aterro sanitário de salgueiro

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Coleta do lixo e destino do lixo hospitalar

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Page 1: Aterro sanitário de Salgueiro

Coleta do lixo e destino do lixo

hospitalar

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Aterro sanitário de Salgueiro

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Quando o caminhão do lixo chega no aterro sanitário passa primeiro pela balança.

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Depois o lixo é descarregado e espalhado com um trator.

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Depois de compactado ele é coberto por uma camada de argila evitando que aja nectação por parte de terceiros(catadores de lixo).

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Existem dois tipos de Drenos no Lixão de Salgueiro o liso e o com furos. O dreno liso é de Chorume.O que é

chorume? Chorume é uma substância líquida resultante do processo de putrefação (apodrecimento) de matérias orgânicas. Este líquido é muito encontrado em lixões e aterros sanitários. É viscoso e possui um cheiro muito forte e desagradável (odor de coisa podre). Ele polui o ambiente e por isso é drenado para uma espécie de lagoa.

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O dreno com furos é o de gases metanicos é justamente para evita uma explosão no aterro e serve para eliminar gases no solo.

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Esses são os dois tipos de drenos

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A empresa responsável pela limpeza urbana é a imobiliária Rocha e a que opera é a Souza Ribeiro.A coleta de lixo é feita na Cidade de Salgueiro e nos seus distritos como Umãs,Conceição etc.A quantidade de funcionários é de 60 garis,5 motoristas e 5 carros coletores.O lixo coletado em Salgueiro é cerca de 35 mil kg ou toneladas por dia e por mês é cerca de 900 mil kg ou toneladas a prefeitura de Salgueiro gasta cerca de 2 Milhões de reais por ano.

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Implantando no ano de 2005, o aterro sanitário de Salgueiro é uma referência regional por se tratar de um dos poucos de Pernambuco que atende às especificações ambientais exigidas pela legislação e as normas técnicas vigentes hoje no Brasil. A comunidade se beneficia de impactos positivos para o meio ambiente e saúde pública com o serviços que dispõe de toda uma infra-estrutura voltada para depósito, compactação e tratamento do lixo produzido na cidade.

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O aterro recebe, diariamente, cerca de 30 toneladas de lixo - resíduos que estão sendo aterrados em área específica. A compactação e cobertura são feitas de forma mecânica e imediata. Ao contrário do que acontece em muitas cidades, o lixo recolhido não é jogado a céu aberto, o que caracterizaria um lixão. Todo material sólido é separado por classes, dividido em doméstico, hospitalar e de construção, pára depois, receber todo o tratamento exigido pelas normas de saúde ambiental.

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Para que não haja contaminação do solo e da água,  todos os cuidados são tomados diariamente, além da realização de estudos periódicos. Segundo o secretário municipal de Serviços Públicos, Erivaldo Pereira,o aterro que fica a 6 quilômetros do centro, é uma obra muito importante para a cidade.Podemos garantir que todo o lixo é recolhido nesse aterro atendendo a todas as normas técnicas. Por questão de segurança, constantemente é feito o isolamento de toda área, permitindo o tratamento adequado do chorume e evitando a contaminação do solo

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O secretário ressalta que aterro também contribui para prevenir doenças e evitar a poluição do meio ambiente. De acordo com Erivaldo, o aterro também é um referencial na área de educação ambiental, onde o lixo é pesado e encaminhado para o destino adequado.

O lixo doméstico que além de ser encaminhado para as células, é compactado e coberto com argila a cada metro de espessura. O revestimento serve para evitar vetores, como baratas e insetos. Se for de construção, o resíduo vai para outro depósito, e se for hospitalar é coletado por uma empresa especializada e depois incinerado.

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A diminuição de urubus, moscas e a eliminação do mau-cheiro são motivos de alegria para a comunidade. A auxiliar administrativo, Maria Wilma da Silva, 47 anos, moradora do bairro Nossa Senhora Aparecida, conta que antes da implantação do aterro, sua família sofria com o mau cheiro do antigo lixão que ficava na entrada cidade.

“Além de não poluir, essa obra melhorou a qualidade de vida da população, trouxe benefícios para a saúde pública, que antes sofria com a fumaça proveniente da queima do lixo”, completou.

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Lixo hospitalar de salgueiro

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È feita uma separação do lixo Hospitalar. Lixo comum,Lixos contaminados,Lixos perfurocortantes e o Lixo reciclável.

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Tempo de decomposição do lixo

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Chiclete=5 a n o s L a t a d e a ç o=10 a n o s Vidro=mais de 10.000 a n o s Plástico=mais de 100 a n o s Madeira=6 meses Cigarro(filtro)=3 meses a vários

anos Lata de alumínio=mais de 1.000 a

n o s Restos orgânicos=2 a 12 meses Pneu=600 anos

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Isopor=8 anos Fralda descartável biodegradável=1

ano Pano=6 meses a um ano Palito de madeira= 6 meses Papel=3 a 6 meses Frauda descartável comum=450

anos Tampas de garrafas=150 anos Copo descartável=50 anos Nylon=mais de 30 anos

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O QUE FAZER COM PILHAS E BATERIAS ?

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Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica;

autorizada pelas respectivas indústrias dos seguintes

materiais: Baterias de celular; Baterias automotivas; Baterias industriais; As pilhas que não atenderem os limites da

resolução. As pilhas de uso comum, como as vendidas em

supermercados – alcalinas comuns e as de tipo botão usadas em relógios, calculadoras ou

marca passos – devem ser descartadas no lixo comum,

objeto de coleta pública.

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O ser humano: o causador dos problemas ambientais

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Meio ambiente é o conjunto dos elementos e fatores físicos, químicos e biológicos, naturais e artificiais, necessários à sobrevivência das espécies.

O conjunto de relações harmônicas entre os seres vivos e destes com o meio ambiente chama-se "equilíbrio ecológico".

No transcorrer da história ocorreram diversas intervenções do homem na natureza, muitas delas provocando danos ambientais. Ocorrerão alterações ambientais quando:

Ocorrer alteração na concentração (para mais ou para menos) de um produto já existente na natureza.Forem introduzidas na natureza substâncias naturais que não fazem parte do ecossistema.

Forem introduzidos nos ecossistemas plásticos e metais, produtos químicos, gases e agrotóxicos.

Os impactos ambientais decorrentes da ação do homem podem ocorrer em escalas local, regional e global.

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Agressões à natureza:

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Os desmatamentos. A poluição e a erosão dos solos. A poluição das águas. A poluição do ar atmosférico. A contaminação dos solos por lixo. A poluição sonora e a visual.

Os desmatamentos

As florestas tropicais e equatoriais, responsáveis pelo equilíbrio ecológico da biodiversidade, são as que mais correm o risco de destruição. As atividades humanas que mais contribuem para reduzir as áreas florestais são:

a agricultura, a mineração, a extração indiscriminada de madeira, as construções de hidrelétricas, as queimadas (propositais ou não).

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Conseqüências: A redução e a extinção da biodiversidade nos

locais atingidos. O aumento da temperatura, elevando a

concentração de gás carbônico na atmosfera. O assoreamento dos rios, implicando

enchentes repentinas. A diminuição do tempo de permanência das

águas nas bacias hidrográficas. A erosão e o empobrecimento dos solos com a

retirada da cobertura vegetal. O rebaixamento do nível do lençol freático,

comprometendo não só a vegetação local, mas também o nível dos rios no período de estiagem.

A expansão das áreas em processo de desertificação.

Mudanças no clima.

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Vantagens da coleta seletiva Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida

em que: Diminui a exploração de recursos naturais Reduz o consumo de energia Diminui a poluição do solo, da água e do ar Prolonga a vida útil dos aterros sanitários Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de

recicláveis pelas indústrias Diminui o desperdício Diminui os gastos com a limpeza urbana Cria oportunidade de fortalecer organizações

comunitárias Gera emprego e renda pela comercialização dos

recicláveis

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Lixo reciclável hospitalar

São plásticos com soros,ampolas de plásticos,garrafas etc.

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Lixo reciclável comum

Copos,Papeis,embalagens e resto de alimentos.

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Cores que definem o destino do lixo

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Lixo perfurocortante

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Que tal uma injeção de informação

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O que são Pérfuro-cortantes?

Todo material que possa provocarcortes ou perfurações.Ex: Agulhas,Lâminas,Gelcos,Scapes,Bisturis etc.

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Como descartar material perfuro-cortante?

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Após o uso, o material perfuru-cortante deve ser imediatamente depositado nas caixas de descarte, que devem ficar localizadas o mais próximo possível do local de uso.

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PASSO A PASSO para o descarte seguro de perfurocortantes:

1a Etapa: Segregação Esta etapa inicial consiste na

separação ou seleção apropriada dos resíduos, realizada dentro do próprio laboratório. Neste momento, os materiais podem ser classificados nas seguintes categorias: Grupo A (resíduos biológicos), Grupo B (resíduos químicos), Grupo C (radioativos), Grupo D (comuns como papéis) e Grupo E (perfurocortantes).

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Neste momento, é importante observar as seguintes recomendações:

Não quebrar, entortar ou recapear agulhas ou qualquer material perfurocortante após o uso;

Não é permitido retirar manualmente a agulha da seringa. Caso seja indispensável, a sua retirada só é permitida utilizando-se procedimento mecânico;

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No caso das seringas de vidro, é necessário levar a seringa juntamente com a agulha para efetuar o processo de descontaminação;

É necessário descartar o material perfurocortante em recipientes de paredes rígidas, com tampa e resistentes à esterilização. Estes recipientes, disponíveis no estoque do almoxarifado central (código 322), deverão estar localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso destes materiais;

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Os recipientes devem ser identificados com etiquetas autocolantes, contendo as seguintes informações:laboratório de origem, técnico responsável e data do descarte;inscrição de material perfurocortante;inscrição de acordo com a sua contaminação;símbolo de risco biológico, se a contaminação for biológica;resíduo químico, se a contaminação for química;

Os recipientes devem ser preenchidos somente até dois terços de sua capacidade, não podendo ser esvaziados ou reaproveitados.

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2a Etapa: Tratamento preliminar

Segundo o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Fiocruz, o tratamento preliminar consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esterilização) por meios físicos ou químicos, que permite o seu manuseio desses resíduos até a sua disposição final sem oferecer risco quando coletados e transportados.

A seguir, acompanhe os procedimentos de tratamento preliminar específicos para materiais contaminados por agentes químicos ou biológicos:

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Caso o material seja contaminado por agentes biológicos, o coletor contendo os perfurocortantes deverá ser colocado dentro de sacos de biossegurança, disponíveis no estoque do almoxarifado central (códigos 21516 ou 21562), para depois ser esterilizado por calor úmido, respeitando o ciclo total de 62 minutos, a 121º C (ou 250º F), pressão de atmosfera (101 kPa, 151 Lb/in2 acima da pressão atmosférica), com 7 minutos de pré-vácuo, 25 minutos de aquecimento, 15 minutos de esterilização e 15 minutos de resfriamento [fotos abaixo];

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Caso o material seja contaminado por produtos químicos, deverá ser descontaminado quimicamente, antes do descarte (conforme normas de descarte de resíduos químicos orgânicos e inorgânicos).

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A caixa de descarte deve ser fechada e manipulada pelas alças. No caso de contaminação por agentes biológicos, a caixa de descarte deve ser acondicionada dentro de saco de biossegurança.

3a Etapa: Descarte Após a autoclavação, os resíduos

biológicos deverão ser colocados nas lixeiras brancas, com tampas, devidamente identificadas com o símbolo de “risco biológico” e devem ser descartados como lixo hospitalar.

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Classificações dos resíduos de saúde Grupo a=Resíduos com a

possível presença de agentes biológicos

Grupo b=Resíduos contendo substâncias químicas

Grupo c=Resíduos radioativos Grupo d=Resíduos comuns Grupo e=Resíduos perfuro-

cortantes

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Grupo A1  – resíduos que necessitam de tratamento específico.

Culturas e estoques de microrganismos; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas. Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta. Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

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Conduta: Acondicionar para tratamento

em sacos brancos leitosos revestidos por sacos vermelhos.

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicas.

Acondicionamento para descarte: sacos brancos leitosos.

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Grupo A2 – Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.

Grupo A3 – resíduos que necessitam de tratamento específico.

Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.Conduta:

Acondicionar em sacos brancos leitosos revestidos por sacos vermelhos identificados com o símbolo de risco biológico e a inscrição “Peça Anatômica / Produto de Fecundação” e encaminhar ao necrotério.

Comunicar o SCIH ou Serviço Social (cada unidade de saúde define) para preenchimento do formulário de autorização para encaminhamento ao Cemitério Municipal.

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Grupo A4 – resíduos que não necessitam de tratamento. Kits de linhas arteriais, endovenosas e

dialisadores, quando descartados. Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.

Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções. Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

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Conduta: Acondicionamento para descarte sem necessidade de tratamento: lixeiras brancas identificadas com o símbolo de risco biológico revestidas com sacos brancos leitosos.

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Grupo b Resíduos contendo substâncias

químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente.

Resíduos perigosos: antimicrobianos, hormônios sintéticos,quimioterápicos e materiais descartáveis por eles contaminados. Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo. Objetos perfuro cortantes contaminados com quimioterápico ou outro produto químico perigoso.

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Mercúrio e outros resíduos de metais pesados. Saneantes e domissanitários. Líquidos reveladores e fixadores de filmes (centro de imagem). Efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. Quaisquer resíduos do GRUPO D, comuns, com risco de estarem contaminados por agente químico. Os resíduos do grupo B devem ser acondicionados em embalagens rígidas, com tampa rosqueada ou na própria embalagem de origem, devidamente identificadas com o símbolo de substância química e a identificação da substância nelas contidas.

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Grupo c Quaisquer materiais resultantes de atividades

humanas que contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. São enquadrados neste grupo, todos os resíduos dos grupos A, B e D contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratório de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.Estes resíduos quando gerados, devem ser identificados com o símbolo internacional de substância radioativa, separados de acordo com a natureza física do material, do elemento radioativo presente e o tempo de decaimento necessário para atingir o limite de eliminação, de acordo com a NE 605 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).Devido as suas características de periculosidade, é aconselhável que os resíduos sejam manejados por pessoal capacitado.

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Grupo d

Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos resíduos domiciliares.

Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos. Peças descartáveis de vestuário. Resto alimentar de pacientes. Material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises – punção. Equipo de soro e outros similares não classificados como A1 ou A4. Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde. Sobras de alimentos e do preparo de alimentos. Resto alimentar de refeitório. Resíduos provenientes das áreas administrativas. Resíduos de varrição, flores, podas de jardins.

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Os resíduos do grupo D não recicláveis e/ou orgânicos devem ser acondicionados nas lixeiras cinzas devidamente identificadas, revestidas com sacos de lixo preto ou cinza.

Os resíduos recicláveis devem ser acondicionados nas lixeiras coloridas, identificadas.

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Grupo e Materiais perfurocortantes ou escarificantes:

objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.

Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, tubos capilares, lancetas, ampolas de vidro, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas. Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos, de coleta sangüínea e placas de Petri) e outros similares.

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Devem ser descartados separadamente em recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento.

Os perfuro cortantes, uma vez colocados em seus recipientes, não devem der removidos por razão alguma.É importante observar o limite máximo permitido para o preenchimento de cada recipiente, para evitar acidentes.

“As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente”

Page 61: Aterro sanitário de Salgueiro

Métodos de eliminação O aterro sanitário é o modo mais barato de

eliminar resíduos, mas depende da existência de locais

adequados.Esse método consiste em armazenar ao resíduos dispostosem camadas em locais escavados.Cada camada é prensadapor máquinas, até alcançar uma altura de 3 metros. Emseguida, é coberta por uma camada de terra e volta a sercomprimida. É fundamental escolher o terreno adequado,para que não haja contaminação nem na superfície, nemnos lençóis subterrâneos.

Page 62: Aterro sanitário de Salgueiro

Geração de recursos energéticos É possível gerar energia a partir

de alguns processos de eliminação de resíduos. Alguns

incineradores aproveitam para gerar vapor e produzir

eletricidade.

Page 63: Aterro sanitário de Salgueiro

PERSONAL SERVICEA adequada condução do serviço de limpeza é importantenão só do ponto de vista sanitário, mas também econômico-financeiro, social, estético e de bem-estar. Apesar disso, umestudo conveniado da Organização Pan-Americana deSaúde, de 1990, que estimou em mais de oitenta miltoneladas a quantidade de resíduos sólidos geradosdiariamente nas cidades brasileiras, constatou que apenasa metade coletada.A outra metade acabava nas ruas,terrenos baldios, encostas de morros e cursos de água. Daparte coletada, ¾ eram destinados para os lixões e 63%eram despejados pelos próprios serviços de coleta em beirasde rios, áreas alagadas ou manguezais, prática cada vezmais questionada por suas implicações ecológicas.

Destinação do lixo urbano e hospitalar

A adequada condução do serviço de limpeza é importantenão só do ponto de vista sanitário, mas também econômico-financeiro, social, estético e de bem-estar. Apesar disso, umestudo conveniado da Organização Pan-Americana deSaúde, de 1990, que estimou em mais de oitenta miltoneladas a quantidade de resíduos sólidos geradosdiariamente nas cidades brasileiras, constatou que apenasa metade coletada.A outra metade acabava nas ruas,terrenos baldios, encostas de morros e cursos de água. Daparte coletada, ¾ eram destinados para os lixões e 63%eram despejados pelos próprios serviços de coleta em beirasde rios, áreas alagadas ou manguezais, prática cada vezmais questionada por suas implicações ecológicas.

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Lixo é luxo

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Lixo é Luxo