agroecológico fevereiro 2012

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Ano 4 | Edição nº 17 | Fevereiro de 2012 www.sinter-mg.org.br Bio Dicas: Propriedades da Calendula officinalis 02 Atividade antifúngica do óleo de Calendula Officinalis L. cresce no Brasil pág. 03 DESTAQUE OUTRAS NOTÍCIAS Calendula Officinalis. Fotografia da internet Informativo Técnico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais

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Page 1: Agroecológico Fevereiro 2012

Ano 4 | Edição nº 17 | Fevereiro de 2012

www.sinter-mg.org.br

Bio Dicas:

Propriedades da Calendula offi cinalis02

Atividade antifúngica do óleo de Calendula Officinalis L. cresce no Brasil pág. 03

DESTAQUE

OUTRAS NOTÍCIAS

Calendula Officinalis.Fotografia da internet

Informativo Técnico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais

Page 2: Agroecológico Fevereiro 2012

A Calendula Officinalis faz parte da Relação Nacional de Plantas Me-dicinais de Interesse ao SUS (RE-NISUS), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.

A finalidade da RENISUS é subsidi-ar o desenvolvimento de toda cadeia produtiva relacionada à regulamen-tação, cultivo/manejo, produção, comercialização e dispensação de plantas medicinais e fitoterápicos. Somente com o argumento anterior já mostraria a importância de dedi-carmos um trabalho sobre esta plan-ta, porém ao realizarmos pesquisas e lembrarmos a utilização da calen-dula como componente de fórmulas em medicamentos utilizados na me-dicina humana e veterinária observa-mos que o quanto é importante.

Planta de origem europeia, que se adapta bem no mundo inteiro, in-clusive no Brasil, aonde chegou no período colonial e se espalhou. A Calendula Officinalis não faz parte somente da fitoterapia, mas também da alopatia e da homeopatia.

Em Cuba ela também faz parte do Sistema de Saúde e onde podemos encontrar bons trabalhos científicos (http://www.sld.cu/).

Antônio DominguesDiretor de Comunicação do Sinter-MG

Calendula Officinalis

Ação: Antifúngico, antinflamatório, antimicrobiano, purifica o sangue.

Infecções Cutâneas: É utilizada sobre a pele ou ingerida, tendo proprie-dades antissépticas, purificadoras e desintoxicantes. Como loção ou un-guento acelera a cura e detém diversos tipos de infecções, como queima-duras, picaduras cistos e pústulas, mastites, cortes e machucados, etc.

Distúrbios Digestivos: Pode ser ingerida (melhor como infusão) para curar problemas inflamatórios de todo o sistema digestivo, como as úlceras pép-ticas e as gastrites. Também ajuda a recuperar as infecções gastrointesti-nais, sobre tudo a relacionada com a disbiose intestinal* e a candidíase.* disbiose intestinal é uma disfunção do cólon devido à alteração da flora intestinal.

Parte utilizada: Flores, folhas e caules.

Contra-indicações/cuidados: Não indicado para gestantes.

Uso interno:Flores secas: 1 a 4g, três vezes ao dia.Infusão: 10 a 15g de folhas e flores picadas em 1L de água fervente. Beber 3 xícaras/dia.Decocção: 5 a 15g de folhas e flores para 1L de água. Beber 5 xícaras/dia.Tintura em álcool 90%: 0,3 a 1,2ml, três vezes ao dia.Extrato mole: 0,3 a 0,5g ao diaExtrato fluido em álcool 40%: 0,5 a 1ml, três vezes ao dia.

Uso externo:Pomada e tintura: feitas com folhas e flores. Usar sobre as partes afetadas 3 a 4 vezes ao dia. A tintura, diluída com água destilada ou fervida, pode ser aplicada diretamente em ferimentos diversos, exercendo excelente ação cicatrizante. Utiliza-se de 1 a 2 partes de água para 1 de tintura.Tintura em compressas: alcoolatura a 10%.Ungüentos, pomadas para úlceras e varizes: 8 a 15%.Banhos: 50 g da planta por litro de água.Cataplasma: flores e folhas tenras, socadas e empastadas, sobre um pano limpo são aplicadas nos ferimentos.

Fonte: Plantas medicinales, Editora El Ateneohttp://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Calendula_officinalis.htm

Editorial

DIRETORIA COLEGIADA DO SINTER-MGDiretor Geral | Carlos Augusto de Carvalho Diretor Secretário | Ronaldo Vieira de Aquino Diretor de Administração e Finanças | Darci Roberti Diretor de Comunicação e Cultura | Antônio Domingues de Souza Diretor De Assuntos Jurídicos | Pascoal Pereira de Almeida Diretor de Formação Política e Sindical | Lúcio Passos Ferreira Diretor de Assuntos de Agricultura Familiar e Reforma Agrária | Leni Alves de Souza Diretor De Assuntos Dos Aposentados | Elizabete Soares de Andrade

DIRETORES DE BASE Norte | Maria de Lourdes V. Leopoldo Centro | Afrânio Otávio Nogueira Triângulo | Walter Lúcio de Brito Leste | Adilson Lopes Barros Zona Da Mata | Margareth do Carmo C. Guimarães Sul | André Martins FerreiraAlto Paranaíba e Noroeste | Paulo César Thompson

REpRESENTANTES DAS SEçõES SINDICAISJanaúba | Raimundo Mendes de Souza Júnior Januária | Renato Alves Lopes Montes Claros | Onias Guedes Batista Salinas | José dos Reis Francisco da Rocha Barbacena | Tadeu César Gomes de Azevedo Belo Horizonte | Silmara Aparecida C. Campos Curvelo | Marcelino Teixeira da Silva Divinópolis | Júlio César Maia Uberaba | Oeder Pedro Ferreira Uberlândia | Carlos Miguel Rodrigues Couto Patos De Minas | Dener Henrique de Castro Unaí | Dalila Moreira da Cunha Almenara | Ronilson Martins Nascimento Capelinha | Vilivaldo Alves da Rocha Governador Valadares | Maurílio Andrade Dornelas Teófilo Otoni | Luiz Mário Leite Júnior Cataguases | Janya Aparecida de Paula Costa

Manhuaçu | Célio Alexandre de O. Barros Juiz de Fora | Deyler Nelson Maia Souto Viçosa | Luciano Saraiva Gonçalves de Souza Alfenas | Sávio dos Reis Dutra Lavras | Júlio César Silva Pouso Alegre | Sérgio Bras Regina

CONSELhO FISCAL Ilka Alves Santana | Francisco Paiva de Rezende | Marlene da Conceição A. Pereira | Noé de Oliveira Fernandes Filho | Reinaldo Bortone

CONExãO SINTERCoordenação | Antônio Domingues Participação | Diretoria Sinter-MG | André Henriques Edição | Mauro Morais Diagramação | Somanyideas Projeto Gráfico | Somanyideas Jornalista Responsável | Dante Xavier MG-13.092 Circulação | Online

Para sugestões, comentários e críticas sobre o Conexão [email protected]

Bio Dicas

Rua José de Alencar, 738 | Nova Suíça | Belo Horizonte/MG CEP 30480-500 | Telefax: 31 3334 3080www.sinter-mg.org.br | [email protected]

Edição nº 17 | Fevereiro de 2012 | Ano 4 02

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Edição nº 17 | Fevereiro de 2012 | Ano 4 03

Zilda Cristiane Gazimeu (Departamento de Far-mácia, Universidade Paranaense - Umuarama, PR, Brasil); Claudia Moraes RezendeII e San-dra Regina FragaII (Instituto de Química, Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia - Rio de Janeiro, RJ, Brasil); Terezi-nha Inez Estivaleti SvidzinskiIII e Diógenes Apa-ricio Garcia Cortez (Departamento de Farmácia e Farmacología, Universidade Estadual de Ma-ringá - Maringá, PR, Brasil). RESUMO

Neste estudo foi avaliada a atividade antifúngica do óleo essencial, obtido das flores de Calendula Officinalis utilizando--se técnica de difu-são em discotecas. Os resultados dos ensaios antifúngicos mostraram pela pri-meira vez, o óleo es-sencial tem um gran-de potencial antifúngico, pois foi efetivo contra todas as 23 amostras clínicas de fungos testa-dos.

Palavras-chave: Calendula Officinalis; óleo es-sencial; atividade antifúngica.

Calendula officinalis L. (Asteraceae) é uma erva anual com amarelo de flores de laranja, nativas da região mediterrânica. É também conhecido como pot marigold, um nome historicamente associado com seu uso em sopas e guisados para combater doenças (1) e tem uma longa história de uso seguro como medicamento no tratamento de feridas de pele e inflamação (2). A planta contém esquiterpenes glicosídeos, sa-poninas, xantofilas, triterpenes triol, flavonóides e compostos voláteis. Chalchat e Cols (3) es-tudaram o óleo essencial de C. Officinalis de flores cultivadas no Maciço Central, França e

obtido sesquiterpene álcool e principalmente - cadinol por meio de destilação a vapor. Ra-dulescu e Cols (4) estudou flores da Roménia por destilação «head space» e vapor e encon-trado - cadinene mais muurolol 1,3,5-cadina-triene e - como os compostos importantes, res-pectivamente. Por causa do valor económico de C. Officinalis como uma medicina herbal e sua ampla utilização em produtos cosméticos, perfumes, preparações farmacêuticas e alimen-

tares, decidimos es-tudar a aclimatação de C. Officinalis no sudeste do Brasil.

O objetivo do pre-sente trabalho foi estudar in vitro ativi-dade antifúngica do óleo essencial das flores de C. Offici-nalis, conforme de-terminado pela difu-são de disco agar, em 23 clínicas estir-pes fúngicas.

Material vegetal

As flores de Calendula Officinalis foram coleta-das de um canteiro experimental no Jardim Bo-tânico Medicinal da Universidade Paranaense de Umuarama, estado do Paraná, sudeste do Brasil (S 23º 46.225’ e W 53º 16.730’, altitude 391m). As flores foram secas a 25ºc em um quarto iluminado por 20 dias. Uma espécime de comprovante, HEUP 1311, foi depositado no herbário educacional da Universidade Para-naense (HEUP). As flores foram coletadas em 30 de abril de 2004 (início do Inverno).

Destilação a vapor

O óleo essencial foi obtido em um aparelho de Clevenger por destilação a vapor. Depois de 3 horas de destilação a vapor, l50g da amostra

Atividade antifúngica do óleo de Calendula Officinalis L. crescendo no Brasil

“Os resultados dos ensaios

antifúngicos mostraram pela

primeira vez, o óleo essencial tem

um grande potencial antifúngico,

pois foi efetivo contra todas as 23

amostras clínicas

de fungos testados.”

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Edição nº 17 | Fevereiro de 2012 | Ano 4 04seca foi extraído com 500ml de água. A água recolhida foi re-extracted com 3 x 50ml de he-xano. Após secagem anidro Na2SO4, hexano estava concentrado em um aparelho de eva-porador rotator vácuo 47mg para render 0,1% w/w pelo peso do material seco (5).

Microrganismos utilizados e as condições de crescimento

A atividade antimicrobiana do óleo essencial das flores de Calendula Officinalis foi avaliada usando um painel que incluía cepas de con-trole laboratorial da coleção de cultura de tipo americano (Rockville, MD, EUA): microorganis-mos fungos: Candida albicans (ATCC 64548), Candida dubliniensis (ATCC 777), Candida parapsilosis (ATCC 22019), Candida glabrata (ATCC 90030) e Candida krusei (ATCC 6258); e as seguintes leveduras clinicamente isoladas de seres humanos: Candida albicans, Candida dubliniensis, Candida parapsilosis, Candida glabrata, Candida tropicalis, Candida guillier-mondii, Candida krusei e Rhodotorulla sp. As leveduras foram cultivadas a 25ºc em ágar de dextrose Sabouraud.

Método de difusão de disco

In vitro atividade antifúngica do óleo essencial de C. Officinalis foi determinada pelo método de difusão de disco de ágar-ágar de acordo com Rubio et al. 2003 (6). Resumidamente, uma suspensão de cada microrganismo tes-tado (2,0 ml de 105 células/ml) foi cuidado-samente misturada em um tubo com 18ml de Mueller Hinton Agar (MHA) e então derramada em placas de Petri. Estéril discos de papel de filtro (Whatman nº 1, 6,0mm de diâmetro) foram impregnados com 15ml do óleo e colocados sobre as placas inoculadas. Discos de controle contendo 15 µ l de soro fisiológico e nistatina (100 U.I. ou 20 µ g/disco, Cecon, São Paulo, Brasil) foram utilizados. Essas placas foram au-torizadas a secar à temperatura ambiente por 2h e foram incubadas a 25ºc por 48h. Os diâ--metros das zonas de inibição foram medidos em milímetros e seus meios foram calculados. Todos os testes foram realizados em duplicata (7). Vinte e três cepas de leveduras foram tes-tadas, conforme listado na tabela 01 (ao lado).

Os principais constituintes do óleo essencial foram os seguintes: sesquiterpene hidrocar-bonetos (68.0%) e sesquiterpenols (27,0%). δ- cadinene (22.53%), δ- cadinol (20.40%) e epi -δ- muurolol (12.87%). As análises foram rea-lizadas pelo GC e GC-MS conforme descrito por Gazim et al. (8).

Muitos agentes antifúngicos estão disponíveis para o tratamento de infecções por candida, e estes estão disponíveis em várias formas far-macêuticas para uso tópico ou sistêmico. Os principais agentes pertencem tanto à polienos, como a anfotericina b e nistatina; ou para os azóis, tais como itraconazol e fluconazol. No entanto, por causa da necessidade de trata-mento prolongado, o alto custo, toxicidade e ação limitada das drogas clássicas, produtos novos e eficazes são desejáveis para tratar es-tas infecções fúngicas. O efeito antifúngico de óleos essenciais (EO) de muitas plantas aro-máticas tem sido descrito em vários estudos (9). Os óleos essenciais ricos em cadinene isômeros são amplamente divulgados possuir altos níveis de atividade de anticandidal (10). Nossos dados indicam que o óleo de C. Offi-cinalis flores exibiu atividade antifúngica contra todas as leveduras abrangidos pelo inquérito,

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Edição nº 17 | Fevereiro de 2012 | Ano 4 05incluindo os patógenos clínicos obtidos a partir de unidades populacionais de referência, bem como aqueles recentemente isolado. Este óleo forneceu resultados mais interessantes do que a nistatina, um fungicida utilizado para o trata-mento tópico da candidíase Mucocutânea.

Como visto na tabela 1, a produção de discos impregnados com 15 µ g de óleo de flor de c. officinalis zonas de inibição variando de 11 a 30 mm de diâmetro. O mais amplo (28-30mm) foram obtido contra Candida parapsilosis(Isola 11 e 12), Candida glabrata (isolar 15) e Rhodo-torulla SP. (isolar 23). O óleo também mostrou alta atividade, com zonas de inibição de 20-27 mm, contra Candida albicans (Isola 3 e 7), Can-dida dubliniensis ATCC 777, Candida parapsi-losis ATCC 22019, Candida tropicalis (Isola 18 e 19), Candida guilliermondii (Isola 20 e 21) eCandida glabrata (isolar 14). Para dez isola-dos: Candida albicans ATCC 64548 e isolados 2, 4, 5 e 6, Candida parapsilosis (isolar 10), Candida glabrata ATCC 90030, Candida tro-picalis (Isola, 16 e 17) e Candida krusei ATCC 6258, este óleo também mostrou boa atividade antifúngica (11-18mm).

Constatamos que de acordo com o fabricante dos discos nistatina, todos os 23 amostras de leveduras testadas eram sensíveis a nistatina (diâmetro de inibição acima de 10mm). No en-tanto, o óleo das flores de c. officinalismostrou uma maior variabilidade entre os diferentes iso-lados do que fez a nistatina, que variou entre 11 e 13mm.É possível que a gama mais vas-ta no perfil de sensibilidade demonstrada pelo óleo de c. officinalis flores pode ser vantajosa, porque estes estão amplamente disponíveis e demonstram um espectro de ação amplo con-tra fungos patogênicos. Além disso, a resposta terapêutica humana a medicina não é uniforme, como sugerido por ensaios in vitro com Nista-tina.

REFERÊNCIAS

1. Ramos, a.; Edreira, a.; Vizoso, a.; Betancourt, j.; López, M.; Décalo, m. (1988). Genotoxicida-de de extractos de Calendula officinalis l. j. Eth-nopharmacol., 61, 49-55.

2. Della Loggia, r.; Tubaro, a.; Sosa, s.; Becker, h.; Saar, St.; Isaac, m. (1994). O papel de tri-perpenoids na atividade tópica antiinflamatory

de flores de Calendula officinalis . Planta med., 60, 516-520.

3. Chalchat, J.C.; Garry, r.; Michet, r. (1991). Composição química de essenciais de óleo de Calendula officinalis l.(Pote dourado). Sabor perfumantes j., 6, 189-192.

4. Radulescu, V.; Doneanu, c.; Loloiu, T.C.G.C. (2000). Investigação da composição química de Calendula officinalis. Revue romena de Chi-mie, 45, 271-275.

5. Pessini, G.L.; Dias Filho, B.P.; Ferreira, A.G.; Cortez, D.A.G.; (2005). Neolignanas e análise do óleo essencial das folhas de Piper regnellii (Miq.) C. DC. var. pallescens (c. DC.) Yunck. Rev. Bras. Farmacognosia, 15, 199-204.

6. Rubio, M.C.; Gil, j.; de Ocariz, r.i.; Benito, r.; Rezusta, r. (2003). Comparação dos resultados obtidos por testes com três diferentes meios de ágar e por NCCLS M27-método para In Vi-tro testes de fluconazol contra Candida spp. j. Clin. Microbiol., 41, 2665-2668.

7. Skocibusic, M.; Bezic, s.; Dunkic, v. (2006). Composição fitoquímica e atividades antimicro-bianas dos óleos essenciais de Satureja subs-picata VIS. crescendo na Croácia. Química de alimentos, 96 20-28.

8. Gazim, Z.C.; Ferreira, G.A.; Rezende, C.M.; Nakamura, C.V.; Dias Filho, B.P.; Cortez, D.A.G. (2007).Identificação dos constituintes químicos da fração volátil da Calendula officinalis produ-zida no Paraná.Horticultura Bras., 25, 118-121.

9. Sridhar, S.R.; Rajagopal, R.V.; Rajavel, r.; Ma-silamani, s.; Narasimhan, s. (2003). Atividade antifúngica de alguns óleos essenciais. J. Agric. alimento Chem., 51, 7596-7599.

10. Porter, N.G.; Wilkins l. a. (1999). Proprieda-des químicas, físicas e antimicrobianas de óle-os essenciais deLeptospermum desfontainesii e Kunzea ericoides. Fitoquímica, 50, 407-415.

Fonte:

ht tp:/ /www.scielo.br/scielo.php?scr ipt=sci_arttext&pid=S1517-83822008000100015&lng=en&nrm=iso&tlng=en