projeto esgotamento sanitário

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GRUPO DE FRATERNIDADE ESPÍRITA IRMÃO PALMINHA Filiado à OSCAL - Organização Social Cristã Espírita André Luiz ENGENHEIRO CIVIL: Edmir Magacho CREA 21.292 / D - MG ENGENHEIRA CIVIL Carolina Colucci de Castro Candiá - CREA 10.128 / D - MG QUÍMICO TECNÓLOGO AMBIENTAL - GEOGRAFO: CRQ 02.200.334 / CREA 47.030 / D 0 PROJETO DE ESGOTO AGOSTO 2014

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PROJETO DE ESGOTO

AGOSTO

2014

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MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

PROJETO DE INFRAESTRUTURA

REDE COLETORA DE ESGOTO SANITÁRIO

CIFRATER – FAZENDA DA FRATERNIDADE

ORGANIZAÇÃO SOCIAL CRISTÃ “ANDRÉ LUIZ”

ALTO PARAÍSO DE GOIÁS - GO

AGOSTO 2014

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1- Objetivo do Projeto:

Dimensionar a rede de coleta de esgoto sanitário da Comunidade Cifrater

localizada no município de Alto Paraíso de Goiás - GO.

2- Normatização:

NBR 9649/86 – Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário. 3- Memorial de Cálculo: Dados:

População (fixa+flutuante): 300 pessoas

Contribuição per capita: q = 150 litros / pessoa / dia

Coeficiente de retorno de esgoto: 0,80

Taxa de infiltração T = 0,3 l/s.km

Coeficiente do dia de maior consumo (demanda): K1 = 1,2

Coeficiente da hora de maior consumo, do dia de maior consumo: K2 = 1,5

- Vazão de Esgoto – coeficiente de retorno = 0,8

smQ

slQ

xxxxQ

KKqPQ

/00293,0

/93,2

86400

5,12,12008808,0

86400

.8,0

3

21

Q infiltração = 0,0005 l/s.m Q total = 2,93 + 0,0005 x Comprimento da rede Q trecho = Qmáx total/L = (l/s.m)

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4- Rede Coletora de Esgoto Sanitário: O projeto de esgotamento sanitário, em questão, será do tipo separador

absoluto com previsão de tratamento em nível secundário.

A tubulação da rede coletora de esgoto será em PVC rígido com junta elástica

integrada.

Conforme a NBR 9649/86 – Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário, os

diâmetros a empregar devem ser os previstos nas normas e especificações

brasileiras relativas aos diversos materiais, o menor não sendo inferior a DN 100.

Ainda conforme a NBR 9649, as lâminas d‟água devem ser sempre

calculadas admitindo o escoamento em regime uniforme e permanente, sendo o seu

valor máximo, para vazão final (Qf), igual ou inferior a 75 % do diâmetro do coletor.

A fim de evitar o remanso deve-se estabelecer que a cota de saída em uma

inspeção qualquer seja tal que a altura da lâmina na tubulação de saída esteja no

máximo 1 cm superior à lâmina da mais baixa tubulação de entrada, para as vazões

finais de dimensionamento.

A verificação em cada inspeção deve ser feita segundo a expressão: h = hj−

hm

Sendo:

h = desnível entre a lâmina da mais baixa tubulação de entrada e a tubulação de

saída, em m;

hj = cota da lâmina líquida da tubulação de entrada mais baixa na inspeção, em m.

hm = cota da lâmina líquida da tubulação de saída na inspeção, em m.

Para:

h < 0 não ocorre remanso;

0 < h < 1 cm remanso aceitável;

h > 1cm a tubulação de saída deve ser rebaixada a fim de eliminar o remanso,

sendo adotado o desnível h encontrado.

Todo o esgoto coletado será direcionado para a ETE – Estação de Tratamento

de Efluentes.

Serão construídos poços de visita (PV) em todos os pontos singulares da rede

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coletora, tais como no início de coletores, nas mudanças de direção, de declividade,

de diâmetro e de material, na reunião de coletores e onde há degraus.

Conforme a NBR 9649, o recobrimento não deve ser inferior a 0,90 m para

coletor assentado no leito da via de tráfego, ou a 0,65 m para coletor assentado no

passeio. Recobrimento menor deve ser justificado.

A vazão média diária totaliza para toda a comunidade 0,75 litros/ segundo.

O comprimento da rede coletora, os diâmetros dos trechos, as declividades e

demais informações constam no projeto.

_______________________________________________ Engª Civil/Sanitarista: Carolina Colucci de Castro Candiá CREA: 100281/D

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ESPECIFICAÇÕES

AGOSTO

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ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO

2.0 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

3. EQUIPAMENTOS - RELAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

4.0 QUALIDADE DO EFLUENTE

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1. INTRODUÇÃO

O Sistema de Tratamento de Efluente - Estação de Tratamento de Efluentes

Doméstico-Sanitários será do tipo Tratamento Anaeróbio.

Deverá ser implantado, levando em conta o atendimento a legislação e

as normas ambientais Normas NBR 7.229/93 e NBR 13.969/97 da ABNT As tancagens utilizadas devem ser todas em PEMD garantia de não

vazamento e a praticidade:

2. ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS Unid. Quant.

Uasb e filtro biologico

un 1

Sistema de desinfecção – Bomba Dosadora

Eletromagnética (de 0 a 5,0L/h)

Tanque de secagem

un 1

Tanque de reuso

1

Quadro Comando Elétrico para proteção e

acionamento dos equipamentos

un 1

3. EQUIPAMENTOS - RELAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

A- ETE: está constará de uma unidade UASB com FILTRO BIOLOGICO. O

detalhamento desta encontra-se na prancha - Estação de Tratamento

de Efluente, Planta baixa, perfil hidráulico, detalhes- 01/01 B- BOMBA DOSADORA: eletromagnética de diafragma com velocidade variável –

Cabeçote em polipropileno / fibra de carbono e diafragma de Teflon, resistente a

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ataque de produtos químicos, para dosagem do alcalinizante (barrilha) e Cloro, com

vazão de 05 L/H – para pressão de injeção de até 8 BAR. 230 V, com regulagem

manual (0-100%), luz indicadora de pulso, força e escala selecionada. Painel em

filme de Policarbonato resistente a produtos químicos, gabinete em plástico

reforçado de alta resistência. Podendo ser o Modelo: Kompact, Tipo 200, Pressão

[bar] 8; Vazão [l/h] 5, ou similar.

Deverão acompanhar os seguintes acessórios:

01 Válvula de pé com filtro e retenção; 01 Válvula de Injeção anti-retorno; 02 Mangueiras em PVC Cristal com 2 metros cada 4x6 mm (sucção / alívio); 01 Mangueira em polietileno com 2 metros 4x6 mm (descarga).

C-TANQUE DE SECAGEM, TANQUE DE REUSO, ACESSORIOS/COMPONENTES

O detalhamento destes encontra-se na prancha - Estação de Tratamento de

Efluente, Planta baixa, perfil hidráulico, detalhes- 01/01

OBSERVAÇÃO: TUBULAÇÕES, CONEXÕES E VÁLVULAS – PVC soldável

4.0 QUALIDADE DO EFLUENTE:

A implantação do projeto, atenderá um efluente final viável de ulitização como

irirgação para culturas, exceto em hortaliças.

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Estimativa de Custos

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MANUAL DE OPERAÇÃO

EQUIPAMENTOS:

UASB E FILTRO BIOLOGICO

SISTEMA DE DESINFECÇÃO – BOMBA DOSADORA

TANQUE DE SECAGEM

TANQUE DE REUSO

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1) Fluxograma ETE / CIFRATER

Entrada efluente

CAIXA GRADEAMENTO

Elevatória do esgoto bruto

RAFA-Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente

Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente

Caixa cloradora

Elevatória de esgoto tratado

Efluente Tratado – segue para tanque de reuso.

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2- DADOS TÉCNICOS

Estação de Tratamento de Efluentes Doméstico-Sanitários

Tratamento: Anaeróbio ITEM DADOS REFERÊNCIA / EQUIPAMENTOS DESCRIÇÃO

01 Fornecedor ETE `A DEFINIR

02 “Q” – VAZÃO de esgoto sanitário 0,75 litros/ segundo

03 1 pç CAIXA GRADEADA 1000 litros

04 ELEVATORIA 5.000 LITROS-Limpeza manual periódica - semanal

05 UASB/RAFA 15.000 LITROS-Limpeza manual periódica

06 FILTRO ANAEROBIO 15.000 LITROS

07 CLORADORA 01 pç - Bomba Dosadora

Eletromagnética (de 0 a 5,0L/h) 08 ELAVATORIA 5.000 LITROS

09 TANQUE PARA REUSO 15.000 LITROS

10 LEITO DE SECAGEM 02 DE 10.800 LITROS/CADA

11 Bomba recalque autoescorvante- SUBMERSIVEL

02 Un. de 1,0 CV

12 Bomba recalque autoescorvante- SUBMERSIVEL

02 Um. de 2,0 CV 220V trifásico

13 Bomba Dosadora de pH com controlador/haste

Bomba Dosadora Eletromagnética (de 0 a 5,0L/h)

DADOS DE PROJETO 01 CONTRIBUINTES /C/ REFEITÓRIO 300

USUÁRIOS CONTRIBUIÇÃO „Per-Capta” 70 L/dia

02 Projeto: Eficiência Remoção DBO 80 a 95%

03 Alimentação da ETE DBO – Demanda B de Oxigênio

DBO5,10 = 330 mg/l - contaminante

04 Alimentação da ETE DQO DQO = 750 mg/l - contaminante

05 Alimentação ETE – Óleo & Graxa O&G máx. chegando à ETE =

70 mg/l - contaminante 06 Alimentação da ETE faixa de pH pH = 6,5 a 8,0 Uph 07 08

“Q” máxima por 01/hora “Q” média trabalho recomendado sistema oxidação biológica

0,75 L/s 1,0 m³/h

09 Composição do Esgoto em geral: 99,9% líquido/água e0,1% sólidos

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10 Recomendação para não comprometer a eficiência do tratamento biológico: Ausência de agente tóxico inibidor do processo biológico, assim como produtos a base de desinfetantes, algicidas e afins(sabões,fosfatos, cloro e derivados, peróxidos).

11 Periodicidade de limpeza 01 (uma) vez ao ano quando verificado excesso de lodo, deixando 20 a 30 % do lodo maduro (Colônias funcionaram como sementes para degradar o lodo fresco)

12 Análise periódica dos parâmetros: DBO5dias, 20ºC, DQO, pH, Óleos e Graxas, Sólidos Sedimentáveis e Sólidos em Suspensão

3. Descritivo resumido do processo

O Sistema de Tratamento de Efluente a ser implantado, leva em conta o atendimento a legislação e as normas ambientais Normas NBR 7.229/93

e NBR 13.969/97 da ABNT As tancagens utilizadas devem ser todas em PEMD garantia de não vazamento e a praticidade:

Eficiência Operacional. O sistema anaeróbio com técnicas operacionais modernas evoluiu na eficiência da remoção de carga

orgânica aplicável para o esgoto caracterizado sanitário e de cozinha chegando a 80% a 95% de redução de carga orgânica;

Vantagem de menor custo operacional principalmente no consumo

de energia elétrica quando comparado ao sistema aeróbio, lodo ativado e outros e a simplicidade operacional;

Estabilidade Operacional. A inclusão de acessórios obrigatórios não

foram negligenciados o sistema contém: Caixa de gordura instalado na rede de efluente do refeitório garantindo retenção da

gordura e a tubulação posterior ganha vida útil não reduzindo o diâmetro útil evitando incrustação;

o Limpeza e inspeção da caixa de gordura semanalmente o

resíduo deverá ser acondicionado em separado “orgânico” para destinação correta dos resíduos.

Gradeamento. O resíduo deve ser coletado e acondicionado em

separado em recipiente e ou tambores identificados como Orgânico, reciclável e ou não reciclável conforme cores padrão da

“Coleta Seletiva de Resíduos”

o A limpeza periódica evitará obstrução da bomba e de

tubulações evitando transbordo.

A correção de pH automática por um alcalinizante garantirá parâmetros adequados para uma boa operação, ainda no tanque

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de Equalização;

PV – Poço de visita e ou tanque de recalque com bomba centrífuga auto escovante com controle de nível de bóia (automático),

Garantirá uma transferência do efluente para os reatores em uma vazão controlada evitando picos de vazão.

Tanque Reator – RAFA. Os tanques sépticos unidades pré-moldadas,

de forma cilíndrica os equipamentos fabricados em PEMD, de fluxo horizontal destinadas ao tratamento primário de esgotos, que

cumprem com as seguintes funções:

separação gravitacional da escuma e dos sólidos, em relação ao liquido

afluente, vindo os sólidos a se constituir em lodo;

digestão anaeróbia e liquefação parcial do lodo; armazenamento do lodo.

No RAFA, os sólidos sedimentáveis presentes no esgoto afluente vão ao

fundo do tanque, passando a constituir uma camada de lodo, enquanto que os óleos, graxas e outros materiais leves presentes flutuam até a

superfície do tanque, vindo a formar uma camada de escuma. O líquido, após remoção desse material, torna-se clarificado.

O material orgânico retido no fundo do tanque sofre uma decomposição facultativa e anaeróbia e é convertido em

compostos mais estáveis como CO2, CH4 e H2S. O H2S geralmente não provoca problemas de odor.

Ele atua como um decantador primário de esgotos e como um digestor de lodos. Além disso, realiza um certo tratamento que é

característico do meio séptico. Pela ação séptica, as partículas gelatinosas constituintes dos sólidos em suspensão, de difícil

separação do meio líquido, são transformadas em partículas granulares discretas, cuja separação da massa líquida é

relativamente fácil. Esse fenômeno se dá, provavelmente, devido aos processos anaeróbios que ocorrem no lodo e na escuma,

produzindo um intercâmbio de partículas parcialmente digeridas entre o fundo do tanque e a superfície do líquido.

A eficiência deste é constatada em função das porcentagens de remoção de sólidos em suspensão e também de DBO. Em média, espera-se de uma

fossa séptica, satisfatoriamente operada, cerca de 60% na redução de sólidos em suspensão, cerca de 70% da carga de óleos e graxas e em

torno de 50% da carga de DBO, o que é insatisfatório, em termos de padrões de lançamento. Filtro Anaeróbio

Os filtros anaeróbios se caracterizam pela presença de material empacotamento estacionário, no qual os sólidos biológicos podem aderir

ou ficar retidos nos interstícios. A massa de microorganismos aderida ao

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material suporte, ou retida em seus interstícios, degrada o substrato contido no fluxo de esgotos e, embora a biomassa se solte

esporadicamente, o tempo médio de residência de sólidos no reator é usualmente superior a 20 dias.

A finalidade do meio suporte é reter sólidos no interior do reator, tanto através do biofilme que se forma na superfície do material suporte,

quanto através da retenção de sólidos nos interstícios do meio ou abaixo deste.

No caso de filtros de fluxo ascendente, o líquido é introduzido pela base, fluindo através de uma camada filtrante e sendo descartado pela parte

superior. Tal configuração é indicada, sobretudo, para águas residuais de baixa

concentração, uma vez que maiores cargas podem provocar, em curtos intervalos de tempo, a acumulação de biomassa no fundo dos reatores,

com conseqüente entupimento ou formação de caminhos preferenciais. Em situações em que os filtros anaeróbios são utilizados como unidades

de pós-tratamento de efluentes de tanques sépticos, a eficiência esperada na remoção de DBO varia de 80% a 95%.

Volume de lodo excedente deverá ser removido quando necessário normalmente uma vez ao ano por caminhão limpa-fossa, deixando

20 a 30% do lodo “maduro” para formação de novas colônias, efeito “semente”;

o Destino do Lodo – será lançado nos tanque de secagem.

o O lodo desidratado e estabilizado após caracterização poderá

ser utilizado na área externa de jardinagem compondo junto com terra e serragem parte como adubo orgânico. (ampliação

melhoria do sistema a 2ª fase a ser implantado com re-uso de água para

limpeza de rua e jardinagem)

o Nota: Recomendamos uso de produto bacteriano para

enriquecer a massa.

O líquido clarificado, decantado tratado biologicamente seguirá por gravidade para o tanque de reuso passando antes por uma caixa

de inspeção e coleta de amostra onde por contato sofrerá uma cloração com resídual de cloro muito baixo 0,1 e 0,2mg/L para

zerar micro organismo evitando residual acima de 0,4 mg/L para não afetarem a biota local do corpo receptor.

Dimensionamento conforme Normas

(ETE – Sistema Anaeróbio /Rafa conjugada a Filtro Anaeróbio)

Eficiência mínima = 80%

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.

4) Sistema de Reuso de água para irrigação das áreas ajardinadas e limpeza

de áreas comuns. Após caracterização do efluente tratado poderá ser instalado um filtro

com carvão ativado e um tanque de bombeamento e distribuição de água, a tubulação devidamente identificado por cor diferenciado da

água potável e ou bruta.

4.1 TAREFAS OPERACIONAIS

(Anotar formulário de controle operacional)

ITEM ATIVIDADES OPERACIONAIS FREQUÊNCIA

01 Limpeza gradeamento Diária

02 Análise de sólido Decantáveis 60 min Cone Imhoff saída tratamento

1 x dia

03 Q vazão 1 x dia

04 pH na entrada e saída do sistema 1 x dia

05 Temperatura entrada e saída 1 x dia

Nota: Análise Trimestral laboratório externo credenciado

Saída: SST;

MBAS;

OG

Entrada e Saída: DBO e DQO

.

5 - Cronograma implantação da ETE

Etapas/Mes 01 02 03 04 Lançamento

rede esgoto

Estudo

viabilidade /

Projetos

Compra

Equipamentos

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Chegada

Equipamentos

Obras civis

Montagem

eletromecânica

Testes – Start

Up

Análises –

Relatórios

Operacionais

LABORATÓRIO: Na unidade operacional da ETE – terá um laboratório com Kit de análise

para análise e acompanhamento operacional de rotina.

6 Exemplo – modelo formulário controle operacional – podendo ser adaptado formato padrão Cliente.

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Dia/Mês/Ano: Nº

CIFRATER CONTROLE OPERACIONAL DE ETE

Sistema Anaeróbio

Turno (hh:mm) Nome Operador: Rubrica ETE: CD Bahamas

de às

INÍCIO DE TURNO

Vazão de Entrada Peso Resíduo Gerado

08:00 13:00 17:00 Grad Desaren Chuveu Pluvial

QUALIDADE EFLUENTE ENTRADA

Hora

pH

TEMP.

S. SED.

QUALIDADE EFLUENTE SAÍDA

HORA

pH

Temp

Cloro Res

FECHAMENTO OPERACIONAL DO DIA

DADOS OPERACIONAIS

Média Parâmetros / dia Resíduo Descartados (Kg.):

Temperatura Coleta seletiva (S/N) S

pH saída OCORRÊNCIAS E/OU ANOMALIAS

Turbidez

Sólido Sedim saída

Volume Tratado m³

Q média

PLANO DE AÇÃO

O quê fazer? Quem? Quando? Como fazer? Por quê fazer?

Visto Supervisão: RT

DBO5dias, 20ºC,

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ENGENHEIRO CIVIL: Edmir Magacho CREA – 21.292 / D - MG ENGENHEIRA CIVIL Carolina Colucci de Castro Candiá - CREA – 10.128 / D - MG QUÍMICO TECNÓLOGO AMBIENTAL - GEOGRAFO: CRQ 02.200.334 / CREA – 47.030 / D

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MODELO – formulário - podendo ser adaptado

7) Kit análise –de acordo com cada fabricante

Manual KIT COLORIMÉTRICO PARA ANÁLISES DQO

COMO USAR O TESTE

Para fazer as análises com o Kit devem ser seguidos os seguintes passos:

COMO LER O TESTE

1. O tempo de reação deve ser respeitado para obter a medida correta, dependendo da temperatura da amostra.

2. Após o tempo especificado, compare a cor do tubo com o padrão de cor. A cor desenvolvida indica o valor da demanda química de oxigênio na amostra.

3. Fazer a diluição da amostra quando o resultado obtido for superior a faixa de leitura do kit.

CUIDADOS NO MANUSEIO DO KIT ANTES E APÓS O USO

4. Manter fora de alcance de crianças.

4.1 Manter o kit em local fresco, seco e escuro.

4.2 O frasco do kit vem embalado com o agente dessecante para garantir sua preservação (5 frascos). Quando esta embalagem for aberta os frascos restantes devem ser armazenados na embalagem de preservação (preserving bag) juntamente com o agente dessecante e fechado corretamente.

RISCO DE ACIDENTES

1. Contêm agentes alcalinos nocivos e corrosivos. Sério risco de danos nos olhos.

2. Contato com os olhos: lavar imediatamente os olhos com água por no

(1) Remova a linha inserida na extremidade do frasco.

(2) Retire o ar interno do frasco. Mantendo pressionado.

(3) Mergulhe o frasco pressionado na amostra e solte ligeiramente, fazendo com que a amostra entre até a metade do frasco.

(4) Agite levemente para homogeneizar a solução e aguarde 4 a 6 minutos. Compare o resultado com padrão cor fornecido juntamente com o kit.

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mínimo 15 minutos. Consultar um médico.

3. Ingestão: beber um grande volume de leite ou água. Consultar um médico.

4. Contato com a pele; lavar com água em abundância. Consultar um médico.

PRECAUÇÕES

5. A temperatura da amostra pode influenciar na cinética da reação. Determine o tempo de reação através do gráfico temperatura da água versus tempo de reação.

6. Ajustar o pH<5 para neutralidade com solução diluída de hidróxido de sódio.

7. Inserir a amostra até a metade do frasco de reação. Grandes ou pequenos volumes podem implicar num aumento ou diminuição do valor lido, respectivamente.

8. Realizar a leitura do teste em ambiente de iluminação adequada.

9. Filtrar a amostra contendo excesso de sólidos suspensos para não produzir mudanças significativas nos resultados gerados.

Recomendação – Alternativa para tratamento do lodo gerado no sistema. Para otimizar o sistema e garantir maior proteção aos recursos hídricos poderá ser feita a aplicação do produto Bio-Fossa da Organon Tecnologia para o Meio Ambiente, subsidiária brasileira da empresa Alken-Murray, dos Estados Unidos, pioneira em biotecnologia naquele país. Os produtos Organon são compostos por cepas de bactérias de ocorrência na natureza, não sendo, portanto organismos geneticamente modificados. O que eles têm de distinto em relação às bactérias que existem naturalmente nos esgotos sanitários é que as diferentes espécies que compõem os produtos são especialistas em degradar determinados compostos. Sua altíssima concentração faz com que estes micro-organismos sejam ecologicamente dominantes. Como existe o contínuo descarte deste micro-organismos, depois de uma dosagem de choque há a necessidade de dosagens semanais de manutenção. O resultado desta aplicação é a não geração de resíduo sólido na ETE (lodo), além de eliminar entupimentos – principalmente devido a gorduras, e ainda o mau cheiro.

AGOSTO

2014

05 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

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O Projeto Hidro Sanitário ora proposto vem atender uma grande necessidade

do Núcleo Habitacional Rural denominado CIDADE DA

FRATERNIDADE – CIFRATER.

Os riscos de proliferações de vetores e doenças que os

moradores de determinadas áreas sofrem por falta de saneamento

básico, agravado muitas vezes quando associada à baixa renda

familiar e de escolaridade, agrava os problemas de caráter social e

ambiental.

O homem é o grande ator social responsável pelas transformações do

ambiente natural, buscando adaptá-lo às suas necessidades. Assim sendo, não se

pode deixar de levantar o aspecto importante que envolve o meio urbano, pelo qual

se entende “o resultado de aglomerações localizadas em ambientes naturais

transformados, e que para a sua sobrevivência e desenvolvimento necessitam dos

recursos naturais” (PHILIPPI JR, 2004, p.03).

Estudos comprovam que a falta de água limpa mata 1,8 milhão de crianças

com menos de 5 anos de idade anualmente, o que representa uma morte a cada 20

segundos. Grande parte do despejo de resíduos acontece nos países em

desenvolvimento, que lançam 90% da água de esgoto sem tratamento. No Brasil,

uma das maiores causas de morte associada à falta de saneamento é a diarreia. A

doença mata cerca de 2,2 milhões de pessoas em todo o mundo anualmente. Mais

da metade dos leitos de hospital no planeta, diz o estudo, é ocupada por pessoas

com doenças ligadas à água contaminada. Além disso, mais da metade das escolas

primárias em 60 países em desenvolvimento não tem instalações adequadas de

água e 2/3 não tem saneamento apropriado.

Entende-se que a maior contribuição deste projeto é exatamente a valorização

dos moradores do Núcleo Habitacional Rural denominado CIDADE DA

FRATERNIDADE – CIFRATER. Uma vez aplicada as proposta aqui

apresentadas, a comunidade estará distanciando da triste realidade

ainda vigente em nosso país.

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ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

A.R.T.

AGOSTO

2014

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