administração de produção 1
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Material de apoio na disciplina Administração da Produção 1TRANSCRIPT
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Administração de Produção
Professor: Romilson Cesar Lima
Seu futuro na prática
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PROFESSOR ROMILSON CESAR LIMAPROFESSOR ROMILSON CESAR LIMA
Menu unidades
1. Evolução Histórica da Adm. Prod2. Estratégia de Prod. e Operações3. Sistema de Adm. da produção4. Posição sist. de prod./operação5. Produtividade6. Sistema de produção7. Ciclo e medida produtividade8. Estratégias e competitividade
9. Arranjos Físicos de Sist. Produção10. Tecn. de gestão do fluxo prod.
12. Balanceamento da capacidade
11. Just in time
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Evolução histórica
da administração de produção
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Função de ProduçãoÉ o conjunto de atividades que conduzem a transformação deum bem tangível ou não em outro com maior utilidade,dentro de um determinado cenário.
EvoluçãoPedra polidaFerramentas rudimentaresProdução organizada – artesãosOfícios ou profissões elementaresMestreCompanheiro (meia-colher)Aprendiz (servente)Revolução Industrial
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Evolução (continuação)1764 – James Watt – máquinas a vapor
Manufatura fabril – fábricasOrganização / Padronização: produtos e processos
Habilitação da mão-de-obraGerência e Supervisão
Planejamento e controle financeiroTécnicas de vendas
1790 – Eli Whitney – padronização/projeto do produto
Séc XIX – Frederick Wislow TaylorAdm. Científica
Produtividade = output/input
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1910 – Henry Ford - Produção em massa - Linha de montagem -Engenharia industrial1920 – Henri Fayol - Administração geral - Visão gerencial superior
Pensamento enxutoProdução limpaJust in time – JIT (Taiichi Ohno)Engenharia simultâneaTecnologia de grupoConsórcio modularCélula de produçãoFunção de qualidadeComakershipSistema flexível (redes)
Manufatura integrada por computadorBenchmarking
Produção customizadaGlobalização
Melhoria continua (Kaizen)Ambiente de manufatura
Sistema integrado de produçãoPlanejamento dos recursos da empresa
Sistema integrado de gestãoCadeia de suprimento
A partir de 1960:
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Estratégia de produção e Operações
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1. Organização da produção- Foco na alta produtividade comeliminação de atividades que não agreguem valor. Housekeeping.
2. Projeto de produto e processo-Qualidade CQFD (quality function deployment) e análise de falhas CFMEA (failure mode and effect analysis) com confiablildade.
3. Layout – Células de produção com ilhas de automação, gestão de gargalos.
4. Comunicação Visual- Informação em tempo real Kanban
5. Postos de trabalho Ergonomia Economia de movimentos Conforto e segurança
6. Gestão do conhecimento e inovação Conhecimento compartilhado Liberdade para errar Co-participação e inovação7. Compromisso com o Ecoambiente Fábrica ecologicamente correta ISSO 14000
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Sistema de administração de
produção
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Sistema para apoio à tomada de decisões,
táticas e operacionais referentesÀs questões logísticas básicas como:
♦ O quê♦ Quanto produzir e comprar♦ Quando♦ Com que recursos
para atingir os objetivos estratégicos daorganização CPPC da P.
Sistema de administração de produção
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O sistema de admin. da produção refere-se ao modo como a organização produz bens e serviços (Slack).
Para compreender o sistema de administração da produção temos que compreender:
O sistema de administração da produção envolvetanto o hoje quanto o amanhã
(dinamicidade).
O que é a função de produção/ operação
O que o gestor de produção/operação faz
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A posição do sistema de
produção/operação
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As saídas das operações (produção) podem diferir em termos de:TANGIBILIDADE – você pode tocar fisicamente o produto ou serviço? Bens são usualmente tangíveis;Serviços não.
ESTOCAGEM – Bens são usualmente estocáveis;Serviços não.
TRANSPORTABILIDADE- Bens são transportados de um lugar para outro, serviços não.
SIMULTANEIDADE- Bens são produzidos, normalmente, antes do consumidor recebê-los; serviços são geralmente produzidos e consumidos ao mesmo tempo.
CONTATO COM O CONSUMIDOR- Na produção de bens o contato é pouco; na prestação de serviços é alto.
QUALIDADE- Bens são vistos, em termos de qualidade, pela própria qualidade deles. Em serviços a qualidade vista pelo cliente é um misto da qualidade real do serviço e do modo que o serviço é entregue ou posto ao cliente.
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Recursos Transformados Materiais, informações Consumidores
Recursos em transformação Pessoal Máquinas e Equipamentos
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Produtividade
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- Usada pela 1ª vez pelo economista francês François Quesnay em 1766.- Valor do produto ou serviço/custo dos insumos.- Saídas/entradas
As saídas ou faturamento ou ainda o valor obtido pela venda doproduto/serviço têm um componente primordial que é o MERCADO às
vezes totalmente fora do controle da empresa, outro fator é a GESTÃO DOS CUSTOS ou INSUMOS, que pode ser controlado pela
empresa.
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Fatores que determinam a Produtividade:
1º Relação Capital –Trabalho• Nível de investimento em máquinas,equipamentos e instalações em relação à mão de obra empregada.• A obsolescência deve ser observada tendo em vista a modernização.
2º Escassez de alguns recursosFalta de energia, componentes, peças e recursosfinanceiros prejudicam a produção e encarecem
os preços finais.3º Mudanças na mão-de-obraAlterações nos processos, emprego de mão de obraespecializada e instruída de custo elevadosão mais do que recompensados por suaprodução.
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5º Restrições legais-Legislação antiquada, inadequada eprotecionista (m. de obra e ambiental)produzem impactos na produtividade.
6º Fatores gerenciais-Capacidade intelectual de gestores em
estar preparados para mudanças emelhorias de produtividade da empresa.
7º Qualidade de VidaQualidade de vida no trabalho e preocupaçãoambiental como um todo, dos colaboradores eclientes em geral.
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Quase sempre aumentos de produtividade requerem mudanças tecnológicas, de
qualidade e ou na forma de organização do trabalho como um todo sistêmico.
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Sistemas de produção
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EficáciaÉ a medida de quão próximo se chegou das
metas pré-estabelecidas.
EficiênciaÉ a relação entre o que se obteve e o que se
consumiu emsua produção.
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Exemplo 1.1Qual a eficiência de um transformador elétrico que no processo de redução de tensão de 11.000 volts para 110 V recebe a energia (carga) de 850 Kwh e envia 830 Kwh?
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Exemplo 1.2Qual a eficiência econômica de uma empresa que incorreu em custos de R$ 150.000,00 para gerar uma receita de R$ 176.000,00?
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Exemplo 1.3Determinar a produtividade parcial da M.O. de uma empresa que faturou R$ 70 milhões em certo ano, no qual 350 colaboradores trabalharam em média 170h/mês.
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Exemplo 1.4A empresa do exemplo 1.3 produziu 1.400.00 ton do produto que fabrica e comercializa. Qual a produtividade parcial da mão-de-obra?
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Exemplo 1.5Achar a produtividade total da empresa do exemplo 1.4 sabendo-se que incorreu em custos totais de R$ 66 milhões/ano.
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Exemplo 1.6Achar a produtividade total da empresa ABC fabricante de auto-peças, no período de um mês, quando produziu 35.000 unidades, que foram vendidas a R$ 12,00/unid. Foram gastos R$357.000,00 mês.
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Ciclo e medida da produtividade
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A qualquer tempo, uma empresa envolvida em um programa demelhoria da produtividade, estará em uma das quatro fases,
conforme a figura:
Ciclo da produtividade
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Produtividade NacionalIBGE disponibiliza indicadores como PNB, PIB e PIB/população = PIB
per capitaÓrgãos de classe divulgam indicadores como: produto interno
industrial, agrícola, etc.Índice de produtividade da mão-de-obra
Produtividade de OrganizaçãoVárias metodologias com vantagens e desvantagens.
O aumento da produtividade ao longo do tempo (série temporal) traz: aumento do lucro, maiores salários, menores preços, impactos
positivos no nível de vida da sociedade.
Medida da produtividade
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Exemplo 1.7
Em janeiro, a empresa ABC produziu 1.250 unidades do produtoAlfa e empregou, para tanto, 800 homens/hora. Em fevereiro,
produziu 1.100 unidades e usou 700 Hh. Determinar aprodutividade total em janeiro e fevereiro, assim como sua
variação.
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Exemplo 1.8
Após analise de um conjunto de dados, um gerente chegou à conclusão de que houve um aumento de 22% na produtividade total da empresa entre a
ano anterior (ano 1) e o presente ano (ano 2). Se a empresa teve uma receita bruta de R$ 6.454.298,00 neste ano e os custos totais foram de R$
5.024.967,00 no ano passado e R$ 6.101.389,00 no ano atual, qual teria sido a receita do ano passado?
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MEDIDA DA PRODUTIVIDADEProdutividade Parcial do Trabalho – PPT
É a relação entre as saídas totais no período, a preços constantes e a entrada de mão-de-obra, a preços constantes.
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Exemplo 1.9
A industria de papelão ondulado produziu em 1997, 02 milhões de toneladas com o emprego de 15.466 empregados. Em 2002, a produção foi de 2,6
milhões de toneladas com a participação de 13.354 colaboradores. Achar as produtividades em 1997 e em 2002, assim como sua variação.
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Exemplo 1.10
A Cia Capricórnio usa água in natura em seu processo industrial e o consumo histórico tem sido de 0,8765 litros por 1.000 unidades produzidas. Uma melhoria no processo reduziu o consumo para 0,8432 litros por 1.000
unidades. Achar a produtividade antes e depois da alteração assim como sua variação.
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Produtividade Parcial do Capital – PPC
É a relação entre a saída total do período a preços constantes e a entrada de capital no mesmo período, a uma taxa de retorno
constante.
Produtividade Parcial de Materiais – PPM
É a relação entre a saída total do período, a preços constantes, e a entrada dos materiais intermediários comprados e usados na
produção, no período, a preços constantes.
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Assim, podemos definir a Produtividade Parcial em
relação a qualquer insumo ou fator de produção.
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MEDIDA DA PRODUTIVIDADE
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Exemplo 1.11
Um produto passa em seu processo de fabricação, por 2 departamentos – usinagem e montagem. Em 2004 a empresa
praticou em preço médio de venda de R$ 3,22/unid. Em 2005, devido à concorrência, foi obrigada a praticar o preço médio de venda de R$
2,85/unid. Os dados a seguir referem-se ao produto:
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Determinar a produtividade parcial da matéria-prima, da mão-de-obra e a produtividade total para o produto, nos anos 2004 e 2005, e
suas variações:
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Estratégias do sistema de administração da produção
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O sistema de Adm. da Produção tem o papel de suporte ao atingimento dos objetivos estratégicos da empresa e, como tal, deve ser capaz de apoiar o
tomador de decisões logísticas a:
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Planejar as necessidades futuras da capacidade produtiva da empresa (inércia); Planejar a compra de insumos e materiais; Planejar os níveis adequados de estoques de matéria prima, semi-acabados e produtos finais nos pontos certos; Programar atividades de produção para garantir que os recursos produtivos envolvidos estejam sendo utilizados emcada momento, nas ações certas e prioritárias; Ser capaz de saber e de informar corretamente sobre asituação ou posição de recursos (m.o, eqp., mat, instalações) e de ordens de compra ou produção; Ser capaz de estabelecer os menores prazos possíveis aos clientes e em seguida, cumpri-los; Ser capaz de reagir eficazmente se não, proativamente.
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Custo percebido pelo cliente – preço é um componente do custo percebi-do pelo cliente. Transporte, qualidade, manutenção são outros componentes;Velocidade de entrega – tempo entre a colocação do pedido e a entrega do produto ao cliente;Confiabilidade – pontualidade, quantidade e qualidade;Qualidade de produtos – especificações e desempenho;Serviço prestado ao cliente – produto com serviços associados(commodity)
Planejamento, controle e logística apropriados devem ser complementados com a competitividade da empresa com seus produtos. Ser competitivo é ser capaz de superar a
concorrência nos aspectos de desempenho que os nichos de mercados
visados mais valorizam Os aspectos de desempenho de um
sistemaprodutivo valorizados pelos nichos de mercado são:
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1. Baixo custo – produtos de mais baixo custo
2. Segmentação de mercado – satisfação das necessidades de um certo nicho de mercado
3. Diferenciação de produto – oferta de produtos que deferem significativamente dos da concorrência
4. Alta qualidade
5. Entrega rápida
6. Flexibilidade
7. Atendimento
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Linha do tempo para estratégias de produção
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LINHA DO TEMPO PARA ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
Planejar é entender como a consideração conjunta da situação presente e de visão de futuro influencia as decisões tomadas no presente para que se atinjam determinados objetivos no futuro.
Planejar é projetar um futuro que é diferente do passado por causas sobre as quais se tem controle.
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Passo1 - Levantamento da situação presentePasso 2 – Desenvolvimento e reconhecimento da “visão” defuturoPasso 3 - Tratamento conjunto da situação presente e da visãode futuro por alguma lógica que transforme dados coletados eminformação útil à decisão gerencialPasso 4 - Tomada de decisão gerencialPasso 5 - Execução do plano
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Dinâmicas do Planejamento
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A seleção do local para implantação de uma empresa esta ligadaà estratégia e a visão empresarial de seus dirigentes
Multinacionais. Transnacionais.Mercados coletivos (estáveis, pouca competitividade).
Globalização ou internacionalização integrada das operações deuma empresa.
Competitividade e centros de excelência (conhecimento)Regionalização de produtos (adaptação a condições específicas demercados locais – ambiente, cultura, legislação, ergonomia, etc).
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Localização das empresas
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Arranjo Físico de Sistemas de Produção
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Projeto do Arranjo Físico
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Tipos de projetos em sistemas de Manufaturas
ProjetoJobbing
Lote ou batelada (batch)
Em massa
Contínua
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Arranjo Físico de Sistemas de Produção
Tipos de processosTipos básicos de
arranjo físico (AF)
Processo por projeto
Processo por jobbing
Processo em batches
Processo contínuo
Processo em massa
AF posicional (ou de posição fixa)
AF funcional (ou por processo)
AF celular
AF linear (ou por produto)
Relação entre tipos de processo e tipos de Arranjo Físico
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Gráfico espaguete - Ajuda a evidenciar a desorganização dos fluxos
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Posicional Funcional Celular Linear
Tipo de produto Grande Médio/pequeno Médio/pequeno Pequeno
Diferenciação de produto
Alta Alta Média/baixa Baixa/nenhuma
Volume de produção por tipo de produto
Uma ou poucas unidades
Pequena quantidade
Pequena ou média
quantidade
Grande quantidade
Produção Sob encomenda Sob encomenda Para estoque Para estoque
ProjetoEspecial sob encomenda
Variável/ customizável
Repetitivo/ modular
Padronizado
Flexibilidade de processo
Alta Alta/média Média/baixa Baixa/nenhuma
Variação de roteiro Alta Alta/média Média/baixa Nenhuma
Mão de obra Qualificada Qualificada PolivalenteBaixa
qualificação
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Tecnologia de gestão do fluxo produtivo
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Produção
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Gestão do fluxo de produção
Funções gerenciais
Ponto origem
Ponto consumo
Fluxos:*Informações*Materiais*Pessoas*Dinheiro
De forma rápida, eficiênte e eficaz.
De acordo com:*as necessidades dos clientes
*as expectativas dos acionistas
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O QUE É GESTÃO?
É o trabalho deestabelecer ou interpretar os
OBJETIVOSde uma ORGANIZAÇÃO
e DECIDIR O QUE FAZER O QUE FAZER para atingí-los
da MELHOR FORMA POSSÍVEL.
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Dilema da gestão
EFICÁCIA => Objetivos EFICIÊNCIA => Melhor forma possível
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PRODUTIVIDADE
Mede as SAÍDAS GERADASem relação às ENTRADAS CONSUMIDAS
Que idéia-chaveestá associada aeste conceito ?
OPORTUNIDADES COMERCIAIS => OBJETIVOS e METAS
Saídas geradasEntradas consumidas
Qual é o melhor quociente ($) global?
EFICÁCIA (Comercial quer atender metas de venda...)
EFICIÊNCIA (Produção quer cumprir padrões racionais)
RACIONALIDADE DA FÁBRICA => LOTES ECONÔMICOS, MÁQUINAS MAIS EFICIENTES, REDUÇÃO DE SET-UPS...
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Qual seria o termo que melhor resumiria os meios(instrumentos ou ferramentas) empregados para atingir
excelência de desempenho ?
TECNOLOGIADefinição:
dos Antropólogos-> Conjunto de procedimentos que os seres humanos usam para resolver os seus problemas.
dos Engenheiros-> Conjunto organizado de conhecimentos (científicos, empíricos ou intuitivos) passível de ser utilizado na
produção de bens ou prestação de serviços.
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Métodos e ferramentas típicas
JIDOKA
automação
JIDOKA Automação simples
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Métodos e ferramentas típicas
‘Fast response’ANDON
Painel eletrônico com sinais luminosos
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Qualidade na fonte
Relação com fornecedores
Melhorías logísticas
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Métodos e ferramentas típicas
‘POKA - IOKE’
descuidos eliminar
Dispositivos que evitam erros
Gabaritos e procedimentos de segurança que garantem: segurança e qualidade
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‘POKA - IOKE’‘POKA - IOKE’
Gabaritos
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Tópicos relacionados e/ou complementares
TPM - Total Total Productive Productive Maintenanceou Manutenção Produtiva Total
Visão da manutenção como a base para Produtividade eQualidade
Six Six Sigma Estabilização dos processos
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Sistema KANBAN
É um sistema visual de programação, acionamento econtrole do ressuprimento, fabricação e/ou distribuição deprodutos,que proporciona um fluxo rápido e balanceado demateriais, impedindo a geração de estoques em excesso,bem como a propagação de problemas e desperdícios,através de um simples instrumento de sinalização(o KANBAN) que pode ser, por exemplo, um(a) :
Cartão / Etiqueta / Placa / Área / ContenedorE-mail / Sirene.
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Analogias do KANBAN
• botijão de gás• caixa d’água• folha de requisição de talão de cheques• placa de contagem de sanduíches (McDonald’s)• prateleira de um supermercado• sistema de estoques de 2 gavetas• dor• grito• quadrado de reposição
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Principais Tipos de KANBANem uma Cadeia de Valor
Kanban
Kanban de produção
Kanban de movimentação
Kanban genérico (para máquinas, set-ups,
funcionários, ...)
Cartão ou etiqueta Kanban
para lotes de produção
Kanban interno de movimentação de lotes
(entre etapas de produção)
Kanban externo de movimentação de lotes(entre cliente e fornecedor)ou interprocesso, ou transporte,
ou requisição, ou suprimento, ou distribuição
Ou processo, ou operação
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Fluxo genérico de um processo operado com cartões Kanban
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Just in time
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• Melhoria contínua
• Atividades de pequenos grupos: Linha de Frente (Big Memo)
• Alta Administração: Mapeamento do fluxo de valor
Foco
Extraído do livro “Aprendendo a Enxergar”, Mike Rother e John Shook
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Métodos e ferramentas típicasPreparação rápida (SMED)
SMED
ingle
inute
xchange of
ie
• Troca rápida de ferramentas• reduzir tempos de preparação (“set-up”) por exemplo < 10min.• transformar tempos de preparação internos em externos.
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Tempos internos
Tempos externos
• retirada de ferramenta• remoção de rebarbas• acoplamento de ferramenta
• transporte de ferramenta• organização da área• busca de materiais auxiliares
TRANSFORMAR
Atividades que só podemser executadas durante oprocesso de fabricação
Atividades que podemser executadas
antecipadamente ou emparalelo ao processo de
fabricação
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Distinção entre tempos de “set-up”
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Tópicos relacionados e/ou complementares
“HOUSEKEEPING” ou 5’S
S eiri = Senso de OrganizaçãoS eiton = Senso de OrdemS eiso = Senso de LimpezaS eiketsu = Senso de AsseioS hitsuke = Senso de Disciplina
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Os 5’S:1.S eiri
2. S eiton
3. S eiso
4. S eiketsu
5. S hitsuke
Arrumar (diferencie entre o necessário e o desnecessário (referente tanto a objetos e dados quanto a tarefas)
Ordenar (ponha objetos e dados nos lugares certos e dispostos de forma correta para que possam ser encontrados prontamente sempre que necessário.
Limpar (mantenha limpo o local de trabalho)
Assear (Cuide da sua própria saúde, nos níveis físicos, mental e emocional
Disciplina (siga o procedimento)
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CÉLULA DE MANUFATURA
Recursos de produção dedicados à fabricação de uma família de produtos
Lay - out celular
“SHOJINKA”
Trabalhador multi-funcional
Capaz de manipular diferentes processos, operações de diferentes estações de trabalho
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ARRANJO FÍSICO DE MÁQUINAS
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Balanceamento da capacidade
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QUAL É A IMPORTÂNCIA DA ROTATIVIDADEDOS ESTOQUES?
QUANTO MAIOR A ROTATIVIDADE DOS ESTOQUES:
• Menor capital de giro para o mesmo ou melhor resultado, conse-qüentemente, menor custo financeiro e maior lucratividade;• Maior capacidade de adaptação às flutuações de demanda;• Menor quantidade de material defeituoso quando se constata uma falha no processo;• Menor quantidade de material obsoleto quando ocorre uma mudança no produto;• Menor necessidade de espaço físico;• Sistemas de Controle mais simples.
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Ou seja, o Giro de Estoques atua ao mesmo tempo nas3 dimensões da Qualidade:
• PRODUTO • PROCESSO• ORGANIZAÇÃO
Impactando diretamente a Qualidade do Negócio
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PESQUISA DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADENA INDÚSTRIA BRASILEIRA
• Fonte: Imam Consultoria Ltda. • Ano da pesquisa: 2000• Nº de empresas pesquisadas: 953• Porte das empresas pesquisadas:
Até 100 funcionários - 24 %de 100 a 500 - 46 %de 500 a 1000 - 11 %acima de 1000 - 12 %não responderam - 7 %
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Interpretação dos indicadores de Qualidade e Produtividade
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Tabela da evolução dos indicadores de Qualidade e Produtividade
↔ Manteve-se ↑ Melhorou ↓ Piorou
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CONCLUSÃO DA PESQUISA
Independentemente se o valor absoluto (médio!)desses indicadores são precisos ou não, o que
salta aos olhos são asdiferenças relativas as entre as colunas
Brasil 2000 / Média Mundial / Japão.
HÁ MUITO ESPAÇO E CAMINHOS PARAMELHORIA !
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Tecnologias de gestão do fluxo de produçãoA árvore do produto
Motor (1)Alternador
(1)
Haste (2) Base (1)
Bloco (2) Bloco (2) Conexão(1)
Protetor(2)
5
3
21
Conjunto propulsor
Suporte (1)
4
Operações do recurso
Item
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A rede de operações
5
3
21
4
Operações do recurso
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Operações elementares
Operação elementar
MENU
3E
2B 2C 2D1A 1A’
4F 4G
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REDE DE PRECEDÊNCIAS
Representação lógica (não física) mostrando as relações de precedências entre as operações conforme o processo de
produção definido pela Engenharia
SUPONHAMOS QUE ESTAS FOSSEM AS CRONOMETRAGENS DAS OPERAÇÕES INDIVIDUAIS.
A
A’
3,0
3,0
B 7,8 C 4,8 D 4,2
E 7,2F
G
5,4
5,4
MENU
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CALCULANDO A PRODUÇÃO MÁXIMA TEÓRICA
MENU
Dados do problema:• Somatório dos tempos de processamento: 40,8 segundos• Número de recursos: 5
Determinação do tempo de ciclo mínimo teórico:
• Tempo de ciclo mínimo = “Divisão perfeita”• Somatório dos tempos de processamento
Número de recursos• Tempo de ciclo mínimo = 40,8 = 8,16 segundos
5Determinação da produção máxima:
• Produção Máxima = Jornada de trabalhoCiclo mínimo teórico
• Produção Máxima = 300 segundos = 36,76 produtos 8,16 minutos
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SITUAÇÃO 1 BALANCEAMENTO UTILIZADO NOS EXPERIMENTOS 1 E 2
DIVISÃO DE TRABALHO (o quinto operador não agrega valor ao produto)
MENU
A
A’
3,0
3,0
B 7,8 C 4,8 D 4,2
E 7,2F
G
5,4
5,4
6,0 3,0 3,0
Operador 1
Operador 2
Operador 3
Operador 4
Tempo de gargalo 16,8 seg.
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO INICIAL
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 40,8 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 16,8 segundos
Determinação da produção máxima projetada:
• Produção Máxima projetada = Jornada de trabalhoCiclo máximo projetado(gargalo)
• Produção Máxima = 300 segundos = 17,86 produtos 16,8 segundos
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Cálculo da eficiência do balanceamento:
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SITUAÇÃO 2 BALANCEAMENTO UTILIZADO NO EXPERIMENTO 3
KAISEN DO PROCESSO NA ESTAÇÃO GARGALO
(suponhamos estes houvessem sido os tempos relativos às operações elementares no experimento 3)
A
A’
3,0
3,0
B 7,8 C 4,8 D 4,2
E 7,2F
G
5,4
5,4
6,0 3,0 3,0
Kaisen do processo
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RECALCULANDO A PRODUÇÃO MÁXIMA TEÓRICA
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Número de recursos: 5
Determinação do tempo de ciclo m ão do tempo de ciclo mínimo te nimo teórico: rico:
• Tempo de ciclo mínimo = “Divisão perfeita”• Somatório dos tempos de processamento Número de recursos• Tempo de ciclo mínimo = 36 seg = 7,2 segundos
5
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DIVISÃO DE TRABALHO EXPERIMENTO 3(o quinto operador não agrega valor ao produto)
A
A’
3,0
3,0
B 7,8 C 4,8 D 4,2
E 7,2F
G
5,4
5,4
6,0 3,0 3,0
Operador 01
Operador 02
Operador 03
Operador 04
Tempo de gargalo – 12 segundos
Kaisen do processo
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PRODUÇÃO MÁXIMA EXPERIMENTO 3
Dados do problema:• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 12 segundos
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RECALCULANDO AS EFICIÊNCIAS
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SITUAÇÃO 3
BALANCEAMENTO PREVENDO A PARTICIPAÇÃO DO QUINTO OPERADOR AGREGANDO VALOR AO PRODUTO AJUDANDO O
“GARGALO”
a) OPERADOR 5 AJUDA OPERADOR 2
Procedimento heurístico: agrupar cada tarefa (da esquerda para direita) com as suas anteriores buscando que a estação com maior tempo de ciclo (“gargalo”) diste o menos possível do ciclo mínimo
teórico (7,2 seg)
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A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2F
G
5,4
5,4
Operador 01
Operador 02
Operador 03
Operador 04
Tempo de gargalo
10,8 segundosOperador 05
Nova divisão de trabalho proposta:a) o operador 5 agrega valor ao produto.b) atribuição do “gargalo” é particionada em duas estações.
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO PROPOSTO
• Dados do problema: Dados do problema:
♦ Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos♦ Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 10,8 segundos
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CALCULANDO AS EFICIÊNCIAS
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SITUAÇÃO 4
a) OPERADOR 5 AJUDA OPERADOR 4b) OPERADOR 3 AJUDA OPERADOR 2
BALANCEAMENTO PREVENDO A PARTICIPAÇÃO DO QUINTO OPERADOR AGREGANDO VALOR AO PRODUTO E O APROVEITAMENTO
DOS TEMPOS OCIOSOS DE OPERADORES “NÃO GARGALO”.
Procedimento heurístico: agrupar cada tarefa (da esquerda para direita) com as suas anteriores buscando que a estação com maior tempo de ciclo (“gargalo”) diste o menos possível do ciclo mínimo
teórico (0,12 min)
Uma solução melhorada
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A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2F
G
5,4
5,4
Operador 01
Operador 02
Operador 03
Operador 04
Tempo de gargalo
10,2 segundos
Operador 05
Nova divisão de trabalho proposta:a) o operador 5 faz ajuda o operador 4 montando o alternadorb) o operador 3 ajuda o “gargalo” montando o protetor superior
Uma solução melhorada
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO PROPOSTO
Dados do problema: Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 10,2 segundos
Determinação da produção máxima:
• Produção Máxima = Jornada de trabalho Ciclo mínimo teórico
• Produção Máxima = 300 segundos = 10,2 segundos
29,41 produtos
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CALCULANDO AS EFICIÊNCIAS
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SITUAÇÃO 5
BALANCEAMENTO PREVENDO A PARTICIPAÇÃO DO QUINTO OPERADOR AGREGANDO VALOR AO PRODUTO E O APROVEITAMENTO
DOS TEMPOS OCIOSOS DE OPERADORES “NÃO GARGALO”
a) OPERADOR 5 AJUDA OPERADOR 4b) OPERADOR 1 AJUDA OPERADOR 2
Procedimento heurístico: agrupar cada tarefa (da esquerda para direita) com as suas anteriores buscando que a estação com maior tempo de ciclo (“gargalo”) diste o menos possível do ciclo mínimo teórico (0,12 min)
UMA SOLUÇÃO MELHOR AINDA ...
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A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2F
G
5,4
5,4
Operador 01
Operador 02
Operador 03Operador 04
Tempo de gargalo
9 segundos
Operador 05
Nova divisão de trabalho proposta:a) o quinto operador faz a montagem do alternador;b) Neste caso a primeira estação no fluxo físico teria que ser a do Operador 2.
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO PROPOSTO
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 9 segundos
Determinação da produção máxima:
• Produção Máxima = Jornada de trabalho Ciclo mínimo teórico
• Produção Máxima = 300 segundos = 9 segundos
33,33 produtos
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CALCULANDO AS EFICIÊNCIAS• Cálculo da eficiência do balanceamento:
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SITUAÇÃO 6
REENGENHEIRANDO A FORMA DE FAZER
a) MONTAGEM DO ALTERNADOR E MOTOR PASSAM A SER FEITADIRETAMENTE NA BASE ANTES DA PREPARAÇÃO SUPORTE.
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O UNIVERSO DE COMBINAÇÕES
Protetor superior
Conexão Motor
Bloco 4
Bloco 3
Protetorinferior
Bloco 5 Bloco 6
Alternador
Bloco 2
Bloco 1
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Quantas formas diferentes há de construir o conjunto propulsor?
Existem 11 ligações, portanto teremos potencilamente 11!(ou seja, 39.916.800) diferentes formas.
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REENGENHEIRANDO A FORMA DE FAZERUma nova forma de fazer => Uma nova rede de precedências
A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2
F
G
5,4
5,4
SUPONHAMOS QUE AS CRONOMETRAGENS DAS OPERAÇÕESINDIVIDUAIS CONTINUASSEM AS MESMAS!
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A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2
F
G
5,4
5,4
Uma nova forma de fazer => Uma nova rede de precedências => Um novo balanceamento
Operador 1
Operador 2
Operador 3
Operador 4
Operador 5
Neste caso a 1ª estação no fluxo físico tem que ser a do Operador 2.
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO PROPOSTO
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 8,4 segundos
Determinação da produção máxima:
• Produção Máxima = Jornada de trabalhoCiclo Máximo projetado (“gargalo”)
• Produção Máxima = 300 segundos = 8,4 segundos
35,71 produtos
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SITUAÇÃO 7
QUEBRANDO O PARADIGMA: COLOCANDO 2 RECURSOS NA MESMA ESTAÇÃO
A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2
F
G
5,4
5,4
Operador 1
Operador 2
Operador 4
Operador 5
Operador 3
Tempo Gargalo 15 / 2 = 7,5 seg
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PRODUÇÃO MÁXIMA COM ARRANJO PROPOSTO
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 7,5 segundos
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SITUAÇÃO 8COLOCANDO 3 RECURSOS NA MESMA ESTAÇÃO
UMA HIPÓTESE INVIÁVEL!As operações B, C e G não podem estar na mesma estação (pois Gdepende que D, E e F tenham sido feitas e estas, por seu turno, só
podem ser feitas depois de B e C).
A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2
F
G
5,4
5,4Operador 4
Operador 5Tempo Gargalo 22,2 / 3 = 7,433
Operador 1
Operador 2
Operador 3 2 recursos
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SITUAÇÃO 9COLOCANDO 4 RECURSOS NA MESMA ESTAÇÃO
REENGENHEIRANDO A FORMA DE FAZER
A
A’
3,0
3,0
B 6,0 C 3,0 D 3,0
E 7,2
F
G
5,4
5,4
Tempo Gargalo 28,8/ 4 = 7,2 seg
4 recursos
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Produção máxima com arranjo proposto
Dados do problema:
• Somatório dos tempos de processamento: 36 segundos• Tempo de ciclo da estação “gargalo”: 7,2 segundos
Determinação da produção máxima:
• Produção Máxima = Jornada de trabalhoCiclo Máximo projetado (“gargalo”)
• Produção Máxima = 300 segundos = 41,67 produtos 7,2 segundos
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