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  • Guia de Produtos Abril de 2012

    1

    AMISTAR TOP

    Registrado no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento sob o n 03809 COMPOSIO: Ingredientes ativos: Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate (AZOXISTROBINA) ..................................................................................................... 200 g/L (20% m/v) Cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL) ....................................................................................... 125 g/L (12,5% m/v) Ingredientes inertes: .................................................................................................... 820 g/L (82% m/v) CONTEDO: VIDE RTULO CLASSE: FUNGICIDA SISTMICO, GRUPOS QUMICOS: AZOXISTROBINA: ESTROBILURINA; DIFENOCONAZOL: TRIAZL TIPO DE FORMULAO: SUSPENSO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. - Av. Naes Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - So Paulo, SP, CNPJ 60.744.463/0001-90, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TCNICOS: Syngenta Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Esccia, Reino Unido; Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Sua FORMULADORES: Syngenta Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Esccia, Reino Unido; Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. - Rod. SP 332, km 130, CEP: 13140-000, Paulnia, SP, CNPJ 60.744.463/0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 453; Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Av. Liberdade, 1701, CEP 18087-170, Sorocaba, SP, CNPJ 61.142.550/0004-82, Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 708; Tagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459, Poo Fundo, CEP: 13140-000, Paulnia, SP, CNPJ 03.855.423/0001-81 Cadastro SAA/CDA/SP sob n 477.

    Amistar Top a marca registrada de uma companhia do grupo Syngenta.

    N do Lote ou Partida

    VIDE EMBALAGEM Data de Fabricao

    Data de Vencimento

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM

    SEU PODER. OBRIGATRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

    OBRIGATRIA A DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA.

    AGITE ANTES DE USAR

    Indstria Brasileira

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    CLASSIFICAO TOXICOLGICA - III - MEDIANAMENTE TXICO

    CLASSIFICAO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    INSTRUES DE USO:

    AMISTAR TOP um fungicida sistmico, com atividade predominantemente preventiva, mas tambm com ao curativa e anti-esporulante, usado em pulverizao para controle das doenas da parte area das culturas do algodo, batata, berinjela, beterraba, cebola, citros, cenoura, feijo, goiaba, mamo, melancia, melo, manga, morango, pepino, pimento e tomate.

    CULTURAS DOENAS DOSES DE PRODUTO COMERCIAL

    INCIO, NMERO E POCAS DE APLICAO

    NOME COMUM NOME CIENTFICO ml/100 L

    de gua

    mL/ha

    ALGODO Mancha de

    Ramularia

    Ramularia areola 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente, ao

    redor dos 40-45 DAP, reaplicando ,se

    necessrio, a cada 14-20 dias. Utilizar as

    doses mais baixas sob condies de menor

    presso da doena, e as maiores sob

    condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 4 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    BATATA

    Pinta-preta Alternaria solani

    200-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente,

    durante a fase de intenso desenvolvimento

    vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se

    necessrio, a cada 7 dias. Utilizar as doses

    mais baixas sob condies de menor presso

    da doena, e as maiores sob condies

    severas (clima muito favorvel, incio de

    surgimento de sintomas na rea). Realizar um

    mximo de 6 aplicaes. Intercalar

    fungicida(s) de outro(s) grupo(s) qumico(s)

    BERINJELA Podrido de

    Ascochyta

    Phoma exgua var.

    exgua

    30-40 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente, no

    incio do florescimento (aprox. 30 DAT),

    reaplicando, se necessrio, a cada 7 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 8 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    BETERRABA Cercosporiose Cercospora beticola 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente,

    durante a fase de intenso desenvolvimento

    vegetativo (aprox. 20-30 DAP, dependendo do

    plantio ser de mudas ou sementes),

    reaplicando, se necessrio, a cada 7 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 6 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    CULTURAS DOENAS DOSES DE PRODUTO COMERCIAL

    INCIO, NMERO E POCAS DE APLICAO

    NOME COMUM NOME CIENTFICO ml/100 L

    de gua

    mL/ha

    CEBOLA Macha-

    prpura

    Alternaria porri 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente,

    durante a fase de intenso desenvolvimento

    vegetativo (aprox. 30-40 DAP, dependendo do

    plantio ser de mudas ou bulbinhos ou

    sementes), reaplicando, se necessrio, a cada

    7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob

    condies de menor presso da doena, e as

    maiores sob condies severas (clima muito

    favorvel, incio de surgimento de sintomas na

    rea). Realizar um mximo de 6 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    CITROS Verrugose Elsinoe australis 20 400 - Realizar 2 aplicaes com intervalo de 4

    semanas, sendo a primeira quando das

    ptalas estiverem cadas.

    Antracnose Colletotrichum

    gloeosporioides

    20 400 - Realizar 2 aplicaes com intervalo de 4

    semanas, sendo a primeira no incio da

    florao (estdio palito de fsforo - flores

    ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de

    outro(s) grupo(s) qumico(s), se necessrio

    Pinta-preta Guignardia citricarpa 20 400 - Realizar 2 aplicaes em intervalo de 4 a 6

    semanas (dependendo do histrico de

    ocorrncia da doena na rea), sendo a

    primeira 30 dias aps a queda das ptalas.

    CENOURA Queima das

    Folhas

    Alternaria dauci 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente,

    durante a fase de intenso desenvolvimento

    vegetativo (aprox. 20-30 DAP), reaplicando, se

    necessrio, a cada 7 dias. Utilizar as doses

    mais baixas sob condies de menor presso

    da doena, e as maiores sob condies

    severas (clima muito favorvel, incio de

    surgimento de sintomas na rea). Realizar um

    mximo de 6 aplicaes. Intercalar

    fungicida(s) de outro(s) grupo(s) qumico(s)

    FEIJO

    Mancha-

    angular

    Ferrugem

    Phaeoisariopsis

    griseola

    Uromyces

    appendiculatus

    300-400 - Iniciar as aplicaes, preventivamente, antes

    do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando,

    se necessrio, a cada 14 dias. No caso da

    Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses

    mais baixas sob condies de menor presso

    da doena, e as maiores sob condies

    severas (clima muito favorvel, incio de

    surgimento de sintomas na rea). Realizar um

    mximo de 4 aplicaes. Intercalar

    fungicida(s) de outro(s) grupo(s) qumico(s) Antracnose Colletotrichum

    lindemuthianum

    500

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    CULTURAS DOENAS DOSES DE PRODUTO COMERCIAL

    INCIO, NMERO E POCAS DE APLICAO

    NOME COMUM NOME CIENTFICO ml/100 L

    de gua

    mL/ha

    GOIABA Ferrugem Puccinia psidii 30-60 300-600 - Iniciar as aplicaes preventivamente,

    durante a fase de intenso desenvolvimento

    vegetativo, logo aps a poda, reaplicando, se

    necessrio, a cada 14 dias. Utilizar as doses

    mais baixas sob condies de menor presso

    da doena, e as maiores sob condies

    severas (clima muito favorvel, incio de

    surgimento de sintomas na rea). Realizar um

    mximo de 6 aplicaes por ciclo de poda.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    MAMO Varola Asperisporium

    caricae

    300 - Iniciar as aplicaes preventivamente, no

    incio do perodo mais suscetvel da cultura ao

    desenvolvimento das doenas (durante o

    desenvolvimento dos frutos), reaplicando se

    necessrio a cada 14 dias. Realizar um

    mximo de 4 aplicaes a cada perodo de 90

    dias (aproximadamente um ciclo de

    frutificao completo). Intercalar fungicida(s)

    de outro(s) grupo(s) qumico(s)

    Antracnose Colletotrichum

    gloeosporioides

    500

    MELO E

    MELANCIA

    Odio

    Mldio

    Sphaerotheca

    fuliginea

    Pseudoperonospora

    cubensis

    300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente antes

    do florescimento (aprox. 25-30 DAP,

    dependendo do plantio ser de mudas ou

    sementes), reaplicando, se necessrio, a cada

    7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob

    condies de menor presso da doena, e as

    maiores sob condies severas (clima muito

    favorvel, incio de surgimento de sintomas na

    rea). Realizar um mximo de 6 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    MANGA Antracnose Colletotrichum

    gloeosporioides

    300-600 - Iniciar as aplicaes, preventivamente,

    desde a fase do pr-florescimento,

    reaplicando se necessrio a cada 14 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 4 aplicaes por ciclo

    de frutificao. Intercalar fungicida(s) de

    outro(s) grupo(s) qumico(s)

    MORANGO Mancha de

    Micosferela

    Mycosphaerella

    fragariae

    300-600 - Iniciar as aplicaes preventivamente, desde

    o incio do florescimento (aprox. 30 DAT),

    reaplicando, se necessrio, a cada 7 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 8 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    CULTURAS DOENAS DOSES DE PRODUTO COMERCIAL

    INCIO, NMERO E POCAS DE APLICAO

    NOME COMUM NOME CIENTFICO ml/100 L

    de gua

    mL/ha

    PEPINO Mldio Pseudoperonospora

    cubensis

    300-600 - Iniciar as aplicaes preventivamente, desde

    antes do florescimento (aprox. 20-30 DAP,

    dependendo do plantio ser de sementes ou

    mudas), reaplicando, se necessrio, a cada 7

    dias. Utilizar as doses mais baixas sob

    condies de menor presso da doena, e as

    maiores sob condies severas (clima muito

    favorvel, incio de surgimento de sintomas na

    rea). Realizar um mximo de 6 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    PIMENTO Antracnose Colletotrichum

    gloeosporioides

    30-40 300-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente, no

    incio do florescimento (aprox. 30 DAT),

    reaplicando, se necessrio, a cada 7 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 8 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    TOMATE

    Pinta preta Alternaria solani

    20-40 200-400 - Iniciar as aplicaes preventivamente, no

    incio do florescimento (aprox. 30 DAE),

    reaplicando, se necessrio, a cada 7 dias.

    Utilizar as doses mais baixas sob condies

    de menor presso da doena, e as maiores

    sob condies severas (clima muito favorvel,

    incio de surgimento de sintomas na rea).

    Realizar um mximo de 8 aplicaes.

    Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)

    qumico(s)

    1 litro do produto comercial contm 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol

    MODO DE APLICAO:

    Aplicar AMISTAR TOP nas dosagens recomendadas, diludo em gua, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo:

    Para aplicaes com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte area da cultura, utilizando bicos adequados.

    Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no mximo 10 km/hora.

    Algodo: utilizar vazes de 100 a 200 litros de gua por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura e da capacidade do equipamento. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao.

    Batata, beterraba, cebola, cenoura, feijo, melancia, melo e morango: utilizar vazes de 400 a 600 litros de gua por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao.

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    Berinjela, goiaba, mamo, manga, pepino, pimento e tomate: utilizar vazes de 600 a 1.000 litros de gua por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao. Caso o equipamento de pulverizao proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.

    Citros: utilizar vazes mdias de 2000 a 3000 litros de gua por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao. Caso o equipamento de pulverizao proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Para esta cultura, recomenda-se a utilizao de espalhante do tipo leo vegetal ou mineral emulsionvel.

    Visando reduzir ao mnimo as perdas e problemas por deriva e/ou evaporao, a aplicao area deve ser feita com temperatura inferior a 27C, umidade relativa superior a 60%, e vento mnimo de 3 km/h e mximo de 10 km/h. Deve-se evitar as condies de inverso trmica.

    INTERVALO DE SEGURANA (perodo de tempo que dever transcorrer entre a ltima aplicao e a colheita):

    Cultura Intervalo de Segurana

    ALGODO 30 dias

    BATATA 7 dias

    BERINJELA 3 dias

    BETERRABA 3 dias

    CEBOLA 7 dias

    CENOURA 15 dias

    CITROS 7 dias

    FEIJO 25 dias

    GOIABA 2 dias

    MAMO 3 dias

    MANGA 7 dias

    MELANCIA 3 dias

    MELO 3 dias

    MORANGO 1 dia

    PEPINO 2 dias

    PIMENTO 3 dias

    TOMATE 3 dias

    INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS: No entre na rea em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mnimo 24 horas aps a aplicao). Caso necessite entrar antes desse perodo, utilize os equipamentos de proteo individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicao. LIMITAES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendaes de uso, no ocorre fitotoxicidade para a cultura.

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    Outras restries a serem observadas: A azoxistrobina extremamente fitotxica para certas variedades de mas e por essa razo, no pulverizar o produto quando a deriva da pulverizao possa alcanar macieiras. No use equipamentos de pulverizao que tenham sido usados previamente para aplicar AMISTAR TOP para pulverizar macieiras. Mesmo resduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitvel para certas variedades de ma. INFORMAES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DA SADE HUMANA". INFORMAES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAO A SEREM USADOS: Vide item "MODO DE APLICAO". DESCRIO DOS PROCESSOS DE TRPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUO, DESTINAO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAO E INUTILIZAO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUO E DESTINAO DE PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAES SOBRE O MANEJO DE RESISTNCIA:

    Amistar Top um fungicida composto por uma estrobilurina, azoxistrobina, e um triazol, Difenoconazol. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ao, o primeiro pertencente ao grupo dos QoI e o segundo pertencente ao grupo dos IBEs. Esta combinao de diferentes ativos faz parte de uma estratgia de manejo de resistncia.

    Qualquer agente de controle de doenas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistncia. O Comit Brasileiro de Ao a Resistncia a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratgias de manejo de resistncia visando prolongar a vida til dos fungicidas:

    Utilizar a rotao de fungicidas com mecanismos de ao distintos.

    Utilizar o fungicida somente na poca, na dose e nos intervalos de aplicao recomendados no rtulo/bula.

    Incluir outros mtodos de controle de doenas (ex. Resistncia gentica, controle cultural, biolgico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenas (MID) quando disponveis e apropriados.

    Sempre consultar um Engenheiro Agrnomo para orientao sobre as recomendaes locais para o manejo de resistncia.

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    INFORMAES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenas, envolvendo todos os princpios e medidas disponveis e viveis de controle.

    O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotao de culturas, poca adequada de semeadura, adubao equilibrada, fungicidas, manejo da irrigao e outros, visam o melhor equilbrio do sistema.

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    DADOS RELATIVOS PROTEO DA SADE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENO AS INSTRUES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUES GERAIS:

    Produto para uso exclusivamente agrcola.

    No coma, no beba e no fume durante o manuseio e aplicao do produto. No manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteo individual

    (EPI) recomendados.

    Os equipamentos de proteo individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macaco, botas, avental, mscara, culos, touca rabe e luvas.

    No utilize Equipamentos de Proteo Individual (EPI) danificados.

    No utilize equipamento com vazamento ou defeito.

    No desentupa bicos, orifcios e vlvulas com a boca.

    No transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    PRECAUES NA PREPARAO DA CALDA:

    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientaes descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servio mdico de emergncia.

    Ao abrir a embalagem, faa-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco de algodo

    impermevel com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calas por cima das botas; botas de borracha; avental impermevel; mscara com filtro combinado (filtro qumico contra vapores orgnicos e filtro mecnico classe P2); culos de segurana com proteo lateral; touca rabe e luvas nitrila.

    Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUES DURANTE A APLICAO:

    Evite o mximo possvel o contato com a rea tratada.

    No aplique o produto na presena de vento e nas horas mais quentes do dia.

    Verifique a direo do vento e aplique de modo a no entrar na nvoa do produto.

    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurana (intervalo de tempo entre a ltima aplicao e a colheita).

    Utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco de algodo impermevel com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calas por cima das botas; botas de borracha; mscara com filtro combinado (filtro qumico contra vapores orgnicos e filtro mecnico classe P2); culos de segurana com proteo lateral; touca rabe e luvas de nitrila.

    PRECAUES APS A APLICAO:

    Sinalizar a rea tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. REA TRATADA" e manter os avisos at o final do perodo de reentrada.

    Caso necessite entrar na rea tratada com o produto, antes do trmino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteo individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicao.

  • Guia de Produtos Abril de 2012

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    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianas e animais.

    Antes de retirar os equipamentos de proteo individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminao.

    Os equipamentos de proteo individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca rabe, culos, avental, botas, macaco, luvas e mscara.

    Tome banho imediatamente aps a aplicao do produto. Troque e lave as suas roupas de proteo separado das demais roupas da famlia.

    Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermevel.

    Faa a manuteno e lavagem dos equipamentos de proteo, aps cada aplicao do produto.

    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificaes do fabricante.

    No descarte de embalagens utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco de algodo impermevel com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um servio mdico de emergncia levando a embalagem, rtulo, bula e/ou receiturio agronmico do produto.

    INGESTO: se engolir o produto, no provoque vmito. Caso o vmito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. No d nada para beber ou comer.

    OLHOS: em caso de contato, lave com muita gua corrente durante 15 minutos. Evite que a gua de lavagem entre no outro olho.

    PELE: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita gua corrente e sabo neutro.

    INALAO: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para local aberto e ventilado.

    INTOXICAES POR AMISTAR TOP

    INFORMAES MDICAS

    Grupo qumico Azoxistrobina: Estrobilurina Difenoconazol: Triazl

    Classe toxicolgica

    III - Medianamente Txico

    Vias de exposio

    Oral e drmica.

    Toxicocintica Vide item: mecanismos de ao, absoro e excreo para animais de laboratrio.

    Mecanismos de Toxicidade

    Vide item: mecanismos de ao, absoro e excreo para animais de laboratrio.

    Sintomas e sinais clnicos

    No h sintomas especficos para o produto.

    Tratamento Antdoto: no h antdoto especfico. Tratamento mdico: se a quantidade do produto for pequena

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    (considerada menor que a dose letal), observar o paciente e tratar sintomaticamente. Se a lavagem gstrica for considerada necessria, tomar cuidado para impedir a aspirao do material gstrico. Considerar a administrao do carvo ativado e de um laxante.

    ATENO Ligue para o Disque-Intoxicao: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informaes especializadas sobre o diagnstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informao e Assistncia Toxicolgica RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informao de agravos de notificao (SINAN / MS) Telefone de emergncia da empresa: 0800-704-4304 (24 horas)

    MECANISMOS DE AO, ABSORO E EXCREO PARA ANIMAIS DE LABORATRIO: AZOXISTROBINA: - Absoro: a principal rota de absoro pela via oral, sendo as demais vias secundrias. Aps a administrao oral do produto, o produto rapidamente metabolizado. - Distribuio: quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos, pequena radioatividade foi retida nos tecidos. Menos de 0,8% da dose administrada estava presente nos tecidos e carcaas de ratos de ambos os sexos. A maior concentrao da radioatividade presente em tecidos foi encontrada no rim, concentraes menores foram encontradas no fgado e sangue. - Ao: a azoxistrobina bem metabolizada, resultando na formao de no mnimo 15 metablitos. As duas principais rotas metablicas so: hidrlise ao metoxicido, seguido pela conjugao da glucoronide e a conjugao da glutationa ao anel cianofenil seguido pelo posterior metabolismo via um nmero de intermedirios ao metablito mercaptrico cido. Azoxistrobina tambm pode ser hidroxilado posio 8 e 10 do anel cianofenil, seguido da conjugao guoronide. Os metablitos resultantes so polares e, consequentemente, excretados, em sua grande maioria, em 48 horas. - Excreo: a principal via de eliminao as fezes. Em 48 horas, mais que 96% da dose administrada oralmente foi eliminada atravs das fezes de ratos machos e fmeas. A urina tambm contribuiu com a eliminao de cerca de 12,5% a 17,0%, em outro experimento realizado com ratos de laboratrio. - Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, no foram observados achados hematolgicos, qumica clnica e histopatologia que pudessem ser atribudos administrao em doses repetidas do produto. DIFENOCONAZOL: O difenoconazol absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. No foram detectadas acumulaes do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo com ratos, onde o difenoconazol radiomarcado foi administrado oralmente via gavagem, a recuperao do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A metabolizao do composto inclui hidrlise de cetal, seguida pela reduo da cetona ao lcool correspondente, hidroxilao do anel fenil (externo) (3 metablitos), e alguma separao entre o fenil e o anel triazol,

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    produzindo triazol livre e o cido carboxlico derivado do ter difenlico. EFEITOS AGUDOS E CRNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATRIO: Toxicidade aguda oral: DL50 aguda oral em ratos femeas: > 2000 mg/kg de peso vivo. Foram observadas: reduo na atividade, diarria, pelos eriados e posio curvada na administrao de altas doses do produto. Toxicidade aguda dermal: DL50 aguda dermal em ratos machos e femeas: > 2000 mg/kg. No houve nenhum sintoma de intoxicao. Foi observada uma leve irritao. Irritao dermal em coelhos: o produto provocou uma irritao muito leve (score 1) em pele de coelhos. Irritao nos olhos de coelhos: o produto provocou uma irritao leve moderada aos olhos de coelhos, reversvel em 4 dias. No houve efeitos na crnea ou na ris. Sensibilizao drmica em porquinhos da ndia: produto sensibilizante. EFEITOS CRNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATRIO: AZOXISTROBINA: em estudo de 3 meses com ratos, o produto tcnico Azoxistrobina administrado atravs da dieta causou uma diferena no desenvolvimento do peso corpreo nos animais tratados com a dose de 6.000 ppm. A avaliao histopatolgica demonstrou que o rgo alvo foi o fgado. A dose testada de efeito no observado (NOEL) foi correspondente a 20 mg/kg de peso corpreo/dia. Em estudos de dois anos com ratos, o tratamento com o produto azoxistrobina foi atravs da dieta. O fgado foi considerado o rgo alvo e houve ocorrncias de hiperplasia epitelial ou ulcerao do ducto biliar e hiperlasia biliar do fgado. As alteraes no fgado foram consideradas como secundrias para a toxicidade do ducto biliar. No houve evidncias de que a azoxistrobina tenha sido carcinognico aos ratos. O nvel de dosagem de 18 mg/kg de peso corpreo/dia foi tanto o NOEL como NOAEL. No estudo de 18 meses com camundongos, a administrao de azoxistrobina na dieta foi tolerada sem a ocorrncia de toxicidade excessiva. Houve uma reduo no crescimento dos animais na dose mais alta, demonstrando com isso que a dose mxima havia sido atingida. O padro e incidncia das alteraes no-neoplasmticas foram tpicas das alteraes encontradas nesta linhagem de camundongo. No houve diferenas estatisticamente significativas entre os animais controle e os animais tratados. Conclui-se que o produto azoxistrobina no carcinogncio para camundongos. DIFENOCONAZOL: estudos cumulativos e subcrnicos em ratos, camundongos, coelhos e ces com administraes repetidas do produto mostraram algumas reaes adaptativas do fgado, refletindo a sobre carga funcional deste rgo s altas doses; essas alteraes foram reversveis e no foram correlacionadas com alteraes histopatolgicas. Estudos crnicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fgado o rgo alvo que reagiu ao aumento da carga funcional com alteraes adaptativas reversveis. No foram observados efeitos carcinognicos em ratos.

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    DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUES DE USO E ADVERTNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEO AO MEIO AMBIENTE:

    Este produto : - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

    X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

    - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

    Este produto ALTAMENTE TXICO para organismos aquticos.

    Evite a contaminao ambiental - Preserve a Natureza.

    No utilize equipamento com vazamento.

    No aplique o produto na presena de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

    Aplique somente as doses recomendadas.

    No lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'gua. Evite a contaminao da gua.

    A destinao inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminao do solo, da gua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas.

    2. INSTRUES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAO E PREVENO CONTRA ACIDENTES:

    Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

    O local deve ser exclusivo para produtos txicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, raes ou outros materiais.

    A construo deve ser de alvenaria ou de material no combustvel.

    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermevel. Coloque placas de advertncia com os dizeres: CUIDADO VENENO.

    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas no autorizadas, principalmente crianas.

    Deve haver sempre embalagens adequadas disponveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

    Em caso de armazns, devero ser seguidas as instrues constantes na NBR 9843 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    Observe as disposies constantes da legislao estadual e municipal. 3. INSTRUES EM CASOS DE ACIDENTES:

    Isole e sinalize a rea contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEO

    DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergncia: 0800-704-4304.

    Utilize o equipamento de proteo individual - EPI (macaco impermevel, luvas e botas de borracha, culos protetor e mscara com filtros).

    Em caso de derrame, estanque o escoamento, no permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'gua. Siga as instrues abaixo:

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    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxlio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado no dever mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para sua devoluo e destinao final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada at atingir o solo no contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

    Corpos d'gua: interrompa imediatamente a captao para o consumo humano ou animal, contate o rgo ambiental mais prximo e o centro de emergncia da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das propores do acidente, das caractersticas do corpo hdrico em questo e da quantidade do produto envolvido.

    Em caso de incndio, use extintores (DE GUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU P QUMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicao.

    4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUO, TRANSPORTE E DESTINAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RGIDA LAVVEL

    - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteo Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. . Trplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem dever ser submetida ao processo de Trplice Lavagem, imediatamente aps o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o contedo da embalagem no tanque do pulverizador,

    mantendo-a na posio vertical durante 30 segundos; - Adicione gua limpa embalagem at do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a gua de lavagem no tanque pulverizador; - Faa esta operao trs vezes; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica perfurando o fundo. . Lavagem sob presso: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob presso seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de gua; - Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30

    segundos; - A gua de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo.

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    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob presso adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente aps o esvaziamento do contedo original da embalagem, mant-la

    invertida sobre a boca do tanque de pulverizao, em posio vertical, durante 30 segundos;

    - Manter a embalagem nessa posio, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob presso, direcionando o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

    - Toda a gua de lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo. . ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Aps a realizao da Trplice Lavagem ou Lavagem Sob Presso, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens no lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermevel, ou no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. . DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 (seis) meses aps o trmino do prazo de validade. O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeito de fiscalizao, pelo prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia. . TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RGIDA NO LAVVEL

    - ESTA EMBALAGEM NO PODE SER LAVADA

    - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

    O armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias.

    Use luvas no manuseio dessa embalagem.

    Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA:

    No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

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    Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 (seis) meses aps o trmino do prazo de validade.

    O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeito de fiscalizao, pelo prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    EMBALAGEM SECUNDRIA (NO CONTAMINADA)

    ESTA EMBALAGEM NO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA: obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

    - DESTINAO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinao final das embalagens vazias, aps a devoluo pelos usurios, somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rgos competentes. - PROIBIDO AO USURIO A REUTILIZAO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinao inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminao do solo, da gua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas. - PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar imprprio para utilizao ou em desuso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final.

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    A desativao do produto feita atravs de incinerao em fornos destinados para este tipo de operao, equipados com cmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rgo ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legislao especfica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergncia do produto, bem como determina que os agrotxicos no podem ser transportados junto de pessoas, animais, raes, medicamentos ou outros materiais. RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICPIO: (De acordo com as recomendaes aprovadas pelos rgos responsveis.)

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    INFORMAO DE RESTRIES NO ESTADO DO PARAN AMISTAR TOP.

    Situao atual: Liberado sem restrio de uso