INTRODUÇÃO

• Proposta arquitetônica de humanização para o Hospital e Pronto atendimento municipal da cidade de Unaí – MG.

• De acordo com a RDC 50, o hospital apresenta instalações físicas insatisfatórias.

• Planejamento de espaços hospitalares.

• Prós e Contras de Reformas.

1/32

INTRODUÇÃO

• Ambientes hostis e institucionais.

“Hospitais são empreendimentos complexos que abrigam pessoas em confronto com emoções e incertezas nos momentos mais críticos da existência humana: nascimento, sofrimento profundo, risco de vida, dor, doença, cura e morte” (MIQUELIN,2009)

• Necessidade da reestruturação e revitalização dos ambientes de saúde.

2/32

INTRODUÇÃO

• Embasamento sobre questões históricas de ambientes de saúde, pesquisas bibliográficas, referências projetuais, leitura projetual e condicionantes legais.

3/32

HUMANIZAÇÃO

• Antimanicomial e Parto Humanizado.

• 2000 – PNHAH 2003 - PNH

• Humanização de Ambientes X tecnologia

• Conforto Ambiental

4/32

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Fonte: Alves (2012)

Fonte: Costa (2013)

Fonte: C.F (2014)

Fonte: Bueno (2016)

5/32

Jardins Superiores North Zealand

Hospital Sorriso – Mato Grosso

Corredores Internos do Hospital Villenueve

Centro de Saúde em Mattaincourt

LEITURA PROJETUAL

Fonte: Sbeghen (2014)

• HOSPITAL MUNICIPAL PRINCIPE DEL ASTURIS

6/32

OBJETO DE ESTUDO

Fonte: MAPS (2017) Fonte: Street View (2017)

Fonte: Unaí(2017)

Fonte: Unaí (2017)

7/32

OBJETO DE ESTUDO

8/32

DIAGNÓSTICO

Fonte: Unaí (2017)

Fonte: Unaí (2017) Fonte: Unaí (2017)

Fonte: Xavier (2015)

Fonte: Xavier (2015)

Fonte: Street View (2017)

9/32

DIRETRIZES E PREMISSAS

• Integração com áreas verdes;

• Área para funcionários;

• Estacionamentos;

• Área coberta para ambulância, e para a saída de cadáveres;

• Ambientes acessíveis;

• Facilidade de acesso;

• Ampliação das recepções;

• Tratamento da fachada com composição de vegetação.

10/32

PARTIDO E CONCEITO

• O conceito da proposta de revitalização é focado na humanização das instalações físicas, tornando o usuário como o centro do ambiente.

• O partido adotado foi com o intuito de apresentar modificações na instituição hospitalar através de reorganização e criação de espaços.

11/32

DECISÕES PROJETUAIS

Demolir

12/32

IMPLANTAÇÃO

4

2

3

7

6

5 1

1. Acesso de Veículos 2. Acesso Subsolo 3. Acesso Público 4. Acesso Funcionários 5. Acesso Serviços 6. Acesso Urgência 7. Acesso Pronto Atendimento

13/32

SETORIZAÇÃO ES

TAC

ION

AM

ENTO

SER

VIÇ

OS

P. ATENDIMENTO

URG. C. CIRURGICO. JA

RD

IM.

INTERNAÇÃO.

AREA DE FUN.

LAB.

AD

M.

CO

NSU

L..

14/32

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO

Hospital Municipal

1. Recepção

2. Circulação Vertical

3. Área de Espera

4. Banheiros Acessíveis

5. Arquivo

6. Sala de Tomografia

7. Consultórios

8. Guarita

15/32

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO

Hospital Municipal

1. Refeitório

2. Cozinha

3. Almoxarifado

4. Processamento de Roupas

5. Guarda de Medicamentos

6. Depósito de Resíduos

7. Guarda Provisória de Cadáveres

8. Banheiro

9. Vestiário

10. Circulações Verticais

11. Sala de Utilidades

12. DML

13. Jardim de Inverno

16/32

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO

Hospital Municipal

1. Internação

2. Posto de Enfermagem

3. Registro de Pacientes

4. Vestiário/Preparo

5. Sala de Cirurgia

6. Área de Indução e Recuperação

7. Sala de Parto Normal

8. Sala de Parto Cirúrgico

9. Reanimação Neonatal

10. DML

11. Expurgo

12. Esterilização

13. Distribuição de Material Estéril

17/32

PLANTA BAIXA

Pronto Atendimento

1. Sala de Espera

2. Recepção

3. Banheiro Acessível

4. Classificação de Risco

5. Guarda de Macas e Cadeiras

6. Consultórios

7. Posto de Enfermagem

8. Sala de Aplicação de Medicamentos

9. Observação

PAVIMENTO TÉRREO

18/32

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO

Urgência

1. Posto de Enfermagem

2. Guarda de Cadeiras e Macas

3. Higienização

4. Sala de Urgência e Emergência

5. Raio-X

6. Sala de Comando e Revelação

7. Sala de Utilidades

8. DML

19/32

PLANTA BAIXA SUBSOLO

GARAGEM

1. Circulações Verticais

2. Gerador

3. Vagas Acessíveis

20/ 32

PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO

Laboratório

1. Circulações Verticais

2. Recepção

3. Arquivo

4. Sala de Coleta

5. Sala de Espera

6. Banheiro Acessível

7. Microscopia

8. Limpeza e Desinfecção

9. Laboratório Geral

C

21/ 32

PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO

Hospital Municipal

1. Sala de Descanso

2. Copa

3. Almoxarifado

4. Guarda de Medicamentos

5. Rouparia

6. Administração

7. Secretário

8. Diretor

9. Isolamento

10. Banheiro

11. Quarto Plantonista

12. Circulação Vertical

C

22/ 32

PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO

Hospital Municipal

1. Quantos de Internação

2. Berçário

3. Uti Neonatal

4. Sala de Equipamentos

5. Consultórios

6. Banco de Leite

7. Posto de Enfermagem

8. DML

9. Pergolado

10. Deck

11. Espelho D’água

12. Capela

C

23/ 32

DIAGRAMA DE

COBERTURA

24/32

PLANTA BAIXA

25/32

CORTES

26/32

ELEVAÇÕES

27/32

ELEVAÇÕES

28/32

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Independente dos empecilhos encontrados, como falta de área de expansibilidade, foi possível retirar as áreas mais conflituosas oferecendo melhores condições para a disposição dos ambientes, de forma a melhor atender aos funcionários e usuários do espaço.

29/32

30/32

REFERÊNCIAS

ANVISA . Resoluç ão RDC n°°550 Regulamento Técnico para Planejamento,, Programação,, Elaboração e Avaliação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde . Brasília,, 2002.. ALVES,, Jorge.. Hospit al Villenueve . 2012 . Disponivel em:: < http::////wwww..aarchdaily..ccom..bbr//bbr//001 - 85385//hhospital - em - villeneuve - dascq - slash - jean - philippe - pargade > Acesso em:: 19 de abril de 2017 CARVALHAIS,, Carlos;; SANTOS,, Joana;; Conforto Térmico em Meio Hospitalar.. (ss..dd)) Internacional Symposion Occupational Safety and Higiene.. CARVALHO,, Gilson.. A saúde Pública no Br asil . Estud.. av.. vol..227 no..778 São Paulo - 2013 C..FF,, Moller.. New North Zealand Hospital . 2013.. Disponivel em:: < http::////wwww..ccfmoller..ccom//pp// - en//nnew - north - zealand - hospital - i3067..hhtml > Acesso em:: 25 de abril de 2014

31/32

REFERÊNCIAS CORNELIO,, Christie.. Arquitetura Hospitalar:: Um conceito sempre em alta , 2008.. Disponível em::<< http::////ssaudebusiness..ccom//nnoticias//aarquitetura - hospitalar - um - CORRÊA,, Cris.. 25 anos + Arquitetura para a Saúde . C4.. São Paulo,, Sp,, Brasil.. 2012.. ELIZADE,, Etiene Pinto;; GOMES,, Luciene da Silva.. A importância de projetos arquitetônicos no planejamento do ambiente hospitalar , 2009.. Disponível em:< http::////wwww..eeumed..nnet//rrev//ccccss//005//ppesg..hhtm >.Acesso em:20 de nov.de 2016. GATTO,, Denise Frees.. Instalações físicas do Hospital Municipal e Pronto Atendimento . Unaí, MG. 21 nov. 2016. Entrevista a Bruna Ulhôa. GÓES,, Ronald de;; Manual Prático de Arquitetura Hospitalar . Edgard Blücher. São Paulo,2004. GOOGLE EARTH . Unaí – Mg . 2017. MIQUELIN, Lauro Carlos . Anatomia do Edifício Hospitalar . Editora Cedas: São Paulo, 1992. OMS.. Declaração de Alma - ata.. Conferencia Intena cional sobre cuidados primários de saúde.. 1978.. URSS

32/32