apostila de contabilidade de custos em sst

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Página 1 de 12 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Uanderson Rebula EMED – Empreendimentos Educacionais Ltda. CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BOM PASTOR CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA

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Apostila de contabilidade para tecnicos em Seguranca do trabalho.

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PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE

DE CUSTOS

Uanderson Rebula

EMED – Empreendimentos Educacionais Ltda. CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BOM PASTOR

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA

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PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

I - OBJETIVOS:

Fornecer ao estudante de segurança do trabalho conhecimentos sobre as noções de contabilidade de custos e os relacionados com os custos de acidentes do trabalho.

Capacitar o estudante a realizar o levantamento de custos incorridos de acidentes do trabalho, bem

como o seu cálculo através de ferramentas aplicáveis e apropriadas.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos

Origem e evolução

Terminologia contábil

Gasto Investimento Custo Despesa Perda

Custo de acidentes do trabalho

Noções de custos de acidentes do trabalho Definições de custos (NBR 14280)

Prejuízo material Custo de acidentes Custo segurado Custo não segurado

Custo não segurado

Ficha para cálculo de custos de acidentes Instruções de preenchimento

Prevenção de acidentes

EMED – Empreendimentos Educacionais Ltda. CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BOM PASTOR

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA

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1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1.1. CONCEITO

Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um produto, uma mercadoria ou um serviço.

Contabilidade de Custos é o ramo da função financeira que acumula, organiza, analisa e interpreta os

custos dos produtos, dos serviços, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisão. 1.2 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

A Contabilidade de Custos nasceu com a Revolução Industrial. Nessa época, as empresas possuíam processos produtivos basicamente artesanais, e conseqüentemente os únicos custos produtivos considerados eram o valor das matérias-primas consumidas e da mão-de-obra utilizada.

Matéria prima utilizada

na produção

Mão de Obra usada na produção

Manutenção das máquinas

Energia elétrica consumida na

produção

•Limpeza da fábrica •Aluguel da fábrica •Seguro da fábrica

Computador

Contabilidade de custos

Acumula, Organiza, Analisa,

e Interpreta os custos

Lucro Controlar operações Tomada de decisão

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Como conseqüência do crescimento das organizações, da intensificação da concorrência e da

crescente escassez de recursos, surgiu a necessidade de aperfeiçoar os mecanismos de planejamento e controle das atividades empresariais.

É, então, imprescindível, para qualquer empresa ter um sistema de custos, ainda mais numa economia

capitalista e concorrencial como a nossa. É difícil tomar decisões confiáveis e ter uma margem de segurança satisfatória, sem o conhecimento dos

custos do modo mais real possível.

Nesse sentido, as informações relativas aos custos de produção e/ou comercialização, desde que apropriadamente organizadas, resumidas e relatadas, constituem uma ferramenta administrativa da mais alta relevância.

1.3 TERMINOLOGIA CONTÁBIL

Para uniformizarmos o entendimento de determinados termos utilizados na contabilidade de custos, vamos definir GASTO, INVESTIMENTO, CUSTO, DESPESA E PERDA.

GASTO – Sacrifício que a entidade arca para obtenção de um bem ou serviço, representado por

entrega ou promessa de entrega de bens ou direitos (normalmente dinheiro).

Concretiza-se quando os serviços ou bens adquiridos são prestados ou passam a ser de propriedade da empresa.

Os gastos podem ser classificados em INVESTIMENTOS, CUSTOS OU DESPESAS.

Aquisição de matéria prima

Dinheiro

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INVESTIMENTOS CUSTOS DESPESAS

São todos os gastos havidos pela aquisição de bens ou serviços.

Tais gastos são em

função de sua vida útil ou benefícios atribuíveis a períodos futuros

Gasto com bem ou serviço utilizado na produção

de outros bens e serviços. São todos os gastos relativos à atividades de

produção.

Divide-se em diretos e indiretos

Gastos com bens e

serviços não utilizado na atividade produtiva

São consumidos com a

finalidade de obtenção de receitas.

- Custos diretos Custos indiretos -

Aquisição de equipamentos

São os custos apropriados diretamente aos produtos

fabricados

São aqueles custos que

beneficiam indiretamente a produção de um bem ou

serviço

Em termos práticos,

nem sempre é fácil distinguir custo/despesa

Aquisição de matéria prima

Matéria prima usada na produção

Ex.: Minério de ferro

Aluguel, seguro e limpeza da fábrica, etc.

Impostos

$ Aquisição de ações

Mão de obra (operador de produção)

Mão de obra indireta (prevenção acidentes,

manutenção da fábrica)

Mão de obra administrativa

(comissão de vendedor)

PERDA – É um gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade produtiva anormal da empresa.

Exemplos:

Gasto com mão-de-obra durante período de greve. Material deteriorado por um defeito anormal no equipamento. Danos em equipamentos causados por incêndios

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2. CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Qualquer acidente do trabalho acarreta prejuízos econômicos para o ACIDENTADO, para a EMPRESA, para a NAÇÃO.

Se encararmos o acidente do ponto de vista prevencionista (não há necessidade de efeito lesivo ao trabalhador em virtude da ocorrência), a simples perda de tempo para normalizar a SITUAÇÃO JÁ REPRESENTA CUSTO.

Por exemplo, a queda de um fardo de algodão mal armazenado, em princípio, teria como conseqüências:

Queda de um fardo de algodão Queda de um fardo de algodão, causando lesão e afastamento temporário do empregado

1. O empregado encarregado da rearmazenagem dispenderá esforço para o trabalho, inclusive passando novamente pelo risco à atividade, desnecessário, se a armazenagem inicial tivesse sido corretamente feita;

O INSS - entidade seguradora - pagará as despesas de atendimento médico, bem como os salários a partir do 16.° dia até o retorno do acidentado ao trabalho normal.

2. O empregador pagará duplamente pelo serviço de armazenamento

O operário ficará prejudicado em sua saúde;

3. A perda de produção, pela necessidade de execução do serviço várias vezes representa um custo para a nação, mais sentido nos casos de produtos de exportação.

O empregador arcará com as despesas de saláriodo acidentado, do dia do acidente até o 15° dia;

outros

Há diversos custos que o próprio bom senso facilmente determina. Outros, porém, além de não serem identificados na totalidade, quando o são, tornam-se de difícil mensuração.

É o caso de um TRABALHADOR MORTO em virtude de um acidente do trabalho. Em termos da nação como um todo, como mensurar a perda de capacidade produtiva e mesmo capacidade criativa do acidentado?

Teremos os gastos com funeral, pagamento de pensão, porém o chamado “CUSTO SOCIAL” decorrente do acidente não poderá ser determinado. A família do acidentado poderá sofrer graves conseqüências, não só financeiras, como sociais. Não haverá mais a possibilidade de promoções e tudo que permite uma vida social em família.Toda a experiência de vida que poderia ser transmitida aos filhos é perdida.

Pode ser sentida aqui a dificuldade para mensurar os custos dos acidentes. Para contornar esse problema, através de uma investigação de acidentes bem feita, e com a utilização de recursos matemáticos e inferências estatísticas, podemos atingir um bom nível de precisão em termos de custos para o empregador.

Para o engenheiro, a forma mais simples de viabilizar qualquer projeto é a utilização da engenharia econômica: estudos de custos e de lucros possíveis com a aplicação de determinado programa.

A Segurança não foge do esquema. Um Programa de Segurança é mais rapidamente aprovado a partir da constatação de que seu preço é inferior às despesas decorrentes dos acidentes.

As noções constantes deste capítulo não cobrem todo o universo das informações existentes, mas poderão solucionar a maioria dos problemas encontrados.

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2. ALGUMAS DEFINIÇÕES DA NBR 14280 COM RELAÇÃO A CUSTOS

Prejuízo material

Prejuízo decorrente de danos materiais, perda de tempo e outros ônus resultantes de acidente do trabalho, inclusive danos ao meio ambiente.

Custo de acidentes

Valor do prejuízo material decorrente de acidentes. Ex.: Caminhão: $ 45.000,00 / 24 horas produção parada: $ 250.000,00

Custo segurado (direto)

Total das despesas cobertas pelo seguro de acidente do trabalho Ex.: custo do seguro de acidentes* que o empregador deve pagar ao INSS. (*garantia prevista na constituição federal)

Custo não segurado (indireto)

Total das despesas NÃO cobertas pelo seguro de acidente do trabalho tais como as resultantes:

1. da interrupção do trabalho, 2. do afastamento do empregado de sua ocupação habitual, 3. de danos causados a equipamentos e materiais, 4. da interferência do trabalho normal.

Exemplo (seqüencial acima)

Exemplos: • Incêndio em subestação elétrica; • 24 horas de produção paralisada; • vazamento de óleo no rio.

1. Incêndio em equipamento gerou interrupção do trabalho por 5 dias; 2. Neste incêndio 3 empregados acidentados se afastaram do trabalho; 3. Houve queima do motor, fios elétricos e sala de controle; 4. Após retomada da operação houve diversas paradas para ajustes;

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2.1 CUSTO NÃO SEGURADO (custo indireto)

Este custo não representa uma retirada de caixa imediata para a empresa, mas, embora prejudiquem a produção e inclusive a diminuam, não acarretam novos gastos necessariamente. Eles são rateados a própria atividade da empresa.

Para o levantamento do custo não segurado (indireto) devem ser levados em consideração, entre

outros, os seguintes elementos:

GASTO EXEMPLOS

Reparo ou substituição de máquina, equipamento ou material avariado.

Troca de motor ou parte deste

Pagamento de horas extras em decorrência do acidente.

$ 2.500,00 para reposição de mão de obra

Jurídicas Processos / indenizações

Complementação salarial ao empregado acidentado R$ 500,00

Prejuízo decorrente da queda de produção: pela interrupção do funcionamento da máquina ou

da operação de que estava incumbido o acidentado, ou

do impacto emocional que o acidentado causa aos companheiros de trabalho;

Redução de 2000 t para 1560 t

da produção, devido a interrupção da máquina

Desperdício de material ou produção fora de especificação, em virtude de anormalidade no estado emocional causado pelo acidente;

Distúrbios emocionais do acidentado

Redução da produção pela baixa do rendimento do acidentado, durante certo tempo, após o regresso ao trabalho;

Acidentado com dificuldade de se readaptar ao ritmo de trabalho

Horas de trabalho dispendidas pelos empregados que interrompem seu trabalho normal para ajudar o acidentado;

Colegas prestando socorro ao acidentado e paralisando suas

atividades

Custo não segurado (indireto)

Horas de trabalho dispendidas pelos supervisores e por outras pessoas: - na ajuda ao acidentado; - na investigação das causas do acidente; - providências para continuação do trabalho interrompido; - na seleção e preparo de novo empregado; - na assistência jurídica; - na assistência médica para os socorros de urgência; - no transporte do acidentado.

- Supervisor interrompendo suas atividades de rotina; - Gerentes, supervisores, staffs, segurança do trabalho e jurídico participando da investigação do acidente; -Contratação de novo empregado e o tempo de adaptação dele ao trabalho; - Tempo de acompanhamento de perícias judiciais pelos advogados, SESMT, Gerentes entre outros).

NOTA O assunto não se esgota com a enunciação dos exemplos acima, ficando a critério das entidades interessadas a realização das estimativas do custo não segurado.

Conforme a particularidade da empresa, poderá ter mais custos

não segurados

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FICHA PARA CÁLCULO DE CUSTOS DE ACIDENTES

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INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO (Ficha para cálculo de custos de acidentes) A. Identificação:

Preencher com nome do acidentado, matrícula, órgão, data do acidente, cargo que ocupa, função e área Correspondente. Se houver, indicar ferramenta / equipamento danificado e, se for o caso, características do veículo envolvido no acidente. B. Classificação do acidente:

Classifica o acidente de acordo com suas conseqüências. Se necessário, marcar mais de uma opção. C. Custo correspondente ao período de afastamento:

01.Remuneração mensal do empregado, incluídos adicional de periculosidade, insalubridade, noturno, anuênios, gratificações e média de horas-extras. 02.Custo mensal considerando os encargos sociais, já incluídos benefícios assistenciais. 03.Valor da remuneração diária do empregado acidentado. 04.Número de dias de afastamento pagos pela empresa, inclusive o dia do acidente. 05.Subtotal a. Corresponde à remuneração do empregado durante seu afastamento.

D. Custo de reparo e reposição de material:

06.Indicar o custo de novos equipamentos/ferramentas adquiridos para reposição daqueles danificados, bem como os custos relativos ao transporte e a mão-de-obra usada no reparo. 07.Indicar o custo dos reparos em equipamentos/ferramentas. 08.Subtotal b.

E. Custo relativo a assistência ao acidentado:

09.Despesas com serviço médico de primeiros-socorros e medicamentos. 10.Despesas decorrentes do deslocamento ou remoção do acidentado para o atendimento imediato. 11.Despesas referentes às horas despendidas pelos empregados que socorreram o acidentado. 12.Despesas da empresa com tratamento de recuperação do acidentado, incluindo cirurgias, fisioterapias, exames complementares, até seu retorno ao trabalho. Não havendo retorno até o final do ano civil, os custos devem ser estimados e informados no mês de dezembro. 13.Custos não contemplados acima. Especificar. 14.Subtotal c.

F. Custos complementares:

15.Considerar o tempo gasto pela equipe, utilizando o mesmo percentual de encargos citado no item 02, incluindo custo de viagens, xerográficas, gráfica, fotos, telefonemas e outros. 16.Custo relacionado à readaptação do acidentado, quando houver transferência para outra função ou cargo. Inclui o custo de assistência social e psicológica e de outros empregados envolvidos na readaptação. 17.Custo devido à interrupção no fornecimento de energia. Inclui perda de faturamento, pagamento de indenizações a terceiros. 18.Custos não contemplados acima. Especificar. 19.Subtotal d.

G. Indenizações recebidas pela empresa:

20.Valor da(s) indenização(ções) recebida(s) de companhia(s) seguradora(s). 21.Valor de indenização(ções) recebida(s) de terceiros. 22.Subtotal e.

H. Custo total

23.Indicar o resultado da soma dos subtotais a + b + c + d, deduzindo o subtotal e.

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3. PREVENÇÃO EVITA ACIDENTES NO TRABALHO

Garantir a segurança para funcionários que trabalha em setores de risco deixou de ser somente uma exigência legal para se tornar uma tendência dentro dos modernos conceitos de gestão empresarial.

Outra medida preventiva que esta sendo adotada, e o programa 5 minutos de segurança, no qual os funcionários recebem orientações diárias sobre como evitar acidentes. Este programa permite que os funcionários façam pequenas pausas durante o horário de trabalho para participar ou fazer comentários sobre alguma matéria relacionada a segurança.

Varias empresas que adotaram o sistema, de investir em segurança tem obtido resultados satisfatórios.

Uma empresa industrial do setor químico desenvolveu seu próprio método para ampliar o nível de segurança em suas unidades. A iniciativa deu tão certo que a empresa passou a fornecer assessoria para quem deseja por em pratica programas de prevenção de acidentes.

O serviço oferecido pela empresa começa com uma auditoria para levantamento das principais medidas que deverão ser adotadas, como treinamentos, sinalização e compra de equipamentos. Em seguida, são realizados pequenos cursos dirigidos para os níveis gerenciais.

Hoje, e fundamental o empregado sentir-se seguro para que tenha tranqüilidade para trabalhar.

Dados da OIT

Segundo dados da organização internacional do trabalho (OIT), mais de um milhão de pessoas morrem por ano no exercício de suas funções. O numero ultrapassa a medida anual de mortes no transito (999 mil), em guerras (502 mil), por violência (563 mil) e pelo vírus da aids (312 mil).

Estimativas da OIT calcula que cerca de 600 mil vidas poderiam ser poupadas por ano se fossem adotadas praticas de segurança no trabalho.

É certo e evidente que o gasto utilizado na prevenção sempre será menor do que os gastos com acidentes do trabalho, lembrando que não é necessário haver lesão, basta ocorrer o acidente.

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4. EXERCÍCIOS E TRABALHOS

1. Defina: gasto, investimento, custo e perda. 2. Defina: custo direto e indireto. 3. Baseado no capítulo 2, no acidente em que houve queda de fardo de algodão no empregado causando-lhe

lesão e afastamento, comente brevemente:

quais os custos deste acidente, a partir de qual dia o INSS pagará o auxílio acidente. comente com suas palavras o que isto pode afetar a vida social da família x empregado x empresa.

4. Defina: prejuízos matérias, custo de acidente, custo segurado e custo não segurado

5. Para o levantamento do custo não segurado devem ser levados em consideração quais elementos

(comente brevemente)? 6. Cálculo de custo de acidente:

No dia 05/05/2003 ocorreu um acidente envolvendo um equipamento e um empregado na empresa de produção de equipamentos automobilísticos “bons motores”. Devido a criticidade e as grandes perdas no acidente diversos empregados (Gerentes, supervisores, técnicos de segurança, o jurídico da empresa) foram envolvidos na investigação desta ocorrência, desde o dia do acidente até o resultado final, apurando desta forma os resultados dos custos:

Dados do acidentado:

Nome: Bitencourt Ronaldo Matrícula: 34567 órgão: GP - Gerência de produção Cargo: operador III Função: Operador revezador área:– setor de abastecimento Danos: sem danos a ferramentas e veículos. Equipamento: danos parciais no Montador K2K.

Classificação do acidente:

Pessoal com lesão e afastamento / Danos materiais em equipamentos Outras informações:

- remuneração mensal do empregado: $ 1.756,27 - encargos sociais da remuneração mensal do empregado: $ 45,25 - Dias de afastamento – 9 - Despesa com equipamento para reposição: $ 65.000,00 - Serviço médico + medicamentos do atendimento imediato: $ 355,00 - Tempo dispendido por empregados no socorro ao acidentado: 23 hht = $ 158,27 (5 colegas) - Comissão de investigação: $ 2564,23 (gerente, supervisor, SESMT, Jurídico) - Perda de faturamento: = $ 28.265,32 (interrupção da produção de 3 dias)

Quanto foi o custo deste acidente?

5. TRABALHO

Fazer uma pesquisa sobre os custos de acidentes no Brasil e no Mundo. A evolução dos custos de acidentes no Brasil e no mundo.

Quanto o governo gasta com pagamento de benefícios do INSS aos acidentados.

Representar estes dados em forma de gráficos.