ano 10 - n.º1 - outubro 2010

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OUTUBRO 2010 ANO 10 NOVA SÉRIE Nº1

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OUTUBRO 2010ANO 10

NOVA SÉRIE

Nº1

O Nosso ColégioNova SérieAno 10 – Nº 1Outubro 2010

Conselho de Direcção · DirectorJorge Sena SJ

Coordenador GeralRui Gonçalves

RevisãoP. Jorge SenaRui Gonçalves

Responsáveis SectoriaisEngrácia Ferreira (Associação Pro-Infância)Célia Costa (CCM/ARTAVE)Gabriela Faria (OFICINA)

Design Grá coIsto é, comunicação visual, LdaPorto

Foto da capaCarla Fernandes 2º Op.Fotog.OFICINA

ImpressãoTipogra a Nova

Zona industrial da Poupa – lote 3 fracção BApartado 105 4784-909 SANTO TIRSO

Tiragem2400 exemplares

Periodicidade4 números/ano

Depósito Legal173641/01

ISSN1645-3247

PropriedadeColégio das Caldinhas(INA – Instituto Nun’Alvres)(Associação Pro-Infância)(CCM – Centro de Cultura Musical)(ARTAVE – Escola Pro ssional do Vale do Ave)(OFICINA – Escola Pro ssional do Instituto Nun’Alvres) Caldas da Saúde – 4784-907 Areias – Stº Tirso

Ficha Técnica

EDITORIAL 1

Este é o tema que os Colégios da Companhia de Jesus, em Por-tugal e Espanha, escolheram para ser trabalhado em conjunto ao longo deste ano lectivo.

Mais importante que as palavras são as nossas acções enquan-to Educadores, porque “as palavras movem, mas os exemplos arrastam”. Por isso somos os sinais que os nossos jovens seguem. Juntos, Escola e Família, fazemos parte duma equipa, que, com base num projecto educativo sólido, tentamos que os nossos alunos e !lhos se desenvolvem segundo as suas capacidades.

Nos Colégios da Companhia de Jesus, o Projecto Educativo é uma referência, um Sinal Mais que norteia o nosso caminho e apoia as nossas decisões, tendo em atenção os lugares e as pes-soas. Pretendemos que seja um Sinal no mundo actual, de co-mo os nossos jovens devem crescer integralmente, procurando aceitar as diferenças dos outros e contribuir com as potenciali-dades de cada um para o bem comum.

Assim, no Instituto Nun’Alvres, o projecto educativo compro-mete-nos a partilhar com as famílias e a sociedade, a função educativa, com base na inspiração cristã, como parceiros da fa-mília na tarefa de educar e nas respostas às crescentes necessi-dades do indivíduo/aluno. Pretendemos que todos os interve-nientes da escola conheçam e sigam este nosso projecto e que, assim, seja vivido por todos.

Estamos cientes que os Pais são os primeiros educadores, mas trabalhamos para ajudar os nossos alunos, a serem “Homens e Mulheres para e com os outros”. Porque os nossos jovens preci-sam dum projecto de vida, de saberem para onde caminham, tendo bases sólidas que lhes permitam saber escolher perante as novas oportunidades.

Somos todos convidados a atingir os Objectivos de Desenvol-vimento do Milénio. Ninguém pode !car indiferente e muito menos os nossos jovens que pretendemos que sejam “Homens e Mulheres para os Outros”

Sejamos Sinais para os nossos alunos, para que nós e eles vi-vamos o presente, sem comprometer o futuro com as opções que tomamos.

MARIA CÉU PINHEIRO, DR.ªDirectora Pedagógica do INA

Há sinais… SEGUE-OS!

PASTORAL2

O NOSSO TEMA DO ANOComeça mais um ano lectivo! Vem de novo a vontade de ganhar coragem para uma entrega generosa ao trabalho educa-

tivo do Colégio. Cada educador procura encontrar a esperança que o anima, de modo a encarar mais este ano como uma oportunidade de serviço a todos os alunos.

Tal como nos últimos anos, a Companhia de Jesus propõe às comunidades educativas dos seus colégios uma re"exão de fundo através dos conteúdos das Linhas de Força do tema do ano. Este ano, o nosso tema será: Há sinais, segue-os! Este tema baseia-se numa re"exão ao nível de todos os Colégios da Companhia de Jesus da Península Ibérica, com o objectivo de inspirar to-das as actividades desenvolvidas ao longo do ano.

No Ensino Básico e Secundário, proporemos diversos lemas que conduzem até este, de forma que os alunos possam descobrir e discernir a partir de diversas realidades a “presença de Deus em todas as coisas”. Alguns destes lemas mostram esta busca de sen-tido para a qual se convidam os jovens: Há mensagens, decifra-as! Há apelos, responde-lhes! Há silêncios, escuta-os! Há caminhos, percorre-os! Há compromissos, assume-os!... São explicitações do tema do cartaz e darão o mote às re"exões que se realizarão no conjunto de actividades escolares e extra-escolares que, a partir da Pastoral, se impulsionarão. Para a Infantil e Primária, o cartaz foi adaptado à idade dos alunos e alunas permanecendo o tema invariável.

Partimos duma verdade inquestionável: o nosso mundo lança-nos diariamente sinais, a partir das nossas relações, daquilo que vemos e ouvimos à nossa volta, dos nossos sentimentos, dos acontecimentos sociais… mas muitas vezes mantemo-nos na super-!cialidade das coisas, sem descer à profundidade da vida, perdendo assim a capacidade de captar o essencial. O desa!o é estar atento e olhar a realidade com outro olhar, de modo a podermos, não só captar os sinais, como também decifrá-los, atribuindo-

-lhes um sentido. Há sinais que nos convidam a seguir em frente, a ir mais longe, a fazer o caminho. Por isso a palavra “segue-os!” está no imperativo,

em forma de desa!o. Este tema irá servir de base a todo o ano lectivo e a todos os níveis etários. Será aprofundado tanto nas aulas de PE, como nos projectos de ano, como nas actividades da Pastoral. A vida é este caminho quotidiano que pressupõe dinamis-mo e movimento (daí a paragem de autocarro do cartaz), mas também uma atitude de espera activa. É feita de relações, opções e comportamentos, que nos levam a orientar, amar e servir (três verbos presentes nos três pares de pessoas que vemos interagindo na paragem).

Estamos convencidos que o tema deste ano nos lançará na aventura de procurar sinais que nos ajudem a todos a crescer como pessoas e uns com os outros. Esperamos que este tema ajude a desenvolver nos alunos e educadores do Colégio uma vontade maior de encontro com Deus e com os outros, seguindo os sinais que o Espírito Santo coloca diante de nós.

P. LOURENÇO EIRÓ, SJ

Coordenador da Pastoral do Colégio

PASTORAL 3

Truques… mágicos!

O tempo avança sempre, mesmo quando o coração pede para que ele pare, nós continuamos sempre a crescer! Quando nos deparamos com um convite para pertencermos ao Restolho, pensamos o quão

rápido passou o tempo e as responsabilidades que fomos ad-quirindo.

Parti para este !m-de-semana com a esperança de que me ensinassem qual o ‘truque mágico’ para saber oferecer aos ou-tros aquilo que me foi doado enquanto participante. Mal lá chegámos, fomos constantemente postos à prova, porque to-dos éramos animadores e todos tínhamos de estar atentos ao que nos rodeava.

Foi um !m-de-semana em que percebemos o que é ser um animador. Fomos deixados à nossa própria responsabilidade, cabendo-nos a nós a formação das equipas e o gerir o tempo para que nada !casse por fazer: rezar, preparar o serão e para estarmos a partilhar esta nova fase da nossa vida.

No !nal deste grande !m-de-semana, percebi que o único ‘truque mágico’ que podemos ter é sermos nós mesmos e ofe-recermos tudo aquilo que somos aos outros, porque a!nal, OS MIÚDOS ESTÃO A CHEGAR!

TÂNIA FERNANDES, ANTIGA ALUNA DO INA

PASTORAL4

Faltam-me as palavras

S im,…as palavras faltam-me. Simplesmente voaram, emigraram

com as andorinhas, procurando o calor, a chama da inspiração. Deses-

pero. Ó Tágides minhas! Ajudai-me como aju-dastes Camões, não preciso de uma epopeia, só de um artigo.

Caros leitores, suplico-vos, aceitai a minha humilde literatura que não ousa mais que es-crever meus sentimentos acerca de tão gran-de acontecimento: o After Ben.

700 jovens no CAIC! Ao princípio pensei: é uma loucura! Que qualidade poderá ter um !m-de-semana com esta multidão?

“Acreditas que podem acontecer coisas im-possíveis?”- surgiu como um raio ao pensa-mento atribulado. Surpreendentemente ou não, (pois com os Jesuítas nunca se sabe…) assim foi.

E como um milagre, como uma máquina bem oleada, o After Ben correu e deu frutos.

Rezámos, partilhámos, escutámos. Num !m-de-semana a visita do Papa transformou--se numa missão, no “amanhã que nos espera”.

Por histórias, experiências de leigos e reli-giosos, por trabalho intenso, por dedicação e gosto subimos mais um degrau e aproximá-mo-nos de Cristo e da Igreja.

Sim! Chamados a servir a humanidade, fo-mos impelidos para o futuro que nos abriu as portas ansioso por nos receber.

MARIA ALVA MOTA AMARAL 11ºE

PASTORAL 5

Às 6.30h em ponto já o colégio já se enchia de olhares curiosos à procura do autocarro que nos levava para mais uma aventura.

À chegada, a noite já cobria o CAIC e, mesmo as-sim, abraçámos e saudámos as amizades já construídas anteriormente.

Guiaram-nos para o lago, que nesta noite desa!ava o fogo, mostraram-nos danças e projectaram imagens que nos lan-çavam para um mundo de paz. Depois de uma apresentação cheia de luz que rasgava a escuridão, já todos nós estávamos envolvidos em toda aquela harmonia, à medida que as expec-tativas aumentavam cada vez mais.

Durante todo o !m de semana, éramos envolvidos com ima-gens e aplausos a Bento XVI, como já seria de esperar. Esta era a forma de estarmos unidos ao Papa e a Deus. Na tarde de sábado, fomos recompensados com uma mensagem do Papa, que mostrava o seu contentamento por saber que jovens, como nós, estavam ali reunidos, todos com o mesmo objectivo.

Tivemos tempo para pensar e ouvir conselhos e experiências de pessoas mais velhas que nos davam sempre a conhecer a sua caminhada na vida com Deus.

São precisos !ns- de -semana como estes para fortalecer a amizade com Deus. After-Ben, o amanhã que nos espera.

MAFALDA SOFIA SÁ SILVA

2º C

AFTER!BEN

POR (pro) VOCAÇÃO6

Neste nosso número da revista “O Nosso Colégio” partilhamos convosco um pouco de uma conversa com o P.Pedro Rocha Mendes. O P.Pedro está connosco há pouco mais de um ano e trabalha na Pastoral do Colégio.

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POR (pro) VOCAÇÃO 7

NC: Pedro,entraste na Companhia de Jesus em Setembro de 1996, já lá vão 14 anos! O que foi para ti mais importante em todos estes anos de formação como Jesuíta?

Num caminho como este, não é nada fácil dizer o que foi mais importante, mas talvez tenha de destacar três aspectos: foi mui-to importante conhecer-me melhor e preparar-me, com cuida-do e demoradamente, para estar ao serviço e ser instrumento de Deus no mundo. A nossa formação aposta muito no auto--conhecimento para estarmos mais aptos para servir.

Nos tempos de hoje, em que se vive centrado em si mesmo, em que se procura esconder o que não se gosta, ou se iludem as fraquezas, é muito importante acreditar que valemos por aqui-lo que somos e não por aquilo que temos.

Este auto-conhecimento unido a um profundo conhecimen-to do Deus que nos Ama e nos criou, dá um grande sentido de realismo à nossa Missão.

Também foi muito importante ter passado por cidades como Coimbra, Braga, Lisboa, Roma e Madrid e perceber o desa!o de nos “inculturarmos” nos locais por onde passamos. Foi muito especial a vida em todos esses sítios, em particular no estran-geiro, onde vivi com companheiros jesuítas de outros países e onde !z a experiência da verdadeira Companhia universal. É muito rico partilhar a vida do dia-a-dia com pessoas de sítios tão diferentes como: Tailândia, Malásia, Estados Unidos, Indo-nésia, Sri-Lanka, Congo ou China e perceber que, no meio de todas as diferenças culturais, estamos unidos por uma espiri-tualidade e por uma maneira muito própria de olhar o mundo e a vida.

Finalmente, a minha ordenação como Padre, não tendo sido um !m em si mesmo, possibilitou-me estar mais ao serviço e dispor de mais meios para levar Deus aos que mais precisam. Tem sido a grande alegria (mas também exigência) dos últimos tempos.

NC: Já tinhas trabalhado dois anos no Colégio de S. João de Brito, em Lisboa. Agora trabalhas nas Caldinhas desde o ano passado. Quais são os principais desa"os deste grande Colégio? E quais as maiores alegrias que tens vivido aqui?

Fui aluno do colégio S. João de Brito durante 10 anos e, quan-do entrei na universidade, continuei ligado ao colégio porque entretanto me convidaram para ser professor de Ténis e porque animava campos de férias. Esses anos ajudaram-me a conhecer (e a apaixonar-me!) a Companhia de Jesus, mas também a co-nhecer profundamente a pedagogia Inaciana. Curiosamente , voltei ao São João de Brito para fazer os dois anos de Magistério já como Jesuíta.

Aqui, nas Caldinhas, sinto a mesma exigência e preocupação, mas, por outro lado, é tudo muito diferente. Por alguma razão o Padre Amadeu (que conhecia tão bem os três colégios) chama-va a este: O colégio! Tenho dito que as Caldinhas funciona como uma sociedade em ponto pequeno! “Aqui há de tudo”, pode-se dizer! Creio que esse é o principal fascínio desta casa. Saímos de uma aula em que estivemos a debater com profundidade as

críticas de Saramago à Bíblia, passámos pela o!cina de frio on-de se estão a construir frigorí!cos em ponto pequeno e onde se comenta o jogo de ontem de Portugal. De seguida damos um salto ao lanche maravilhoso que os alunos de Restauração es-tão a preparar, pelo caminho ouvem-se as notas da 5ª sinfonia de Beethoven que se ensaia para o concerto do CCB e vêem-se os meninos da infantil que seguem alegres na sua cantoria para o bosque, ao mesmo tempo que um grupo de alunos volta do estúdio da O!cina onde estiveram a ver mais um vídeo excelen-te premiado no estrangeiro... Este colégio é um mundo! A maior alegria tem sido poder entrar lentamente nestes universos tão diferentes, onde o grande desa!o continua a ser o de mostrar como Deus habita todas estas realidades e como lhes quer dar mais profundidade, mais sentido e mais alegria.

Uma das notas que mais admiro na pedagogia Inaciana é a centralidade do homem e o profundo optimismo que nos leva a acreditar que todos podem descobrir a sua vocação no mun-do e serem felizes seguindo-a e realizando-a. Poder levar os ou-tros a fazerem essa experiência é o meu sonho!

NC: Foste ordenado sacerdote em 2008, há dois anos. Po-des descrever um pouco como te sentes agora como padre?

Ser Padre, nos dias de hoje, é um grande desa!o. É verdade que, na nossa cultura Portuguesa (em particular aqui no Norte), ainda há um reconhecimento e um respeito pela nossa !gura mas, no geral, é uma vocação que está a !car muito marcada pela indiferença religiosa, pela imagem negativa que muitas pessoas têm da Igreja e pelos recentes escândalos com padres em várias partes todo o mundo.

Longe destas controvérsias, para mim ser Padre é uma alegria muito grande. É ser anunciador da presença de Deus no mundo e do seu Amor por cada homem e mulher. É anunciar um rosto de Pai e possibilitar que o Seu desejo de vir ao mundo seja uma realidade nos ritmos e lugares do quotidiano. É ser imagem vi-sível de Jesus (o Deus-connosco), seguindo os Seus passos e oferecendo as minhas mãos e a minha voz para que sejam as Suas e para que visitem e toquem a existência concreta de cada pessoa, ali onde vive. Uma imagem que se faz presença concre-ta nos sacramentos, através dos quais Jesus, pelo Espírito San-to, cura, perdoa, ajuda, …. É ser companheiro de tantos outros homens espalhados pelo mundo, profundamente apaixonados por Jesus e que, seguindo as pegadas de Santo Inácio, se com-prometem com a história, promovendo a fé, mas também a jus-tiça e a cultura nas sociedades onde vivem.

Estas três palavras, na realidade, resumem-se numa só: ser e estar apaixonado por Deus e querer que esse Amor não !que fechado em nós mesmos, mas que se transforme e se multipli-que até que um dia, não haja outra realidade senão essa: O Amor.

CAMPINÁCIOS8

ED+ 10 (Triciclos I)

Começámos o nosso campo de férias com grande es-forço e transpirámos até chegarmos ao local onde se situavam as tendas! Conhecemos então toda a gente do campo e a nossa adorável mamã…

O que nos custava mais era a ginástica matinal, porque estáva-mos cheios de fome! Depois de tomarmos o nosso esperado pequeno almoço, a respectiva equipa ia lavar os copos; a seguir tínhamos a hora do BDS “Bom Dia Senhor”, onde aprendíamos a ajudar as pessoas, a ouvi-las e a viver em paz. Logo a seguir íamos fazer um jogo molhado para nos refrescar-mos daquele calor intenso. No almoço regalávamos a nossa barriga com a óptima comida da mamã e das tias que preparavam com muito carinho as nos-sas refeições. Tínhamos, depois, uma hora para descansar de tanta brincadeira e, às vezes, tínhamos o BTS “Boa Tarde Senhor” que eram as nossas missas. O rio também era um divertimen-to! Servia para nos lavarmos (bem precisávamos!) enquanto, no meio de tanto calor, nos banhávamos e nos refrescávamos… Por vezes, tínhamos vontade de ir mais longe, porque o contac-to com toda a Natureza e a alegria pedia-nos uma pausa para agradecermos a quem tanto nos oferecia : Jesus. Era isso mes-mo que fazíamos, todos em grupo antes do “abastado repasto” preparado pela querida Mamã e pelas tias.Ao serão, e porque nos sobrava energia, ainda havia tempo pa-ra aprendermos “aplausos” e para “praxarmos” alguns caloiros. A caminhada foi um dos momentos que mais nos marcou nes-te Campo Ed+10. Lembramos, por exemplo, a generosidade das pessoas que nos acolheram no armazém onde pernoitá-mos. Queremos ainda acrescentar o momento alto para um verdadeiro triciclo: a entrega dos lenços de equipa, altura esta onde sentimos todo o Seu carinho por nós. Adorámos o nosso primeiro campo!

MARIA JOSÉ MOINHOS E MARIA RAMOS (7º A)

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Eu sou a Obra Prima de Deus! Sim, eu, tu, todos!

Tal como um arquitecto sonha e desenha o seu projecto, Deus, de uma forma sublime, faz de cada um de nós uma “casa” única e em constante remodelação. E nisto cresceu o nosso Campo de Formação de Animadores. Na oração, nos debates acesos, nos workshops tão sábios, nos serões fantásticos, nos jogos alucinantes e nas conversas tão ricas, aprendemos muito sobre este movimento que são os Cam-pinácios e sobre a arte de ser Animador. Perceber a respon-sabilidade de dar a vida e ser sinal de Jesus para todos os que se cruzarem no nosso caminho foi apenas o começo, agora parte de nós fazer de cada campo um lugar de beleza.

Obrigado Jesus, Obrigado Animadores Séniores, Obrigado Campinácios!

SARA E ANA (ANIMADORAS 1.º ANO CAMPINÁCIOS)

OBRA PRIMA

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O meu primeiro dia dos Campiná-cios foi, para mim, uma grande novidade.

Estava insegura e sem saber co-mo me integrar no meio de tanta gente des-conhecida. Contudo, tinha a certeza de que em breve todos se iriam tornar familiares e que não me iria esquecer tão facilmente de todos os momentos que vivemos em comu-nhão com Deus e com a natureza.

Tudo foi ESPECTACULAR: a caminhada, as sornas, os BTS (Boa Tarde Senhor), os jogos na lama e até mesmo os banhos na água ge-ladinha do rio.

Nesses dez dias espectaculares, !z novos amigos que di!cilmente irei esquecer.

No último dia, foi difícil despedirmo-nos daquela gente toda, com quem tínhamos criado imensos laços de amizade. Espero, no entanto, reencontrá-los no Encontro Nacio-nal dos Campinácios!

JOANA GAMA (9.º F)

O MEU PRIMEIRO CAMPO DE FÉRIAS(Trotinetas)

CAMPINÁCIOS10

VAIS TU, VOU EU, VAI ELE, VAMOS TODOS PARA A CASA D’ELE 2010

Vais tu, Vou eu, Vai ele - Vamos todos para a casa d’Ele, 2010! E na verdade é que fomos mesmo, desde o momento em que o nosso Vitiana Jonas recebeu a sua missão de um homem muito misterioso, nós sentimo-la como nossa. Desde Jerusalém, Paris, e até mesmo Vila da Ponte, com placagens, lanternas e belos rochedos, fomos acompanhando o nosso aventureiro pelo Mundo em busca dos tesouros deixados por Zaqueu. E o que !cou? Nada… Nada !cou por conhecer, de nós, dos

outros e de Jesus. Um Jesus que todos os dias nos abriu a porta da Sua casa para podermos entrar, devagar… davarinho… sem pressa, para que pudéssemos conhecer o que somos e o quanto sabemos dar, para conhecer outras pessoas, até nas mais aluci-nantes formas (nem que fosse para lhes pedir um pedaço de pão). Na realidade, o nosso campo não foi melhor ou mais especial que qualquer outro campo do Verão Campinaciano, mas foi diferente à sua maneira, porque foi nosso, porque teve um pedacinho de todos nós em todos os momentos e, principalmente, porque juntos “caminhámos para o mesmo: Vamos todos a casa d’Ele!”.

MARIA AMORIM (ANIMADORA DO 1º ANO CAMPINÁCIOS)

Quero "car em tua casa…

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Era uma vez um homem rico, chamado Zaqueu, que vivia na Vila da Ponte. Certo dia, recebeu a notícia de que Jesus estava a visitar a sua própria aldeia. Saiu a correr de casa… Pelo facto de ser baixo e haver muita gente à sua volta, subiu a uma árvore para ver Jesus.

Quando ia a passar Jesus repara nele e diz-lhe: «Zaqueu, desce depressa, pois hoje quero !car em tua casa.» Ele desceu imediatamente e abraçou Jesus, cheio de alegria. Zaqueu, de pé, disse a Jesus: «Senhor, vou dar metade dos meus bens aos pobres. Jamais te esquecerei.» (cf. Lc 19,1-10)

Tal como aconteceu com Zaqueu, esta é a experiência de participar num Campo de Férias: subir a uma árvore, afastar-me do ba-rulho e da confusão do dia-a-dia, deixar os outros e Deus entrarem em minha “casa”, e, a partir deste encontro, descobrir-me irmão dos que me rodeiam e um !lho profundamente amado.

É o olhar de Jesus, aparentemente casual, que eu trago do Campo de Férias. Um olhar que nos desinstala, que nos obriga a estar centrados no mais importante, que nos faz desprender amarras e medos que não nos deixam avançar. Durante dez dias, Jesus não passou ao lado, mas por dentro. Jesus veio ao meu encontro, não apenas para se relacionar comigo, mas muito mais do que isso… pretendeu revelar-me a própria vontade do Pai: dar-se-me totalmente e habitar no meu interior.

Tal como aconteceu com Zaqueu, o Campo de Férias foi uma oportunidade para construir relações de verdadeira amizade, base-adas na con!ança e !delidade, mesmo que elas impliquem a ausência física; uma oportunidade para reatar relações que estavam quebradas no passado, e agora, depois de se dar um nó, estarem ainda mais próximas; uma oportunidade para ver muitos outros a subirem às árvores… e árvores bem altas, que os comprometiam a ser santos e a encararem a vida com seriedade e humildade.

Perante este anúncio de Jesus – “Quero !car em tua casa” –, não consigo !car indiferente, e só posso mesmo comprometer-me e responder: “Tábbééeeeeeeeeeeeim”.

VASCO THEMUDO SJ ( TÁBÉEEIIM 2010, BICICLETAS I…)

“A árvore foi a forma de te verE desci para abrir a casa.

De me teres visitado e avistadoEntre os ramos

Fizeste-me passagemDa folha ao voo do pássaro

Do sol à doçura do fruto.Para me encontrares me deste

A pequenez.”

Daniel Faria

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BÁSICO I12

JÁ ESTOU NO PRIMEIRO ANO!O dia 10 de Setembro de 2010 foi dia de magia, pois foi este o dia

em que vinte e quatro meninos e meninas entraram para o primeiro ano de escolaridade da nossa escola. Foi um dia animado, com mui-ta expectativa, mas que certamente !cará na memória de quem o viveu. Por agora, !cam algumas imagens desse dia. PROF. JOANA MIRANDA

BÁSICO I VIDA COLEGIAL 6º ANOVIDA COLEGIAL 5ºANO 13

Já estou no 5º anoJá estou no 5º ano e estar no 5º ano é muito divertido! Tudo é diferente. O nosso tema do ano, “Pára, escuta e olha”,

manda-nos estar atentos a nós, aos outro e ao que nos rodeia e eu estou atenta : aos meus novos colegas, aos novos professo-res e funcionários, às enormes instalações, (não poderia esque-cer o maravilhoso bosque), às refeições que até não são nada más, ( o pior são as !las de espera que nos “roubam” o recreio) e acho que tudo é maravilhoso.

Estar no 5º ano é uma sensação fantástica, mas precisamos de ser muito responsáveis e organizados para termos um ano sem di!culdades. Adoro andar no INA.

BEATRIZ MOREIRA, 5º BJá estou no 5º anoMuitas disciplinas vou terDo CCM ao InglêsTenho muito que aprender

Já tenho novos amigosE simpáticos professoresAgora temos que estudarSe queremos ser doutores

O INA é muito grandeÉ uma escola a valerPor isso vou-me esforçarPra quando sair vencer

ANDRÉ REIS 5º B

Simulacro de incêndioDesta vez foi a brincar...Tudo não passou de uma encenação, mas parecia mesmo a sério.A minha escola, o Instituto Nun’Alvres, provocou a “diversão”.No dia 23 de Setembro, no laboratório de Físico-química ,ocorreu uma

explosão, seguida de incêndio, a qual provocou um morto e alguns feri-dos. Quando passámos por perto, todos em !la”indiana”, ainda se via o fu-mo que saía pelas janelas , os Bombeiros Voluntários Tirsenses, bem como os carros de polícia e as ambulâncias.

Desta vez foi só um simulacro de incêndio, mas que despertou em nós a atenção para os perigos dele decorrentes, estando hoje mais sensibiliza-dos para a problemática dos incêndios.

INÊS PIMENTA 5ºB

VIDA COLEGIAL 5ºANO14

Visita à BibliotecaNo dia 1 de Outubro, na aula de Português, tivémos uma surpresa…

Fomos à biblioteca!Fomos muito bem recebidos pela Bibliotecária , no hall de entra-

da, onde havia uma exposição de desenhos. Aí foi-nos explicado como é que a biblioteca está organizada e dividida.

Como era um dia especial, tivemos autorização para ir à parte on-de se encontram os livros mais antigos e que é a mais fascinante, pois dava vontade de brincar, saltar e correr por aqueles corredores estreitos e aquelas escadas em caracol.Lá, havia livros que pareciam ter biliões de anos…

Na parte mais funda esperavam-nos um monte de almofadas. Ca-da um pegou na sua e instalou-se para ouvir atentamente a Biblio-tecária a explicar as principais regras da biblioteca e uma história engraçadíssima do “Macaco que não sabia ler”.

Para terminar a visita fomos à parte nova da biblioteca, aberta aos alunos no dia a dia, onde podemos ler e requisitar livros.

Adorei esta visita! OS ALUNOS DO 5ºC

FESTA DO PNLNo dia 27 de Setembro, pelas 16horas, no Teatro do INA, houve um encontro com um amigo especial – o livro.Os alunos do 1º e 5º ano estavam radiantes, pois sabiam que, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, iam receber um livro.Depois da apresentação do PNL, feita pela nossa profª de Português e pela Coordenadora do respectivo Departamento, Profª Jo-

aquina, foi a vez da Profª Mª José contar a história “ O incrível rapaz que comia livros”. E logo chegou a hora de cada aluno receber um livro, que deve ser lido nos tempos livres, ou quando um professor está ausente,

e um chupa, oferecido pela Directora Pedagógica, Drª Mª do Céu, para adoçar aquele momento de festa.O livro que tive o prazer de receber chama-se “Sempre em forma”. Não é dos que mais gosto de ler, pois actualmente pre!ro os da

colecção “Jerónimo Stilton”, no entanto não !quei triste, pois os livros da turma vão circular pelos alunos e, por isso, terei a oportu-nidade de os ler.

Gosto muito de ler e acho que ler faz bem à saúde.

FRANCISCA Mª FIEL 5º B

VIDA COLEGIAL 8ºANO 15

Rabo de Peixe sabe sorrir…O “Projecto Rabo de Peixe” é um projecto con!ado à Companhia de Jesus que, através de um grupo de vo-

luntários alegres e aventureiros, na sua maior parte universitários dos Centros Universitários da Companhia (CUMN, CUPAV, CREU e CAB) e dos Açores, com a ajuda de uma direcção, constituída fundamentalmente por leigos e com a colaboração das Irmãs Criaditas dos Pobres, das Irmãs Escravas do Sagrado Coração de Jesus e de algumas entidades civis, tem vindo a realizar este sonho.

2010 é o sétimo ano de intervenção e, neste Verão, o Projecto foi ainda mais longe: para além da já habitual colónia de férias para 250 crianças, realizou-se também um acampamento de pré-animadores e a primeira mini colónia para mães, em Rabo de Peixe. Para concretizar este enorme desa!o, o Projecto contou com o esforço e dedicação da Comunidade Educativa do Ina. As várias actividades desenvolvidas pelos alunos do 7º ano e pelos seus professores de AP, especialmente a campanha de apadrinhamento, garantiram a presença de seis crianças na colónia de Verão! Durante nove dias (de 5 a 13 de Agosto), entre as 8h e as 17h, as crianças encontraram ocupação (através do teatro, de actividades adaptadas ao seu escalão etário e das idas à pisci-na), sempre com o acompanhamento próximo e individualizado dos animadores.

Estas seis crianças apadrinhadas pela Comunidade Educativa do Ina, representam uma semente… que se espera ver crescer nos próximos anos! Por isso, Segue este Sinal e abraça esta causa!

PROF. SOLEDADE FERREIRA

SECUNDÁRIO16

CURSOS PROFISSIONAIS DO INA APOSTAM NAS NOVAS TECNOLOGIAS

Desde os primeiros dias de Setembro que as salas dos cursos pro!ssionais estão “diferentes”!A aposta, para este ano lectivo, foram as novas tecnologias… Todas as salas têm à disposição, de professores e alunos, equipa-

mento multimédia, acesso à Internet, e, numa delas, um quadro interactivo permite que os alunos manipulem o que está no qua-dro e possam dar o seu contributo, enriquecendo os conteúdos apresentados.

É costume referir-se que uma imagem vale mais que mil palavras. E, de facto, elas (as imagens) poderão ser um bom ponto de partida para se poder atingir os processos cognitivos mais exigentes.

Diante das inúmeras mudanças de um mundo globalizado, a educação tradicional tem vindo a tornar-se cada vez mais obsole-ta, perdendo assim, um espaço cada vez mais considerável para a “nova educação”, uma vez que esta, tem por !nalidade tornar os alunos mais auto-su!cientes e com um per!l mais pesquisador.

As TIC permitem-nos apostar na formação de jovens técnicos, tendo sempre em conta:- os novos contextos pro!ssionais e as exigências do mundo contemporâneo;- a necessidade de propiciar a aquisição de competências de resolução de problemas de auto-aprendizagem;- a diferenciação pedagógica, permitindo o recursos a conteúdos multimédia, não apenas por parte dos professores, como tam-

bém por parte dos alunos, quer em actividades lectivas, quer em actividades de enriquecimento curricular.Estes foram os desa!os que abraçámos, no início deste ano lectivo. A ideia é motivar cada um dos alunos de modo a que ele con-

siga um desempenho muito para além do exigido, concentrando-se nas melhores potencialidades que cada momento oferece.Por isso, o tema do ano, dos colégios jesuítas, “assenta-nos que nem uma luva” – Há sinais, segue-os.

Com Votos de um Bom Ano Escolar.

A Equipa Pedagógica dos Cursos Pro!ssionais

SECUNDÁRIO 17

PROVAS DE APTIDÃO PROFISSIONAL revelam verdadeiros talentos e alunos atentos ao meio que os rodeia

No !nal do ano lectivo de 2009/10, os alunos do 3º ano dos cur-sos pro!ssionais de Técnico de Análise Laboratorial e Técnico de Informática de Gestão defenderam as suas PAP e revelaram-se autênticos pro!ssionais, ao abordarem temáticas relativas à sua área de formação técnica.

Pese embora o nervosismo, próprio de ocasiões importantes como estas, todos os alunos souberam defender o “seu” projecto e prenderam a atenção e o interesse do júri.

Os temas abordados foram os mais variados como se pode ver:

TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL TÉCNICO DE INFORMÁTICA DE GESTÃO

· Show da Física. Experiências de Química

· Química na rua

· Sangue, é ser DIFERENTE… Não indiferente.

· Química na indústria de lacticínios

· Estudo da água mineral e da água potável

· Processos de controlo de um produto

· Lacagem de alumínio.

Aplicação das técnicas laboratoriais.

· Não há barreiras para aprender. Escolinha da química e da física.

· Quem somos? Divulgação do curso pro"ssional de técnico de análises laboratoriais

· Será que o planeta ainda está azul?

· Acabou… E a seguir!

· Indústria química

· Workshop de informática· Química na rua

· Ajuda online de supermercado·

· EcoPC -Montagem de CPU com materiais recicláveis e criação de sw para gestão de infantário

· O poder do ARCA – site de um clube desportivo

· Localizador de produtos

· Aplicações interactivas

· INA-Emprego

· Matrículas online

· Tecnologia nas casas

· Sistemas SOS

SECUNDÁRIO18

CARTA ABERTA AOS COLEGAS DO ENSINO PROFISSIONAL

Caros Colegas:Depois de 3 anos no Instituto Nun’ Alvres a frequentar um Curso Pro!ssional, gostava de partilhar convosco uma das inúmeras

vivências que me foram dadas experimentar, enquanto aluno e que tanto agradeço.Vou falar-vos do ESTÁGIO, mais concretamente da minha visão (experimentada) de um período tão importante na nossa formação.O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a qualquer futuro pro!ssional que deseja estar preparado para enfrentar

os desa!os de uma carreira.Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as particularidades e “truques” da pro!ssão, assim como,

conhecer a realidade do dia-a-dia, na área pro!ssional por nós escolhida.À medida que temos contacto com as tarefas que o estágio nos proporciona, começamos, então, a assimilar tudo aquilo que já

tínhamos aprendido e até mesmo aquilo que ainda iremos aprender teoricamente.Sei, agora, por experiência própria, que a aprendizagem é muito mais e!caz quando é adquirida por meio da experiência. Retemos

com mais facilidade o que aprendemos na prática do que aquilo que aprendemos apenas a ler ou a ouvir, embora eu reconheça agora, toda a importância de prestar atenção nas aulas, de participar activamente - colocando questões que tornem mais activas as exposições da matéria – en!m, tudo aquilo para o qual os “profes” nos iam chamando à atenção, e que nós nem sempre ouvíamos. O que fazemos diariamente e com frequência é absorvido com muito mais e!ciência ao longo do estágio.

É comum, após o estágio, lembrarmo-nos de tudo aquilo que realizámos durante o mesmo, enquanto assistimos às aulas e daquilo que aprendemos nas aulas, enquanto estamos a exercer as actividades que nos são propostas no estágio.

Considero, pois, que são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência que é o estágio pro!ssional.As aulas, em sala de aula, ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros pro!ssionais. A vivência do trabalho permite as-

similar vários elementos que foram ensinados teoricamente.No !nal do primeiro período de estágio é-nos já possível perceber aquilo que ainda precisamos de aprender e aperfeiçoar. Torna-

-se possível identi!car de!ciências e falhas, sendo o estágio o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Termino, com um conselho: aproveitem bem as aulas, tirem todo o partido do vosso estágio e apostem que são capazes, pois

sairão vencedores!

Votos de um bom e proveitoso Curso.UM (ORGULHOSO) ANTIGO ALUNO DOS C.P. DO INA

SECUNDÁRIO 19

Dia do Diploma

Foram entregues os Prémios de Mérito, atribuídos pelo Ministério da Educação aos melhores alunos dos cursos de nível Secundário do Instituto Nun’ Alvres.

Assim, foram distinguidas as alunas Maria Manuel de Castro Fonseca Sampaio, do curso de Ciências e Tecnologias (12.º B) – com a média de 19 valores e Sara Judite Gonçalves da Silva (3.º TAL) – com a média de 18 valores.

A cerimónia de entrega de prémios foi aberta pela Directora Pedagógica, Dra. Maria do Céu Pinheiro que, num breve discurso, realçou não só o mérito académico das alunas, ao longo do seu percurso es-colar, mas também o seu crescimento enquanto “pessoas para e com os outros”, o que vai de encontro ao objectivo último e razão de ser do INA e da sua acção educativa.

De seguida, as Directoras de Turma – Prof.ª Luísa Parada e Gabriela Lopes – destacaram a forma co-mo as alunas pautaram o seu percurso escolar, bem como a sua forma de estar e ser, que sempre re-"ectiu a assimilação dos valores humanos e cristãos, em consonância com a !loso!a educativa e com a identidade inaciana.

A Presidente da Associação de Pais do INA destacou, mais uma vez, a forma de trabalhar da escola, no sentido de, não só preparar academicamente os alunos, mas também de os ajudar na sua forma-ção como pessoas.

As alunas agradeceram a distinção hoje recebida que espelha o culminar de uma etapa do seu per-curso de formação, alicerçada num ambiente educativo que lhes proporcionou as condições para o seu desenvolvimento intelectual, moral, cultural e cívico. Reconheceram, igualmente, que tudo isto só foi possível alcançar com o apoio da família, dos professores, colegas, Prefeitos, …

O Director Geral do Colégio das Caldinhas - P. Jorge Sena, sj – encerrou a cerimónia com umas breves palavras de felicitação às alunas e aos pais.

A EQUIPA DO SECUNDÁRIO

20 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS

Visita de estudo ao Litoral de Esposende

No dia 29 de Setembro de 2010, as turmas D e E do 8º ano foram conhecer o litoral de Esposende, no âmbito da disciplina de Geogra!a. O objectivo principal desta via-gem era perceber melhor a paisagem litoral e a forma como o Homem ocupa as áreas à beira -mar.

A visita começou junto ao Clube Náutico de Fão, no estuário do Rio Cávado. O guia da visita, um técnico da APPLE (Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende), foi chamando a atenção para tudo o que de importante ia aparecendo. Ao longo de 4km de caminhada, pudémos observar a vegetação característica, diferentes formas de relevo litoral e até ouvir os sons de algumas aves que por lá esvoaçavam.

Lanchámos no pinhal onde encontrámos esquilos! Ficámos a saber que os pinheiros foram aqui plantados para proteger as povoações das areias da praia, que são trans-portadas pelos ventos. No entanto, esta espécie está a desaparecer, porque as austrá-lias estão a invadir o seu espaço.

Chegados à praia, observámos uma grande restinga a separar o rio do mar. Também era visível uma arriba fóssil, recuada, na margem direita do rio.

O passeio pela praia levou-nos a ver de perto as dunas, dois esporões e várias habi-tações ameaçadas pelo avanço do mar. Durante vários anos, as pessoas construíram demasiado perto do mar e, agora, as suas casas estão em risco e os ecossistemas lito-rais estão frágeis!

Foi uma aula de Geogra!a diferente!

FILIPE GUEDES 8ºE LUÍS ROCHA E CRISTINA MAIA 8ºD.

21DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS

INAMeteo: temos sinais…sigam-nos!

Bem-vindos! Aqui estamos nós prontinhos para mais um novo ano repleto de curiosas inovações meteorológicas.

O nosso grupo, constituído basicamente por alunos do Básico III, sob a orientação da professora Cristina Teixeira, dedica-se a estudar, com base em registo de dados, os movimentos e os fenómenos da atmosfera terrestre nas suas relações com o estado do tempo e o clima, com o objectivo de efectuar a previsão do tempo por medi-ções de temperatura, precipitação, pressão atmosférica, velocidade e direcção dos ventos. Contactar de perto com vários instrumentos desta grande ciência, tais como o anemómetro, cata-vento, o ba-rómetro, o pluviómetro e o termómetro, entre outros, é algo que também nos entusiasma.

Deixamo-vos, caros colegas, um repto: que tal fazerem uma visita à nossa interessante, mas pouco conhecida estação meteorológica?

Acreditem que da nossa parte não faltarão incentivos para vos ter connosco. Apostaremos forte em actividades lúdicas e, creiam, jun-tos iremos fazer descobertas espectaculares.

Até lá, !quem bem e sejam felizes (faça sol, chuva ou vento)!Os meteorologistas

SARA FRANCISCA, 8ºCANA RITA,9ºA

CEF22

AS RECEITAS DOS TÉCNICOS DE COZINHA

A Directora de Turma, Professora Alexandra, em nome dos nossos professores propôs-nos que elaborássemos um projecto ao longo deste ano lectivo, que se intitula “Livro de Receitas”. Aceitámos o desa!o, pois sabemos que os nossos professores ajudar-nos-ão nesta iniciativa, que vai criar interdisciplinaridade entre diversas disciplinas, tais como CAS, Português, Inglês, Ciências, TIC, etc.

O livro vai ser dividido em Entradas, Pratos de Peixe, Pratos de Carne e So-bremesas. Vamos também tentar enquadrar os diversos pratos nas respectivas regiões, para que seja mais fácil de consultar. O livro vai ser ilustrado com as fotogra!as dos diversos pratos, em parceria com os alunos do Curso de CEF de Fotogra!a, da O!cina.

Com a colaboração e ajuda das Professoras Dalila e Fabiana, docentes da área técnica, o projecto arrancou e já começámos a recolher algumas receitas e cri-ámos outras de forma a que este livro tenha um cunho mais pessoal dos ele-mentos da turma.

Estamos a gostar e esperamos que no !m deste ano lectivo tenhamos a “obra” feita.

TURMA 2º ANO DE TÉCNICOS DE COZINHA (CEF) – INA

DIÁLOGOS 23

Uma apresentação cor-de-rosa… com humor

Olá amigos.Pensavam que o cor-de-rosa era para meninas, mas enganaram-se… Mudam-se os tem-

pos, mudam-se as cores; muda o ano lectivo, muda a equipa do Diálogos, essa equipa que re"ecte sobre o tão badalado assunto da Educação para o Amor e a Sexualidade. Claro que alguns “velhinhos” vão permanecendo, para assegurar que os “princípios decentes” sejam cumpridos como deve ser! Mas o Diálogos já não sabe viver sem as caras novas que vão dando charme à equipa e um pouco de sabor um tanto ou quanto “picante”. Por isso, o cor-de-rosa já não é como era, sempre associado a um mundo naive e romântico. O cor--de-rosa adquire novos signi!cados mais atrevidos e interessantes, tal como esta equipa.

Este ano resolvemos apresentar o outro lado deste grupo que passa a vida a “falar de se-xo”. Comecemos pelos cavalheiros: o professor David, para além do seu hobby como pro-fessor de Português, é um excelente pasteleiro; o prefeito Sérgio, que nas horas vagas vai deitando o olho aos alunos do Secundário, é um perito em massagens. No mundo femi-nino há também uma grande diversidade: a professora Marta vai deixando a Matemática e as Ciências da Natureza para se dedicar à cantoria; a professora Manuela Ribeiro ensina umas coisas de Biologia, mas o que ela gosta mesmo é de escrita romântica; a professora Leonor vai fazendo uns exercícios de Educação Física para manter a forma, mas o que ela adora é apitar com o seu apito dourado; a nossa tão afamada psicóloga Ângela para relaxar das suas tarefas mentais, dedica-se à jardinagem; seguem-se as estagiárias em Psicologia, ambas com o nome de Andreia. O que as distingue é uma passar a vida a navegar (Andreia Gomes) e a outra a pintar (Andreia Oliveira). A fechar o ramalhete cor-de-rosa está a profes-sora Alzira que, pelos vistos, não só anda pelas esferas divinas quando os alunos a deixam, mas também se dedica, às escondidas, a decorar espaços, tornando-os mais acolhedores.

Esta equipa PROMETE novas SENSAÇÕES! …A EQUIPA DIÁLOGOS

GABINETE PSICOPEDAGÓGICO24

Com o início do ano lectivo regressam as rotinas, bem co-mo outras responsabilidades para toda a família.

É sempre um desa!o para todos os educadores ajudar os alunos a lidarem com as mudanças e exigências ine-rentes a cada ano lectivo. Aos Pais, como principais edu-cadores, compete-lhes apoiar os seus !lhos a encararem o novo ano de uma forma positiva.

Para os alunos, um novo ano é, igualmente, encarado co-mo um desa"o, no qual é comum surgirem dúvidas, incer-tezas, mas também descobertas e conquistas.

Assim, no decorrer do ano lectivo, o Gabinete Psicopeda-gógico irá realizar actividades para Educadores e para alu-nos de diferentes níveis escolares.

Desejamos a todos um excelente ano, e mostramos, des-de já, a nossa disponibilidade e abertura às vossas solicitações.

A Equipa do Gabinete Psicopedagógico

ALGUMAS DAS ACTIVIDADES DO 1º PERÍODO…

SETEMBRO…

· Dia 10- Acolhimento dos alunos do 5º ano: “Segue os sinais… torna o 5º Ano amoroso!” · Dia 13- Início do Programa de Promoção de Competências Sociais no 1º Ano do CEF (Operador de Informática): “Há potencial… descobre-o e orienta-te”. (até !ns de Novembro)· Dia 27- Início do Programa de Apoio à Transição para o 5º Ano: “Segue os sinais… torna o 5º Ano amoroso!” (até meados de Novembro)

É bom voltar à escola …

GABINETE PSICOPEDAGÓGICO 25

Programa de Promoção de Competências Sociais no 1º Ano do CEF (Operador de Informática): “Há potencial… descobre-o e orienta-te”.

“Há Potencial… Descobre-o e Orienta-te” é um programa de Promoção de Com-petências Sociais, destinado a alunos do 1º ano do Curso de Educação e Formação (Operador de Informática). Este programa visa promover as competências pessoais e sociais junto dos alunos; fomentar um auto-conceito e uma auto-estima positi-vos; desenvolver o espírito de cooperação; promover as capacidades de relaciona-mento social e de comunicação interpessoal; potenciar a utilização de comporta-mentos assertivos, quer nos vários domínios do quotidiano, quer na resolução de problemas de forma adequada.

Este programa teve início no passado dia 13 de Setembro e decorrerá durante 12 sessões (5 das quais realizadas na primeira semana de aulas, e as restantes de fre-quência semanal), conjugando actividades teóricas e lúdicas.

Programa de Apoio à Transição para o 5º Ano: “Segue os sinais… torna o 5º Ano amoroso!”

De forma a facilitar a transição dos alunos do 5º Ano para um novo ano escolar e para a escola que, para a maioria dos alunos, constitui um mundo novo a descobrir, o Gabinete Psicopedagógico (GP) desenvolve várias actividades, nomeadamente um Programa de In-tervenção, durante os meses de Setembro e Outubro, direccionado a todos os alunos do 5º ano de escolaridade: “Segue os sinais… torna o 5º Ano amoroso!”.

Neste sentido, são realizadas semanalmente actividades pelo Psi-cólogo e pelo Director de Turma.

Revelamos apenas alguns “segredos” do que tem acontecido: en-trevistas ao vivo aos colegas da turma; entrevista ao Director de tur-ma; presentes surpresa.... e muito mais!

GABINETE SOCIAL26

Não pertencer a ninguém é não ser ninguém (Cyrulnik, 2000) Vivemos actualmente numa sociedade global e acelerada. Porém, cabe a nós educadores aju-

dar os pais neste processo exigente que é educar. Dar indicações e re"exões ou mesmo directri-zes que podem ter expressão na qualidade da vida familiar.

A nossa actual sociedade exige mudança na percepção dos conceitos de família e das suas funções. A família não pode descurar que tem como funções ser educacionalmente competente, afec-

tivamente implicada e socialmente responsável. Deve satisfazer as necessidades básicas das crianças, as !siológicas, de segurança, de afecto, de pertença, de desenvolvimento, de reconhe-cimento, de respeito, de estima, de dignidade e de realização pessoal. Deve promover o desen-volvimento das suas competências, assegurando o seu processo de individualização, de auto-nomização e auto-regulação, da sua identidade, do seu auto-conceito, da sua auto-e!cácia, da tolerância à frustração e à negociação de con"itos.

Compete à família mobilizar recursos para assumir dignamente a sua função. Tem que assumir o papel de ser interlocutor da criança na sociedade, assegurando deste modo o seu desenvol-vimento e a sua identidade social, estimulando o intercâmbio com os grupos de referência e consciencializando-se que é transmissor de valores, ideias e conceitos e que estas serão as incor-poradas pela criança.

A família é um dispositivo identitário e de inclusão social, constitui um espaço privilegiado de constituição da subjectividade infantil que confere um sentido de pertença e continuidade, um espaço de inscrição social da criança nos circuitos institucionalizados.

Na família assumimos relações que exigem um carácter duradouro, contínuo, signi!cante e ao mesmo tempo signi!cativo.

Contudo deparamo-nos com mudanças sociais que têm re"exo directo nas exigências e nas expectativas pedidas às famílias. A tradição está a ser substituída pela inovação, a importância do nosso passado pelo actual presente, o aqui e o agora sem história. A oralidade transformada pela escrita em diferentes formas de literacia, em especial através das novas tecnologias. Con-frontamo-nos em simultâneo com uma debilitação da matriz axiológica da valorização de com-portamentos em que o nosso estatuto passa a ser herdado por formas de comportamento onde os papéis se difundem.

Aquilo que considerávamos como contínuo é hoje sinónimo de mudança. Por isso, desa!amos as famílias dos nossos alunos para uma caminha educativa conjunta nesta aldeia global … Há sinais, segue-os…há amarras, rompe-as!

O GABINETE DE SERVIÇO SOCIAL

TEINA 27

Renovar…também é viver !Este ano lectivo é, no Teatro Experimental do INA, um ano de renovação.Na breve vida que o grupo tem, muitos foram os alunos que por ele passaram.Para nós, educadores, foi um privilégio ter acompanhado o crescimento de muitos de-

les e de, em conjunto, termos construído muitos momentos bonitos e sentidos, no palco.Partilhámos alegrias e tristezas, gargalhadas e lágrimas que nos uniram mil e uma vezes.Cremos até, que, nalguns casos, contribuímos para o seu crescimento e desenvolvimento

em certas áreas em tinham algumas di!culdades.Mas o tempo não perdoa e corre sem o nosso consentimento, e quando despertamos,

está na hora de voar para outros ramos da Árvore da Vida, embora as memórias perdurem.A maior parte dos mais velhos, formados nas nossas !leiras, saíram, pois o seu percurso

no Colégio terminou.Agora chegou a vez dos mais novos.Recém chegados ao TEINA, já dão mostras do quão longe poderão chegar. Estão a apren-

der os primeiros passos,... a palavra! Mais tarde aprenderão a alma!Este ano, estamos a dar uma especial atenção,à colocação de voz, à dicção e à pronúncia

que devemos mostrar no palco, para que a mensagem, que o actor ou actriz tem de fazer chegar ao público, cumpra a sua função.

Claro que a criatividade continua a ser importante (e não só!).Uma produção teatral não se resume à actuação dos actores. Ela resulta do trabalho de

uma vasta equipa que se une em torno desta, dando o seu máximo, para que tudo corra pelo melhor.

Ora, nesse sentido, os alunos estão a receber formação, sobre todas as áreas que rodeiam a montagem de uma produção num palco, de qualquer tipo.

Assim, no Teatro Experimental do INA, os participantes irão evoluir, adquirindo alguns conceitos básicos, num programa próprio e desenvolvendo algumas faculdades que já possuam, sem pressas, ao seu ritmo e, sobretudo, aproveitando ao máximo as capacida-des de cada um.

JOÃO REGUEIRAS

OFICINA28

CONEDSI 2010 – A APOSTA NA FORMAÇÃO CONTÍNUA

Foi já muito próximo do início do ano lectivo, entre 29 de Agosto e 4 de Setembro de 2010, que decorreu mais uma temporada de formação destinada a professores dos Colégios da Companhia de Jesus na Península Ibérica.

A realização do Módulo III do Curso sobre “a Função Tutorial” teve lugar no Centro de Espiritualidade Jesuíta, na cidade espanhola de Salamanca, onde o Colégio das Caldi-nhas esteve representado pelos professores Paulo Silva, Tiago Gonçalves e José Dias da OFICINA – Escola Pro!ssional do Instituto Nun’Alvres.

O programa deste Módulo esteve centrado em dois pontos essenciais: a psicopa-tologia da infância e da adolescência, nomeadamente os processos de intervenção, a exploração e clari!cação de problemas difíceis e os problemas com os modelos de referência - assuntos abordados pelo Professor Gabriel Dávalos da UP de Comillas - e as Competências Sociais, nomeadamente o desenvolvimento da inteligência intra e interpessoal, a maturidade moral, os hábitos de relacionamento e o controlo emocio-nal - temáticas extraordinariamente desenvolvidas por Manuel Segura sj., da Univer-sidade La Laguna, de Tenerife.

Estas temporadas de formação promovidas pela Comissão de Educação da Compa-nhia de Jesus, que são regularmente frequentadas pelos professores da nossa comu-nidade escolar, revelam a aposta da Companhia de Jesus na formação contínua dos seus educadores, com vista à persecução dos seus mais elevados valores: educar para servir, “homens e mulheres para os demais”.

OS PARTICIPANTES

OFICINA – ESCOLA PROFISSIONAL DO INSTITUTO NUN’ ALVRES

OFICINA 29

MAIS FORTES, MAIS ALTOS E

MAIS RÁPIDOSNo passado dia 29 de Setembro, iniciaram os treinos das Equipas de Futsal e de

Danças Urbanas da O!cina. O número de alunos inscritos ultrapassou claramente as expectativas iniciais,

contando neste momento com alunos de todos os Cursos Pro!ssionais e CEF da nossa escola, bem como de todos os anos escolares. Tal facto para nós é de gran-de importância, visto que um dos objectivos deste projecto é, através do despor-to, potenciar a aproximação e fortalecimento de laços entre o maior número de alunos e auxiliar toda a comunidade educativa que trabalha todos os dias para que todos eles superem di!culdades e concretizem os seus objectivos. Podere-mos, assim, a!rmar que este grupo é uma equipa de todos e para todos.

No Futsal, estes primeiros treinos terão como principal objectivo transmitir e consolidar os princípios gerais dos Jogos e Desportos Colectivos por forma a que seja criada uma base sólida de treino, para que, posteriormente, seja mais e!caz a transmissão e exercitação de princípios organizativos de jogo, fundamentais para suprimir possíveis lacunas técnicas com que nos possamos deparar na fase competitiva.

Até lá, continuaremos a treinar com empenho e dedicação, seguindo sempre a máxima da auto-superação como caminho de evolução quer como Homens quer como atletas, aguardando pacientemente e com expectativa a publicação do quadro competitivo organizado pelo Desporto Escolar.

A todos os alunos interessados em integrar a Equipa de Futsal da O!cina, deixa-mos, desde já, o nosso convite para comparecerem às Quartas-feiras, das 14:30 às 16:30 horas, no Pavilhão do nosso Colégio e se juntarem a este Grande grupo que é a Equipa de Futsal e a Equipa de Danças Urbanas da O!cina.

PROF. MIGUEL FRANÇA E PROF. VÂNIA SILVA

OFICINA – ESCOLA PROFISSIONAL DO INSTITUTO NUN’ ALVRES

OFICINA30

É com enorme satisfação que o Grupo de Educação Física da O!cina vem, por este meio, divulgar a criação de um Blog de Desporto e Educação Física em http://despor-too!cina.blogspot.com/

Este blog tem por missão ser uma plataforma informativa sobre as actividade des-portivas desenvolvidas e a desenvolver na O!cina, bem como sobre as equipas de desporto escolar em competição este ano. Outro grande objectivo é o de proporcio-nar um espaço de destaque aos feitos desportivos alcançados pelos nossos alunos em actividades externas à Escola.

Não deixem de visitar esta página, onde também poderão informar-se em relação ao plano de actividades, ao dossiê de Educação Física, aos eventos, ver fotos dos nossos alunos em actividade e outros destaques.

Em nome do grupo de Educação Física, obrigado a todos os alunos da OFICINA que, mediante a sua área técnica, contribuíram para que este blog fosse possível , quer na sua formatação quer na elaboração de cartazes de actividades a desenvolver durante o ano lectivo 2010/2011.

http://desportoo!cina.blogspot.com/

PROF. MIGUEL FRANÇA

Blog de Desporto e Educação Física da OFICINA

OFICINA 31

Dia do Street Sur!ng na OFICINA

No passado dia 8 de Outubro, realizou-se na O!cina o dia do Street Sur!ng.

A actividade realizou-se na zona coberta do campo de S.João e esteve aberta a todos os alunos da O!cina (em período de aulas e intervalos) e a todos os alunos do Colégio das Caldinhas (apenas durante os interva-los e aulas de Educação Física).

Pelo segundo ano consecutivo, a Street Sur!ng deslocou-se à nossa escola dado o sucesso alcançado no ano anterior. “Apesar de este ano a formação ter sido de nível avançado, os alunos experimentaram mano-bras com um grau de di!culdade superior e conseguiram atingir plena-mente os objectivos propostos pela Street Sur!ng” - refere o formador João Pinto.

A adesão ao evento foi excelente, tendo contado com a participação de mais de 200 alunos, contribuindo, assim, para um dia de actividade física que se afastou um pouco da rotina diária e proporcionou uma ex-periência única.

O grupo de Educação Física agradece a participação, o empenho e a motivação dos alunos, de todos os participantes e colaboradores nes-ta primeira Actividade Desportiva da O!cina do ano lectivo 2010/2011.

PROF. MIGUEL FRANÇA

OFICINA32

FILIPE CARNEIRO entre os melhores da 11ª Vodafone Meia Maratona de Portugal

No passado dia 26 de Setembro, realizou-se, em Lisboa, a 11ª Vodafone Meia Ma-ratona de Portugal. Trata-se de uma iniciativa do Maratona Clube de Portugal, com sede em Caxias, Lisboa, que contou com o apoio da Lusoponte e da Área Metropo-litana de Lisboa.

Filipe Carneiro, !nalista do Curso Técnico de Multimédia e atleta do APD-Braga, obteve uma memorável prestação ao classi!car-se no 11º Lugar da Geral e foi o 3º Melhor Português em prova.

A OFICINA, o Grupo de Educação Física e das Equipas de Desporto Escolar do Colé-gio das Caldinhas felicitam o Filipe, os seus pais e os treinadores que o acompanham.

Não deixem de acompanhar o percurso desportivo do Filipe (igualmente federado na equipa de Basquetebol da APD-Braga e Vice Campeão Nacional) através do seu Blog em http://carneiro-!lipe.blogspot.com/.

GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

OFICINA – ESCOLA PROFISSIONAL DO INSTITUTO NUN’ ALVRES