anteprojeto_aterro sanitário
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Anteprojeto de AterroSanitrio. Pedra Branca
ESTUDO DEVIABILIDADE DOPROGRAMA PARAOTRATAMENTO EDISPOSIO DERESDUO
SLIDOS DOESTADO DOCEAR. BRASIL
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O presente documento se integra na assistncia tcnica realizada pela
PROINTEC para a elaborao do Estudo de Viabilidade do Programa para o tratamentoe disposio de resduos slidos do Estado do Cear.
O contedo total deste Estudo se compe dos seguintes volumes:
1. Diagnstico da situao de coleta e destino final dos resduos slidos nos
municpios do Estado do Cear:
- Documento de Anlise Global.
- Fichas Informativas: Diagnstico por Municpio.
2. Programa Estadual de Resduos Slidos do Cear: Propostas de Gesto.3. Proposta para localizao de Aterros: Descrio dos trabalhos cartogrficos.
4. Planos Locais de Gesto de Resduos.
5. Anteprojetos da construo de Instalaes de Tratamento de Resduos (ITR).
6. Sistema de gesto e funcionamento de Instalaes de Tratamento de Resduos:
Termos de Referncia.
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
DISPOSIO DOS RESDUOS SLIDOS DO ESTADO DO CEAR. BRASIL
SUMRIO
1 INTRODUO ...................................................................................... 1
2 OBJETIVOS ...................................................................................... 23 CARACTERIZAO DA REA .................................................................. 3
3.1 Populao ................................................................................................ 43.2 Infra-Estrutura ................................................................................................ 43.3 Sade e educao............................................................................................ 53.4 Atividade econmica...................................................................................... 6
4 GESTO DE RESDUOS: SITUAO ATUAL .......................................... 7
4.1 Introduo ................................................................................................ 74.2 Produo ................................................................................................ 84.3 Caracterizao e origem dos resduos ............................................................ 94.4 Coleta e transporte........................................................................................ 104.5 Pontos de eliminao atuais.......................................................................... 10
5 ESTIMATIVA DE RESDUOS ................................................................... 116 DIMENSIONAMENTO DO ATERRO SANITRIO.................................... 20
6.1 Parmetros de clculo................................................................................... 20
6.2 Clculos .............................................................................................. 216.2.1 Volume de resduos ................................................................................ 216.2.2 Clculo das trincheras de RSU ............................................................... 216.2.3 Resduos perigosos ................................................................................. 236.2.4 Dimenso do aterro sanitario.................................................................. 24
7 LOCALIZAO DO ATERRO SANITRIO............................................... 258 CONCEPO DO ATERRO SANITRIO................................................. 26
8.1 Modelo proposto........................................................................................... 268.2 Sistema .............................................................................................. 288.3 Execuo .............................................................................................. 288.4 Vida til do aterro sanitrio.......................................................................... 298.5 Equipamentos .............................................................................................. 29
8.5.1 Trator de esteira...................................................................................... 298 5 2 P d i d 29
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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11 ESTAES DE TRANSFERNCIA DE RESDUOS................................ 5611.1 Introduo .............................................................................................. 5611.2 Objetivos .............................................................................................. 5611.3 Disponibilidade do solo, localizao............................................................ 5711.4 Especificaes das estaes de transferencia ............................................... 5711.5 Equipamento .............................................................................................. 58
11.6 Descrio das obras ...................................................................................... 5911.6.1 Movimentos de terras ............................................................................. 5911.6.2 Concretos .............................................................................................. 6011.6.3 Vias e plataformas .................................................................................. 6011.6.4 Guarita e urbanizao............................................................................. 6011.6.5 Sinalizao e cartis informativos .......................................................... 61
11.7 Investimento .............................................................................................. 6112 MAPAS .................................................................................... 64
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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1 INTRODUO
O presente documento descreve, em nvel de anteprojeto, as atuaes
necessrias para a execuo de um aterro sanitrio de resduos slidos urbanos
(RSU) localizado no municpio do Pedra Branca, que receber os resduos de
diferentes ncleos de populao sede e distritos- correspondentes aos municpiosde:
MUNICPIO SEDE/DISTRITOPedra Branca MineirolndiaPedra Branca Pedra BrancaSenador Pompeu So Joaquim do SalgadoPiquet Carneiro IbicuPiquet Carneiro MulunguPiquet Carneiro Piquet CarneiroSenador Pompeu BonfimMilh CarnaubinhaSenador Pompeu CodiaQuixeramobim Encantado
Senador Pompeu Engenheiro Jos LopesQuixeramobim LacerdaMilh MilhMilh Monte GraveQuixeramobim NenelndiaSenador Pompeu Senador PompeuBoa Viagem guas BelasBoa Viagem Guia
Boa Viagem IbuauBoa Viagem JacampariBoa Viagem Boa ViagemBoa Viagem Domingos da CostaBoa Viagem IpirangaMombaa Boa Vista
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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MUNICPIO SEDE/DISTRITOMombaa CatolMombaa So Gonalo do UmariMombaa So VicenteDeputado Irapuan Pinheiro BaixioDeputado Irapuan Pinheiro Betnia
Deputado Irapuan Pinheiro Deputado Irapuan Pinheiro
O anteprojeto contm os aspectos necessrios para a implantao de um
aterro sanitrio de RSU e os equipamentos necessrios para sua correta utilizao.
Este anteprojeto contm os seguintes documentos tcnicos:
Estudo da quantidade de resduos slidos urbanos gerados.
Estudo do dimensionamento do aterro sanitrio de acordo gerao de
resduos.
Definio dos sistemas de recolhimento e tratamento de chorumes, drenagem
de gases e drenagem de guas pluviais.
Definio dos elementos de arquitetura, instalaes eltricas, abastecimento e
saneamento, assim como do sistema virio interno e urbanizao do aterro.
Investimento para a realizao do aterro sanitrio.
Definio e investimento para a realizao das Estaes de Transferncia de
resduos.
Na anlise realizada no Plano Local com respeito s possibilidades de
mercado de reciclagem na regio (ver Item 6.2 do Plano Local de Gesto de
Resduos), detecta-se que as quantidades de materiais reciclables nojustificam atualmente a implantao de uma Usina de Triagem.
2 OBJETIVOS
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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3 CARACTERIZAO DA REA
A rea em que se localizar o aterro sanitrio est formada pelos seguintes
municpios (ver item 12 Mapas: Localizao de ITR, estaes de transferncia e
populaes implicadas):
Boa Viagem Deputado Irapuar Pinheiro Milh Mombaa Pedra Branca Piquet Carneiro Quixeramobim* Senador Pompeu Solonpole
(*) S os distritos de Encantado, Lacerda e Nenelndia (as demais populaes se
encontram inclusas no Plano para o aterro do Quixad).
Esta rea corresponde a Regio Administrativa RA 14 e parte da RA 12 do
Estado do Cear, situada no Centro do Estado.
A rea total de 13.633,87 km2, distribuda por municpios segundo a
seguinte tabela:
Municpiorea Absoluta
(km2)
Altitude Mdia
(m)
Boa Viagem 2.836,77 275,6
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A regio apresenta um clima tropical quente semi-rido brando. A temperatura
mdia da rea oscila entre os 26 e 28C, salvo o municpio de Pedra Branca cuja
temperatura oscila entre os 24 e 26C. A pluviosidade de aproximadamente 813,34
mm, que se concentra no perodo entre os meses de fevereiro a abril, exceto os
municpios de Mombaa e Solonpole que se concentra no perodo entre os meses
de janeiro e abril.
As caractersticas ambientais do meio na regio so variadas e se descrevem
por municpio na seguinte tabela.
Municpio Relevo Solos Vegetao
PedraBranca
Macios Residuais eDepresses Sertanejas
Brunizem Avermelhado,Bruno No Clcico,Solos Litlicos ePodzlico Vermelho-Amarelo
Caatinga Arbustiva Densa,Floresta CaducifliaEspinhosa e FlorestaSubcaduciflia TropicalPluvial
SenadorPompeu
Depresses Sertanejas
Brunizem Avermelhado,Solos Litlicos,Planossolo Soldico ePodzlico Vermelho-Amarelo
Caatinga Arbustiva Densa,Caatinga Arbustiva Abertae Floresta CaducifliaEspinhosa
Fonte: FUNCEME/IPECE. 2005
3.1 POPULAO
A regio uma rea de muito baixa densidade de populao comparada com
o resto do Estado. A densidade media calculada para 2004 de 18,30 hab/km2.
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ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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Mais da metade dos domiclios tem fornecimento de energia eltrica, embora
o abastecimento de gua, segundo dados do IPECE para 2002 (publicados em
2004), s atingem metade da populao no municpio da Quixeramobim.
3.3 SADE E EDUCAO
A regio apresenta um desenvolvimento das atividades sociais abaixo da media
do Estado, exceto os municpios de Piquet Carneiro, Quixeramobim e Solonpole.
A distribuo das distintas unidades de sade por municpio a seguinte:
Municpio
Posto
de
Sade
Centro
de
Sade
Ambua
torio
Consul
torio
mdico
Policl
nica
Unidades
mista
Unidades
de sade
da familia
Hospi
taisOutras
N
Leitos
Boa Viagem 13 3 1 3 - - 8 1 3 66
DeputadoIrapuarPinheiro
3 1 - - - 1 2 1 1 8
Milh 9 1 1 1 - 1 3 1 - 10
Mombaa 2 3 1 7 - - 5 1 3 75
PedraBranca
2 2 1 2 - - 10 1 - 40
PiquetCarneiro
1 2 - - 1 1 4 1 1 26
Quixeramobim
17 4 2 5 3 - 17 2 2 131
SenadorPompeu
9 5 1 1 2 - 6 1 5 73
Solonpole 2 3 1 - - - 5 1 - 12
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Municpio
Taxa de escolarizao
fundamental (%) 2003
(Mdia Cear 95,65)
Taxa de escolarizao
media (%) 2003
(Mdia Cear 31,81)
Boa Viagem 97,65 26,26
Deputado Irapuar Pinheiro 100,00 31,89
Milh 90,31 39,35
Mombaa 88,38 14,89
Pedra Branca 94,94 22,69
Piquet Carneiro 98,16 22,42
Quixeramobim 100,00 37,85
Senador Pompeu 93,12 30,93
Solonpole 96,57 21,10TOTAL 95,59 27,22
Fonte: Secretara da Educao Bsica (SEDUC). *Calculado PROINTEC com media
ponderada, segundo a populao de cada municipio.2005
Os municpios da regio, em geral tm ndices de desenvolvimento baixos em
relao ao resto dos municpios do Cear.
3.4 ATIVIDADE ECONMICA
A atividade econmica dos municpios e a riqueza que geram, se apia no setor
de servios, fundamentalmente o comrcio. O setor servios conforme dados obtidos
em 2002 (IBGE/IPECE, publicados em 2005) obteve 72,3% do PIB da regio.
A regio est includa na Macro-regio Turstica do Serto Central e seu
potencial para o desenvolvimento turstico supe a maior possibilidade de
crescimento da rea. O turismo ecolgico atende a proposta de proteo do
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ProductosAgrcolas
Pecuria Industria Artesanato
Milho, cana deaucar, feijo decorda, mandioca.tomate, algodo
Ovino, bovino,caprino, suino,
asininos.
Produtosalimentares.
vesturios, calados
Renda, bordados,labirintos, palha,corda, , madeira,cermica, couro,
croch
4 GESTO DE RESDUOS: SITUAO ATUAL 1
4.1 INTRODUO
Em geral, o servio de coleta e tratamento de resduos que j se efetua
diretamente ou atravs de terceiros, apresenta carncias importantes, no s no que
concerne aos meios materiais (veculos e contineres), mas tambm, e
principalmente, em relao a inexistncia de instalaes de eliminao
suficientemente acondicionadas e equipadas.
Atualmente as Prefeituras dos muncipios da regio, administram os resduos
slidos urbanos de forma que em Mombaa, Piquet Carneiro, Senador Pompeu e
Solonpole se contratou uma empresa de servios que faz a coleta e transporte dos
resduos para rea de despejo, enquanto que em o resto de municpios a prpria
Prefeitura que proporciona esses servios, em Piquet Carneiro alm da empresa a
prefatura tambm proporciona os servios.
De todos os municpios considerados s os municpios de Milh, Piquet
Carneiro e Quixeramobim possuem um Projeto Pblico de Gesto para os resduos
slidos urbanos. Nas demais localidades no se cobra nenhuma taxa pela gesto de
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Atualmente 52% da populao da regio est sendo atendida pelos servios
pblicos de coleta de resduos. So atendidas as principais localidades, includas as
Sedes. As reas rurais tm escassos servios de limpeza pblica, as reas urbanas
se encontram bastante atendidas pelos servios pblicos de limpeza. Em relao a
populao rural o dficit de atendimiento alcana aproximadamente 48% em relao
ao total da populao.
MUNICPIOPopulao
TotalPopulaoAtendida
%Rural
%Urbana
%Atendida
TOTAL 278.180 145.006 51,7 48,3 52
Boa Viagem 51.000 30.000 53,4 46,6 59
Deputado IrapuarPinheiro 10.032 4.800 57,9 42,1 48
Milh 13.000 7.800 57,8 42,2 60
Mombaa 42.000 25.200 58,2 41,8 60
Pedra Branca 42.000 18.000 52,3 47,7 43
Piquet Carneiro 13.148 9.204 52,7 47,3 70
Quixeramobim 60.000 24.000 44,2 55,8 40
Senador Pompeu 28.000 17.682 41,0 59,0 63
Solonpole 19.000 8.320 49,6 50,4 44Fonte: Diagnstico da situao de coleta e destino final dos resduos slidos nos municpios do Estadodo Cear PROINTEC, 2005.
A respeito da reciclagem, somente se recicla no municpio de Quixeramobim
onde uma empresa tem permisso da Prefeitura de entrar no aterro (Galplast). Nomunicpio de Mombaa existem pessoas autonomas, no cadastradas pela
Prefeitura, o material reciclado enviado para Iiguatui. Em o municpio de Piquet
Carneiro os servios de reciclagem so feitos pela iniciativa privada.
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MUNICPIOVolume do
lixo coletado(t/dia)
Volume do lixoTransporte ao aterro
m3/diakg/hab dia
TOTAL 108,7 724,5 0,749
Boa Viagem 22,2 147,8 0,739
Deputado IrapuarPinheiro 3,4 22,6 0,707
Milh 6,3 42,0 0,808
Mombaa 18,6 124,2 0,739
Pedra Branca 15,0 100,0 0,833
Piquet Carneiro 6,5 43,4 0,707Quixeramobim 17,7 118,2 0,739
Senador Pompeu 13,1 87,1 0,739
Solonpole 5,9 39,2 0,707Fonte: Diagnstico da situao de coleta e destino final dos resduos slidos nosmunicpios do Estado do Cear PROINTEC, 2005.
4.3 CARACTERIZAO E ORIGEM DOS RESDUOS
A composio media em peso dos resduos coletados na regio, segundo os
dados estimados pelas Prefeituras a seguinte:
Orgnico49%
Papel e papelo
Material daConstruo civil
14%
Outros11%
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4.4 COLETA E TRANSPORTE
Na maior parte dos municpios os resduos so depositados pelos geradores em
contineres localizados nas ruas, onde so coletados pelos servios pblicos e
transportados aos pontos de eliminao.
Nos municpios da Boa Viagem, Quixeramobim e Piquet Carneiro as
Prefeituras consideram que a capacidade de armazenamento dos contineres no
suficiente e requerem mais equipamento. Em Piquet Carneiro a Prefeitura est
ampliando para 70 o numero de coletores.
O servio de coleta diaria em todas as sedes exceto em Deputado Irapuar
Pinheiro, Mombaa e Piquet Carneiro onde a coleta sistemtica duas ou trs vezes
por semana alternando por bairros, em Solonpole a coleta diaria na Sede e
sistemtica nos distritos, por ltimo no municpio de Quixeramobim se coleta
sistemticamente dia sim-dia no.
No conjunto o transporte se realiza majoritariamente com equipamentos
abertos, os municpios de Boa Viagem, Mombaa, Pedra Branca, Quixeramobim eSenador Pompeu possuem uma equipamento compactador, exceto Pedra Branca
que possui dois.
Tendo em vista que a capacidade de transporte atual de 41,6 toneladas,
conclui-se que cada equipamento deve realizar uma mdia de quase 3 viagens ao dia
aos pontos de eliminao, j que a quantidade estimada de resduos gerada pelapopulao atualmente atendida na rea de 108,7 toneladas dirias.
4.5 PONTOS DE ELIMINAO ATUAIS
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5 ESTIMATIVA DE RESDUOS
Para o clculo dos resduos gerados pelos povoados que sero objeto derecolhimento e traslado ao aterro sanitrio do Pedra Branca, estabeleceram-se osseguintes passos.
Parte-se das populaos atuais, que aparecem refletidas na tabela seguinte,
diferenciando a populao urbana e a rural.
Populao urbana Populao rural Populao totalMUNICPIO SEDE/DISTRITO
2004 2004 2004
Pedra Branca Mineirolndia 4.520 2.399 6.919
Pedra Branca Pedra Branca 13.558 12.396 25.954Senador Pompeu So Joaquim do Salgado 491 3.552 4.043
Piquet Carneiro Ibicu 1.626 2.782 4.408
Piquet Carneiro Mulungu 347 680 1.027
Piquet Carneiro Piquet Carneiro 4.252 3.461 7.713
Senador Pompeu Bonfim 1.475 1.579 3.054
Milh Carnaubinha 1.047 2.625 3.672
Senador Pompeu Codia 524 753 1.277
Quixeramobim Encantado 122 1.521 1.643
Senador Pompeu Engenheiro Jos Lopes 521 1.415 1.936
Quixeramobim Lacerda 132 4.812 4.944
Milh Milh 4.671 4.646 9.317
Milh Monte Grave 85 692 777
Quixeramobim Nenelndia 203 2.231 2.434
Senador Pompeu Senador Pompeu 13.132 3.929 17.061
Boa Viagem guas Belas 401 1.345 1.746Boa Viagem Guia 564 2.527 3.091
Boa Viagem Ibuau 293 7.449 7.742
Boa Viagem Jacampari 328 521 849
Boa Viagem Boa Viagem 21.853 8.350 30.203
Boa Viagem Domingos da Costa 204 4 257 4 461
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Populao urbana Populao rural Populao totalMUNICPIO SEDE/DISTRITO
2004 2004 2004
Pedra Branca Santa Cruz do Banabui 1.705 3.105 4.810
Pedra Branca Tria 143 3.912 4.055
Mombaa Carnabas 283 2.136 2.419
Mombaa Catol 144 1.434 1.578
Mombaa So Gonalo do Umari 491 2.770 3.261
Mombaa So Vicente 251 915 1.166
Deputado Irapuan Pinheiro Baixio 707 1.167 1.874
Deputado Irapuan Pinheiro Betnia 1.415 1.295 2.710
Deputado Irapuan Pinheiro Deputado Irapuan Pinheiro 1.489 2.510 3.999
Total 102.095 120.381 222.476Fonte: Estimativa del IBGE. 2005
Calcula-se a projeo da populao para os prximos 20 anos diferenciando
as populaes de origem urbana e as de origem rural, assim como a do total da
populao (ver tabelas anexas).
Para o clculo da evoluo da populao prevista para os prximos 20 anos,
levou-se em conta:
Histrico de populao Urbana e Rural dos municpios do Cear, para asdcadas dos 70, 80 e 90, segundo sries histricas de dados do IBGE ecenso demogrfico 2001 do IBGE.
Populao Urbana e Rural por municpio estimada para 2004, segundodados do IBGE.
Tendo em conta as sries de dados anteriores (populao rural e urbana nos
anos: 1970, 1980, 1990, 2001, 2004), calculou-se a tendncia linear de crescimento
ou decrscimo, conforme o caso, da populao urbana e da populao rural de cada
municpio.
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No clculo do ndice do crescimento da produo de resduos urbanos para os
prximos 20 anos se teve em conta:
As quantidades estimadas de gerao de resduos que se produzematualmente em cada municpio, segundo o Diagnstico da situao deacrscimo e destino final dos resduos slidos nos municpios do Estado
do Cear PROINTEC, 2005. O aumento de produo devido o desenvolvimento turstico dos
municpios includos no atual Plano Integrado do DesenvolvimentoTurstico do Cear. (SETUR, 2004).
Segundo o anterior, a produo atual de resduos nos distritos de cada
municpio se calculou em um horizonte temporrio de 20 anos, em funo dos
seguintes parmetros:
Tipo de MunicpioTipo de
Populao
ndice produo resduos
Ano 2006 * (kg/hab.dia)
ndice produo resduos
Ano 2025 * (kg/hab.dia)
Rural 0,65 0,90Municpio Medio
Urbana 0,85 1,20
Rural 0,65 1,00Municpio pertencente
ao Plano Integrado de
Desenvolvimento
TursticoUrbana 0,85 1,30
Fortaleza Urbana 1,10 1,50
Fonte: Estimado pela PROINTEC segundo a experincia prpria e dados das pesquisas municipais
PROINTEC/CADIC 2005.
Para o clculo da evoluo da produo, considerou-se que o crescimento do
ndice de produo de resduos entre o ano 2006 e 2025 linear.
A populao urbana e rural de cada distrito calculada anualmente para os
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Portanto, a estimativa da produo de resduos para os diferentes ncleos
de populao que tero como destino o aterro sanitrio de Pedra Branca, ao longo
dos 20 anos de vida til com que se desenha o aterro, de 1.468.702 t, valor este
que deve ser tomado como referncia para o dimensionamento da rea a ser
utilizada para implantao do aterro sanitrio.
6 DIMENSIONAMENTO DO ATERRO SANITRIO
6.1 PARMETROS DE CLCULO
Partindo dos dados j mencionados de populao atual e projetada, assim
como das taxas de produo de resduos de cada um dos povoados que verteroseus lixos ao aterro sanitrio, e de acordo com os seguintes parmetros bsicos de
clculo:
Vida til do aterro sanitrio: 20 anos
Densidade mdia do resduo compactado: 0,70 t/m3
Quantidade de resduos gerados e transportados ao aterro sanitrio nos 20
anos, pelo total de habitantes: 1.468.702 t totais
Resduos industriais no perigosos (RINP) estimados para os prximos 20
anos e que se podem incorporar o aterro sanitario: 1.751,4 t
Os resduos perigosos requerem uma rea de armazenamento diferenciado
dos resduos slidos urbanos (RSU) e um isolamento especial. Somente
sero admitidos nesta rea, os resduos sanitrios perigosos (RSP)
e somente os resduos industriais perigosos (RIP) quando sejam
provenientes de pequenos produtores que no tenham capacidade para
tratar seus prprios resduos, e que no ultrapassem 150 t/ano
(aproximadamente umas 4.000 t acumuladas nos 20 anos de vida til do
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Compensao de terras nas areas de armazenamento do lixo para evitar
custos desnecesrios de retirada ou deslocamentos de terras excedentes
(volume obtido por escavao das trincheiras e o volume de terras
necessrio para enterro os resduos). Esta compensao est baseada no
planejamento da quantidade de lixo que deve ficar embaixo do solo e acima
do mesmo.
6.2 CLCULOS
6.2.1 Volume de resduos
Volume de resduos slidos urbanos (RSU) compactados gerados nos 20anos: V20 RSU
Volume (m3) = Massa (t) / Densidade (t/m3)
V20 RSU = 1.468.702 t / 0,70 t/m3 x 1,20 (*) = 2.098.145 m3 x 1,20 = 2.517.775 m3
(*) Considerando 20% mais em volume necessrio para a cobertura dos lixos por capas de
terras e argilas.
O incremento de volume que supem os resduos industriais no perigosos
(RINP) que se adicionam aos RSU de:
V20 RINP = 1.751,4 t / 0,70 t/m3 x 1,20 (*) = 2.502 m3 x 1,20 = 3.002 m3
Isto , ao todo (V20 RSU + V20 RINP):
V20T = 2.517.775 m3 + 3.002 m3 = 2.520.777 m3
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L = V20T (m3) / rea unitria(*) de trincheira (m2) = 2.520.777 m3 / 1.904 m2 =
1.324 m
(*) largura de trincheira 125 m
profundidade de escavao 3 m
taludes de escavao e de empilhamento de resduos de 2h/1v
altura total de resduos, includos os 3 m de escavao, 20 m
escavao unitria da trincheira 357 m2
elevao unitria de resduos sobre o terreno 1.547 m2
seo unitria de depsito de resduos 1.904 m2
(ver pea grfica anexa e mapas anexos em item 12 Seo transversal da trincheira)
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ajustado, onde sobrariam 52.539 m3 de terras. Se escavar a maior profundidade a
trincheira de vertido o excedente de terras seria maior, enquanto que se eleva mais,
altura maior de 17 m sobre o terreno para as reas de vertido, obteriam-se
plataformas finais de escassa entidade e formas do aterro bastante
descompensadas.
Este comprimento total de trincheiras, para uma largura de 125 mrepresenta uma superfcie til de trincheiras AT de:
AT = L (m) x 125 (m) = 1.324 m x 125 m = 165.500 m2 (16,55 hectares)
6.2.3 Resduos perigosos
Quanto produo de resduos perigosos -sanitrios e industriais
procedentes de pequeos productores-, cujos dados aparecem calculados e
estimados no Plano Local de Gesto de Resduos Slidos Urbanos e cujo
tratamento e confinamento requer localizaes (trincheiras) independentes do resto
de resduos, os clculos para o dimensonamento das trincheiras de vertido so os
seguintes.
Clculo de volumes
Volume de resduos perigosos compactados gerados nos 20 anos: V20
RSP+RIP
Volume (m3) = Massa (t) / Densidade (t/m3)
V20 RSP+RIP = (1.312,9 t + 25,7 t ) / 0,70 t/m3 x 1,20 (*) = 1.912,49 m3 x 1,2 = 2.294,9
E V P T
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Comprimento = Volume total / rea unitria de trincheira
L = V20 RSP+RIP (m3) / rea unitria(*) de trincheira (m2) = 2.294,9 m3 / 111 m2 =
20,68 m
(*) Para uma largura de trincheira de 30 m, uma profundidade de escavao de 2 m, ums
taludes de escavao e de empilhamento de resduos de 3h/1v, e uma altura total de
vertidos, includos os 2 m de escavao, de 5 m, o que implica 48 m2 de escavao unitria
da trincheira e 63 m2 de elevao unitria de resduos sobre o terreno (ao todo 111 m2 de
seo unitria de depsito de resduos).
Este comprimento total de trincheiras para resduos sanitrios e industriaisperigosos (neste caso se consideraram nulos), para uma largura de 30 m,
representa uma superfcie til de trincheiras AT RSP+RIP de:
AT RSP+RIP = L (m) x 30 (m) = 20,68 m x 30 m = 620,3 m2 (0,06 hectares)
6.2.4 Dimenso do aterro sanitario
Somando as superfcies das trincheiras de RSU e de resduos perigosos, o
total de superfcie til de trincheiras de:
Superficie til de trincheiras = superficie de trincheiras de RSU + superficie
de trincheiras de resduos perigosos = AT + AT RSP+RIP = 16,55 hectares + 0,06
hectares = 16,61 hectares.
A esta superfcie til de trincheiras ter que lhe incrementar a superfcie
correspondente as vias de servio e acesso s mesmas, reas de separao entre
t i h i d l d t t t d h d b l d d t
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7 LOCALIZAO DO ATERRO SANITRIO
A localizao deste aterro, que deve atender a demanda de resduos para
os prximos 20 anos dos ncleos de populao (sede e distritos), correspondentes
aos municpios de:
MUNICPIO SEDE/DISTRITOPedra Branca MineirolndiaPedra Branca Pedra BrancaSenador Pompeu So Joaquim do SalgadoPiquet Carneiro IbicuPiquet Carneiro Mulungu
Piquet Carneiro Piquet CarneiroSenador Pompeu BonfimMilh CarnaubinhaSenador Pompeu CodiaQuixeramobim EncantadoSenador Pompeu Engenheiro Jos LopesQuixeramobim LacerdaMilh Milh
Milh Monte GraveQuixeramobim NenelndiaSenador Pompeu Senador PompeuBoa Viagem guas BelasBoa Viagem GuiaBoa Viagem IbuauBoa Viagem JacampariBoa Viagem Boa ViagemBoa Viagem Domingos da CostaBoa Viagem IpirangaMombaa Boa VistaMombaa CangatMombaa Manoel CorreiaMombaa Mombaa
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MUNICPIO SEDE/DISTRITODeputado Irapuan Pinheiro BaixioDeputado Irapuan Pinheiro BetniaDeputado Irapuan Pinheiro Deputado Irapuan Pinheiro
Ser de forma direta, para as sedes o distritos de Mineirolndia y Pedra Branca
(Pedra Branca) e So Joaquim do Salgado (Senador Pompeu), ou atravs das
estaes de transferncia de Piquet Carneiro, Senador Pompeu, Gua (Boa
Viagem), Boa Viagem, Mombaa, Solonpole, Santa Cruz do Banabui (Pedra
Branca) So Gonalo do Umar (Mombaa), Deputado Irapuan Pinheiro, localizado
fora da rea urbana, mas dentro do municpio de Pedra Branca, ainda que prximo
a Senador Pompeu, ao sudeste de Pedra Branca, a 9,7 km, com acesso atravs da
estrada de Pedra Branca a Mineirolndia, e esquerda desta via
(aproximadamente a 1 km de distncia da estrada).
A localizao exata deve cumprir as condies de uma topografia favorvel
a sua implantao e utilizao, uma geotcnica que permita a construo e
estabilidade do aterro, assim como a estabilidade dos taludes das trincheiras, quepara evitar problemas se desenharam com inclinaes baixas 2h:1v-, e um nvel
fretico que permita a escavao das trincheiras de depsito dos resduos, que
tambm se desenha e previsto com pouca profundidade, para evitar tanto esse
problema, como para poder compensar terras geradas pela escavao, com o
enchimento e cobertura de lixo e das trincheiras.
A localizao prevista inicialmente para o aterro se localiza nas coordenadas
UTM: X=427.465 e Y=9.395.273 correspondentes a Latitude 5,47 e Longitude
39,65. No captulo 12 Mapas aparece a localizao do aterro.
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Resduos Slidos do Estado do Cear - Brasil, e mais concretamente no PlanoLocal de Gesto de Resduos Slidos Urbanos, o presente anteprojeto de aterrosanitrio caracteriza-se por:
Gerar trabalho a determinada gama da populao da regio. Absorver integralmente os resduos produzidos, que atualmente so
59.674 toneladas anuais (0,73 kg/hab/da), e que se estima chegaro s88.571 toneladas at o 2025.
Ter uma vida til prevista de aproximadamente 20 anos (do 2006 aos2025).
Ser o aterro desenhado, executado e colocado em uso, pelo mtodo declulas sanitrias, que permite dividir o volume de coleta de resduos emunidades isoladas, que facilitam o controle do processo dedecomposio do resduo.
Considerar-se necessria construo de uma guarita na entrada doaterro sanitrio, para o controle dos veculos, assim como de um edifciopara realizar as tarefas da administrao.
Haver um sistema de drenagem, recolhimento e tratamento, tanto dosprodutos (como o chorume), como dos gases produzidos pelos lixosconfinados.
Contar com um sistema de drenagem e tratamento do chorume nasclulas de acolhida dos resduos, que sero conduzidos para lagoas deestabilizao (lagoas anaerbia, facultativa e madurao). O pr-dimensionamento das lagoas de estabilizao um dimensionamentomeio (para populao superior a 100.000 habitantes), que deve sercalculado em cada projeto em funo de suas condies especficas(regime pluviomtrico, superfcie do aterro sanitrio, rea da cela emuso, terra ou argila de recobrimento, volume e humidade dos lixos, etc).Em anteprojeto se consideraram estas infra-estruturas a efeitos de
investimento. Contar com um sistema de recepo e canalizao dos gases gerados e
sua conduo at os sistemas de tratamento atravs de queimadores. Contar com um sistema de armazenamento e tratamento independente
dos resduos sanitrios, como tambm, de resduos industriaisperigosos se necessrio
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Existir no desenho do projeto a implantao de um cinturo verde aolongo de seu permetro, conservado ou plantado, com uma larguramnima de 25 m.
Cercar-se todo o permetro com estacas ou pilares de concreto e aramefarpado, para evitar a entrada de animais ou pessoas estranhas aorecinto.
As operaes no aterro sanitrio se realizaro com maquinariaadequada: trator de cadeias, p mecnica e caminho basculante, querealizem os trabalhos de movimento, estendido, compactao erecobrimento dos lixos e transporte de terras e sedimentos.
Para o desenho se teve igualmente em conta o Manual Tcnico Para aImplantao dos Aterros Sanitrios da Secretaria d Infra-Estrutura,Governo do Estado do Cear.
8.2 SISTEMA
O modelo tecnolgico proposto a implantao de um aterro sanitrio de
resduos slidos urbanos com contribuio de resduos em clulas isoladas
independentes enchimento tipo celular-. O processo de vertido se contempla por
fases, durante as quais se abriro e habilitaro as clulas de vertido necessrias.
O aterro se desenhou de maneira que virtualmente se compensem as terras
extradas da escavao com as necessrias para a cobertura dos resduos. Por
isso o volume do aterro fica em sua maioria sobre o nvel do terreno, evitando
assim grandes volumes de escavao e traslado de terras restantes.
8.3 EXECUO
A menor escavao prevista para as trincheiras, por compensao de
terras, facilita notavelmente a localizao do aterro, pois minimiza os problemas
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8.4 VIDA TIL DO ATERRO SANITRIO
Considerou-se uma vida til para o aterro sanitrio de 20 anos, que
requerer a conseguinte manuteno dos sistemas e equipamentos.
8.5 EQUIPAMENTOS
Os equipamentos necessrios para o correto trabalho no aterro sanitrio
foram escolhidos de acordo com a quantidade de lixos produzidos, o grau de
compactao das mesmas, assim como ao volume de solo escavado e sua
localizao, que ser empregado na cobertura e fechamento dos aterros.
Levou-se igualmente em conta a variabilidade dos mesmos na realizao de
outras tarefas normais em um aterro sanitrio, como escavaes, contribuio dos
materiais de cobertura, operaes com os resduos, etc.
8.5.1 Trator de esteira
uma mquina de grande versatilidade, tendo que realizar trabalhos deespalhamento e compactao das capas de lixo, assim como do enterro e
cobertura do lixo.
Mas estas mquinas podem e devem tambm servir para escavar, nivelar o
terreno, retirar a vegetao do terreno, etc.
As caractersticas a cumprir por esta mquina so:
o Velocidade mxima de 10 km/h trabalhando em um raio de 40 m.o Ao menos um trator D5 ou 943o Unidade escavo-empuxadora
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deve usar-se para estender ou compactar os lixos, pois os pneus se cortam e
degradam ao circular sobre os lixos.
8.5.3 Caminho basculante
Maquinrio indispensvel para o transporte dos materiais (lixos, terras, etc)no prprio aterro, sendo o mais verstil o de capacidade de 5 m3 e potncia
aproximada de 145 HP.
As caractersticas a cumprir por esta mquina so:
Unidade de transporte: caixa
Acionamento hidrulico da caixa Potncia aproximada 145 HP Capacidade da caixa 5-6 m3.
8.6 OUTRAS INSTALAES E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
Para o correto funcionamento do aterro sanitrio so necessrias outras
instalaes e equipamentos diversos tais como:
Edifcio de administrao, com locais independentes para gerncia,administrao, enfermaria, armazns, cozinha, servios, corredores ealpendre, em total 424 m2 edificados com uma calada perimetral.
Guarita para o controle dos veculos que acessam ao aterro sanitrio,que ter 9 m2 de superfcie interior com sala de recepo e servio
independente e caladas perimetrais. Balana para pesagem dos veculos que entram para despejar o resduo
no aterro sanitrio. Via de servio para acesso s instalaes e s trincheiras de vertido de
lixos e s lagoas de tratamento de chorume, consistindo em uma pistad d l d 8 d l i li
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plantaro as espcies prprias da rea, se a rea est desmatada oudegradada.
Cerca perimetral de toda a superfcie do aterro sanitrio com aramefarpado, postes de concreto pr-fabricados e portas de acesso.
Estas instalaes e equipamentos diversos foro considerdos, para seu
desenho e construo, de acordo os critrios e especificaes do Manual Tcnico
Para a Implantao dos Aterros Sanitrios, da Secretaria da Infra-Estrutura do
Governo do Estado do Cear, Fortaleza 2001.
9 COMPONENTES DO SISTEMA
O aterro sanitrio tem por sistema bsicos de funcionamento os items que
abaixo esto relacionados e que posteriormente se descrevem:
rea de descarga Sistema de drenagem de guas pluviais Sistema de lquidos percolados Sistema de drenagem de biogs Sistema de tratamento dos lquidos percolados
9.1 REA DE DESCARGA
O aterro sanitrio comear seu funcionamanto quando tanto a infra-
estrutura como a primeira clula de descarga esteja construda e se levar a efeito
por fases, mediante a escavao e construo das clulas de descarga necessrias
em cada momento. Com isso se pretende reduzir a superfcie utilizada e minimizar
a gerao de chorume.
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Os resduos compactados se cobriro ao final de cada dia de operao com
uma capa de terra de 15 cm de espessura, para reduzir a possvel infiltrao por
chuva e, portanto, diminuindo a formao de chorume, evitando a proliferao de
insetos e roedores, evitando a disperso por vento de bolsas e papis, prevenindo
incndios, evitando maus odores e facilitar o acesso dos veculos de descarga.
Se na rea no vo se produzir descargas em perodos superiores a um
ms a capa de terra de cobertura deve ser maior, 30 cm, aplicada em duas
camadas de 15 cm cada uma.
Quando o nvel das clulas alcanar o mximo nvel do aterro, e a superfcie
for suficientemente extensa, aproximadamente um hectare, procede-se a coberturafinal de selado, consistente em uma capa de argilas compactadas de 50 cm de
espessura para isolar os resduos, uma capa de drenagem artificial mediante
sobrecarga calibrada, para recolher a gua de chuva infiltrada, e um metro de terra
vegetal para o assento e crescimento da cobertura vegetal, que melhore a viso do
aterro sanitrio e o integre no entorno natural.
9.2 SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS
Os sistemas de drenagem de guas pluviais em torno do aterro sanitrio
consistiro em canaletas escavadas sobre o cho, de seo triangular e revestidas
de grama para facilitar sua estabilidade, que evitem a chegada das guas de
escoamento superficial da rea s valas e trincheiras de descarga. Se o risco
erosivo for forte dever revestir-se de dique ou forrar-se de concreto.
Quanto aos sistemas de drenagem superficial do aterro, de guas sem
contato com os resduos, estes consistiro, alm de em estabelecer sempre
superfcies de impermeabilizao com inclinaes que favoream o fluxo das guas
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DISPOSIO DOS RESDUOS SLIDOS DO ESTADO DO CEAR. BRASIL
A balsa ou lagoa contar com uma profundidade e desenho, tanto em sua
forma como na do escoadouro, que deixe fluir a gua livre de sedimentos ao leito
mais prximo.
A balsa ou lagoa dever ser controlada freqentemente, para esvaziar os
sedimentos quando se encontrar prximo de seu nvel de enchimento total. Estes
sedimentos que podero ser utilizados para a cobertura diria dos aterros.
9.3 SISTEMA DE DRENAGEM E TRATAMENTO DO CHORUME
Para o recolhimento do chorume procedentes da decomposio dos lixos,
fundamentalmente os de origem orgnicas, evitando assim a contaminao das
guas subterrneas, se estabelece um sistema de valas de drenagem que recolete
os lquidos do chorume e os transporte at os pontos de captao e tratamento.
Estas valas de drenagem se desenham paralelamente ao fundo das
trincheiras de descarga de lixos com uma distribuio tipo espinha de peixe, com
um canal na rea central da trincheira ao que conectam outros ramais a ambos os
lados do canal central principal, com distribuio alternada, separao entre ramaisde 15 m formando um ngulo de 45 com o canal central. Os canais contaro com
uma inclinao mnima de um 2 % e desembocaro em um poo coletor.
As valas, previstas inicialmente de dimenses 40x40 cm, sero preenchidasde cascalho, brita do n 4, e recobertas com Bidim OP-20, que permita a filtrao
dos lquidos e retenha os elementos em suspenso que podem obstruir os drenos.
Os lquidos do chorume compilados sero conduzidos s lagoas de
tratamento e estabilizao (lagoas de maturao e de tratamento anaerbico), de
onde podero ser enviados para a recirculao pelas clulas de descarga, ou
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D R S E C B
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Para isso se estabelece um sistema de poos de captao de biogs de
construo vertical gradual e um centro de controle da combusto.
Para a construo dos poos ou chamins de captao de gases se
utilizaro tubos de concreto perfurados de 60 cm de dimetro. Ao redor dos tubos e
entre estes e a tela metlica soldada que serve de proteo e separao com o lixo,de 120 cm de dimetro, ser preenchido o espao com um material que lhe
drenem, brita do n 4. Estes poos ou chamins de captao de gases iro se
construindo a medida que avana o vertido de resduos.
Estas chamins se localizaro sobre as valas de drenagem de captao de
chorume, com uma densidade de uma chamin cada 2.500 m2
. No extremo dostubos ou chamins de captao de gases, que sobressairo, ao menos um metro,
por cima do nvel ou cota final do aterro j selado, sero montados os travesseiros
e os sistemas de transporte tubulao- e aspirao do biogs.
Os travesseiros de poo ou chamin se montaro sobre o terminal dos
tubos de captao, que emerge dos poos perfurados, depois da construo e
selagem do mesmo.
As tubulaes de transporte do biogs se uniro, preferivelmente fora de
obra por motivos de segurana e tcnicas a empregar (soldas a batente ou
acoplamentos auto-soldveis com central eltrica) e se colocaro em sarjetas com
leito de areia.
A captao do biogs se conseguir mediante a aplicao das
correspondentes depresses a cada um dos poos, modulando a extrao com os
correspondentes sistemas de controle.
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10 INVESTIMENTO PARA A REALIZAO DO ATERROSANITRIO
Neste item, se estabelecem os gastos e investimentos para a implantao
do aterro sanitrio de Pedra Branca de acordo a tipologia de aterros descrita noscaptulos anteriores (pontos 6 a 9) correspondentes ao dimensionamento,
localizao, concepo do aterro sanitrio e componentes do sistema.
Inicialmente se estabelece o investimento total a realizar, para a construo
do aterro sanitrio nos 20 anos de vida til do mesmo, no segundo item, se
descreve o investimento necessrio para pr em funcionamento o aterro, sem porisso ter que realizar o total de escavaes das trincheiras e outras infra-estruturas e
equipamentos, a no ser unicamente as infra-estruturas gerais e bsicas para o
primeiro ano de funcionamento.
10.1 INVESTIMENTO TOTAL
Neste captulo se estabelece o custo do investimento necessrio para arealizao do total das obras do aterro sanitrio de Pedra Branca ao longo dos 20
anos de vida til prevista do mesmo.
Este custo de investimento implica a construo do total das instalaes e
do custo dos equipamentos em maquinrio, quer dizer:
Construes civis de edificaes, considerando como tal guarita deacesso e o edifcio administrativo, incluindo suas correspondentesinstalaes hidro-sanitrias (abastecimento e guas residuais) eeltricas
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Lagoas de tratamento de chorume. Equipamentos. Maquinrio para o funcionamento do aterro sanitrio,
sendo as bsicas consideradas: caminho basculante, trator de esteiras,p carregadeira e balana.
Reposio do maquinrio entre os 10 e 15 anos de funcionamento.
Nos quadros anexos se especificam os custos de construo cada uma das
instalaes do aterro sanitrio antes mencionada, assim como do custo do
maquinrio e sua reposio, segundo dados da Tabela Unificada SEINFRA Plano
de Servios (Valor Unitario), abril 2005, onde se inclui um resumo do investimento
total necessrio para a construo do aterro sanitrio, onde esto inclusas as
percentagens, em relao ao investimento total que representa cada parte. O
investimento total R$ 4.304.566,48 (QUATRO MILHES TREZENTOS QUATRO
MIL QUINHENTOS SESSENTA E SEIS REAIS COM QUARENTA E OITO
CENTAVOS).
Como se pode ver, o principal custo de investimento se concentra na
escavao e movimento de terras das trincheiras, que supe algo mais do 70 %
(70,42 %) do investimento total, sendo a aquisio e reposio do maquinrio(equipamentos) o outro importante custo do investimento, embora muito afastado
do anterior, pois representa mais do 27 % (27,88 %). O outro 1,7 % se reparte entre
o resto de instalaes e obras (edificaes e estao elevatria).
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A. EDIFICAESA.C. CONSTRUO CIVILA.C.G. GUARITA
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
A.C.G.-1.00 SERVIOS PRELIMINARES
A.C.G.-1.01 Locao da obra m2 1,62 20,00 32,40
A.C.G.-1.02 Limpeza do terreno m2 0,92 20,00 18,40
A.C.G.-2.00 FUNDAOA.C.G.-2.01 Escavao manual m3 10,81 2,40 25,94
A.C.G.-2.02 Baldrame em tijolos cermicos m3 168,78 1,50 253,17
A.C.G.-2.04 Reaterro do caixo m3 8,26 3,30 27,26
A.C.G.-2.05 Concreto magro m3 127,50 1,00 127,50
A.C.G.-2.06 Alvenaria de pedra argamassada m3 149,59 2,40 359,02
A.C.G.-3.00 ESTRUTURA
A.C.G.-4.00 ALVENARIA
A.C.G.-4.01 Alvenaria de elavao de uma vez em tijolo furado m2 26,80 46,00 1.232,80
A.C.G.-5.00 ESQUADRIAS
A.C.G.-5.01 Porta tipo paran, 0,7x2,10 m incluindo ferragens m2 99,19 1,47 145,81
A.C.G.-5.03 Janela tipo veneziana de madeira com ferragens m2 143,14 2,58 369,30
A.C.G.-6.00 REVESTIMENTOS
A.C.G.-6.01 Chapisco comum, cimento e areia 1:3 m2 2,06 73,76 151,95
A.C.G.-6.02 Chapisco decorativo m2 4,92 9,24 45,46
A.C.G.-6.03 Reboco, cimento e areia grossa 1:3 m2 10,79 83,00 895,57
A.C.G.-6.04 Emboo, cimento, cal e areia 1:2:6 m2 10,85 9,00 97,65
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
DISPOSIO DOS RESDUOS SLIDOS DO ESTADO DO CEAR. BRASIL
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7/31/2019 Anteprojeto_aterro sanitrio
42/74
A.C.G.-8.03 Cumeeira, inclusive emboamento m 17,89 4,30 76,93
A.C.G.-8.04Estrutura em madeira para telha cermica tipocolonial m2 43,66 18,50 807,71
A.C.G.-9.00 REVESTIMENTOS
A.C.G.-9.01 Pintura a cal, tipo hidracor, 3 demos m2 9,06 83,00 751,98
A.C.G.-9.02 Pintura a leo, 2 demos m2 6,95 4,05 28,15
A.C.G.-10.00 DIVERSOS
A.C.G.-11.00 LIMPIEZA FINAL
A.C.G.-11.01 Limpieza final m2 2,58 16,00 41,28
Subtotal 7.403,88
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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7/31/2019 Anteprojeto_aterro sanitrio
43/74
A. EDIFICAESA.C. CONSTRUO CIVILA.C.A. ADMINISTRAO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
A.C.A.-1.00 SERVIOS PRELIMINARES
A.C.A.-1.01 Locao da obra m2 1,62 205,00 332,10
A.C.A.-1.02 Limpeza do terreno m2 0,92 205,00 188,60
A.C.A.-2.00 FUNDAOA.C.A.-2.01 Escavao manual m3 10,81 22,07 238,58
A.C.A.-2.02 Baldrame em tijolos cermicos m3 168,78 13,77 2.324,10
A.C.A.-2.03 Reaterro apiloado de valas m3 6,27 5,57 34,92
A.C.A.-2.04 Reaterro do caixo m3 8,26 33,18 274,07
A.C.A.-2.05 Concreto magro m3 127,50 5,40 688,50
A.C.A.-2.06 Alvenaria de pedra argamassada m3 149,59 22,07 3.301,45
A.C.G.-3.00 ESTRUTURAA.C.G.-3.01 Vigas e cintas em concreto armado m3 400,00 6,50 2.600,00
A.C.G.-4.00 ALVENARIA
A.C.G.-4.01 Alvenaria de elavao de uma vez em tijolo furado m2 26,80 125,36 3.359,65
A.C.G.-4.02 Cobogs m2 25,05 7,44 186,37
A.C.G.-5.00 ESQUADRIAS
A.C.G.-5.01 Porta tipo paran, 0,7x2,10 m incluindo ferragens m2 99,19 8,82 874,86
A.C.G.-5.02 Porta tipo paran, 0,6x2,10 m incluindo ferragens m2 88,64 2,52 223,37
A.C.G.-5.03 Janela tipo veneziana de madeira com ferragens m2 143,14 1,02 146,00
A.C.G.-5.04 Trelia de madeira m2 139,46 3,70 516,00
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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44/74
A.C.G.-7.00 PAVIMENTAO
A.C.G.-7.01 Piso morto em concreto simples m3 150,34 2,76 414,94
A.C.G.-7.02 Piso industrial m2 44,89 90,58 4.066,14
A.C.G.-7.03 Piso cermico m2 38,00 2,05 77,90
A.C.G.-7.04 Calada em cimento simples m2 12,50 59,30 741,25
A.C.G.-8.00 COBERTA
A.C.G.-8.01 Cobertura com telhas cermicas tipo colonial m2 61,20 128,02 7.834,82
A.C.G.-8.02 Beira e bica m 6,60 25,60 168,96
A.C.G.-8.03 Cumeeira, inclusive emboamento m 17,89 12,80 228,99
A.C.G.-8.04Estrutura em madeira para telha cermica tipocolonial m2 43,66 128,02 5.589,35
A.C.G.-9.00 REVESTIMENTOS
A.C.G.-9.01 Pintura a cal, tipo hidracor, 3 demos m2 9,06 298,50 2.704,41
A.C.G.-9.02 Pintura a leo, 2 demos m2 6,95 19,26 133,86
A.C.G.-9.03 Pintura em verniz m2 9,83 9,00 88,47
A.C.G.-10.00 DIVERSOS
A.C.G.-10.01 Prateleiras em madeira m2 28,63 4,30 123,11A.C.G.-10.02 Balo em madeira m2 171,10 2,60 444,86
A.C.G.-11.00 LIMPIEZA FINAL
A.C.G.-11.01 Limpieza final m2 2,58 152,00 392,16
Subtotal 43.015,27
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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A. EDIFICAESA.I. INSTALAES HIDRO-SANITRIAS E ELCTRICA (MATERIAL E MO-DE-OBRA)A.I.A. ADMINISTRAO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
A.I.A.-1.00 INSTALAO HIDRO-SANITRIA
A.I.A.-1.01 Tubo soldvel - 25mm m 2,55 5,00 12,75
A.I.A.-1.02 Joelho soldvel - 25mm x 3/4" LR ud 4,43 4,00 17,72
A.I.A.-1.03 Joelho soldvel - 25mm LL ud 2,85 13,00 37,05A.I.A.-1.04 Joelho soldvel - 25 mm x 1/2" LR ud 4,06 4,00 16,24
A.I.A.-1.05 T soldvel - 25 mm LL ud 9,72 7,00 68,04
A.I.A.-1.06 T soldvel - 25 mm x 3/4" LR ud 6,46 1,00 6,46
A.I.A.-1.07 Adaptador - 25 mm x 3/4" LR ud 7,04 8,00 56,32
A.I.A.-1.08 Luva LR - 25 mm x 3/4" ud 1,38 2,00 2,76
A.I.A.-1.09 Registro de gaveta 3/4" ud 19,02 5,00 95,10
A.I.A.-1.10 Vaso sanitrio de loua branco ud 119,36 2,00 238,72
A.I.A.-1.11 Lavatrio em loua branco ud 194,47 2,00 388,94A.I.A.-1.12 Porta-toalha em loua branco ud 24,81 2,00 49,62
A.I.A.-1.13 Porta-papel em loua branco ud 21,68 2,00 43,36
A.I.A.-1.14 Chuveiro simples ud 8,56 3,00 25,68
A.I.A.-1.15 Caixa de descarga embutida plstica ud 79,82 2,00 159,64
A.I.A.-1.16 Adesivo ud 1,85 17,00 31,45
A.I.A.-1.17 Lixa de madeira ud 0,75 4,00 3,00
A.I.A.-1.18 Tubo esgoto 40 mm m 4,44 2,00 8,88
A.I.A.-1.19 Tubo esgoto 50 mm m 6,68 3,00 20,04
A.I.A.-1.20 Tubo esgoto 75 mm m 9,83 1,00 9,83
A.I.A.-1.21 Tubo esgoto 100 mm m 11,12 2,00 22,24
A.I.A.-1.22 Joelho 90 - 40 mm ud 7,38 9,00 66,42
A I A 1 23 Joelho 40 mm com anel ud 3 92 2 00 7 84
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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A.I.A.-2.00 INSTALAO ELCTRICA
A.I.A.-2.01 Interruptor 1 seo ud 5,85 5,00 29,25
A.I.A.-2.02 Interruptor 3 sees ud 14,40 2,00 28,80
A.I.A.-2.03 Interruptor 2 sees + tomada ud 14,40 2,00 28,80
A.I.A.-2.04 Interruptor 1 seo + tomada ud 10,98 2,00 21,96
A.I.A.-2.05 Tomada simples ud 3,50 8,00 28,00
A.I.A.-2.06 Conjunto Arstop ud 19,73 1,00 19,73A.I.A.-2.07 Haste de aterramento cobre 2,40 ud 107,85 4,00 431,40
A.I.A.-2.08 Caixa plstica 4"x2" ud 63,50 20,00 1.270,00
A.I.A.-2.09 Caixa plstica 3"x3" ud 63,50 4,00 254,00
A.I.A.-2.10 Eletroduto 1/2" ud 3,95 20,00 79,00
A.I.A.-2.11 Fio 2,5 mm com 100 m ud 159,00 4,00 636,00
A.I.A.-2.12 Curva 1/2" ud 1,33 5,00 6,65
A.I.A.-2.13 Luva 1/2" ud 0,47 10,00 4,70
A.I.A.-2.14 Fita isolante com 20 mm ud 2,85 2,00 5,70
A.I.A.-2.15 Caixa de distribuo 120RC PVC ud 140,07 1,00 140,07
A.I.A.-2.16 Disjuntor mono 10 A ud 8,93 8,00 71,44
A.I.A.-2.17 Disjuntor mono 15 A ud 8,53 1,00 8,53
A.I.A.-2.18 Disjuntor mono 20 A ud 8,53 1,00 8,53
A.I.A.-2.19 Quadro monofsico ud 102,71 1,00 102,71
A.I.A.-2.20 Plafonier de teto ud 18,40 13,00 239,20
Subtotal 6.326,71
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A. EDIFICAESA.I. INSTALAES HIDRO-SANITRIAS E ELCTRICA (MATERIAL E MO-DE-OBRA)A.I.G. GUARITA
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
A.I.G.-1.00 INSTALAO HIDRO-SANITRIA
A.I.G.-1.01 Tubo soldvel - 25mm m 2,55 3,00 7,65
A.I.G.-1.03 Joelho soldvel - 25mm LL ud 2,85 2,00 5,70
A.I.G.-1.04 Joelho soldvel - 25 mm x 1/2" LR ud 4,06 1,00 4,06A.I.G.-1.09 Registro de gaveta 3/4" ud 19,02 1,00 19,02
A.I.G.-1.10 Vaso sanitrio de loua branco ud 119,36 1,00 119,36
A.I.G.-1.11 Lavatrio em loua branco ud 194,47 1,00 194,47
A.I.G.-1.12 Porta-toalha em loua branco ud 24,81 1,00 24,81
A.I.G.-1.13 Porta-papel em loua branco ud 21,68 1,00 21,68
A.I.G.-1.15 Caixa de descarga embutida plstica ud 79,82 1,00 79,82
A.I.G.-1.18 Tubo esgoto 40 mm m 4,44 3,00 13,32
A.I.G.-1.21 Tubo esgoto 100 mm m 11,12 2,00 22,24A.I.G.-1.22 Joelho 90 - 40 mm ud 7,38 2,00 14,76
A.I.G.-1.26 Joelho 100 mm ud 9,31 1,00 9,31
A.I.G.-1.29 Caixa sifonada 150x150x50 ud 79,82 1,00 79,82
A.I.G.-1.32Conjunto de fossa sptica e sumidouro pr-moldado ud 1199,37 1,00 1.199,37
A.I.G.-2.00 INSTALAO ELCTRICA
A.I.G.-2.01 Interruptor 1 seo ud 5,85 1,00 5,85
A.I.G.-2.02 Interruptor 3 sees ud 14,40 2,00 28,80
A.I.G.-2.05 Tomada simples ud 3,50 1,00 3,50
A.I.G.-2.08 Caixa plstica 4"x2" ud 63,50 4,00 254,00
A I G -2 10 Eletroduto 1/2" ud 3 95 6 00 23 70
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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48/74
B. CONSTRUO DA REA DO ATERROB.I. INSTALAES HIDRO-SANITRIAS E ELCTRICA (MATERIAL E MO-DE-OBRA)B.I.E. ESTAO ELEVATRIA
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
B.I.E.-1.00 ESTAO ELEVATRIAB.I.E.-1.01 Locao e nivelamento m2 1,62 100,00 162,00B.I.E.-1.02 Excavao manual em material de 1 categoria,
profundidade at 3,0 m m3 12,92 18,50 239,02B.I.E.-1.03 Reaterro compactado em camadas de 20 cm
com material aproveitado das escavaes m3 8,26 5,00 41,30
B.I.E.-1.04 Bota-fora DMT 5 km m3 10,30 13,50 139,05B.I.E.-1.05 Esgotamento de valas com bombas submersas
auto aspirante h 2,95 12,00 35,40B.I.E.-1.06 Concreto magro para fundao m3 155,97 0,75 116,98B.I.E.-1.07 Anis pr-moldados de concreto D=2,00 m m 500,00 6,00 3.000,00B.I.E.-1.08 Chapisco de aderencia m2 2,06 37,68 77,62B.I.E.-1.09 Revestimento impermeabilizante m2 12,88 37,68 485,32B.I.E.-1.10
Montagem de tubos e conexes, peas especiaise de conjontos elevatrios tipo submersvel cj 816,93 2,00 1.633,86B.I.E.-1.11 Fornecimento e instalao de grades de barras ud 2.202,41 1,00 2.202,41B.I.E.-1.12
Projeto e instalao eltrica inclusiveelectrificao das unidades, inclusive postes eoutros elementos necessrios ud 16,40 1,00 16,40
B.I.E.-1.13 Fornecimento de bomba submersvel, paraesgoto para recalcar 2,11 l/s e AMT 3,34 m cj 427,89 2,00 855,78
B.I.E.-1.14 Muro de proteo e vedao da EE m 105,93 40,00 4.237,20
B.I.E.-1.15 Montagem das instalaes hidro-sanitrias daselevatrias ud 811,08 1,00 811,08
B.I.E.-1.16 Instalao electromecnica de conjunto moto-bomba at 4CV ud 159,75 1,00 159,75
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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7/31/2019 Anteprojeto_aterro sanitrio
49/74
B. CONSTRUO DA REA DO ATERROB.C. CONSTRUOB.C.T. OBRAS NA REA DO ATERRO SANITRIO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
B.C.T.-1.00 DRENAGEM DE FUNDO
B.C.T.-1.01 Excavao manual em terra m3 10,81 923,49 9.982,93
B.C.T.-1.02 Aquisio e colocao de brita 04 m3 73,23 923,49 67.627,17
B.C.T.-1.03 Bidim OP-20 m2 3,35 6.926,18 23.202,69
B.C.T.-2.00 DRENAGEM DE GASESB.C.T.-2.01 Aquisio e colocao de brita 04 m3 73,23 1.119,66 81.992,95B.C.T.-2.02 Aquisio e colocao de tubos de concreto
armado con dimetro de 0,6 m perfurados m 83,69 1.386,00 115.994,34B.C.T.-2.03 Tela soldada m2 3,35 4.976,28 16.670,54B.C.T.-2.04 Sistema de captacin y tratamiento del biogas ud 60.000,00 1,00 60.000,00
B.C.T.-3.00 MOVIMENTO DE TERRA. TRINCHEIRASB.C.T.-3.01 Excavao das valas m3 3,41 472.668,00 1.611.797,88
B.C.T.-3.02 Espalhamento mecnico de solo m3 0,74 141.800,40 104.932,30
B.C.T.-4.00 DIVERSOSB.C.T.-4.01 Cerca em arame farpado, estaca ponta vir. C/ 8
fios m 14,66 2.404,00 35.242,64B.C.T.-4.02 Porto em tubo F.G. de 2" (4x2m), inclusive
pilares de sustentao (entrada) ud 1.214,05 1,00 1.214,05B.C.T.-4.03 Porto em tubo F.G. de 2" (1x2m), inclusivepilares de sustentao (rea SSH) ud 403,25 1,00 403,25
B.C.T.-4.04 Bomba ABS modelo 700M, 1 CV ud 427,89 6,00 2.567,34B.C.T.-4.05 Caixa de visita em tubo de concreto con
dimetro de 1 50m ud 1 421 54 4 00 5 686 16
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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B.C.T.-5.02 PAVIMENTAOB.C.T.-5.02.01 Aquisio, assentamento e rejuntamento de
meio-fio pr-moldado em concreto m 21,03 5.164,00 108.598,92B.C.T.-5.02.02 Pavimentao em paraleleppedo novo
rejuntado com asfalto, compactadomecanicamente sobre colcho de areia m2 23,16 20.656,00 478.392,96
B.C.T.-5.02.03Sub-base estabilizada granulometricamentesem mistura de materiais m3 2,44 4.131,20 10.080,13
B.C.T.-5.02.04 Regularizao e compactao de subleito m2 0,49 20.656,00 10.121,44
B.C.T.-5.03 DRENAGEMB.C.T.-5.03.01 Excavao manual de vala m3 9,78 24,00 234,72B.C.T.-5.03.02 Enrocamento de pedra arrumada m3 44,12 24,00 1.058,88B.C.T.-5.03.04 Bota-fora de material com DMT 2 km m3 4,88 24,00 117,12
Subtotal 2.857.925,67
ESTUDO DEVIABILIDADE DO PROGRAMA PARA O TRATAMENTO E
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7/31/2019 Anteprojeto_aterro sanitrio
51/74
B. CONSTRUO DA REA DO ATERRO DE RESDUOS SANITRIOSB.C. CONSTRUOB.C.TS. OBRAS NA REA DO ATERRO DE RESIDUOS SANITRIOS
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
B.C.TS.-1.00 MOVIMENTO DE TERRA. TRINCHEIRAS
B.C.TS.-1.01 Excavao das valas m3 3,41 992,43 3.384,17
B.C.TS.-1.02 Espalhamento mecnico de solo m3 0,74 297,73 220,32
B.C.TS.- 2.00 IMPERMEABILIZAO
B.C.TS.- 2.01Impermeabilizao c/membrana de PEAD,esp=1,5 mm. Fornecimento e instalao m2 82,14 639,79 52.552,29
Subtotal 56.156,78
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52/74
B. CONSTRUO DA REA DO ATERROB.C. CONSTRUOB.C.L. LAGOA DE TRATAMENTO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
B.C.L.-1.00 LAGOAS
B.C.L.-1.01 SERVIOS PRELIMINARES
B.C.L.-1.01.01 Servios de topografia m 1,68 1.350,00 2.268,00
B.C.L.-1.02 MOVIMENTO DE TERRA (REDE COLETORA)B.C.L.-1.02.01 Excavao manual de vala, solo de 1 cat. prof.at 1,50m m3 9,78 1.470,00 14.376,60
B.C.L.-1.02.02 Excavao manual de vala, solo de 1 cat. prof.de 1,51m a 3,00m m3 12,92 1.470,00 18.992,40
B.C.L.-1.02.03 Excavao manual de vala, solo de 1 cat. prof.de 3,01m a 4,50m m3 15,13 552,00 8.351,76
B.C.L.-1.02.04 Reaterro, compactao manual com material devala m3 8,26 3.492,00 28.843,92
B.C.L.-1.03 MOVIMENTO DE TERRA (LAGOAS)B.C.L.-1.03.01 Corte e aterro compens. sem controle m3 3,68 1.981,00 7.290,08B.C.L.-1.03.02
Espalhamento mecnico de solo em bota-fora m3 0,74 444,00 328,56
B.C.L.-1.04 DIVERSOSB.C.L.-1.04.01
Poo de visita com anis de concreto prof. At1,50m e D=1.000mm, inclusive lajes de fundoeexcntrica de D=600mm ud 760,13 25,00 19.003,25
B.C.L.-1.04.02 Acrscimo de cmara em PV com aneis deconcreto D=100mm m 196,69 44,00 8.654,36
B.C.L.-1.04.03 Caixas de entrada e sada das lagoas, em
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C. EQUIPAMENTOSC.A. ATERRO SANITRIOC.A.M. MQUINAS
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
C.A.M.-1.00 MQUINAS
C.A.M.-1.01 Caminho basculante ud 150.000,00 1 150.000,00
C.A.M.-1.02 Trator de esteira (D5 ou 943) ud 185.000,00 1 185.000,00
C.A.M.-1.03 P cargadeira ud 235.000,00 1 235.000,00
C.A.M.-1.04 Bscula ou balana ud 30.000,00 1 30.000,00
Subtotal 600.000,00
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INVESTIMENTO TOTAL PARA A CONSTRUO DO ATERRO SANITRIO
DISCRIMINAAO IMPORTE (%)
A. EDIFICAOESA.C. CONSTRUO CIVIL
A.C.G. GUARITA 7.403,88A.C.A. ADMINISTRAO 43.015,27
Subtotal construo civil 50.419,14 1,17
A.I. INSTALAES HIDROSANITRIAS E ELCTRICA
A.I.A. ADMINISTRAO 6.326,71A.I.G. GUARITA 2.465,14
Subtotal instalaes hidrosanitrias e elctrica 8.791,85 0,20
Subtotal Edificaes 59.210,99 1,38B. CONSTRUO DA REA DO ATERRO
B.I. INSTALAES HIDROSANITRIAS E ELCTRICAB.I.E. ESTAO ELEVATRIA 14.213,17
Subtotal instalaes hidrosanitrias e elctrica 14.213,17 0,33
B.C. CONSTRUO
B.C.T. OBRAS NA REA DO ATERRO SANITRIO 2.857.925,67B.C.TS. OBRAS NA REA DO ATERRO DE RESIDUOS SANITRIOS 56.156,78B.C.L. LAGOA DE TRATAMENTO 117.059,88
Subtotal construo 3.031.142,32 70,42Subtotal Construo da rea do aterro 3.045.355,49 70,75
C. EQUIPAMENTOS
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10.2 INVESTIMENTO INICIAL
Se somente se considerar o custo do investimento necessrio para pr em
funcionamento o aterro sanitrio e seu uso durante o primeiro ano, sem ter por isso
que realizar todas as obras, quer dizer:
O total da construo civil de edificaes: guarita de acesso e edifcioadministrativo, incluindo suas correspondentes instalaes hidro-sanitrias (abastecimento e guas residuais) e eltricas.
O total da estao elevadora de chorume com suas correspondentesinstalaes hidro-sanitrias e eltricas.
Quanto construo da rea de vertidos, inclui-se:
o Os 54 m de trincheira necessrios para a recepo do lixoproduzidos o primeiro ano -59.746 t, que equivalem a 85.351 m3, que
com a contribuio de terras para seu recobrimento se elevam a
102.421 m3-, com uma profundidade de 3 m, uma largura de 125 m
com rampa de 2h/1v e altura do aterro sobre o terreno de 17 m.
o As valas de drenagem necessrias para os 54 m de trincheiras.
o A instalao para a drenagem de gases dos 54 m de trincheira e
parte do sistema de tratamento (em total 1/3 do custo).
o A escavao das trincheiras e colocao de membrana para
impermeabilizar os resduos sanitrios e industriais perigosos
vertidos.
o 50 % das vias de servios.
o O total da instalao da cerca perimetral e a porta de acesso, assim
como dos poos e bombas para o funcionamento do aterro sanitrioe suas instalaes.
O total das lagoas de tratamento de chorume. Unicamente o custo do maquinrio: caminho basculante, trator de
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investimento inicial a R$ 1.332.611,37 (UM MILHO TREZENTOS TRINTA E DOIS
MIL SEISCENTOS ONZE REAIS COM TRINTA E SETE CENTAVOS).
Os principais custos de investimento se repartem entre a escavao e
movimento de terras das trincheiras, que se supe quase em 50 % (49,47 %) do
investimento total inicial, e os equipamentos (maquinaria), que se supe um 45 %,ficando o outro 5,51 % para o resto de atuaes (instalaes e execuo de obras).
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B. CONSTRUO DA REA DO ATERROB.C. CONSTRUOB.C.T. OBRAS NA REA DO ATERRO SANITRIO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
B.C.T.-1.00 DRENAGEM DE FUNDO
B.C.T.-1.01 Excavao manual em terra m3 10,81 37,67 407,16
B.C.T.-1.02 Aquisio e colocao de brita 04 m3 73,23 37,67 2.758,21
B.C.T.-1.03 Bidim OP-20 m2 3,35 282,49 946,33
B.C.T.-2.00 DRENAGEM DE GASESB.C.T.-2.01 Aquisio e colocao de brita 04 m3 73,23 50,89 3.726,95B.C.T.-2.02 Aquisio e colocao de tubos de concreto
armado con dimetro de 0,6 m perfurados m 83,69 63,00 5.272,47B.C.T.-2.03 Tela soldada m2 3,35 226,19 757,75B.C.T.-2.04 Sistema de captacin y tratamiento del biogas ud 60.000,00 0,30 18.000,00
B.C.T.-3.00 MOVIMENTO DE TERRA. TRINCHEIRAS
B.C.T.-3.01 Excavao das valas m3 3,41 19.278,00 65.737,98
B.C.T.-3.02 Espalhamento mecnico de solo m3 0,74 5.783,40 4.279,72
B.C.T.-4.00 DIVERSOSB.C.T.-4.01 Cerca em arame farpado, estaca ponta vir. C/ 8
fios m 14,66 2.404,00 35.242,64
B.C.T.-4.02 Porto em tubo F.G. de 2" (4x2m), inclusivepilares de sustentao (entrada) ud 1.214,05 1,00 1.214,05
B.C.T.-4.03 Porto em tubo F.G. de 2" (1x2m), inclusivepilares de sustentao (rea SSH) ud 403,25 1,00 403,25
B.C.T.-4.04 Bomba ABS modelo 700M, 1 CV ud 427,89 6,00 2.567,34B C T 4 05
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B.C.T.-5.02 PAVIMENTAOB.C.T.-5.02.01 Aquisio, assentamento e rejuntamento de
meio-fio pr-moldado em concreto m 21,03 2.582,00 54.299,46B.C.T.-5.02.02
Pavimentao em paraleleppedo novorejuntado com asfalto, compactadomecanicamente sobre colcho de areia m2 23,16 10.328,00 239.196,48
B.C.T.-5.02.03 Sub-base estabilizada granulometricamente semmistura de materiais m3 2,44 2.065,60 5.040,06
B.C.T.-5.02.04 Regularizao e compactao de subleito m2 0,49 10.328,00 5.060,72
B.C.T.-5.03 DRENAGEMB.C.T.-5.03.01 Excavao manual de vala m3 9,78 8,00 78,24B.C.T.-5.03.02 Enrocamento de pedra arrumada m3 44,12 8,00 352,96B.C.T.-5.03.04
Bota-fora de material com DMT 2 km m3 4,88 8,00 39,04
Subtotal 485.970,55
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INVESTIMENTO NO PRIMER ANO PARA A CONSTRUO DOATERRO SANITRIO
DISCRIMINAAO IMPORTE (%)
A. EDIFICAOESA.C. CONSTRUO CIVIL
A.C.G. GUARITA 7.403,88A.C.A. ADMINISTRAO 43.015,27
Subtotal construo civil 50.419,14 3,78
A.I. INSTALAES HIDROSANITRIAS E ELCTRICA
A.I.A. ADMINISTRAO 6.326,71A.I.G. GUARITA 2.465,14
Subtotal instalaes hidrosanitrias e elctrica 8.791,85 0,66
Subtotal Edificaes 59.210,99 4,44B. CONSTRUO DA REA DO ATERRO
B.I. INSTALAES HIDROSANITRIAS E ELCTRICA
B.I.E. ESTAO ELEVATRIA 14.213,17Subtotal instalaes hidrosanitrias e elctrica 14.213,17 1,07
B.C. CONSTRUO
B.C.T. OBRAS NA REA DO ATERRO SANITRIO 485.970,55B.C.TS. OBRAS NA REA DO ATERRO DE RESIDUOS SANITRIOS 56.156,78B.C.L. LAGOA DE TRATAMENTO 117.059,88
Subtotal construo 659.187,21 49,47
Subtotal Construo da rea do aterro 673.400,37 50,53
C. EQUIPAMENTOS
C A M MQUINAS 600 000 00
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11 ESTAES DE TRANSFERNCIA DE RESDUOS
11.1 INTRODUO
O plano de tratamento dos resduos inclui no s o estabelecimento de
centros de eliminao final dos resduos, tambm analisado, quando as distncias
e o nmero de habitantes assim determina, o desenvolvimento de estaes de
transferncia que facilitem o projeto em geral, embora certo que nestas estaes
no se produz nenhum tipo de tratamento de resduos, a no ser uma mudana de
caminho a continer de grande porte.
Na anlise realizada no Plano Localde Gesto de Resduos com respeito s
possibilidades de mercado de reciclagem na regio (ver Item 6.2 do Plano Local de
Gesto de Resduos), detecta-se que as quantidades de materiais reciclables no
justificam atualmente a implantao de uma Usina de Triagem.
11.2 OBJETIVOS
A funo principal destas instalaes de facilitar o desenvolvimento de um
plano de coleta de resduos gerados em uma determinada rea, atendendo aos
objetivos seguintes
Permitir a mudana de caminho de coleta domicilirio para continer de
grande capacidade, 38/40 m3, para o traslado de resduos ao aterro,separados ou no, em fraes.
Possibilitar a recepo e gesto de resduos que possam chegar planta de forma individualizada, como so: os restos de poda,
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11.3 DISPONIBILIDADE DO SOLO, LOCALIZAO
Devido instalao no ter nenhum tipo de tratamento de resduos, feito
apenas mudana de caminho de coleta para continer de 38/40 m3, no
necessrio que a instalao esteja longe de ncleos urbanos habitados. Sua
localizao estar em terrenos de qualquer qualificao.
A possibilidade de formao de odores desagradveis, proliferao de
vetores e liberao de sacos plsticos, papel, etc, se solucionar con uma abertura
de recepo com adequado vedamento e inclinao suficiente para assegurar a
queda correta dos resduos e as correspondentes tarefas de manuteno e limpeza
por parte do encarregado do funcionamento da estao de transferncia.
A rea necessria para uma instalao como a proposta necessita um
espao de 2.500 m2. Incluir-se a prpria estao de transferncia, reas de carga,
descarga, pesagem de resduos, e rea de manobra e armazenamento temporrio
de resduos alm de outras superfcies destinadas a vias de acesso e, reas
ajardinadas se for necessrio.
A infra-estrutura requerida para o correto funcionamento da instalao se
reduz conta com energia eltrica, gua e saneamento.
Os custos de explorao se recolhem no Plano Local de Gesto de
Resduos.
11.4 ESPECIFICAES DAS ESTAES DE TRANSFERENCIA
O presente anteprojeto tem por objeto definir os materiais e obras
necessrias para a construo de uma Estao de Transferncia de Resduos
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no tratamento como na transferncia e otimizando notavelmente os custos totais
por tempos improdutivos no transporte, a descarga, etc.
De acordo com os objetivos fixados, estas instalaes devem oferecer
basicamente:
Facilidades de entrada e sada (visuais) para os veculos tanto de coletacomo de transporte de grande distncia.
Grande rea para manobra no interior do local para permitir tanto adescarga dos veculos de coleta como a recarga dos veculos de grandecapacidade.
Mnimo tempo de transferncia da carga dos veculos de coleta e de
distncia percorrida. Flexibilidade de instalaes para admitir todo tipo de resduos dos
denominados Resduos Slidos Urbanos ou assimilveis. Devido proximidade de ncleos urbanos, devero possuir
caractersticas externas de aspecto esttico que no provoque orechao da populao que estiver morando em seus limites. Assimdevero reunir em seu desenho e operao todas as condies
higinico-sanitrias exigidas pela legislao vigente e no provocarnenhum tipo de agresso para o meio ambiente.
Levando em conta o anteriormente exposto, as instalaes se propem com
o seguinte equipamento mnimo.
11.5 EQUIPAMENTO
O equipamento mnimo para a estao de transferncia se constitui em: a
abertura de recepo e a balana de pesagem.
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Condio adequada de vedamento para evitar a disperso doselementos leves contidos nos resduos slidos urbanos (papel, plstico,etc.), assim como para proteo das guas de chuva.
Adequado desenho de implantao que permita uma fcil aproximao edescarga sem riscos para pessoas e equipamentos.
A abertura de recepo dos resduos de 20/30 m3, ser construda em
chapa de ao, antidesgaste na parte inferior, soldada com cordo contnuo, com
laterais reforados com perfis laminados, o desenho dos laterais enfocado a
prevenir acmulos. Segundo norma Sueca SIS-055900, e pintada, inclusive
dispositivo cortaventos.
11.6 DESCRIO DAS OBRAS
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Se a quadra for sensivelmente plaina precisar de um aterramento para
fazer a rampa de acesso para a abertura, se no for o caso, ser feita escavao
at se conseguir as duas plataformas.
A superfcie destinada a manobras de veculos e contineres ser fixada emcada caso, assim como o resto de reas a considerar.
11.6.2 Concretos
Os muros (de 40 cm de espessura e 5 m altura mxima em plataforma) de
rampas e plataformas de descarga sero construidos em concreto armado de alto
desempenho executado em central dosadora.
11.6.3 Vias e plataformas
As rampas de acesso e as plataformas de manobra sero construdas de
forma firme capaz de suportar a mudana de um lugar a outro de veculos coletores
e os veculos porta-conteineres.
Esta plataforma e rampas estaro compostas por uma sub-base estabilizada
granulometricamente sem mistura de materiais sobre o subleito regularizado e
compactado, com pavimentao em paraleleppedo novo rejuntado com asfalto,
compactado mecanicamente sobre colcho de areia.
11.6.4 Guarita e urbanizao
As instalaes tero um pequeno predio (guarita) na entrada das mesmas,
d i d t 13 2 d t l d l
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Todo a rea exterior ser rodeada com cerca em arame farpado e estaca
pr-moldada em concreto de ponta virada e 8 fios.
As portas de acesso s instalaes sero metlicas suportadas por viga
embutida no terreno. As dimenses das portas sero 8 m de largura em duas folhas
de 2 m de altura.
A fim de obter uma imagem positiva das instalaes, sero construdas
reas ajardinadas pelo permetro da instalao, separados das superfcies
pavimentadas, mediante meio-fios.
11.6.5 Sinalizao e cartis informativos
Alm da sinalizao horizontal e vertical nas ruas de aceso, se dispor de
um aviso na entrada, indicando o uso, proprietrio e horrio da instalao.
11.7 INVESTIMENTO
Neste captulo se estabelece o custo do investimento necessrio para arealizao do total das obras das estaes de transferncia associadas ao aterro
sanitrio de Pedra Branca.
Este custo de investimento implica na construo do total das instalaes e
do custo dos equipamentos:
Movimentao de terra e terraplenagem Pavimentao Muros Equipamento: bscula e abertura de recepo
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E. ESTAO DE TRANSFERNCIAE.C. CONSTRUO
ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
E.C.-1.00 SERVIOS PRELIMINARES
E.C.-1.01 Locao da obra m2 1,62 205,00 332,10 E.C.-1.02 Limpeza do terreno m2 0,92 205,00 188,60
E.C.-2.00 TERRAPLENAGEM
E.C.-2.01 Escavao mecanizada em corte m3 4,57 1.800,00 8.226,00
E.C.-2.02 Aterro sem aquisio m3 2,95 1.800,00 5.310,00
E.C.-2.03 Compactao de aterro com patrulha mecanizada m3 5,15 1.800,00 9.270,00
E.C.-3.00 PAVIMENTAO
E.C.-3.01Aquisio, assentamento e rejuntamento de meio-fiopr-moldado em concreto m 21,03 300,00 6.309,00 E.C.-3.02 Pavimentao em paraleleppedo novo rejuntado
com asfalto, compactado mecanicamente sobrecolcho de areia m2 23,16 1.200,00 27.792,00
E.C.-3.03 Sub-base estabilizada granulometricamente semmistura de materiais m3 2,44 1.200,00 2.928,00
E.C.-3.04 Regularizao e compactao de subleito m2 0,49 1.200,00 588,00
E.C.-4.00 MURO
E.C.-4.01Concreto de alto desempenho Fck > 50 MPa /executado em central dosadora (muro 40 cmgrossura, 3 m altura y 15 m largura)
m3 280,95 18,00 5.057,10
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E.C.-7.00 DIVERSOS
E.C.-7.01 Cerca em arame farpado, estaca ponta vir. C/ 8 fios m 14,66 200,00 2.932,00
E.C.-7.02Porto em tubo F.G. de 2" (4x2m), inclusive pilaresde sustentao (entrada)
ud 1214,05 4,00 4.856,20
E.C.-7.03 Placa de sealizao de obra en ao galvanizado m2 325,54 4 1.302,16
TOTAL 136.662,04R$
Portanto, o investimento necessrio para a construo de uma estao de
transferncia modelo de CENTO E TRINTA E SEIS MIL SEISCENTOS ESESSENTA E DOIS REAIS E QUATRO CENTAVOS (R$ 136.662,04).
Como existem 9 estaes de transferncia na rea de influencia da ITR do
Pedra Branca, em concreto so:
Piquet Carneiro (coordenadas UTM X = 451.511 e Y = 9.357.940;LAT = -5,81 e LONG = -39,44)
Senador Pompeu (coordenadas UTM X = 460.935 e Y = 9.383.577;LAT = -5,58 e LONG = -39,35)
Guia (coordenadas UTM X = 410.731 e Y = 9.459.663; LAT = -4,89 eLONG = -39,81)
Boa Viagem (coordenadas UTM X = 418.234 e Y = 9.432.442;LAT = -5,13 e LONG = -39,74)
Mombaa (coordenadas UTM X = 431.690 e Y = 9.366.228; LAT = -5,73e LONG = -39,62)
Solonpole (coordenadas UTM X = 496.058 e Y = 9.367.814;LAT = -5 72 e LONG = -39 04)
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ITEM DISCRIMINAAO UNIDADECUSTO
UNITRIO QUANTIDADE IMPORTE
TOTAL ESTAES
Construo estao tipo ud 136.662,04 9,00 1.229.958,34
TOTAL 1.229.958,34 R$
Ento, o investimento total necessrio para a construo das 9 estaes de
transferncia planejadas para o abastecimento ao aterro sanitrio do Pedra Branca
de UM MILHO DUZENTOS VINTE E NOVE MIL NOVECENTOS CINQUENTA EOITO REAIS COM TRINTA E QUATRO CENTAVOS (R$ 1.229.958,34).
12 MAPAS
A seguir se incluem os mapas e peas grficas que ajudam a definir oanteprojeto de aterro sanitrio de Pedra Branca. Sendo estes mapas os que a
seguir se mencionam:
1. Localizao de ITR, estaes de transferncia e populaes implicadas2. Planta de situao3. Detalhe de localizao das valas e drenos
4. Seo transversal da trincheira5. Estao de transferncia
5.1. Planta5.2. Sees e alados
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