias e pedras mortasNo cenArio era de um ardim regado. >s trigais e os laranais c7eios deverdor anunciavam a exuberncia da vida ue brotava dauelasterras' outrora deserti3icadas. Encantado com a bele*a do uadro3ascinante - de um lado' desertoN do outro' planta+Jes luxuriantesN

 perguntei ao guia tur@stico2- Como explicar o 3ato de' no mesmo deserto' de um lado tudo

estar seco e' do outro' tudo verdeREle' ent,o' disse2- >nde 7A Agua' n,o existe terra ruimN toda terra ? boa.Do mesmo modo' onde c7ega a Agua do Esp@rito' n,o 7A terra

ruim. &ossa vida pode ser um deserto. &osso cora+,o pode estar 

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Arido e seco. 4 morte pode estar instalada em tudo o ue somos e3a*emos' mas' se o Esp@rito de Deus descer sobre ns' nossa vida serArestaurada como as torrentes no &eguebe. &osso deserto vai3lorescer. &ossa vida' ent,o' serA um ardim regado e um manancial.47U essa ? a bKn+,o ue Deus uer nos conceder.

 &o /almo !!' o Esp@rito ? comparado ao leo e ao orval7o.>nde o Esp@rito ? derramado sobre os sacerdotes de Deus' a@ o/en7or ordena a sua bKn+,o e a vida para sempre.

Em =o,o $.!G' =esus 3ala de rios de Agua viva 3luindo do nossointerior. >nde as Aguas desses rios' ue brotam do santuArio' c7egam'levam a vida ;E* :$.#<. &s somos o santuArio de Deus. Esses rios

 brotam do nosso interior' e essas Aguas' onde c7egam' 3a*em surgir avida. 8ransportamos a vida dentro de ns.

4 igrea 7oe precisa experimentar essa vida abundante. Ela ? prometida a todo auele ue crK em =esus' como di* a Escritura ;=o$.!G<. Precisamos ser canal da vida de Deus na vida das pessoas.Quando o Esp@rito ? derramado sobre a igrea' ela 3ruti3ica e o mundotodo ? aben+oado ;/l "$<. &,o 7A outra esperan+a para o mundo. >7omem sem Cristo estA morto. / o Esp@rito de Deus pode comunicar vida e s a igrea ? o ve@culo do /en7or para alcan+ar os ue a*emnas trevas da morte. Ent,o ? imperativo ue a igrea estea revestidado Esp@ritoU

> Esp@rito /anto como comunicador da vida ? tamb?mcomparado ao sopro e ao vento. 6oi o sopro de Deus ue nos deuvida ;= !!.:<. 4 @blia di* ue o 7omem 3oi 3eito do p' ? p e 7A deser pN se 3omos e 7averemos de ser p' ent,o somos pN porue o7omem n,o ? o ue ?' mas o ue 3oi e o ue 7A de ser. / Deus ? oue ?. / ele tem vida em si mesmo' ? autoexistente e estA 3ora dacategoria de dependKncia' de limita+Jes. /omente o /en7or podedi*er2 FEu sou o ue sou.F (as como entender essa verdadeR

M 3Acil compreender o p ue 3omos. Deus 3e* o 7omem do barro. M 3Acil aceitar ue o 7omem serA p ;Ec 9.$<. asta ir a umcemit?rio e veremos nas sepulturas a 3rase lapidar2 F4ui a*...F (ascomo entender o p ue somosR > p ue anda' ue corre' ue ri' uec7ora' ue entra' ue saiR &a verdade' se 3omos e 7averemos de ser 

 p' ent,o o somosU Quando Deus mandou (ois?s a 6ara' para

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libertar o povo israelita do cativeiro' deu-l7e uma vara' atrav?s daual (ois?s 3aria vArios milagres diante do monarca eg@pcio. (ois?slan+ou a vara ao c7,o' e ela tornou-se uma serpente. >s magos doEgito 3i*eram o mesmo sinal' mas a vara de (ois?s devorou as varasdos magos do Egito. Contudo vara n,o tem boca nem garganta.Ent,o' como di* a @blia ue a vara de (ois?s devorou as outrasvarasR M ue se auela serpente era vara e 7averia novamente de ser vara' ent,o n,o era serpenteN era vara. 4ssim somos ns. 6omos p e7averemos de ser p2 por isso' somos p.

(as o ue levanta o pR > vento. Quando o vento sopra' o pse levanta e voa. (as' se o vento deixa de soprar' o p cai na rua' emcasa' no 7ospital. > p ue somos tamb?m n,o se levantaespiritualmente se o vento do Esp@rito n,o soprar sobre ns. &oPentecoste' o vento impetuoso do Esp@rito soprou' e aueles 7omensmedrosos puseram-se em p? com toda ousadia. 47U como precisamosue o vento do Esp@rito sopre sobre ns' tra*endo-nos vida eerguendo a igrea com poder' para ue ela abale o mundo com otestemun7o do evangel7oU

2. A água é absolutamente necessária para limpar e

puriicar.

Precisamos admitir ue o maior obstAculo ao derramamentodo Esp@rito ? o pecado da igrea. 4ntes de Elias orar pelas c7uvastorrenciais de Deus' tirou primeiro o terr@vel aal ue estava inter-ceptando o 3luir das bKn+,os do c?u.

Bn3eli*mente' a igrea 7oe n,o tem tido pro3unda convic+,o de pecado. >s crentes A n,o c7oram mais pelo pecado nem sentem aagonia do arrependimento. (uitos tKm 3eito concess,o ao pecado evivido mancomunados com ele. M muito comum ver crentesenvolvidos com prAticas de pecado. > cora+,o do povo estA 3icandoendurecido. Di*em2 F>s tempos s,o outros. &,o podemos levar r  ascoisas ao p? da letra nem ser t,o radicais.F

M por isso ue vemos 7oe crentes 3a*endo negcios escusos' burlando as leis' sonegando impostos' dando nota 3ria' comprandosem documenta+,o legal' pagando e recebendo propinas' curvando-se

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diante da sedu+,o do gan7o 3Acil' aoel7ando-se no altar de (amon'sucumbindo aos apelos e pressJes de um mundo materialista.

M triste ver 7oe empregados crentes 3a*endo corpo mole notrabal7o' sendo relapsos e relaxados e deixando' assim' o testemun7odo evangel7o ser pisoteado pela sua 3alta de carAter.

>s patrJes crentes' muitas ve*es' agem como aueles ue n,ocon7ecem a Deus. Exploram seus empregados sem nen7umescrIpulo. 8ratam-nos com dure*a e inusti+a.

(uitos estudantes crentes n,o se envergon7am de ser alunosmed@ocres' de colar nas provas e de ser os piores re3erenciais deconduta em sala de aula.

>s cnuges crentes' n,o raro' brigam' s,o amargos e at?in3i?is' como aueles ue n,o tKm o temor de Deus. 4 in3idelidadeconugai' para vergon7a nossa' estA entrando nos arraiaisevang?licos. > divrcio' por ra*Jes n,o-b@blicas' estA cada ve* maiscomum.

 &ossos ovens n,o tKm tido pure*a no namoro. &ossas ovenstamb?m abortam' casam-se grAvidas e colocam um v?u branco para acerimnia de casamento' uando A n,o s,o mais virgens. 4 castidade? uma raridade at? no meio da uventude crist,. 4 3alta de mod?stia edecKncia no vestuArio tem sido uma marca at? dos 3il7os de Deus. 4smul7eres e ovens crist,s' muitas ve*es' vestem-se sem decoro'expondo o corpo com sensualidade' de3raudando pecaminosamenteos irm,os.

> povo de Deus' muitas ve*es' estA perdendo o brio e asensate* e A n,o cora mais de vergon7a por 3icar passivamentediante da televis,o' assistindo a novelas indecorosas' blas3emas edemon@acas' assim como a outros programas inconvenientes eincompat@veis com a santidade de Deus.

HA crentes ue v,o O igrea' mas ali n,o tKm pra*er. &,o sedeleitam na intimidade de Deus. 4 igrea n,o passa de um clube amais ue 3reentam. /aem da casa de Deus' onde cantaram oslouvores de /i,o' e entram nos bar*in7os e nas boates' buscandosatis3a+,o para seus cora+Jes nos guisados do mundo.

 &,o raro' vemos ovens crentes envolvidos com bebidasalcolicas' com uso de drogas e com sexo no namoro' colocando o

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 pesco+o na coleira do pecado. > ue ? mais grave' por?m' ? ue aigrea estA-se acostumando a isso. Ela A n,o 3ica mais c7ocada com o

 pecado. HA uma crosta dura no cora+,o do povo' ue o estA deixandoinsens@vel.

Estive pregando em uma grande igrea evang?lica' onde os ovens passaram toda a noite de sAbado dan+ando na inaugura+,o deuma boate e' no domingo de man7,' debaixo da ressaca da noitada'estavam todos na igrea cantando louvores ao /en7or' ac7ando ue

 podiam conciliar as duas coisas sem nen7um con3lito. 4 Palavra deDeus' todavia' nos di* ue auele ue ama o mundo' o amor do Pain,o estA nele ; =o 9.5<' pois uem ? amigo do mundo ? inimigo deDeus ;8g :.:<.

M muito comum ver tamb?m no arraial de Deus' na assembl?iados santos' o pecado da mentira' da vida dupla' do 3arisaismo e da7ipocrisia. HA pessoas vivendo um papel de santidade' representandocomo ator uma vida bonita' piedosa mas' em casa' n,o conseguemesconder o ue realmente s,o e' no 3undo do cora+,o' abrigam

 pecados vergon7osos e vis. (uitos usam mAscaras para dis3ar+ar acrise ue est,o vivendo por dentro. Passam para os outros umaimagem linda' de uma vida superespiritual' mas por dentro tudo estAdesmoronando. > bril7o da glria de Deus A n,o re3lete aos outrosem sua 3ace. Querem dar a impress,o de ue a lu* de Deus ainda estAem seu rosto' como estava no rosto de (ois?s ;9 Co !.!<. 4ssim'muitos vivem uma vida irreal e mentirosa.

>utras ve*es' encontramos no meio do povo de Deus o pecadoda mAgoa e do ressentimento. Quantas pessoas 3eridas noacampamento do /en7or. Quantos nutrem ressentimentos antigos nocora+,o. Quantos vivem doentes porue se recusam a perdoar. Est,odebilitados pelos seus sentimentos. Est,o vivendo debaixo da torturados 3lageladores. Est,o nas m,os de um carrasco' ue n,o l7es dAdescanso' nem de dia nem de noite. %ivem cativos do dio. %ivemderrotados pelo diabo. &,o tKm pa*. &,o s,o livres. %ivem vidassecas e amargas. &,o con7ecem o pra*er de ter o amor de Deus nocora+,o.

8en7o percorrido a nossa na+,o e pregado em muitas igreas.Por onde ando' ten7o visto ue existem muitas 3eridas abertas e n,o-

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curadas na 3am@lia de Deus. HA pastores ue est,o amargandoderrotas extraordinArias porue vivem saturados e entupidos demAgoa. L@deres' 7omens e mul7eres' ovens e adolescentes' vivendoum arremedo de vida porue a existKncia estA a*edaN 7A muito A

 perderam a do+ura da vida. HA crentes ue n,o se 3alam. >utrosvivem com rela+Jes uebradas. Bsso gera doen+a' produ* morte.

> povo de Deus estA precisando de restaura+,o e de puri3ica+,o. / o Esp@rito pode convencer-nos de pecado ;=o ".G'#<./ as torrentes do Esp@rito podem tra*er-nos essa puri3ica+,o. 4solu+,o n,o ? o legalismo' baixar normas mais r@gidas' mas umamudan+a @ntima' produ*ida pelo Esp@rito /anto. Quando o Esp@rito ?derramado' 7A sede de santidade. HA abandono do pecado e umaatra+,o irresist@vel para a lu*' para um viver novo.

4 igrea precisa estar alerta para o 3ato de ue o pecado ? o pior de todos os males. Ele ? malign@ssimo ;1m $.!< e coloca Deuscontra ns ;=s $.9<. /e Deus estA contra a igrea' por causa do

 pecado' esta ? a sua derrota mais trAgica. Podemos ter o mundointeiro e todo o in3erno contra ns' mas se o /en7or estiver do nossolado' seremos vitoriosos. /e Deus estiver contra ns' uem poderAnos valerR Deus n,o tolera o mal. Ele n,o ? conivente com o pecadoe n,o tem pra*er na vida de um povo ue reeita a santidade ;(l.#'0<.

> pecado deixa a igrea impotente' 3raca' medrosa' covarde'sem resistKncia e sem 3or+as para vencer o inimigo. 4 igrea ue 3a*concess,o ao pecado ? t@mida' n,o tem poder nem autoridade para

 pregar. /eu discurso ? va*io. /eu testemun7o ? oco' c7oc7o. > pecado' na verdade' entristece a Deus' a3ronta =esus' apaga oEsp@rito' 3ortalece o inimigo e en3rauece a igrea. Da@ a necessidadeimperativa e urgente de puri3ica+,o da igrea. &,o 7A derramamentodo Esp@rito sem abandono do pecado. Pedir avivamento sem tratar de3orma s?ria o pecado ? o3ender a Deus. >rar por avivamento sem sedispor a mudar de vida ? 3rivolidade espiritual. > avivamento come+auando a igrea se prostra em c7oro' pela convic+,o de suainiidade' e clama a Deus pela puri3ica+,o de seus pecados.

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3. A água é absolutamente necessária para rerescar e

revitali!ar.

(uitas ve*es a vida da igrea 3ica murc7a. Passam-se anos ed?cadas e os crentes n,o saem do lugar. &,o crescem. &,o sesanti3icam. &,o produ*em 3rutos. &,o declaram guerra ao pecado.

 &,o despovoam o reino das trevas. &,o geram 3il7os espirituais. &,ooram. n,o meditam na Palavra. &,o s,o c7eios do Esp@rito. %ivemuma vida est?ril' rau@tica. Carregam 3ardos pesados' gemem sob 0

 peso dos mesmos problemas' n,o encontram vida abundante' n,osabem o ue ? intimidade com Deus' n,o tKm 3ome do manA do c?u'n,o tKm sede de Deus' n,o tKm paix,o pelas almas' n,o priori*am oreino nem investem nele.

47U como ? triste ver ue a igrea estA como uma vin7amurc7a' como uma noiva amarrotada e c7eia de mAculas. 4 igrea

 precisa receber um novo alento' precisa de leo 3resco sobre a suacabe+a' precisa do orval7o do Hermon' tra*endo-l7e a vida e a

 bKn+,o de Deus. > orval7o ? um s@mbolo do prprio Deus ;>s :.5<.> orval7o ? um s@mbolo glorioso da restaura+,o do /en7or sobre oseu povoU Eis algumas li+Jes ue o texto de >s?ias :.5-G nosmostra2

3.1 O orvalho vem sem alarde.

Ele n,o ? precedido por trovJes bombAsticos nem por relmpagos serpenteantes. > orval7o cai mansamente e' onde desce'tudo se renova. 4s plantas murc7as recebem novo alento. 4ssimtamb?m ? a visita+,o do Esp@rito de Deus. Quando ele ? derramadosobre ns' recebemos novo alento' novo bril7o e novo vigor.

3.2 O orvalho cai à noite.

/,o nas noites escuras da vida' uando a crise ? maior' astrevas s,o mais espessas e os vales mais pro3undos' ue o /en7or vem sobre ns com mais intensidade' trans3ormando nossos vales emmananciais e cobrindo-os com as primeiras c7uvas ;/l G:.5-$<.Quando nossas 3or+as se esgotam e nossos recursos c7egam O3alKncia' Deus' ent,o' derrama sobre ns seu leo 3resco e nosvivi3ica.

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3.3 O orvalho vem do céu.

> orval7o cai das alturas de Deus para a terra sedenta eresseuida. 8amb?m s do /en7or pode vir o nosso alento. M do c?uue emerge a nossa restaura+,o. M do trono de Deus ue vem a nossacura.

3." O orvalho é abundante.

 &a Palestina o orval7o ? abundante' sobretudo para compensar a ausKncia de c7uvas. Quando Deus vem sobre o seu povo'mani3esta-se poderosamente.

Quando o orval7o do /en7or cai sobre a igrea' ela espal7aessa in3luKncia para regiJes long@nuas.

> /almo !! 3ala ue' uando o orval7o do Hermon cai noextremo norte da Palestina' o monte /i,o' plantado no cora+,o de=erusal?m' 7A uase 900 km' ? bene3iciado. 4ssim tamb?m' uando aigrea ? impactada por Deus' ela se torna bKn+,o para o mundointeiro. Quando a igrea sai do seu marasmo e recebe vida emabundncia' ela distribui essa 3ragrncia de Deus com 3artura para asmultidJes.

Quando Deus renova a igrea com esse orval7o do Esp@rito'algumas coisas maravil7osas acontecem em seu meio2

a< Crescimento/###ele florescer0 corno o l!rio###/ ;>s :.5.< Quando a igrea ?

 ban7ada pelo orval7o do Esp@rito' ela 3loresce' cresce' desabroc7a'sai do casulo' das uatro paredes' e alarga o espa+o da sua tenda.

) Derramamento do Esp!rito é &ma 4ecessidade =ital @A

 b< Estabilidade/###lanar0 as suas ra!"es como o cedro do 9!bano#/ ;>s :.5.<4 igrea' uando ? restaurada por Deus' n,o s cresce para o

alto - em comun7,o com Deus' ou para os lados Y crescimento

num?rico' mas cresce tamb?m em pro3undidade. 8orna-se 3irme'arraigada' madura e consciente. /uporta com bravura e 3idelidadeinabalAvel os vendavais 3uriosos ue conspiram contra ela. (,o se

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deixa arrastar pelos ventos de doutrinas estran7as O Palavra' nem viveatrAs de experiencialismos sensacionalistas.

c< ele*a e esplendor F...o seu esplendor ser0 como o da oliveira###/ ;>s :.".<Quando a igrea recebe novo alento pelo orval7o de Deus' ela

se renova' se revigora. rota-l7e um entusiasmo contagiante. 4oliveira ? uma das Arvores mais resistentes. Ela suporta todas asintemp?ries' sem perder a bele*a. &asce e 3loresce em lugares Aridose pedregosos. Quando parece ue A estA morrendo' brota das ra@*esum novo rebento e 3orma-se novamente uma Arvore bela e 3rondosa.4ssim ? a igrea avivada por Deus. Quando o orval7o cai sobre ela'ela se ergue do c7,o' das cin*as' da desonra' e veste-se de bele*acomo uma bela noiva' adornada para o seu esposo.

d< 6ragrnciaF...  sua fragrância, como a do 9!bano/ ;>s :.".< 4 igrea

restaurada por Deus ? o bom per3ume de Cristo. Ela exala o c7eiro doc?u e espal7a essa santa in3luKncia do Deus vivo. Como o per3ume'ela produ* impacto' contagia' atrai e torna o ambiente maisagradAvel.

e< 1e3rig?rio para os cansados/)s que se assentam de novo sua sombra voltarão1 serão vivificados###/ 

;>s :.$.<

4 igrea' uando ? ban7ada pelo orval7o do c?u' n,o s recebenovo alento' mas torna-se instrumento de Deus para restaurar outras

 pessoas. Ela torna-se um lugar de cura' de re3rig?rio' de abrigo.Deixa de ser um deserto' para ser um oAsis. Deixa de ser um lugar deatar 3ardos sobre as pessoas' para ser um lugar de al@vio. Deixa de ser um lugar de legalismo neuroti*ante' para ser uma comunidadeterapKutica. Deixa de ser um gueto 3ec7ado' para ser uma

comunidade ue acol7e os inacol7@veis' abra+a os inabra+Aveis erecebe os escorra+ados por toda sorte de preconceito' o3erecendo-l7esvida nova e abundante em =esus.

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3< 6ruti3ica+,oF... de mim se acha o teu fruto#/ ;>s :.G.< Quando Deus desce

com poder sobre a sua igrea' ela ? curada da sua esterilidade. > 3rutoda igrea n,o ? resultado de seu labor e ativismo. Ele vem de Deus. Mobra dele. &osso trabal7o' como di*ia Lutero' Fv,o serA' se Deus n,o3or conoscoF. /em Cristo' nada podemos 3a*er. &osso es3or+o' sem aa+,o de Deus' n,o produ* 3ruto. Precisamos depender mais do/en7or se ueremos mais e3icAcia em nosso trabal7o.

Que seamos encoraados a buscar com so3reguid,o esseorval7o do c?u' essas torrentes restauradoras de Deus. Ent,o' ummilagre tremendo acontecerA2 F4 areia esbraseada se trans3ormarA emlagos' e a terra sedenta' em mananciais de Aguas...F ;Bs !5.$<. QuandoDeus nos restaurar' F> deserto e a terra se alegrar,oN o ermo exultarAe 3lorescerA como o narciso. 6lorescerA abundantemente' ubilarA dealegria e exultarA...F ;Bs !5.'9a<. /acudiremos' ent,o' a desonra desobre ns e saltaremos de alegria. F... os montes e os outeiros rom-

 per,o em cnticos diante de vs' e todas as Arvores do campo bater,o palmas.F ;Bs 55.9.< (ossa sorte serA mudada2 FEm lugar doespin7eiro' crescerA o cipreste' e em lugar da sar+a crescerA a murtaNe serA isto glria para o /en7or e memorial eterno' ue amais serAextinto.F ;Bs 55.!.<

M 7ora' portanto' de clamarmos como o salmista2 F1estaura'/en7or' a nossa sorte' como as torrentes no &eguebe.F ;/l 9".:.< >

 &eguebe ? o maior deserto da =ud?ia. M arenoso e pedregoso' c7eiode montes e vales. Quando c7ega o per@odo do inverno' as correntesde Aguas degeladas descem dos montes' rasgando o ventre dodeserto' abrindo sulcos nas areias est?reis. 4li 3ormam-se os Cadis ouoAsis' onde crescem as palmeiras e 3arta vegeta+,o. 4li no cora+,o dodeserto' onde as Aguas 3luem' tudo reverdece e 3ruti3ica. 4li os

 bedu@nos encontram repouso e descanso. 4li os viaantes encontramdire+,o. 4li os animais matam a sede. 4ssim como as Aguas 3luem dodeserto' levando vida' assim tamb?m os rios de Agua viva podem 3luir do nosso cora+,o' levando vida a outras pessoas.

>nde os rios de Deus brotam' tudo se 3a* novo2 a seuid,otrans3orma-se em correntes caudalosas' a vida est?ril 3ruti3ica' a

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3raue*a converte-se em poder. Quando Deus interv?m' a restaura+,o? completa.

". A água é absolutamente necessária para matar a sede.

/em essas torrentes de Deus' sem o enc7imento do Esp@rito'somos incompletos' va*ios e insatis3eitos. Podemos ter proe+,o nasociedade' ser l@deres de renome na igrea' ter carisma e ser admirados por muitos. 8odavia' estaremos incompletos' insatis3eitos'at? ue experimentemos essa bKn+,o superlativa do enc7imento doEsp@rito /anto. / o Esp@rito de Deus pode satis3a*er-nos e matar nossa sede. Quando =o7n HTde estava a bordo do navio' navegando

 para a @ndia' para ali consagrar sua vida como missionArio' recebeuum telegrama. 4briu-o com ansiedade' esperando encontrar alguma

 palavra encoraadora. 6icou perplexo e aborrecido ao ler a 3raseconcisa ue l7e 3u*ilou o peito2 F=o7n HTde' vocK estA c7eio doEsp@rito /antoRF

Ele' irritado' amassou o telegrama' en3iou-o no bolso e pensou2 FBsto ? uma a3ronta. Eu sou um pastor consagrado. /ou um pregador de renome. Estou indo dedicar min7a vida comomissionArio. M claro ue estou c7eio do [email protected]

Desceu ao conv?s e deitou-se' tentando desligar-se dainuietante pergunta. (as a uest,o bradava em seu cora+,o2 F%ocKestA c7eio do Esp@rito /antoRF &essa 7ora' =o7n HTde come+ou ac7orar' prostrou-se de rosto no c7,o e come+ou a clamar2 FZ Deus'eu preciso ser c7eio do Esp@rito. Derrama sobre mim o teu [email protected] n,o posso ir para a [ndia sem o teu revestimento de poder.F

Quebrantado' sedento' ele buscou a plenitude do [email protected] O [ndia com o cora+,o ardendo de paix,o pelas almas. >

 poder de Deus invadiu a sua vida e' com ousadia' 3e*-l7e um pedido2F/en7or' eu uero gan7ar uma vida para =esus por dia.F Ho 3inal do

 primeiro ano' ele bati*ou mais de :00 pessoas regeneradas peloEsp@rito /anto. &o segundo ano' pediu duas pessoas para =esus por dia e' no 3inal dauele ano' recebeu mais de $00. Depois' pediu trKs

 pessoas por dia' e Deus l7e deu. Pediu uatro por dia' e o /en7or l7econcedeu. Esse missionArio presbiteriano compreendeu ue sua

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capacidade' seus t@tulos e sua 3ama n,o podiam conseguir nada sem oenc7imento do Esp@rito.

 &,o 3oi assim tamb?m com =o7n SesleTR Ele trabal7ouardentemente como missionArio na )eorgia' Estados nidos' mas sdepois ue 3oi revestido do poder do Esp@rito' sua vida 3oi satis3eita eseu minist?rio passou a ser bKn+,o para a Bnglaterra e para o mundo.

> grande telogo' educador e pol@tico 7olandKs' 4bra,oXuiper' ue escreveu um dos maiores clAssicos sobre a pessoa e aobra do Esp@rito /anto' disse2 F/e os pregadores n,o atentarem para aobra do Esp@rito /anto' dar,o pedra ao inv?s de p,o aos seusreban7os.F

/em a plenitude do Esp@rito' os pregadores s tKm pal7a ao3erecer ao povo. /em a plenitude do Esp@rito' nossas prega+Jestornam-se discursos va*ios' ue enc7em os ouvintes de cansa+o et?dio. /em a un+,o do Esp@rito' os sermJes s,o mortosN e sermJesmortos matam. Prega+Jes sem un+,o do Esp@rito endurecem ocora+,o. &ossos pIlpitos 7oe est,o sem poder. &ossos pregadoresest,o va*ios de Deus. &ossos seminArios est,o mais preocupados em3ormar pensadores e 3ilso3os do ue 7omens ue dependam do/en7or. > povo estA 3aminto. (uitos est,o como ovel7as irreuietas'

 procurando pastos mais verdes. (uitos pastores est,o dando comidavel7a para as ovel7as. M preciso dar ao povo manA 3resco todo dia.Para isso' ? necessArio ue os pastores esteam aos p?s do /en7or'com os ouvidos a3inados para ouvirem a sua vo*' e ue con7e+am aintimidade de Deus em ora+,o. / assim nosso povo serA condu*idoaos pastos verdeantes. / assim as almas 3amintas v,o se 3artar. /assim nosso povo vai deixar as cisternas rotas e voltar-se para o/en7or' verdadeiro manancial de Aguas vivas.

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!> Derramamento do Esp@rito

'&IR! SOBRE OS SEDENTOS(

Bsa@as ::.! di* ue Deus derramarA Agua sobre o sedento etorrentes sobre a terra seca. Este ? um princ@pio tremendo. 4storrentes do c?u s cair,o sobre aueles ue tKm sede de Deus. 4@blia di* ue vamos encontrar o /en7or uando o buscarmos detodo o nosso cora+,o2 Fuscar-me-eis e me ac7areis uando me

 buscardes de todo o vosso cora+,o.F ;=r 9#.!.<> avivamento come+a exatamente uando a igrea sente ue

estA va*ia' seca e Arida. Ent,o' como solo seco e sedento' ela clama pelas c7uvas torrenciais do Esp@rito.

Deus n,o derrama seu Esp@rito sobre uma igrea auto-su3iciente' arrogante e soberba. Ele age como (aria declarou no seucntico2 enc7e de bens os 3amintos e despede va*ios os ricos ;Lc.5!<.

W igrea de Laodic?ia' ue se considerava rica e abastada' eue n,o precisava de coisa alguma' =esus declara2 F...tu ?s in3eli*'sim' miserAvel' pobre' cego e nu.F ;4p !.$.<

4vivamento n,o ? autoglori@i ca+,o' mas uebrantamento.(,o come+a uando a igrea vive 3a*endo propaganda de suas

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virtudes e de suas obras para gan7ar o aplauso dos 7omens' masuando se 7umil7a debaixo da onipotente m,o de Deus.

Hoe estamos vendo muitos crentes empolgados com ateologia da prosperidade. (uitas pessoas est,o correndo atrAs da

 bKn+,o e n,o buscando ser bKn+,o. uscam com avide* as bKn+,osde Deus e n,o o Deus das bKn+,os. 4 maior de todas as bKn+,os n,os,o as benesses do /en7or' mas o prprio /en7or. Essa 3oi a grandeconclus,o de 4sa3e' depois de uma crise espiritual ue uase o levouao nau3rAgio2 FQuem mais ten7o eu no c?uR &,o 7A outro em uemeu me compra*a na terra.F ;/l $!.95.< Essa tamb?m 3oi a conclus,o aue c7egou Habacuue' um pro3eta ue orou por avivamento ;He!.9'$'G<.

(uitos crentes correm atrAs de sinais e maravil7as' mas n,oanelam a intimidade com Deus. &a verdade' essa perspectiva ?antropocKntrica. > /en7or ? despoado de sua glria e arrancado doseu trono. Deus passa a ser apenas um instrumento' um meio paraatender a todos os deseos soberanos do 7omem. Bsso ? distor+,o daverdade. M um engano perigoso. M a ant@tese do avivamento b@blico.

 &a busca do genu@no avivamento' essas distor+Jes s,ocorrigidas. > 7omem passa a ter sede de Deus mais do ue das suas

 bKn+,os.4 sede ? algo tremendo. (,o 7A nada ue torture mais uma

 pessoa do ue a sede. &,o 7A so3rimento maior do ue estar numlugar ermo' deserto' sem Agua' e ser assolado pela sede como 3oramHagar e Bsmael ;)n 9.:-#<. &essas 7oras' o corpo treme' a l@nguacola-se ao c?u da boca' a garganta resseca-se' e todos os porosclamam por Agua. &essa 7ora' nada ? mais urgente. &ada satis3a*. 4sede n,o pode ser contornada' substitu@da ou postergada. / a Aguasatis3a*.

4ssim tamb?m acontece na vida espiritual. &ada podesubstituir Deus em nossa vida. Devemos ansiA-lo avidamente. Ent,o'uando todos os poros da nossa alma estiverem clamando pelastorrentes do Esp@ritoN uando a sede de Deus 3or t,o 3orte em ns'ue a maior e a mais urgente necessidade do nosso ser 3or o prprioDeus' o avivamento virA do c?u e as torrentes do Esp@rito cair,osobre ns.

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> derramamento do Esp@rito ? para os sedentos. > /en7or darA o Esp@rito Oueles ue l7o pedirem. /e sua alma estA com sedede Deus' como a cor+a anseia pelas correntes das Aguas ;/l :9.<' ese seu cora+,o estA suspirando pelo /en7or mais do ue os guardas

 pelo romper da man7, ;/l !0."<' os c?us se 3ender,o sobre a suacabe+a e o Esp@rito /anto serA derramado copiosamente sobre suavida.

Essa promessa do derramamento do Esp@rito n,o 3icouesuecida no aruivo morto das promessas do /en7or. Ela ? uma

 promessa viva' atual e de suma importncia. 4 Palavra de Deus di*2F...derramarei o meu Esp@rito' sobre a tua posteridade e a min7a

 bKn+,o' sobre os teus descendentes.F ;Bs ::.!.< &s 3a*emos parte dessa promessa. /omos descendentes de

4bra,o. Essa promessa ? vigente. M para ns. Paulo di* em )Alatas!.9#2 FE' se sois de Cristo' tamb?m sois descendentes de 4bra,o e7erdeiros segundo a promessa.F > pro3eta =oel' contemporneo deBsa@as' re3ere-se a esse derramamento do Esp@rito ;=l 9.9G-!0<' ue secumpriu no dia do Pentecoste ;4t 9.-:0<' e Pedro' no seu c?lebreserm,o' en3ati*a ue auele derramamento do Esp@rito n,o erarestrito Ouele evento' mas 7averia de repetir-se. 4ssim expressouPedro2 F... e recebereis o dom do Esp@rito /anto. Pois para vs outros? a promessa' para vossos 3il7os e para todos os ue ainda est,olonge' isto ?' para uantos o /en7or' nosso Deus' c7amar.F ;4t9.!G'!#.<

4vivamento ? um derramamento do Esp@rito de Deus. M umaesp?cie de repeti+,o do Pentecoste. M o Esp@rito descendo sobre

 pessoas. Hoe muitos de3endem ue' pelo 3ato de A termos recebidoo Esp@rito /anto' uando da nossa regenera+,o' o ue precisamos3a*er ? render-nos ao ue A temos. (as' como di*ia D. (artTnLloTd-=ones2 F... o avivamento n,o vem como resultado de o 7omemrender-se ao ue A temN ? o Esp@rito /anto sendo derramado sobreele' descendo sobre ele' como aconteceu no dia de Pentecoste.F;D.(.LloTd-=ones' )s (uritanos - Suas )rigens e Sucessores,  p.9#".<

Eis como Howell Harris' grande avivalista metodista dos?culo V%BBB' no Pa@s de )ales' descreve a experiKncia ue teve no

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dia G de un7o de $!5' trKs semanas depois da sua convers,o2 FDerepente senti derreter-se dentro de mim o cora+,o' como cera unto ao3ogo' senti amor a Deus' meu /alvador. /enti tamb?m' n,o somenteamor e pa*' e sim um deseo de morrer e estar com Cristo. Depois

 brotou no 3undo de min7a alma um clamor ue antes n,o con7ecera amais Y4ba' PaiU &ada pude 3a*er' sen,o c7amar a Deus' meu pai.6iuei sabendo ue eu era seu 3il7o' e ue ele me amava e me ouvia.(in7a mente 3icou satis3eita' e eu bradei2 agora estou satis3eitoU DA-me 3or+as' e te seguirei atrav?s das Aguas e do 3ogoF ;D.(.LloTd-=ones' )s (uritanos Suas )rigens e Sucessores,  p. 9#$<. 4li oamor de Deus 3oi derramado em seu cora+,o.

/erA ue a nossa doutrina do Esp@rito /anto deixa algum lugar  para o avivamentoR 4dmite o derramamento do Esp@ritoR

Quando ol7amos para a @blia' vemos de 3orma incontestAvelue o mesmo Esp@rito ue 3oi derramado em =erusal?m' noPentecoste ;4t 9.-:<' desceu tamb?m em /amaria ;4t G.:-$<'derramou-se em Cesar?ia' na casa de Corn?lio ;4t 0.::-:$<' e veiocom poder na cidade de M3eso ;4t #."<.

Quando descortinamos a 7istria da igrea' n,o ? di3erente aconclus,o a ue c7egamos. Ho s?culo VBB' vemos um gloriosoavivamento entre os valdenses' na 6ran+a' no s?culo V%B' umabundante derramamento do Esp@rito na 1e3orma. > ue di*er doextraordinArio derramamento do Esp@rito na Bnglaterra' uando astorrentes do /en7or inundaram auele pa@s' usando poderosamente avida de )eorge S7ite3ield e =o7n SesleTR Como explicar a tremendainterven+,o de Deus' num estupendo avivamento ue varreu o Pa@sde )ales no s?culo V%BBB' com Daniel 1owland' Howell Harris eSilliam SilliamsR Que coisas extraordinArias Deus operou em

 &ort7anpton' (assac7usetts' no s?culo V%BBB' pelo aben+oadominist?rio de =onat7an Edwards.

Esse 7omem 3oi um verdadeiro gigante2 3oi o maior 3ilso3oda 4m?rica' um vigoroso telogo' um ardente evangelista e umgrande pastor.

Eis como ele mesmo relata suas experiKncias gloriosas comDeus2 Fma ve*' uando cavalgava nas matas pela min7a saIde' em$!$' tendo apeado do meu cavalo num lugar retirado' como tem

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sido o meu costume comumente' para buscar contempla+,o divina eora+,o' tive uma vis,o' para mim extraordinAria' da glria do 6il7ode Deus' como mediador entre Deus e o 7omem' e a sua maravil7osa'grande' plena' pura e suave gra+a e amor' e o seu terno e gentilamparo. Esta gloriosa experiKncia durou cerca de uma 7oraN o ue memanteve a maior parte do tempo num mar de lAgrimas' e c7orandoem vo* alta. /enti uma ardKncia na alma' um anseio por ser esva*iado e aniuiladoN a*er no p e enc7er-me unicamente deCristoN amA-lo com um amor santo e puroN con3iar neleN viver deleNservi-lo e segui-loN e ser per3eitamente santi3icado e tornado puro'com uma pure*a divina e celestial. %Arias outras ve*es tive visJes damesma nature*a' as uais tiveram o mesmo e3eitoF ;D. (. LloTd-=ones' )s (uritanos - Suas )rigens e Sucessores, p. !"!<.

Que torrentes abundantes Deus derramou nas selvasamericanas' sobre os @ndios Peles-%ermel7as' em resposta Os ora+Jes3ervorosas e angustiadas de David rainerdU

47U como explicar o despertamento dos pietistas' com /pener'e o tremendo derramamento do Esp@rito entre os morAvios' ueiniciou com Ludwig %on in*endor3 e desaguou num poderosomovimento de ora+,o e missJes ue abalou o mundo todoR

47U ue coisas maravil7osas o /en7or reali*ou no s?culo VBV2o minist?rio ungido de )eorge (ller' em ristol' na Bnglaterra'abrindo or3anatosN as peregrina+Jes missionArias de Hudson 8aTlor'no interior da C7ina' levando cura para o corpo e para a alma demil7ares de c7inesesN o extraordinArio trabal7o de conuista de almasreali*ado por =o7n HTde' na @ndiaN por Carlos /tudd' na C7ina' @ndiae \3ricaN por 4lexandre Du33' na @ndia' e tantos outros gigantes deDeusU

>7U ue maravil7as Deus operou na vida e no minist?rio deC7arles )randison 6inneT e Dwig7t (oodT' nos Estados nidosUQue gloriosa obra na vida de 1obert (ckeTne' na EscciaU &estes?culo' 7ouve tamb?m grandes derramamentos do Esp@rito. &o anode #0:' o /en7or derramou copioso avivamento no Pa@s de )ales'usando a vida de Evan 1oberts. &a mesma ?poca' Deus 3endeu osc?us e derramou c7uvas abundantes do seu Esp@rito em Vangai' naC7ina' usando =onat7an )o33ort7. Em #:"' 7ouve um extraordinArio

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avivamento nas il7as &ovas H?bridas' uando o Esp@rito /anto caiu poderosamente sobre a vida de Duncan Campbell. Em #""' o/en7or serviu-se de Erlo /tegen para come+ar um gloriosoavivamento entre os *ulus' na \3rica do /ul. %isitei a (iss,o Xwa/i*abantu' em ##' e vi com alegria as marcas indel?veis daueleaben+oado avivamento' ainda em vigor.

Z' uerido leitor' essa promessa do derramamento do Esp@ritosempre 3oi atual na 7istria da igrea. Ela ? para ns 7oe tamb?m.Podemos experimentar essas torrentes do Esp@rito. asta ueten7amos sede de Deus e o busuemos de todo o nosso cora+,o.

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:> Derramamento do Esp@rito

TEM O SE" PRE#O

(,o 7A derramamento do Esp@rito sem pre+o. 4vivamento n,o? algo super3icial. Ele n,o ? dado sem ue primeiro 7aa um s?rio

 preparo da igrea. 4vivamento ? preparar o camin7o do /en7or para

ue ele se mani3este ;Lc # :<. 4vivamento implica mudan+a radicalde vida.Existem diversas pessoas anunciando 7oe um avivamento de

muito barul7o' muita 3esta' muita emo+,o' muito movimento' poucaconsistKncia e nen7uma mudan+a de vida.

HA aueles ue buscam um avivamento intimista' subetivista'sensacionalista' de experiKncias arrebatadoras' de cala3rios na

espin7a' de crises de c7oro' de sopros poderosos' de visJes celestiais'de revela+Jes arrepiantes e l@nguas estran7as' mas n,o uerem mudar de vidaN n,o tKm sede de santidade.

ns est,o con3undindo avivamento com dons espirituais. >sdons s,o importantes' s,o contemporneos' s,o distribu@dos soberanae livremente pelo Esp@rito /anto ; Co 9.<' mas a presen+a delesna igrea n,o ? evidKncia de avivamento. (uitos tKm os dons' mas

n,o produ*em o 3ruto do Esp@rito. 8Km carisma' mas n,o tKm carAter crist,o. 4 igrea de Corinto era dotada de todos os dons ; Co .$<'mas era imatura e carnal ; Co !.-!<.

%emos 7oe muitas pessoas buscando o dom de variedade del@nguas' entendendo ue ele ? a evidKncia do batismo com o Esp@rito/anto' a prova irre3utAvel do revestimento de poder e o selo distintivodo avivamento' n,o ? este' obviamente' o ensino do &ovo

8estamento. 4 evidKncia do poder do Esp@rito mani3esta-se numavida santa e comprometida com o testemun7o ousado do evangel7o;4t .G<.

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>utros con3undem avivamento com um culto animado' com bastante som' muita mIsica' muita agita+,o e pouca ordem' onde oue importa ? sentir-se bem.

HA ainda aueles ue andam sedentos por um avivamento demilagres' curas' exorcismos e sinais extraordinArios. Correm asigreas. (udam de denomina+,o. Est,o sempre atrAs da bKn+,o e seesuecem de ser bKn+,o. Erlo /tegen di* no livro  Feavivamento na

 Gfrica do Sul8 F/e vocK n,o ? bKn+,o onde estA' serA maldi+,o onde3or.F

Creio ue o livro de =oel ? um re3erencial para ns sobre o ue? o derramamento do Esp@rito e o seu verdadeiro pre+o. /e ueremosver as torrentes de Deus ca@rem sobre a igrea' n,o podemos con-tornar esse camin7o' escapar por atal7os ou remover essas marcas.

1. O derramamento do Espírito é precedido de uma consci#ncia

de crise.=oel estA descrevendo uma crise avassaladora ue sobreveio a

Bsrael' como conseKncia do u@*o de Deus sobre o pecado do povo.Essa crise ? descrita de trKs 3ormas2

. =ieram quatro bandos de gafanhotos ;=l .:<.> cortador' o migrador' o devorador e o destruidor. Esses

agentes do u@*o de Deus devastaram as planta+Jes' deixando umrastro de desola+,o e morte.

.9 =eio uma seca implac0vel ;=l .0-G<.4ssolou todo o pa@s' deixando uma marca indel?vel de 3ome'

mis?ria e pobre*a..! =eio o cerco de um inimigo numeroso ;=l ."N9.-.<Esmagou o povo impiedosamente' espoliando e arruinando a

na+,o.M no mago dessa crise dolorosa' no meio desse cenArio de

dor e desonra' ue =oel levanta sua vo* para convocar a na+,o a buscar a Deus. 8oda auela trag?dia era resultado do pecado do povo./ a volta para o /en7or poderia reverter auela amarga situa+,o.

4ssim tamb?m' precisamos ter consciKncia de ue a igreaestA passando por crise. Ela estA desolada ;Bs "9.:<. EstA' comoiclague' 3erida e saueada pelo inimigo ; /m !0.-"<. 4 igrea

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 parece' 7oe' com /ans,o - um gigante ue 3icou sem vis,o e sem3or+as Y e estA dando voltas sem sair do lugar ;=* ".90'9<. HA3ome e inuieta+,o no arraial de Deus. HA uma seca avassaladora. 4sovel7as A n,o sabem mais o ue s,o pastos verdes. Est,o comendo

 pal7a e alimentos secos. > inimigo tem cirandado no meio dacongrega+,o dos santos. Escndalos escabrosos a3loram com muita3reKncia no meio do povo de Deus. HA pecados ocultos e coisas7orrendas sendo 3eitas e praticadas por pessoas ue empun7am oestandarte do /en7or ;E* G.!-!<. HA 3alta de amor' de comun7,o ede simplicidade no meio do povo de Deus. 4 igrea' ao inv?s de ser imitadora da &ova =erusal?m' aberta a todos ;4p 9.!< e 3ec7ada ao

 pecado ;4p 9.9$<' tem sido 3ec7ada ao pecador e aberta ao pecado.4 igrea estA em crise na doutrina' na ?tica e na evangeli*a+,o.

Doutrinas de 7omens tKm entrado nas igreas. > relativismo ?tico temsido caracter@stica de muitos crist,os. 4 igrea estA sem autoridade esem entusiasmo para evangeli*ar. Por isso estA murc7ando'diminuindo em muitos lugares.

/e ueremos um derramamento do Esp@rito' precisamos' primeiro' compreender ue estamos em crise e colocar nosso rosto no p.

2. O Derramamento do Espírito é marcado por uma volta para

Deus.

Qual ? o processo dessa volta para DeusR9. =olta para uma relaão pessoal com Deus# /###convertei-

vos a mim### / ;=l 9.9.< > camin7o do avivamento ? aberto uandovoltamos as costas para o pecado e a 3ace para o /en7or. &,o 7Aderramamento do Esp@rito sem retorno para Deus. &,o ? apenas umretorno O igrea' O doutrina' a uma vida moral pura' mas uma volta

 para uma rela+,o pessoal com Deus. 4 maior prioridade da nossavida ? voltarmo-nos de todo o nosso cora+,o para o /en7orN ? go*ar-mos da intimidade de Deus. =esus' uando constituiu os do*eapstolos' determinou-l7es' prioritariamente' ue estivessem com eleNs depois os enviou a pregar ;(c !.:'5<. > Deus da obra ? maisimportante ue a obra de Deus. > /en7or estA mais interessado nanossa rela+,o com ele do ue em nosso ativismo religioso.

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(uitos 7oe est,o como Pedro no )etsKmani' seguindo a =esusde longe. &,o uerem se comprometer' n,o uerem se envolver.Deus n,o tem sido o centro das aten+Jes e das aspira+Jes do seu

 povo. Cada um corre atrAs de seus prprios interesses' como nos diasdo pro3eta 4geu ;4g .#<' e deixa o /en7or de lado. M por isso ue

 precisamos desse derramamento do [email protected] =olta com sinceridade para Deus#F... de todo o vosso coraão###/ ;=l 9.9.< /,o muitos aueles

ue' num momento de 3orte emo+,o' aps um congresso' umencontro' um retiro espiritual ou uma mensagem inspirativa' fa"em

 promessas lindas para Deus. Comprometem-se a orar com mais3ervor' a ler a Palavra com mais avide*' a testemun7ar com maisardor. >utros derramam lAgrimas no altar do /en7or' 3a*em votossolenes de ue andar,o com ele em novidade de vida' mas todo esse3ervor desaparece t,o rApido como a nuvem do c?u e o orval7o ue seevapora da terraN e A no pAtio da igrea' antes mesmo ue o soldesponte' anunciando um novo dia' tudo A caiu no esuecimento.

>s crentes 7oe s,o muito super3iciais. &,o levam Deus as?rio. 6alam com 3rivolidade. Prometem o ue n,o deseam cumprir.Honram a Deus s de lAbios' negam-no com sua vida e n,o se voltam

 para ele de todo o cora+,o.HA aueles ue s andam com Deus na base do aguil7,o. /

se voltam para ele no momento em ue as coisas apertam. / selembram do /en7or na 7ora das di3iculdades. (,o se voltam para ele

 porue o amam ou porue est,o arrependidos' mas porue n,ouerem so3rer. 4 motiva+,o da busca n,o estA em Deus' mas nelesmesmos e no ue podem receber dele. Para estes' o /en7or ?descartAvel ;>s 5.5N ".:<.

Deus n,o tolera uma religiosidade assim. Ele n,o aceitacora+,o dividido. /omos ou n,o somos totalmente dele.

9.! =olta com diligncia para Deus#F... e isto com jejuns###/ ;=l 9.9.<Quem eua estA di*endo implicitamente ue a volta para Deus

? mais importante e mais urgente ue o sustento do corpo.

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> eum ? instrumento de mudan+a' n,o em Deus' mas emns. Leva-nos ao uebrantamento' O 7umil7a+,o e a ter mais gosto

 pelo p,o do c?u do ue pelo p,o da terra.=eum n,o ? greve de 3ome' regime para emagrecer ou

ascetismo. 8amb?m n,o ? meritrio. Ele sempre se concentra em3inalidades espirituais.

 &osso eum deve ser para Deus2 F...Quando euastes... acaso'3oi para mim ue euastes' com e3eito' para mimRF ;c $.5.< Devetamb?m provocar em ns uma mudan+a em rela+,o Os pessoas Onossa volta ;Bs 5G.!-$<. /e o nosso eum n,o ? para Deus e se n,omuda a nossa vida em rela+,o Os pessoas ue nos cercam' ent,o3racassamos.

> eum ? uma experiKncia pessoal e @ntima ;(t "."-G<. HAmomentos' por?m' ue ele torna-se aberto' declarado' coletivo. =oelconclama o povo todo a euar nesse processo de volta para Deus ;=l9.5<. > rei =osa3A' numa ?poca de pro3unda agonia e de amea+a parao seu reino' convocou toda a na+,o para euar' e o /en7or l7e deu olivramento ;9 Cr 90.-:' 99<. 4 rain7a Ester convocou todo o povo

 udeu para euar trKs dias' e Deus reverteu uma senten+a de morte Alavrada sobre os udeus exilados ;Et :."<. Em sinal dearrependimento' toda a cidade de &@nive voltou-se para o /en7or com euns ;=n !.5-0<.

Em $5"' o rei da Bnglaterra convocou um dia solene deora+,o e eum' por causa de uma amea+a por parte dos 3ranceses.=o7n SesleT comenta esse 3ato no seu diArio' no dia " de 3evereiro2

F> dia de eum 3oi um dia glorioso' tal como Londresraramente tem visto desde a restaura+,o. Cada igrea da cidade estavalotada' e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto.Certamente Deus ouve a ora+,o' e 7averA um alongamento da nossatranilidade.F

Em uma nota ao p? da pAgina' ele escreveu mais tarde2 F47umildade trans3ormou-se em rego*io nacional porue a amea+a dainvas,o dos 3ranceses 3oi impedida.F

Certamente o eum ? uma bKn+,o singular.C7arles Haddon /purgeon escreveu2 F&ossas temporadas de

ora+,o e eum no tabernAculo tKm sido' na verdade' dias de eleva+,oN

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nunca a porta do c?u esteve mais abertaN nunca os nossos cora+Jesestiveram mais prximos da glria.F

HA alguns anos' um pastor presbiteriano' da Cor?ia do /ul'esteve no rasil e contou sua dolorosa experiKncia de estar vAriosanos trabal7ando arduamente na mesma igrea sem ver 3rutos.uscou a Deus' 7umil7ou-se e compreendeu ue precisava voltar-semais para unto do trono. 1esolveu' ent,o' num ato ousado' 3a*er um

 eum de uarenta dias. Comunicou o 3ato O igrea e O 3am@lia' subiu aum monte e ali 3icou orando a Deus' lendo a Palavra e sondando seucora+,o. 4t? o d?cimo oitavo dia' tudo parecia suave. Do d?cimooitavo ao vig?simo uarto dia' uma 3raue*a imensa tomou conta doseu corpo. Quase se desesperou' mas continuou 3irme. Do vig?simouinto ao uadrag?simo dia' uma doce pa* invadiu sua alma' umgo*o ine3Avel tomou conta do seu cora+,o. > c?u se abriu sobre suacabe+a e ele glori3icou ao /en7or com alegria indi*@vel.

4ps o eum' reiniciou seus trabal7os na igrea. /eus sermJesn,o eram novos de conteIdo' mas 7avia uma nova un+,o. 4 Palavrade Deus atingia com poder os cora+Jes. De repente' a igrea come+oua uebrantar-se' os pecadores vin7am de todos os lados. Em trKs anosauela igrea saiu da estagna+,o e A estava com seis mil membros.

8emos euadoR 4ueles ue aspiram a uma vida mais pro3unda com Deus n,o podem prescindir do eum. >s 7omens ueandaram com o /en7or e triun3aram sobre o in3erno 3oram pessoas deora+,o e eum.

9.: =olta com quebrantamento para Deus#F... com choro e com l0grimas###/ ;=l 9.9.<> povo de Deus anda com os ol7os enxutos demais. (uitas

ve*es desperdi+amos nossas lAgrimas' c7orando por motivos 3Iteisdemais. >utras ve*es' ueremos anular as emo+Jes da nossaexperiKncia crist,. 4c7amos ue o c7oro n,o tem lugar em nossavida. M por isso ue estamos t,o secos. /e compreendemos o estadoda igrea e a nossa prpria situa+,o e n,o c7oramos ? porue Aestamos endurecidos.

8emos c7orado como =ac c7orou no =aboue' buscando umarestaura+,o da sua vidaR ;>s 9.:.< 8emos c7orado como Davic7orou ao ver sua 3am@lia saueada pelo inimigoR ; /m !0.:.<

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8emos c7orado como &eemias c7orou ao saber da desonra ueestava sobre o povo de DeusR ;&e .:.< 8emos c7orado como=eremias c7orou ao ver os ovens da sua na+,o desolados' vencidos

 pelo inimigo' e as crian+as ogadas na rua como lixoR ;Lm ."N9..< 8emos c7orado como Pedro' por causa do nosso prprio

 pecado de negar a =esus muitas ve*es por covardiaR ;Lc 99."9.<8emos c7orado como =esus' ao ver a impenitKncia da nossa igrea eda nossa cidadeR ;Lc #.:.<

Con7ecemos o ue ? c7orar numa volta para DeusR &ossocora+,o tem se derretido de saudades do /en7orR HA tempo de rir etempo de c7orar ;Ec !.:<. Creio ue este ? o tempo de c7orar' n,o dedesespero' mas de arrependimento.

9.5 =olta com sinceridade para Deus#/Fasgai o vosso coraão e não as vossas vestes###/ ;=l 9.!.<

 &essa volta para Deus' n,o adianta usar o subter3Igio dateatrali*a+ao. > /en7or n,o aceita encena+,o. Ele n,o se impressionacom nossos gestos' nossas palavras bonitas' nossas emo+Jes semuebrantamento. Diante dele n,o adianta usar 3ac7ada e 3a*er alardede uma piedade 3orada' como o 3ariseu ;Lc G.-:<. Ele vK o co-ra+,o ; /m ".$<. Diante dele n,o adianta Frasgar sedaF2 ? precisorasgar o cora+,o. Para Deus n,o ? su3iciente apenas estar na igrea ;Bs.9< e ter um culto animado ;4m 5.9-9!<. M preciso ter um cora+,orasgado' uebrado' arrependido e trans3ormado.

Como ? triste constatar ue 7A pessoas ue passam a vida todana igrea e nunca se 7umil7am diante do /en7or. >utros representamo tempo todo um papel ue n,o vivem de verdade. Esbanamsantidade' mas no cora+,o s,o impuros. 6a*em alarde da sinceridade'mas interiormente s,o 7ipcritas. 4dvogam 3idelidade' mas no @ntimos,o in3i?is.

> apstolo Pedro tratou com muito rigor o pecado de7ipocrisia na vida de 4nanias e /a3ira. Eles se mostraram muitosolidArios e altru@stas ao venderem uma propriedade e entregarem ovalor aos apstolos. (as o ue ueriam na verdade era glria paraeles mesmos. 1etiveram parte do din7eiro e mentiram' di*endo ueestavam entregando tudo ;4t 5.-<.

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Pi,o 7ouve pecado ue =esus denunciasse com maisveemKncia do ue a 7ipocrisia. >s 3ariseus' na sua 7ipocrisia'rasgavam as vestes em sinal de abundante espiritualidade' mas ocora+,o estava insens@vel.

> ue adianta cantarmos e 3alarmos palavras bonitas paraDeus se n,o somos sinceros diante deleR Como podemos esperar umderramamento do Esp@rito se nosso cora+,o n,o se rasga perante o/en7orR

3. A urg#ncia da volta para Deus.

/%inda assim, agora mesmo###/ ;=l 9.9.<4 despeito da calamidade' da crise' da seca' da 3ome' da

devasta+,o provocada pelo inimigo' agora e n,o aman7, ? o tempode voltarmos para Deus.

4 crise n,o deve nos empurrar para longe de Deus' mas paraos seus bra+os. 4 3rie*a da igrea e o endurecimento dos cora+Jes n,odevem ser motivos desanimadores' mas impulsionadores para

 buscarmos o derramamento do Esp@rito. >s aviva-mentos sempreaconteceram em tempos de crise. M uando os recursos da terra seesgotam ue as comportas do c?u se abrem. Por isso' erguamos nossoclamor como o pro3eta >s?ias2 F... ? tempo de buscar ao /en7or' at?ue ele ven7a' e c7ova a usti+a sobre vs.F ;>s 0.9.<

> tempo de voltar para Deus ? agora. &ada ? mais urgente doue esse encontro com o /en7or. Deus nos uer agora. 4vivamento ?

 para 7oe. > tempo de Deus ? agora' a despeito da crise. &,o podemos agir insensatamente como 6ara. Quando o Egito estavaatormentado pela praga das moscas' ele pediu a (ois?s para orar aDeus' para ue a terra 3osse liberta dauela calamidade. (ois?s l7e

 perguntou2 uando vocK uer ue eu oreR Ele respondeu2 aman7, ;]xG.G-0<. (uitos crist,os tamb?m est,o deixando para aman7, a suavolta para Deus. Est,o protelando sua entrega total ao /en7or. Est,odeixando de usu3ruir das bKn+,os 7oe' por negligKncia e dure*a decora+,o.

> acerto de vida ? urgente. =oel ordena2 F8ocai a trombeta em/i,o...F;=l 9.5.< 4 trombeta s era tocada em ?poca de emergKncia.(as esteamos atentos ao 3ato de ue a trombeta ? tocada em /i,o e

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n,o no mundo. > u@*o come+a pela casa de Deus ; Pe :.$<.Primeiro a igrea precisa voltar-se para o /en7or' depois o mundo o3arA. > avivamento come+a com a igrea e' a partir dela' atinge omundo. Quando a igrea acerta sua vida com Deus' do c?u brota acura para a terra ;9 Cr $.:<.

". O encora$amento da volta para Deus.

/###porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em ir ar-se, e grande em benignidade###/ ;=l 9.!.<

Podemos esperar um derramamento do Esp@rito com base nain3inita misericrdia do /en7or. 4vivamento' segundo o pro3etaHabacuue' ? Deus lembrar-se da sua misericrdia' na sua ira ;He!.9<. /egundo Bsa@as' avivamento ? Deus a3astar de ns sua ira evoltar para ns o seu rosto ;Bs ":.$-#<. /e 7ouver arrependimento emnosso cora+,o' temos a garantia de ue o /en7or usarA demisericrdia para conosco e restaurarA nossa sorte.

%. &uem deve voltar'se para Deus.

/###congregai o povo, santificai a congregaão###/ ;=B 9.".< ^/###chorem os sacerdotes, ministros do Senhor###/ ;=l 9.$a.<

 &ingu?m deve 3icar de 3ora dessa volta para Deus. 8odo o povo deve ser congregado. 8oda a congrega+,o deve ser santi3icada.

8odavia' o pro3eta come+a a particulari*ar os ue devem 3a*er  parte dessa volta2

5. )s anciãos#4 lideran+a precisa estar O 3rente' na vanguarda daueles ue

deseam um derramamento do Esp@rito. >s l@deres s,o os primeirosue precisam ter pressa para acertar sua vida com Deus. >s anci,oss,o os primeiros ue devem colocar o rosto em terra ;=s $."<. 4 igrea? o retrato da lideran+a ue tem. Ela nunca estA O 3rente de seusl@deres. >s l@deres devem ser os primeiros a comparecer Os reuniJesde ora+,o e Os noites de vig@lias' colocando-se na brec7a daintercess,o pelo povo. 4 lideran+a precisa ser modelo para o reban7o;lPe 5.-:<.

5.9 )s filhinhos, os jovens#

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6ara uis reter na escravid,o a uventude' ac7ando ue lugar de ovem ? no Egito ;]x 0.0'<. (uitos 7oe ac7am ue ovemtem mais ? ue curtir a vida e des3rutar dos manares do mundo' poisa uventude passa e eles precisam ter pra*er na mocidade. Por isso'muitos ovens est,o sendo pro3anos' como EsaI' e trocando o direitode primogenitura por um prato do guisado do mundo ;Hb 9."'$<.>utros' como /ans,o' est,o uebrando os votos de consagra+,o ue3i*eram a Deus' envolvendo-se em rela+Jes pecaminosas eescorregadias ue poder,o levA-los O 3alKncia espiritual ;=* ".' :'G-95<.

/e ueremos mesmo um derramamento do Esp@rito' precisamos ter uma uventude com a 3ibra de =os?' ue pre3ere ser  preso a ir para a cama com uma mul7er ue n,o ? a sua esposa ;)n!#.9<. Precisamos ter uma uventude do timbre de Daniel' ueresolve 3irmemente no seu cora+,o n,o se contaminar' ainda ue issosea um risco para o seu sucesso ;Dn .G<.

> lugar de ovem crente ter pra*er n,o ? nos antros do pecado.' nos subIrbios dos v@cios' nas camas dos mot?is ou na rodados escarnecedores' mas na presen+a de Deus' pois s a@ 7A plenitudede alegria ;/l ".<. > lugar dos ovens crentes ? no altar de Deus'

 buscando esse revestimento do poder do c?u.5.! 4s crian+as.4t? as crian+as em 3ase de aleitamento precisam estar com sua

m,e' nesse processo de busca. &ossos 3il7os precisam amar os altaresde Deus' desde a mais tenra idade. &ossas crian+as n,o podem ser entregues O babA eletrnica' mestra de nulidades e perversJes' asmais aberrantes. &ossas crian+as precisam amar ao /en7or. &s' pais'devemos inculcar a Palavra de Deus na mente de nossos 3il7in7os ;Dt".:-#<. Precisamos ter o mesmo *elo de =ouebede' ue aproveitou ain3ncia do seu 3il7o' (ois?s' para plantar no seu cora+,o asgloriosas verdades de DeusN e isso determinou' mais tarde' o curso desua vida e da 7istria do povo israelita ;Hb .9!-9#<. Precisamos ter o mesmo compromisso ue Lide e Eunice tiveram com 8imteo'ensinando-l7e as sagradas letras desde a in3ncia ;9 8m .5N !.:'5<.

5.: )s noivos no dia do casamento#

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%oltar-se para Deus e acertar a vida com ele ? mais urgente doue se casar no dia do casamento. &,o 7A compromisso mais vital emais premente do ue esse. &ada mais pode ocupar a prima*ia da suaagenda.

5.5 )s sacerdotes e ministros#>s sacerdotes e os ministros s,o convocados a c7orar e orar 

em 3avor do povo. &ossos pastores andam secos demais' pregam comos ol7os enxutos demais' oram pouco demais. m dos maioresobstAculos para o avivamento tem sido os pastores. Est,o t,oacostumados com o sagrado ue A n,o s,o mais impactados pelaPalavra de Deus. Est,o t,o con3iados no seu intelectualismo ue An,o dependem mais do /en7or.

C. H. /purgeon di*ia para seus alunos ue se os pastores n,o3orem 7omens de ora+,o' seu reban7o serA digno de pena. Entretanto'uando o pastor se 7umil7a diante de Deus e come+a a buscar avivamento' a congrega+,o toda ? contagiada. Quando ele vai para acasa do /en7or e ali c7ora' derramando lAgrimas em 3avor da igrea'o Esp@rito come+a a mover-se no meio do povo.

Quando ol7amos para a 7istria do povo de Bsrael'constatamos ue' sempre ue l@deres piedosos estavam O 3rente' o

 povo andava com Deus. Por?m' uando os l@deres se desviavam' o povo todo se a3astava do /en7or.

Quando o ministro n,o leva Deus a s?rio' em ve* de bKn+,o'ele tra* maldi+,o para o reban7o ;(l 9.9<. Quando o ministro seaparta do /en7or' o povo passa a ser destru@do ;>s :."-0<. Quando oministro deixa de andar com Deus' em ve* de guia espiritual' ele

 passa a ser um la+o e uma armadil7a perigosa para o povo ;>s 5.'9<.M tempo de os pastores colocarem o rosto no p e de os

ministros se angustiarem por causa da sua seuid,o e esterilidade.8amb?m ? tempo de os sacerdotes c7orarem pelo povo de Deus eclamarem por socorro at? ue o /en7or restabele+a nossa sorte.

(. O )ue acontece depois da volta para Deus.

Quando a igrea se volta para Deus e acerta sua vida com ele'ele se compadece do seu povo ;=l 9.G-9$<N ao inv?s de 3ome' 7A3artura ;vv. 9.#' 9:<N ao inv?s de opress,o do inimigo' 7A liberta+,o

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;v. 90<N ao inv?s de triste*a e de c7oro' 7A alegria ;v. 9<N ao inv?s deseca' 7A c7uvas abundantes ;v. 9!<N ao inv?s de preu@*o' 7Arestitui+,o ;v. 95<N ao inv?s de vergon7a' 7A louvor ;v. 9"<N ao inv?sde lamenta+,o e de solid,o' 7A a plena consciKncia de ue Deus estA

 presente ;vv. 9"'9$<.%eamos agora o ue acontece depois da volta e da

restaura+,o2". > derramamento do Esp!rito#/E acontecer0 depois que derramarei o meu Esp!rito###/ ;=l

9.9G.<> derramamento do Esp@rito n,o acontece antes' mas depoisN

s depois ue a igrea se volta para Deus' se arrepende do seu pecadoe acerta sua vida com o /en7or. >rar por avivamento sem tratar do

 pecado ? o3ender a Deus. uscar o derramamento do Esp@rito semvoltar-se para Deus e abandonar o pecado ? atentar contra a santidadedo /en7or.

".9 % quebra de preconceitos#> Esp@rito de Deus nos a3asta do pecado e nos aproxima das

 pessoas. >nde o Esp@rito de Deus domina' reina o amor' uebram-seas barreiras' rompem-se as cadeias dos preconceitos e triun3a acomun7,o. %eamos mais detidamente a abordagem do pro3eta =oel2

a< Quebra do preconceito racial.F... derramarei o meu Esp!rito sobre toda a carne###/ ;=l 9.9G.<F8oda a carneF aui n,o ? uantitativamente 3alando' mas

ualitativamente. > Esp@rito de Deus ? derramado sobre todosaueles ue se voltam para o /en7or em todas as ra+as' povos' tribos'l@nguas e na+Jes. Essa bKn+,o n,o ? apenas para os udeusN ? tamb?m

 para os gentios. 4 descendKncia de 4bra,o' sobre uem Deus prometeu o derramamento do Esp@rito ;Bs ::.5<' n,o ? segundo acarne ;1m 9.9G'9#<N todo auele ue crK em Cristo ? 3il7o de 4bra,oe 7erdeiro dessa gloriosa promessa ;)l !.9#N 4t 9.!G'!#<. 4gora An,o 7A udeu nem grego ;)l !.9G<. 4gora a parede da separa+,o e omuro das inimi*ades A 3oram derrubados ;E3 9.:<. 4gora todos osue crKem s,o concidad,os dos santos e membros da 3am@lia de Deus;E3 9.#<. Por isso' uando o Esp@rito 3oi derramado na casa de

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Corn?lio' Pedro n,o teve dIvidas de bati*A-los e recebK-los nacomun7,o da igrea ;4t 0.!:'!5' ::-:G<.

 b< Quebra do preconceito sexual.F... vossos filhos e vossas filhas profeti"arão###/ ;=l 9.9G.<> Esp@rito ? derramado sobre 3il7os e 3il7as. n,o 7A distin+,o.

 &,o 7A separa+,o. &,o 7A acep+,o. na igrea de Deus n,o 7A espa+o para a marginali*a+,o das mul7eres. Elas tamb?m 3alam em nome do/en7or' con3orme os orAculos de Deus' e podem pro3eti*ar' como

 pro3eti*aram as 3il7as de 6ilipe ;4t 9.G'#<.c< Quebra do preconceito etArio.F... vossos velhos sonharão e vossos jovens terão vis>es#/ ;=l

9.9G.<Deus usa o vel7o e o ovem. Ele n,o se limita O experiKncia do

vel7o nem apenas ao vigor do ovem. Ele torna o ovem mais sAbioue o vel7o ;/l #.00< e o vel7o mais 3orte ue o ovem ;Bs :0.9#-!<.

>nde Deus derrama seu Esp@rito' os vel7os recebem novoalento. Como Calebe' deixam de viver apenas de lembran+as ecome+am a ter son7os na alma para ol7arem para a 3rente' buscandonovos desa3ios ;=s :."-:<.

d< Quebra do preconceito social./%té sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu

 Esp!rito naqueles dias#/ ;=l 9.9#.<> Esp@rito de Deus n,o ? elitista. Ele vem sobre o rico e o

 pobre' sobre o doutor mais ilustrado e o anal3abeto. Quando oEsp@rito /anto ? derramado sobre as pessoas' elas podem ser rudescomo os pescadores da )alil?ia' mas' na 3or+a do /en7or'revolucionam o mundo. F...Deus escol7eu as cousas loucas do mundo

 para envergon7ar os sAbios e escol7eu as cousas 3racas do mundo para envergon7ar as 3ortesN e Deus escol7eu as cousas 7umildes domundo' e as despre*adas' e auelas ue n,o s,o' para redu*ir a nadaas ue s,oN a 3im de ue ningu?m se vanglorie na presen+a de Deus.F; Co .9$-9#.<

(esmo ue ten7amos limita+Jes na cultura e 3orma+,ointelectual' o Esp@rito /anto pode usar-nos ilimitadamente. 4 obra de

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Deus n,o avan+a com base na nossa sabedoria e 3or+a' mas no poder do seu Esp@rito ;c :."<.

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5> Derramamento do Esp@rito

PROD") RES"LTADOSE*TRAORDIN!RIOS

Quando Deus 3ende os c?us e desce' os montes tremem na sua presen+a ;Bs ":.<' as na+Jes se estremecem diante do 8odo-poderosoe os adversArios do /en7or se apercebem de sua maestade absoluta

;Bs ":.9<.%eamos uais s,o os resultados desse avivamento ueaguardamos2

1. *onvers+es abundantes.

/E brotarão como a erva, como salgueiros junto s correntesdas 0guas# / ;Bs ::.:.<

m dos sinais vis@veis e irre3utAveis do derramamento doEsp@rito ? o tremendo e espantoso crescimento da igrea. >s cora+Jesmais endurecidos s,o uebrados e os pecadores mais rebeldes s,oarrastados com cordas de amor aos p?s do /alvador' em pro3undaconvic+,o de pecado. > prprio Deus varre dos cora+Jes endurecidosa incredulidade' e os ue se salvam brotam como a erva e como ossalgueiros unto Os correntes das Aguas. Em tempos de avivamento'

Deus trabal7a para a igrea. Ele mesmo atrai os pecadores de 3ormairresist@vel. 4 igrea vK mais conversJes em um s dia pela a+,o doEsp@rito do ue em de*enas de anos de trabal7o extenuante na 3or+ada carne. 4s pessoas' at? ent,o indi3erentes e insens@veis' s,oconvencidas de pecado. >s cora+Jes passam a ter sede de Deus e' emagonia de alma' as pessoas procuram colocar sua vida em 7armoniacom ele. 4s multidJes 3amintas abandonam suas cren+as v,s e

 buscam o /en7or' o manancial das Aguas vivas.6oi assim no Pentecoste. Quando o Esp@rito desceu' uase trKsmil pessoas se renderam a Cristo num s dia ;4t 9.:<. Quando o

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/en7or visitou a (iss,o Xwa /i*abantu' na \3rica do /ul' em #""'num poderoso derramamento do Esp@rito' imediatamente os3eiticeiros mais embrutecidos pela cegueira do diabo vieramcorrendo' c7orando' clamando pela misericrdia de Deus. 4os

 borbotJes' as pessoas vin7am de todos os lados' ao ponto de osmissionArios n,o terem tempo para comer' taman7a era a urgKnciacom ue os pecadores se apressavam para acertar sua vida com Deus.4s casas A n,o comportavam a multid,o ue era atra@da pela prpriam,o de Deus. Essas pessoas 3icavam em campo aberto' debaixo dasArvores' noite e dia' com ansiedade na alma' com um propsitoInico2 entregar a vida ao /en7or =esus. Hoe' nessa miss,o' 7A umtemplo para uin*e mil pessoas' e s,o muitos os ue ainda s,oalcan+ados por =esus ali.

Quando o bra+o onipotente de Deus se mani3esta numavivamento' as barreiras s,o uebradas' os antros do pecado s,oinvadidos' as portas do in3erno s,o arrombadas' o imp?rio das trevas? saueado e os pecadores cativos de suas paixJes e v@ciosdegradantes s,o levados aos p?s de =esus' onde recebem vida nova eabundante.

> poder do Esp@rito ? como uma dinamite ue explode ocora+,o mais endurecido. (esmo com um cora+,o duro como 3erro einsens@vel como pedra' n,o se pode resistir a essa a+,o do Esp@rito/anto. /e algu?m se con3essa ateu' terA seus ol7os abertos para ver ue Deus ? real e ue n,o pode viver sem ele. /e algu?m ? agnstico'vai compreender ue a intimidade do /en7or ? para aueles ue otemem. /endo algu?m incr?dulo' vai perceber a 3? salvadora 3lorescer com vigor no seu cora+,o. /endo idolatra' vai recon7ecer ue os@dolos nada s,o e ue n,o existe sen,o um s Deus vivo e verdadeiro.4lgu?m ue ? espiritualista vai arrepender-se de estar preso pelascordas da 3eiti+aria e vai buscar' arrependido' o perd,o de =esus.4lgu?m ue se embren7ou nos camin7os sinuosos de 3alsas e

 perigosas seitas vai correr' uebrantado e arrependido' para os bra+osdo /alvador. 4uele ue estA amarrado pelas ataduras de suas

 paixJes carnais e dominado por v@cios degradantes vai con7ecer o poder libertador do nome de =esus. > ue viveu na igrea' mas apenasrepresentou um papel de convertido' vivendo uma vida dupla' vai ver 

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as mAscaras caindo e' ent,o' a vida de Deus vai explodir em seucora+,o.

Devemos saber ue ningu?m ? um caso di3@cil para Deus. /eele derramar sobre ns o poder do seu Esp@rito' cairemos de oel7os'com o rosto em terra' como /aulo de 8arso' pedindo a misericrdiado /en7or ;4t #.!-"<.

Essa ? a realidade de todos os avivamentos ue Deusconcedeu O sua igrea. Quando =o7n Xnox c7egou O Esccia' em55#' depois da terr@vel persegui+,o de (aria 8udor' muitas ve*essua mul7er o c7amava para comer e ele' prostrado' com o rosto emterra' di*ia2 FComo posso comer se o meu povo estA indo para oin3ernoRF Prosseguia na sua ora+,o e clamava a Deus debaixo delAgrimas copiosasN FDA-me a Esccia para =esus' sen,o eu morro.F noano seguinte' em 5"0' a Esccia A n,o era mais a mesma. 4 religi,oo3icial n,o era mais a catlica' mas a presbiteriana. (ultidJesrenderam-se a Cristo' em resposta Os ora+Jes e O prega+,o de =o7nXnox.

Quando =o7n SesleT' o evangelista do cora+,o auecido' selevantava para pregar' as multidJes eram 3u*iladas por taman7aconvic+,o de pecado ue os 7omens mais endurecidos se derretiamem c7oro copioso' buscando o socorro de Deus. 4 Palavraesmigal7ava como martelo os cora+Jes mais insens@veis' 3eria comoespada as consciKncias mais cauteri*adas' in3lamava como 3ogo oscora+Jes mais geladosN e pecadores aos montes corriam para os

 bra+os de =esus.Quando =onat7an Edwards' depois de euar e orar por uma

semana' pregou o serm,o FPecadores nas m,os de um Deus iradoF' amultid,o presente c7orava' gritava e gemia sob 3orte convic+,o de

 pecadoN ca@am dos bancos' pros-trando-se de oel7os' rogando ao/en7or misericrdia.

Quando David rainerd' embren7ado no cora+,o das selvas'c7eio do poder do Esp@rito' pregava aos @ndios canibais' rudes eendurecidos' viu as torrentes de Deus descerem sobre auele soloresseuidoN e mil7ares de almas sa@ram da garganta do in3erno.

Hoe a igrea estA 3raca e sem poder. Por isso' n,o 7Acrescimento. > crescimento vem de Deus. M ele uem acrescenta O

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igrea os ue v,o sendo salvos ;4t 9.:$<. (as uando as anelas doc?u se abrem e o /en7or derrama o seu Esp@rito' multidJes s,odespertadas' o reino das trevas ? despovoado e a igrea alarga oespa+o da sua tenda ;Bs 5:.9<.

47' como aspiramos ver' nestes dias' essas maravil7as deDeusU / um derramamento do Esp@rito pode reerguer a igrea etra*er as multidJes perdidas e 3amintas ao colo do bom pastor.

2. ,estemunho ousado pela -alavra.

/&m dir08 eu sou do Senhor###/ ;Bs ::.5.< Hoe' apenas cinco por cento dos crentes A gan7aram uma pessoa para Cristo. >s outrosnoventa e cinco por cento est,o omissos' calados' encavernados'acovardados e amorda+ados. (uitos vivem escondidos' n,o tKmcoragem de se comprometer com =esus. /eguem o (estre de longe.

8odavia' uando o Esp@rito /anto vem e in3lama o cora+,o' oscrentes t@midos perdem o medo' saem da toca' do casulo' das uatro

 paredes' e v,o lA 3ora' onde os pecadores est,o' nos becos' nas pra+as' nas ruas' nas escolas' nas universidades' nos 7ospitais' nas3Abricas' nas loas' nas casas' e testemun7am com ousadia eautoridade' di*endo2 Eu sou do /en7or. (in7a vida pertence a =esus.Estou comprometido com ele. =esus ? o /en7or da min7a vida' domeu lar' dos meus negcios. Ele ? o pra*er maior da min7a vida. Ele? a min7a alegria' a min7a pa*' a min7a 7eran+a' o meu tesouro mais

 precioso.4 igrea estA presente em todos os segmentos da sociedade.

Como 3ermento' ela pode permear toda a massa. /e cada crente'c7eio do Esp@rito' se levantar para dar testemun7o vibrante doevangel7o' 7averA uma tremenda revolu+,o. >s alicerces do in3ernoser,o balan+ados. 4 igrea apostlica invadiu todos os uadrantes doimp?rio romano' em menos de cinenta anos' porue cada crentetornou-se uma testemun7a ousada de =esus ;4t G.-:<. &ingu?m podedeter a igrea se ela compreende essa verdade e a coloca em prAtica.

Bmaginemos o impacto ue as pessoas sentiriam se os alunos e pro3essores evang?licos' c7eios do poder de Deus' se levantassem emsala de aula' nas escolas e nas universidades' di*endo2 Eu sou do

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/en7or. (il7ares de alunos' ao verem a obra de Deus na vida dessescrist,os' se renderiam a Cristo.

M imposs@vel ser revestido do poder do Esp@rito /anto e 3icar acomodado. Howeel Harris' por exemplo' no dia !0 de mar+o de$!5' 3oi O igrea parouial de 8argart7' no Pa@s de )ales' e ali ouviuo ministro anunciando ue a ceia do /en7or se reali*aria no domingoseguinte. > pastor' sabedor de ue muitos irm,os estavamausentando-se da ceia' disse O congrega+,o2 F(uitos deixam decomparecer O ceia do /en7or porue n,o se sentem preparados.Quem n,o estA preparado para participar da ceia' n,o estA preparado

 para orar. Quem n,o estA preparado para orar' n,o estA preparado para viver. Quem n,o estA preparado para viver' n,o estA preparado para morrer.F

Esse aviso explodiu como bomba no cora+,o de HoweelHarris e' no mesmo instante' ele rendeu-se a Cristo. &o dia G de

 un7o de $!5' outra experiKncia gloriosa l7e aconteceu' uandoestava lendo a @blia e orando na torre de LlangastT. 4li o Esp@rito deDeus 3oi derramado sobre ele com poder. /eu cora+,o come+ou aarder de compaix,o pelas almas. Como n,o sabia pregar' come+ou avisitar os en3ermos' lendo para eles alguns livros evang?licos. 4un+,o de Deus era t,o 3orte sobre ele ue' O medida ue ia lendo' as

 pessoas ue o escutavam iam-se convertendo. Da@ a pouco' as pessoas iam-se auntando em grandes grupos para ouvirem as suasleituras. (ais tarde' Deus o dotou de grande eloKncia' e ele veio aser um dos maiores pregadores dauele s?culo' levando a Cristomil7ares de vidas. En3rentou oposi+Jes' persegui+Jes e amea+as demorte' mas' com ousadia' testemun7ou com poder em todo o seu

 pa@s. 4t? o 3uneral desse valoroso 7omem trouxe sobre a sua terra um poderoso despertamento. (ais de vinte mil pessoas estavam presentes. 4 ceia do /en7or 3oi celebrada. Centenas de pessoas 3oramconvertidas a Cristo' numa mani3esta+,o viva de Deus no meio dagrande multid,o presente.

Quando Deus envia sobre a igrea o seu Esp@rito' ele tem um3irme propsito2 ue a igrea ten7a poder para testemun7ar'F...recebereis poder' ao descer sobre vs o Esp@rito /anto' e sereis

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min7as testemun7as tanto em =erusal?m como em toda a =ud?ia e/amaria e at? aos con3ins da terra.F ;4t .G.<

> sinal evidente de uma pessoa revestida de poder n,o ? 3alar em outras l@nguas' mas amar pro3undamente as almas perdidas etestemun7ar a elas com ousadia.

4 palavra testemun7a signi3ica mArtir. &s' portanto'recebemos poder n,o apenas para viver e pregar' mas sobretudo paramorrer' se preciso 3or' pelo testemun7o do evangel7o. Quem 3oi

 bati*ado com esse poder do c?u n,o recua diante dos perigos' n,oretrocede diante de amea+as' n,o se acovarda diante de a+oites'cadeias e prisJes. Quem con7ece o poder de Deus n,o treme diantedo poder da morte. 4 @blia di* ue F...o usto ? intr?pido como ole,oF ;Pv 9G.<. 4inda ue os 7omens' na sua 3Iria e perversidade' oa+oitem' o maltratem' o 3iram e o matem' ele n,o cessa de 3alar donome de =esus.

6oi assim com o pr?-re3ormador =o7n Huss. Ele con7eceu o poder do evangel7o atrav?s dos escritos de =o7n STcli33. Come+ou'ent,o' a pregar' na oKmia' a salva+,o pela 3? em Cristo =esus. >s

 bispos o perseguiram. Bntimidaram-no. Constrangeram-no a seretratar de suas prega+Jes evang?licas. (as ele amais retrocedeu.Prenderam-no em um calabou+o. 4ngustiaram-l7e a alma e a3ligiramseu corpo com escasse* de p,o. (as =o7n Huss' sereno e seguro'manteve-se 3irme. Enviaram-l7e uma proposta para ue abandonassesua prega+,o e' em troca' receberia imediata liberdade. Ele respondeusem deten+a2 F/e me soltarem 7oe' aman7, estarei nas pra+as

 pregando o evangel7o novamente.FPronunciaram' ent,o' sua senten+a de morte. >s bispos

*ombaram dele mas' como um pr@ncipe de Deus' permaneceuimperturbAvel. Exortaram-no a retratar-se novamente' mas elevoltou-se para o povo e disse2 FCom ue cara' pois' contemplaria osc?usR Como ol7aria para as multidJes de 7omens a uem preguei oevangel7o puroR &,oU 4precio mais a salva+,o do ue esse pobrecorpo' ora destinado O morte.F

>s bispos' ent,o' o amaldi+oaram e colocaram em sua cabe+auma carapu+a em ue estavam desen7adas 3iguras 7orrendas dedemnios com a palavra Farui-7eregeF.

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FCom muito pra*erF' disse Huss' Flevarei sobre a cabe+a estacoroa de ignom@nia' por teu amor' =esus' ue por mim levaste umacoroa de espin7os.F

Quando o levavam para a estaca' os prelados disseram2F4gora' votamos tua alma ao diabo.F

FE euF' disse =o7n Huss' Fentrego o meu esp@rito em tuasm,os' /en7or =esus' pois tu me remiste'F

Ent,o 3oi entregue Os autoridades seculares e levado para olugar da execu+,o' acompan7ado por um numeroso s?uito. 4li seucorpo ardeu em c7amas' enuanto cantava2 F=esus' 3il7o de Davi' temmisericrdia de mimF' at? ue sua vo* silenciou na terra e 3oi entoar louvores a =esus no c?u.

>7U aguardamos o tempo em ue cada crente' impactado pelo poder do Esp@rito' dirA como aueles uatro leprosos no arraial dossiros2 F...&,o 3a*emos bem2 este dia ? dia de boas novas' e ns noscalamosN se esperarmos at? O lu* da man7,' seremos tidos por cul-

 padosN agora' pois' vamos' e o anunciemos...F ;9 1s $.#.<

3. ,estemunho ousado pela vida.

F... o outro ainda escrever0 na pr+pria mão8 eu sou doSenhor###/ ;Bs ::.5.<

4 grande trag?dia dos nossos dias ? ue muitas pessoas di*emue s,o do /en7or' proclamam com eloKncia ue pertencem a=esus' mas' uando se examina mais acuradamente como elas vivemno namoro' no casamento' nos negcios' nos estudos' no trabal7o' nola*er' c7ega-se a uma conclus,o contrAria. Elas di*em ue s,o do/en7or' mas sua vida prova o contrArioN 3alam uma coisa e vivemoutra. 8estemun7o n,o ? apenas o ue 3alamos2 ? o ue somos.Dwig7t (oodT di*ia2 FPiada 3ec7a tanto os lAbios como a vida.F>utro grande gigante de Deus' um dos pilares do movimentometodista' =o7n 6letc7er' a3rmava2 F4s verdades ue eu prego aosoutros s,o as mesmas das uais me alimento.F

Bsa@as di* ue as pessoas escrever,o na prpria palma da m,o2FEu sou do /en7orF. > ue ? ue prova ue somos do /en7orR > ue3a*emos testi3ica de uem somos. /e um detetive acompan7assenossos passos' ouvisse nossas palavras' visse nossas a+Jes e rea+Jes'

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observasse nosso comportamento dentro do lar' nossas atitudes nosnegcios' o modo de gan7ar e gastar o din7eiro' a maneira de tratar ocnuge' os 3il7os' os pais' os irm,os' os vi*in7os' c7egaria Oconclus,o de ue realmente somos do /en7orR

/uportar@amos uma investiga+,o em nossa vida @ntima' particular' como auela ue os inimigos de Daniel l7e 3i*eram' paras c7egarem O conclus,o de ue ele era do /en7orR ;Dn ".:.<

Bn3eli*mente' muitas pessoas ue 3alam de =esus n,o vivemcom ele' levam vida dupla. 1epresentam diversos papeis. sammascaras. 8em um comportamento em casa e outro na igrea. Pregamsantidade na igrea e vivem de 3orma desonesta. /,o como &aam,'7eris no campo de guerra' leprosos em casa. Com os de lota' s,oeducados e polidosN com a 3am@lia' 's,o grosseiros e amargos. LA3ora' s,o pessoas bonitas' dignas e 7onradasN dentro do lar' ao tiraremas mAscaras' est,o c7eias de lepra repulsiva. 6alam uma coisa evivem outra. /,o 3ariseus. /,o 7ipcritas.

/e ueremos ver os pecadores rendendo-se a Cristo' precisamos ter vida santa. Precisamos testemun7ar n,o apenas com palavras bonitas' mas com vida certa. Hoe os crentes est,o perdendoo re3erencial de santidade. Est,o t,o entusiasmados com o mundoue o imitam e seguem seus modelos. (uitos uerem servir a Deusno Egito mesmo ;]x G.95<. >utros n,o uerem romper com o pecadode ve*N uerem 3icar perto do Egito' transigindo com o pecado ;]xG.9G<. 4 igrea' muitas ve*es' ao inv?s de levar a lu* de Cristo para omundo' estA tra*endo as trevas do mundo para dentro dela. 4o inv?sde ser um povo santo e di3erente' estA copiando o mundo' no 3alar' novestir' no cantar e no agir. (uitas ve*es' a prpria igrea estAuebrando o muro ue a distingue do mundo. Estamos no mundo'mas n,o somos do mundo. /e somos do mundo' ent,o deixamos deser igrea de Deus.

Existem muitos crentes ue 3alam de Deus' mas est,o como/ans,o' envolvidos at? o pesco+o com impure*as e toda sorte demundanismo. ns s,o como os irm,os de =os?2 passam anos e maisanos acobertando seus pecados' 3a*endo os outros so3rerem por causade suas maldades e mentiras. >utros s,o como 4bsal,o2 vivem c7eiosde amargura com os pais' por causa das trag?dias 3amiliares n,o-

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resolvidas. >utros' ainda' s,o como Caim2 vivem com o cora+,oa*edo de invea e rancor. 8odos estes 3alam de Deus com os lAbios'mas o negam com a vida. /,o como os ateus prAticos ;8t ."<.

8odavia' uando Deus derrama o seu Esp@rito sobre a igrea'ela ? curada dessa terr@vel en3ermidade' ? restaurada dessasdistor+Jes e passa a viver na lu*. /ua vida torna-se coerente'transparente e ent,o' ela testemun7a de =esus com os lAbios e com avidaU

47' como aguardamos com ansiedade esses tempos dere3rig?rio da parte do /en7orU 47' como deseamos ver uma igreaue sea santa como Deus ? santoU 47' como anelamos contemplar uma igrea ue vai abalar o mundo pela santidade do seu viverU Queo /en7or abra os nossos ol7os' alargue as estacas do nosso cora+,o eestiue as cordas da nossa alma' para atendermos ao 3orte clamor dasua Palavra. Que em cada lugar onde estivermos' as pessoas veam aglria de Deus em ns e a con3irma+,o irre3utAvel' atrav?s de nossosatos' de ue de 3ato somos do /en7or. /e a igrea compreender essaverdade e vivenciA-la' isso abalarA o mundo' despovoarA o reino dastrevas e causarA alegria no c?u.

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CONCLUSÃO

4gora ue c7egamos untos ao 3im dessa camin7ada' pergunto-l7e2 e da@' como vocK vai 3icarR Este serA apenas um livro a

mais ue vocK vai ler este anoR %ai 3ec7A-lo e esuecer tudo ue l7e3oi ditoR %ai continuar vivendo do mesmo eitoR %ai tapar os ouvidosa mais esta trombeta de DeusR %ai 3ec7ar o cora+,o a mais esteapeloR Qual serA a sua decis,oR &eutro' vocK n,o pode 3icar. %ocKsairA destas pAginas mais uebrantado ou mais endurecidoR &,o uer 3a*er como Elias' subir O presen+a do /en7or' meter a cabe+a entre os

 oel7os e prostrar-se diante do Deus todo-poderoso' rogando-l7e ue

 pon7a um 3im nestes anos de seuid,o da igrea' enviando-nosrestauradoras e copiosas torrentes do seu Esp@ritoREsse 3oi o intento do meu cora+,o ao escrever-l7e essas

 pAginas. Esse ? o 3ogo ue arde em meu peito. Esse ? o solu+o demin7a alma. Essa ? a min7a ardente expectativa.

 &,o desanime. &,o retroceda. &,o sea incr?dulo. Elias era7omem semel7ante a ns' sueito aos mesmos sentimentos' mas ele

 bombardeou os c?us com suas ora+Jes' e as c7uvas de Deus ca@ramsobre Bsrael' 3a*endo a terra germinar os seus 3rutos ;8g 5.$'G<.%ocK n,o gostaria de acertar agora sua vida com Deus'

con3essando e abandonando seus pecadosR &,o uer engrossar as3ileiras daueles ue est,o de oel7os' ol7ando para o c?u'aguardando esse poderoso derramamento do Esp@ritoR

Ent,o prossigamosU &,o desanimemos' ainda ue o c?u pare+a

estar t,o claro ue nen7uma nuvem sea vista no 7ori*onte. &,odesista' oreU &,o descanse nem dK descanso ao /en7or ;Bs "9."'$<./uba O torre de vigia e espere ;Hc 9.'9<. usue a Deus at? ue os

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c?us se 3endam ;Bs ":.<. &,o cesse de orar at? ue ele 3a+a c7over  usti+a sobre ns ;>s 0.9<. =A se ouve o ru@do dessas abundantes

c7uvas. Elas breve c7egar,o. > Esp@rito serA derramado. Ent,o nossasorte serA mudada' a igrea serA uma coroa de glria na m,o do

/en7or' os pecadores converter-se-,o a Cristo e Deus serAglori3icado. 4leluia. 4m?mU