administraÇÃo na era digital

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As organizações têm procurado um uso cada vez mais intensivo e amplo de Tecnologia de Informação (TI), como uma poderosa ferramenta empresarial, que altera as bases da competitividade e estratégias empresariais.O ambiente empresarial, tanto em nível mundial como nacional, tem passado por profundas mudanças nos últimos anos, as quais têm sido consideradas diretamente relacionadas com a TI. Um dos aspectos mais importantes deste novo contexto é o surgimento do ambiente digital, que passou a permitir, de fato, a realização de Negócios na Era Digital e do Comércio Eletrônico.O conhecimento dos vários aspectos e contribuições, bem como da sua utilização atual, potencial e tendências é importante para o aproveitamento bem sucedido das oportunidades do ambiente de Negócios na Era Digital.

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ADMINISTRAÇÃO NA ERA DIGITAL

Sorriso - MT

2012

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ADMINISTRAÇÃO NA ERA DIGITAL

Acadêmico:

Antonio

Débora Ferreira

Duani

Francisco das Chagas

João Rafael

Juliezia

Lidione

Patrícia Mota

Silvane

Valdeci

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de

Fundamentos da Administração, do curso de Administração.

Universidade - Unic ministrado pelo professor Esp. Jazon Pereira.

Sorriso – MT

2012

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INTRODUÇÃO

As organizações têm procurado um uso cada vez mais intensivo e amplo de

Tecnologia de Informação (TI), como uma poderosa ferramenta empresarial, que altera as

bases da competitividade e estratégias empresariais.

O ambiente empresarial, tanto em nível mundial como nacional, tem passado por

profundas mudanças nos últimos anos, as quais têm sido consideradas diretamente

relacionadas com a TI. Um dos aspectos mais importantes deste novo contexto é o

surgimento do ambiente digital, que passou a permitir, de fato, a realização de Negócios na

Era Digital e do Comércio Eletrônico.

O conhecimento dos vários aspectos e contribuições, bem como da sua utilização

atual, potencial e tendências é importante para o aproveitamento bem sucedido das

oportunidades do ambiente de Negócios na Era Digital.

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PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

Um processo é um conjunto ou seqüência de atividades interligadas, com

começo, meio e fim. Por meio de processos, a organização recebe recursos do ambiente

(trabalho humano, materiais, energia e equipamentos) e os transforma em produtos,

informações e serviços, que são devolvidos ao ambiente.

Os processos fornecem a dinâmica das organizações, mobilizando as áreas

funcionais. O pedido de um cliente transforma-se em especificações de um produto. As

especificações transformam-se em encomendas para fornecedores, a encomenda

transforma-se em matéria prima, que se trans.

ADMINISTRAÇAO DE PROCESSOS

A administração de processos consiste em administrar as funções permanentes

como elos de uma corrente e não como departamentos isolados uns dos outros.

TIPOS DE PROCESSOS

Há dois tipos de processos: os processos centrais e os processos de apoio. Para

adotar a administração por processos o primeiro passo é entender os processos e

classificá-los nessas duas categorias.

PROCESSOS CENTRAIS

Os processos centrais estão relacionados desde a transformação de insumo para

matéria prima que passa para os comerciantes ate chegar ao cliente. A necessidade de

uma ligação entre as fontes de insumos e os clientes e o fator determinantes na

identificação dos processos centrais.

Desenvolvimento de produtos e serviços

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Geração e processamento de pedidos

Produção: transformação de pedidos, informação e matéria-prima em

produtos e serviços.

Atendimento aos clientes.

O ramo de negócios pode ser diferente mais sempre é orientado para o

fornecimento do produto ou serviço para os clientes.

PROCESSOS DE APOIO

Os processos de apoio de um apoio central são medidos pelo desempenho que

consiste em fatores. Administração, financeira e contabilidade

Recursos humanos

Compras

APRIMORAMENTO DE PROCESSOS

Os processos podem ser aprimorados para uma melhoria e eficiência e velocidade

ou outros indicador de desempenho.

REENGENHARIA

No século de1980, Michael Hammer divulgou no artigo promovendo a

reengenharia do trabalho não automatize, destrua com sentido de reformular a maneira de

conduzir os negócios Hammer afirmava que tecnologia da informação tinha sido usada de

forma incorreta pela maioria das empresas onde maiorias geralmente automatizaram os

processos.

1993 o livro Reengeneering the Corporation escrito com James Hampy onde as

idéias originais foram ampliadas para a implantação de reengenharia e aprimoramento dos

processos.

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1994 Moreira afirma que redesenhar a organização em torno de seus processos

para torná-los mais ágeis e eficientes.

CRITICAS A TEENGENHARIA

A idéia de reengenharia ficou distante de seus elevados ideais como a

administração cientifica e outras proposições.

Nada pratica, reengenharia quer dizer orientação exclusiva para reeducação de

custos desnecessários especificamente, por meio de corte pessoal.

Ou quer dizer a perca ou mudança radical da identidade ou desestruturação da

organização.

Apesar das criticas os princípios da engenharia permaneceram e foi criada uma

nova denominação que passou a conviver com o original redesenho de processo, alem

disso muitas organizações preferiram adotar perspectivas aprimoradas de um processo de

cada vez.

REDESENHOS DE PROCESSOS

É fundamental no processo de redesenho. Para aprimorar um processo, deve-se

fazer sua analise, identificar seus pontos fracos, o processo é monitorado, para que novas

oportunidades de aprimoramento sejam identificadas.

A expressão Six Sigma foi originada pela Motorola para designer seu programa de

excelência em qualidade. O método Six Sigma baseia-se no entendimento das exigências

do cliente para aprimorar a qualidade dos sistemas, produtos, serviços e processos da

organização em todas as funções. O objetivo final é o aumento do desempenho financeiro

da organização.

                                             

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   BENCHAMARKING

É o padrão ou ponto de referencia a ser copiado, quando se redesenham um

processo. A  essência do benchmarking é a busca das melhores praticas exemplares da

administração, a imitação das técnicas de administração é tão antiga quanto às

organizações, ex: linha de montagem de móvel (padrão de organização industrial).

Benchmarking compreende  etapas que são:

*Planejamento (seleção do produto a ser comparado/seleção do marco de

referência/definição do método de obtenção de dados).

*Analise (coleta).

*Integração (as informações são utilizadas para definir modificações no produto ou

processo que foi parado).

*Ação (implementação).

*Maturidade (quando a empresa passa a incorporar e procurar o aprimoramento

contínuo das melhores práticas.

REDES VIRTUAIS DE COLABORAÇÃO

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Há tempos atrás a troca de informações entre grupos de pessoas denominava-se

colégio invisível. Esse colégio invisível era composto de pessoas da mesma profissão ou

crença que se encontra em congressos e trocavam informações, correspondências

formando uma comunidade virtual. Esse recurso possibilitou o surgimento de empresas

virtuais, comunidades virtuais e redes virtuais.

Essas pessoas das redes virtuais compõem em sistema em que está interligados

e orientados por um objetivo, o objetivo pode ser pesquisas, projetos, estudos etc. Os

componentes da rede estão conectados a pinos de ligação, que convergem para o centro

da coordenação, que controla o produto final.

TRABALHADORES VIRTUAIS

Os trabalhadores virtuais são pessoas que trabalham a distancia de uma base

física, com a qual estão ligados por meio da tecnologia. O funcionário pode trabalhar em

qualquer local, fazendo suas tarefas sem estar presente fisicamente no local de trabalho.

Quando necessário comunicar-se com a base (escritório) por meio da tecnologia.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A tecnologia da informação esta presente em todos os processos administrativos

e produtivos. Movimentar contas no banco, fazer os planejamentos das compras de uma

unidade industrial ou controlar fabricação de peças são tarefa que não precisam mais da

intervenção humana direta.

A tecnologia da informação facilita a tomada de decisão e o desempenho de

todas as tarefas de comunicação. Os exércitos de contadores, auxiliares de escritório e

operários do passado foram substituídos por computadores. Algumas funções de controle

que os gerentes precisavam realizar pessoalmente também foram absorvidas pelos

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computadores. Muitas das atividades gerenciais foram alteradas pela tecnologia da

informação.

METODOLOGIA DE APRIMORAMENTO TOYOTA

A Toyota é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo presente em

mais de 160 países, e com metas arrojadas de aumentar sua participação de mercado.

Reconhecida mundialmente pela qualidade seus produtos, a Toyota coloca o

seu cliente sempre em primeiro lugar, buscando proporcionar a melhor experiência de

compra.

No Brasil, a empresa completou 50 anos no dia 23 de janeiro de 2008. Meio

século de historia no país fez da Toyota uma empresa solida, garantindo uma firme

estrutura para possibilitar crescimento ainda maior no futuro.

Sua formula se baseia numa observação: a eliminação de qualquer desperdício e

a busca incessante por melhor qualidade e custo mais baixo.

O TPS (TOYOTA PRODUCTION SYSTEM) foi originalmente desenvolvido para a

manufatura. Portanto para o perfeito entendimento acerca do TPS, deve-se antes de tudo,

compreender suas origens na manufatura mais especificamente na indústria

automobilística.

A Toyota entrou na indústria, especializando-se em caminhões para as forças

armadas, mas com o firme propósito de entrar na produção em larga escala de carros de

passeio e caminhões comerciais. Com o final da II Grande Guerra em 1945, a Toyota

retornou os seus planos de tornar-se uma grande montadora de veículos. No entanto,

qualquer analise menos pretensiosa indicava que a distancia que a separava dos grandes

competidores americanos era simplesmente monstruosas.

Costumava-se dizer, há esta época que a produtividade dos trabalhadores

americanos era aproximadamente de vezes superior à produtividade da mão-de-obra

japonesa.

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O Sistema Toyota de Produção; é sustentado pelo sistema JUST IN TIME e pela

automação. JUST IN TIME significa que, um processo de fluxo, as partes corretas

necessárias à montagem no momento em que são necessários e somente na quantidade

necessário.

A indústria automobilística americana não entendia como empresa japonesa

conseguia estar um passo a frente da tendência do mercado, pois ela utilizava os mesmos

ensinamentos clássicos da organização e o método de linhas continua de produção em

serie. Ford desenvolveu um ferramental de projeção que facilitou o processo de produção

em massa, proporcionando à empresa a confecção de bens e serviços a preços

acessíveis. O seu paradigma ultrapassou as fronteiras culturais e ideológicas, alem de

influenciar e contribuir para a consolidação da sociedade do consumo do inicio do século.

Na época, a Toyota percebeu que precisava projetar uma arquitetura flexível de

organização que acompanhasse as mudanças tecnológicas. Com nova matriz tecnológica,

industrial e econômico, a empresa japonesa concebe um modelo calcado em três pilares.

O primeiro, o conhecimento tácito; acumulo de saber pratico sobre um

determinado assunto, que agrega convenções, sentimentos, emoções e outros fatores

ligados a experiências e a personalidade de quem a detém.

O segundo pilar é o conhecimento explicito; acumulo conjunto de informações já

explicitadas em algum suporte, (livros, documentos etc.) e que caracteriza o saber

disponível sobre o tema especifico.

O terceiro pilar é a equipe; o recurso mais flexível, a usina de idéias e inovações

da Toyota.

É importante enfatizar que, quando as equipes são bem gerenciadas,

conseguem executar o trabalho melhor e mais facilmente quando comparadas com

estruturas hierárquicas tradicionais.

Fundamento na abordagem da pesquisa pode-se afirmar que o sucesso da

Toyota esta em capturar idéias de redes de conhecimentos e incorporá-la à visão da

equipe. A equipe com o poder de decisão é motivada pode servir os clientes em nível mais

alto. Lideres da Toyota sabem que delegar poder as pessoas, cria resultados positivos e

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que não é possível concentrar toda autoridade no topo da hierarquia, e a responsabilidade

pelo sucesso.

Por uma boa razão, a Toyota percebe que a arquitetura organizacional

disseminada pelos engenheiros industriais americanos (Taylor e Ford) dificultava a

criatividade das pessoas, devido a sua formalidade.

A imperfeição que a Toyota enxergava, tanto no Fordismo como no Taylorismo,

era a de que ambas as proposições baseavam - se na obediência restrita e na

padronização. Pode-se dizer que o SPT é o detalhamento operacional do modelo japonês,

que colocou a Toyota como terceira maior fabricante de veículos do mundo. Este SPT

constitui-se em um grande sucesso na adaptação às novas normas de concorrência

intercapitalista, promovendo, ao mesmo tempo uma produção flexível e com baixos custos.

VALE DO RIO DOCE

A história da Vale do Rio Doce está intimamente ligada à construção da Estrada de

Ferro Vitória-Minas, durante a qual os engenheiros ingleses envolvidos em seu projeto

tomaram conhecimento da existência de uma grande reserva de minério de ferro naquela

região.

Após sua fundação, a Vale conseguiu ir, pouco a pouco, expandindo sua produção

de minério de ferro, mas de forma ainda muito lenta.

O Brasil tinha grandes reservas do mineral, mas a demanda era reduzida. A Vale

vivia praticamente só para fornecer matéria prima para as siderúrgicas nacionais, sendo a

maior delas, então, a Companhia Siderúrgica Nacional.

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No final dos anos 50, a Vale era uma empresa acanhada que extraia cerca de 3 a 4

milhões de toneladas/ano, menos da metade do que planejara Farquhar em 1920. Isso

representava um faturamento pequeno, dado o baixo valor econômico do mineral bruto.

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo. Brasileira, criada em 1942 no

governo Getulio Vargas, a Vale é hoje uma empresa privada, de capital aberto, com sede

no Rio de Janeiro, e com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo.

É a maior produtora de minério de ferro do mundo e a segunda maior de níquel. A

Vale destaca-se ainda na produção de manganês, cobre, carvão, cobalto,

pelotas, ferroligase alguns fertilizantes, como os fosfatados (TSP e DCP) e nitrogenados

(uréia e amônia).

No Brasil, os minérios são explorados por quatro sistemas totalmente integrados,

que são compostos por mina, ferrovia, usina de pelotização e terminal marítimo (Sistemas

Norte, Sul e Sudeste).

Em 1961, nomeado por Jânio Quadros - em seu último ato oficial antes da renúncia

- entra em cena seu novo presidente, Eliezer Batista, "o engenheiro ferroviário que ligou a

Vale ao resto do mundo". Percebendo a necessidade dos japoneses de expandir seu

parque siderúrgico, grandemente danificado na segunda guerra, criou o conceito

de distância econômica, o que permitiu à Vale entregar minério de ferro ao Japão -

antípoda do Brasil - a preços competitivos com o das minas da Austrália, através do Porto

de Tubarão.

Abrimos o mercado para um produto que podia valer pouco, mas a idéia era ganhar

dinheiro com a "logística", transformando uma distância física (a rota Brasil-Japão-

Brasil) numa "distância econômica”, (o valor para colocar o minério nas usinas

japonesas),

Com a criação da Docenave, em 1962, e a inauguração do Porto de Tubarão, em

1966, a Vale entrou numa fase de crescimento vertiginoso, em que sua produção passou

de 10 milhões de toneladas/ano, em 1966, para 18 milhões, em 1970, e atingiu a incrível

marca de 56 milhões de toneladas/ano, em 1974, ano em que a então estatal assumiu a

liderança mundial na exportação de minério de ferro, a qual nunca mais perdeu.

Quando foi privatizada, em 1997, a Vale produzia 114 milhões de toneladas/ano,

nível que se manteve praticamente estável nos dois anos subseqüentes à privatização,

para subir acentuadamente em 2000 - quando da incorporação à Vale da Samitri,

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Socoimex e da participação na GICC. Devido a essas aquisições, torna-se mais difícil a

comparação direta dos números de produção, de 2000 em diante, com os anteriores. Logo

após a privatização, entretanto, os lucros da empresa aumentaram consideravelmente.

Em 2002 a Vale adquiriu a Ferteco e, em 2003, a Caemi.

Em 2005, sua produção de minério de ferro - que engloba a produção da Samitri e

de todas as suas incorporadas a partir de 2000 - se elevou a 255 milhões de toneladas,

sendo 58 milhões destinadas às siderúrgicas brasileiras e 197 milhões destinadas à

exportação.

Hoje a Vale realiza investimentos importantes para a produção de cobre, devendo

tornar-se, em poucos anos, uma das maiores player smundiais desta commodity.

Dentre outros investimentos importantes que a Vale realiza, pode-se citar o incentivo

à implantação de novas siderúrgicas no Brasil através de participação minoritária e o

controle de uma das maiores estruturas de logística do país, incluindo ferrovias e navios.

A Vale atua na produção de energia através de hidrelétricas, gás natural e biodiesel,

e possui uma subsidiária neste segmento, a Vale Soluções em Energia (VSE).

A VSE atua em sistemas de potência, com ênfase em moto gerador, gaseifica dores

e turbo geradores, e conta com um centro de desenvolvimento de produtos instalado numa

área de 100 mil m² no Parque Tecnológico de São José dos Campos.

CONCLUSÃO

Com a era digital a administração se tornou muito mais fácil e eficaz, o

conhecimento dos vários aspectos e contribuições, bem como da sua utilização atual,

potencial e tendências são também resultados desse novo modelo de administração. A era

digital facilitou e muito a via do administrador, pois possibilitou resolver problemas

complexos até em longa distância poupando assim tempo. Com isso muitas empresas

cresceram e se expandiram em tempo bem menor e com mais eficácia. Uma das melhoria

com a chegada da era digital foi a tecnologia da informação, onde homens foram trocados

por maquinas, melhorando assim a eficácia da informação e da resolução de problemas, a

tecnologia da informação facilita a tomada de decisão e o desempenho de todas as tarefas

de comunicação, algumas funções de controle que os gerentes precisavam realizar

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pessoalmente também foram absorvidas pelos computadores. Muitas das atividades

gerenciais foram alteradas pela tecnologia da informação. A era digital facilitou e muito na

administração de empresas e de empregados, permitindo atingir assim mais rapidamente

objetivos e metas. A comunicação digital tem destaque na convergência midiática pelo

poder de interatividade com o público alvo. A empresa em rede é a forma fundamental de

concorrência na nova economia global.

BIBLIOGRAFIA

Maximiano, Antonio Cesar Amaru

Teoria Geral da Administração- TGA.

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Patrick, J. Montana e Bruce H. Charnov

Administração (Série Essencial).

Site- da Toyota/ Vale .com

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SUMÁRIO

03______________________________________________ Introdução

04 a 15__________________________________________ Evoluções de conteúdo

08 e 09__________________________________________ História da Toyota

10 e 11__________________________________________ Vale do Rio Doce

12______________________________________________ Conclusão

13______________________________________________ Bibliografia

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