ministÉrio do planejamento melhorias na gestão por resultados a experiência do governo federal...

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Melhorias na Gestão por Resultados

A Experiência do Governo Federal

Afonso Oliveira de Almeida

Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Outubro / 2008

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

1.Plano Plurianual1. Assegurar a compatibilidade com o Planejamento

Estratégico de Longo Prazo

2. Indicar os resultados esperados na sociedade e no território no período

3. Indicar as prioridades, os meios e a programação para resultados

4. Monitorar a execução das prioridades de Governo e os riscos associados às políticas e programas

5. Avaliar os resultados da implementação das prioridades

1.Plano Plurianual1. Assegurar a compatibilidade com o Planejamento

Estratégico de Longo Prazo

2. Indicar os resultados esperados na sociedade e no território no período

3. Indicar as prioridades, os meios e a programação para resultados

4. Monitorar a execução das prioridades de Governo e os riscos associados às políticas e programas

5. Avaliar os resultados da implementação das prioridades

1.Orçamento1. Assegurar a compatibilidade com o PPA2. Buscar eficiência do gasto

1.Orçamento1. Assegurar a compatibilidade com o PPA2. Buscar eficiência do gasto

A Melhoria na Gestão por Resultados começa com:1.Planejamento Estratégico de Longo Prazo

1. Construir a visão de futuro

2. Promover o desenvolvimento sustentável nas dimensões Social, Ambiental, Econômica, Territorial e Política

1.Planejamento Estratégico de Longo Prazo1. Construir a visão de futuro

2. Promover o desenvolvimento sustentável nas dimensões Social, Ambiental, Econômica, Territorial e Política

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

1.1. Construir a visão de futuro

• Definir a estratégia e os principais eixos do desenvolvimento que se pretende vislumbrar no longo prazo

1.2. Promover o desenvolvimento sustentável nas dimensões Social, Ambiental, Econômica e Territorial

• Elaborar diagnósticos e cenários prospectivos em nível nacional e regional

• Definir os objetivos de longo prazo considerando o território e a abordagem multissetorial da ação governamental

1. Planejamento Estratégico de Longo Prazo

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

2. Plano Plurianual

2.1. Assegurar a compatibilidade com o Planejamento Estratégico de Longo Prazo

• A elaboração/revisão das orientações estratégicas e das prioridades de governo observará as definições estabelecidas no planejamento de longo prazo;

• O PPA deverá apontar os programas e projetos estruturantes do desenvolvimento capazes de viabilizar a visão de futuro e os objetivos estratégicos estabelecidos no planejamento de longo prazo;

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

2. Plano Plurianual

2.2. Indicar os resultados esperados na sociedade e no território no período

• O PPA deve apresentar objetivos e resultados esperados mensurados por indicadores regionalizados

• A programação e a execução da despesa deve levar em conta as fragilidades e potencialidades do território

• Buscar a contratualização federativa tendo como referência a realidade regional a partir do mapeamento das fragilidades de cada território

• Mapear os efeitos sinérgicos das ações de governo e seu impacto no território

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

2.3. Monitorar a execução das prioridades de Governo e os riscos associados às políticas e programas

• As prioridades de governo são a principal referência e foco do monitoramento da ação governamental no âmbito da gestão do PPA

• O monitoramento verifica a adequação da alocação de recursos nos orçamentos de modo a viabilizar a consecução das prioridades e a sua alocação territorial

• O monitoramento será base da gestão de riscos das políticas e programas indicando e avaliando as conseqüências da entrega de produtos e/ou da não obtenção dos resultados esperados;

• O monitoramento e a gestão de riscos visam a subsidiar a adoção de medidas corretivas tempestivamente

2. Plano Plurianual

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METAS PRIORITÁRIAS

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Nota: o resultado negativo deveu-se a reintrodução do vírus da febre aftosa ocorrida em

2005; entretanto, cabe ressaltar que em 2008 89% do rebanho bovídeo está na zona livre da

febre aftosa.

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