nt - fevereiro 2012

EDIÇÃO MENSAL ONLINE FEVEREIRO 2012

Notícias do ténis

Força, Portugal!

A seleção feminina de Portugal participa nesta semana, no torneio do Grupo I da zona euro-africana

da Fed Cup. Em Eilat, no extremo sul de Israel, a equipa de Pedro Cordeiro, em processo

de renovação, apresenta-se sem derrotas há dois anos. Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Bárbara Luz e Margarida

Moura (debutante) formam o selecionado português, que tem como objetivo assegurar a permanência no Grupo I. Mas com vontade de surpreender.

Esta newsletter foi escrita no âmbito do novo Acordo O

rtográfico.

Federação Portuguesa de Ténis

Rua Actor Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha

Tel.: 214 151 356 Fax: 214 141 520 [email protected] www.tenis.pt

2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

O país atravessa uma das piores crises dos últimos 100 anos. A população em geral e os que auferem rendimentos mais baixos em particular já começaram a sentir no seu dia a dia os efeitos das políti-cas suicidas dos últimos 20 anos e, porventura mais grave, não vislum-bram uma viragem positiva nos tem-pos mais próximos. As organizações como a Federa-ção Portuguesa de Ténis, altamente dependentes dos subsídios estatais, nestes tempos conturbados são ine-xoravelmente arrastadas para o campo dos cortes orçamentais e do desinteresse privado, dificultando ou inviabilizando quaisquer iniciativas carentes dum apoio mínimo. É assim que nestas alturas o recurso à imaginação pessoal e coletiva adquire um papel fundamen-tal para a prossecução de determi-nados projetos.

É esta aposta na imaginação e von-tade que a FPT quer privilegiar e, nes-te sentido, lançou um programa de fomento do desporto juvenil, que visa proporcionar o desenvolvimento dos jovens através da iniciação da prática do ténis à escala nacional, com vanta-gens desportivas e económicas para todos os intervenientes, graças à negociação de um apoio prestado por uma empresa privada. Infelizmente, tal programa não foi bem interpretado por todos os envolvi-dos. É sempre bom receber críticas, des-de que as mesmas sejam atempadas e bem intencionadas, pois tal prática melhora as ideias e normalmente obtêm um largo consenso quando se põem em prática. Não nos parece que tenha sido o caso. Foi pena. Vamos esperar que a calma e o

bom senso prevaleçam e que possa-mos juntos trabalhar em defesa do desenvolvimento do ténis em Portu-gal.

EDIÇÃO ONLINE Direção: José Corrêa de Sampaio. Coordenação: José Santos Costa

União de esforços

PEDRO SALINAS DE MOURA

Vice-Presidente da Direção

EDITORIAL

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Na crista da onda há dois anos

Confiança numa prestação positiva

da Zona Europa/África da Fed Cup. A

equipa de Pedro Cordeiro, com san-

gue novo, apresenta-se em Israel, sem

perder desde 2010 na competição

entre nações. Há dois anos na crista

da onda.

Antes do primeiro encontro da edi-

ção deste ano, Portugal tem um regis-

to de três triunfos consecutivos na Fed

Cup e a última vez que o coletivo luso

cedeu reporta-se a 6 de fevereiro. Foi

frente à Bulgária, no “play-off” de des-

promoção do torneio do Grupo I da

zona euro-africana no Jamor, organi-

zado pela Federação Portuguesa de

Ténis.

Desde esse confronto na nave do

Jamor, o selecionado português impôs

-se a Marrocos (2-1), Finlândia (o mes-

mo desfecho) e Geórgia (2-0), em

maio de 2011, todos os embates reali-

zados no torneio do Grupo II, no Egito,

em terra batida.

Com Michelle Larcher de Brito, a

tenista portuguesa mais bem cotada

de sempre, e Maria João Koehler, no

“top” 200 mundial, como expoentes

máximos, a seleção está num

processo de renovação.

A seleção femini-na de Portugal participa nesta semana no tor-neio do Grupo I

PEDRO CORDEIRO: objetivo em Eilat é a permanência no Grupo I

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...

Pedro Cordeiro está confiante numa prestação positiva de Portugal em Eilat. O objetivo é a permanência no Grupo I da zona euro-africana da Fed Cup, mas o selecionador nacio-nal admite que a equipa pode “surpreender”. Cordeiro realça o “bom momento de Michelle Larcher de Brito e de Maria João Koehler”, referindo que “o moral” está alto na seleção.

No entender do responsável téc-nico, Portugal terá pela frente oposi-tores “fortes”, com a Grã-Bretanha (opositora nesta quarta-feira) a assumir maior preocupação. “Pelo ‘ranking’ das jogadoras, é a seleção mais temível, mas estou confiante de que podemos sur-preender em Israel”, afirmou o sele-cionador nacional feminino e mascu-lino.

No ano passado, a incerteza na recuperação de Frederica Piedade e a decisão de Neuza Silva encerrar a carreira prematuramente levaram à chamada de Bárbara Luz, um valor emergente no ténis português, que integrou a seleção no torneio do Gru-po II, no Egito. Bárbara Luz repete a presença na seleção portuguesa em Eilat, desta quarta-feira até sábado, mas numa realidade diferente. É que a vice-campeã nacional absoluta radicou-se em São Paulo, no Brasil, na Acade-mia Wilson Bosso Ténis, na tentativa de dar um novo rumo à sua carreira profissional. Em finais de 2011, Magali de Lattre decidiu abandonar a competição — ver reportagem na página 6 desta edição — e deixou uma vaga por preencher. Para colmatar o lugar, o selecionador nacional chamou para Eilat a jovem Margarida Moura, que atingiu os quartos de final na segunda semana do ITF Women Coimbra, na semana passada, com “prize money” de dez mil dólares. Pela quarta vez no circuito profissional, a portuense ins-creveu o nome entre as oito finalistas, depois de Dobronovik, Espinho e Alcobaça, em 2011.

Bons ares dos antípodas

Portugal apresenta-se em Israel também com Michelle Larcher de Bri-to e Maria João Koehler em bom momento, depois das participações assinaláveis no Open da Austrália, a primeira prova do Grand Slam do ano. No regresso aos “majors”, Michelle disputou o “qualifying” e, no primeiro torneio do ano, esteve perto de entrar

principal, entre a elite mundial. O sortilégio colocou-lhe no caminho a belga Kim Clijsters, que defen-dia o título conquistado no ano passado e que não perde numa primeira ronda de uma competi-ção do Grand Slam desde 2000, altura em que cedeu na terra bati-da de Roland Garros, na cpaital francesa. Maria João Koehler cedeu fren-te à antiga número um mundial, na Rod Laver Arena, mas a portu-guesa demonstrou valia e, além de ter despertado a atenção do público, foi elogiada por Kim Clijs-ters, na conferência de imprensa após o embate. A belga admitiu ter experimentado dificuldades para ler o serviço da portuense e para entrar no jogo. É neste contexto que Portugal joga em Eilat, na “poule” C, junta-mente com Grã-Bretanha, Israel e Holanda. Confiança e motivação não faltam na comitiva portugue-sa.

no quadro principal de singulares. Maria João Koehler jogou tam-bém a fase prévia e, pela primei-ra vez na sua carreira, o seu nome esteve no sorteio do quadro

MARIA JOÃO KOEHLER apresenta-se em Eilat galvanizada com a primeira ronda no Open da Austrália

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...

Registos

Michelle L. de Brito (136.ª WTA) Estreia na Fed Cup: 2009 Eliminatórias jogadas: 10 Maria João Koehler (194.ª) Estreia na Fed Cup: 2008 Eliminatórias jogadas: 8 Bárbara Luz (536.ª) * Estreia na Fed Cup: - Eliminatórias jogadas: 0 Margarida Moura (814.ª) Estreia na Fed Cup: - Eliminatória jogadas: 0 * Convocada para torneio Grupo II, no Egito, em 2011, mas não atuou.

Perguntas & respostas

— Onde se disputa o torneio do Grupo I da Zona Europa/África da Fed Cup? — No Municipal Tennis Club, em Eilat, cidade do extremo sul de Israel, a cerca de uma hora de avião de Tel Aviv. O “court” central tem capacidade para cerca de 1.600 espetadores. Superfície dura. — Quantas nações participam? — Um total de 15 nações: Áustria, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Croá-cia, Estónia, Grã-Bretanha, Grécia, Hungria, Israel, Luxemburgo, Holan-da, Polónia, PORTUGAL, Roménia e Suécia. — Qual o formato da competição? — As nações competem no sistema de “round robin”, divididas em quatro “poules”: uma de três equipas (“poule” A) e as restantes de quatro equipas (B, C e D). Apuram-se para o “play-off” de acesso ao Grupo Mundial II as nações vencedoras de cada uma das quatro “poules”. A nação primeira classificada na “poule” A jogará com a vencedora na “poule” C e a primeira na “poule” B defrontará a vencedora na “poule” D. As duas vencedoras apuram-se para o “play-off” em abril. As nações que ficarem em último em cada uma das “poules” vão dispu-tar o “play-off” de despromoção, para determinar as duas que jogarão no Grupo II em 2013. A nação em tercei-ro lugar na “poule” A jogará com a quarta classificada na “poule” C e as nações em quarto nas “poules” B e C jogarão entre si.

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ANA CATARINA NOGUEIRA


Resumindo, de entre as 15 nações, duas garantirão a presença no “play-off” do Grupo Mundial II, em Abril, enquanto duas serão despromovidas ao Grupo II da Zona euro-africana. — Como estão formadas as “poules”? — A “poule” A é constituída por Áus-tria, Bulgária e Polónia, a “poule” B por Bielorrússia, Grécia, Hungria e Suécia e a “poule” C por Grã-Bretanha, Israel, Holanda e PORTU-GAL. A “poule” D é composta por Croácia, Luxemburgo, Polónia e Roménia. — Qual é o programa do torneio? — Quarta-feira, 1 de fevereiro — pri-meira jornada, a partir das 10 horas locais (menos duas em Lisboa), com os confrontos das “poules” A e D. Os embates das “poules” B e C têm início às 16 horas locais. Quinta-feira, 2 de fevereiro — segunda jornada, com “poules” A e D a atuarem de manhã (10 horas locais) e B e C de tarde (16 horas locais). Sexta-feira, 3 de fevereiro — tercei-ra jornada, com “poules” A e D (10 horas locais) a jogarem de manhã e B e C de tarde (16 horas locais). Sábado, 4 de Fevereiro — “Play-offs” de apuramento para Grupo Mun-dial II e de despromoção.

(VER CALENDÁRIO DE CONFRONTOS NA PÁGINA 16)

— Como se disputa cada confronto entre nações? — À melhor de três encontros. Cada confronto entre nações integra dois encontros de singulares e um encon-tro de pares, todos com “tie-break”.

1968 Primeira participação

de Portugal na Fed Cup, em Roland Garros, frente à França (as gaulesas venceram por 3-0), com Leonora Peralta, Peggy Brixhe e Maria-Carmen Arnoso a formarem a seleção lusa.

27 anos em que Portugal

jogou na Fed Cup.

86 eliminatórias disputadas.

46 “ranking” atual de Portugal.

11 Número de anos que Ana

Catarina Nogueira jogou na Fed Cup. É o recorde nacional. Sofia Prazeres e Neuza Silva jogaram oito anos e Frederica Piedade sete.

15 anos e 114 dias. Idade

da portuguesa mais nova na Fed Cup — Maria J. Koehler.

43 anos e 42 dias. Idade da

portuguesa mais velha na Fed Cup — Peggy Brixhe.

30 Número de triunfos conse-

guido por Sofia Prazeres na Fed Cup., sendo 17 em singu-lares. Máximo nacional.

Números

Magali no país das maravilhas

Magali de Lattre tem uma vida nova no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Abandonou a competição em finais de 2011 e é professora de ténis na acade-mia do espanhol Juan Carlos Ferrero, atual 47.º na hierarquia mundial, núme-ro um em setembro de 2009 e vencedor do Estoril Open em 2001. “É diferente a minha vida agora. Já não tenho de andar de um lado para outro. Tenho um trabalho, uma casa e um carro e com projetos à vista. Estou a adorar!”, refere Magali de Lattre, natural de Lausana, na Suíça. A portuguesa, que abandonou o cir-cuito profissional em setembro de 2011, é “treinadora de competição” na Acade-mia Juan Carlos Ferrero do Dubai, uma função que a deixa extasiada. “Agrada-me muito. Tenho muito prazer em ensi-nar aos meus alunos aquilo que aprendi durante a minha carreira”, declara. Há poucos meses que encerrou a carreira no circuito profissional, mas Magali de Lattre, que completa 25 anos em julho, ainda sente “saudades da competição, dos amigos e das viagens”. Alcançou a 334.ª posição no “ranking” mundial e a experiência que granjeou desde que iniciou a carreira, aos 19 anos, é o que transmite diariamente aos seus alunos na Academia Juan Carlos Ferrero. Os dias de Magali de Lattre no Dubai são preenchidos com o ténis, pois, além da academia Juan Carlos Ferrero, dá aulas particulares no hotel

Atlantis, uma das unidades hoteleiras mais famosas do Dubai. Apesar de ter encerrado a carreira e de ter trocado Portugal pelos Emira-dos Árabes Unidos, Magali de Lattre não se arrepende da nova aposta na sua vida. Nem revela arrependimento por ter deixado o circuito profissional, classifi-cando de “bastante positiva” a sua carreira, com nove títulos averbados em singulares e quatro em pares no circuito ITF. “Para quem me conhece, sabe muito bem aquilo que passei durante bastantes anos. Para mim, a carreira começou quando tinha 19 anos. Foi aí que tive mais prazer em jogar e foi onde aprendi muito mais, graças aos meus amigos, à minha família, aos

MAGALI DE LATTRE com vida nova no Dubai

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Magali de Lattre, de 24 anos, lem-bra que “as alegrias foram várias” na sua carreira no circuito profissional, mas a mais marcante foi a vitória do Ladies Open de Montemor-o-Novo. “Era como a minha segunda casa”, refere. A maior desilusão que recorda foi quando terminou a carreira, em Setembro do ano passado. Estava na Turquia e “nem dinheiro tinha para pagar o hotel”. E foi a questão financeira que este-ve na base do abandono da competi-ção, pois “quem não tem apoios é muito difícil”, como realça Magali de Lattre, que, no Dubai, ajudou nos treinos de preparação para o Open da Austrália a atual número um mundial, a bielorussa Victoria Azarenka.

treinadores, ao Clube de Ténis de Carcavelos e também ao Júlio Mendes e todos do Clube Nacio-nal de Ginástica. Foi gra-ças as essas pessoas que não terminei a minha carreira mais cedo”, sus-tenta Magali de Lattre. O que a portuguesa recorda é o desejo que tinha “em dar sempre o melhor em cada torneio” que jogava, sem preocu-pações de “ranking”, ou seja, “de chegar mais longe”.

Natural de Lisboa, Norberto Santos é jornalista profissional desde 1976. Atualmente, é redator princi-pal do diário desportivo Record. A versar ténis, o jornalista é autor dos trabalhos de pesquisa A Era Open em Portugal (2008), Centenário do Ténis em Portugal (2009), Ténis no Algarve (2010), História de Portugal na Taça Davis

Nas veias de Norberto Santos corre ténis, desde que, em criança, assistia aos duelos entre Alfredo Vaz Pinto e João Lagos, no pó de tijolo do Estádio Nacional. Fez-se homem e cresceu nele uma paixão inaudita. Enveredou pelo jornalismo e começou a dedicar-se à pesquisa há mais de duas déca-das. Passou a entregar mais tempo (e dinheiro) ao colecionismo e, presente-mente, possui um espólio de artigos de ténis verdadeiramente impressio-nante. “A história de Portugal sempre me fascinou. Fiz toda a adolescência a passar por clubes de ténis, ouvindo os mais velhos nas tertúlias. Estarei, eternamente, grato e reconhecido pela disponibilidade de grandes ami-gos, que me ajudaram a compreender a evolução do ténis em Portugal. Anti-gamente, os clubes eram uma segun-da casa para muitos sócios. Ao ouvir tanta coisa, fui anotando o essencial e, depois, comecei a fazer as minhas investigações. O colecionismo já esta-va associado a isto”, recorda Norberto Santos. O jornalista, de 54 anos, lembra que, em 1989, na revista Ténis em Portugal, editada pela Federação Portuguesa de Ténis, complementou o balanço dos últimos dez anos “com material alusivo a essa década”. Des-de então, não mais parou: livros, raquetas, postais, bolas, caixas de bolas, etc… “O universo da coleção é enorme e abrange uma série de áreas. Ao prin-cípio, começamos por juntar coisas

(2010) e Origens do Ténis no Nor-te — Foi aqui que tudo começou (2011). A Era Open em Portugal, Cente-nário do Ténis em Portugal e His-tória de Portugal na Taça Davis foram transformadas em exposi-ções itinerantes que percorreram o país, incluindo a Região Autónoma da Madeira.

NORBERTO SANTOS (na foto, com José Santos Costa) coleciona artigos de ténis há mais de duas décadas

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O guardião de memórias

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Norberto Santos

e, depois, tornamo-nos colecionado-res à medida que vamos refinando os nossos gostos”, sublinha Norberto Santos, admitindo que pretendeu sempre ter “algo ligado à história do ténis em Portugal”.

“O ténis é uma paixão que vem desde os tempos de criança, quando ia assistir aos encontros entre Alfredo Vaz Pinto e João Lagos. Morava,

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nessa altura, em Linda-a-Velha e ia, a pé, ver o atletismo, no Estádio Nacional. No percurso, ficava horas a fio a ver os torneios de ténis, a estu-dar o comportamento dos jogadores. O lado menos bom é que, ao fim de tantos anos, acabei por ser o pioneiro no colecionismo, pois pouco se sabe das raízes do ténis em Portugal. Estou a fazer lentamente esse traba-lho”, refere Norberto Santos.

De norte a sul

No colecionismo, “tudo tem o seu tempo. Norberto Santos lembra que, quando abraçou o jornalismo, aos 18 anos, sentiu, “desde logo, essa preo-cupação de estar informado”. “Iniciei-me no atletismo, primeiro como atleta e, depois, como colabo-rador da modalidade. E o recurso à estatística ajudou-me imenso. Em meados dos anos 70, tudo era feito à mão, em cadernos. Tenho isso regis-tado. Paralelamente, abracei o ténis e fui guardando algumas coisas para ter sempre um suporte. O que sem-pre me intrigou no ténis é que não havia dados precisos, ao contrário do atletismo, que tinha, e tem, um enor-me rigor. Mais recentemente, come-cei a ter capacidade para investir em algo mais valioso no ténis. É um tra-balho de muitos anos e que requer muita dedicação e paixão”, diz. A pesquisa em feiras de velharias, a frequência em leilões e a visita a alfarrabistas de norte a sul de Portu-gal levou Norberto Santos a encon-trar muitas peças para a sua cole-ção e a despender “muito dinheiro”. “Há situações especiais, em que não se pode hesitar. Aprendi que há artigos que só aparecem uma vez na

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vida. Estamos sujeitos ao preço de mercado. Nunca pensei que estives-se na posse de tanto material inédito da história do ténis em Portugal”, nota Norberto Santos. A recolha de material obrigou a dispêndio de verbas avultadas. Nor-berto Santos não sabe quantificar os euros que já gastou e prefere realçar o reconhecimento de “algumas pes-soas ao esforço e à dedicação”. “Todas as exposições que fiz, algumas em colaboração com a Federação Portuguesa de Ténis, foram gratuitas. Se fosse a contabili-zar peça por peça, quilómetro por quilómetro e todo o tempo livre, diria que já tinha comprado um aparta-mento de três assoalhadas”, diz. Nesta tarefa, a ajuda do cartofilista Carlos Baptista e do alfarrabista Pedro Carvalho tem-se revelado absolutamente indispensável, pelo que Norberto Santos sublinha que “todo o trabalho teria sido impossível de concretizar sem eles”. O jornalista expressa gratidão a

Carlos Baptista e a Pedro Carvalho, acrescentando: “Em todos os meus trabalhos que realizei até agora, recorri sempre à ajuda e experiência profissional deles. Os seus conselhos e dicas têm sido muito úteis em vários domínios”. Quanto a trabalhos na área editorial, Norberto Santos afirma que gosta “de todos”, pois “houve sempre uma des-coberta de coisas novas”. “Com isso, proporcionei que muitas pessoas ficassem a ter um conheci-mento mais rico do nosso ténis. Não escondo que a exposição Centenário do Ténis em Portugal, apresentada no Comité Olímpico de Portugal, é, inega-velmente, um padrão de referência e que está sempre atual. Mas fiz, tam-bém, uma exposição de âmbito priva-do sobre as Origens do Ténis no Norte — Foi aqui que tudo começou. Deu-me uma grande satisfação. Foi um trabalho feito em parceria com o jorna-lista Manuel Perez e concluímos coi-sas muito interessantes. Traduziu-se, também, numa pequena e merecida homenagem, feita no Porto, ao doutor Cordeiro dos Santos, antigo presidente da Federação Portuguesa de Ténis. Um momento inesquecível nas nossas vidas”, refere Norberto Santos. No entanto, o jornalista revela algu-ma mágoa por não ter encontrado ainda “um patrocinador” para um livro sobre ténis. “Sei que a Federação Portuguesa de Ténis está muito reconhecida por todo este esforço. As exposições têm percorrido o país e são um instrumen-to precioso de trabalho, por conterem dados inéditos. Um livro? Talvez… Tal como os realizadores de cinema, há projetos que ficam 15/20 anos na gaveta. Estou a amadurecer ideias. Mas vai haver surpresas…”, conclui.

Da «bíblia» do ténis de 1870 à primeira raqueta metálica do Mundo

Difícil se torna enumerar todas a peças relacionadas com ténis na coleção de Norberto Santos. E, tam-bém, a riqueza intrínseca dos arti-gos. Desde uma primeira edição de um livro inglês, considerado a “bíblia” do ténis, datado de 1870, até à primeira raqueta metálica do Mun-do, a Dayton, de 1920, e à Hazel Streamline, que Bunny Austin usou, uma década antes. “Esta raqueta é uma autêntica re-líquia que, em leilões, chega a ser avaliada em mil euros. O inglês Bunny Austin, conhecido por ser o primeiro jogador a usar calções em Wimbledon, foi o padrinho da Hazel Streamline, criada em 1930. Foi produzida apenas durante três anos”, frisa o colecionador. Não se pense que Norberto San-tos tem poucos exemplares: em madeira são mais de uma centena, metade das quais antes da I Guerra Mundial (1914-1918). E coleciona registos de daguerreótipo e muitos documentos também, como um pri-meiro livro de 1899 intitulado Regras de Lawn Tennis, escrito em portu-guês, “do qual foram feitos apenas 55 exemplares”. “Também guardo, religiosamente, uma fotografia original da entrega de prémios feita no Sporting Clube de Cascais, num encontro Lisboa-Porto, em 1900, com a presença do

Rei D. Carlos I. Possuo, ainda, vários jornais e revistas do tempo da monarquia”, acrescenta o jornalista, que, recentemente, adquiriu uma ação nominal daquela coletividade cascalense, documento inédito de 1905. O acervo do jornalista do jornal Record integra ainda uma coleção de postais ilustrados, “única em Portugal sobre ténis”. São cerca de 200 postais, metade dos quais até

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finais dos anos 50, com vistas de campos de ténis espalhados pelo país. Norberto Santos esclarece que “há coisas que não têm preço, nem se vendem”, pois, acentua, “esse é o código de honra de um coleciona-dor”. “Não há dinheiro que compre a nossa satisfação de ter uma peça única em Portugal, nos dias de hoje”, revela.

NORBERTO SANTOS e CARLOS BAPTISTA: uma colaboração estreita

Federer depois de Nadal


Pedro Felner, treinador de Frederico Silva, encontrava-se na tranquili-dade do quarto de hotel em Melbourne quando o telefone soou. Uma voz da organização do Open da Austrália convidava o jovem das Caldas da Rainha para um treino com o suíço Roger Federer, antes das meias-finais com o espanhol Rafael Nadal. Num misto de surpresa e espanto, Felner aceitou e, no dia seguinte, pisou a Rod Laver Arena com Frederico Silva, também esquerdino como Nadal. O tenista português sentiu-se nas nuvens no treino com Federer. A mesma sensação que sentiu decerto no ano passado, quando foi convida-do para “sparring-trainer” de Nadal, na sua casa, em Palma de Maiorca.

Dias diferentes em Washington

Francisco Dias vive dias diferentes nos Estados Unidos. O campeão nacional de juniores em 2008 e 2010 e terceiro classifi-cado no Europeu da categoria realizado há quase dois anos em Klosters, na Suíça, fez as malas e radicou-se em Washington, com uma bolsa de estudo em ténis. Ao Bolamarela.com, o pai, Miguel Fran-co Dias, respondeu que “a ida do Francis-co para uma universidade nos EUA não foi para deixar o ténis, foi, exatamente, para que o sonho continue”. Escreveu Miguel Franco Dias que a intenção é a de o filho “continuar a evoluir, jogando num circuito de excelente nível, e, ao mesmo tempo, tirar uma licenciatura e com uma bolsa de cem por cento”, pelo que, concluiu, “era demasiado bom para se recusar!” Moral da história: juntou-se o útil ao agradável, com Francisco Dias, “sparring-trainer” da russa Maria Kirilenko no início da temporada, a reunir competências e a continuar a competir, na equipa da univer-sidade.

O blog do brasileiro Jaime Oncins, treina-dor de Gastão, completou um ano. É uma plataforma escrita na primeira pessoa do singular, para relatar “as experiências com Gastão no circuito mundial”. Diz o bloguis-ta que “dividir experiências com outras pessoas se tornou um exercício interes-sante de se fazer”. De facto, o blog de Oncins reúne esta-dos de espírito tão contraditórios como a alegria e a euforia e a tristeza e a frustra-ção. São relatos deliciosos das “lutas diárias em busca” dos objetivos a que se propuseram o treinador e Gastão Elias, o português que mais galgou lugares no “ranking” ATP no ano passado.

Respiga-se um pequeno trecho, para despertar a avidez: “…saque bem aberto do

argentino [Federico Delbonis], Gastão se estica todo para devolver, a bola sai altinha,

grudada na rede, fácil para matar, aí veio a ideia de dar uma curta no çlugar de um

‘smash’, Gastão liga o turbo, sai correndo com uma besta, ao chegar à bola usa o ABS e,

com um beçlo toque, executa um ‘lob’, Delbonis corre e devolve na mão de Gastão. Moral-

mente, matou o argentino”.

A seguir diariamente em http://jaimeoncins.blogspot.com.

Uma mescla de sentimentos

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Winners


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jornada na Taça Davis e na Fed Cup. Surpreendentemente, enquanto a tenista alemã se declarou ao dispor do respetivo selecionador nacional, o norte-americano John McEnroe dispa-rou um veemente “no way!”, alegando já ter outros compromissos assumi-

dos. Entretanto, uma pergunta ingénua, tendo em conta o prosseguimento dos nossos campeonatos nacionais: não será possível, com base numa ginás-tica demasiado simplista, criar um fundo de depósito bancário válido por dois ou três anos, em que os supos-tos “prize money” ficariam bloquea-

dos, à espera de melhores dias? Os nossos jogadores mais creden-ciados poderão rir de tanto malabaris-mo, mas acreditem que é na melhor

das intenções. Assim como assim, os jogadores não estariam a contar com essa ache-ga para sobreviverem e seria sempre muito agradável, numa mudança de panorama que há de vir a ser mais cor-de-rosa, subitamente receberem em suas casas um aviso de desblo-queamento desse suposto fundo per-

dido… Sonhar não custa e, muitas vezes, são os leigos, libertos de obrigatorie-dade, apenas menos sobrecarrega-dos com problemas financeiros dos outros, que acertam no alvo, para

alegria de todos nós. “Si no é vero, é bene trovato”... Um abraço para todos!

Receio ser acusado de falar em assunto já ultrapassado. Mas só ago-ra se me proporcionou. O certo é que certos espíritos menos condescen-dentes teimam em denegrir jogadores que se desinteressaram da participa-ção nos últimos Campeonatos Nacio-nais Absolutos, disputados em Mesão Frio, em Guimarães. De facto, temos de considerar legítima a pre-tensão dos nossos profissionais (porque o são) a uma contrapartida

absolutamente compreensível. Foram, inclusive, acusados de cumprir aquela velha máxima que julgávamos ultrapassada, a de “não

há dinheiro, não há palhaço”. Vem mesmo a propósito, embora tenha sido um acontecimento de há mais de duas décadas, um facto registado na World Cup Team, em Dusseldorf (Alemanha), em que, paralelamente com a competição masculina, a marca de uma famosa raqueta que tanto John McEnroe como a alemã Steffi Graf, levou a cabo, nas instalações do hóquei no gelo, constando de uma “clínica” em que os dois super campeões foram as vedetas que levaram ao recinto

centenas de miúdos. No final, fomos entrevistá-los, per-guntando a cada um qual era a próxi-ma deslocação. Nessa altura, estava-se em vésperas de competições cer-tamente importantes para cada um deles, ou seja, representar as respeti-

vas nacionalidades em mais uma

Um Absoluto muito relativo

CARLOS FIGUEIREDO Jornalista

«TIE-BREAK»

Não será possível, com base numa ginástica

demasiado simplista, criar um fundo de depósito

bancário válido por dois ou três anos, em que os supostos “prize money” ficariam bloqueados, à

espera de melhores dias?


Resultados em janeiro

World Tour Chennai (China) 31 de dezembro a 8 de janeiro

“Qualifying” - 1.ª ronda: João Sousa-Stéphane Robert (Fra), 4.6, 6-2 e 7-6(8). 2.ª ronda: Yuichi Sugita (Jap)-João Sou-sa, 6-4 e 6-1. Quadro principal - Go Soeda (Jap)-Frederico Gil, 6-2, 6-7 (4) e 7-5. ……………………………………………

Doha (Qatar) 31 de dezembro a 7 de Janeiro

Quadro principal - Gael Monfils (Fra)-Rui Machado, 7-5 e 6-3. …………………………………………… Sydney (Austrália) 8 a 14 de janeiro

“Qualifying” - 1.ª ronda: Frederico Gil-Sadik Kadir (Aus), 6-4 e 6-4. 2.ª ronda: Stéphane Robert (Fra)-Frederico Silva, 6-4 e 6-1. …………………………………………… Aukland (Nova Zelândia) 8 a 14 de janeiro

“Qualifying” - 1.ª ronda: Arnau Brugues-Davi (Esp)-João Sousa, 7-5 e 6-3. Quadro principal - Thomaz Bellucci (Bra)-Rui Machado, 6-3 e 7-6(3).

Challenger Tour São Paulo (Brasil)

Quadro principal - 1.ª ronda - Gastão Elias-Duilio Beretta (Per), 6-4 e 6-2; 2.ª ronda: Gastão Elias-Leonardo Kirche (Bra), 6-3 e 6-2. Quartos de final: Gastão Elias-Horacio Zeballos (Arg), 6-4, 3-6 e 7-5. Meias-finais: Gastão Elias-Federico Delbonis (Arg), 3-6, 7-5 e 7-5. Final: Thia-go Alves-Gastão Elias, 7-6 (5) e 7-6 (1). ……………………………………………….. Bucaramanga (Colômbia)

Quadro principal - 1.ª ronda: Paolo Loren-zi (Ita)-Gastão Elias, 6-2 e 6-2.

Open da Austrália 16 a 29 de Janeiro Femininos “Qualifying” - 1.ª ronda: Michelle Lar-cher de Brito-Kathrin Woerle (Ale), 6-3 e 7-5; Maria J. Koehler-Misaki Dói (Jap), 4-6, 7-6 (3) e 8-6. 2.ª ronda: Michelle L. Brito-Arantxa Parra San-tonja (Esp), 6-3, 4-6 e 6-2; Maria J. Koehler–Maria Elena Camerin (Ita), 3-6, 6-3 e 6-4. 3.ª ronda: Stéphanie Voegele (Sui)-Michelle L. de Brito, 5-7, 6-3 e 6-4; Maria J. Koehler-Julia Boserup (EUA), 6-2 e 6-2. Quadro principal - Kim Clijsters (Bel)-Maria João Koehler, 7-5 e 6-1. Masculinos “Qualifying” - 1.ª ronda: João Sousa-Evgeny Donskoy (Rus), 6-3 e 7-5. 2.ª ronda: João Sousa-Adrian Menendez-Maceiras (Esp), 6-4 e 7-6 (4). 3.ª ronda: Alexander Kudryavtsev (Rus)-João Sousa, 7-5, 6-2 e 6-4. Quadro principal - 1.ª ronda: Frederi-co Gil-Ivan Dodig (Cro), 2-6, 6-1, 6-1 e 4-1 (ret.); David Ferrer (Esp)-Rui Machado, 6-1, 6-4 e 6-2. 2.ª ronda: Frederico Gil-Marcel Granollers (Esp), 6-3, 4-6, 6-4 e 6-3. 3.ª ronda - Jo-Wilfried Tsonga (Fra)-Frederico Gil, 6-2, 6-2 e 6-2. Pares -1.ª ronda: Eric Butorac (EUA)/Bruno Soares (Bra)-Frederico Gil/Daniel Gimeno-Traver (Esp), 7-6 (5) e 7-6 (9); Simone Bolelli (Ita)/Fabio Fognini (Ita)-Rui Machado/Lukas Rosol (Rep. Che), 5-7, 6-4 e 6-2. Juniores Quadro principal - 1.ª ronda: Frederi-co Silva-Li Tu (Aus), 6-4 e 6-4. 2.ª ronda: Frederico Silva-Evgeny Kar-lovskiy (Rus), 6-3 e 6-4. 3.ª ronda: Adam Pavlasek (Rep. Che)-Frederico Silva, 6-3 e 6-2. Pares - 1.ª ronda: Frederico Silva/Connor Farren (EUA)-Jay Andrijic (Aus)-Jordam Thompson (Aus), 6-4, 4-6 e 11-9. 2.ª ronda: Alexandre Favrot (Fra)/Quetin Halys (Fra)-Frederico Silva/Connor Farren (EUA), 6-4 e 6-4.

Futures Sunrise (Estados Unidos) 16 a 29 de janeiro Quadro principal -1.ª ronda: Pedro Sousa-Daniel Kosakowski (EUA), 6-4 e 6-3. 2.ª ronda: Pedro Sousa-Jarmere Jenkins (EUA), 6-4 e 6-0. Quartos de final: P. Sousa-Boy Westerhof (Hol), 6-7 (8), 6-2 e 7-5. Meias-finais: Olivier Patience (Fra)-P. Sousa, 7-6 (6), 2-6 e 6-4. Pares - 1.ª ronda: Pedro Sousa/Christian Lindell (Sue)-Juan Gomez (Col)/Pablo Ortiz (Arg), 7-5 e 6-2. Quartos de final: P. Sousa/C. Lindell (Sue)-N. Monroe (EUA)/J. Sok (EUA), 7-6 (8), 4-6 e 10-7. Meias-finais: R. Gonzales (Fil)/C. Kwon (EUA)-P. Sousa/C. Lindell (Sue), 6-2 e 6-4. ……………………………………………… Cairo (Egito) 21 a 29 de janeiro “Qualifying” - 1.ª ronda: André Gaspar Murta-Matthias Lohr (Aut), 6-0 e 6-1; Mat-thieu Vierin (Ita)-Bruno Pedrosa, 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: André G. Murta-Issam Al Tawil (Sir), 6-2, 1-6 e 6-2. Quadro principal - Matteo Trevisan (Ita)-André G. Murta, 6-3 e 6-0.

JOÃO SOUSA

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Matilda Hamlin (Sue)-Cláudia Gaspar, 7-5 e 6-3; Magdalena Kiszczynska (Pol)-Mar- garida Moura, 6-4, 1-6 e 6-3; Alix Collom-bon (Fra)-Diana Batista, 6-0, 3-6 e 6-2. Pares - 1.ª ronda: Regina Husak (Hol)/Veronica Saucedo (Arg)-Maria Palhoto/Joana Valle Costa, 7-6 (4) e 6-4; Magda-lena Kiszczynska (Pol)/Margarida Moura-Daria Afanasyeva (Rus)/Olivera Tadijin (Ser), 6-2 e 6-4. 2.ª ronda: Nikola Franko-va (Rep. Che)/Alina Wessel (Ale)-Magdalena Kiszczynska (Pol)/Margarida Moura, 7-6 (5), 4-6 e 10-6. ……………………………………………….. Andrezieux-Boutheon (França) 21 a 29 de janeiro “Qualifying” - 1.ª ronda: Maria João Koeh-ler-Sybille Gauvain (Fra), 7-5 e 6-2. 2.ª ronda: Michaela Honcova (Esq)-Maria João Koehler, 6-4 e 7-5. ……………………………………………….. Coimbra 21 a 29 de janeiro “Qualifying” - 1.ª ronda: Mafalda Fernan-des, bye; Ana Filpa Santos, bye; Rita Vilaça, bye; Raquel Mateus, bye; Tadja Bestijanic (Esl)-Ivone Álvaro, 6-0 e 7-5; Mariana Carreira, bye; Maria Tavares-Natalia Galan Gomez (Esp), 7-5 e 6-3; Regina Husak (Hol)-Bárbara Chon, 6-0 e 6-1; Cláudia Cianci, bye; Nicole Cianci, bye; Loes Janssen-Inês Murta, 6-2, 2-6 e 6-4; Joana Valle Costa, bye; Joana Brites-Adriana Silva, 6-3 e 7-5; Beatriz Macha-do Santos, bye. 2.ª ronda: Chloe Paquet (Fra)-Mafalda Fernandes, 6-0 e 6-1; Patrí-cia Vollmeier (Esl)-Ana Filipa San-


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Weston (Estados Unidos) 21 a 29 de janeiro Quadro principal - 1.ª ronda: Pedro Sousa-Daniel Yoo (Rep. Cor.) , 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Pedro Sousa-Andrea Collarini (Ita), 6-3 e 6-3. Quartos de final: Brian Baker (EUA)-Pedro Sousa, 6-4 e 7-5 Pares - 1.ª ronda: Pedro Sousa/Christian Lindell (Sue)-Nikita Kryvons (EUA)/Urrutia Fuentes (Chi), 6-4 e 6-4. 2.ª ronda: Den-nis Novitov (EUA)/Daniel Kosakowski (EUA)-Pedro Sousa/Christian Lindell (Sue), 6-2 e 6-4. Women Coimbra 14 a 22 de janeiro “Qualifying” - 1.ª ronda: Diana Batista, bye; Matilde Fernandes, bye; Mariana Carreira, bye; Ulyana Ayzatulina (Rus)-Joana Brites, 6-3 e 7-6 (2); Rita Vilaça, bye; Nicole Cianci, bye; Cláudia Cianci-Paules Aldrey (Esp), 6.4 e 6-1; Parres Azcoitia (Esp)-Inês Murta, 6-3 e 6-2; Raquel Mateus, bye; Bárbara Chon, bye; Catarina Vilela (bye); Beatriz Machado Santos-Maria Martinez (Esp), 2-6, 7-6 (6) e 6-1; Olivera Tadijin (Ser)-Adriana Silva, 2-6, 7-5 e 7-5; Cláudia Gaspar, bye. 2.ª ronda: Diana Batista-Atucha Gomez (Esp), 6-0 e 6-4; Mariana Carreira-Matilde Fernandes, 6-2 e 6-3; Rita Vilaça-Nicole Cianci, 6-0 e 6-2; Cláudia Cianci-Kaja Podobnik (Esl), 7-6 (5), 2-6 e 6-3; Parres Azcoitia (Esp)-Raquel Mateus, 6-1 e 6-3; Daria Afanasyeva (Rus)-Bárbara Chon, 6-0 e 6-0; Tadja Bestijanic (Esl)-Catarina Vilela, 6-1 e 6-1; Beatriz Machado Santos-Lorena Hernandez (Esp), 6-2 e 6-0; Cláudia Gaspar-Olivera Tadijin (Ser), 7-6 (1) e 6-0. 3.ª ronda: Diana Batista-Mariana Carreira, 6-1 e 7-5; Rita Vilaça-Cláudia Cianci, 6-4 e 6-4; Beatriz Macha-do Santos-Tadja Bestijanic (Esl), 6-0 e 6-3; Cláudia Gaspar-Loes Janssen (Hol), 6-2 e 6-1. Quadro principal - 1.ª ronda: Arabela Fernandez-Rabener (Esp)-Rita Vilaça, 6-1 e 6-2; Yevgeniya Kryvoruchko (Ucr)-Beatriz Santos, 6-3 e 6-3; Maria Palhoto-Nadia Abdala (Mex), 1-6, 6-3 e 6-3; Cláu-dia Gaspar-Nikola Horakova (Rep. Che), 7-5 e 6-3; Margarida Moura-Tadja Bestija-nic (Esl), 6-3 e 6-4; Diana Batista-Joana Valle Costa, 6-1 e 6-4. 2.ª ronda: Ulyana Ayzatulina (Rus)-Maria Palhoto, 6-1 e 6-4;

tos, 6-1 e 6-0; Raquel Mateus-Rita Vilaça, 6-1 e 6-4; Nikola Horakova (Rep. Che)-Mariana Carreira, 7-5 e 6-3; Jessika Pon-chet (Fra)-Maria Tavares, 6-0 e 6-2; Regi-na Husak (Hol)-Cláudia Cianci, 4-6, 6-0 e 6-2; Catherine Chantraine (Bel)-Nicole Cianci, 6-0 e 6-0; Joana Valle Costa-Loes Janssen (Hol), 6-1 e 6-2; Beatriz Macha-do Santos-Joana Brites, 6-1 e 6-2. 3.ª ronda: Catherine Chantraine (Bel)-Joana Valle Costa, 6-1 e 6-1; Ekaterina Tour (Isr)-Beatriz Machado Santos, 6-4 e 6-2; Tadja Bestijanic (Esl)-Raquel Mateus, 6-1 e 6-2. Quadro principal - 1.ª ronda: Justyna Jegiolka (Pol)-Matilde Fernandes, 2-6, 6-1 e 6-0; Nikola Horakova (Rep. Che)-Maria Palhoto, 6-1 e 6-1; Cláudia Gaspar-Yanina Darishina (Rus), 3-6, 7-6 (5) e 6-2; Margarida Moura-Nadia Abdala (Mex), 6-2, 1-6 e 6-4. 2.ª ronda: Nicole Clerico (Ita)-Cláudia Gaspar, 4-1 (ret.); Margarida Moura-Alix Collombon (Fra), 6-3 e 6-0. Quasrtos de final: Nicole Clerico (Ita)-Margarida Moura, 6-0 e 6-3. Pares -1.ª ronda: Martina Caciotti (Ita)/Nicole Clerico (Ita)-Beatriz M. Santos/Joana Valle Costa, 6-1 e 6-1; Maria Pla-hoto/Despoina Vogasari (Gre)-Nadia Abdala (Mex)/Caitlin Whoriskey (EUA), 0-4 (ret.); Ekaterina Tour (Isr)/Nikola Hora-kova (Rep. Che)-Magdalena Kiszczynska (Pol)/Margarida Moura, 6-3 e 6-4; Lúcia Butkovska (Esq)/Ulrikke Eikeri (Nor)-Ulyana Ayzatulina/Cláudia Gaspar, 6-2 e 6-2. Quartos de final: Ekaterina Tour (Isr)/Nikola Horakova (Rep. Che)-Maria Palho-to/Despoina Vogasari (Gre), 6-0 e 6-0.

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FREDERICO GIL: pela primeira vez,

um tenista mascu-lino português

jogou a terceira ronda de uma

prova do Grand Slam


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Junior Copa del Café (Costa Rica) 2 a 7 de janeiro Masculinos Quadro principal - 1.ª ronda: Artur Com-pleto-Tom Hill (GB), 6-3 e 6-2; Vasco Mensurado-Matteo Donati (Ita), 6-2, 6-7 (5) e 7-5; Noah Rubin (EUA)-Frederico Silva, 6-0 e 2-0 (ret.).2.ª ronda: Christian Garin (Chi)-Artur Completo, 6-2 e 6-2; Vasco Mensurado-Jordan Angus (GB), 6-3 e 7-5. 3.ª ronda: Vasco Mensurado-Stefan Kozlov (EUA), 6-2 e 6-3. Quartos de final: Connor Farren (EUA)-Vasco Mensurado, 6-1, 4-6 e 7-6 (5). Pares: Romain Barbosa (Bel)/Artur Com-pleto-Vasco Mensurado/Nikola Milojevic (Ser), 6-3, 6-7 (3) e 10-8. 2.ª ronda: Stefa-no Napolitano (Ita)/Adrian Obert (Ale)-Romain Barbosa (Bel)/Artur Completo, 6-3 e 6-1. ……………………………………………….. Torneo Internacional de Pontevedra (Espanha) 3 a 8 de Janeiro Masculinos “Qualifying” - 1.ª ronda: Rodolfo Pereira, bye; Gonçalo Oliveira-Garcia Oliveda (Esp), 6-3 e 6-2. 2.ª ronda: Rodolfo Perei-ra-Morillo Diaz (Esp), 6-1 e 6-1; Gonçalo Oliveira-Garcia Pardo (Esp), 3-6, 6-4 e 6-2. 3.ª ronda: Salazar Martin (Espa)-Rodolfo Pereira, 6-2 e 6-3; Arthur Rin-derknech (Fra)-Gonçalo Oliveira, 6-4 e 6-3. Quadro principal -1.ª ronda: Caros Benito Hergueta (Esp)-Diogo Rocha, 6-2 e 6-1; Biosca Girvent (Esp)-Gonçalo Loureiro, 6-2 e 6-2; João Barra-Alfonso Costas (Esp), 7-5 e 6-2. 2.ª ronda: Remy Chala (Fra)-João Barra, 6-2 e 6-0. Pares -1. ª ronda: Eric Fomba (Fra)/Kevin Riviere (Fra)-João Barra/Rodolfo Pereira,

6-2 e 6-4; Biosca Girvent (Esp)/Pla Malfei-to (Esp)-Gonçalo Loureiro/Diogo Rocha, 7

-5 e 6-2. Femininos “Qualifying” - 1.ª ronda: Cláudia Gaspar-Lopez Camarero (Esp), 6-1 e 6-1. 2.ª ron-da: Alba Carrillo Marin (Esp)-Cláudia Gas-

par, 6-1, 4-6 e 6-3. Quadro principal -1.ª ronda: Andrea Laza-ro Garcia (Esp)-Joana Valle Costa, 6-7 (6), 6-3 e 7-6 (4); Maria Palhoto-Carrillo Marin (Esp), 4-6, 6-3 e 6-2. 2.ª ronda: Michelle

Werbrouck (Bel)-Maria Palhoto, 6-3 e 6-2. Pares - 1.ª ronda: Sarah Finck (Fra)/Michelle Werbrouck (Bel)-Maria Palhoto/

Joana Valle Costa, 4-6, 7-5 e 10-6. ………………………………………………... Sanxenxo International (Espanha) 10 a 15 de janeiro Masculinos Quadro principal - 1.ª ronda: Gonçalo Loureiro-Ayala Hernandez (Esp), 6-2 e 6-2; João Barra-Skander Mansouri (Tun), 6-2 e 6-2; Diogo Rocha-del Rio Mancebo (Esp), 6-1, 0-6 e 6-2; Gonzalez Munoz-Rodolfo Pereira, 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Gon-çalo Loureiro-Barroso Campos (Esp), 6-2 e 6-2; Bautista Enrique (Esp)-João Barra, 6-1 e 1-0 (ret.); Diogo Rocha-Sebastian Rey (GB), 6-0 e 6-2. Quartos de final: Paul Cayre (Fra)-Gonçalo Loureiro, 3-6, 6-2 e 6-1; Diogo Rocha-Salazar Martin (Esp), 6-4 e 7-6 (3). Meias-finais: Diogo Rocha-Viane Pieras (Esp), 6-2 e 6-0. Final: Diogo Rocha-Maxime Hamou (Fra), 6-3, 6-7 (6) e

6-2. Pares - 1.ª ronda: Scott Clayton (GB)/Rodolfo Pereira-Alfonso Costas (Esp)/Javier Varela (Esp), 6-1 e 6-3. 2.ª ronda: Barroso Campos (Esp)/Calvo Eman (Esp)- Scott Clayton (GB)/Rodolfo Pereira, 7-5 e

6-2.

Femininos “Qualifying” - 1.ª ronda: Claúdia Gas-par_Natividad Lopez Diaz (Esp), 6-4 e 6-3; Marti Riembau (Esp)-Ana Filipa Santos, 7-5 e 1-0 (ret.); Matilde Fernandes-Lopez Camarero (Esp), 6-3 e 6-1. 2.ª ronda: Valentina Kulikova (Rus)-Cláudia Gaspar, 5-1 e 6-4; Matilde Fernandes-Pertusa Garcia (Esp), 6-3 e 6-0. 3.ª ronda: Matilde Fernandes-Daria Makagonova (Rus), 6-2

e 6-3. Quadro principal -1.ª ronda: Gabriela Tala-ba (Rom)-Mariana Carreira, 6-1, 5-7 e 6-2; Marina Guinart Espanha (Esp)-Matilde Fernandes, 6-3 e 6-2; Joana Valle Costa-Anastasija Homutova (Let), 6-1 e 6-1; Marie-Ambroisine Faure (Fra)-Maria Palhoto, 6-3 e 6-0.2.ª ronda: Joana Valle Costa-Alexandria Stiteler (EUA), 5-7, 6-3 e 6-3. Quartos de final: Gutierrez Perez (Esp)-Joana Valle Costa, 5-7, 6-4 e 7-6

(6). Pares - 1.ª ronda: Maria Palhoto/Joana Valle Costa-Victoria Muntean (Fra)/Gabriela Talaba (Rom), 6-0 (ret.). Quartos de final: Maria Palhoto/Joana Valle Costa-Aliona Bolsova (Mda)Marti Riembau (Esp),

1-6, 6-3 e 10-5. Meias-finais: Dea Herdze-

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DIOGO ROCHA venceu em Espanha


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Las (Bil)/Alexandria Stiteler (EUA)-Maria Palhoto/Joana Valle Costa, 6-3 e 7-5. ……………………………………………….. Loy Yang Traralgon (Austrália) 15 a 20 de janeiro Masculinos “Qualifying” - 1.ª ronda: Thanasi Kokkina-kis (Aus)-Danyal Sualehe, 6-2 e 6-2. Quadro principal - 1.ª ronda: Frederico Silva-Nguyen Hoang (Vie), 6-4 e 6-3. 2.ª ronda: Frederico Silva-Thanasi Kokkinakis (Aus), 6-7 (1), 7-6 (4) e 7-5. 3.ª ronda: Filip Veger (Cro)-Frederico Silva, 6-1, 2-6 e 6-2. Pares - 1.ª ronda: Mackenzie McDonald (EUA)/Frederico Silva-James Frawley (AUS)/Christopher O’Connell (Aus), 6-3, 3-6 e 10-5. 2.ª ronda: Mackenzie McDonald (EUA)/Frederico Silva-Matteo Donati (Ita)/Federico Maccari (Ita), 6-3 e 6-0. Quartos de final: Enzo Couacaud (Fra)/Alexandre Favrot (Fra)-Mackenzie McDonald (EUA)/Frederico Silva, 6-3 e 6-3. ……………………………………………….. DHL 24th Czech International (República Checa) 16 a 22 de janeiro Masculinos “Qualifying” - 1.ª ronda: Luka Ilic (Ser)-Gonçalo Loureiro, 7-6 (5) e 6-4; Diogo Rocha, bye. 2.ª ronda: Tin Ostojic (Cro)-Diogo Rocha, 6-1 e 6-3. Pares - 1.ª ronda: Alexander Mozgovoy (Rus)/Diogo Rocha-Miroslav Chyba (Rep. Che)/Ondrej Krstev (Rep. Che), 6-3 e 6-0. Blaz Bizjak (Esl)/Luka Ilic (Ser)-Benito Hergueta (Esp)Gonçalo Loureiro, 6-2 e 6-1. 2.ª ronda: Alexander Mozgovoy (Rus)/Diogo Rocha-Maximilian Marterer (Ale)/Hannes Wagner (Ale), 6-7 (3), 6-3 e 10-6.3.ª ronda: Billy Harris (GB)/Christopher Pearce (GB)-Alexander Mozgovoy (Rus)/Diogo Rocha, 6-3 e 7-6 (3). ……………………………………………….. Copa Barranquilla (Colômbia) 16 a 22 de janeiro Masculinos Quadro principal - 1.ª ronda: Vasco Men-surado-Franco Descotte (Arg), 6-1 e 6-3. 2.ª ronda: Vasco Mensurado-Cesar Dojas (Bra), 2-6, 6-4 e 6-2. 3.ª ronda: Vasco Mensurado-Guillermo Nunez (Chi), 6-4 e 6-3. Quartos de final: Vasco Mensurado-

Felipe Frias (Bra), 6-1 e 7-6 (3). Meias-finais: Gianluigi Quinzi (Ita)-Vasco Mensu-rado, 7-5 e 3-0 (ret.). ……………………………………………….. Sunsmart Ashburton (Nova Zelândia) 23 a 28 de janeiro

Masculinos Quadro principal - 1.ª ronda: Danyal Sua-lehe-William Matheson (Nzl), 6-1 e 6-4. 2.ª ronda: Daniel Nolan (Aus)-Danyal Sualehe, 5-7, 6-1 e 6-4. ……………………………………………….. Nicholas Machiavello (Equador) 23 a 28 de janeiro

Masculinos Quadro principal - 1.ª ronda: Vasco Men-surado, bye. 2.ª ronda: Vasco Mensurado-Gomez Estrada (Ecu), 6-4 e 6-1. 3.ª ron-da: Vasco Mensurado-Rodrigo Encinas (Chi), 4-6, 6-2 e 6-2. Quartos de final: Gianluigi Quinzi (Ita)-Vasco Mensurado, 6-1 e 6-2. Pares - 1.ª ronda: Vasco Mensurado/Jeroen Vanneste (Bel), bye. 2.ª ronda: Vasco Mensurado/Jeroen Vanneste (Bel)-Gonzalo Villanueva (Arg)/Franco Viu (Arg), 4-6, 6-2 e 10-3. Quartos de final: Vasco Mensurado/Jeroen Vanneste (Bel)- Hugo César Dojas (Bra)/Jumpei Yamasa-ki (Jap), 6-4 e 6-3. Meias-finais: Hugo Di Feo (Can)/Brayden Schnur (Can)/Vasco Mensurado/Jeroen Vanneste (Bel), 6-3 e 6-4.

Les Petits As (França) - Sub-14 21 a 29 de Janeiro

Masculinos “Qualifiying” - 1.ª ronda: Mathieu Scaglia- Martim Vilela, 6-3 e 6-4; Boris Fassbender (Ale)-Salvador Almeida, 7-5 e 6-1. Quadro principal -1.ª ronda: Grega Kokalj (Esl)-João António, 6-2 e 6-2; Marko Osmakcic (Sui)-Tiago Cação, 6-3, 3-6 e 7-6 (0). Consolação - 1.ª ronda: Harry Simpson (GB)-Tiago Cação, 4-0 e 4-2; Lukas Daels (Bel)-João António, 5-3 e 4-0. Pares -1.ª ronda: Giovanni Fonio (Ita)/Fillippo Mora (Ita)-João António/Tiago Cação, 6-2 e 6-1.

Femininos “Qualifiying” - 1.ª ronda: COnstaza Pêra (Ita)-Sofia Sualehe, 6-1 e 6-1; Daniela Vukovic-Marta Oliveira, 7-6 (3) e 6-2. ……………………………………………….. Winter Cup - Sub-12 27 a 29 de janeiro, Pruhonice (Rep. Che) Masculinos Qualificação - 1.ª jornada: Portugal-Hungria, 1-2. Encontros: Mark Keki-Daniel Rodrigues, 6-4 e 6-4; Dominik Kisantal-João Leal, 6-2 e 7-5; Daniel Rodrigues/João Leal-Mark Keki/Szabolcs Varadi, 6-0 e 6-4. 1.ª jornada consolação: Portugal-Grã-Bretanha, 1-2. Encontros: Daniel Rodri-gues-Cameron Kerr, 6-2 e 7-6 (3); Ewen Lumsden-Afonso Vaz Viana, 6-2 e 6-4; Ewen Lumsden/Harry Butler-Daniel Rodri-gues/João Leal, 6-3, 2-6 e 6-3. Femininos Qualificação - Portugal-Rep. Checa, 0-3. Encontros: Lucie Kankova-Francisca Joir-ge, 6-2 e 6-3; Anna Kynclova-Inês Salva-dor, 6-0 e 6-0; Anna Kynclova/Sabina Drabkova-Francisca Jorge/Inês Salvador, 6-1 e 6-0. 1.ª ronda consolação: Portugal-Lituânia, 2-1. Encontros: Francisca Jorge-Andre Lukosiute, 7-6 (7) e 6-2; Deimante Chai-lenko-Inês Salvador, 7-6 (9) e 6-3; Fran-cisca Jorge/Inês Salvador-Andre Lukosiu-te/Deimante Chailenko, 4-6, 7-6 e 10-7. Final consolação: Portugal-Holanda, 1-2. Encontros: Judith van Kessel-Francisca Jorge, 6-1 e 6-2; Inês Salvador-Demi Tran, 6-4, 2-6 e 6-4; Judith van Kessel/Noortje van Leewen-Francxisca Jorge/Inês Salvador, 6-3 e 6-1.

VASCO MENSURADO

10 a 12 de fevereiro Grupo Mundial (1.ª ronda)

Espanha-Cazaquistão, Áustria-Rússia, Canadá-França, Suíça-Estados Unidos, República Checa-Itália, Sérvia-Suécia,

Japão-Croácia e Alemanha-Argentina Grupo I (1.ª ronda)

Américas - Perú-Uruguai e Equador-

Colômbia. Chile e Brasil ficaram isentos Ásia/Oceânia – Nova Zelândia-Uzbequistão, República da Coreia-Taiwan

e China-Austrália. Índia ficou isenta Europa/África – Grã-Bretanha-Eslováquia, Finlândia-Holanda e Dinamarca-Eslovénia. Israel, PORTUGAL, Bélgica,

Roménia e África do Sul ficaram isentos Grupo II (1.ª ronda) Américas – Paraguai-Barbados, México-El Salvador, Bolívia-República Dominica-

na e Porto Rico-Venezuela Ásia/Oceânia – Filipinas-Pacífico Oceâ-nia, Paquistão-Líbano, Hong Kong-

Indonésia e Sri Lanka-Tailândia Europa/África – Ucrânia-Mónaco, Chipre-Marrocos, Hungria-Irlanda, Letónia-Egipto, Moldávia-Bielorrússia, Turquia-Bósnia-Herzegovina, Luxemburgo-

Estónia e Madagáscar-Polónia

4 e 5 de fevereiro Grupo Mundial (1.ª ronda) Rússia-Espanha, Bélgica-Sérvia, Itália-

Ucrânia e Alemanha-República Checa Grupo Mundial II (1.ª ronda)

Estados Unidos-Bielorrússia, Japão-Eslovénia, França-Eslováquia e Suíça-

Austrália

30 de janeiro a 4 de fevereiro Grupo I

Américas – Graciosa Country Club, Curiti-ba (Brasil). Poule A – Canadá, Argentina, Perú e Bahamas. Poule B – Colômbia,

Paraguai, Brasil, Venezuela e Bolívia 1 a 4 de fevereiro

Ásia/Oceânia – Shenzchen Luohu Tennis Center, Schenzhen (China). Poule A – China, Uzbequistão e Taiwan. Poule B – Tailândia, Cazaquistão, República da

Coreia e Indonésia Europa/África – Municipal Tennis Club, Eilat (Israel). Poule A – Estónia, Áustria e Bulgária. Poule B – Suécia, Hungria, Grécia e Bósnia-Herzegovina. Poule C – Holanda, Grã-Bretanha, Israel e PORTU-GAL. Poule D – Polónia, Roménia, Croá-

cia e Luxemburgo

World Tour 11 a 19 de fevereiro ATP World Tour 500 Roterdão (Holanda) ATP World Tour 250 São Paulo (Brasil)

18 a 26 de fevereiro

ATP World Tour 250 San Jose (Estados

Unidos) ATP World Tour 250 Marselha (França) ATP World Tour 500 Memphis (Estados

Unidos) ATP World Tour 250 Buenos Aires

(Argentina)

25 de fevereiro a 4 de março ATP World Tour 500 Dubai (Emirados

Árabes Unidos) ATP World Tour Delray Beach (Estados

Unidos) ATP World Tour Acapulco (México)

Challenger Tour 4 a 12 de fevereiro

Dallas (Estados Unidos), 100.000 dólares Caloundra (Austrália), 50.000 dólares Quimper (França), 42.500 euros

11 a 19 de fevereiro Bergamo (Itália), 42.500 euros

18 a 26 de fevereiro Méknes (Marrocos), 30.000 euros Wolfsburgo (Alemanha), 30.000 euros

25 de fevereiro a 4 de março Cherbourg (França), 42.500 euros Singapura, 50.000 dólares Florianópolis (Brasil), 50.000 dólares Casablanca (Marrocos), 30.000 euros Salinas (Equador), 35.000 dólares

4 a 12 de fevereiro Premier Paris (França) International Pattaya (Tailândia)


Premier Doha (Qatar) International Bogotá (Colômbia)


Calendário em fevereiro

RUI MACHADO

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17 a 25 de fevereiro International Memphis (Estados Unidos)


Premier Dubai (Emirados Árabes Unidos International Monterrey (México)

25 de fevereiro a 3 de março International Acapulco (México) International Kuala Lumpur (Malásia)

Futures 28 de janeiro a 5 de fevereiro Cairo (Egito), 15.000 dólares; Feucherol-les (França), 10.000 dólares; Nussloch (Alemanha), 15.000 dólares; Cidade do México (México), 15.000 dólares; Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Palm Coast

(Estados Unidos), 10.000 dólares 6 a 12 de fevereiro Mengzi (China), 15.000 dólares; Cidade de Guatemala (Guatemala), 10.000 dóla-res; Maiorca (Espanha), 10.000 dólares;

Antalya (Turquia), 10.000 dólares 13 a 19 de fevereiro Toowoomba (Austrália), 15.000 dólares; Lages (Brasil), 15.000 dólares); Quillota (Chile), 10.000 dólares; Yuxi (China), 15.000 dólares; Zagreb (Croácia), 15.000 dólares; Cidade do Panamá (Panamá), 10.000 dólares; Yoshkar Ola (Rússia), 15.000 dólares; Maiorca (Espanha), 10.000 dólares; Antalya (Turquia), 10.000

dólares 20 a 26 de fevereiro Mildura (Austrália), 15.000 dólares; Itajai

(Brasil), 15.000 dólares; Santiago (Chile),

10.000 dólares; Zagreb (Croácia), 15.000

dólares; Chadigarh (Índia), 10.000 dóla-

res; Moscovo (Rússia), 15.000 dólares;

Múrcia (Espanha), 10.000 dólares; Antal-

ya (Turquia), 10.000 dólares; Cherkassy

(Ucrânia), 10.000 dólares; Brownsville

(Estados Unidos), 15.000 dólares 27 de fevereiro a 4 de março

Dolores (Argentina), 10.000 dólares; San-tiago (Chile), 10.000 dólares; Bhopal (Índia), 10.000 dólares; Faro (Portugal), 10.000 dólares; Cartagena (Espanha), 10.000 dólares; Antalya (Turquia), 10.000 dólares, Cherkassy (Ucrânia), 10.000 dólares; Harlingen (Estados Unidos),

15.000 dólares

Women 30 de janeiro a 5 de fevereiro

Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Maior-

ca (Espanha), 10.000 dólares; Burnie

(Austrália), 25.000 dólares; Grenoble

(França), 25.000 dólares; Rancho Santa

Fé (Estados Unidos), 25.000 dólares;

Sunderland (Grã-Bretanha), 25.000 dóla-

res

6 a 12 de fevereiro

Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Sharm

el Sheikh (Egito), 10.000 dólares; Vale do

Lobo (Portugal), 10.000 dólares; Midland

(Estados Unidos), 100.000 dólares; Cali

(Colômbia), 100.000 dólares; Launceston

(Austrália), 25.000 dólares; Rancho Mira-

ge (Estados Unidos), 25.000 dólares;

Riviera de São Lourenço (Brasil), 25.000

dólares

13 a 19 de fevereiro Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Leimen (Alemanha), 10.000 dólares; Linkoping (Suécia), 10.000 dólares; Portimão (Portugal), 10.000 dólares; Sharm el Sheikh (Egito), 10.000 dólares; Talin (Estónia), 10.000 dólares; Rabat (Marrocos), 25.000 dólares; Surprise (Estados Unidos), 25.000 dólares; Sydney

(Austrália), 25.000 dólares 20 a 26 de fevereiro

Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Hel-singborg (Suécia), 10.000 dólares; Macon (França), 10.000 dólares; Sharm el Sheikh (Egito), 10.000 dólares; Talin (Estónia), 10.000 dólares; Mildura (Austrália), 25.000 dólares; Moscovo

(Rússia), 25.000 dólares 27 de fevereiro a 4 de março

Antalya (Turquia), 10.000 dólares; Bron (França), 10.000 dólares; Wellington

(Nova Zelândia), 25.000 dólares

Junior 30 de janeiro a 4 de fevereiro

Summer Championships (Nova Zelândia), Omã International, ITF East Africa (Quénia), Qatar Open (Emirados Árabes

Unidos) e 10th SFAX (Tunísia) 30 de janeiro a 5 de fevereiro Inka Bowl (Perú) 1 a 5 de fevereiro Radenci 2012 (Eslovénia) 6 a 11 de fevereiro Swiss Junior Trophy (Suíça); Nairobi (Quénia), Summer Championships (Nova Zelândia), Cidade do México (México),

Condor de Plata (Bolívia) 7 a 11 de fevereiro

11th Monastir (Tunísia) 13 a 18 de fevereiro

Nairobi ( Quénia), Jalisco Junior Cup

...

...

ANA FILIPA SANTOS


(México), Copa Milo (China) e Copenhaga

Winter Cup (Dinamarca) 14 a 18 de fevereiro

4 Indoor Almere (Holanda) e 2nd Tournoi International du Gazelec Sport de Tunis

(Tunísia) 14 a 19 de fevereiro Trofeul D. Sturdza (Macedónia) 15 a 19 de fevereiro

ALK Open (Finlândia) 20 a 25 de fevereiro

Oslo Open (Noruega), Copa La Libertad

(El Salvador) e Argentina Cup (Argentina) 21 a 25 de fevereiro

ITF/CAT North African Circuit (Algéria) e

Aivaras Balzekas Memorial Cup (Lituânia) 21 a 26 de fevereiro Bavarian Junior Championships

(Alemanha) 27 de fevereiro a 2 de março Stabekk Open (Noruega) e 5th Malacca

(Malásia) 27 de fevereiro a 3 de março Copa Universidad Galileo (Guatemala) e

Uruguay Bowl (Uruguai) 28 de fevereiro a 4 de março China Junior 3 Chengdu (China) e Yeltsin

Cup (Rússia)

Winter Cups 10 a 12 de fevereiro Fase final sub-12 masculinos , Radhos-

tem (República Checa) Fase final sub-12 femininos, Sheffield

(Grã-Bretanha)

3 a 5 de fevereiro Qualificação sub-14 masculinos: Zona A,

em Pecs (Hungria) – Búlgária, Grécia,

Hungria, Itália, Moldávia, Rússia e Sérvia;

Zona B, em Bergen (Noruega) – Bielor-

rússia, República Checa, Alemanha, Letó-

nia, Holanda, Noruega, Suíça e Ucrânia;

Zona C, em Karlskrona (Suécia) – Croá-

cia, Dinamarca, Estónia, França, PORTU-

GAL, Roménia, Eslováquia e Suécia;

Zona D, em Ankara (Turquia) – Áustria,

Bélgica, Grã-Bretanha, Polónia, Eslové-

nia, Espanha e Turquia

Qualificação sub-14 femininos: Zona A, em Ebreichsdorf (Áustria) – Áustria, Poló-nia, PORTUGAL, Roménia, Eslovénia, Espanha e Suécia; Zona B, em Rakovnik (República Checa – Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estó-nia,Alemanha, Grã-Bretanha e Eslová-quia; Zona C, em Maniago (Itália) – Bie-lorrússia, Croácia, Grécia, Hungria, Itália, Rússia e Suíça; Zona D, em Izmir (Turquia) – França, Letónia, Moldávia,

Holanda, Sérvia, Turquia e Ucrânia

... Qualificação sub-16 masculinos: Zona A, em Minsk (Bielorrússia) – Bielorrússia, Bulgária, Dinamarca, Estónia, Alemanha, Polónia, Roménia e Espanha; Zona B, em Cholet (França) – França, Grécia, Hun-gria, Lituânia, Moldávia, Rússia, Eslová-quia e Suíça; Zona C, em Udine (Itália) – Croácia, Itália, Israel, Luxemburgo, POR-TUGAL, Sérvia, Suécia e Ucrânia; Zona D, em Istambul (Turquia) – Áustria, Azer-beijão, Bélgica, República Checa, Grã-

Bretanha, Holanda, Eslovénia e Turquia Qualificação sub-16 femininos: Zona A, em Vendryne (República Checa) – Repú-blica Checa, Grã-Bretanha, Grécia, Hun-gria, Moldávia, Polónia, Suíça e Ucrânia; Zona B, em Brest (França) – Áustria, Bélgica, França, Itália, Lituânia, PORTU-GAL, Roménia e Suécia; Zona C, em Zutphen (Holanda) – Croácia, Dinamarca, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Eslo-váquia e Sérvia; Zona D, em Izmir (Turquia) – Bielorrússia, Bulgária, Estó-nia, Rússia, Eslovénia, Espanha e Tur-

quia 17 a 19 de fevereiro Fase final sub-14 masculinos, em Correg-

gio (Itália) Fase final sub-14 femininos, em Radhos-

tem (República Checa) Fase final sub-16 masculinos, em Rochin

(França) Fase final sub-16 femininos, em Frydlant

nad Ostravic (República Checa)

Em Portugal, no mês de fevereiro, não se realizam torneios de nível A,

quer em seniores quer nas categorias juvenis

Onde quer que esteja e a qualquer hora

www.tenis.pt

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Associações Regionais

AÇORES ALGARVE ALTO ALENTEJO

AVEIRO CASTELO BRANCO COIMBRA

LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTO

SETÚBAL VILA REAL VISEU

nt - fevereiro 2012

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