“soluções de apoio ao processo de tomada de decisão ”

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“Soluções de apoio ao processo de tomada de decisão ”. Brainstorming Consultoria. Endereço: Barra da Tijuca - Rio de Janeiro RJ - Brasil.    Telefone / Fax: +55 (21) 2484-4501.    Site: www.brainstorming.com.br E-mail: contato@brainstorming.com.br. Quem Somos. - PowerPoint PPT Presentation

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Slide 1

“Soluções de apoio ao processo de tomada de decisão ”

Slide 2

Endereço:Barra da Tijuca - Rio de JaneiroRJ - Brasil.   

 

Telefone / Fax: +55 (21) 2484-4501.   

 

Site:

www.brainstorming.com.br

E-mail: contato@brainstorming.com.br

Brainstorming Consultoria 

Slide 3

• Raul José dos Santos Grumbach– MSc., com especialização em Prospectiva na

Espanha.– Autor dos livros:

• “Prospectiva - a Chave para o Planejamento Estratégico”; e

• “Cenários Prospectivos: como construir um futuro melhor”.

Quem Somos

Slide 4

• Rodrigo Pereira Grumbach– MBA em Gerência Estratégica da Informação.– Bacharel em Ciência da Computação.– Responsável pelos softwares Puma e Lince.

• Fernando Leme Franco– D.Sc. em Pesquisa Operacional - COPPE/ UFRJ.– M.Sc. em Engenharia Industrial - Gatech/ U.S.A.– Responsável pelos algoritmos dos software Puma e Lince.

• José Antonio Braga – D. SC. em Aplicações de Planejamentos e Estudos Militares. – Curso de Gestão Estratégica da Informação pelo Instituto

Militar de Engenharia (IME)– Estágio em Operações de Informações da Escola Nacional de

Informações –Brasília – DF.

Quem Somos

Slide 5

Joe Weider da Silva• Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Goiás. • MBA em Gestão Competitiva de Marketing . • Instrutor Credenciado pela ONU para o Programa EMPRETEC.

Bernardo Herrero• - Msc em Estudos Prospectivos (UNED – Espanha).• - Diplomado em Business Intelligence (Universidade Austral – IIFA, Argentina) e (CIEX,

Brasil) y em planejamento estratégico na Espanha • - Pesquisador Senior do Instituto de Estudos Estratégicos de Buenos Aires; Membro do

European Foresight Monitoring Network; Membro da Asociación Española de Estrategia. • Representante BRAINSTORMING na Argentina

Walter Hugo Torres Bustamante• Ingeniero Industrial de la Universidad Nacional de Trujillo(UNT)-Perú• Maestro en Administración de Negocios- Escuela de Postgrado-UNT, Perú  • Doctorado concluido en Economía y Desarrollo Industrial -Escuela de Postgrado-UNT, Perú• Oficina General de Promoción y Desarrollo de la Investigación-UNT, Perú• Docente Escuela de Postgrado - UNT, Perú• Representante BRAINSTORMING no Perú

Quem Somos

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• Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República

• Companhia Vale do Rio Doce

• Ministério da Defesa

• Banco do Brasil S.A

• Município de São Luís do Maranhão

• Ministério Público do Estado de Goiás

• Grupo Battistella S.A.

• Exército Brasileiro

• Secretaria Nacional de Segurança Pública

• Corpos de Bombeiros Militares Brasileiros

• Departamento de Polícia Federal

• Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército e da Marinha (EGN) e da Aeronáutica e ESMPU

• MRS Logística

Algumas Experiências

Slide 7

O Planejamento Estratégico

Diretrizes Diretrizes

Outros dados fundamentais do Sistema:

Histórico, Negócio, Visão, Valores, Fatores Críticos de

Sucesso, Políticas, Objetivos, Estratégias, Metas

MissãoMissão Ameaças eOportunidades

Ameaças eOportunidades Pontos Fortes e

Fracos

Pontos Fortes eFracos

Desenvolvimento de planos de longo prazo para a gestão eficaz das oportunidades e ameaças do ambiente, levando em consideração os pontos fortes e fracos da organização.

Slide 8

Análise Prospectiva e o Planejamento Estratégico

Diretrizes Diretrizes

Outros dados fundamentais do Sistema:

Histórico, Negócio, Visão, Valores, Fatores Críticos de

Sucesso, Políticas, Objetivos, Estratégias, Metas

MissãoMissão Ameaças eOportunidades

Ameaças eOportunidades Pontos Fortes e

Fracos

Pontos Fortes eFracos

Visão de futuro

Visão de futuro

CenáriosCenáriosProspectivosProspectivos

Desenvolvimento de planos de longo prazo (“Visão de Futuro”), para a gestão eficaz das oportunidades e ameaças do ambiente, levando em consideração os pontos fortes e fracos da organização.

Slide 9

Gestão Estratégica

Gestão de ResistênciasGestão de

ResistênciasMonitoramento das Questões Estratégicas

Monitoramento das Questões Estratégicas

Diretrizes Diretrizes

Outros dados fundamentais do Sistema:

Histórico, Negócio, Visão, Valores, Fatores Críticos de

Sucesso, Políticas, Objetivos, Estratégias, Metas

MissãoMissão Ameaças eOportunidades

Ameaças eOportunidades Pontos Fortes e

Fracos

Pontos Fortes eFracos

Visão de futuro

Visão de futuro

CenáriosCenáriosProspectivosProspectivos

Implementação

Slide 10

Início – 1996Início – 1996

Base – Curso na Espanha em 1989 e 1990Base – Curso na Espanha em 1989 e 1990 - Igor Ansoff, Michael Porter e Michel - Igor Ansoff, Michael Porter e Michel

GodetGodet - Equipe Brainstorming- Equipe Brainstorming

Idéia Central- Modelagem de Cenários ProspectivosIdéia Central- Modelagem de Cenários Prospectivos

Software – Puma 1.0Software – Puma 1.0

O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Origens O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Origens

Slide 11

Segunda etapa – 2002Segunda etapa – 2002

Base – Cursos e ConsultoriasBase – Cursos e Consultorias - Equipe Brainstorming- Equipe Brainstorming

Idéia Central- Desenvolvimento de Planos EstratégicosIdéia Central- Desenvolvimento de Planos Estratégicos

Softwares – Puma 2.0 e 3.0Softwares – Puma 2.0 e 3.0

O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Evolução O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Evolução

Slide 12

Terceira etapa – 2005Terceira etapa – 2005

Base – Cursos e ConsultoriasBase – Cursos e Consultorias - Equipe Brainstorming- Equipe Brainstorming - Tese de Doutorado de Fernando Leme - Tese de Doutorado de Fernando Leme

FrancoFranco

Idéias Centrais- Gestão EstratégicaIdéias Centrais- Gestão Estratégica- Simulação e Construção de Futuro- Simulação e Construção de Futuro

Softwares – Puma 4.0 e Lince 1.0Softwares – Puma 4.0 e Lince 1.0

O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Evolução O Método Grumbach de Gestão Estratégica - Evolução

Slide 13

O Método Grumbach se fundamenta em conceitos de:O Método Grumbach se fundamenta em conceitos de:

- Planejamento Estratégico com Visão de Futuro baseada - Planejamento Estratégico com Visão de Futuro baseada em Cenários Prospectivos, empregando Simulação Monte em Cenários Prospectivos, empregando Simulação Monte Carlo; eCarlo; e

- Análise de Parcerias Estratégias, levando em conta - Análise de Parcerias Estratégias, levando em conta princípios da Teoria dos Jogos que permitem a Gestão princípios da Teoria dos Jogos que permitem a Gestão Estratégica, com base em análise de fatos novos obtidos Estratégica, com base em análise de fatos novos obtidos pela Inteligência Competitiva.pela Inteligência Competitiva.

O Método Grumbach de Gestão Estratégica O Método Grumbach de Gestão Estratégica

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Método Grumbach

Decisor Estratégico

Grupo de Controle Peritos

-Convidados externos

Responsável pelas decisões da Instituição

-Colaboradores daInstituição; e

-Consultores da Brainstorming;

Slide 15

O Método Grumbach de Gestão Estratégica – Fases e Etapas O Método Grumbach de Gestão Estratégica – Fases e Etapas

O Método Grumbach é informatizado pelos softwares

Puma e Lince e se desenvolve em quatro Fases:

I - Identificação do Sistema (Puma);

II - Diagnóstico Estratégico (Puma);

III - Visão Estratégica, com as seguintes Etapas:

* Visão do Presente (Puma);

* Visão de Futuro (Puma); e

* Simulação e Gestão de Futuro (Lince)

* Avaliação de Medidas e Gestão de Resistências (Puma).

IV – Consolidação (Puma)

Slide 16

O Software Puma 4.0O Software Puma 4.0

Slide 17

Esquema do Método Grumbach no Software PumaEsquema do Método Grumbach no Software Puma

Slide 18

Como será o amanhã?

Slide 19

• Como serão os movimentos demográficos?

• Como evoluirá a violência urbana?

• Surgirão novas tecnologias que possam impactar

minha Instituição?

• Surgirão catástrofes ambientais que possam

impactar minha ações?

• Surgirão novas crises políticas internacionais que

possam impactar a economia do País?

Responda quem puder...

Slide 20

Visão de Futuro - Abordagens

PROJETIVAPROJETIVAPROJETIVAPROJETIVA

CenárioCenárioCenárioCenário

Slide 21

PassadoPassado FuturoFuturo

PresentePresente

Visão de Futuro – Abordagem Projetiva

As forças futuras serão iguais às forças passadas

Slide 22

Visão de Futuro - Abordagens

PROSPECTIVAPROSPECTIVAPROSPECTIVAPROSPECTIVA

CenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenárioCenáriosCenáriosCenáriosCenários

Slide 23

PassadoPassado

PresentePresente

Futuros PossíveisFuturos Possíveis

Futuros ProváveisFuturos Prováveis

Visão de Futuro – Abordagem Prospectiva

Slide 24

Análise Prospectiva

– É a busca da identificação de diversos futuros possíveis (cenários prospectivos), dentro de um horizonte temporal específico, com o propósito de definir estratégias capazes de:

Slide 25

Análise Prospectiva

– É a busca da identificação de diversos futuros possíveis (cenários prospectivos), dentro de um horizonte temporal específico, com o propósito de definir estratégias capazes de:

• Preparar a instituição para o enfrentamento (ou aproveitamento) dos acontecimentos fora de sua competência; e/ou

Slide 26

Análise Prospectiva

– É a busca da identificação de diversos futuros possíveis (cenários prospectivos), dentro de um horizonte temporal específico, com o propósito de definir estratégias capazes de:

• Preparar a instituição para o enfrentamento (ou aproveitamento) dos acontecimentos fora de sua competência; e/ou

• alterar, em favor da organização, as probabilidades de ocorrência dos acontecimentos abrangidos por sua esfera de competência

Slide 27

Como atuar?

Slide 28

Como atuar?

Estabelecendo alianças e criando

vantagens competitivas!

Usamos a Teoria dos Jogos para identificar vantagens

competitivas e determinar as melhores alianças entre atores.

Slide 29

O propósito da Teoria dos Jogos é nos ajudar a

compreender as diferentes formas de agir das pessoas, das

empresas e dos governos em uma variedade de situações de

interação estratégica.

Teoria dos Jogos

Slide 30

PassadoPassado

PresentePresente

Teoria dos Jogos

PassadoPassado

PresentePresente

Futuros Prováveis

Futuros Prováveis

Futuros Possíveis

Futuros Possíveis

Quebra de Tendências

A Teoria dos Jogos auxilia na determinação

das forças que podem moldar o futuro.

Slide 31

Entendemos que a Teoria dos Jogos deve ser utilizada para negociar a montagem de alianças entre a Instituição e outros Atores, visando a viabilizar a ocorrência de um Cenário Alvo, ou seja, construindo o futuro.

Teoria dos Jogos

Slide 32

Teoria dos Jogos

– A origem da Teoria dos Jogos está no trabalho do Húngaro

John von Neumann publicado em de 1928.

– Em 1944, John von Newmann e Oskar Morgenstern

publicaram o livro “The Theory of Games and Economic

Behavior” no qual analisam os jogos de soma zero.

Slide 33

Teoria dos Jogos

A partir de 1950, John Nash, John

Harsanyi e Reinhard Selton,

desenvolveram as ferramentas

teóricas que permitem analisar

uma maior variedade de modelos

de interação estratégica.

John Nash

Slide 34

Teoria dos Jogos

Uma_Mente_Brilhante - Copy.mpeg

Slide 35

“Diz-se que uma combinação de estratégias constitui um

equilíbrio de Nash quando cada estratégia é a melhor

resposta possível às estratégias dos demais jogadores, e

isso é verdade para todos os jogadores”.

Ronaldo Fiani

Equilíbrio de Nash

Slide 36

– Dois ladrões, presos com evidências circunstanciais de um roubo, são colocados em celas separadas. A polícia oferece a cada um as seguintes opções: confessar ou não confessar o roubo.

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 37

– Dois ladrões, presos com evidências circunstanciais de um roubo, são colocados em celas separadas. A polícia oferece a cada um as seguintes opções: confessar ou não confessar o roubo.

• Caso confesse o roubo e seu parceiro não confesse, o ladrão que confessar será beneficiado com liberdade condicional, em razão de sua cooperação para incriminar o parceiro (delação premiada).

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 38

– Dois ladrões, presos com evidências circunstanciais de um roubo, são colocados em celas separadas. A polícia oferece a cada um as seguintes opções: confessar ou não confessar o roubo.

• Caso confesse o roubo e seu parceiro não confesse, o ladrão que confessar será beneficiado com liberdade condicional, em razão de sua cooperação para incriminar o parceiro (delação premiada).

• Caso confesse o roubo e seu parceiro também confesse, a cooperação não será efetiva e ambos serão sentenciados a 8 anos de prisão.

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 39

– Dois ladrões, presos com evidências circunstanciais de um roubo, são colocados em celas separadas. A polícia oferece a cada um as seguintes opções: confessar ou não confessar o roubo.

• Caso confesse o roubo e seu parceiro não confesse, o ladrão que confessar será beneficiado com liberdade condicional, em razão de sua cooperação para incriminar o parceiro (delação premiada).

• Caso confesse o roubo e seu parceiro também confesse, a cooperação não será efetiva e ambos serão sentenciados a 8 anos de prisão.

• Caso não confesse o roubo e seu parceiro confesse, será sentenciado a 15 anos de prisão, incriminado pelo parceiro.

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 40

– Dois ladrões, presos com evidências circunstanciais de um roubo, são colocados em celas separadas. A polícia oferece a cada um as seguintes opções: confessar ou não confessar o roubo.

• Caso confesse o roubo e seu parceiro não confesse, o ladrão que confessar será beneficiado com liberdade condicional, em razão de sua cooperação para incriminar o parceiro (delação premiada).

• Caso confesse o roubo e seu parceiro também confesse, a cooperação não será efetiva e ambos serão sentenciados a 8 anos de prisão.

• Caso não confesse o roubo e seu parceiro confesse, será sentenciado a 15 anos de prisão, incriminado pelo parceiro.

• Embora a polícia não os informe, ambos sabem que se ninguém confessar o roubo, serão sentenciados a no máximo 2 anos de prisão por delitos menores.

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 41

Ladrão 2

Não confessaConfessa

Lad

rão 1

Confessa

Não confessa -15 , livre -2 , -2

-8 , -8 livre , -15

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

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• Modelagem de Cenários: Sistema => Ladrão 1– Evento 1 - Ladrão 1 confessa.– Evento 2 - Ladrão 2 confessa.

Cenários

Cenário 1

Cenário 2

Cenário 3

Cenário 4

Evento 1 Evento 2

Ocorre

Não

Ocorre

Ocorre

Ocorre

Não

Não

Não

Valor

-8

livre

-15

-2

Cenário Mais Provável

Cenário p/ Ação Defensiva

Cenário Alvo / Ação Ofensiva

Cenário Ideal

Teoria dos Jogos: Dilema dos prisioneiros

Slide 43

Cenário Ideal Ator A

Cenário2

Cenário5

Cenário9

Cenário6

Cenário Ideal Ator B

Cenário Ideal Ator C

Cenário Ideal Ator D

Cenário3

Cenário7

Cenário10

Cenário11

Cenário8

Cenário12

Cenário14

Cenário15

CenárioMais

Provável

CenárioAlvo

Teoria dos Jogos: Cenário Alvo

Ator A

Ator B

Ator C Ator D

Slide 44

Cenário Ideal Ator A

Cenário2

Cenário5

Cenário9

Cenário6

Cenário Ideal Ator B

Cenário Ideal Ator C

Cenário Ideal Ator D

Cenário3

Cenário7

Cenário10

Cenário11

Cenário8

Cenário12

Cenário14

Cenário15

CenárioMais

Provável

CenárioAlvo

CenárioMais

Provável

Cenário11

Ator A

Ator C

Ator B

Ator D

Teoria dos Jogos: Cenário Alvo

Slide 45

O software Lince

Slide 46

O Método Grumbach

Medidas(Parcerias Estratégicas)

Fase I I ICenários–Cenário Mais Provável–Cenário de Tendência–Cenário Ideal

CenárioAlvo

Fase I Análise

Retrospectiva

Fase I Identificação

do Sistema

Fase I I I Análise de

Medidas

Medidas(Construção de Futuro)

Fase I I I Medidas

(Visão de Presente)

Fase I I I Medidas

(Visão de Futuro)

Técnicas de B I

Técnicas de IC

Fase I I DiagnósticoEstratégico

Fase IVConsolidação

Puma Lince

Slide 47

O Método Grumbach

Medidas(Parcerias Estratégicas)

Fase I I I Dinâmica de Cenários–Cenário Mais Provável–Cenário de Tendência–Cenário Ideal

CenárioAlvo

Fase I Análise

Retrospectiva

Fase I Identificação

do Sistema

Análise de Fatos

Fase I I I Análise de

Medidas

Medidas(Construção de Futuro)

Fase I I I Medidas

(Visão de Presente)

Fase I I I Medidas

(Visão de Futuro)

Técnicas de B I

Técnicas de IC

Fase I I DiagnósticoEstratégico

Fase IVConsolidação

Puma Lince

Slide 48

Quem não se planeja ....

Slide 49

Slide 50

O futuro é fundamentalmente incerto. Para alguns, a incerteza é uma justificativa para não pensar no futuro; para outros, ela é fonte de oportunidades.

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