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1 6 - Colheita

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6 - Colheita

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A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto

àquelas realizadas antes da colheita;

Da colheita às vezes depende a quantidade e também

a qualidade do produto agrícola colhido.

6.1 - Introdução

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Tabela: Momento de colheita na produtividade e qualidade industrial doarroz cv Brs - Talento. Selvíria, MS, 2002/03.

Rendimento de Engenho

Momento1)

de colheita

Umidade grãos (%)

Peso de 100 grãos (g)

Peso hectolítrico

Produtivi- dade

Benefício Inteiros

18 dias

37

2,23

54,3

2.763

73,0

61,3

20 dias

33

2,42

54,7

3.399

73,3

63,0

22 dias

30

2,44

57,1

3.666

75,4

66,5

24 dias

28

2,46

58,8

3.640

75,4

66,7

26 dias

28

2,56

57,8

3.821

75,1

67,0

28 dias

24

2,58

58,0

4.018

74,6

64,0

30 dias

23

2,53

58,6

3.934

74,8

63,5

1)dias após o período médio de florescimentoFonte: Binotti, Fernandes & Arf (2003).

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Figura: Rendimento de grãos inteiros no beneficiamento considerando-se omomento de colheita em número de dias após o florescimento médio.

Fonte: Breseghello e Stone (1998).

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6.2 – Componentes do produto agrícolaafetados pela colheita

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6.2.1 - % de grãos excessivamente maduros ou imaturos

Depende:

- Hábito de crescimento da planta;

- Período de florescimento.

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Hábito de crescimento

Exemplo: feijão

- Cultivares de crescimento determinado: Ex: Goiano precoce

Florescimento: 7 a 12 dias

- Cultivares de crescimento indeterminado: Ex: Carioca

Florescimento: 21 dias

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Tipo I – Crescimentodeterminado

Tipo III – Crescimentoindeterminado

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Período de florescimento:

- Algodão: aproximadamente 30 dias;

- Amendoim: 30 dias;

- Feijão com plantas do tipo IV: 30 dias.

Resultado: na colheita% de sementes imaturas

% de sementes que passaram do ponto de colheita.

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6.2.2 - % de grãos quebrados ou partidos ou amassados

Está diretamente relacionada com o teor de umidade no momento da colheita:

% alta de grãos quebrados:

- Grãos com baixa umidade;

--

- Colhedoras operadas com velocidade excessiva no

cilindro batedor.

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% de grãos amassados:

- Grãos com umidade elevada;

- Colhedoras operadas com velocidade excessiva

no cilindro batedor.

15 – 20%

Umidade adequada

Aumentam perdas

por quebramento

Aumentam perdas

por amassamento

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6.2.3 - % de grãos caídos naturalmente

- Depende das características de cada cultura ou mesmodo cultivar;

- O atraso na época de colheita pode aumentar esse tipo de

perdas, principalmente quando o material utilizado

apresentar alta deiscência.

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6.2.4 - % de grãos atacados por micro e macroorganismos.

- Esse tipo de perdas também é influenciado pela época

de colheita;

- Permanência dos grãos no campo.

Exposição ao ataque de microe macro organismos.

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6.2.5 - % de impurezas

Atraso na colheita

Maior desenvolvimentodas plantas daninhas

Maior quantidade de impurezas

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6.2.6 - % de grãos ardidos ou fermentados ougerminados

Atraso na colheita

Aumenta esse tipo de perda

principalmente em período chuvoso

Grão ardido: cor escura, parecendo queimado e que sofreu processo de fermentação.

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6.3 – Determinação do ponto de colheita

Pode ser definido por dois tipos de critério:

6.3.1 – Critérios visuais

Determinado observando-se a planta ou os grãos.

Exemplos:

- Amendoim: coloração interna da casca e

desenvolvimento dos grãos

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- Arroz: 2/3 do ápice das panículas com grãos vítreos e 1/3

da base grãos farináceos.

- Cana–de–açúcar: aspectos da planta, idade do talhão, etc.

- Frutos: observações visuais

-- desenvolvimento;

-- coloração externa e interna;

-- sabor, etc.

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6.3.2 – Critérios Técnicos

- No caso dos grãos, o momento de colheita é definidocom base no seu teor de umidade;

- A umidade pode ser determinada por:

a) Método da Estufa

Amostra de grãosúmidos

(Pu)

Estufa de secagem

Amostra de grãossecos

(Ps)103 +- 2 oC24 h

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A umidade pode ser calculada na base seca ou úmida

U = Pu - Ps

Pux 100 Umidade na base

úmida

U =Pu - Ps

Psx 100 Umidade na base

seca

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Correção de umidade em trabalhos de pesquisa:

PCC = PC (100 – Uob)

(100 – Ud)Onde:

PCC = peso de campo corrigido;

Uob = umidade obtida;

Ud = umidade desejada.

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b) Métodos rápidos

A umidade é determinada por aparelhos que funcionam

normalmente utilizando a passagem de corrente elétrica

pela massa de grãos.

- Desvantagem: menor precisão em relação ao método

da estufa;

- Vantagem: rapidez, o valor é obtido na hora.

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Frutos

Efetuar periodicamente análise para determinar:

- Quantidade de suco;

- Brix e acidez.

Cana-de-açúcar

- Refratômetro de campo (brix) e complementado por

análise em laboratório (sacarose).

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6.4 – Tipos de colheita

6.4.1 – Colheita Manual

Mais utilizada em pequenas áreas ou naquelas onde

existe pedras, tocos ou topografia que impedem

outros tipos de colheita.

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Foto: Arranquio de feijão.

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Foto: Feijão após arranquiomanual

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Foto: Trilha manual do feijãoem terreiro.

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6.4.2 – Colheita Semi-mecanizada

Consiste na associação da colheita manual com amecanizada.

Exemplo: feijão

Arranquio manual Trilha mecanizada

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Feijão: Trilha mecanizada.

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6.4.3 – Colheita Mecanizada

Todas as operações são realizadas mecanicamente.

Exemplo: uso de colhedora automotriz nas culturas:

- Trigo;- Arroz;- Soja;- Feijão;- Milho;- Outras.

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Foto: Colheita do trigo, Selvíria (MS).

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Foto: Colheita do trigo, região Norte do Paraná.

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Foto: Colheita do arroz.

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Foto: Colheita do arroz, Botucatu (SP)

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Feijão: Colheita mecânicaindireta, operação

de ceifa e enleiramento

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Foto: Feijão pronto para trilha

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40Fotos: Recolhedoras-trilhadoras para feijão.

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Feijão: Colheita direta com automotriz

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Feijão: Colheita direta.

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Figura: Cilindro batedor – fluxo radial.

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Foto: Colhedora com sistema axial de trilha.

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Foto: Colheita de soja no Mato Grosso

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Foto: Colheita de forrageira para alimentação animal.

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Foto: Poda mecanizada de mandioca

para posterior realização de colheita,

em Rio Brilhante (MS), 2002.

Foto. Retirada das raízes, conhecido entre

os produtores como "despinicar" a

mandioca. Ivinhema (MS), 2002.