deficiência física - paralisia cerebral, distrofia muscular de duchenne e mielomeningocele

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Alteração completa ou parcial de um ou mais

segmentos do corpo humano, acarretando o

comprometimento da função física, apresentando-

se sob a forma de paraplegia, paraparesia,

monoplegia, monoparesia, tetraplegia,

tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia,

hemiparesia ... (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004)

DEFICIÊNCIA FÍSICA

Tipos de DF (topografia)Paraplegia /Paraparesia

Monoplegia/ Monoparesia

Tetraplegia/ Tetraparesia

Triplegia/ Triparesia

Hemiplegia /Hemiparesia (direito/esquerdo)

Amputação

Paralisia Cerebral

DEF

ICIÊ

NC

IA F

ÍSIC

A

Encefalopatia crônica não progressivaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Grupo de desordens motoras não progressivas, porém

sujeitas a mudanças, resultante de lesão no encéfalo nos primeiros estágios de seu desenvolvimento (2 anos).

Hagberg, 1989

EtiologiaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Pré-natais (Genéticas e/ou Hereditárias, Causas MaternasInfecções congênitas (Toxoplasmose, Rubéola, Sífilis)Drogadição materna, uso de medicamentosComplicações obstétricasMalformações congênitasExposição externas

EtiologiaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Peri-natais Prematuridade/ pós

datismo

Anóxias/ hipóxia

Trauma cerebral

RNPT

EtiologiaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Pós-natais

Infecção; Trauma; Acidente de automóvel; Espancamento infantil; Síndrome do bebê sacudido; Asfixia; Traumatismo Craniano

DiagnósticoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA História clínica

Avaliação física e

neurológica

Índice de APGAR

LesãoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

E

spástica

Atáxica

A

tetóide

Classificação (envolvimento motor)D

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Alterações associadas D

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Deficiência Intelectual

Hipoacusia

BV

Alterações da fala/linguagem

Epilepsia 1/3

Alteração tátil

Alterações associadas D

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Atraso no DNPM

Presença de reflexos primitivos Alterações do tônus Desordens alimentares Alterações sensoriais Alterações dos OFAs Problemas digestivos e respiratórios Problemas orais e dentários Disfunções Urinárias

TratamentoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Profissionais Especializados

Terapias Órteses Talas posturais Procedimento cirúrgico Treino de AVAs, transferências Adequação postural Treino de locomoção Orientação à família Medicamentoso

PrognósticoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Forma

Grau

Tratamento

Terapias

Transtornos Primários dos Músculos

DEF

ICIÊ

NC

IA F

ÍSIC

A

A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença neuromuscular caracterizada por fraqueza e perda de massa muscular rapidamente progressiva, devido a degeneração dos músculos

Distrofia Muscular de DuchenneD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Distrofia Muscular de DuchenneD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Frequência de destruição - substituição por tecido adiposo e conjuntivo

DiagnósticoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Dosagem da creatinofosfoquinase (CK):

encontra-se em valores extremamente elevados. Exame do DNA: para pesquisa no gene da distrofina Biópsia muscular: realizada para a pesquisa qualitativa e quantitativa da distrofina

IncidênciaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA 1/3.500

Afeta 50% dos membros masculinos da família;

50% dos membros femininos são portadores assintomáticos;

ManifestaçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Aumento da panturrilha

Mobilidade no leito Dor; Força muscular insuficiente; Prejuízo

musculo esquelético; Prejuízo neuromuscular

ManifestaçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Manobra de Gowers

Deambulação prejudicada

Débito cardíaco diminuído

Padrão respiratório ineficaz

ManifestaçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Manobra de Gowers

TratamentoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Fisioterapia

Tratamento medicamentoso - Corticoesteróides;

Fisioterapia Motora e Respiratória Retardar o avanço da doença

10-13 Anos: = perca da capacidade de deambular; insuficiência respiratória

Declínio da capacidade ventilatória

PrognósticoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Não há cura

Cérebro é afetado, reduzindo o QI em 20%;O apoio psicológico à família e ao portador de DMD é primordial visando uma melhor adaptação às suas futuras limitaçõesA expectativa de vida é no máximo de 20 anos;Morte por insuficiência respiratória;Miocárdio é afetado, causando morte por insuficiência cardíaca;

MielomeningoceleD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Defeitos do Tubo NeuralD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Espinha BífidaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Cirurgia FetalD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

DEF

ICIÊ

NC

IA F

ÍSIC

A

Correção cirúrgicaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

EtiologiaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Multifatorial

Fatores genéticosFatores nutricionaisÁcido FólicoResolução Nº 344, de 13 de dezembro de 2002

EpidemiologiaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

EUA – 1: 1.000

Brasil SP - 2,28:1000 Curitiba – PR 1,8:1000

Brasil 1,139 / 1.000 - 4º país com maior incidência Um filho: chance de outro 5%; Terceiro = 10%; quarto = 25%.

Problemas AssociadosD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Hidrocefalia 90% dos RNAlterações urológicas: 85%Úlceras por pressãoProblemas OrtopédicosDeficiência cognitivaAlergia ao Látex

HidrocefaliaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

TratamentoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Clínico: complicações,

Reabilitação: grau de independência, cont. esfíncteres, escola/trabalho / lazer Treino de AVAs, transferênciasAdequação posturalTreino de locomoção / órtesesOrientação à famíliaAcompanhamento

PrognósticoD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Equipe multidisciplinar

Avaliação e tratamento urológicoAvaliação e tratamento ortopédicoCorreção das deformidades:

Facilitar posicionamentoEvitar complicações ( lesões de pele, problemas respiratórios, etc)Promover função ( marcha)

Reabilitação: ( prognóstico funcional)

Deficiência FísicaD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

AçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA Empurre a cadeira com todo cuidado, pois um simples desnível no trajeto pode virá-la.

É importante deixar as muletas ou outros materiais de apoio sempre ao alcance.

Ao caminhar junto com uma pessoa que usa muletas, respeite o ritmo de sua marcha

Realizar avaliações orais

Falar diretamente ao estudante e não por intermédio de outra pessoa;

Durante longas exposições, permanecer sentado ou na mesma altura que a de um

estudante em cadeira de rodas que esteja muito próximo, evitando assim que ele fique com

a cabeça erguida;

Permitir um tempo extra para entrega de trabalhos e na realizaçãode provas; Buscar junto ao professor regente recursos de adaptação e ampliação quando

necessário; Observar a adequação postural;

AçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

Parcerias: escola, família, profissionais especializados

Metodologias específicas Seleção e adequação de

materiais Observação do estudante

AçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA

AçõesD

EFIC

IÊN

CIA

FÍS

ICA QUALIDADE DE VIDA

Evitar co-morbidades e complicações Nutrição Inclusão Comunicação Independência em AVAsEducação Mobilidade Aparência Integração social

Lazer

Prof. Diane MarliAtendimento Educacional Especializado / SRMMeus endereços:WhatsApp – 91875427 (Tim)profdianeaee@gmail.comluzeluz11@yahoo.com.brBlogger Momentos Especiaishttp://especiaismomentos.blogspot.com/Comunidade Momentos Especiaishttps://www.facebook.com/Momentos-Especiais-481910085198550/insights/

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