engenharia de segurança

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Integração de Segurança para novos funcionários.

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Page 1: Engenharia de Segurança
Page 2: Engenharia de Segurança

SEGURANÇA É UM VALOR

Winer Augusto da Fonseca - Técnico de Segurança do Trabalho

Page 3: Engenharia de Segurança

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE ---

Colocar em primeiro lugar, a vida e a

integridade física dos seus empregados;

Valorizar o fator humano na definição e

condução de seus processos;

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Page 4: Engenharia de Segurança

CENÁRIO ATUAL10%

90%

Hoje, sabe-se que menos de 10%

dos acidentes, seja em casa, no

trabalho, nas férias ou no trajeto, são

causados por falhas de equipamento

ou mau funcionamento.

COMPORTAMENTO

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Page 5: Engenharia de Segurança

RELACIONAR NOSSAS AÇÕES COM OS

NOSSOS VALORES

CONSCIÊNCIAVALOR PESSOAL

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Page 6: Engenharia de Segurança

FORÇA DO HÁBITO

QUANDO NÓS FAZEMOS ALGO SEM

PRECISAR PENSAR NISSO, ENTÃO

ESTE COMPORTAMENTO É UMA

“FORÇA DO HÁBITO”.

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Page 7: Engenharia de Segurança

FORÇA DO HÁBITO

É PRECISO TER COMPORTAMENTO

DE “FORÇA DO HÁBITO”?

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Page 8: Engenharia de Segurança

FORÇA DO HÁBITO

QUANDO NÃO É PRECISO TER

COMPORTAMENTOS DE

“FORÇA DO HÁBITO”?

QUANDO OS COMPORTAMENTOS ESTÃO “EM RISCO”

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Page 9: Engenharia de Segurança

ACIDENTE DO TRABALHO

CONCEITO LEGALÉ aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da Empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária , da capacidade para o trabalho.

CONCEITO PREVENCIONISTAOcorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade profissional, ocasionando perda de tempo, lesões ou danos materiais.

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Page 10: Engenharia de Segurança

ACIDENTE DE TRAJETO

O qual ocorre no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele.

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Page 11: Engenharia de Segurança

CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHOVÍTIMAS DANOS HUMANOS DANOS MATERIAIS

*Sofrimento Físico *Diminuição de salário

Sinistrado

*Sofrimento Moral *Baixa no potencial profissional

*Diminuição do Potencial Humano

Família *Sofrimento Moral *Dificuldades econômicas

*Preocupações

*Ambiente de trabalho desfavorável

*Perdas de Tempo

Equipe *Inquietação, pânico coletivo

*Perdas de Prêmios

*Acúmulo de TarefasWiner Augusto da Fonseca - Técnico de Segurança do Trabalho

Page 12: Engenharia de Segurança

CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHOVÍTIMAS DANOS HUMANOS DANOS MATERIAIS

*Desprestígio da empresa *Perdas de produção

Empresa*Consternação

(tristeza, sofrimento)*Não cumprimento de

prazos

*Formação de substitutos

País *Quebra de potencial humano

*Diminuição de produção

*Perda de prestígio *Aumento de encargos sociais

*Diminuição de poder de compra

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Page 13: Engenharia de Segurança

CONDIÇÕES DE RISCO

É aquela condição presente no ambiente de trabalho, comprometem a segurança do colaborador e a própria segurança das instalações e dos equipamentos.

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Page 14: Engenharia de Segurança

COMPORTAMENTO DE RISCO

O comportamento de Risco é aquele ato

em que a pessoa se expõe a risco de

acidente consciente ou inconsciente.

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Page 15: Engenharia de Segurança

QUAIS OS COMPORTAMENTOS E CONDIÇÕES DE RISCO QUE PODEM

AQUI SER LEVANTADOS

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Page 16: Engenharia de Segurança

COMO PREVINIR ACIDENTES

COMPORTAMENTO SEGURO

REPORTAR PERIGOS PRONTAMENTE

PENSAR ANTES DE AGIR (ANÁLISE DO RISCO)

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Page 17: Engenharia de Segurança

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Page 18: Engenharia de Segurança

PIRÂMIDE DE FRANK BIRDO norte americano Frank Bird analisou nos anos de 1967 e 1968, 297 companhias nos Estados Unidos da América, sendo envolvidas nessa análise 170.000 pessoas de 21 grupos diferentes de trabalho. Neste período, houveram 1.753.498 acidentes comunicados. A partir desses dados foi criada a pirâmide de Frank Bird, onde chegou-se a conclusão que, para que aconteça um acidente que incapacite o trabalhador, anteriormente acontecerão 600 incidentes sem danos pessoais e/ou materiais.

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Page 19: Engenharia de Segurança

AST ANALISE DE

SEGURANÇA DA TAREFA

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Page 20: Engenharia de Segurança

PASSOS DA AST (OU APR)

PENSE NA TAREFA

INDENTIFIQUE OS RISCOS

AVALIE OS RISCOS

IMPLEMENTE O CONTROLE

FAÇA O TRABALHO COM SEGURANÇA

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Page 21: Engenharia de Segurança

PREENCHIMENTO DA AST

Page 22: Engenharia de Segurança

PREENCHIMENTO DA AST

Page 23: Engenharia de Segurança

PERMISSÃO DE TRABALHOÉ um formulário de uso interno da empresa usado para controlar o acesso ao trabalho em áreas de risco elevado por período pré-determinado pela empresa. Portanto, É uma ferramenta de avaliação, documentação e permissão de exposição á possíveis riscos causadores de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. É usada para autorizar o trabalho, ou seja, deve ser preenchida antes de iniciar a atividade.

É válida apenas para o serviço específico, e na jornada de trabalho do mesmo dia.

Sempre no ato da emissão uma cópia deverá ficar com o emitente. É importante que o trabalhador leia com calma a PT para entender claramente do que se trata.

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Page 24: Engenharia de Segurança

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Page 25: Engenharia de Segurança

DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA – DDS

É um breve treinamento (5 minutos) realizado preferencialmente, sempre no início da jornada do trabalho.

Conscientizar o funcionário antes do mesmo iniciar as atividades laborais. Informar sobre procedimentos de segurança que deverão ser adotados por todos os trabalhadores envolvidos.

O DDS serve para divulgar as medidas de prevenção de acidentes de trabalho que deverão ser adotadas e mostrar os riscos presentes no ambiente.

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Page 26: Engenharia de Segurança

ANALISE DE CAUSA RAIZ - ACR

Quando ocorre um incidente, significa que

ocorreu uma falha.

Esta deve ser identificada, eliminada ou

corrigida.

Esta ferramenta visa evitar a reincidência de incidentes através da prevenção e controle.

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Page 27: Engenharia de Segurança

REGISTRO DE ANOMALIAS E DESVIOS - RAD

Anomalias, desvios e quase acidentes são eventos, nos quais não se tem lesão.

Mas danos materiais, perda de produção, parada de máquina ou equipamentos, sustos, etc...

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Page 28: Engenharia de Segurança

PREENCHIMENTO DO RAD(Obrigatório) Número seqüencial gerado pelo sistema informatizado

(Opcional) Relator / Pessoa que identificou a anomalia ou desvio

(Obrigatório) De preenchimento do relator, com as informações da ocorrência

(Obrigatório) Descrever a ocorrência de forma objetiva, atendo-se ao fato e evitando rebuscar informações não relevantes. Não colocar nome da pessoa envolvida

Page 29: Engenharia de Segurança

PREENCHIMENTO DO RAD(Obrigatório) Relatar possível causa, ou seja, a causa aparente da não conformidade

(Obrigatório) Descrever ação imediata adotada para mitigar o risco no momento até que a medida definitiva seja implantada

(Obrigatório) Preencher conforme definição do Procedimento. Preenchido pelo Téc. Seg. do Trab.

(Obrigatório) Definir a necessidade de elaborar Análise de Causa Raiz –SWO. Preenchido pelo Téc. Seg. do Trab.

Page 30: Engenharia de Segurança

USO E CONSERVAÇÃOEQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL - EPI

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Page 31: Engenharia de Segurança

EPI – PROTEÇÃO DOS OLHOSPara proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, luminosidade intensa, radiação ultravioleta, infra-vermelho e respingos de produtos químicos.

Todo ambiente que ofereça risco de quebra e arremesso de materiais, projeção de fagulhas ou que apresenta riscos químicos, físicos e biológicos deve-se utilizar óculos de segurança.

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Page 32: Engenharia de Segurança

PROTEÇÃO AUDITIVA

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Page 33: Engenharia de Segurança

Os fatores que influenciam os riscos

Page 34: Engenharia de Segurança
Page 35: Engenharia de Segurança

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Page 36: Engenharia de Segurança

EPI – PROTEÇÃO AURICULAR

Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem ruídos excessivos.

TIPO CONCHA

HIGIENIZAÇÃO•Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas

CONSERVAÇÃO•Armazenar adequadamente, protegido em ambiente seco;•Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas quando estiverem sujas, endurecidas ou ressecadas.

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Page 37: Engenharia de Segurança

EPI – PROTEÇÃO AURICULAR

Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem ruídos excessivos.

TIPO PLUG

HIGIENIZAÇÃO•Lavar com água e sabão neutro.

CONSERVAÇÃO•Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou quaisquer outras fontes de calor.

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Page 38: Engenharia de Segurança

EPI – PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

Para proteção dos pés contra impactos de quedas de objetos, choques elétricos, agentes cortantes e escoriantes, umidade, respingos de produtos químicos.

CALÇADO

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Page 39: Engenharia de Segurança

PROTEÇÃO DAS MÃOSAs mãos são um bem de incalculável valor a vida, e contribuem com a maioria de nossas ações diárias.

Com as mãos, nós pintamos, apalpamos, prendemos, soltamos, agarramos, batemos, lançamos, sinalizamos, escrevemos, desenhamos, acariciamos…

A mão é um das partes mais complexas do corpo, contendo: nervos, ossos, tendões e tecidos.

Nossas mãos são constantemente vítimas de acidentes, cerca de 30% dos acidentes de trabalho envolvem as mãos, segundo dados recentes do Anuário Estatístico de acidentes de trabalho.

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Page 40: Engenharia de Segurança

Principais tipos de acidentes envolvendo as mãos

- Cortes;- Prensamentos;- Esfolamentos;- Choques;- Perfurações;- Fraturas.

Pontos de enroscamento e atrito:São os espaços existentes entre componentes de uma máquina, tais como: engrenagens em movimento, polias, etc…Nunca introduza as suas mãos nestes espaços, somente o faça com a máquina parada e a chave geral desligada.

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Page 41: Engenharia de Segurança

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Use luvas sempre que for movimentar

ou remover peças ou manusear

ferramentas quentes.

Nunca use luvas além das medidas de suas mãos, ou seja, luvas grandes ou muito folgadas, caso sua atividade lhe ponha em contato com engrenagens ou polias.

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Page 42: Engenharia de Segurança

EPI: PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

RESPIRADOR

Para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos, vapores orgânicos e gases ácidos.

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Page 43: Engenharia de Segurança

FERRAMENTAS MANUAIS•É importante verificar cada uma de suas ferramentas antes do uso.

•Sempre que possível, use chaves de boca do tipo fechada ao invés das de boca aberta, para evitar que a ferramenta resvale.

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Page 44: Engenharia de Segurança

FIQUE ATENTO!

•Sempre que as ferramentas apresentarem desgaste ou estiverem danificadas, peça sua substituição.

•Não trabalhe com improvisos. Use a ferramenta indicada pelo processo.

•Termos como “gambiarra” ou “quebra-galho”, podem quebrar você.

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Page 45: Engenharia de Segurança

CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES, SEGURANÇA E PREVENÇÃO

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Page 46: Engenharia de Segurança

• Ao transitar na área industrial proteja-se,

ande sempre dentro das faixas de

segurança principalmente quando for

atravessar os galpões;

• Observe o trânsito de veículos industriais

antes de atravessar as ruas ou passagens.

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Page 47: Engenharia de Segurança

OBJETOS DE ADORNOS E ROUPAS DE TRABALHO

Ao iniciar suas atividades, retire e guarde em lugar seguro, seus objetos de adorno como: relógio, anéis, cordão de pescoço, brincos, entre outros, pois eles representam grande risco de acidentes.

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Page 48: Engenharia de Segurança

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Page 49: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE

À PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO

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Page 50: Engenharia de Segurança

FOGO E INCÊNCIO NÃO SÃO A MESMA COISA

O fogo é um fenômeno

indispensável ao homem.

Os incêndios pelo contrário, não só são dispensáveis como devem ser evitados e combatidos.

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Page 51: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

Os métodos de extinção são quatro, cada um deles dirigido ao seu fator de fogo:

1:: ELIMINAÇÃOConsiste na retirada do combustível do contato com a fonte de calor .

2:: ABAFAMENTOConsiste em isolar o combustível da atmosfera que o deixa arder ou na redução da concentração do oxigênio nessa atmosfera.

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Page 52: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

Os métodos de extinção são quatro, cada um deles dirigido ao seu fator de fogo:

3:: RESFRIAMENTOO método de extinção mais corrente e consiste basicamente em fazer baixar a temperatura do combustível a arder e do meio ambiente envolvente, abaixo do seu ponto de ignição.

4:: INIBIÇÃOConsiste na alteração da reação química que permite a reação em cadeia e a continuidade do fogo, neutralizado a formação dos radicais livres.

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Page 53: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

CLASSES DE FOGOS

Classe AFogos de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica, dos quais normalmente deixam resíduos (brasas, cinzas).(Ex: Fogos em madeira, tecidos, papel, carvão, etc.)

Classe BFogos de superfície que resultam da combustão de líquidos combustíveis e inflamáveis.(Ex: Fogos em alcatrão, gasolina, óleo, álcool, etc.)

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Page 54: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

CLASSES DE FOGOS

Classe CFogos em equipamento elétricos energizados(Ex: Painéis elétricos, computadores, impressoras, etc.)

Classe DFogos que resultam da combustão de alguns materiais pirofóricos(Ex: Sódio, potássio, urânio, alumínio, carbureto de cálcio, etc.)

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Page 55: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

TIPOS DE EXTINTORES

Extintor de Pó Químico Seco ou PQS

• Pode ser de Bicarbonato de Sódio ou Potássio e

o agente propulsor, Gás Carbônico ou Nitrogênio.

• Age formando uma nuvem sobre a chama que

visa a exclusão do Oxigênio.

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Page 56: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

TIPOS DE EXTINTORES

Extintor de Água Pressurizada ou AP

• Possui em seu interior Água sob pressão. O

agente propelente é o Gás Carbônico - CO2

• A água atua através do resfriamento da área do

material em combustão.

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Page 57: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

TIPOS DE EXTINTORES

Extintor de Gás Carbônico ou CO2

• Possui em seu interior Dióxido de Carbono

comprimido.

• O CO2 atua através do resfriamento e

abafamento.

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Page 58: Engenharia de Segurança

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO

EXTINTORESModo de Utilização

1:: Retire o aparelho do suporte e levando-o até o local do fogo;2:: Rompa o lacre puxando e torcendo o pino de segurança;3:: Retire a mangueira ou difusor do apoio e direcione para a área do incêndio;4:: Acione o gatilho até o fim do curso atacando o fogo em sua base.

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Page 59: Engenharia de Segurança

RISCOS AMBIENTAIS

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Page 60: Engenharia de Segurança

•FÍSICOS

•QUÍMICOS

•BIOLÓGICOS

•ACIDENTES

•ERGONÔMICOS

RISCOS

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Page 61: Engenharia de Segurança

RISCOS FÍSICOS

•Frio•Calor•Ruído•Vibrações•Pressões Anormais•Radiações Ionizantes•Radiações Não Ionizantes

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Page 62: Engenharia de Segurança

RISCOS QUÍMICOS

•Poeira•Fumo•Névoa•Gás•Vapor•Produto Químico

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Page 63: Engenharia de Segurança

RISCOS BIOLÓGICOS

•Vírus•Bactéria•Protozoário•Fungo•Parasita•Bacilo

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Page 64: Engenharia de Segurança

RISCOS DE ACIDENTES

•Arranjo Físico Inadequado•Máquinas e Equipamentos sem Proteção•Ferramentas Inadequadas•Utilização Incorreta da Eletricidade•Probabilidade de Incêndio e Explosão•Armazenamento Inadequado•Animais Peçonhentos

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Page 65: Engenharia de Segurança

RISCOS ERGONÔMICOS

•Levantamento de Peso •Ritmo excessivo de Trabalho •Monotonia •Repetitividade •Postura Inadequada de Trabalho.

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Page 66: Engenharia de Segurança

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

São os equipamentos que neutralizam ou controlam o risco na fonte ou na trajetória, dispensando em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual.

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Page 67: Engenharia de Segurança

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

•Todas as máquinas possuem dispositivos de proteção para evitar que as mãos ou partes do corpo ou das vestimentas do operador entre em contato com as partes móveis

•Nunca remova as proteções dos equipamentos

Page 68: Engenharia de Segurança

ENERGIA PERIGOSA

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Page 69: Engenharia de Segurança

ENERGIA PERIGOSA

PROCEDIMENTOS

SEGURANÇA

•Não fique muito próximo de circuitos elétricos energizados, pois podem acarretar descargas elétricas, com graves queimaduras;

•Somente funcionários qualificados estão capacitados a trocar fusíveis e reativar disjuntores.

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Page 70: Engenharia de Segurança

ENERGIA PERIGOSA

PROCEDIMENTOS

SEGURANÇA

•Comunique imediatamente à sua chefia caso observe alguma conexão elétrica desapertada, fios desencapados e circuitos aquecidos;

•Antes de executar quaisquer reparos em máquinas/equipamentos desligue a chave geral e verifique se realmente está tudo desligado.

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Page 71: Engenharia de Segurança
Page 72: Engenharia de Segurança

REGRAS

Para todo trabalho realizado em altura superior a 2 metros com utilização de cadeiras suspensas, andaimes fixos, de plataformas suspensas por cabos e de gaiolas e para trabalhos em telhados, deverá ser emitida a PT – Permissão de Trabalho.

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Page 73: Engenharia de Segurança

REGRAS

Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.

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Page 74: Engenharia de Segurança

BOAS PRÁTICAS•Analisar atentamente o local do serviço antes de iniciar, planeje sua atividade.

•Sob ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender imediatamente o serviço.

•Nunca andar sobre materiais frágeis (Telhas, Ripas); instalar uma prancha móvel.

•Usar cinto de segurança (2 talabartes) ancorado em local adequado, nunca com quinas vivas.

•Não amontoar ou guardar objetos sobre o telhado.

•Utilizar equipamentos adequados para erguer materiais e ferramentas (Cordas e Cestas Especiais), nunca arremesse material ao solo.

•Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente por eletricistas autorizados.

•No ato de subir e descer escadas faça de forma segura e devagar.

Page 75: Engenharia de Segurança

EPI

Cinto de Segurança tipo Pára-quedista

Cabo de Ligação do Cinto de Segurança (Talabarte)

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Page 76: Engenharia de Segurança

EPI

Dispositivo trava-quedas de segurança para proteção contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão.

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Page 77: Engenharia de Segurança

EPI

Utilizado para proteção contra

impactos sobre o crânio, choque

elétrico e contra fontes de calor.

CONSERVAÇÃOEvitar atrito nas partes externas, mal acondicionamento e contato com substâncias químicas.

OBSERVAÇÃOUtilização obrigatória de jugular

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Page 78: Engenharia de Segurança

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Page 79: Engenharia de Segurança

É a parte legal das iniciativas no Campo da Saúde dos Trabalhadores, e é formada por profissionais da saúde. Especializados em SAÚDE OCUPACIONAL atuando em conjunto com os demais setores da empresa.

NO ÂMBITO DA SAÚDE OCUPACIONAL, É EXECUTADO TODAS AS

AÇÕES DO PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE

SAÚDE OCUPACIONAL) E DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO

AUDITIVA)

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Page 80: Engenharia de Segurança

PRINCIPAIS ATIVIDADES

REALIZAÇÃO DOS EXAMES DO PCMSO

Exame Admissional EXAME PERIÓDICO Exame Demissional Exame Retorno ao Trabalho ( período superior a 30 dias de afastamento) Exame Mudança de Função (ou local de trabalho) Exames Especiais (Eventual, Restrição de Função, etc.)

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Page 81: Engenharia de Segurança

ACIDENTE DE TRABALHO

SE VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO MAL (Febre Alta, Dores Fortes, Vômitos, etc.)

• Avisar à liderança e comparecer ao Posto Médico mais próximo de seu local de trabalho;• Esta avaliação prévia nos Postos Médicos é INDISPENSÁVEL para o atendimento no Pronto Socorro.

ATESTADO MÉDICO (ASSISTÊNCIA MÉDICA)

• O atestado de médico credenciado deve ser entregue o mais breve possível à liderança que o encaminhará à Freqüência;• Afastamento médico > 15 dias o atestado deve ser encaminhado à Medicina do Trabalho.

Page 82: Engenharia de Segurança

ESQUEMA BÁSICO DE VACINAÇÃO

Page 83: Engenharia de Segurança

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