insuficiência respiratória aguda

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Insuficiência respiratória aguda. Fisiopatologia e noções de tratamento. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2. - PowerPoint PPT Presentation

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Insuficiência respiratória aguda

Fisiopatologia e noções de tratamento

Troca GasosaTroca Gasosa

• O oxigênio (OO oxigênio (O22) e o gás carbônico (CO) e o gás carbônico (CO22) movem-se entre ) movem-se entre o ar e o sangue por difusão simpleso ar e o sangue por difusão simples

• Barreira HematogasosaBarreira Hematogasosa• Transporte dos gases é feito pela HbTransporte dos gases é feito pela Hb

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22

HbCO2

OO22OO22

HbCO2

COCO22OO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

HbO2

COCO22

AlvéolosAproximadamente 300 milhões

Diâmetro de 0,3 mm

Superfície total aproximadamente 85 m2

Surfactante mantém os alvéolos abertos

CO2 O2

Relação V/Q

1

Termo

Equilíbrio V/Q

Conseqüências

PaO2normal

PaCO2normal

Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia

Relação V/Q

>1

Termo

Ventilação do espaço

morto

Conseqüências

PaO2

PaCO2

Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia

Relação V/Q

<1

Termo

Sangue venoso misto

Conseqüências

PaO2

PaCO2

Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia

Antes 10 minutos após teste com alergeno

P Howarth

Broncoconstrição

Representação Esquemática

P Howarth

Bronquite Crônica

Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia

Gradiente alvéolo-arterial de O2

PAO2 = PiO2 -(PaCO2/QR)

PiO2= FiO2 (Pb-PH2O)

PAO2 = FiO2 (Pb-PH2O)-(PaCO2/QR)

PAO2 = 0,21(760- 47)-(40/0,8)=100 mmhg

PAO2 = 100 mmHg

PaO2 = 90 mmHg Gradiente = 10 mmHg

PAO2 - PaO2

Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia

PaO2 FiO2 Qs Qt

<200 >20%

>200 <20%

Avaliação da hipoxemia

Distúrbio Gradiente PvO2

Hipoventilação Normal Normal

Distúrbio Pulmonar

Aumentado Normal

DO2/ VO2

inadequadaAumentado Diminuída

Fluxograma para avaliação da hipoxemia

Gradiente

PVO2

Hipoventilacaoalveolar Distúrbio

neuromuscular

Hipoventilaçãocentral

Anormalidade V/Q

DO2/ VO2 anormalAumentado

Normal

Normal

Normal

Baixo

Baixo

Pi max

Fluxograma para avaliação da hipercarbia

Gradiente

PVO2

Hipoventilacaoalveolar Distúrbio

neuromuscular

Hipoventilaçãocentral

Anormalidade V/Q

Aumentado

Normal

Normal

Normal

Baixo

Alto

Pi max

Hipermetabolismo

Superalimentação

Acidoses orgânicas

-Ventilação com pressão positiva intermitente(IPPV)-Ventilação com pressão controlada(PCV)-Ventilação mandatória intermitente sincronizada(SIMV)-Ventilação com suporte pressórico(PSV)-Pressão positiva contínua nas vias aéreas(CPAP)

Modos de ventilação mecânica

- Ciclados a tempo- Ciclados a pressão - Ciclados a volume- Ciclados a fluxo

Ciclagem dos ventiladores de pressão positiva

-Ventilação ciclada a volumeVentilação controladaVentilação assistido-controladaVentilação mandatória intermitente

-Ventilação ciclada a fluxo

Modos de ventilação mecânica

Parâmetros programáveis

FIO2

Freqüência respiratóriaVolume correnteFluxo inspiratórioOndas de fluxoRelação ins/expSensibilidadePEEP

Fatores predisponentes e mortalidade na Sara

Condições de alto risco Incidência SARA%

SARA Não

SARA

Síndrome séptica 41 69 50

Tranfusões múltiplas 36 70 35

Contusão pulmonar 22 49 12

Aspiração cont. gást. 22 48 21

Fraturas múltiplas 11 49 9

Superdosagem drogas 9 35 4

Todas 26 62 19

Mortalidade %

Critérios clínicos para SARA

Parâmetro SARA

Início Agudo

Condição clínica Condição predisponente

Troca gasosa PaO2 /FiO2 <200

Radiografia de tórax Infiltrados bilaterais

Pressão capilar pulmonar

< 18 mmHg

Características superpostas de SARA e outras causas de IRA

Característica SARA ICE BCP TEP

Febre,leucocitose Sim Possível Sim Sim

Infiltrados bilaterais Sim Sim Possível Improvável

Derrames pleurais Improvável Sim Possível Possível

Capilar pulmonar Normal Alta Normal Normal

Proteínas no LBA Alta Baixa Alta Alta

Estratégias terapêuticas na SARA

Foco principal da terapêutica Prevenção da lesão iatrogênica

Manejo do ventilador Toxicidade pulmonar pelo oxigênio

Reduzindo a água pulmonar Diurético PEEP

Manutenção da oxigenação tecidual

Terapêuticas específicas na SARA

Esteróides Surfactante Antioxidantes

Terapêuticas específicas na SARAVentilação mecânica

...uma abertura deve ser tentada no tronco da traquéia, dentro da qual um tubo de junco ou cana deve ser colocado; você então soprará dentro deste, tanto que o pulmão pode aumentar novamente... E o coração se tornará mais forte

Andreas Vesalius, 1555

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