a ludicidade na creche comunitÁria luzia mahin do

Upload: renato-xavier

Post on 08-Jul-2015

191 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

FUNDAO VISCONDE DE CAIRU - FVC INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

A LUDICIDADE NA CRECHE COMUNITRIA LUZIA MAHIN DO BAIRRO DO URUGUAILIVIA CRISTINA PATRICIA LISBOA SONIA OLIVEIRA Orientadora: Profa. Dra. Maribel Barreto.

MOTIVAO Pessoal Profissional Comunidade Cientfica

PROBLEMA DA PESQUISA Quais bases tericas para a ludicidade? Como ocorre o ldico na Creche? Qual papel pratico da ludicidade para o desenvolvimento de um ser social? A ludicidade cumpre seu papel no processo de ensino-aprendizagem? ensino-

OBJETIVO GERALFazer uma analise sobre o desenvolvimento e uso da Ludicidade na creche comunitria Luiza Mahin.

OBJETIVOS ESPECFICOSA identificao dos desafios da creche comunitria; Caracterizar a ludicidade e seus benefcios para aprendizagem das crianas; Compreender a ludicidade como meio para o resgate da cultura local e nacional, e os resultados no processo educativo.

CAPITULO 1

ESTRUTURA: ESTRUTURA:

OS DESAFIOS DA CRECHE COMUNITARIA LUZIA MAHIN BREVE CONTEXTO DAS CRECHES COMUNITARIAS CRECHE COMUNITARIA LUZIA MAHIN

OBJETIVO: fazer uma breve anlise do surgimento das creches OBJETIVO: comunitrias no Brasil e descrever como surgiu a creche comunitria Luiza Mahin no bairro do Uruguai. Uruguai. PRINCIPAIS AUTORES: AUTORES:Santana, 1998; 1998; Seabra e Moura, 2005; 2005; Paulo Freire; Freire;

Como surgiu a Creche Comunitria Luzia Mahin? Qual seu papel perante a comunidade e quais so os desafios encontrados? Como foi construdo o PPP?

Segundo Cunha (1984): O brincar um recurso 1984) fundamental no desenvolvimento da mesma, pois um direito que assiste a todas segundo a Declarao Universal dos Direitos da Criana, desenvolvendo a sociabilidade, exercitando suas potencialidades, fazendo amigos e se desenvolvendo. desenvolvendo.

CAPITULO 2

ESTRUTURA: ESTRUTURA:

OBJETIVO: OBJETIVO: aborda de que maneira as brincadeiras e as atividades ldicas auxiliam no processo de ensino e aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo da criana. criana. PRINCIPAIS AUTORES: AUTORES:Luckesi, 2000; 2000; Piaget, 1975; 1975; Santin, 1994; 1994; Vygosty, 1994; 1994;

A ludicidade e seus benefcios na aprendizagem de crianas

Piaget (1975), por meios de jogos a criana 1975), constri conhecimento sobre o mundo fsico e social, desde o perodo sensrio-motor ate o sensrioperodo operatrio forma. forma.

CAPITULO 3

ESTRUTURA: ESTRUTURA:

OBJETIVO: refere-se influncia do intelecto dos conhecimentos OBJETIVO: refereemocional, fsico e social, com as manifestaes culturais trazidas por outros povos e os impactos causados pelas novas tecnologias; tecnologias; PRINCIPAIS AUTORES: AUTORES:Junior, 1996 ; Kishimoto, 1993; 1993; Fantin, 2000; 2000; Freud, 1969; 1969;

As relaes entre ludicidade, cultura e processo educativo. educativo.

A brincadeira infantil constitui uma situao social onde, ao mesmo tempo em que h representaes e exploraes de outras situaes sociais, h forma de relacionamento interpessoal das crianas ou eventualmente entre elas e um adulto na situao, forma essas que tambm se sujeitam a modelos, a regulaes, e onde tambm est presente a afetividade: afetividade: desejos, satisfao, frustraes, alegria, dor (OLIVEIRA apud SANTOS, 2001, p. 80). 2001, 80)

CONCLUSO

competncia da educao infantil proporcionar aos seus educandos um ambiente rico em atividades ldicas, j que a maioria das crianas passa grande parte do seu tempo em instituies que atendem a crianas de 0 a 6 anos de idade, permitindo assim que elas vivam, sonhem, criem e aprendam a serem crianas. crianas. Percebemos que a ludicidade est inserida nos espaos mais favorecidos, pois nas creches comunitrias no se consegue perceber a presena da ludicidade, por no haver um trabalho pedaggico voltado para as necessidades ldicas existentes, deixando com que se forme uma lacuna processo escolarizao e aprendizagem da criana. criana. Confirmamos que ao brincar, a criana aumenta a independncia, estimula sua sensibilidade visual e auditiva, valoriza a cultura popular, desenvolve habilidades motoras, diminui a agressividade, exercita a imaginao e a criatividade, aprimora a inteligncia emocional, aumenta a integrao, promovendo, assim, o desenvolvimento sadio, o crescimento mental e a adaptao social. social.

REFERNCIAS

ALMEIDA, Geraldo Peanha (2008). Teoria e Prtica em Psicomotricidade: jogos, Psicomotricidade: atividades ldicas, expresso corporal e brincadeiras infantis. 4 ed. Rio de Janeiro. Wak. ARAJO, Mrcio Flvio Moura de. et AL (2011). Creche Comunitria: um Cenrio Para a Deteco da Obesidade Infantil. Revista Cincia, Cuidado e Sade, Maringu, v.5, n.1. Disponvel em: j.acesso em 04/03/2011. ARGUISO, Maria Beatriz Gomes de Almeida (1992). Proposta Curricular para Creches e PrPr- Escola Comunitria. Rio de Janeiro, s/Ed. ARIES, Philippe (1981). Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro. (1981). Famlia. Guanabara Kaagan. BETTELHEIM, Bruno (1984). Uma vida para seu filho. So Paulo. Artmed, 358p. filho. COSTA, Ana Alice Alcntara (org.) (1991). Creche Comunitria uma Alternativa Popular Salvador. NEIM/Universidade Federal da Bahia/EGBA/Sec. Salvador. FANTIN, Mnica. No mundo da brincadeira: jogo, brincadeira e cultura na Educao Infantil. Infantil. FARIA JUNIOR, Alfredo G (1996). A reinsero de jogos populares nos programas escolares. In Motrivivncia, Florianpolis, n 9, p.44-65. p.44FREIRE, Paulo (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessrios Prtica Autonomia: Educativa. So Paulo: Paz e Terra. FREIRE, Paulo (1986). Medo e Ousadia: cotidiano do Professor. 10 Ed. Rio de Janeiro. Ousadia: Paz e Terra. FREUD, S. (1969). Escritores criativos e devaneios. In J. Strachey (Ed.) & J. Salomo (Trad.), Edio Standard Brasileira das Obras Psicolgicas e completas de Sigmund Freud (Vol. IX, pp. 147-158). Rio de Janeiro. Imago (Obra original publicada em 1908). 147KISHIMOTO, Tizuko Morchida (2003). Jogos infantis: o jogo, a criana e a educao. educao. 10 ed. Petrpolis. Vozes. KISHIMOTO, T. M. (Org) (2000). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educao. 4. ed. So Paulo. Cortez.

KISHIMOTO, Tizuko M (1999). Jogo, Brincadeira e a Educao. So Paulo. Educao. Cortez. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) (1998). O brincar e suas teorias. So teorias. Paulo. Cengage Learning. KISHIMOTO, Tizuko M (1993). Jogos, a Criana e a Educao. Petrpolis. Educao. Vozes. MEIRA, A.M. e WALTER, Benjamin (2003). Os brinquedos e a infncia contempornea. contempornea. So Paulo. Psicologia & Sociedade, v. 15, n. 2, pp. 74-87. Sociedade, 74PIAGET. A formao do smbolo na criana (1975). Rio de Janeiro. Zahar Editores. RAMOS DE OLIVEIRA, Zilma (2002). Educao Infantil: fundamentos e Infantil: Mtodos. So Paulo. Cortez. REGO, Teresa Cristina (1994). Vygotsk: uma Perpectiva Historico-cultural da Vygotsk: HistoricoEducao. 17 ed. Petrpolis. Vozes. SANTA, Marli dos Santos (1997). O ldico na formao de educador. Petrpolis. Vozes. SANTANA, Judith Sena da Silva (1998). A Creche Sob a tica da Criana. Bahia. Universidade Estadual de Feira de Santana. SEABRA, Karla da Costa; MOURA, Maria Lcia Scidl de (2005). Alimentao no Ambiente da Creche como Contexto de Interao nos Primeiros Dois Anos de Um Beb. Revista Psicologia em Estudo, Maringu, v.10, n1, Janeiro-Abril. Estudo, JaneiroDisponvel em: . Acesso em: 19 Mar 2011. TIRIBA, La (1992). Buscando Caminhos para Pr-Escola Popular. So PrPaulo. tica. VYGOTSKY, L. S (1988). A formao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos superiores. 2 ed. Porto Alegre. Martins Fontes. superiores.