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MINISTÉRIO DO EXÉRCITO TREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS Parte I – Sistemas Integrados de Gestão PROF. MAURITI MARANHÃO [email protected]

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Ferramentas de melhorias

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Page 1: Ferramentas Melhorias Maranhao

MINISTÉRIO DO EXÉRCITOTREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS

Parte I – Sistemas Integrados de Gestão

MINISTÉRIO DO EXÉRCITOTREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS

Parte I – Sistemas Integrados de Gestão

PROF. MAURITI MARANHÃO

[email protected]

PROF. MAURITI MARANHÃO

[email protected]

Page 2: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 2

FENÔMENOS DA NATUREZAFENÔMENOS DA NATUREZA

Todos aqueles cujas causas são determinadas por “leis” da natureza.

Exemplos: • queda de um corpo (lei da gravidade);• fenômenos vinculados à eletricidade (lei de Ohm);• fenômenos vinculados à elasticidade (lei de Hooke).

1. DETERMINÍSTICOS1. DETERMINÍSTICOS

Todos aqueles cujas causas são vinculadas ao acaso; têm, portanto, uma certa chance de ocorrência.

Exemplos: • resultado do lançamento de uma moeda ou de um dado;• expectativa de vida das pessoas;• ganhar na loteria.

2. PROBABILÍSTICOS2. PROBABILÍSTICOS

Page 3: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 3

Exemplo: Qual a expectativa de vida no Brasil, cuja população é de Exemplo: Qual a expectativa de vida no Brasil, cuja população é de 190.000.000 de habitantes?190.000.000 de habitantes?

1.1. Seleciona-se uma amostra de 3.000 pessoas;Seleciona-se uma amostra de 3.000 pessoas;

2.2. Determina-se a média ( X ) e o desvio padrão (s) da amostra;Determina-se a média ( X ) e o desvio padrão (s) da amostra;

3.3. Infere-se que a média (Infere-se que a média () e o desvio padrão () e o desvio padrão () da população ) da população

brasileira é igual a X e S, com determinada confiança.brasileira é igual a X e S, com determinada confiança.

A CIÊNCIA ESTATÍSTICAA CIÊNCIA ESTATÍSTICA

PopulaçãoPopulação((,,))

AmostraAmostra

Inferência estimativa de (Inferência estimativa de (,,) ) com base em ( X,S )com base em ( X,S )

( X,S )( X,S )

Coleta e Análise de DadosColeta e Análise de Dados

Page 4: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 4

PRINCIPAIS TEMAS DA PRINCIPAIS TEMAS DA ESTATÍSTICAESTATÍSTICA

Métodos que consistem na apresentação de dados em forma de tabelas e gráficos, com o fim de resumi-los ou descrevê-los.

1. ESTATÍSTICA1. ESTATÍSTICA DESCRITIVADESCRITIVA

2. PROBABILIDADES2. PROBABILIDADES

Estabelecimento de modelos matemáticos para medir as incertezas relacionadas a eventos. Consiste em atribuir-lhes probabilidades ou especificar as chances de ocorrência de

eventos.

3. INFERÊNCIA3. INFERÊNCIA

Projeção de parâmetros estatísticos para definir uma população (média e desvio padrão) a partir de análise em amostras

retiradas dessa população.

Page 5: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 5

ESTATÍSTICA DESCRITIVAESTATÍSTICA DESCRITIVA

• Ramo e folhas• Quartis, decis e percentis• Média• Moda• Mediana• Histograma

Page 6: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 6

PROBABILIDADES / INFERÊNCIAPROBABILIDADES / INFERÊNCIA

• Regularidade estatística

• Média

• Desvio padrão

• Curva normal

• Cartas de Controle

• Planejamento de Experimentos

Page 7: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 7

Após a coleta de dados sobre um Após a coleta de dados sobre um

processo inicia-se o trabalho de melhoria.processo inicia-se o trabalho de melhoria.

A seqüência de atividades para a A seqüência de atividades para a

análise e a solução dos análise e a solução dos

problemas deve ter um método, problemas deve ter um método,

capaz de organizar o capaz de organizar o

planejamento e a solução desses planejamento e a solução desses

problemas.problemas.

SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTASSÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS

Page 8: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 8

Ciclo P-D-C-ACiclo P-D-C-A

Estrela DecisóriaEstrela Decisória

BrainstormingBrainstorming

GUTGUT

FluxogramaFluxograma

Diagramas de Causa e EfeitoDiagramas de Causa e Efeito

ParetoPareto

Checklist e ChecksheetChecklist e Checksheet

Diagramas de dispersão / correlaçãoDiagramas de dispersão / correlação

Planejamento de ExperimentosPlanejamento de Experimentos

QFD – Desdobramento da Função QualidadeQFD – Desdobramento da Função Qualidade

SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTASSÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS

Page 9: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 9

O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por

Shewhart e Deming e pode ser considerado Shewhart e Deming e pode ser considerado

como o método mais geral para se trabalhar como o método mais geral para se trabalhar

com qualidade.com qualidade.

Fazer qualidade é girar continuamente o Fazer qualidade é girar continuamente o

Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro, Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro,

racional e barato para executar os processos.racional e barato para executar os processos.

CICLO P-D-C-ACICLO P-D-C-A

Page 10: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 10

O Ciclo P-D-C-O Ciclo P-D-C-AA

Atuar corretivament

e

Defi

nir

obje

tivo

Definir m

étodo

Definir

recursosEducar e treinar

Executar

Medir/ Avaliar/

Comparar

P

C

A

DPágina 52

Page 11: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 11

Construindo o P-D-C-Construindo o P-D-C-AA

OBJETIVO

Processo: Executar uma missão Processo: Executar uma missão

Resgatar um doente em vila da Amazônia

MÉTODO Plano de vôo e plano de assistência médica

RECURSOS Aeronave, pilotos, combustível, médico, maca etc.

EDUCAR Critérios aeronáuticos e assistencial-médica

TREINAR Pilotagem e assistência médica de emergência

EXECUTAR Mão-na-massa

AVALIAR Indicadores de vôo e de monitoramento do doente

ATUAR CORRETIVAMENTE

Corrigir eventuais desvios de planejamento, tanto do vôo quanto da assistência ao paciente

Page 12: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 12

BrainstormingBrainstorming (“tempestade cerebral”) é uma (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de idéias que, isoladamente busca a geração de idéias que, isoladamente

ou associadas, estimulem novas idéias e ou associadas, estimulem novas idéias e subsídios direcionados à solução parcial ou subsídios direcionados à solução parcial ou

total de um problema.total de um problema.

Pode e deve ser documentado, por meio de Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto.Diagramas de Causa e Efeito e Pareto.

BRAINSTORMINGBRAINSTORMING

Page 13: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 13

Regras: – todos participam;– é proibido criticar;– não há julgamento de qualquer tipo;– todas as idéias devem ser aceitas;– gerar o maior número de idéias

possível;– idéias de carona.

BRAINSTORMINGBRAINSTORMING

Page 14: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 14

TIPO DE TIPO DE BRAINSTORMINGBRAINSTORMING FINALIDADEFINALIDADE VANTAGEMVANTAGEM DESVANTAGEMDESVANTAGEM

ABERTO

Reunião de 2 a 8 pessoas, com um facilitador que tem a tarefa de conectar e documentar as idéias.

Riqueza de interações

Desorganização

ESCRITO

Reunião de um grupo onde as idéias são escritas sem comentários oral (6 pessoas -3 idéias - 5 passadas entre as pessoas).

Organização Lento / fatigante

COM RECUPERAÇÃO

É interrompido quando o grupo se sente cansado. A sessão é retomada após o amadurecimento das idéias.

Aprofunda-mento

Perda da “pegada”

BRAINSTORMINGBRAINSTORMING

Page 15: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 15

Esse arranjo foi criado por Kaoru Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa. Ishikawa.

São conhecidos, também, pelos nomes de São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Espinhas de Peixe ou

Diagramas de Ishikawa. Diagramas de Ishikawa.

Causas originais, os Causas originais, os motivadores, os motivadores, os insumos, as demais insumos, as demais restrições e os restrições e os controles que controles que estamos observandoestamos observando

REGIÃO DAS REGIÃO DAS

CAUSASCAUSAS

REGIÃO DOS REGIÃO DOS

EFEITOSEFEITOSResultado/ produto Resultado/ produto resultante da resultante da transformação obtida transformação obtida pela combinação do pela combinação do conjunto de causas conjunto de causas originaisoriginais

DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITODIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO

Page 16: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 16

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONALDIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONAL

Defeito nosubsistemamecânico

Filtro entupido

MOTORNÃO PEGA

EFEITOCAUSAS

Falha nosubsistema

humano

Defeito nosubsistema de

alimentação

Tubulação amassadaFalta de combustível

Bico injetor defeituoso

Defeito nosubsistema

elétrico

Bomba defeituosa

Page 17: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 17

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4MDIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M

MÃO-DE OBRA

Manuseioincorreto

MÁQUINA

Equipamentoscontaminados

MÉTODOMATERIAL

Materialcontaminado

Processocontaminador

Garrafa

ÁguaTampa

ÁGUAENGARRAFADACONTAMINADA

EFEITOCAUSAS

Page 18: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 18

Quando se dispõe de melhores informações Quando se dispõe de melhores informações sobre o fato a ser analisado, sugere-se sobre o fato a ser analisado, sugere-se analisar o seguinte conjunto de causas.analisar o seguinte conjunto de causas.

Material;Material;

Máquina;Máquina;

Método;Método;

Homem (“mão-de-obra”);Homem (“mão-de-obra”);

Meio ambiente;Meio ambiente;

Gerência.Gerência.

SUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERARSUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERAR

Page 19: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 19

Quando não temos dados quantificáveis para Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT.priorizar ações utilizamos o Método GUT.

GG – – GravidadeGravidade – custo - quanto se perderia – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema.solucionar um problema.

UU – – UrgênciaUrgência – prazo em que é necessário – prazo em que é necessário agir para evitar o dano.agir para evitar o dano.

TT – – TendênciaTendência – propensão que o problema – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. poderá assumir se a ação não for tomada.

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUTPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

Page 20: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 20

Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho

em grupo.em grupo.

FATORFATOR GG UU TT GxUxTGxUxT PRIORIZAÇÃOPRIORIZAÇÃO

Pneu careca 5 5 4 100 1o

Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o

Luz de freio não acende 3 5 2 30 4o

Vazamento no freio 3 3 5 45 2o

Luz interna queimada 3 3 1 9 5o

Motor engasgado 3 3 4 36 3o

Priorizar a manutenção de um automóvel:

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUTPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

Page 21: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 21

ImportanteImportante

UrgenteUrgente

Qual a melhor priorização?Qual a melhor priorização?

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕESPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

Page 22: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 22

ImportanteImportante

UrgenteUrgente

11

22

33

44

Qual a melhor priorização?Qual a melhor priorização?

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕESPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

Page 23: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 23

Gravidade Urgência TendênciaG.U.T.

Analisar sob o

enfoque de:

Conceitos

Pontos

10

5

1

Extensão dodano/prejuízodecorrenteda situação

Pressão detempo paraa resolução

Padrão de

desempenhoda situação

Desprezível

Importante

Muito graveJá, agora, impreterivelmente !

Programável

Não tem pressa

Piora

Mantém

Melhora

Problema G U T X

1

2

3

4

5

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUTPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

Page 24: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 24

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - CRIPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - CRI

CRI = Custo, Retorno e Impacto

Idéia Custo Retorno Impacto Total

Pontos

9 BaixoCurto Prazo

Alto  

5 MédioMédio Prazo

Médio  

1 AltoLongo Prazo

Baixo  

Page 25: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 25

PROCESSOGrau de

disfunçãoImpacto

no cliente

Grau de exeqüibili-

dade

Total

ConceitosPontos

9 Alto Alto Alto  

5 Médio Médio Médio  

1 Baixo Baixo Baixo  

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GIGPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GIG

Grau de disfunçãoImpactoGrau de exeqüibilidade

GIG

Page 26: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 26

É uma das formas mais simples e poderosas de É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. conhecer os processos.

Permite:Permite:

- visão do conjunto e detalhes do processo;visão do conjunto e detalhes do processo;

- identificação do fluxo do processo;identificação do fluxo do processo;

- identificação dos pontos de controles potenciais;identificação dos pontos de controles potenciais;

- identificação das inconsistências e pontos frágeis.identificação das inconsistências e pontos frágeis.

FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA

Page 27: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 27

É feito com símbolos padronizados e É feito com símbolos padronizados e textos, devidamente arrumados para textos, devidamente arrumados para

mostrar a seqüência lógica dos passos mostrar a seqüência lógica dos passos de realização dos processos ou das de realização dos processos ou das

atividades.atividades.

FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA

Page 28: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 28

Fluxograma - Exemplo do dia-a-diaFluxograma - Exemplo do dia-a-diaAssistir TV

ASSISTIR OPROGRAMA

CHAMARTÉCNICO

OPERAR AJUSTES

O FIO ESTÁCONECTADOÀ TOMADA?

APARECEIMAGEM?

LIGAR A TV

CONECTAR FIO

Não

Não

Não

NãoNão

Sim

Sim

Sim Sim

Sim

APARECEIMAGEM?

IMAGEMÉ BOA?

IMAGEMÉ BOA?

Page 29: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 29

O lote é homogêneo ou

impróprio para selecionar

subgrupos?

Determinar a característica que deverá entrar no

gráfico

Usar a cartaX - R

Use a cartac ou u

Usar a cartau

Usar a cartap

Usar a cartanp ou p

Usar a carta para valores

individuais:X - AM

Usar a cartaX - s

Usar a carta da medianas

Use a cartaX - R

O tamanho da amostra

é constante?

O interesse é medir discrepâncias

por peças ?

Há meios adequados calcular

"s" de cada subgrupo?

O tamanho do subgrupo é 9 ou

maior?

As médias dos subgrupos podem ser

convenientemente calculadas?

O tamanho da amostra é constante?

O interesse é medir % de unidades

discrepantes?

Os dados são do tipo variáveis?

SIM

NÃO

SIM

NÃO

SIM

NÃO

SIM SIM

NÃO

NÃO

SIM

NÃO

SIM

NÃO

SIM

Fonte: QS-9000

SIM

NÃO

FLUXOGRAMA SELEÇÃO DE FLUXOGRAMA SELEÇÃO DE CARTAS DE CONTROLECARTAS DE CONTROLE

Page 30: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 30

Estrela Decisória;Estrela Decisória;

QC Story;QC Story;

MASP;MASP;

Kepner Tregoe;Kepner Tregoe;

Outros.Outros.

MÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMASMÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Page 31: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 31

A Estrela Decisória ficou conhecida com os A Estrela Decisória ficou conhecida com os Círculos de Controle da Qualidade – CCQ Círculos de Controle da Qualidade – CCQ

(Japão). Essa ferramenta permitia aos (Japão). Essa ferramenta permitia aos “circulistas” uma competente estruturação “circulistas” uma competente estruturação

de ações para solução de problemas.de ações para solução de problemas.

É uma escada do oito degraus que permite a É uma escada do oito degraus que permite a subida até o último degrau (solução do subida até o último degrau (solução do

problema) com a melhor combinação de problema) com a melhor combinação de eficiência e eficácia.eficiência e eficácia.

ESTRELA DECISÓRIAESTRELA DECISÓRIA

Page 32: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 32

Passo 1:• Especificar o problema• Definir os objetivos a serem alcançados

Passo 2:

• Selecionar os fatores de análise

• Coletar os dados

Passo 3:

• Analisar e organizar os dados coletados

Passo 4:

• Determinar as causas do problema

Passo 5:• Elaborar as possíveis soluções

Passo 6:

• Avaliar as possíveis soluções

Passo 7:

• Decidir (escolher as soluções a

serem implementadas)

Passo 8:

• Implementar assoluções escolhidas

ESTRELADECISÓRIA77

88

66

55

44

33

22

11

Passo 1:• Especificar o problema• Definir os objetivos a serem alcançados

Passo 2:

• Selecionar os fatores de análise

• Coletar os dados

Passo 3:

• Analisar e organizar os dados coletados

Passo 4:

• Determinar as causas do problema

Passo 5:• Elaborar as possíveis soluções

Passo 6:

• Avaliar as possíveis soluções

Passo 7:

• Decidir (escolher as soluções a

serem implementadas)

Passo 8:

• Implementar assoluções escolhidas

ESTRELADECISÓRIA77

88

66

55

44

33

22

11

ESTRELA DECISÓRIAESTRELA DECISÓRIA

Page 33: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 33

FERRAMENTAS SUGERIDAS

Passos da Estrela DecisóriaNome da Ferramenta

1 2 3 4 5 6 7 8

Brianstorming X X X X X X X X

Checklists (1) X X X X X

Checksheet X

Diagramas de Afinidades (2) X X X X X X

Diagramas de Causa e Efeito (3) X X X X X X X

Diagramas de Dispersão X X

Fluxogramas X X X

GUT X X X X

Histograma X X

Pareto X X X

Planejamento de Experimentos X X

Reengenharia X X X X

(1) Convencional, Cruzado, Com Ranking etc.(2) Diagrama de Relação. Técnica de Combinação Sequenciada etc.(3) Convencional, 4M, Sequencial etc.

Page 34: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 34

QC STORYQC STORY

1. Identificar o problema.

2. Observar o contexto.

3. Analisar os dados.

4. Planejar a ação.

5. Executar a ação planejada.

6. Verificar o resultado.

7. Padronizar a solução adotada.

8. Concluir o estudo.

Page 35: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 35

Exercício: relacionar as fases do P-D-C-A e do QC Exercício: relacionar as fases do P-D-C-A e do QC STORYSTORY

P-D-C-A QC STORY

Identificar o problema

Observar o contexto

Analisar os dados

Planejar a ação

Executar a ação planejada

Verificar o resultado

Padronizar a solução adotada

Concluir o estudo

Page 36: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 36

P-D-C-A / QC STORYP-D-C-A / QC STORY

P

Identificar o problema

Observar o contexto

Analisar os dados

Planejar a ação

D Executar a ação planejada

C Verificar o resultado

APadronizar a solução adotada

Concluir o estudo

Page 37: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 37

Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923) Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923) estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20.estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20.

Regra 80-20:Regra 80-20:

- 80% das causas 80% das causas triviaistriviais respondem por cerca de respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. apenas 20% dos resultados mais significativas.

- 20% das causas 20% das causas essenciaisessenciais respondem por 80% respondem por 80% dos resultados mais importantes. dos resultados mais importantes.

PARETOPARETO

Page 38: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 38

O PRINCÍPIO DE PARETOO PRINCÍPIO DE PARETO(Regra 80-20)(Regra 80-20)

ESSENCIAIS

TRIVIAIS

CAUSAS RESULTADOS

80%

20%

Page 39: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 39

ChecklistChecklist – serve para listar, relacionar, – serve para listar, relacionar, comparar, verificar ou lembrar fatores comparar, verificar ou lembrar fatores importantes relativos aos processos.importantes relativos aos processos.

ChecksheetChecksheet – serve para facilitar e – serve para facilitar e orientar a orientar a coletacoleta dede dadosdados sobre o sobre o

processo, de forma gráfica (muito usado processo, de forma gráfica (muito usado em indústrias de automóveis para indicar em indústrias de automóveis para indicar pontos de defeitos na pintura, soldagem pontos de defeitos na pintura, soldagem

etc.)etc.)

CHECKLIST E CHECKSHEETCHECKLIST E CHECKSHEET

Page 40: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 40

Inicial da palavraFinalidade

Inglês Português

What O quêEspecificar o que será feito

Who Quem Especificar o responsável para executar ou coordenar a ação

Where Onde Especificar o local onde será executada a ação ou a sua abrangência

When QuandoEspecificar o prazo para executar a ação

Why Por quêExplicar a razão pela qual a ação deve ser feita

How Como Especificar a forma pela qual (método) a ação deverá ser feita

How much

Quanto custa

Prover informações sobre o custo (orçamento) necessário para executar a ação 

5W-2H5W-2H

Page 41: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 41

O Plano de Trabalho será elaborado pelo Grupo ou Subgrupos para cada Projeto e deverá conter:

PLANO DE TRABALHOPLANO DE TRABALHO

Título do Projeto

Código do Projeto

Produto Gerado (o quê)

Líder do Projeto (quem)

Finalidade (por quê)

Unidade (s) onde será executado

Como será executado

Unidades responsáveis pela validação

Ações Executáveis Responsável Data de inícioData de

conclusãoRegistro de conclusão

Page 42: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 42

Estrutura analítica do Estrutura analítica do projetoprojeto• Ex.: Almoço beneficente

O QUE

EssencialAcessório

Almoço AtraçõesComprar ingredientes

PrepararRealizar almoço

EscolherContratar

Fazer a lista de convidados

Enviar convites

Confirmar presenças

Organizador

QUEM

Elaborar o cronograma

Linha do tempo

QUANDO

Escolher o local

Organizar o local

Contratar pessoal de apoio

Limpar após o evento

ONDE

LocalPreparar orçamento

Receber pagamentos

Pagar fornecedores

Fazer balanço

QUANTO

FinançasDefinir a comissão organizadora

Agendar reuniões:

•de início•de progresso•de finalização

COMO

Adm. do projeto

CO

MO

CO

MO

PORQUE

Page 43: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 43

1 1.2

1.3

1.1

1.1.1

1.1.2

1.1.3

1.2.1

1.2.2

1.3.2

1.3.3

1.3.1

1.3.2

1o DESDOBRAMENTOÉ EXECUTÁVEL?

2o DESDOBRAMENTOÉ EXECUTÁVEL?

AÇÕES EXECUTÁVEIS

O QUE FAZER?

QUEM VAI FAZER?

ONDE FAZER?

QUANDO FAZER?

POR QUE FAZER?

COMO FAZER?

QUANTO CUSTARÁ?

PARA CADA AÇÃO EXECUTÁVEL,

DOCUMENTAR 5W-2H

Estrutura analítica do projetoEstrutura analítica do projeto

Page 44: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 44

Idade Idade CronológicaCronológica

Expectativa Expectativa de vidade vida

Idade BiológicaIdade Biológica

Linha do Linha do alongamento da vidaalongamento da vida

Linha do Linha do encurtamento da vidaencurtamento da vida

4040anosanos

IDADE BIOLÓGICA x IDADE IDADE BIOLÓGICA x IDADE CRONOLÓGICACRONOLÓGICA

Page 45: Ferramentas Melhorias Maranhao

ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 45

SABEDORIA ZEN

“Quem é mestre na arte de viver faz pouca

distinção entre o seu trabalho e o seu

tempo vago, entre a sua mente e o seu

corpo, entre a sua formação e sua

recreação, entre o seu amor e sua religião.

Tem dificuldade em diferenciar uma coisa

da outra. Almeja, simplesmente, a sua visão

de excelência em tudo que faz, deixando

que os outros decidam, se está trabalhando

ou brincando. Ele pensa que está sempre

fazendo ambas as coisas”.

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O O LÍDERLÍDER

Não é muito bom quando as pessoas o obedecem e aclamam.

É péssimo quando as pessoas o desprezam;

Deixa de respeitar as pessoas e elas não o respeitam.

Mas, de um administrador que fala pouco,

Quando seu trabalho está terminado, seu objetivo foi alcançado.

Todas as pessoas dirão: “nós fizemos isso sozinhos”.

Lao Tzu – 600 aC

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SERIA NECESSÁRIO “MATAR UM LEÃO POR DIA”?

QUAL O GRAU DE DEDICAÇÃO NECESSÁRIO PARA SE

OBTER A QUALIDADE DESEJADA?

““A EXCELÊNCIA NÃO É UM FEITO, A EXCELÊNCIA NÃO É UM FEITO, MAS A SEGUIDA REPETIÇÃO DE MAS A SEGUIDA REPETIÇÃO DE

BONS HÁBITOS”BONS HÁBITOS”ARISTÓTELESARISTÓTELES

QUANTO SE DEDICAR?QUANTO SE DEDICAR?

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CLASSECLASSEMUNDIALMUNDIAL

EXCELÊNCIAEXCELÊNCIA(BENCHMARK)(BENCHMARK)

SINERGIASINERGIA( 1 + 1 >> 2 )( 1 + 1 >> 2 )

COMPETÊNCIACOMPETÊNCIA

AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO

SIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO

COMPREENSÃOCOMPREENSÃO

CAOSCAOS

INOCÊNCIAINOCÊNCIA

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADOSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADO

CONSCIÊNCIACONSCIÊNCIA

CONTROLECONTROLE

A HIERARQUIA DA EXCELÊNCIAA HIERARQUIA DA EXCELÊNCIA

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PerguntasPerguntas ??