administração em engenharia de segurança do trabalho

93
1 Curso de Especialização em Engenharia e Segurança do Trabalho Administração Aplicada à Segurança do Trabalho Prof. Me. Juvenil Teixeira da Silva [email protected] Cel: 9964-6722 PR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Upload: marcal-chiusoli-tonon

Post on 19-Nov-2015

13 views

Category:

Documents


10 download

DESCRIPTION

Administração em Engenharia de Segurança do Trabalho

TRANSCRIPT

  • *Curso de Especializao em Engenharia e Segurana do Trabalho

    Administrao Aplicada Segurana do Trabalho

    Prof. Me. Juvenil Teixeira da Silva

    [email protected]: 9964-6722

    Ministrio da EducaoUniversidade Tecnolgica Federal do Paran Campus Cornlio ProcpioDiretoria de Pesquisa e Ps-Graduao

    *

  • *METODOLOGIAContextualizao da Disciplina, Administrao Aplicada Segurana do Trabalho: Cliente Interno / Cliente Externo; Sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho; Custo / Benefcio;Objetivo/Expectativa da Equipe em relao a Disciplina no Curso;Profissionais da Equipe com experincia em Gesto;Exposio verbal dos contedos; Proposta/Avaliao (equipe): Pesquisa em Empresas com ou sem SGSST; Entrega e apresentao em _____/ _____/_______.

  • EQUIPES

  • *REFERNCIASTAVARES, Jos da Cunha. Tpicos de Administrao Aplicada Segurana do Trabalho. 4 ed. rev. So Paulo: Senac, 2005.

    COSTA, Marco A. F; COSTA, Maria de F. B. Segurana e Sade no Trabalho. Cidadania, Competitividade e Produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

    BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho. Conceitos e diretrizes para a implementao da Norma OHSAS 18001 ILO OSH da OIT. So Paulo: O Nome da Rosa, 2004.

    LEONDIO F. Ribeiro Filho. 12 Congresso da ANAMT/2004 [email protected]

  • *SITESWWW.IOB.COM.BR

    WWW.LIVROSDEADMINISTRAO.COM.BR

    WWW.LTR.COM.BR

    WWW.GUIATRABALHISTA.COM.BR

  • *LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    AAFAnlise de rvore de FalhasABNTAssociao Brasileira de Normas TcnicasAICEAmerican Institute of Chemical EngineersAIHTAssociao Internacional de Higiene no TrabalhoAPRAnlise Preliminar de RiscosBSBritish Standard (Padro Ingls)BSIBritish Standard Institution (Padronizao)CBIConfederation onf British IndustryCIPAComisso Interna de Preveno de AcidentesDDSDilogos Dirios de Segurana

  • *LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    DRTDelegacia Regional do TrabalhoEPIEquipamento de Proteo IndividualETHOSInstituto Ethos de Empresas e Responsabilidade SocialFMEAFailure Mode and Effect Analysis (Fracasso, modo, efeito, anlise)HAZOPHazard and Operability Studies (Risco)HSEHealth and Safety Executive (Sade, Segurana)IEAInternational Ergonomics Association ILO-OSHGuidelines on Occupational Safety and Health Management Systems (Diretriz, Segurana, Sade)ISOInternational Organizational for StandardizationMASPMtodos de Anlise e Soluo de Problemas

  • *LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    MPASMinistrio da Previdncia SocialMTEMinistrio do Trabalho e EmpregoNBRNorma BrasileiraNSCNational Safety Council (Segurana, Conselho)OITOrganizao Internacional do TrabalhoONGOrganizao no-governamentalOHSASOccupation Health and Safety Assessment Series (Sries de Avaliao, Sade, Segurana)PCMATPrograma de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da ConstruoPCMSOPrograma de Controle Mdico de Sade OcupacionalPDCAPlan, Do, Check e Act (Planejamento, Executar, Check e Ao)

  • *LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    PPRAPrograma de Preveno de Riscos AmbientaisSEESMTServios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do TrabalhoSGASistema de Gesto AmbientalSGISistemas de Gesto IntegradosSGQSistema de Gesto da QualidadeSGSSTSistema de Gesto da Segurana e Sade no TrabalhoSSTSegurana e Sade no TrabalhoTQMTotal Quality ManagementUNAIDSUnited Nations Programme on HIV

  • *LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    SESMETServios Especializados em Segurana e Medicina do TrabalhoPRODOCPrograma de Odontologia OcupacionalPPPPerfil Profissiogrfico Previdncirio

  • *

  • *ADMINISTRAO

    PREVISO/PLANEJAMENTOORGANIZAODIREO/COORDENAOCONTROLE

  • *...Por convico tica ou por convenincia empresarial, o empresrio ter que investir em Segurana e Sade no Trabalho...Dr. Sebastio de OliveiraJuiz do Trabalho BH MG

  • *ComunidadeFornecedoresRHRMRFIniciativaGovernoSindicatosObjetivosCLIENTEQualidadeEmpresa CidadCusto

  • *Qual dessas atitudes da empresa fariam com que voc no voltasse jamais a comprar seus produtos ou usar seus servios?Faz propaganda enganosa;Causou danos fsicos ou morais as seus funcionrios;Colaborou com polticos corruptos;Vendeu produtos nocivos a sade dos consumidores;Coloca, mulheres, crianas e idosos em situaes constrangedoras em suas propagandas;Usa mo de obra infantil;Polui o ambiente;Sonega impostos.

  • *CLIENTE EXTERNO

  • *CLIENTE INTERNO

  • *Viso Mecanicista,o universo como um sistema mecnico composto de blocos de construo elementaresViso SistmicaViso Mecanicista

    Pensamento mecanicistaPensamento sistmicoViso sistmica significa contextualizar as partes para entender o funcionamento do todoSISTEMA DE GESTO DE Segurana e Sade no Trabalho

  • *

    SISTEMA DE GESTO DE SEGURANA E SADE NO TRABALHOMUDANA CULTURAL

    ANTIGOEmpregador: Custos Diretos das LesesIndenizaesCustos IndiretosRiscos:Acidente fatalAcidentes com danos gravesAcidentes com danos levesAcidentes sem danos incidentesEmpregado:Falta de compromissoDesmotivadoFalta de disciplinaNOVOEmpregador:Lucratividade

    Riscos/SGSST:Gerente/SupervisorMetas/ObjetivosMetodologia de investigao

    Empregado:Beneficirio diretoParticipao

  • *Percepo

  • *Cuntas personas hay aqu?

  • *Qu se ve aqu?

  • *

  • *

  • *... possvel a melhoria contnua de modo integrado e integral

    Falta de percepo da hierarquia superior empresarial, governamental

    Aes governamentais fragmentadas

    Falta de criatividade e coragem para mudar o atual cenrio da SST

    Prof. Rene Mendes

  • *Os riscos sade no so meramente tcnicos, deve-se ter um olhar coletivo

    Dr. Zuher HandarOs riscos dos processos produtivos so mais amplos

  • *FUNDAMENTO

    Praticar polticas e programas de gesto da segurana, sade e meio ambiente, em prol da promoo da sade e do trabalho digno.

  • *CONCEITOSGesto;Polticas;Programas;Segurana;Sade;Meio ambiente;Em prol;Qualidade de vida;Trabalho;Digno;Praticar.

  • *GESTOAtividade com caractersticas Gerenciais;Requer conhecimento de Relaes Humanas;Requer conhecimento das necessidades;Requer conhecimento das disponibilidades;Requer conhecimento e controle dos recursos;Exige previso de problemas potenciais.

    Gerir s possvel quando se sabe o que fazer

  • *POLTICASSonho;Filosofia;POLTICA;Estratgia;Ttica;Aes;Atos;

    Uma Poltica no existe por si s. uma parte do desdobramento de um grande desejo.

  • *

    PolticaOrganizaoPlanejamento e ImplementaoAvaliaoAes de MelhoriaMelhoria ContnuaMODELO DE SISTEMA DE GESTO DE SSTDeve refletir a viso da Alta Direo frente aos princpios e objetivos da Segurana e Sade no Trabalho - SST.

  • *Poltica de Gesto de SST

    Reflexes Para Adoo de um Modelo

    Principais Aspectos da Poltica

    proteo da segurana e sade;cumprimento da legislao nacional, acordos coletivos, programas voluntrios;melhoria contnua da performance;assegurar participao dos trabalhadores e seus representantes.

  • *PROGRAMASSaber onde se est;Saber onde se quer chegar;Saber os caminhos possveis para chegar l;Escolher o melhor caminho;Programar a viagem escolhida;Realiz-la com determinao;Vigiar os desvios de percurso;Corrig-los com humildade;Celebrar o xito.

    Um programa parte de um planejamento e somente uma etapa de uma efetiva mudana

  • *SEGURANANecessidades de segurana;Necessidade biolgicas e psicolgicas;

    Segurana uma necessidade bsica

  • *SADEEstado do indivduo cujas funes orgnicas, fsicas e mentais acham-se em situao normal;Estado do que sadio ou so;Fora, robustez, vigor;Disposio do organismo;Disposio moral e mental.

    Sade um estado, portanto, passvel de controle

  • *MEIO AMBIENTEReconhecer que se parte de um todo maior;Negar o egocentrismo (que se refere tudo ao prprio EU);Reconhecer a existncia do equilbrio sustentvel;Promover a sobrevivncia do que vivo;Promover a preservao do inanimado.

    O meio ambiente a prpria Natureza

  • *EM PROLEm favor de ...Consciente;Responsvel;Em ajuda;Cooperando;Apoiando.

    A proatividade a mola mestra do xito

  • *QUALIDADE DE VIDA o bem maior;Existe quando existe para todos;Resultado de convvio em harmonia;Equilbrio entre trabalho e lazer;Existe quando todos se sentem teis;S existe quando um desejo de todos.

    um estado de satisfao

  • *TRABALHOQuando trabalhais, realizais parte do sonho mais longnquo da terra, desempenhando assim uma misso que vos foi designada.E, apegando-se ao trabalho, estais na verdade amando a vida.E quem ama a vida atravs do trabalho, partilha do segredo mais ntimo da vida.

    Gibran Khalil Gibran

  • *TRABALHOO esforo fsico;O esforo intelectual;O prazer da realizao;O prazer da criatividade.

    O prazer migrar para o cio criativo

  • *DIGNOConforme dignidade, ao decoro;Correto, decente;Honesto, honrado, srio;Que mostra recato, pudor;Conveniente, adequado;Asseado, limpo.

    A dignidade decorre da prtica de princpios ticos

  • * Reparao de danos sade e integridade do trabalhador

    Preveno de acidentes e doenas ocupacionais

    Administrao de Controle de Perdas

    Gerenciamento de Riscos

    Sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho

    .....

    SISTEMAS NO MUNDO: EVOLUO TEMPORAL

  • *Perspectivas para mudanas: Maturidade em SSTALTO DESEMPENHOMUDANDO A CULTURA SOBRE SEGURANAAdministraopelo SESMTAdministrao por criseAdministraopela gernciade linhaOpo denegcioAOPrevenirProblemasResolver problemasGerenciarcom eficciaCriarvantagensENFOQUEIIIIIIIVEquipe deseguranaTodos e ao mesmo temponingumGerentes,SindicatoDiretoria,SociedadeQUEM ESTENVOLVIDORazovelNenhumaBoaExcelenteGARANTIAMenor que oinvestimentoNenhumSuperior aoinvestimentoAlto em relaoao investidoRETORNO DOINVESTIMENTO

  • *

    SST no MundoAparncia ou Evoluo Real?

    Estimativas OIT

    22.000 crianas trabalhadoras (fatais)ano;2.000.000 acidentes (fatais)ano;270 milhes de acidentes/ano;160 milhes de doenas ocupacionais/ano; aproximadamente 4% PIB as perdas estimadas/ano em pases desenvolvidos.

  • *OIT 28 de Abril Dia Mundial Sobre Segurana e Sade no Trabalho

    ... Promover a conscientizao sobre a importncia da segurana e sade no trabalho e suscitar o debate tripartite sobre o tema ....

    Armand PereiraDiretor da OIT no Brasil

  • *

    OIT - Gesto de SST

    Reconhecimento de governos, empregadores e trabalhadores do impacto positivo da implementao de sistemas de Gesto em SST nas empresas especialmente na

    reduo dos riscos, no nmero de acidentes, nos incidentes, em doenas ocupacionais,...

    reduo de perdas na produo

    baixa do absentesmo (falta ao trabalho), aumento da produtividade, aumento da satisfao no trabalho

  • *Abordagens da Gesto: OITPoltica NacionalImplementao Voluntria X Instrumentos Legais x Certificao

    Participao dos TrabalhadoresNveis de Participao

    Gesto na EmpresaModelosIndicadores de PerformanceTransparncia

    Controle SocialAuditorias interna e externaAvaliao permanente das melhorias

  • * Norma BS 8800:1996 - Guide to occupational health and safety management systems

    OHSAS 18001:1999 - Occupational Health and Safety Assessment Series Occupational health and safety management systems

    OHSAS 18002:1999 - Guidelines for the implementation of OHSAS 18001

    EVOLUO DO SISTEMA DE GESTO

  • * abril 2000Proposta da Bsi, junto ISO para elaborar norma para Sistema de Gesto em SSTREJEITADO

    Presso junto OIT para assumir a elaborao de um guia sobre sistema de gesto para a SST

    janeiro 2000A OIT recebe apoio da International Organization of Employers e da International Confederation of Free Trade Unions

    junho 2000A ISO comunica a OIT que houve a deciso de se retirar do processo

    OIT - EVOLUO DO SISTEMA DE GESTO

  • *Modelo OIT para Gesto de SST (ILO - OSH 2001)

    Elaborado como um instrumento prtico que auxilie s empresas e os rgos nacionais competentes na melhoria contnua da performance em Segurana e Sade no Trabalho, construdo em base tripartite.

    Modelo internacional nico e compatvel com outros sistemas e diretrizes de gesto.

    Incorpora Convenes e Recomendaes OIT.

    De carter voluntrio, no certificvel e sem valor legal.

    Adaptado as condies nacionais e necessidades especiais das empresas, aceitando boas prticas de SST.

  • *Diretrizes da OIT para Gesto de SST (ILO-OSH 2001)ILO-OSH / Guidelines on Occupational Safety and Health Management Systems (Diretriz, Segurana, Sade)

    Gesto de SST na empresaSST responsabilidade e dever do empregador no:Cumprimento dos requisitos de SSTCompromisso e liderana em SSTEstabelecimento de um Sistema de Gesto

    Principais Elementos

    PolticaOrganizaoPlanejamento e ImplementaoAvaliaoAes para melhorias

  • *Poltica de Gesto de SST

    Reflexes para adoo de um modelo

    principais aspectos da Poltica

    proteo da segurana e sadecumprimento da legislao nacional, acordos coletivos, programas voluntriosmelhoria contnua da performanceassegurar participao dos trabalhadores e seus representantes

  • *Diretrizes OIT:ILO OSH 2001VISO ORGANIZACIONAL

    Estimulam a integrao da SST com outros sistemas de gesto;

    - Enfatizam que a conformidade com as leis nacionais de responsabilidade do empregador;

    - Defendem que a SST deve fazer parte das responsabilidades da gesto da empresa;

    - Objetivam estabelecer um sistema efetivo de melhoria contnua.

  • *Diretrizes OIT:ILO OSH 2001CARACTERSTICAS PRINCIPAISIdentificao do Perigo;Avaliao dos Riscos;Preveno e Controle;- Avaliao das Medidas Preventivas e do Desempenho;Auditoria do Sistema;Aes Para Melhoria.

  • *Diretrizes OIT:ILO OSH 2001DIFERENCIAL... A importncia da participao dos trabalhadores enfatizada nas diretrizes da OIT, constituindo uma diferena importante em relao a outras normas e guias do SG - SST existentes, como OSHAS 18000 ...

  • *- Recomendam que sejam estabelecidas polticas nacionais de SG - SST, diretrizes nacionais e especficas bem como mecanismos de apoio implementao.- Esta caracterstica a diferencia da abordagem ISO, como o caso da OHSAS 18000.- As diretrizes nacionais e especficas so importantes para que as condies e prticas de cada Pas sejam respeitadas e particularmente as pequenas empresas, possam ser levadas tambm em considerao. Diretrizes OIT:ILO OSH 2001Implementao a Nvel Nacional

  • *Viso do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Trabalho PBQP-T

    Port. Interministerial n 52 de 10/07/2002 Ministrios do Trabalho e Emprego, da Previdncia e Assistncia Social, da Sade e do Meio Ambiente.

  • *Perspectiva sobre o Sistema de SST que vai prevalecerO DIFERENCIAL: Um Modelo NacionalSESMT servio especializado em engenharia de segurana e em medicina do trabalhoCIPA;NORMAS REGULAMENTADORAS;RECOMENDAES DA OIT;ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE;APOSENTADORIA ESPECIAL;AES TRIPARTITES;ACORDOS E CONVENES COLETIVAS;PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS;SST INEGOCIVEL;FISCALIZAO DO EXERCCIO PROFISSIONAL.

  • *Praticar fazer com F fazer com Engajamento fazer com Disciplina buscar Capacitao para

    fazer fazer com Alegria

    Praticar fazer de maneira til e feliz

  • *Sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho

    Elementos fundamentaisViso sistmica ( alinhamento com os negcios e estratgia da empresa com o todo) ao invs da Viso Mecanicista (simples reducionismo em procedimentos e documentos) Abordagem pr-ativa(inspees pr-ativas, que antecipem os acidentes- monitoramento dos incidentes ) ao invs de uma Abordagem Reativa ( monitoramento dos acidentes e mortes. Conhecimento da legislao local e nacional, alm das diretrizes corporativas Gerenciamento da Preveno e no Gerenciamento dos Acidentes Integrar a preveno aos negcios da empresa a preveno passa ser um objetivo estratgico. Todas as atividades preventivas passam a ser de prioridade. Envolvimento dos trabalhadores / colaboradores

  • *Principais ferramentas

    Anlise dos Riscos e Gerenciamento dos riscos Metodologia RACA Reconhecimento Avaliao Controle Ao Capacitao em todos os nveis tcnicas de anlise de risco no posto de trabalho RACA = reconhecer, avalizar, controlar e agir.Sistema de comunicao, principalmente dos objetivos e metas, alm de uma sistemtica para comunicao dos riscos para todos os colaboradores envolvidos

  • * GESTO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHO

  • *

    ReconhecerCiclo RACAAvaliarAgirControlarMETODOLOGIA BSICA

  • *

    Agir(correo oumelhoria) Verificara eficcia das aesImplementaras aesPlanejaros objetivos emetasPlanDoCheckActionGESTO DA SEGURANA E SADE DO TRABALHADOR

  • * GERENCIAMENTONo se pode gerenciar o que no se pode medirNo se pode medir o que no se pode definirNo se pode definir o que no se entendeSISTEMA DE GESTO DE Segurana e Sade no TrabalhoINDICADORES

  • *Como se estabelecem os indicadores e metas?

    Alinhamento com a estratgia da empresa Estabelecimento de uma Poltica coerente e realista Identificao dos Indicadores Pr Ativos e Reativos conhecer e aplicar corretamente os conceitos bsicos.

  • *Indicadores de Performance

    Abordagem Tradicional

    Acidentes com perda de tempo

    Dias sem acidentes

    Incidentes

    Doenas Ocupacionais

  • *Indicadores de Performance

    ProblemasUsar SOMENTE estatsticas de acidentes e doenas como indicador de performance em segurana e sade como dirigir um carro olhando pelo retrovisor (Byrom, 1994)

    Voc est atuando com base em informaes passadas, as quais no predizem necessariamente o que acontecer no futuro.

  • *

    Indicadores de Performance

    ABORDAGEM BALANCEADA

    Indicadores Necessitam ser entendidos pelos trabalhadores e refletir sua contribuio

    Indicadores pro-ativos so especficos de uma empresa e no devem ser usados para comparaes entre empresas

  • *

    Indicadores de Performance

    PPI - Positive Performance Indicators www.nohsc.gov.au

    monitoramento ativo (indicadores)

    nmero de inspees de segurana e sadetempo de implementao das recomendaes das inspeesnmero de horas de treinamento em segurana e sade e de trabalhadores treinadosresultados dos treinamentos em SSTnmero de anlises/avaliaes de riscos completadas% de atendimento das recomendaes de segurana e sade (da CIPA, SESMT, Sind. Trab,...)% utilizao de protees coletivas e individuais

  • *Documentao que evidencia o SGSST Que estabelecem as responsabilidades para os incidentes e acidentes Que definem responsabilidade pelas situaes de emergncia Que evidenciem o atendimento legislao Que registram os procedimentos operativos

  • *

    A questo do excesso de papel: Burocracia.No caso em que o SGSST desenvolvido de forma alinhada com as estratgias da empresa, a tendncia de que os documentos (os papis) sejam mais "macros", pois, como esto alinhados com a estratgia da empresa, so os gestores (gerentes) que so responsveis pelos mesmos. Desta forma, estes documentos ficam mais macros. Agora, no caso de um SGSST que desenvolvido de "baixo para cima", sem um alinhamento com a estratgia da empresa, a tendncia de existir uma documentao mais detalhada, gerando, desta forma mais documentos, mais papel.

  • *Critrios mnimos para Certificao OHSAS 18001:

    Atendimento da legislao local e nacional Responsabilidades: incidentes, acidentes e situaes de emergncia Gerenciamento de risco Poltica coerente com o gerenciamento da empresa Indicadores Monitoramento dos indicadores Auditoria interna Aes corretivas

  • *

    O Meio AmbienteO ser humanoO trabalho

  • *

  • *

  • *

  • *EFETIVA QUALIDADEMeio AmbienteSade e SeguranaProcesso Produtivo

    A qualidade de vida e o trabalho digno, impem a ao conjunta sobre o meio ambiente, sobre a sade e a segurana, sobre o processo produtivo

  • *AO CONJUGADAPara que haja polticas e programas de qualidade de vida e de trabalho digno preciso que haja um sonho, um desejo, comum a todos os intervenientes:

    Empresa: Dirigentes e EmpregadosSindicatosGoverno

  • *GESTO DE SADE E SEGURANAPREVENORespeito Legislao pertinente Treinamento intensivo - Educao corporativa Disponibilidade de EPI - EPC Informao - Transmitindo sade Assistncia Mdico - Odontolgica Exame Peridico de Sade ( Intensificado ) Campanhas de sade - Vacinao gripe SIPAT - Semana Interna de Preveno de Acidentes de Trabalho

  • *GESTO DE SADE E SEGURANAREMEDIAOAssistncia Mdico-OdontolgicaAcompanhamento de afastadosTrato da dependncia qumicaPrograma de EficinciaComplemento salarial: afastamento, morte

  • *GESTO DE SADE E SEGURANACOMPROMISSOAcordo ColetivoClusula especfica de segurana do trabalho Comisso paritria para discusso de assuntos de Sade e Segurana Comprometimento na preveno e conscientizao Participao nos Lucros e Resultados Taxa de segurana Taxa de realizao de exames peridicos de sade

  • *GESTO DE SADE E SEGURANAPROGRAMAS ESPECFICOSPCMSO - Programa de Controle Mdico e Sade

    Ocupacional ( Quadro prprio e autorizados )

    PRODOC - Programa de Odontologia Ocupacional (Quadro prprio e autorizados)

    PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais ( Mapas de risco )

    SESMT - Servios Especializados em Segurana e

    Medicina do Trabalho ( Registro )

    CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    ( 20 CIPAS - 2 anos de mandato )

  • *INDICADORES DE PERFORMANCE% metas dos programas de preveno atingidasnmero de exames mdicos e complementares, para detectar o mais precocemente danos a sadequalidade dos laboratrios (exames complementares)efetividade das medidas de proteoefetividade do sistema de emergnciacumprimento da legislao de segurana e sade pelas contratadas

  • *

    Contratao

    requisitos de segurana da contratante, no mnimo equivalente, aplicados a contratadas

    monitorar a performance em SST das contratadas

    Auditoria

    avaliar resultados alcanados em conformidade com os critrios e padres estabelecidos

    definir auditor, escopo, freqncia, metodologia e relatrio

    consultar os trabalhadores na escolha do auditor(es) e os resultados discutidos

  • *GESTO DE SADE E SEGURANAREFLEXES

    S existe sade num meio ambiente sadioA segurana e a sade so prioritriasSegurana e sade so componentes de trabalhoA responsabilidade por segurana e sade de todosA melhoria da segurana e sade deve ser participativaO conhecimento reduz o risco de acidentesSegurana e sade tambm qualidade

  • *REFLEXESUMA FILOSOFIA QUE PRATICAMOS

    Como objetivo geral:O TRABALHO POR UMA VIDA MELHOR

    Como vocao espontnea:A VIDA POR UM TRABALHO MELHOR

  • *REFLEXES FINAISUm bom sistema de gesto da segurana no trabalho permite melhorar as condies de trabalho, reduzir o nvel de exposio ao risco de acidentes de trabalho ou de perdas patrimoniais, reduzir os custos das empresas e consequentemente aumentar a sua competitividade.Leondio

  • *PARA TER SUCESSOTer caractersticas prpriasTer a cara da empresaTer clareza e objetividadeTer linguagem simplesTer divulgao para todosTer coerncia com a LegislaoTer flexibilidade Ter interface com outros sistemasTer a participao do trabalhadorTer a melhoria continua das condies e ambientes de trabalhoTer mudana de paradigma

  • *SISTEMA DE GESTO NACIONAL EM PROL DO DESEMPENHO DOS NEGCIOS- Apoiar o desenvolvimento dos recursos humanos - Minimizar as perdas financeiras resultantes de fatos evitveis- Reconhecer que os acidentes so originrios de falhas no sistema de gesto e no simplesmente por falhas dos trabalhadores - Reconhecer que para conseguir um adequado controle sobre os riscos necessrio o desenvolvimento de uma cultura slida em segurana e sade- Assegurar um mtodo sistemtico para identificar os riscos assim como para consignar recursos com o fim de controla - los- Apoiar iniciativas de qualidade destinadas a uma melhoria contnua, com a participao do trabalhador.

  • *REFLEXO DE ENCERRAMENTO... O sucesso significativo de um sistema de gesto de SST no um mero reflexo do processo econmico de uma empresa, mas sim da implantao de polticas e programas rigorosos de forma consistente ao longo dos anos ... .

    Eng. Alberto Lpez ValcrcelPrograma SafeWork OITGenebra, Suia, 2003

  • *PORQUE DEUS CRIOU UM S ADO E NO MUITOS DE UMA VEZ?ELE O FEZ PARA DEMONSTRAR QUE O HOMEM UM UNIVERSO INTEIRO.ELE TAMBM QUIS ENSINAR A HUMANIDADE QUE AQUELE QUE MATA UM SER HUMANO TO CULPADO COMO SE TIVESSE DESTRUDO O MUNDO INTEIRO.IGUALMENTE, QUEM SALVA A VIDA DE UM SER HUMANO MERECE TANTO QUANTO MERECERIA SE TIVESSE SALVO TODA A HUMANIDADETalmud, Sanhedrin, 37

  • *OBRIGADO!

    Se antes a terra, e depois o capital eram os fatores decisivos de produo... hoje o fator decisivo cada vez mais, o homem em si, ou seja, seu conhecimento.

    Papa Joo Paulo II

    *