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  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Objetiva-se, analisar a importncia da

    metodologia TPM, por meio do pilar demanuteno autnoma, no que diz

    respeito ao processo de gerenciamento e

    reduo de perdas no processo produtivoda empresa Alumar.

    Referncia: Monografia apresentada ao Curso de Administrao com habilitao emMarketing da Faculdade Atenas Maranhense, como requisito para obteno do graude Bacharel em Administrao. So Lus, 2007. Orientador: Prof. Msc. Gerisval AlvesPessoa. Graduados: Ivaldo Serejo Mendes, Oscar Ribeiro Rodrigues e Paula Lopes deSousa.

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    MANUTENO DA PRODUTIVIDADETOTAL (TPM)

    O TPM, do ingls TotalProductive Maintenance definida como: a

    manuteno produtivarealizada por todos osempregados, atravs deatividades de pequenos

    grupos. (SLACK, et al.2002, p.647).

    A garantia de drsticosresultados. oriunda daaplicao do princpio

    bsico do TPM, que aeliminao total dasperdas por toda aempresa. Palmeira e

    Tenrio (2002, p. 92)

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    FERRAMENTAS DO TPM:

    1. LPP (Lio ponto-a-ponto):estimula o auto aprendizado, visando

    educar, treinar e capacitar s pessoasde modo rpido, claro e objetivo. uma forma de transmitirconhecimento atravs de pequenasinformaes. Deve ser transmitidade tal forma que qualquer pessoapossa entende-la e aplic-lalendo-a.2. Reunies: comunicao entre osturnos do mesmo time e entre times(interesse geral).3. Quadro de atividades: promoverde forma padronizada acomunicao entre os times (foto enomes dos participantes, diviso defunes, grficos, controle do dia-a-dia, eficincia global dosequipamentos, segurana e etc.)

    A falha de um equipamento asituao na qual este se tornaincapaz, total ou, de desempenharuma ou mais funes para a qual foiprojetado e construdo. (XENOS,1998; SAE, 1993, apud MOREIRA,2007, p. 16).

    No existe um mtodo mgico. Aoinvs disso, necessrio um sistemade gesto total que desenvolva ahabilidade humana at sua maisplena capacidade, a fim de melhorrealar a criatividade, para utilizarbem as instalaes e mquinas, eeliminar todo o desperdcio. Ohno(1997, p. 30)

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    PILARES TPM

    Os pilares da TPM so as basessobre as quais construmos umprograma de TPM, envolvendotoda a empresa e habilitando-apara encontrar metas, taiscomo defeito zero, falhas zero,aumento da disponibilidade deequipamento e lucratividade.

    A Alumar utiliza a estruturacom oito pilares.

    Dentre os oito pilares desustentao do TPM, amanuteno autnoma uma etapa de sumaimportncia, por ser ponto departida da implementao doprograma dedesenvolvimento eimplantao do mtodo.

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    Os oito pilares que sustentam o TPM

    Fonte: Alumar (2007)

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    Manuteno autnoma

    Os operadores assumiro a

    responsabilidade sobre amquina com quetrabalham, dentro doenfoque de que cadapessoa responsvel pela

    manuteno doequipamento que opera.Atua com enfoque nohomem de operaomudando sua viso sobre otrabalho, capacitando-o ehabilitando-o para a gestoautnoma.

    Objetivos

    1. Motivar as equipes de operao e

    manuteno para, de formacompartilhada, atingirem a metacomum de restaurar e manter ascondies bsicas dos equipamentos,parando o processo de deteriorizaodesses;

    2. Ajudar os operadores a aprendermais funes dos equipamentos, osproblemas comuns que podemocorrer nos equipamentos e comoevitar esses problemas;3. Preparar os operadores para quesejam parceiros ativos do pessoal deengenharia e manuteno na buscada melhoria do rendimento global edo aumento de confiabilidade daplanta dos equipamentos.

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    Portanto, o pilar de manuteno autnoma visa capacitao tcnica das pessoas no sentido dedesenvolver suas competncias tcnicas e

    estimular o trabalho autnomo e oautodesenvolvimento.

    Para Vitor (1994), apud Kmita (2003,p. 5)Investir no operador investir no xito dotrabalho de manuteno.

    O alvo principal deste pilar fazer com que ooperador pense da seguinte forma: Da minhamquina cuido eu! (IM&C INTERNACIONAL,2006, p.1).

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    Implantao da ManutenoAutnoma

    ETAPA 01 - Limpeza inicial: Nestaetapa, o foco aproveitar o ato delimpeza das mquinas para ainspeo e identificao de partessoltas, desgastes, desalinhamentos,fontes de contaminao, danos

    gerais, riscos de incidentes e local dedifcil acesso.Para a IM&C Internacional, (2006, p.4), limpeza ter um contato manualnos quatro cantos do equipamento,visualizar e detectar as falhas nfimas

    (pequenas falhas), a vibrao, asanormalidades na temperatura, norudo, e etc.

    Anomalias que no puderem sereliminadas de imediato, soidentificadas para eliminaoposterior com etiquetas.

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    ETAPA 02 Medidas decombate de sujeiras e

    locais de difcil acesso:manter a limpeza inicialcom o intuito de reduzir otempo gasto nestes

    procedimentos eestimular a motivao dosoperadores. Fortalecer odesejo de no mais querersujar o equipamento.

    ETAPA 03 - Elaborao denormas provisrias de

    inspeo, lubrificao,limpeza e reaperto: Paraserem obedecidos, oprincipal que estes

    sejam definidos pelaprpria pessoa que irexecut-los, a partir destaetapa o operador j estapto a fazer pequenasmanutenes e mudanasno equipamento.

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    ETAPA 04 Inspeo geral:Exige o desenvolvimento dosoperadores para compreenderas funes bsicas, a estrutura

    e os princpios defuncionamento doequipamento, que sejamcapazes de identificar defeitosexistentes, efetuar reparos e

    restaurar o equipamentotrazendo de volta suacondio original. Operador:descobrir as inconvenincias erealizar uma analisa-lo sobaspectos cientfica.

    ETAPA 05 Inspeoautnoma: Rever as atividadesrealizadas at ento, observarse falta alguma coisa e enfim

    realizao de melhorarias como objetivo de facilitar ocumprimento das ordens. Olado crtico desta etapa queas normas elaboradas at aetapa 04 podem serinsatisfatrias do ponto devista do departamento demanuteno comparar asnormas e verificar os pontosque foram omitidos ou que

    foram repetidos, fazendo asdevidas correes e deixarclara a diviso de funo paracada um.

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    ETAPA 06 - Organizao e ordem:Consiste em executar apadronizao dos itens docontrole dos diversos locais detrabalho e a sistematizao totalde sua manuteno:

    a) normas de fluxo de material nolocal de trabalho;

    b) padronizao dos registros dedados (fluxo de etiquetas);c) normas de controle deferramentas e etc.

    A partir desse ponto as pessoasesto aptas para efetuaremmelhorias contnuas no processo,para garantir o controleautnomo.

    ETAPA 07 Controle autnomo:Ao longo das etapas, acumula-seuma a uma, a capacidadenecessria ao operador. Assim,

    pode-se considerar que, aoatingir esta fase, j existe acapacidade de raciocinar por si eexecutar por si.

    Esta etapa visa formar pessoaspara que possam agir como umtrem com energia prpria aoinvs de como locomotivasmovidas eletricidade, e capazesde alcanar as metas

    estabelecidas tanto pelasdiretrizes quanto pelos desafiosda empresa. (IM&CINTERNACIONAL, 2006, p.52).

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    ESTUDO DE CASO: ALUMAR

    Um dos maiores comrciosde produo de alumina ealumnio domundo. Inaugurado em

    Julho de 1984, formadopelas empresas Alcoa, BHPBilliton e RioTintoAlcan, edesempenha um papelimportante no Maranho.

    Empresa sustentvel,gesto ambientalintegrada com prticasoperacionais.

    Viso Area Alumar

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    Refinaria Alumar

    Refinaria Alumar

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    Porto Alumar

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    Bauxita

    Alumina

    Alumnio lquido

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    EMPRESA DE EXCELNCIA

    A Alumar vem se dedicando aodesenvolvimento de estratgias degesto que primam pela excelnciaempresarial, tendo obtido destaquenacional e internacional na Gestode Segurana, Meio Ambiente,Produo e Recursos Humanos.

    Tal busca por excelncia, no poderiadeixar em segundo plano asatividades de manutenoindustrial, consideradas como devital importncia para a obteno de

    uma excelente performanceprodutiva, que posiciona a Alumarcomo uma das empresas maisprodutivas da indstria do alumnio.

    IMPLANTAO TPM

    E para ajudar neste processo, aempresa buscou a implantaodo TPM nos equipamentos maisimportantes para o seu processo.

    Implantado em 1993. As reas deimplantao so escolhidas comopiloto, em funo de suaimportncia estratgica para arealizao de toda a logstica epor serem compostas deequipamentos com mais de 10anos de operao, com impactodireto na produo e queapresentavam elevados custos demanuteno.

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    Diante do desafio deimplantar a metodologia, aAlumar concentrou suaestratgia de TPM nasustentao do pilarmanuteno autnoma, nointuito de desenvolver uma

    mudana de mentalidade emelhoria das habilidadesde seus operadores, eobter maior eficinciaoperacional de seusequipamentos.

    Com o desenvolvimento damanuteno autnoma, aolongo das sete etapas doprocesso, podero serobtidos resultados como:reduo de custos,melhoria da qualidade na

    realizao das atividades deoperao e manuteno deequipamento. A pesquisafoi feita em trs reasimportantes da fbrica quepor questes estratgicasno foram citados notrabalho.

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    Empilhadeira antes da implementao do TPM

    Socadora depasta(brochot) antesda implementao do

    TPM

    Retro-escavadeira(WL) antes daimplementao do TPM

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    Alumar: Universo e Amostra

    Universo: totalidade dos elementos que possuemcaractersticas comuns; Utilizou-se para ouniverso da pesquisa de campo operadores e

    lideres. Amostra: grupo de sujeitos selecionados de umgrupo maior (populao); A amostra foi definidapelo critrio de acessibilidade.

    O universo das reas pesquisadas foi de 350pessoas, para um erro de 10%, aplicou-se umquestionrio para um universo de 76 pessoas.

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    Alumar: Anlise de dados

    Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta dedados:

    a) Aplicao de questionrio a operadores e lderes de

    TPM de forma aleatria;b) Acompanhamento em auditorias de certificao de

    etapas do pilar de manuteno autnoma naempresa;

    c) Anlise de documentos;d) Apresentaes feitas por especialistas em TPM daempresa.

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    Alumar: Resultados Tangveis

    Resultados tangveis: so demonstrados pormeio das tcnicas de Pareto os quais mostramcomo o TPM pode contribuir para o melhor

    desempenho dos equipamentos, utilizandoindicadores de manuteno que somonitorados pela engenharia da Alumar.

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    Alumar: Resultados Intangveis

    Os resultados intangveis so demonstradospor meio de grficos tipo pizza, de acordo coma percepo das pessoas, com relao

    contribuio da metodologia para aorganizao.

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    Alumar: Resultados

    Disponibilidade Operacional

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    Alumar: Resultados

    Tempo mdio entre falhas(MTBF)

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    Alumar: Resultados

    Tempo mdio para reparo(MTTR)

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    Alumar: Resultados

    Questo 1: Se os operadores conheceram TPMantes ou depois que entraram na Alumar.

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    Alumar: Resultados

    Questo 2: Se operadores participam de timesde melhorias.

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    Alumar: Resultados

    Questo 3: Se os times de melhoriasconseguem eliminar ou reduzir perdas.

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    Alumar: Resultados

    Questo 4: se o desempenho dos operadoresmelhorou aps a implantao do TPM

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    Alumar: Resultados

    Questo 6: Se o desempenho dosequipamentos melhorou aps a implantaodo TPM

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    Alumar: Resultados

    Questo 7: se os treinamentos bsicos sobrelubrificao, reaperto e limpeza,contribuempara a reduo e eliminao das perdas.

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    Alumar: Resultados

    Questo 13: se os conhecimentos adquiridoscom o TPM tornaram os operadores maiscompetitivos.

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    Alumar: Resultados

    Questo 16: se o senso de propriedade dosoperadores aumentou aps a implantao doTPM

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    Alumar: Resultados

    Questo 17: se as quebras/falhas dosequipamentos reduziram aps a implantaodo TPM.

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    Alumar: Resultados

    Questo 18: se o gerenciamento das perdas importante para aumentar o desempenho dosequipamentos.

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    Empilhadeira antes da implementao do TPM Empilhadeira depois da implementao do TPM

    Socadora de pasta(brochot) antes da

    implementao do TPM Socadora de pasta(brochot) depois daimplementao do TPM

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    Retro-escavadeira(WL) antesda implementao do TPM

    Retro-escavadeira(WL) depoisda implementao do TPM

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    Alumar: Concluses

    Conclui-se que o TPM uma ferramenta de competitividade eprodutividade para as organizaes, pois, as caractersticasprincipais so a eliminao total das perdas do processo e oenvolvimento total das pessoas. Identifica-se assim, as tarefas demanuteno autnoma dentro das sete etapas, de forma que, naquinta etapa, o objetivo rever as normas provisrias edesenvolvimento destas atividades bsicas: inspeo, limpeza,lubrificao e reaperto.

    Dada importncia da pesquisa de campo com relao aos dadoscoletados, fez-se a classificao dos mesmos de acordo com a

    metodologia. Alguns casos mais especficos na rea merecemdestaques.

    Entre outras coisas, o TPM visa melhorar a qualidade dos produtos,eliminando as

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    TPM

    Caso: Peugeot

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    TPM- Aplicao

    Caso: Implementao da manuteno produtivatotal (TPM) no setor de carroceria da empresaPeugeot Citron

    Perodo : 12 meses

    Setor analisado: Linha de produo dacarroceria do Peugeot 206

    Problema detectado pela empresa: perdas no

    processo de produoObjetivo: Reduzir as perdas do processo.Identificar oportunidades e consolidar melhoriasnos processos produtivos do setor

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    TPM- Aplicao

    Para possibilitar a implantao daManuteno Produtiva Total (TPM) preciso quetodos os funcionrios da empresa estejamcientes dos conceitos e etapas do TPM.

    A seguir sero mostradas as doze etapassugeridas pela metodologia do JIPM- JapanInstitute Plant Of Maintenance e que soconsideradas na implantao do TPM nestaempresa.

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    Fase preparatria

    1 Etapa: Deciso da empresa de implantar o TPM

    2 Etapa: Iniciar a divulgao e os treinamentos daimplantao do TPM

    3 Etapa: Definir uma equipe de implantao

    4 Etapa: Estabelecer as metas e os objetivos

    5 Etapa: Elaborar o plano diretor que inclui ocronograma e as datas previstas para cumprir asmetas

    2 etapas para implantar o TPM:

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    2 etapas para implantar o TPM:Fase de Implantao

    6 Etapa: Incio do programa. Espera-se que esta etapa atinja a

    todos os funcionrios da empresa, para isso indicado realizarum evento onde se possa ressaltar os benefcios trazidos com oTPM.7 Etapa: Melhoria individualizada nos equipamentos para maiorrendimento operacional. prudente escolher um equipamento

    que seja gargalho na produo afim de obter resultadosotimistas gerando maior certeza entre os operadores da eficciado mtodo. A manuteno desta mquina dever ser assistidapor uma equipe composta por funcionrios de setores variados(engenheiros, operrios e supervisores).

    8 Etapa: Manuteno espontnea. necessrio que ooperador se conscientize que a manuteno da sua mquinapode ser feita por ele mesmo e que alguns passos (serodescritos posteriormente) podem ser efetuados com frequnciaa fim de auxiliar na manuteno da mquina.

    Etapa 8 e 9

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    Etapa 8 e 9- Operrios

    - Setor de manuteno

    - Gerencia da empresa

    Mostrar os resultados

    Planejamento demelhorias

    Realizar a manutenoda mquina que opera

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    Fase de Implantao

    9 Etapa: Manuteno programada setor de manuteno. Com a

    evoluo da manuteno espontnea o setor especfico podereservar um tempo para planejar as melhorias que devero serincorporadas. Entre elas pode se ressaltar a elaborao de umcalendrio otimizado com os reparos e trocas das mquinas.10 Etapa: Capacitao- operadores e equipe de manuteno.

    Dever haver um treinamento contnuo dos funcionrios, mas nestaetapa o foco so treinamentos que agregam contedo tcnico afim dequalificar os funcionrios no desenvolvimento da manuteno.11 Etapa: Processamento dos dados para obteno ou construode mquinas. Esta etapa e caracterizada pela PM- Preveno aManuteno e considera os dados recolhidos durante as etapasanteriores. Inclui as observaes dos operadores e registros daequipe de manuteno. Estes dados sero fatores importantes naaquisio de novas mquinas e na implantao de melhorias nas jexistentes.12 Etapa: Execuo total do TPM. ltima etapa, onde se consolida o

    mtodo na empresa.

    2 etapas para implantar o TPM:

    P d t

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    Passos da manuteno

    espontneaPrimeiro passo: limpeza inicialfazer a limpeza efetuar a inspeoSegundo passo: melhorar o acesso a mquina, reduzindo o tempo gastocom a dificuldade de alcance na limpeza e lubrificao

    Terceiro passo: elaborao de normas para limpeza e lubrificao. importante que o prprio usurio elabore as normas.

    Quarto passo: Inspeo geral treinar o usurio para que o mesmo sejacapaz de detectar defeitos e efetuar pequenos reparos

    Quinto passo: Verificar se o equipamento apresenta as condies dedesempenho para o qual foi designado.

    Sexto passo: Arrumaodefinir as aes de controle das estaes de

    trabalho e a sua manuteno.Stimo passo: Efetivao do autocontrole. Dar continuidade manuteno espontnea (realizar os passos de 1 a 6)

    As 3 fases da implementao da Metodologia TPM

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    na Peugeot

    As 3 fases da implementao da Metodologia TPM

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    na Peugeot1 Etapa: Deciso da empresa de implantar o

    TPM

    2 Etapa: Iniciar a divulgao e os treinamentos

    da implantao do TPM

    3 Etapa: Definir uma equipe de implantao

    4 Etapa: Estabelecer as metas e os objetivos

    5 Etapa: Elaborar o plano diretor

    6 Etapa: Incio do programa.7 Etapa: Melhoria individualizada nos

    equipamentos para maior rendimento

    operacional

    8 Etapa: Manuteno espontnea

    9 Etapa: Manuteno programada setor de

    manuteno.10 Etapa: Capacitao- operadores e equipe

    de manuteno.

    11 Etapa: Processamento dos dados para

    obteno ou construo de mquinas.

    12 Etapa: Execuo total do TPM.

    1 etapa: Deciso da Direo2 etapa: Informao e formao dos

    protagonistas3 etapa: Implementao da estrutura de

    pilotagem4 etapa: Diagnstico dos estados locais5 etapa: Elaborao do Programa TPM

    6 etapa: Lanamento do Canteiro TPM7 etapa:Anlise e eliminao das causas de

    perdas8 etapa: Desenvolvimento da manuteno

    autnoma9 etapa:Desenvolvimento da manuteno

    programada

    10 etapa: Formao e treinamento emmanuteno

    11 etapa: Manuteno no projeto12 etapa: Segurana e meio ambiente

    13 etapa: Certificao da MPT e fixao denovos objetivos

    GERAL PEUGEOT

    As 3 fases da implementao da Metodologia TPM

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    na Peugeot1 Etapa: Deciso da empresa de implantar o

    TPM

    2 Etapa: Iniciar a divulgao e os treinamentos

    da implantao do TPM

    3 Etapa: Definir uma equipe de implantao

    4 Etapa: Estabelecer as metas e os objetivos

    5 Etapa: Elaborar o plano diretor

    6 Etapa: Incio do programa.7 Etapa: Melhoria individualizada nos

    equipamentos para maior rendimento

    operacional

    8 Etapa: Manuteno espontnea

    9 Etapa: Manuteno programada setor de

    manuteno.10 Etapa: Capacitao- operadores e equipe

    de manuteno.

    11 Etapa: Processamento dos dados para

    obteno ou construo de mquinas.

    12 Etapa: Execuo total do TPM.

    1 etapa: Deciso da Direo2 etapa: Informao e formao dos

    protagonistas3 etapa: Implementao da estrutura de

    pilotagem4 etapa: Diagnstico dos estados locais5 etapa: Elaborao do Programa TPM

    6 etapa: Lanamento do Canteiro TPM7 etapa:Anlise e eliminao das causas de

    perdas8 etapa: Desenvolvimento da manuteno

    autnoma9 etapa:Desenvolvimento da manuteno

    programada

    10 etapa: Formao e treinamento emmanuteno

    11 etapa: Manuteno no projeto12 etapa: Segurana e meio ambiente

    13 etapa: Certificao da MPT e fixao denovos objetivos

    GERAL PEUGEOT

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    Importncia do 5S

    A definio de 5S devido aos cinco programassequenciais e cclicos que tem o seu nome

    em japons iniciado pela letra S,que so elas:

    OrganizaoOrdenamentoLimpeza

    AsseioDisciplina

    SeiriSeiltonSeiso

    SeiketsuShitsuke

    IMPORTANTE: o 5S deve ser uma cultura dentro e fora da empresa e no uma obrigao para

    os funcionrios. Por isso importante que sejam feitos treinamentos e palestras sobre a

    importncia do 5S.

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    Anlise e eliminao das causas de perdas

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    importante queo operador relate

    a equipe demanuteno osproblemas no seucanteiro

    O operador deve

    criar uma rotina demanuteno noseu canteiro.

    importante que

    a equipe sejaorganizada!

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    Desenvolvimento da manuteno autnoma

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    Limpar eliminar a sujeira, inspecionando para descobrir e atacar as fontes de problemas. A limpeza deveser encarada como uma oportunidade de inspeo e de reconhecimento do ambiente. Para tanto, fundamental importncia que a limpeza seja feita pelo prprio usurio do ambiente, ou pelo operador damquina ou equipamento. (Ribeiro,1994)

    essencial que ooperador se sintaconfortvel com o seuambiente de trabalhopara que o mesmopossa estabelecer umvnculo de cuidadocom o equipamentoque opera.

    Ambiente favorvel detrabalho = Operadormais comprometido

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    Desenvolvimento da manuteno programada

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    Com a manuteno

    autnoma empregadana produo o setor demanuteno poder seconcentrar namanutenoprogramada.

    os funcionrios daManutenocomearam a evoluirpara o papelde instrutores dos

    operadores da linha deproduo.

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    Formao e treinamento em manuteno

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    As melhorias devemser mostradas, faladase destacadas!

    O TPM no pode

    parar. Oaprimoramento detodos os funcionrios primordial! Capacitar preciso!

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Manuteno no projeto

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    Replicar at a

    concepo todas asexperinciasadquiridas

    Identificar e

    padronizar as boasprticas e bonsmtodos

    Homogenizar egeneralizar as boasprticas e modos defuncionamento

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Segurana e meio ambiente

    RUResponsvel pela unidade

    RGResponsvel geral

    Respeito e domnio deseu equipamento

    No se pode ancorar a

    manutenoautnoma nosequipamentos, emambiente sujo edesorganizado

    Respeito e domnio deseu ambiente

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    PROPOSIO METODOLGICA

    Etapa de coleta e formatao (consolidao)

    dos dados

    visualizao do desempenho de um sistema de produo.

    distinguir as variaes do processo

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    1- Rendimento Sinttico2- Rendimento Operacional

    3- Disponibilidade Prpria4- Bom Direto

    5- MTTR

    6- MTBF

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    Indicadores de desempenho

    1. Jornada de Trabalho por turno

    2. Objetivo do programa de produo do dia

    3. Tempo de ciclo instruo de trabalho

    4. O Tempo Total (TT)

    5. Grande Renovao

    6. O Tempo Total Disponvel (TTD)

    7. O Tempo de No Necessidade de Produzir(TNNP)

    8. O Tempo de Abertura (TA)

    9. As Paradas Induzidas (PI)10. As Paradas Prprias (PP)

    11. O Tempo Efetivo de Produo (TEF)

    12. Panes e Microparadas (PM)

    13. Paradas Funcionais (PF)

    14. O Tempo Bruto de Funcionamento (TF)

    15. Perdas no Ciclo (PC)

    16. O Tempo Lquido de Funcionamento (TNF)

    17. Perdas de Qualidade (PQ)

    18. O Tempo til (TU)

    19. Todas as Perdas

    20. Produo Total da Semana (PTS)21. Produo Mxima(Capacidade Mxima da Linha)

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    RS

    Rendimento SintticoO rendimento sinttico (RS) a ferramenta tcnica de medida dodesempenho global dos canteiros MTP, por meio da qual se podem visualizartodas as perdas ocorridas nas linhas de produo em que se implantou a

    MPT.

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    RS

    Rendimento Sinttico

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    RO

    Rendimento Operacional Reflete o nvel de desempenho da linha de produo durante

    o tempo efetivamente utilizado pelos operadores

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    RO

    Rendimento Operacional

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    DP

    Disponibilidade PrpriaO indicador DP demonstra o tempo que o equipamento est disponvel paraexercer sua funo satisfatoriamente. Somente so consideradas as perdas pelasparadas prprias dos equipamentos. No so levadas em conta perdas dequalidade nem perda no ciclo, nem perdas por paradas induzidas por causasexternas. expresso pelo percentual de tempo em que o sistema encontra-seoperante;

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    DP

    Disponibilidade Prpria

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    BD

    Bom DiretoO indicador BD evidencia o nvel de qualidade da linha de produo. O

    clculo matemtico caracteriza-se pela quantidade total de peas produzidas,

    subtraindo-se a quantidade de peas fora das especificaes, dividindo-se pela

    quantidade de total de peas produzidas, apresentando, assim, a relao entre aspeas boas e a quantidade total de peas produzidas.

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    Indicadores de desempenho

    BD

    Bom Direto

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    MTTR

    Tempo Mdio para ReparoO MTTR indica o nvel de reatividade da Manuteno na correo/

    interveno das falhas na linha de produo. O clculo matemtico mostra o tempo

    mdio que a manuteno demora em reparar uma falha.

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    MTTR

    Tempo Mdio para Reparo

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    MTBF

    Tempo Mdio entre FalhasO MTBF indica a capacidade (tempo) dos equipamentos de uma linha de

    produo em operar de forma contnua, livre de panes. No levado em

    considerao o tempo de reparo dos equipamentos, mas sim o tempo entre

    ocorrncias entre qualquer pane.

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    Indicador MTBF

    Tempo Mdio entre Falhas

    Indicadores de desempenho

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

    Anlise do antes e depois

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

  • 5/25/2018 Apresentao TPM

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    Indicadores de desempenho

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    Indicadores de desempenho

    diminuio das panes e micropanes e perdas de qualidade.

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    Indicadores de desempenho

    I di d d d h

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    Indicadores de desempenho

    I di d d d h

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    Indicadores de desempenho

    Indicadores de desempenho

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    Indicadores de desempenho

    Concluso

    Todos os indicadores apresentaram melhorias oque comprova a eficcia da aplicao destametodologia no processo de produo de umaempresa.

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    http://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdf

    http://www.aedb.br/seget/artigos06/832_Artigo%20seget_LuizKelly.pdf

    http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP

    2003_TR0109_1758.pdf

    http://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdfhttp://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdfhttp://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdfhttp://www.aedb.br/seget/artigos06/832_Artigo%20seget_LuizKelly.pdfhttp://www.aedb.br/seget/artigos06/832_Artigo%20seget_LuizKelly.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0109_1758.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0109_1758.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0109_1758.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0109_1758.pdfhttp://www.aedb.br/seget/artigos06/832_Artigo%20seget_LuizKelly.pdfhttp://www.aedb.br/seget/artigos06/832_Artigo%20seget_LuizKelly.pdfhttp://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdfhttp://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdfhttp://jetaconsul.dominiotemporario.com/doc/Implementacao_do_TPM_em_empresas_brasileiras.pdf