análise da situação da be/cre - d. pedro iv

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Análise da situação da BE/CRE do Agrupamento Vertical de Escolas D. Pedro IV - Queluz

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Page 1: Análise da situação da BE/CRE - D. Pedro IV

A Biblioteca Escolar no contexto da mudança

1ª Parte da tarefa – Análise da situação da BE/CRE do Agrupamento Vertical de Escolas D. Pedro IV

Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Competências do professor biblio-tecário

Competências nas áreas: • Teorias da

aprendizagem • Pedagogia • Currículos • Diagnóstico de

dificuldades de aprendizagem

• Métodos de análise

• TIC • Liderança • Planeamento • Gestão • Bibliotecono-

mia

• Conhecimentos na área da Bibliotecono-mia

• Conhecimentos na área das TIC

• Conhecimentos na área da Pedago-gia/Didáctica

• Alguns conhe-cimentos de currículos

• Alguns conhe-cimentos de gestão e pla-neamento estra-tégico

• Liderança • Fraca capacida-

de de persuasão • Gestão de

recursos huma-nos -distribuição de trabalho

• Dificuldades de comunicação com alunos do Jardim de Infância e 1º ano do 1º ciclo

• Motivação e empenho

• Predisposição para aprender

• Competências técnicas insufi-cientes

• Falta de tempo • Instalações ina-

dequadas (falta de sala para desenvolvimen-to de um traba-lho atento e profícuo)

• Auto-formação

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Organização e Gestão da BE

• Afectação de uma equipa que assegure as rotinas ineren-tes à gestão

• Desenvolvi-mento de práti-cas de gestão baseadas em evidências

• Existência de duas professo-ras bibliotecá-rias cujas com-petências se complementam

• Uma das pro-fessoras biblio-tecária é tam-bém Coordena-dora TIC

• Afectação de uma funcionária em cada um dos turnos de fun-cionamento

• Relações inter-pessoais positi-vas (funcioná-rios, alunos, Professoras Bibliotecárias, professores colaboradores)

• Integração do PAA da BE no PAA da Escola

• Inexistência de uma equipa

• Espaço da BE/CRE ainda em fase de ins-talação

• Reduzido número de peças do fundo documental catalogadas

• Cotas por colo-car

• Muito tempo dispendido na procura e arru-mação dos recursos

• EB1/JI - espaço e mobiliário inadequados

• Poder de deci-são limitado

• Presença de professores que colaboram pon-tualmente com as professoras bibliotecárias na produção de alguns materiais

• Existência de alunos monito-res em algumas horas da sema-na

• Muito tempo dispendido em atendimento

• Dispersão decorrente de permanentes solicitações para outras tare-fas

• A implementa-ção do PTE poderá vir a absorver muito tempo a uma das professoras bibliotecárias

• Tentar renta-bilizar os recursos humanos dis-poníveis

• Definição de um horário de trabalho com discriminação de tarefas

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Gestão da Colec-ção

• Selecção e ava-liação de recur-sos impressos, electrónicos, construção de listagens bibliográficas

• Definição de critérios para avaliação dos recursos a dis-ponibilizar

• Construção de guias temáticos

• Produção de materiais peda-gógicos

• Difusão da informação, em suportes diver-sos

• Verba (RBE, PNL, CMS, Papelaria)

• Relação com o fornecedor

• Resposta posi-tiva dos depar-tamentos à soli-citação de sugestões para o fundo docu-mental

• Reduzido número de assi-naturas de periódicos

• Indisponibili-dade temporal para a produção de materiais pedagógicos

• Deficiente cir-culação da informação

• Inexistência de tempo para selecção de documentos a incorporar e para avaliação da colecção existente

• Falta de estan-taria para cres-cimento do fundo docu-mental

• Criação de uma Newslet-ter a enviar por correio electrónico a todos os docen-tes do Agru-pamento

• Construção do catálogo online

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

A BE como espa-ço de conhecimen-to e aprendiza-gem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

• Trabalho cola-borativo com docentes

• Articulação literacia da informa-ção/currículo

• Apresentação de propostas de acompanha-mento/apoio dos alunos com dificuldades

• Apresentação de experiências de trabalho da informação que incentivem o uso de novas práticas peda-gógicas

• Trabalho cola-borativo com a equipa do Ensi-no Especial

• Apoio da Direcção

• Predisposição e tentativas das professoras bibliotecárias

• Disponibilidade das professoras bibliotecárias para a coopera-ção com os departamentos e outros órgãos de gestão peda-gógica

• As duas profes-soras bibliote-cárias têm assento no Con-selho Pedagógi-co

• Não envolvimento dos docentes

• Desconhecimento do fundo documen-tal por parte do corpo docente

• Associação da BE (apenas) ao traba-lho de promoção da leitura enquanto actividade da dis-ciplina de Língua Portuguesa

• Desconhecimento do papel que as Bibliotecas Escola-res desempenham na formação e na crescente autono-mia dos utilizado-res na construção do seu conheci-mento e no acesso à informação

• Baixa motivação do corpo docente para o trabalho colaborativo

• Baixa sensibiliza-ção do corpo docente para as literacias da infor-mação

• Propostas de actividades e de participação em projectos exte-riores à Escola

• Articulação /cooperação razoável com o departamento de Língua Por-tuguesa

• Tempo dispen-dido em tarefas de rotina

• Continuar a divulgar e a motivar

• Melhorar a comunicação BE/docentes

• Organizar acções infor-mais de for-mação sobre o papel da BE e as potenciali-dades dos seus recursos

• Reforçar a articulação BE/ trabalho em sala de aula

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Formação para a leitura e para as literacias

• Programas acti-vos de leitura geram altos níveis de leitu-ra, compreen-são, desenvol-vimento voca-bular e compe-tências linguís-ticas

• Formação de utilizadores adequada aos diferentes tipos e às suas neces-sidades concre-tas

• Dupla função educativa: por um lado como facilitadores do desenvolvimen-to de compe-tências infor-macionais nos alunos e nos professores

• Colaboração activa da Asso-ciação de Pais e Encarregados de Educação

• Trabalho cola-borativo com o Departamento de LP

• Resistência ao trabalho colabo-rativo dos docentes de EA e AP com a BE

• Actividades previstas para períodos tempo-rais definidos:

- Mês da Biblio-tecas Escolares

- Semana da lei-tura

- ler+ com so- taque

- Já sei ler - Leitura em vai

e vem - Encontro com

os escritores - Concurso

Nacional de Leitura

- Dia europeu da Internet segura

• Pouca impor-tância atribuída pelo currículo às literacias da informação

• Concluir e divulgar os Guiões promo-tores da litera-cia da infor-mação

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

BE e os novos ambientes digi-tais.

• Promover o uso das tecnologias como instru-mentos facilita-dores da apren-dizagem

• Melhoria signi-ficativa do par-que informático e multimédia no espaço da BE e na Escola

• Presença das Bibliotecas no espaço virtual

• Apoio prestado na selecção de recursos elec-trónicos em todas as áreas curriculares

• Não utilização do equipamento em salas de aula por não se encontrar ope-racional

• A falta de com-petências de um grande número de docentes na área das TIC

• A predisposi-ção, intuição e facilidade dos alunos para e com o mundo digital

• Resistência dos docentes à utili-zação das novas tecnologias

• Utilização do equipamento pelos alunos, na sua maioria, para fins lúdi-cos

• Dinamizar produtos e serviços Web das BE’s: Blo-gues, Wikis, Moodle, Site, catálogos onli-ne

• Formação de utilizadores (professores e alunos)

• Construir um plano de for-mação (articu-lado e progres-sivo) para o desenvolvi-mento de com-petências informacionais nos alunos

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Conhecimento na área Biblioteca escolar

Domínio Aspectos críticos que a Literatura

identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Gestão de evidên-cias/ avaliação.

Gerir implica ava-liar. Só desta forma se pode aferir da utilidade/qualidade do serviço presta-do. A avaliação deve basear-se nas evidências recolhi-das de forma sis-temática. Recorrendo a: • Indicadores

próprios • Análise compa-

rativa dos resul-tados dos pro-gramas Conce-lhios/Nacionais

• Dados sobre circulação dos recursos da Biblioteca

• Dados estatísti-cos

• Inexperiência • Indefinição dos

indicadores • Ausência de

instrumentos de recolha

• Frequência da acção “Práticas e modelos A.A. das BE”

• Dificuldade na concretização da tarefa por inexistência da Equipa

• Definir os indicadores

• Construir os instrumentos de recolha

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Gestão da mudança

SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

Parece-me consensual que, nos dias de hoje, em que a Informação se encontra à distância de um clique, o que se espera das Bibliotecas Escola-res é que deixem de ser apenas espaços de informação e passem a ser, tam-bém, espaços de formação e de apren-dizagem. Aos professores Bibliotecá-rios “exige-se” que sejam, para lá de gestores, especialistas em aprendiza-gem, que promovam e colaborem na transformação das práticas pedagógi-cas. Neste âmbito, gerir a BE/CRE passará por: • Disponibilizar um conjunto signifi-

cativo de recursos (diversificados) e de equipamentos.

• Promover a utilização da BE/CRE como um espaço de construção de conhecimento, em que os utilizado-res transformem informação em conhecimento pessoal.

• Reforçar a articulação da BE/CRE com o trabalho dos docentes dentro e fora da sala de aula.

• Monitorizar o trabalho realizado para determinar da sua validade e ajustá-lo

• Motivação das Professoras Bibliotecárias

• Domínio bastante razoável das novas tecnologias

• Associação da BE (apenas) ao trabalho de promoção da leitura enquanto actividade da discipli-na de Língua Portuguesa

• Desmotivação dos alunos • Desmotivação de um grande

número de docentes (grande demais…)

• Inexistência de uma Equipa • Falta de tempo

• Auto-formação • Organizar acções informais de for-

mação, junto dos docentes, sobre o papel da BE e as potencialidades dos seus recursos

• Reforçar a articulação BE/ trabalho fora e dentro da sala de aula

• Investir na utilização de recursos digitais