abscesso pulmonar

Post on 06-Jan-2016

201 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Abscesso pulmonar. Thais Mulim Domingues da Silva MR3 Pneumologia. Conceito:. Processo supurativo e necrótico de região circunscrita de parênquima pulmonar. Incidência em redução devido à maior disponibilidade de antibióticos e quimioterápicos. Classificação:. Origem: - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Abscesso pulmonarAbscesso pulmonar

Thais Mulim Domingues da Thais Mulim Domingues da SilvaSilva

MR3 PneumologiaMR3 Pneumologia

Conceito:Conceito:

Processo supurativo e necrótico de Processo supurativo e necrótico de região circunscrita de parênquima região circunscrita de parênquima pulmonar.pulmonar.

Incidência em redução devido à Incidência em redução devido à maior disponibilidade de antibióticos maior disponibilidade de antibióticos e quimioterápicos.e quimioterápicos.

Classificação:Classificação:

Origem:Origem:

-Primário: em cças. anteriormente sadias-Primário: em cças. anteriormente sadias

-Secundário: pctes. com comprometimento -Secundário: pctes. com comprometimento anterior ou fatores predisponentes – anterior ou fatores predisponentes – infecções graves, imunodeficiências, infecções graves, imunodeficiências, pneumopatias crônicas, prematuridadepneumopatias crônicas, prematuridade

Classificação:Classificação:

Duração:Duração:

-Agudo: dias até seis semanas.-Agudo: dias até seis semanas.

-Crônico: mais de seis semanas.-Crônico: mais de seis semanas.

Incidência:Incidência:

Primário é menos frequente em cças.Primário é menos frequente em cças.

Mesma frequência em quase todas as Mesma frequência em quase todas as faixas etárias, embora muito raro no faixas etárias, embora muito raro no período neonatal.período neonatal.

Variação sazonal com predomínio no Variação sazonal com predomínio no inverno e primavera.inverno e primavera.

Incidência:Incidência:

Secundários são mais frequentes em Secundários são mais frequentes em cças. de menor faixa etária.cças. de menor faixa etária.

Sem preferência sazonal.Sem preferência sazonal.

Ambos são mais comuns no sexo Ambos são mais comuns no sexo masculino (1,6:1).masculino (1,6:1).

Etiologia:Etiologia:

Geralmente polimicrobianos.Geralmente polimicrobianos.

Vírus, bactérias, fungos e protozoários.Vírus, bactérias, fungos e protozoários.

Staphylococcus aureus é o agente Staphylococcus aureus é o agente mais frequente – abscessos primários mais frequente – abscessos primários 65%, abscessos secundários 35%.65%, abscessos secundários 35%.

Etiologia:Etiologia:

Outros aeróbios: Klebsiella sp, Outros aeróbios: Klebsiella sp, Streptococcus sp, Haemophilus Streptococcus sp, Haemophilus influenzae, gram negativos.influenzae, gram negativos.

Mycobacterium tuberculosis, Mycobacterium tuberculosis, Histoplasma capsulatum, Coccidioides Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis.immitis.

Período neonatal: estreptococos grupo Período neonatal: estreptococos grupo B, Klebsiella pneumoniae, E. coli.B, Klebsiella pneumoniae, E. coli.

Etiologia:Etiologia:

Anaeróbios – mais evidentes em Anaeróbios – mais evidentes em abscessos secundários:abscessos secundários:

Peptostreptococcus, Peptococcus, Peptostreptococcus, Peptococcus, Bacteroides sp.Bacteroides sp.

Etiologia:Etiologia:

Fungos – uso de ATB, cateter venoso Fungos – uso de ATB, cateter venoso central, imunossuprimidoscentral, imunossuprimidos

Candida albicans – mais comumCandida albicans – mais comum Blastomicose, coccidioidomicoseBlastomicose, coccidioidomicose

Etiopatogenia:Etiopatogenia:

Vias etiopatogênicas:Vias etiopatogênicas:

Via broncogênica:Via broncogênica:- Aspiração de corpo estranho.Aspiração de corpo estranho.- Aspiração de conteúdo gástrico, Aspiração de conteúdo gástrico,

sangue ou material de orofaringesangue ou material de orofaringe- Hipersecreção ou retençã.o de Hipersecreção ou retençã.o de

secreções brônquicas (processos secreções brônquicas (processos pulmonares crônicos).pulmonares crônicos).

Vias etiopatogênicas:Vias etiopatogênicas:

- Compressão ou estenose brônquica.Compressão ou estenose brônquica.

- Processos infecciosos pulmonares (S. Processos infecciosos pulmonares (S. aureus, Klebsiella sp, S.pneumoniae).aureus, Klebsiella sp, S.pneumoniae).

Vias etiopatogênicas:Vias etiopatogênicas:

Via hematogênica:Via hematogênica:

- Êmbolos sépticos comprometendo Êmbolos sépticos comprometendo parênquima pulmonarparênquima pulmonar

- Cças. menores, desnutridas, Cças. menores, desnutridas, imunodeprimidas, politraumatizadas. imunodeprimidas, politraumatizadas.

Vias etiopatogênicas:Vias etiopatogênicas:

Por contiguidade:Por contiguidade:

- Extensão de processos supurativos - Extensão de processos supurativos como: abscessos subfrênicos e como: abscessos subfrênicos e hepáticos, mediastinite, lesões hepáticos, mediastinite, lesões esofágicas, osteomielite de costelas.esofágicas, osteomielite de costelas.

Vias etiopatogênicas:Vias etiopatogênicas:

Origem traumática:Origem traumática:

- Ferimentos penetrantes com - Ferimentos penetrantes com formação de hematomas. formação de hematomas.

Localização:Localização:

Segundo alguns autores: mais Segundo alguns autores: mais comum no pulmão direito, sendo comum no pulmão direito, sendo aspiração o mecanismo frequente.aspiração o mecanismo frequente.

Segmentos pulmonares: Segmentos pulmonares: correspondem à drenagem correspondem à drenagem gravitacional da árvore brônquica de gravitacional da árvore brônquica de acordo com o decúbito do pcte.:acordo com o decúbito do pcte.:

Localização:Localização:

Decúbito lateral: segmentos apical e Decúbito lateral: segmentos apical e posterior do lobo superior.posterior do lobo superior.

Decúbito dorsal: segmento apical do Decúbito dorsal: segmento apical do lobo inferior.lobo inferior.

Localização:Localização:

Causados por êmbolos sépticos: Causados por êmbolos sépticos: múltiplos e em lobos inferiores.múltiplos e em lobos inferiores.

Por compressões brônquicas: lobo Por compressões brônquicas: lobo médio e língula.médio e língula.

Quadro clínico:Quadro clínico:

FebreFebre AnorexiaAnorexia Mal estarMal estar EmagrecimentoEmagrecimento TosseTosse Expectoração purulentaExpectoração purulenta

Muitas vezes sintomas discretos e Muitas vezes sintomas discretos e incaracterísticosincaracterísticos

Quadro clínico:Quadro clínico:

Anaeróbios: escarro de odor fétido, Anaeróbios: escarro de odor fétido, história de manipulação dentária história de manipulação dentária anterior, más condiões de higiene anterior, más condiões de higiene oral. oral.

Quadro clínico:Quadro clínico:

Vômica: drenagem para a árvore Vômica: drenagem para a árvore brônquica (local de menor resistência) brônquica (local de menor resistência) de grande quantidade de secreção de grande quantidade de secreção purulenta e fétida, subitamente, sem purulenta e fétida, subitamente, sem tosse precedente.tosse precedente.

Pode ser episódio único ou recorrente.Pode ser episódio único ou recorrente. Favorece cura do processo.Favorece cura do processo. Sinal patognomônico.Sinal patognomônico.

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Inicialmente: velamento da área pulmonar, Inicialmente: velamento da área pulmonar, de extensão variável e limites definidos ou de extensão variável e limites definidos ou não.não.

Opacidade arredondada ou com aspecto Opacidade arredondada ou com aspecto morfológico dos segmentos comprometidos.morfológico dos segmentos comprometidos.

Nível hidro-aéreo: ar e líquido dentro da Nível hidro-aéreo: ar e líquido dentro da cavidade, deslocamento de acordo com cavidade, deslocamento de acordo com decúbito.decúbito.

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Primários: únicos, maior frequência à Primários: únicos, maior frequência à direita, lobos superiores e inferiores direita, lobos superiores e inferiores igualmente acometidos.igualmente acometidos.

Secundários: únicos ou múltiplos.Secundários: únicos ou múltiplos.

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Megaesôfago chagásico:Megaesôfago chagásico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Quadro radiológico:Quadro radiológico:

Exames subsidiários:Exames subsidiários:

HemoculturaHemocultura

Exame de escarroExame de escarro

Cultura do material do abscessoCultura do material do abscesso

Diagnóstico diferencial:Diagnóstico diferencial:

Cistos congênitos infectadosCistos congênitos infectados PneumatocelesPneumatoceles Malformações pulmonares(sequestro Malformações pulmonares(sequestro

pulmonar, cistos)pulmonar, cistos) Infarto pulmonarInfarto pulmonar PneumoniaPneumonia NeoplasiaNeoplasia Pnemopatias crônicasPnemopatias crônicas

Tratamento:Tratamento:

Drenagem postural associada a Drenagem postural associada a exercícios respiratórios e tapotagem exercícios respiratórios e tapotagem – se houver comunicação com a – se houver comunicação com a árvore brônquicaárvore brônquica

Antibioticoterapia prolongada – 3 a 6 Antibioticoterapia prolongada – 3 a 6 semanassemanas

Tratamento:Tratamento:

Oxacilina 200mg/Kg/diaOxacilina 200mg/Kg/dia Cefalosporinas 100mg/Kg/diaCefalosporinas 100mg/Kg/dia RN e lactentes pequenos: Gentamicina RN e lactentes pequenos: Gentamicina

ou Amicacinaou Amicacina Anaeróbios: Penicilina G Anaeróbios: Penicilina G

100000ui/Kg/dia100000ui/Kg/dia

Clindamicina 30mg/Kd/diaClindamicina 30mg/Kd/dia

Cloranfenicol 75mg/Kg/diaCloranfenicol 75mg/Kg/dia

Tratamento:Tratamento:

Melhora clínica – em até 10 diasMelhora clínica – em até 10 dias

Resolução radiológica – em até 6 Resolução radiológica – em até 6 mesesmeses

Tratamento:Tratamento:

Broncoscopia para aspiração de Broncoscopia para aspiração de material e instilação de ATBmaterial e instilação de ATB

Punção transtorácica (sob Punção transtorácica (sob fluoroscopia)fluoroscopia)

Ressecção cirúrgica – fase crônica, Ressecção cirúrgica – fase crônica, hemoptises recorrentes, fístula hemoptises recorrentes, fístula broncopleuralbroncopleural

Prognóstico:Prognóstico:

80 a 90% resolução com tratamento 80 a 90% resolução com tratamento clínico.clínico.

Abscessos secundários e múltiplos Abscessos secundários e múltiplos maior mortalidade.maior mortalidade.

Tratamento cirúrgico – complicações Tratamento cirúrgico – complicações em 15 a 42% casos.em 15 a 42% casos.

BronquiectasiasBronquiectasias

Referências bibliográficasReferências bibliográficas

1. Marik PE. Aspiration pneumonitis and aspiration pneumonia. N 1. Marik PE. Aspiration pneumonitis and aspiration pneumonia. N Engl Med. 2001;344(9):665-71.Engl Med. 2001;344(9):665-71.2. Kuhlman JE, Fishman EK, Teigen C. Pulmonary septic emboli: 2. Kuhlman JE, Fishman EK, Teigen C. Pulmonary septic emboli: diagnosis with CT. Radiology. 1990;174(1):211-3.diagnosis with CT. Radiology. 1990;174(1):211-3.3. Yang PC, Luh KT, Lee YC, Chang DB, Yu CJ, Wu HD, et al. Lung 3. Yang PC, Luh KT, Lee YC, Chang DB, Yu CJ, Wu HD, et al. Lung abscesses: US examination and US-guided transthoracic aspiration abscesses: US examination and US-guided transthoracic aspiration Radiology. 1991;180:(1)171-5.Radiology. 1991;180:(1)171-5.4. Franquet T, Giménez A, Rosón N, Torrubia S, Sabaté JM, Perez 4. Franquet T, Giménez A, Rosón N, Torrubia S, Sabaté JM, Perez C. Aspiration diseases: findings, pitfalls, and differential diagnosis C. Aspiration diseases: findings, pitfalls, and differential diagnosis Radiographics. 2000;20(3):673-85.Radiographics. 2000;20(3):673-85.5. Umemori Y, Hiraki A, Murakami T, Aoe K, Matsuda E, Makihara 5. Umemori Y, Hiraki A, Murakami T, Aoe K, Matsuda E, Makihara S, Takeyama H. Chronic lung abscess with Pasteurella multocida S, Takeyama H. Chronic lung abscess with Pasteurella multocida infection. Intern Med. 2005 Jul;44(7):754-6.infection. Intern Med. 2005 Jul;44(7):754-6.6. Bartlett JG. The role of anaerobic bacteria in lung abscess. Clin 6. Bartlett JG. The role of anaerobic bacteria in lung abscess. Clin Infect Dis. 2005;40(7):923-5. Infect Dis. 2005;40(7):923-5.

7. Rozov, Tatiana – Doenças pulmonares em Pediatria – 7. Rozov, Tatiana – Doenças pulmonares em Pediatria – Diagnóstico e tratamentoDiagnóstico e tratamento

Conceito:Conceito:

Dilatações da árvore brônquica, de Dilatações da árvore brônquica, de caráter funcional ou anatômico, em caráter funcional ou anatômico, em consequência de alterações consequência de alterações estruturais das paredes brônquicas.estruturais das paredes brônquicas.

Classificação:Classificação:

Morfológica:Morfológica:- Cilíndricas:Cilíndricas: brônquios uniformemente brônquios uniformemente

dilatadosdilatados- Saculares:Saculares: dilatações isoladas, diâmetro dilatações isoladas, diâmetro

menor que 4cmmenor que 4cm- Fusiformes:Fusiformes: características intermediárias características intermediárias

entre cilíndricas e sacularesentre cilíndricas e saculares- Moniliformes:Moniliformes: dilatações alternadas com dilatações alternadas com

segmentos normaissegmentos normais

Classificação:Classificação:

Evolução:Evolução:

- - Reversíveis:Reversíveis: compensatórias a compensatórias a processos parenquimatosos ou processos parenquimatosos ou inflamatórios em atividade, inflamatórios em atividade, cilíndricas, resolução em cerca de 3 cilíndricas, resolução em cerca de 3 meses.meses.

Classificação:Classificação:

- Irreversíveis:- Irreversíveis: associadas a lesões de associadas a lesões de maior gravidade, acometimento da maior gravidade, acometimento da camada cartilaginosa da parede camada cartilaginosa da parede brônquica, saculares.brônquica, saculares.

Classificação:Classificação:

Origem:Origem:- - Adquiridas:Adquiridas: resultam de obstrução resultam de obstrução

brônquica, estase e infecção, como na brônquica, estase e infecção, como na coqueluche, sarampo, pneumonia e Tb.coqueluche, sarampo, pneumonia e Tb.

- - Congênitas:Congênitas: resultam de interrupção no resultam de interrupção no desenvolvimento normal da árvore desenvolvimento normal da árvore brônquica, gerando formações císticas.brônquica, gerando formações císticas.

Patologia:Patologia:

Dilatações cilíndricas ou fusiformes dos Dilatações cilíndricas ou fusiformes dos brônquios subsegmentares.brônquios subsegmentares.

Áreas de dilatação e constricção que se Áreas de dilatação e constricção que se alternam.alternam.

Estágios tardios: dilatações saculares e Estágios tardios: dilatações saculares e atelectasia do lobo envolvido, atelectasia do lobo envolvido, espessamento pleural e aderências.espessamento pleural e aderências.

Anastomoses entre artérias pulmonares e Anastomoses entre artérias pulmonares e brônquicas.brônquicas.

Patologia:Patologia:

Patogênese:Patogênese:

Binômio Binômio OBSTRUÇÃO + RESPOSTAOBSTRUÇÃO + RESPOSTA INFLAMATÓRIAINFLAMATÓRIA --- déficit do --- déficit do clearance mucociliar, retenção de clearance mucociliar, retenção de secreções, colonização bacteriana --- secreções, colonização bacteriana --- recrutamento de fagócitos, recrutamento de fagócitos, exacerbação do processo exacerbação do processo inflamatório.inflamatório.

Etiologia:Etiologia:

InfecçõesInfecções Fibrose císticaFibrose cística Deficiência de alfa 1 antitripsina Deficiência de alfa 1 antitripsina

(inibidor de proteases) – redução da (inibidor de proteases) – redução da resistência à proteóliseresistência à proteólise

AsmaAsma AspiraçãoAspiração Anormalidades ciliaresAnormalidades ciliares

Culturas de escarro:Culturas de escarro:

Flora da orofaringe 65%Flora da orofaringe 65% Klebsiella 10%Klebsiella 10% Pseudomonas 10%Pseudomonas 10% H. influenzae 6,7%H. influenzae 6,7% S. pyogenes 3,3%S. pyogenes 3,3%

Localização:Localização:

Lobos pulmonares com maior Lobos pulmonares com maior dificuldade de aeração e maior dificuldade de aeração e maior predisposição a estasepredisposição a estase

Mais frequente: lobo inferior Mais frequente: lobo inferior esquerdoesquerdo

Após: lobos inferioresApós: lobos inferiores

Quadro clínico:Quadro clínico:

Idade: 5 anos em médiaIdade: 5 anos em média TOSSE: sintoma mais frequente e TOSSE: sintoma mais frequente e

característico.Principalmente pela característico.Principalmente pela manhã.manhã.

Hemoptises por erosão de brônquios e Hemoptises por erosão de brônquios e vasos (menos de 30%)vasos (menos de 30%)

Febre intermitente associada a Febre intermitente associada a processos infecciososprocessos infecciosos

Baqueteamento digital reversívelBaqueteamento digital reversível

Diagnóstico:Diagnóstico:

Achados radiológicos:Achados radiológicos:- Acentuação da trama pulmonarAcentuação da trama pulmonar- Hiperinsuflação de segmentos Hiperinsuflação de segmentos

subjacentessubjacentes- Redução de volume pulmonarRedução de volume pulmonar- Padrão favo-de-mel de Padrão favo-de-mel de

características císticascaracterísticas císticas

Diagnóstico:Diagnóstico:

Tb pulmonarTb pulmonar

Diagnóstico:Diagnóstico:

Diagnóstico:Diagnóstico:

Broncografia:Broncografia: Diagnóstico pré cirúrgico.Diagnóstico pré cirúrgico. Realizar em pcte. sem secreções.Realizar em pcte. sem secreções. Contra-indicada na fase aguda – perda Contra-indicada na fase aguda – perda

do tônus muscular da parede do tônus muscular da parede brônquica.brônquica.

Outras contra-indicações: alergia a Outras contra-indicações: alergia a Iodo,insuficiência respiratória. Iodo,insuficiência respiratória.

BroncografiaBroncografia

BroncografiaBroncografia

BroncografiaBroncografia

Diagnóstico:Diagnóstico:

TC tórax:TC tórax:

- Espessamento de paredes brônquicasEspessamento de paredes brônquicas- Dilatação de brônquios periféricosDilatação de brônquios periféricos- Cistos agrupados ou alinhadosCistos agrupados ou alinhados- Nível ar-líquido em brônquios Nível ar-líquido em brônquios

distendidosdistendidos

Tratamento:Tratamento:

Clínico:Clínico:

Fisioterapia respiratóriaFisioterapia respiratória Antibioticoterapia – parenteral, pode Antibioticoterapia – parenteral, pode

ser associada via ser associada via inalatória.Orientada pelo inalatória.Orientada pelo antibiograma em cultura de escarro.antibiograma em cultura de escarro.

Tratamento:Tratamento:

Clínico:Clínico:

Indicações:Indicações:- Processos reversíveisProcessos reversíveis- Pacientes assintomáticosPacientes assintomáticos- Lesões extensas difusas ou bilateraisLesões extensas difusas ou bilaterais

Tratamento:Tratamento:

Cirúrgico:Cirúrgico: Após no mínimo 2 anos de tto. ClínicoApós no mínimo 2 anos de tto. Clínico

Indicações:Indicações:- Dça. localizada com sintomas importantesDça. localizada com sintomas importantes- Hemorragia localizadaHemorragia localizada- Comprometimento do crescimentoComprometimento do crescimento- Pneumonias recorrentesPneumonias recorrentes

Tratamento:Tratamento:

Indicações:Indicações:

- Evidência de dça. não estável em - Evidência de dça. não estável em progressão progressão

- Sintomas que envolvam risco de vida - Sintomas que envolvam risco de vida (hemoptises e infecções)(hemoptises e infecções)

Prognóstico:Prognóstico:

Bom de modo geral, depende de Bom de modo geral, depende de fatores etiológicosfatores etiológicos

Evolução favorável:Evolução favorável:- Ausência de acometimento de seios Ausência de acometimento de seios

paranasaisparanasais- Ausência de dça. pulmonar obstrutivaAusência de dça. pulmonar obstrutiva- Processo unilateralProcesso unilateral

Prognóstico:Prognóstico:

Evolução desfavorável:Evolução desfavorável:

- Quadros difusos extensosQuadros difusos extensos- Supuração graveSupuração grave- Episódios frequentes de hemoptiseEpisódios frequentes de hemoptise- Asma e/ou rinossinusite associadasAsma e/ou rinossinusite associadas

top related