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JESUS Modelo e Guia da FAMÍLIA

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Questão 625 de O Livro dos Espíritos:

Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? “Jesus”

Comentário de Allan Kardec:

Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na terra. Deus oferece Jesus como o mais perfeito modelo e a Doutrina que Ele ensinou é a expressão mais pura da Lei do Senhor, porque, sendo Ele o mais puro de quantos tem aparecido na Terra, o Espírito Divino o anima.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Significado das palavras guia e modelo segundo os dicionários:

Guia: Aquele ou aquilo que serve de diretriz, de modelo, que inspira uma pessoa;

Modelo: Pessoa ou ato que, por sua importância ou perfeição é digno de servir de exemplo. Modelo também é um exemplo dado por uma pessoa ou coisa que possui determinada característica em alto grau.

Jesus é o Ser mais puro que temos como modelo, um exemplo digno de ser modelado.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Para modelarmos alguém é necessário refletirmos sobre o significado dessa pessoa em nossa vida.

Jesus é a nossa grande referência, e para que possamos segui-lo, é necessário estudar os textos Evangélicos, raciocinando e refletindo sobre o significado dos seus ensinamentos em nossa vida.

Assim poderemos senti-lo em nosso coração, vivencia-lo e mudar a nossa conduta

Anotações: E para isto são necessários esforços de autotransformação inspirados na Sua conduta, consoante orientação do próprio Mestre em João e Mateus.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

João, 14:12 – Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim, também fará as obras que eu faço.

Mateus, 7:21 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

Mateus, 14:6 – Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.

Anotações: Importante: estudo e reflexões prévias para auxiliar aos demais no significado profundo dos textos Evangélicos, que o autor do Livro nos oferece nas páginas 12 a 15.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

João, 4:26 – Eu o sou (O Cristo), Eu que falo contigo.

João, 10:30 – Eu e o Pai somos um.

João 14:28 - ... Vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.

João, 6:35 – E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem à mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede.

João, 8:12 – Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a Luz da vida.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

João, 10:9 – Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.

João, 10:11 – Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

Todas as referências servem para entendermos o significado de Jesus em nossa vida e a importância de modelarmos esse grande Espírito, o modelo e guia de todo ser humano comprometido com a própria consciência e, por extensão, com a felicidade em Família.

Anotações: A seguir: 2º capítulo – Família e Consciência.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

Em nosso Planeta, uma minoria dos seres humanos vive de forma consciente e a grande maioria vive em uma subconsciência frente à vida, tanto individual quanto coletivo. Na família a subconsciência gera uma série de disfunções.

São muitas as dificuldades no relacionamento conjugal, na relação pais e filhos, irmãos, filhos e pais, porque muitas famílias tem se afastado dos valores cristãos.

A família é a base do toda a sociedade, é fundamental adquirirmos um nível maior de consciência, especialmente nestes dias em que a humanidade passa pela grande transição.

Slide 9 FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

O nosso Planeta de Expiações e Provas passará a Mundo de Regeneração. Não há mais tempo para a permanência em uma vida subconsciente, sob pena de se entrar em grandes sofrimentos.

Ninguém vem ao mundo à passeio, reencarnamos para desenvolver o dever consciencial de evoluir, desenvolvendo as virtudes essenciais da vida, que trazemos de forma latente dentro de nós.

Todos nós quando reencarnamos somos convidados a compartilhar da grande ceia, desse convite amoroso para desenvolver as virtudes do coração, do amor, da caridade, da mansidão, da humildade, da serenidade e muitos outros ao longo da vida. É esse o nosso maior dever.

Anotações: Estudaremos a seguir a “Parábola da Grande Ceia”, com estudo e reflexões prévias e que cada participante tenha uma cópia em mãos.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA PARÁBOLA DA GRANDE CEIA

Porém, Ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos.

E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados:

Vinde, que já tudo está preparado.

E todos começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado.

E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado.

E outro disse: Casei, e portanto não posso ir.

E, voltando aquele servo anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo:

Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar.

E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e atalhos e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.

Anotações: Façamos um estudo aprofundado dos versículos dessa parábola, que o autor nos convida da página 20 a 31. Encerraremos esta primeira parte com esta parábola para que os participantes possam refletir durante o almoço.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

Essa Parábola aborda a importância de praticarmos o dever consciencial de buscarmos as virtudes que nos conduzem a Deus, mas, para adquirir essas virtudes há uma condição: a de participar da Grande Ceia, aceitando o convite amoroso do primeiro servo.

Anotações: Relembrar a parábola e retomar finalizando o estudo da Parábola, seguindo para 3º capítulo.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

Toda e qualquer dificuldade no relacionamento familiar é uma limitação a ser transformada. A consciência em família será gradativamente ampliada a partir do reconhecimento das nossas possibilidades de mudança. Podemos mudar ou não?

Muitas vezes falamos que queremos mudar, mas não fazemos os esforços necessários. Não os fazendo, ficamos limitados, sem transformar potenciais em possibilidades.

O caminho para a auto transformação começa no reconhecimento das limitações, que em maior ou menor grau, todos trazemos para lidar com as experiências-desafios em família, as quais nos chegam, justamente como oportunidades para superá-las.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

A mudança não acontece simplesmente pelo desejo. O querer é o primeiro passo, mas é necessário também saber como mudar. Por isso, é imprescindível o exercício do autoquestionamento que nos permitirá o autoconhecimento e, posteriormente, nos facultará o autodomínio e a autotransformação.

Para tanto, precisamos recorrer ao Evangelho de Jesus, que é a Síntese da Verdade Universal e norteará as nossas ações de mudança, ensinando-nos o como e o que fazer e tocando o nosso sentimento para o que devemos conquistar.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

Quantas pessoas verdadeiramente estudam e meditam sobre os ensinos do Evangelho, em Espírito e Verdade? Pouquíssimas.

Toda família feliz foi construída dessa maneira, não tenhamos dúvida. Se em nosso lar, nossa família ainda se vê envolvida pela infelicidade, seremos chamados a realizar esforços para mudar-lhe a estrutura.

Tudo na vida são escolhas, mesmo não fazer escolhas é uma escolha. Muitos dizem que não escolheram sofrer. Escolheram sim, pois a não realização de ações positivas diante da vida é fruto de uma escolha pessoal que é a de permanecer acomodado na inércia e o resultado da acomodação é o sofrimento.

Anotações: A seguir 4º capítulo.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O Evangelho de Jesus é a maior fonte que podemos dispor para nos despertar para uma consciência plena em família.

Evangelho segundo Mateus, capítulo 11:28 a 30:

Slide 16 JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Esses três versículos são muito simples, porém de uma profundidade muito grande, pois trazem uma proposta de autotransformação.

Jesus é o mestre de amor, de mansidão e humildade e para o bem de nossa família somos convidados a sermos aprendizes dessas virtudes que nos conduzem à Deus.

Modelar Jesus é condição imprescindível para o êxito em nossas relações familiares.

Anotações: Estudemos as seis etapas de aprendizagem a seguir.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

ETAPAS DE APRENDIZAGEM:

1ª Etapa: Reconhecer-se em sofrimento, aflito e sobrecarregado a partir do exame das próprias ações de desamor, rebeldia e orgulho diante da Vida, buscando o arrependimento sincero.

2ª Etapa: Após o reconhecimento da própria incúria, pelo arrependimento sincero, ir ao encontro do amor incondicional que Jesus representa com o objetivo de conseguir alívio ao sofrimento, para se tornar um aprendiz do Mestre.

3ª Etapa: Tomar a Lei de Amor, Justiça e Caridade como diretriz de vida para poder aprender.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

ETAPAS DE APRENDIZAGEM:

4ª Etapa: Tornar-se, efetivamente, um aprendiz do Mestre amoroso, brando e humilde de coração.

5ª Etapa: Encontrar a serenidade e a harmonia geradas pela condição de ser um aprendiz.

6ª Etapa: Tornar a própria vida suave e a evolução, por meio do aprendizado, um fardo leve de ser carregado.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

1ª Etapa: Reconhecimento das próprias ações de desamor em família para buscar o arrependimento sincero. O primeiro passo a ser dado por todos nós para tomarmos Jesus como Mestre é reconhecer que estamos distanciados do Seu Amor e que, por isso, criamos para nós e para a família sofrimentos desnecessários que nos enchem de aflição e sobrecarga.

É a fase do despertar consciencial para a Vida.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

1ª Etapa: O sofrimento é causado pela forma como vivemos, alimentado vícios, especialmente aqueles que se opõe ao amor, à mansidão e a humildade que Jesus preconiza.

Toda dificuldade de relacionamento familiar origina-se dos sentimentos egóicos que geram o egocentrismo no qual o que importa é o eu pessoal em detrimento da coletividade familiar.

São dois tipos de egocentrismo que o ser humano pode nutrir:

1- Voltado para dentro que gera reatividade tornando evidente o individualismo, prepotência, indiferença e crueldade.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

2- Voltado para fora: É caracterizado pelos sentimentos mascarados do pseudoaltruismo, da martirização e da interferência, como os de fazer escolhas para os outros.

O individualismo é fruto do egoísmo e do egocentrismo e está centrado na exaltação de si mesmo e na rejeição dos outros. O individualista traz em si mesmo uma baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, impotência e insegurança que são disfarçados por dois sentimentos: A Onipotência e a Prepotência.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O sentimento de onipotência faz a pessoa pensar que tem o super poder de fazer as escolhas e viver a vida pelo outro, idealiza-se mais inteligente e mais capaz do que os outros, está sempre dando lição de moral, falando-lhes o que podem ou não podem fazer. A onipotência está associada à prepotência que se caracteriza pelo uso da força física ou do poder psíquico, subjugando o outro e fazendo com que se auto anule para atender a vontade do mais forte.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

A História de Josefina e seu pai

A História de Gertrudes e sua filha Catarina

A História de Bonifácio, Mafalda e seus três filhos.

Anotações: Nossa sugestão é neste momento convidar os participantes para o lanche. Após o Lanche realizar Dinâmica em grupo para o estudo (leitura e comentário) dos três casos citados acima – Anexo 4.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

2ª Etapa: Qual o significado do convite-convocação que Jesus faz ao dizer: “ Vinde a mim”?

Primeiramente, é preciso observar que Ele não convida ao alívio qualquer pessoa, mas aquelas que se encontram aflitas e sobrecarregadas, cansadas de sofrer e de levar uma vida sem sentido, puramente material.

Por isso, o alívio somente acontecerá após o reconhecimento dessa situação, estudado na primeira etapa.

Anotações: Após o Lanche retorno com o estudo três casos em grupo, estudar e ouvir os comentários com amorosidade. Somente após bem compreendido os casos retornar aos slides para os esclarecimentos.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Jesus nos ensina que tudo no Universo é ação, que não existe nada passivo, pois a passividade gera a estagnação.

Em Mateus, 7:7 e 8, Ele ensina:

Portanto, para obter alívio torna-se necessária a ação de ir ao Seu encontro, para conhecer o que Ele preconiza como o ideal de vida, o Seu exemplo, aquilo que Ele fez enquanto esteve encarnado entre nós.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Em família o alívio deverá ser trabalhado efetivamente em ações cotidianas, para que, amenizadas as aflições, providências mais efetivas para superar as causas do sofrimento possam tomadas.

O alívio acontecerá a partir do auto acolhimento amoroso, que resume o cinco sentimentos básicos que o Ser Espiritual deve desenvolver para amar-se incondicionalmente como Jesus propõe.

Não é possível vivenciar algo profundo sem começar por nós mesmos.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

1- Auto Estima

2- Auto Aceitação

3- Auto Confiança

4- Auto Valorização

5- Auto Respeito

Anotações: Realizar dinâmica de leitura em grupo sobre cada item, distribuindo cópias.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

3ª Etapa: Tomar a Lei de Amor, Justiça e Caridade como diretriz devida para poder aprender e conviver em família.

A conexão com a Lei Maior nos liberta do egocentrismo, tornando-nos pessoas holocentradas. O relacionamento familiar holocentrado é aquele no qual nos centramos nas necessidades de todos os membros da família, pelo desenvolvimento dos valores cristãos do amor e da compaixão.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Se um familiar esta com problemas todos os demais sentirão os reflexos, da mesma forma se um membro da família se eleva, melhorando-se, todos os demais se elevam junto com ele. Essa é a essência do holocentrismo.

Qual o significado de amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso pensamento? Significa amar as Leis Divinas presentes em nossa consciência em nível do saber (“de todo o pensamento”), do sentir (“ de todo o coração”) e do vivenciar (“ de toda a alma”), num processo de fidelidade consciencial.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Amar as Leis Divinas presentes em nossa consciência para poder praticá-las é um grande ato de autoamor nos convidando ao amor ao próximo, que gerará a felicidade pelo cumprimento da Lei de Justiça, pois essa Lei preconiza que todos temos o direito à felicidade; mais que um direito, a felicidade é o grande dever consciencial que somos convidados a buscar.

Quando realizamos o movimento de amar as Leis Divinas, a mando a nós mesmos, praticamos a Lei de Caridade, fazendo aos outros aquilo que gostaríamos que eles nos fizessem.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Dentro da ótica cristã, não é alijando um membro da família, como se fosse a ovelha negra descartável, que resolveremos o problema, mas sim lidando efetivamente com as experiências-desafio do relacionamento tumultuado, sintonizados com a Lei Maior e com os valores do amor e da compaixão para podermos colaborar com Deus no relacionamento com o irmão em humanidade que está sob a forma de filho, de pai, de esposa etc.

Somente trabalhando de forma holocentrada resolveremos a questão do compromisso consciencial que trazemos incito em nós.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Colaboração: Relacionamento baseado no amor e na compaixão cristãos. Colabora com a formação do familiar, direcionando, orientando e sugerindo mudanças, conforme o tipo de relacionamento, mas respeitando o livre-arbítrio das pessoas em cada relacionamento.

Além da sintonia com a Lei Maior e com os valores cristãos do amor e da compaixão, nossos tres personagens (casos estudados) deverão buscar desenvolver mais dois grandes valores: A sabedoria cristã e a Autenticidade cristã.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Sabedoria Cristã: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João - 8:32”

Autenticidade Cristã: “Seja, porém a sua palavra sim, sim, não, não. O que passar disto vem de procedência maligna. Mateus - 5:37”

Anotações: Retomar e aprofundar no estudo e na reflexão do conteúdo das páginas 85 a 107 do livro.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O relacionamento familiar é um convite à semeadura de amor. Nesse contexto é muito importante, principalmente para os pais, mas também para os filhos e cônjuges, a reflexão da “Parábola do Semeador”.

Mateus, 13:3 a 9:

Eis que o semeador saiu a semear.

E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz.

E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.

E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, e sessenta, e outro, a trinta.

Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.

Anotações: Aprofundar no estudo e na reflexão da parábola de acordo com o conteúdo

das páginas 108 a 121.

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4ª Etapa: Tornar-se, efetivamente, um aprendiz do Mestre amoroso, brando e humilde de coração para aprender a amar em família.

O significado do aprendei comigo é tornar Jesus o Mestre Maior de nossas vidas, que nos convida a ser pessoas que não apenas falam de virtudes, mas fazem exercícios para sentir as virtudes no coração.

O primeiro passo no caminho do aperfeiçoamento é a tomada de consciência da imperfeição; depois vem o esforço para transformá-la, gradativamente, com a certeza de que somos aprendizes. O aprendiz é aquele que não sabe e, por isso, vai aprender por meio de exercícios.

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Somente pelo desenvolvimento das virtudes cristãs teremos uma família em aperfeiçoamento. Isso é perfeitamente possível de ser vivido, aqui e agora.

Para que possamos aprender com Jesus, é fundamental seguir a recomendação dos Benfeitores a Allan Kardec, na questão 909 de O Livro dos Espíritos:

“Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as más inclinações?” Sim, e, frequentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!

Anotações: Comentar a resposta da questão 909 na página 128.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

5ª Etapa: Encontrar a serenidade e a harmonia geradas pela condição de ser um aprendiz para desfrutá-la em família.

Quando Jesus diz: Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma, qual o significado de descanso?

Descanso significa serenidade de consciência, tranquilidade e paz no coração, harmonia interior para se viver em equilíbrio existencial.

A partir do momento em que reconhecemos a nossa pequenez de aprendizes, e nos esforçarmos para superar as nossas limitações, encontramos descanso para a nossa alma.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Qual a importância do descanso, a serenidade consciencial, na convivência em família? Somente é possível uma família harmonizada, serena e feliz quando alcançamos essa condição de descanso, libertando-nos do egocentrismo e tornando-nos holocentrados nos valores cristãos.

Para que isso aconteça é necessário que todos os membros da família alcancem a mesma serenidade. Se pelo menos um deles a tiver, irá com o seu equilíbrio auxiliar no equilíbrio dos demais, tornando-se efetivamente um semeador de amor.

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6ª Etapa: Tornar a própria vida em família suave e a evolução, por meio do aprendizado, um fardo leve de ser carregado.

Jesus conclui os versículos dizendo: Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

Todo o trabalho de modelar Jesus deverá ter essas características de suavidade e leveza, pois é fruto da autoconsciência daquele que aprendeu que, ao negligenciar as questões espirituais da vida, vai gerar sofrimentos e aflições para si mesmo.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O querer ser mestre antes da hora e a recusa em aprender torna o jugo perverso e o fardo pesado.

O que representa o jugo suave e o fardo leve na convivência familiar? Jesus diz em Mateus, 6:34 – Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu fardo.

Percebamos que, na proposta cristã existe sempre um fardo a ser carregado. Para nós, aprendizes da Vida, haverá sempre problemas a serem resolvidos, sejam criados em existências anteriores, sejam os das escolhas atuais.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O jugo nos será suave e o fardo leve se, porém, os resolvermos com naturalidade, um de cada vez, quando se apresentam e sem deixar para depois. Agindo assim estaremos aperfeiçoando nossa inteligência cognitiva e emocional, aprendendo sempre, realizando exercícios de amor, mansidão e humildade de coração, aprendendo as lições que nos cabem em família.

Tornar Jesus o Modelo e Guia da Família é trabalhoso, pois desenvolver as virtudes do amor incondicional, cumprindo a Lei de Amor, Justiça e Caridade é uma tarefa que requer decisão e dedicação.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O aprendiz da vida é convidado portanto a desenvolver a pureza de propósitos, buscando a essência do aprendizado, isto é, buscando acertar, admitindo a

possibilidade de errar, aprendendo sempre com as conquistas-êxito e conquistas-aprendizado.

É esse o verdadeiro sentido de se converter ao amor de Jesus para poder segui-LO, modelando-O.

E com Ele entraremos pela “porta estreita que conduz ao apertado caminho que leva à vida”, adquirindo a luz que nos compete obter, até nos tornarmos mestres, Espíritos puros, iluminados, um dia.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

Seguindo por esse caminho, fatalmente nos conduziremos ao equilíbrio existencial,

trabalhando para ter uma família completamente harmonizada e feliz.

Muita Paz!

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