a colaboração histórica entre nazistas e sionistas

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É fato histórico que os sionistas fizeram acordos com nazi-fascistas para expulsarem na porrada os judeus pobres que se aproximavam do movimento operário, para povoarem a região da Palestina e garantir a ocupação e a solidifição do estado nazista de Israel. E isto, pra quem não sabe, foi escrito por um historiador israelita. Não é à toa que existe, e de forma bastante organizada, uma organização chamada 'Judeus Unidos Contra o Sionismo' (Naturei Karta). Ou seja, sionistas e nazistas sempre andaram de mãos dadas, desde o princípio.

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A colaborao histrica entre NAZISTAS e SIONISTASPor KALINKA 08/10/2006 s 21:39

fato histrico que os sionistas fizeram acordos com nazi-fascistas para expulsarem na porrada os judeus pobres que se aproximavam do movimento operrio, para povoarem a regio da Palestina e garantir a ocupao e a solidifio do estado nazista de Israel. E isto, pra quem no sabe, foi escrito por um historiador israelita. No toa que existe, e de forma bastante organizada, uma organizao chamada 'Judeus Unidos Contra o Sionismo' (Naturei Karta). Ou seja, sionistas e nazistas sempre andaram de mos dadas, desde o princpio. fato que a colaborao dos dirigentes sionistas com os nazistas est amplamente documentada e que o exemplo mais revelador foi o de Rudolf Kastner, vice-presidente da Organizao Sionista,que negociou com Eichmann. Que a Gestapo, em 1935, expediu uma circular polcia alem dizendo que os sionistas no deveriam ser tratados com o mesmo rigor de que os demais judeus. Que dirigentes sionistas romperam o boicote antifascista mundial contra Hitler, atravs das companhias Haavara e Paltreu, cujo empreendimento teve a participao de futuras autoridades de Israel como Ben Gurion, Mosh Sharret (ou Mosh Shertok), Golda Meir e Levi Eshkol. O forte anti-semitismo da Alemanha nazista e suas polticas no impediu que houvesse colaborao entre o estado nazista e o sionismo. Adolf Hitler e seu grupo viam no sionismo como uma forma de resolver o problema judaico em seu pas, de forma a esvaziar a Europa dos judeus. Muitos grupos e autoridades sionistas, em troca de ganhos polticos, estiveram indiferentes a tragdia de seu prprio povo. ANTECEDENTES Antes da Alemanha nazista os sionistas colaboraram com outro estado anti-semita, a Rssia czarista, poucos anos antes da Revoluo Russa. Por volta de 1903 Theodor Herzl se encontrou com o ministro do interior Viatcheslav von Plehve, um dos grandes incitadores de pogroms da poca. Segundo o prprio Herzl, 'os anti-semitas sero nossos amigos mais fiis, e os Estados anti-semitas nossos mais firmes aliados' (Theodore Herzls zionistische Schriften, Leon Kellner, ed., ester Teil, Berlin: Judischer Verlag, 1920, p. 190). Em meio a Guerra civil russa, o lder sionista revisionista Vladimir Jabotinsky fez acordos com outro grande anti-semita da poca, Symon Pletiura. O SIONISMO E ASCENSO DO TERCEIRO REICH Algumas organizaes sionistas viram a asceno de Hitler e o Terceiro Reich na Alemanha com bons olhos, chegando-o a elogi-la como uma forma de renascimento da vida nacional alem que os judeus deveriam se espelhar. Na poca entre a asceno de Hitler ao poder e a Segunda Guerra Mundial a Alemanha nazista ainda no cogitava o extermnio fsico dos judeus que viviam sob seu domnio, e tentou a ttica da 'dessamilio' cultural, de forma a acentuar a identidade religiosa dos judeus que viviam na Alemanha. Robert Weltsch, editor-chefe do jornal sionista Jdische Rundschau, uma publicao voltada para a comunidade judaica alem, incentivava entusiasticamente seus leitores a utilizarem a Estrela Amarela imposta por Hitler: 'Usea com orgulho, a Estrela Amarela!'. Nessa mesma poca a circulao do jornal de Weltsch subiu de por volta de 5 a 7 mil exemplares para 40 mil. Em 1935 atracou em

Haifa um navio de passageiros vindo do porto alemo de Bremerhaven capitaneado por um membro do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemes e com passageiros sionistas. Este navio tinha uma bandeira com a sustica nazista no mastro ao mesmo tempo que tinha no convs letras em hebraico dizendo 'Tel-Aviv'. INCENTIVOS NAZISTAS Enquanto o Terceiro Reich perseguia os judeus que viviam sob seu domnio, haviam campos especiais de treinamento para o trabalho agrcola na Palestina para jovens sionistas. Em agosto de 1933 foi firmado entre oficiais alemes e Chaim Arlosoroff (secretrio poltico da Agncia Judaica) o Acordo Ha'avara (palavra hebraica para transferncia). Tal acordo era o crebro da cooperao entre nazistas e sionistas. Atravs de tal acordo incomum, cada judeu interessado em ir para a Palestina depositava dinheiro em uma conta especial na Alemanha, e tal dinheiro era utilizado para comprar mquinas, ferramentas, fertilizantes e outros materiais agrcolas feitos na prpria Alemanha. Tudo isso era exportado para a Palestina e vendido pela companhia judaica Ha'avara em Tel-Aviv. Dinheiro das vendas era dado para os imigrantes judaicos quando chegavam na Palestina correspondente ao seu depsito na Alemanha. COMO SE DEU ESSA COLABORAO ENTRE NAZISTAS E SIONISTAS? Segundo o historiador Ralph Schoemnman: "Quando algum tenta explicar isso para as pessoas, elas geralmente ficam chocadas, e perguntam: o que poderia motivar tal colaborao? Os judeus foram perseguidos e oprimidos por sculos na Europa e, como todo povo oprimido, foram empurrados, impelidos a desafiar o establishment, o status quo. Os judeus eram crticos, eram dissidentes. Eles foram impelidos a questionar a ordem que os perseguia. Ento, o melhor das mentes da inteligncia judia foi impelido para movimentos que lutavam por mudanas sociais, ameaando os governos estabelecidos. Os sionistas exploraram esse fato a ponto de dizer para vrios governos reacionrios, como o dos mares na Rssia, que o movimento sionista iria ajud-los a remover esses judeus de seus pases. O movimento sionista fez o mesmo apelo ao kaiser na Alemanha, obtendo dele dinheiro e armas. Eles se reivindicavam como a melhor garantia dos interesses imperialistas no Oriente Mdio, inclusive para os fascistas e os nazistas (...) Em 1941, o partido poltico de Itzhak Shamir (conhecido hoje como Likud) concluiu um pacto militar com o 3 Reich alemo. O acordo consistia em lutar ao lado dos nazistas e fundar um Estado autoritrio colonial, sob a direo do 3 Reich. Outro aspecto da colaborao entre os sionistas e governos e Estados perseguidores dos judeus o fato de que o movimento sionista lutou ativamente para mudar as leis de imigrao nos EUA, na Inglaterra e em outros pases, tornando mais difcil a emigrao de judeus perseguidos na Europa para esses pases. Os sionistas sabiam que, podendo, os judeus perseguidos na Europa tentariam emigrar para os EUA, a Gr- Bretanha, o Canad. Eles no eram sionistas, no tinham interesse em emigrar para uma terra remota como a Palestina. Em 1944, o movimento sionista refez um novo acordo com Adolf Eichmann. David Ben Gurion, do movimento sionista, mandou um enviado, de nome Rudolph Kastner, para se encontrar com Eichmann na Hungria e concluir um acordo pelo qual os sionistas concordaram em manter silncio sobre os planos de exterminao de 800 mil judeus hngaros e mesmo evitar resistncias, em troca de ter 600 lderes sionistas libertados do controle nazista e enviados para a Palestina. Portanto, o mito de que o sionismo e o Estado de Israel so o legado moral do holocausto tem um particular aspecto irnico, porque o que o movimento sionista fez quando os judeus na Europa tinham a sua existncia ameaada

foi fazer acordos, e colaborar com os nazistas." (Revista Teoria e Debate, Fundao Perseu Abramo). Outras fontes tambm analisam o caso com profundidade: "A colaborao dos dirigentes sionistas com os nazis est amplamente documentada. O exemplo mais revelador talvez seja o de Rudolf Kastner, vice-presidente da Organizao Sionista. Foi com ele que Eichmann negociou na deportao dos judeus da Hungria. Estes dois homens chegaram a um acordo no sentido de que Eichmann deixaria sair 'ilegalmente' alguns milhares de judeus 'de elite' ? sionistas ? com destino Palestina (seus trens inclusive foram escoltados pela polcia alem). Em troca disso, 'a ordem e a tranquilidade' reinariam nos campos de concentrao desde onde estavam sendo conduzidos centenas de milhares de judeus em direo a Auschwitz. (...) Eichmann chegaria a ponderar que o Dr. Kastner havia sacrificado seus correligionrios por um ?ideal'. Para conseguir o seleto direito a tal 'ideal' ? 1.685 judeus escolhidos pela Organizao Sionista, 'teis' para a colonizao da Palestina ? Kastner garantiu a Eichmann que 470 mil judeus sairiam para os campos da morte sem opor resistncia alguma, pois no lhes seria dito que estavam sendo conduzidos ao extermnio, lhes fariam crer que era um simples translado."(Mundo Obrero, de Leslie Feinferg, 2002). "(...) Se o acordo (de Eichmann e Kastner) foi um ato desesperado, uma tentativa de salvar ao menos umas quantas centenas de judeus, ento como se explica que, anos depois, a Corte Suprema de Israel santificasse a memria de Kastner com o argumento de que 'os judeus hngaros eram um ramo morto'?" (Revista Memoria, Mxico). "(...) Segundo o juiz Halevi, durante o julgamento de Eichmann, Kastner interveio para salvar um de seus interlocutores nazistas... Kurt Becher. O testemunho de Kastner, no processo de Nuremberg fez com que (Becher) escapasse do castigo. O juiz Halevi foi taxativo: 'No houve nem verdade nem boa f no testemunho de Kastner. Ele perjurou claramente ante este Tribunal, quando negou que intercedeu em favor de Becher. Alm disso ocultou este importante fato: sua diligncia em favor de Becher foi feita em nome da Agncia Judaica e do Congresso Mundial Judeu... e foi por isso que Becher foi posto em liberdade pelos Aliados'." Depois do julgamento, a opinio pblica israelense se agitou. No jornal Haaretz, o Dr. Mosh Keren escreveu em 14 de julho de 1955: 'Kastner deveria ser condenado por sua colaborao com os nazistas'. E o vespertino Yediot Aharonoth (23 de junho de 1955) explicou porque isso no seria possvel: ?Se Kastner for levado ao tribunal, o governo (israelense) como um todo correria o risco de desmontar-se totalmente ante a nao, como consequncia daquilo que tal processo descobriria'. O que corria o risco de ser descoberto era que Kastner no havia atuado sozinho, mas sim em combinao com outros dirigentes sionistas que naquele momento faziam parte do governo. A nica forma de evitar que Kastner falasse e detonasse o escndalo era que desaparecesse. Efetivamente ele morreu, de forma providencial, assassinado na escadaria do Palcio da Justia." (Les mythes fondateurs de la politique isralienne, Roger Garaudy). "Em virtude do estatuto privilegiado do sionismo na Alemanha nazista, a Gestapo da Baviera, em 28 de janeiro de 1935, dirigia polcia alem a seguinte circular: 'Os membros da organizao sionista, por sua atividade orientada emigrao Palestina,

no devem ser tratados com o mesmo rigor que... os membros das organizaes judias alems (assimilacionistas)'.(Sionistes et non-sionistes sous la loi nazie dans les annes 30, Kurt Grossmann)". "Em agradecimento por serem reconhecidos oficialmente como nicos representantes da comunidade judia (na Alemanha) os dirigentes sionistas se ofereceram para romper o boicote antifascista mundial (contra Hitler). Assim, em 1933 iniciaram uma colaborao econmica, sendo criadas duas companhias: a Haavara Company em TelAviv e a Paltreu em Berlim. (...) Vrios futuros primeiros-ministros de Israel participaram do empreendimento da Haavara, concretamente Ben Gurin, Mosh Sharret (ou Mosh Shertok), a sra. Golda Meir... e Levi Eshkol, que era seu representante em Berlim. As operaes eram vantajosas para ambas as partes: os nazis conseguiam romper o bloqueio (os sionistas faziam fortunas vendendo mercadorias alems inclusive Inglaterra) e os sionistas realizavam uma imigrao 'seletiva' tal e como desejavam. (...) S os milionrios podiam emigrar (aqueles cujo capital permitiria o desenvolvimento da colonizao sionista na Palestina). De acordo com... o sionismo era mais importante salvar da Alemanha nazista os capitais judeus... do que as vidas dos judeus pobres, ou inaptos para o trabalho ou para a guerra, o que seria uma carga. Essa poltica de colaborao durou at 1941 (durante 8 anos aps a chegada de Hitler ao poder)". (L'Accord de la Haavara, Ben Gourion e Shertok, citado por por Tom Segev; Les mythes fondateurs de la politique isralienne)". SIONISMO E NAZISMO HOJE: "SIONISTAS E NEO-NAZISTAS ESTABELECEM ALIANA CONTRA RABES". UM NOVO FENMENO? A seguinte matria saiu no jornal francs Reuters: Neo-nazistas franceses formaram uma aliana com grupos judaicos extremistas na Internet para publicar uma torrente de mensagens de dio dirigida diretamente contra rabes e muulmanos, de acordo com um relatrio de um importante grupo antiracista. Membros de grupos de extrema-direita se prepararam para deixar de lado seus sentimentos anti-semitas para dividir espao na internet e tcnicas com propagandistas extremistas pr-Israel, em meio a um aumento da violncia no Oriente Mdio, descobriu o estudo. 'Esse um novo fenmeno', disse na quinta Mouloud Aounit, diretor do grupo MRAP que publicou o relatrio de 170 pginas. 'Ns queramos soar o alarme sobre o preocupante desenvolvimento dessa forma de racismo que no apenas virtual, mas se espalhou pela vida cotidiana', disse. O relatrio disse que 26 sites, rastreados at grupos extremistas de extrema-direita e Judaicos na Frana, operaram do mesmo servidor nos Estados Unidos entre 1999 e maro desse ano. Membros dos grupos tambm compartilhavam conselhos sobre como enviar mensagens sem deixar rastros eletrnicos. Os investigadores acreditam que os sites saram do ar por causa de um desentendimento entre os grupos a respeito da guerra chefiada pelos Estados Unidos no Iraque, com extremistas judeus apoiando a ao mas alguns franceses de extrema-

direita no. A polcia francesa no teve nenhuma reao imediata ao relatrio e a principal organizao judaica, CRIF, no estava imeditamente disponvel para comentrios. INCITAO O relatrio disse que entre 2001 e 2003, os grupos enviaram 1000 mensagens por dia, incluindo incitaes para atacar mesquitas na esperana de desencadear uma guerra civil entre rabes e outros franceses. Tambm incluam mensagens pedindo o assassinato do Presidente Jacques Chirac, chamado ironicamente de 'Ben Shirak', que os extremistas acusam de conceder poder a interesses muulmanos. Um ano atrs, um membro do anti-estrangeiro Movimento Nacional Republicano (MNR) tentou atirar em Chirac na parada anual do dia da Bastilha, dias depois de ter enviado uma mensagem em um web site neo-nazista britnico alardeando que logo ficaria famoso. Chirac pediu dureza contra o racismo aps ataques anti-semitas e sinais de que a guerra no Iraque aumentou a tenso entre os judeus e muulmanos da Frana. Contudo, Aounit disse que o governo permanecia indiferente enchente de mensagens de dio despejadas na Internet. 'H obviamente a questo da legislao, que deve ser tratada em nvel europeu, mas se h a vontade poltica, se voc der aos cybertiras os meios de investigar, voc poderia rapidamente prender, identificar os autores', disse ele.URL:: http://www.marxists.de/middleast/schoenman/ch06.htm

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O Protagonismo Judaico.Anselmo Ambrsio Aquino de Loyola. 09/10/2006 08:50

O Protagonismo Judaico. Toda vez que se fala das perseguies suportadas pelo povo hebreu se procura dar nfase a uma suposta atitude de passividade e submisso deste povo ante seus algozes, bem como, talvez para acentuar a injustia das agresses sofridas pela generalidade das vtimas, se procura fazer crer que o povo judeu existiu no seio das sociedades que o acolheram com a dispora em total estado de alienao dos processos histricos, numa inocncia infantil. Como que existindo em um plano de tempo e espao diverso, no afetado pelas vicissitudes conjunturais, no reagindo de forma coadjuvante ou protagnica com as foras sociais que se embatem na histria e no sofrendo os rigores das batalhas, o revz da derrota e as primcias da vitria. A realidade, contudo, difere em muito deste dogma da alienao e passividade

coletivas. Fosse isto verdade estaramos a falar de uma espcie aliengena qualquer e no de seres humanos. O Homem simplesmente no assim! E esta crensa deve ser tomada pelo que foi em realidade em seu nascedouro: em alguns casos estratagema adversrio para turvar a viso, inibindo a iniciativa e a reao do povo hebreu; mas noutros, ardil de personagens representativos de meros segmentos polticos ou econmicos determinados includos nesta mesma comunidade, alguns at travestidos de lderes, para, ocultando-se na multido annima, fugir responsabilidade por seus clculos e aes atabalhoadas e que, ilegtimos, visando mais ao interesse indivual que ao coletivo, acabavam por atrair a fria ou ardilosidade de seus adversrios particulares sobre a totalidade da comunidade judaica local, sempre abordada perversamente por seus algozes como se fra ela algo monoltico e no plural, o que sempre resultava nos mais severos danos. O ataque ao grupo sempre serviu como arma de disuaso nos conflitos indivduais, pelo que representa de constrangimento ao indivduo por parte de seus pares. Em se tratando de judasmo, sempre bom ter em mira que as ambies, vaidades e interesses privados, quando conflitantes com os de algum gaygim meramente capacitado a obter certo grau de projeo, podem ter conseqncias as mais gravosas para o povo como um todo. Da a exortao sempre vlida por se primar o judeu por uma conduta sempre reta e justa, com o que j se tem por evitadas parte das intrigas nascidas da discrdia com os demais. Para ilustrar estas consideraes no concernente ao protagonismo, tomemos o herico posicionamento adotado por inmeros indivduos que em face de seu convencimento, mas tambm diante das perseguies oficiais promovidas pelo governo czarista russo, tomaram a iniciativa de abraar a causa comunista. Para retratar o papel dos que manobram inconseqntemente com o bom nome do judasmo, s ter em vista os artfices deste sanginrio impasse frente aos palestinos, numa interminvel guerra por procurao. Por favor, ajudem a compor este artigo discorrendo sobre os seguinte tpicos: TPICO 1: A Sociedade de tipo Antigo Regime Russa do Sc. XIX: Restrio dos Efeitos da Revoluo Francesa ao Oeste da Europa TPICO 2: A Burguesia Russa e Sua Predominante Composio Hebria TPICO 3: A Aristocracia Russa em Sua Contra-Revoluo Anti-Liberal: Os Progroms. "A cidade de Kishinev, no sul da Rssia, entrou para a histria judaica h cem anos quando um sangrento pogrom, incentivado e provavelmente organizado pelas autoridades russas, foi lanado sobre a populao judaica da cidade. Em abril de 1903, turbas enfurecidas assassinaram brutalmente 45 judeus e feriram outros 700, destruindo centenas de casas e lojas. Mulheres e crianas foram vtimas das mais horrendas violncias. O nome Kishinev ficou desde ento associado a uma indizvel selvageria e esse primeiro pogrom do sc. XX mudou o curso da histria dos judeus ? pois a retomada da violncia anti-judaica na Rssia czarista levou milhares deles a emigrar. Os antecedentes

Na Rssia czarista, o mau tratamento aos judeus era sistmico. Desde seus primrdios, o regime dos czares encarou os judeus com hostilidade implacvel. Enquanto outras autocracias, como a ustria e mesmo Roma, sempre tiveram atitude ambivalente em relao aos judeus ? s vezes, protegendo-os e os usando; em outras, perseguindo-os ? os russos sempre trataram os judeus como estrangeiros no aceitos. No final do sc. XIX e incio do sc. XX, em todo o territrio russo o anti-semitismo era uma poltica oficialmente sancionada pelo governo, algo que no acontecia no restante da Europa. Nesse perodo o anti-semitismo russo assumiu inmeras formas, desde a organizao de pogroms at a falsificao e a publicao dos famigerados ?Protocolos dos Sbios de Sio?. A violncia era abertamente instigada pelo governo, que passou a manipular abertamente o sentimento anti-judaico das massas russas com dois objetivos. O primeiro era tentar reduzir a populao judaica da forma a mais rpida e drstica possvel. O segundo, canalizar a insatisfao popular, especialmente entre os camponeses, alimentando o seu dio contra os judeus para, assim, controlar uma onda revolucionria muito mais abrangente, que acabaria, em 1917, por destruir o regime czarista. interessante notar que o termo pogrom, usado praticamente em todas as lnguas para definir os ataques a judeus ou a suas propriedades, uma palavra russa que significa ?tempestade? ou ?destruio?. Durante todo o sculo XIX, acumulou-se na Rssia uma enorme massa de legislao discriminatria contra os judeus. Somente durante o reinado do czar Alexandre II, quando a Rssia teve um grande progresso econmico, os judeus russos conseguiram ter algumas regalias. Foi uma fase relativamente liberalizada, que terminou abruptamente em 1881, quando Alexandre II foi assassinado por revolucionrios. A partir de sua morte, a vida dos judeus na Rssia piorou consideravelmente. Ao assumir o poder, o novo czar Alexandre III entregou as rdeas do governo a Pobedonostzev, um reacionrio nacionalista, Procurador do Santo Snodo da Igreja Ortodoxa. Com sua subida ao poder, suas ?idias? sobre os judeus russos converteram-se em poltica oficial do governo. Pobedonostzev arquitetara uma frmula para se livrar dos milhes de judeus do Imprio russo: ?um tero da populao judaica seria expulsa; a outra tera parte morreria exterminada pela fome e a ltima seria absorvida por fora de converso?. Sob a proteo de chauvinistas ?eslavfilos? ? cujo credo centrava-se no conceito da ? Santa Madre Rssia? e da ?Rssia para os russos?, da igreja Ortodoxa ? que deu sua aprovao religiosa ? e do governo ? que agia nos bastidores ? o anti-semitismo tornou-se um movimento bem organizado, ?respeitvel? e temido por todos. Um claro exemplo da poltica oficial referente aos judeus do Imprio Russo foram os pogroms de 1881-1882. A onda de violncia teve incio seis semanas aps a morte do czar Alexandre II, por ocasio da Pscoa, no sul da Ucrnia. Os pogroms duraram dois anos, espalhando terror e derramamento de sangue por cerca 150 localidades. Enquanto matavam os judeus e suas propriedades eram saqueadas e destrudas, a polcia e o exrcito eram mantidos afastados, por vrios dias, antes de receber ordens para intervir. Segundo vrios historiadores, inclusive Paul Johnson em sua ?Histria dos Judeus?, os pogroms ?foram iniciados, acobertados ou organizados pelo Ministro do Interior?. Na poca, o governo russo negou qualquer responsabilidade, mas no h dvida de que se no h ?provas? de uma participao direta do governo, houve, no mnimo, sua conivncia, haja vista o alastramento rpido e simultneo dos pogroms por toda a Rssia. Os oficiais do governo cinicamente justificavam-nos afirmando que

os pogroms eram ?culpa? dos prprios judeus, j que no passavam de ?uma exploso de raiva dos camponeses contra a populao judaica?. O choque emocional provocado pelos pogroms de 1881-82 teve vrias conseqncias. Entre outras, acelerou a formao do movimento sionista e a fuga de judeus russos para o Ocidente. Calcula-se que entre 1881 e 1918, cerca de 1 milho e 300 mil judeus deixaram o Imprio Russo. As violentas ocorrncias geraram uma onda de protestos pblicos internacionais, desencadeada pela Frana, Inglaterra e Estados Unidos. Mas, apesar de toda essa presso, em 1882 o governo czarista deu mais um passo contra a populao judaica, elaborando uma nova poltica que perdurou at a Revoluo de 1917. O novo conjunto de leis, intitulado as ?Leis de Maio?, era extremamente discriminatrio e cruel, restringindo ainda mais a liberdade de movimento e de residncia de judeus.Tornava extremamente difcil, se no impossvel, seu acesso educao e atividade econmica. Os judeus russos no podiam comprar terras, ter cargos pblicos, ser professores universitrios. Pressionada de todos os lados, a grande maioria deles viviam em condies crticas. Desde que assumiu o poder, em 1894, at sua queda, em 1918, o czar Nicolau II ? conhecido na histria judaica como o ?czar dos pogroms? ? adotou, como seus predecessores, a to arraigada poltica de atribuir aos judeus a culpa por todos os males. Usava-os para ?distrair? as massas russas da misria e opresso em que viviam. Em todas as cidades eram distribudos panfletos e jornais que incitavam violncia, impressos em sua grande maioria nas tipografias do governo. Para se ter uma idia do nvel a que chegou a barbrie, no perodo de 1903 a 1907, quando a Rssia passava internamente por grande instabilidade poltica, ocorreram 691 pogroms que deixaram milhares de vtimas. O primeiro deles ocorreu justamente em Kishinev. Durante o sc. XIX, Kishinev era a capital da Bessarbia. Atualmente a capital da Repblica da Moldvia, parte da ex-Unio Sovitica. Sob o domnio russo, a cidade tornara-se um ativo centro comercial e industrial, atraindo judeus de outras partes da Rssia, em busca de oportunidades e trabalho. Apesar de todas as restries econmicas impostas em finais do sc. XIX, a comunidade judaica de Kishinev florescera. Calcula-se que, em 1903, aproximadamente 60.000 judeus vivessem em Kishinev. Havia 16 escolas judaicas, com 2.100 alunos, e 70 sinagogas. Mas os trgicos eventos que ocorreram na Pscoa de 1903, nessa cidade, mudaram para sempre a vida deles. Reinava, poca, uma grande tenso na Rssia e, na tentativa de alivi-la, o governo czarista tentou dirigir as atenes da populao contra os judeus. Como nas ocorrncias anteriores, acredita-se que agentes do Ministrio do Interior e funcionrios do alto escalo do governo estivessem envolvidos na organizao do primeiro pogrom do sculo XX. Em fevereiro de 1903 foi encontrado morto, em Kishinev, um menino cristo, Michael Ribalenko. Embora fosse evidente que o menino havia sido morto por um parente ? como foi mais tarde provado ? espalhou-se na cidade o boato de que fora assassinado pelos judeus. Segundo algumas fontes, o chefe da polcia local teria sido o autor do boato. De qualquer modo, teve importante participao no desenrolar dos acontecimentos. Durante meses, uma campanha anti-semita orquestrada pelo diretor do jornal

Bessarabets incitava continuamente a populao contra os judeus. A cidade fervia de dio quando outro acontecimento foi o estopim para o incio da violncia. Uma jovem crist, paciente do Hospital Israelita de Kishinev, cometeu suicdio. Mais uma vez o jornal Bessarabets imputou aos judeus a culpa por essa morte. (Tempos depois encontrou-se o verdadeiro assassino do menino Michael, assim como tambm provouse que a morte da mulher nada tinha a ver com os judeus. Mas isto s veio a pblico aps a violncia ter tomado conta da cidade). Na vspera da Pscoa de 1903, turbas enfurecidas assaltaram Kishinev. Os judeus tentaram inutilmente apelar s autoridades locais. Sabiam que estas poderiam conter imediatamente a violncia pois havia 5 mil soldados estacionados na cidade. Mas o vice-governador se recusou a intervir, afirmando que s poderia tomar qualquer medida se recebesse ordens diretas do Ministro do Interior. Acredita-se que o prprio vice-governador fosse um dos incentivadores do pogrom e que o ministro do Interior lhe dera ordens de no parar a violncia. Quando ?as instrues? finalmente chegaram e as tropas foram enviadas s ruas, sua presena bastou para acabar com os desmandos. O pogrom durou trs dias, deixando em seu rastro conseqncias estarrecedoras: 45 judeus morreram e 700 ficaram feridos, 92 dos quais em estado grave. Mulheres e crianas sofreram violncias brutas. De acordo com os dados oficiais, mais de 800 casas foram pilhadas e destrudas, 2.000 famlias ficaram sem teto e 600 lojas foram saqueadas. Embora parea que a reao dos judeus foi de total passividade, sabe-se que houve tentativas de auto-defesa. Todas, porm, fracassaram. As autoridades, ao invs de parar a violncia, desarmaram os poucos judeus que resistiam. O pogrom de Kishinev recebeu muita ateno internacional. O The New York Times escreveu, na ocasio: ? impossvel contabilizar-se a quantidade enorme de propriedades destrudas em poucas horas. Os aplausos ao tumulto desenfreado. Os gritos lancinantes das vtimas tomando conta do espao. Onde quer que se encontrasse um judeu, ele era selvagemente espancado at desfalecer. Um deles foi arrastado de um bonde e espancado at que a turba pensasse t-lo matado. O ar estava tomado por penas e roupa de cama estraalhadas. Todos os lares judeus foram invadidos e seus infelizes moradores, aterrorizados, tentavam esconder-se nos pores e sob os telhados. O populacho no poupou nem a sinagoga e, profanando a mais importante casa de oraes, violou os Pergaminhos da Lei. A conduta dos inteligentes cristos foi vergonhosa. No fizeram tentativa alguma de conter o desvario. Simplesmente ficaram a olhar e a desfrutar da brincadeira ignominiosa. No terceiro dia, quando foi divulgado que as tropas tinham recebido ordens de atirar, os baderneiros contiveram-se. Apesar do clamor mundial, apenas dois indivduos foram sentenciados, com penas de cinco e sete anos, enquanto vinte e dois outros receberam penas de um e dois anos?. Os impactos do pogrom O primeiro pogrom do sculo XX teve um grande impacto no apenas no mundo judaico ? abalando os judeus dentro e fora da Rssia ? mas provocou, tambm, a ira do mundo civilizado que se voltou contra a Rssia czarista. Intelectuais russos, como Tolstoi e Gorki, manifestaram abertamente sua repulsa, declarando que a sociedade inteira era to culpada da desgraa e dos horrores de Kishinev quanto os prprios assassinos.

Os judeus, chocados com os acontecimentos, reagiram de vrias formas. As organizaes judaicas internacionais se movimentaram rapidamente para levar ajuda s vtimas. Um importante manifesto contra a passividade judaica foi redigido por Ahad Ha-Am e assinado por escritores como H. C. Bialik, Simon Dubnow, Mordecai Ben-Ami. O manifesto afirmava que era ?degradante ver 5 milhes de pessoas oferecendo o seu pescoo para serem abatidas como gado, sem ao menos tentar defender sua vida com suas prprias mos?. O escritor Chaim Nachman Bialik, enviado cidade pelo Congresso Judaico de Odessa para verificar o que ocorrera, escreveu um poema que provocou uma profunda reao. Em ?Na cidade da matana?, Bialik protesta amargamente contra os ?filhos dos macabeus,... que se esconderam e silenciosamente assistiram suas mes, esposas e filhas serem violentadas?. Em resposta aos ataques, foram formados grupos judaicos de auto-defesa, organizados por operrios, estudantes, membros do Bund e de outros grupos sionistas. O pogrom de Kishinev provocou o fortalecimento das aspiraes sionistas no seio da comunidade judaica russa. A difcil situao do judasmo russo, que Herzl testemunhou pessoalmente durante sua visita regio, causou-lhe tamanha preocupao que no 6 Congresso Sionista (1903) props o plano britnico de usar Uganda como um refgio temporrio para os judeus da Rssia. A brutalidade dos acontecimentos foi de tal magnitude que milhares de judeus que viviam sob o jugo do czar decidiram abandonar o leste Europeu."* *Ttulo original: "Cem anos de Kishinev". Retirado da Revista MORASHA, n 40, maro de 2003. TPICO 4: Militncia Judaica na Derrota do Czarismo: Seu Protagonismo na Revoluo Bolchevique Os judeus sempre ocuparam mais de 80% de todos os altos cargos do governo bolchevique, apesar de serem 1,5% da populao. Em 1918 a mais alta burocracia Soviets e Ministrios- contava com 534 indivduos, dos quais 429 eram judeus. Avalie-se a importncia da posio ocupada pelos judeus na organizao poltica sovitica pela pequena lista de personalidades judaicas que a seguir apresentamos, com a indicao do nvel de responsabilidade e hierarquia com os quais eram distinguidos. Quem conhece a histria sovitica verificar no faltarem a os mais destacados vultos revolucionrios bolcheviques da primeira hora. Lista de alguns judeus ocupantes de destacados postos na administrao e revoluo soviticas: . Kerensky (lder da revoluo que derrubou o czar, posteriormente afastado por Lnin). Seu verdadeiro nome era Adler, sendo seu pai judeu e sua me judia. Morto o pai, a me tornou-se a casar com um russo chamado Kerensky, cujo nome o estadista e advogado adotou. Trotsky (Leon Bronstein, Comandante do Exrcito Vermelho). Samuel Agursky, Mikhail Gruzenberg (Borodin) e A.A. Yoffe (Comissrios do Povo). Karl Radek e Lev Rosenfeld (Kamenev) (Membros do Comit Central). Zinoviev (Grigory Apfelbaum, da polcia secreta sovitica). Solomon Lozovsky (delegado do ministrio do exterior). Litvinov (Maxim Wallach, ministro do exterior). Jacob Sverdlov (primeiro presidente sovitico).

Jacob Yurovsky (comandante da polcia secreta). Paulina Zhemchuzina (membro do comit central e esposa do ministro do exterior Molotov). Olga Bronstein (oficial da polcia secreta, irm de Trotsky e esposa de Kamenev). M.I. Gay, Slutsky, Shpiegelglas e Isaac Babel (comandantes da polcia secreta). Aleksandr Orlov (Leiba Lazarevich Feldbin, Comandante do Exrcito Vermelho, oficial da polcia secreta, chefe de segurana sovitica na Guerra Civil Espanhola). Yona Yakir (General do Exrcito Vermelho, membro do Comit Central). Dimitri Shmidt (General do Exrcito Vermelho). . Yakov ("Yankel") Kreiser(General do Exrcito Vermelho). . Miron Vovsi (General do Exrcito Vermelho). . David Dragonsky (General do Exrcito Vermelho). . Grigori Shtern (General do Exrcito Vermelho). . Mikhail Chazkelevich (General do Exrcito Vermelho). . Shimon Kirvoshein (General do Exrcito Vermelho). Arseni Raskin (Comandante do Exrcito Vermelho). Haim Fomin (Comandante do Exrcito Vermelho em Brest-Litovsk). Sergei Eisenstein (diretor de filmes de propaganda comunista). Ilya Ehrenburg (Ministro da Propaganda Sovitica). Solomon Mikhoels (Comissrio de Propaganda Sovitica). Mark Donsky, Leonid Lukov, Yuli Reisman, Vasily Grossman, Yevgeny Gabrilovich, Boris Volchok e Lillian Hellman (todos destacados cineastas propagandistas soviticos). Yevgeny Khaldei (propagandista sovitico). David Ryazanov (Conselheiro de Lenin). Ivan Maisky (Embaixador Sovitico na Inglaterra). Itzik Solomonovich Feffer (Comissrio da Polcia Secreta). Mark Osipovich Reizen (propagandista, ganhador de trs prmios de Stalin). Solomon Morel (comandante do campo de concentrao sovitico para nazistas na Polnia depois da Segunda Guerra). Lev Davidovich Landau (pai da bomba atmica sovitica). Klaus Fuchs (colaborador no desenvolvimento da bomba atmica sovitica). Ruth Werner (coronel do exrcito vermelho GRU). Yuri Andropov (diretor da KGB e na dcada de 80 Secretrio Geral do PCUS). Outros Judeus Comunistas: Karl Marx era descendente de rabinos judeus por parte do pai e da me. Friedrich Engels. Leon Trotsky, cujo verdadeiro nome Bronstein. Lnin era um quarto judeu e casado com uma judia. Stalin no era judeu, mas pertencia a seita carata, ligada ao judasmo. Tinha por genro um judeu. Nikolai Bukharin (teorista). Rosa Luxemburgo (lder do movimento espartaquista na Alemanha). Rabino Hyman Katz e Milton Wolff (Comandantes das Brigadas Internacionais na Guerra Civil Espanhola). Leon Rosenthal (nova-iorquino, chefe de propaganda comunista na Guerra Civil Espanhola). Markus Wolf (Chefe da Polcia Secreta na Repblica Democrtica Alem). Victor Rothschild (espio britnico de Stalin). Olga Benrio (agente sovitica alem, mulher do saudoso Lder Brasileiro Lus Carlos Prestes).

TPICO 5: A Luta no Exrcito Vermelho Pela Derrota do Nazismo TPICO 6: Israel: Um Sonho Socialista Dilacerado no Jogo Estratgico da Guerra-Fria

Mais protagonismo judaicomais 09/10/2006 10:35

http://www.radioislam.orgOs judeus representam aproximadamente 3% da populao americana, mas ocupam mais ou menos 90% de todas as posies-chave na administrao. Os Judeus que Administram a Corte de Clinton

http://www.radioislam.org/islam/portugues/poder/maariv.htmA Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus

http://www.radioislam.org/shahak/portug/laund.htmPequena Lista de Bilionrios Judeus

http://www.radioislam.org/islam/portugues/poder/biljud.htmMais:

http://www.radioislam.org/islam/portugues/portu.htm

Sobre os judeus e suas mentirasOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

Ir para: navegao, pesquisa Sobre os Judeus e Suas Mentiras (do alemo Von den Juden und ihren Lgen) um tratado escrito em Janeiro de 1543 pelo telogo protestante Martinho Lutero, em que defende a perseguio dos Judeus, a destruio dos seus bens religiosos, assim como o confisco do seu dinheiro. Ainda que, inicialmente, Lutero tenha tido uma viso mais favorvel dos Judeus, a recusa destes em se converter ao movimento protestante que se iniciara levou Lutero a adoptar diversas acusaes e incentivar um anti-semitismo que, juntamente com outras obras e ideais.

ndice[esconder]

1 O Tratado o 1.1 Trechos

2 Controvrsias 3 Referncias

[editar] O TratadoLutero escreve que aqueles que continuam aderindo ao Judasmo "devem ser considerados como sujeira.",[1] escreveu ainda que eles so "cheios de fezes do diabo ... que eles chafurdam como um porco" [2] e a sinagoga "uma prostituta incorrigvel" [3] Ele argumenta que as suas sinagogas e escolas devem ser incendiadas, os seus livros de orao destrudos, rabinos proibidos de pronunciar sermes, casas arrasadas, e propriedade e dinheiro confiscados. Eles no devem ser tratados com nenhuma clemncia ou bondade,[4] no permitir nenhuma proteo legal,[5] e esses "vermes venenosos" devem ser dirigidos a trabalho forado ou expulsos para sempre.[6] Ele tambm parece tolerar o assassinato de Judeus, escrevendo "temos culpa em no mat-los." [7]

[editar] Trechos() Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares Um judeu, um corao judaico, so to duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o prprio diabo. Em suma, so filhos do demnio, condenados s chamas do Inferno. Os judeus so pequenos demnios destinados ao inferno. [8] Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade so inteis, devemos trat-los como cachorros loucos, para no sermos parceiros em suas blasfmias e vcios, e para que no recebamos a ira de Deus sobre ns. Eu estou fazendo a minha parte. [9] Resumindo, caros prncipes e nobres que tm judeus em seus domnios, se este meu conselho no vos serve, encontrai soluo melhor, para que vs e ns possamos nos ver livres dessa insuportvel carga infernal os judeus. [10]

[editar] ControvrsiasO tratado ainda gera vrias controvrsias principalmente no que diz respeito a supostas influncias que os escritos antissemitas de Lutero exerceram sobre as doutrinas racistas do regime nazista, bem como no antissemitismo alemo. A viso acadmica prevalecente desde a Segunda Guerra Mundial que o tratado exerceu uma grande influncia na atitude da Alemanha em direo aos seus cidados judeus nos sculos entre a Reforma e o Holocausto. Quatrocentos anos depois que foi escrito, os Nacionais-Socialistas expuseram Sobre os judeus e suas mentiras durante seus comcios e reunies em Nuremberg, e a cidade de Nuremberg apresentou uma primeira edio a Julius Streicher, editor do jornal Nazista Der Strmer, o jornal que o descreve como o tratado mais radicalmente antisemtico j publicado.[11]

O renomado historiador Michael H. Hart afirma que Lutero embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos. Possivelmente foi devido em parte sua intolerncia o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra. Alm disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinria virulncia de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do sculo XX. [12]. O prprio Hitler em seu Mein Kampf considerou Lutero uma das trs maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, o Grande, e Richard Wagner.[13]. Em seu livro Why the Jews? (Por Que os Judeus?), Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem: [...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram to virulentos que os nazistas os citavam frequentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martinho Lutero no tivesse dito 400 anos antes.[14] Alguns historiadores consideram Lutero o primeiro autor a delinear o anti-semitismo moderno. Contra toda esta viso, o telogo Johannes Wallmann escreve que o tratado no teve nenhuma continuidade da influncia na Alemanha, e no foi de fato basicamente ignorado durante os sculos 18 e 19.[15] Hans Hillerbrand argumenta que concentrar-se no papel de Lutero no desenvolvimento do anti-semitismo alemo subestimar "a mais grande peculiaridade da histria alem." [16]. O historiador escocs Niall Ferguson, autor The War of the World seu trabalho de 2006, observa que aos anos 1930 os Judeus da Alemanha estiveram entre os mais integrados na Europa. Os cristos luteranos afirmam a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem de seu mais famoso lder, porm no acata todos os escritos teolgicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns rgos da Igreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em Novembro de 1998, no 60o aniversrio de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmao: " imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que endividada ao trabalho e a tradio de Martinho Lutero, de levar a srio tambm as suas declaraes antijudaicas, reconhece a sua funo teolgica, e reflete nas suas consequncias. Temos que nos distanciarmos de cada [expresso de] antissemitismo na teologia Luterana." [17]

[editar] Referncias1. Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, 154, 167, 229, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 111. 2. Obermann, Heiko. Luthers Werke. Erlangen 1854, 32:282, 298, in Grisar, Hartmann. Luther. St. Louis 1915, 4:286 and 5:406, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 113. 3. Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 112. 4. Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 342.

5. Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 343. 6. Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, Trans. Martin H. Bertram, in Luther's Works. (Philadelphia: Fortress Press, 1971). 7. Luther, Martin. On the Jews and Their Lies, cited in Robert Michael. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46 (Autumn 1985) No. 4:343-344. 8. (Luthers Works, Pelikan, Vol. XX, pp. 2230). 9. (About the Jews and Their Lies, citado em OHare, in The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290). 10. (Martinho Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.) 11. Ellis, Marc H. Hitler and the Holocaust, Christian Anti-Semitism", Baylor University Center for American and Jewish Studies, Spring 2004, slide 14. Also see Nuremberg Trial Proceedings, Vol. 12, p. 318, Avalon Project, Yale Law School, April 19, 1946. 12. (Hart, Michael H, pg 174) 13. (Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213) 14. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.) 15. Wallmann, Johannes. "The Reception of Luther's Writings on the Jews from the Reformation to the End of the 19th Century", Lutheran Quarterly, n.s. 1, Spring 1987, 1:72-97. 16. Hillerbrand, Hans J. "Martin Luther," Encyclopaedia Britannica, 2007. 17. "Christians and Jews: A Declaration of the Lutheran Church of Bavaria", November 24, 1998, also printed in Freiburger Rundbrief, 6:3 (1999), pp.191-197. bem conhecido o discurso de Hitler, nos meios neo-luteranos, em que faz reverncia a Lutero:"Luther war ein groer Mann, ein Riese. Mit einem Ruck durchbrach er die Dmmerung, sah den Juden, wie wir ihn erst heute zu sehen beginnen". (Lutero foi um grande homem, um gigante. Com uma presso ele partiu ao meio o Crepsculo; ele viu os judeus do modo que hoje comeamos a ver). For other statements from Lutheran bodies, see: o "Q&A: Luther's Anti-Semitism", Lutheran Church - Missouri Synod; o "Declaration of the Evangelical Lutheran Church in America to the Jewish Community", Evangelical Lutheran Church in America, April 18, 1994; o "Statement by the Evangelical Lutheran Church in Canada to the Jewish Communities in Canada", Evangelical Lutheran Church in Canada, July 1216, 1995; o "Time to Turn", The Evangelical [Protestant] Churches in Austria and the Jews. Declaration of the General Synod of the Evangelical Church A.B. and H.B., October 28, 1998.

A grande farsa do Holocausto Judaico

Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentrios, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocdio ou ao assassinato de 6 milhes de judeus em cmaras de gs nos campos de concentrao, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 1945. No seria lgico entender a inveno do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos prprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros? Como podemos explicar a atual posio de alguns historiadores e at mesmo do presidente do Ir, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? Como muitos sabem, e tambm muitos no sabem, na Europa a negao do Holocausto vm sendo criminalizada com leis especficas, impedindo pesquisadores e pessoas srias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentrao alemes durante o perodo de 1942 at 1945. No entanto, este grave crime contra a liberdade de expresso no exclusividade dos europeus, pois para c do Atlntico, a mesma lei j est tramitando no congresso e esperando pela aprovao. Proposta pelo Deputado Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da verso oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores Europeus tentaram, porm notrio, que quase todos, seno todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu "simplificar" o problema, rotulando de neonazista e antisemita qualquer um que desafie a histria oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. Deixemos ento o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critrio de quem l, um julgamento justo e imparcial.

Fotos falsificadas

Algumas perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se falsificarem fotografias se nos dado o Holocausto como algo incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer s pessoas que dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do sculo. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeioando e com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuaro a ser nessa longa jornada rumo a verdade histrica.

A fotografia acima foi retirada do documentrio do History Channel, "Auscwhtiz: Evidncias Esquecidas" que est disponvel no youtube.com. Ironicamente, para no dizer infelizmente, o documentrio tenta provar a veracidade do Holocausto usando fotografias sabidamente falsificadas.

Mais uma falsificao grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem no parece ser tridimensional e no nos da uma sensao de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retiliniamente.

Note a mo do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola, mas a prpria mo dele adulterada. O corpo da arma parece a oficial do exrcito Sovitico, uma Tokarev (ou TT33 - Tokarev-Tula 33), com exceo que a pistola to mal feita na foto que ela 2 vezes menor que uma destas. Na foto d pra ver como ela foi to falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas esto na penumbra. Olhando bem tem at um pitolo da Luftwaffe olhando.

Dois deles foram desenhados mo, e sombreados por inteiro com um lpis 6B. 1 - Uma alterao de uma mo perfeitamente normal para parecer uma arma. 2 - Um homem da cintura pra cima. Q: Algum viu umas pernas por a? Q2: Se ele no tem cintura, como pode estar sentado? 3 - Um homem alterado, provavelmente "colado" nesta foto. evidente que o 7 numera a luz no cho, mas a luz no ilumina as pernas tanto deste homem quanto o nmero 4, 6 e todos os outros que no esto enumerados. 4 - Um homem alterado, provavelmente "colado" na foto. Seu rosto totalmente desenhado lpis. E o sombreamento com um lpis grosso, talvez um lpis 6B atingiria o mesmo efeito. Esse sombreamento feito lpis pode ser vista no nmero 5. 5 - O sombreamento feito provavelmente com um lpis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados mo. 6 - Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato. 7 - A luz bate no cho e no soldado que empunha a arma na foto 1. Ela ilumina seu uniforme tambm, e no canto direito a luz batia em direo da cmera ofuscando a imagem, porque o cho reflete a luz para todos os lados, algo que no acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo. Mais falsificaes:

Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem tosca e fraudulenta. 1 ponto, observem os ps da mulher com a criana em relao ao solo. 2 ponto, observem a iluminao em torno do contorno da mulher em relao ao fundo da foto. 3 ponto, observem a posio do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direo da mira da arma. 4 ponto, se um campo de exterminio ou concentrao, onde estaro as grades e as outras vitimas? 5 ponto, observem a relao de perspectiva do soldado em relao a mulher, tamanho, cabea, distncia e ps. 6 ponto, notem o tipo de terreno do local, no parecendo ser de nenhum aparente campo em territrios alemes, porm se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estao do ano. 7 ponto, esta posio de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saber dizer que tal postura, s seria feita para outro oponente ou rendio de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente est sozinho, no teria lgica. 8 ponto, qual a procedncia da foto, quem a tirou?

Na fotografia acima os falsificadores da histria tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestes). No deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lmina da faca no existe nada, porm os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemo que se encontra atrs para que se parecesse com uma lmina, mas que apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima no condiz com a posio onde se encontra o cabo da faca ou baioneta...

Mais uma falsficao absurda. Notem os quatro supostos militares alemes na parte superior da fotografia e suas iluminaes solares irregulares e impossveis. Parece que no h limites para os falsificadores da histria...

Nmeros fraudulentos

Discreta reportagem de jornal informando que uma comisso do governo polons decidira diminuir o nmero de mortos em Auschwitz de 4 milhes para 1,5 milhes devido a uma superestimativa dos soviticos ao libertar o campo em 1945 Durante dcadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhes de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, at 3 de Abril de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes de muitas naes foram levados de modo a poderem genoflectir perante vtimas no-existentes, tinha a seguinte inscrio em 19 lnguas: "Quatro milhes de pessoas sofreram e morreram aqui s mos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945." Durante quase meio sculo, aproximadamente 500,000 turistas ingnuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germnicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante dcadas que tudo o que o visitante via estava "no estado original." No novo texto l-se o seguinte: "Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianas, de que a maioria eram Judeus de diversos pases Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz, a Polnia e o genocdio" (Tr.'s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).) Porque que baixaram os nmeros?

Agora o Grupo de Presso de Promoo do Holocausto diz, "Bem, que pena, no fomos ns. Os Soviticos sonharam com esses nmeros." De acordo com esta linha de argumentao, os perversos Soviticos "propositadamente elevaram o nmero de baixas no-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o nmero real. Com o fim do comunismo na Polnia e na antiga Unio Sovitica, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os nmeros de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milho e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center ) Claro, culpem os Russos e os Polacos. No dem aos Revisionistas crdito por os nmeros encolherem constantemente sob a lupa do escrutnio erudito.

O que mais sabe-se de Auschwitz?No incio de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silsia alem. Porm, no ms de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificaes de um "campo de trnsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses. Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrcola e industrial (minas, petroqumica e fbricas de armas) onde trabalhavam inmeros prisioneiros principalmente poloneses e judeus ao lado de trabalhadores civis. Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trnsito, um campohospital, um campo de concentrao e um campo de trabalhos forados e de trabalho livre. No foi jamais um "campo de extermnio" (expresso inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundncia de galpes e edifcios hospitalares dotados muitas vezes dos ltimos avanos da cincia mdica alem, o tifo

uma enfermidade endmica entre a populao judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastaes nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os prprios mdicos alemes e a populao civil. Donde que durante toda a existncia do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, s terrveis condies de trabalho naquelas zonas pantanosas, fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 at 18 de janeiro de 1945.

Os rumores sobre Auschwitz

Entrada do campo de concentrao de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta). Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda blica, a partir daqueles dramticos fatos se engendraram mltiplos rumores. At ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polnia, propagou-se que os alemes praticavam o assassinato sistemtico de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fbricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivisseco); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematrios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros qumicos chamados de "cmaras de gs". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.

O embarao dos "libertadores" soviticos

Os soviticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era to contrrio ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organizao e instalaes sanitrias tremendamente modernas aos olhos dos soviticos aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermnio". Por isso, durante vrios dias o jornal oficial comunista sovitico, Pravda, guardou silncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos no convidaram nenhuma comisso Aliada para constatar in loco a verdadeira situao em Auschwitz. Finalmente em 1 de fevereiro, o Pravda rompeu o silncio, porm unicamente para apresentar atravs da boca de um prisioneiro e somente um as seguintes palavras: "Os hitleristas assassinavam por meio de gs as crianas, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos." O Pravda ainda acrescentava que o nmero de mortos se contava "aos milhares" e no aos milhes. No dia seguinte, o principal reprter oficial do jornal, o judeu Boris Palevo, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemes para exterminar suas vtimas era... a eletricidade: "(Utilizavam) corrente eltrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadveres caam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avanavam assim para um altoforno". A propaganda sovitica estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemes na retirada haviam deixado para trs. Mas haviam deixado tambm, como o demonstram as notcias da poca, as crianas bem alimentadas e saudveis, assim como os adultos que gozavam de plena sade. Logo em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviticos.

A propaganda judaica em fins de 1945

Durante o vero de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no ms de abril, se refugiaram na Eslovquia. A com a ajuda de seus correligionrios comearam a preparar uma histria sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermnio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canad. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Sua e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidncia dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretrio do Tesouro Americano que se tornara clebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento fsico de milhes de alemes depois da guerra. Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autntico" e portanto, indiscutveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemes haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhes de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele absurdo nmero de

"gaseados".

A "confisso" de Rudolf Hss

Em 15 de abril de 1945 um dos trs comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Hss (no confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juzes e ante jornalistas de todo o mundo, que na poca em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1 de dezembro de 1943, no mnimo dois milhes e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gs e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para trs milhes de mortos somente nesse perodo. Em nenhum momento Hss foi interrogado pela acusao ou pela defesa, quanto "materialidade" dos fatos extraordinrios que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilncia (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lpis uma "confisso" final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar at 1958 para ter acesso parcial a essa "confisso" conhecida pelo grande pblico com o ttulo de Commandant a Auschwitz.

Herman Rosenblat e sua histria fantasiosa

Era perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC levou ao ar uma reportagem de 5 minutos qual Herman Rosenblat admitia que havia mentido sobre sua histria. Rosenblat fora pressionado tanto pela crtica como pelo seus leitores a assumir a mentira aps ser desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme impossibilidade fsica daquilo que Rosenblat contava em sua histria. Durante vrias dcadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido mas de uma menina judia diariamente atravs das cercas de arame farpado do campo de concentrao de Buchenwald. Anos mais tarde, "por sorte" ele haveria reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela. Curiosamente durante sua entrevista, o reprter alegava ser frequentemente interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo aps admitida a mentira, um romance com a histria do casal. Como se j no bastassem as centenas de artigos e capas de jornais, aparies em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi convidado no uma, mas duas vezes, privilgio que nenhum outro astro jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua cinematogrfica e lucrativa histria de amor. Felizmente, como sempre, a verdade prevaleceu. Abaixo pode-se conferir a reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua exposa, pois segundo Herman: "no queria que ela passasse pela mesma situao" de ter seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!

h?v=nROqGjAuCmg

http://www.youtube.com/watc

Elie Wiesel: Uma notvel testemunha falsa

O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porm lucrativa experincia... Elie Wiesel passa por uma das mais clebres testemunhas do alegado Holocausto. considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia "Night", ele no faz nenhuma referncia s cmaras de gs. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma histria desmentida por todos os historiadores. Wiesel d credibilidade s mais absurdas histrias de outras "testemunhas". Ele espalha fantsticas fbulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.

Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre sarem com os seus "executores" Alemes, que retiravam, ou ficarem para trs no campo espera dos "libertadores" Soviticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemes. tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuno sofrimento das vtimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos mtodos de prova da crtica histrica, e que as "testemunhas" do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutnios, de preferncia de inquestionvel aceitao. ELIE WIESEL ganhou o Prmio Nobel da Paz em 1986. Ele normalmente aceito como uma testemunha do "Holocausto" Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendrio extermnio Nazi pelas cmaras de gs. O dirio Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prmio Nobel porque: Nestes ltimos anos temos visto, em nome do chamado "revisionismo histrico", a criao de, especialmente em Frana, inmeras questes, duvidando da existncia das cmaras de gs Nazis e, talvez por detrs disso, do prprio genocdio dos Judeus. Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas cmaras de gs? Mas com que direito que ele se acha para que acreditemos naquela espcie de extermnio? Num livro autobiogrfico que supostamente descreve as suas experincias em Auschwitz e Buchenwald, ele no menciona em parte alguma as cmaras de gs. Ele diz, realmente, que os Alemes executaram Judeus, mas... com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! No mais que isso! Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da gua a ferver, gaseamento ou eletrocusso. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns crculos. Esta mentira a origem do termo Holocausto. Actualmente, no existe um s historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da gua a ferver e das eletrocusses tambm desapareceram. Apenas as do gs se mantm. A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por gua a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocusses foi espalhada pelos Soviticos. A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de dio. Nas suas memrias, Night, que uma verso inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebs. Ele escreve: No muito longe de ns, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminho aproximou-se da

cova e descarregou a sua carga - crianas pequenas. Bebs! Sim, eu vi com os meus prprios olhos... Aquelas crianas nas chamas. ( surpreendente que eu no tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vtimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemes a "trs passos" da cova, depois a "dois passos." "A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar esquerda e ir-mos em direo aos barraces." Como testemunha excepcional que , Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrnia onde os Alemes executavam cidados Soviticos, alm dos Judeus, Wiesel escreve: Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, ms aps ms, o cho nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, "geyser" de sangue esguichavam de l. Estas palavras no foram um erro do seu autor num momento de delrio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa srie no especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que rel-las na verificao; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em vrias lnguas, como tudo o que o seu autor escreve. A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas ltimas centenas junto ao porto. Eles paravam. Porqu? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a "mentira gratuita" que dizia respeito aos campos de concentrao Alemes. Ela escreveu: Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] so, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supem, e um assunto como aquele, um campo de concentrao mundial - bem concebido para estimular a imaginao sado-masoquista - oferece-lhes um excepcional campo de aco. Ns conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afectada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginria deportao; ns conhecemos outros deportados autnticos - cujas mentes doentes esforaram-se ao mximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilaes oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores so absolutamente indesculpveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura. Tillion no teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso normal. As pessoas concordam que existem cmaras de gs falsas que os turistas e peregrinos so encorajados a visitar, mas no nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas "testemunhas", mas geralmente s salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do

que estava a fazer, fabricou o "bestseller" For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de no ter sido includa na Lista de Schindler e ter permanecido no campo de Plazvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortvel apartamento no aristcrtico bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, "sobrevivente" hoje com 75 anos...

Ben Abraham: O mentiroso

Ben Abraham inmeras vezes entrou em contradio sobre o tempo que permaneceu em Auschwitz e o mtodo de funcionamento das alegadas cmaras de gs nazistas. O vdeo flagrante onde Ben aparece mentindo pode ser visto neste link: http://www.youtube.com/watch?v=w1deY3-UGqM No comeo da dcada de 90, na ocasio dos 100 anos de Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes promoveu um debate sob a regncia de Slvia Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Ansio Lara (Presidente da Ao Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido Nacional-Socialista Brasileiro) e Srvulo Moreira Costa (Carecas), do outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico Amrica-Latina), Arnaldo Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz). Como era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediao nada imparcial da apresentadora. Aps algumas consideraes de Ansio Lara, Ben Abraham, um dos maiores divulgadores do Holocausto no Brasil, tambm Presidente da Associao dos "sobreviventes" do nazismo, interferiu a apresentadora para contar, atravs de sua prpria experincia, como funcionava a seleo para a morte e o funcionamento das cmaras de gs nazistas. Em tom de revolta, alegara que sua me havia sido escolhida a dedo por Mengele para que fosse levada a morte na cmara de gs. Contou que aos judeus eram entregues pedaos de sabo, dizendo-lhes que iriam

tomar banho, e que ao entrarem na cmara de gs, soldados da SS j prontos, jogavam por uma abertura no teto, cpsulas do gs Zyklon-B. Certamente o pblico que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela emoo de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade avanada e sotaque engraado que dizia ter permanecido no campo de Auschwitz durante 5 anos e meio. Pois guardem bem o nmero. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan, escritor gacho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora Reviso, faria uma anlise do vdeo e do relato de Ben Abraham. Em tal anlise, Siegfried constatava que 1 ano aps este programa, Ben havia ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre, onde novamente relatava o funcionamento das cmaras de gs com a mesma convico, porm tecnicamente diferente da qual j havia apresentado. Ao ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter permanecido no campo no 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que certamente invalidaria qualquer testemunho jurdico, dada a enorme contradio. Mas no era s isso. Explicara novamente o funcionamento das cmaras de gs, afirmado desta vez, que o gs no era despejado pelo teto por um soldado SS atravs de cpsulas, mas que este saa em forma gasosa atravs dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de Steven Spielberg, "A lista de Schindler", que de fato no ousou mostrar o funcionamento de uma cmara de gs nazista. O motivo, muito simples. No se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais existiu...

Impossibilidades fsico-qumicas

A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta cmara de gs em Auschwitz, que alm de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das cmaras de gs nos EUA para execuo de prisioneiros condenados a morte, altamente reforada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execuo de UM prisioneiro por vez e no de milhares. Obs: Ambas so da dcada de 30/40. A descrio extremamente vaga e rpida da operao de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Hss em sua confisso escrita, era

materialmente impossvel de se realizar por razes fsicas e qumicas: no se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execuo por gaseamento (como existe at hoje, e unicamente nos Estados Unidos) matar sem ser morto! O Zyklon-B um inseticida base de cido ciandrico utilizado desde 1922 at aos dias atuais. um gs altamente perigoso. Ele tem por caracterstica aderir s superfcies. muito difcil de ser retirado dos ambientes e explosivo. Os americanos usam o gs ciandrico para execues em alguns estados com os seus condenados pena de morte. Uma cmara de gs para execues uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento demorado e perigoso. Pois bem, em sua confisso Hss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das cmaras de gs, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa herclea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e at comiam, ou seja, sem mscaras contra gases. Impossvel. Ningum poderia ter entrado assim num oceano de gs ciandrico para manipular milhares de cadveres recobertos de cianureto, os quais no poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. At com mscaras de gs dotadas de filtros especiais para gs ciandrico a tarefa seria impossvel, pois este tipo de filtro no resiste a uma respirao mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.

A resposta de trinta e quatro historiadores

No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson exps brevemente as razes pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declarao de trinta e quatro historiadores, que conclua assim: "No temos que perguntar como foi tecnicamente possvel a matana em massa. Foi tecnicamente possvel porque foi levada a cabo". No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo,

assinaram a a sua capitulao final. Pela perspectiva cientfica e histrica, o mito das cmaras de gs nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Tcnica e Operao das Cmaras de Gs). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autnticas as cmaras de gs apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstruo", ou "em runas" (as runas tambm podem falar). As "cmaras de gs de Auschwitz" no eram mais do que cmaras frias para a conservao de cadveres que aguardavam a cremao, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

Mostrem ou desenhem...

Em maro de 1992 Robert Faurisson lanou em Estocolmo um desafio internacional: "mostremme, ou desenhem-me uma cmara de gs nazista!" Informou que no interessava nem um edifcio onde supostamente teria existido uma cmara de gs, nem um pedao de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representao completa da arma do crime, de sua tcnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemes haviam destrudo essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa "realidade material" desprovida de representao material.

O Holocaust Memorial Museum

Em 30 de agosto de 1994 Robert Faurisson visitou o Holocaust Memorial Museum de Washington. No encontrou l representao fsica alguma da fantstica cmara de gs. Ento, perante quatro testemunhas, pediu em seu escritrio que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, explicasse aquela anomalia. Aps violenta

exploso de ira, terminou por responder que "se havia tomado a deciso de no proporcionar nenhuma representao fsica das cmaras de gs nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existncia em seu museu de uma maquete artstica do Crematrio II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, no era mais do que uma mera criao artstica sem nenhuma relao com a realidade.

O declnio exterminacionista

Faurisson teve a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem: Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as cmaras de gs", afirmando que em Auschwitz I "no havia cmara de gs"... (mesmo assim essa "cmara de gs" sempre apresentada fraudulentamente a milhes de crdulos turistas!) Em 1983, um britnico ainda que defensor da lenda exterminacionista revelou como Rudolf Hss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurana militar britnica, terminando por confessar sua culpa aps receber pontaps, bofetadas, chicotadas, exposio ao frio e privao do sono. Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zndel, no Canad, a testemunha N. 1, Rudolf Vrba, e o historiador N. 1 da tese

exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contrainterrogatrio conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem Faurisson assessorava. Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocdio e nas cmaras, escrevia: As fontes para o estudo das cmaras de gs, s vezes so escassas e pouco confiveis... Alm do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "no naturais". Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalm, qualificava de silly (estpida) a tese segundo a qual a deciso de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee. Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o nmero dos mortos em Auschwitz entre um milho e quinhentos mil e dois milhes, logo teve de rebaixar esse nmero para setecentos e setenta e cinco mil, e j em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil... Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Hss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correo de acrescentar: por essa razo os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memria de Auschwitz, como um todo. Em apoio s suas teses, os revisionistas apresentam trs peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lftl, e mais o incio de uma quarta percia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas no se atrevem a iniciar nenhuma percia pblica da arma do crime. Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianas de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram l parte de sua infncia, so provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermnio. No s no existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestgios de instrues ou oramentos para uma to vasta operao de extermnio sistemtico de judeus, como no existe nenhum informe de necropsia que estabelea a morte de um nico prisioneiro por gs. No existe uma percia da tal "arma do crime", assim como no existe uma s "testemunha das cmaras de gs", apesar do esforo dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiogrfico publicado em 1958, Elie Wiesel no menciona uma nica vez as cmaras de gs de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em

grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemes deram a ele e a seu pai a escolha entre ficar e esperar os soviticos, ou seguir em direo Alemanha. Aps profunda reflexo, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemes, ao invs de aguardarem os libertadores soviticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com ateno.

A mentira de Auschwitz

Documento oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforo e presso dos revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentrao Em 1980 Robert Faurisson declarou: Ateno! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opinies polticas. O pretenso genocdio dos judeus e as pretensas cmaras de gs hitlerianas formam uma nica e mesma mentira histrica, que tem permitido uma gigantesca chantagem poltico-financeira, cujos principais beneficirios so o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vtimas so o povo alemo mas no os seus dirigentes e a totalidade do povo palestino. Hoje no h uma nica palavra que deva retirar daquela declarao apesar das agresses fsicas, apesar dos processos, apesar das multas, das prises, do exlio e das perseguies que os revisionistas vem sofrendo desde que comeou-se a questionar este mito. O Revisionismo histrico a grande aventura intelectual deste final de sculo. uma pena no se ter o espao suficiente na mdia para render homenagem centena de autores revisionistas que a partir do francs Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemo Wilhelm Stglich, o

italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigaes extraordinariamente meritrias a respeito da realidade histrica da Segunda Guerra Mundial. Uma ltima palavra: os revisionistas no so negacionistas, nem esto animados por sombrias intenes. Procuram dizer o que se passou, e no o que no se passou. So positivos. O que anunciam uma boa nova. Continuam propondo um debate pblico, luz do dia, com taqugrafos, ainda que at agora, se lhes tm respondido com o insulto, com a violncia, a fora injusta da lei ou, tambm, com vagas consideraes polticas, morais ou filosficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, verdade dos fatos.

O maior especialista em cmaras de gs dos EUA: Fred Leuchter

Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na fabricao de cmaras de gs e outros sistemas para a execuo de criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatrio Leuchter, uma investigao independente e pericial no campo de concentrao de Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execues por cmaras de gs e a inexistncia de tais cmaras neste campo de concentrao. Os jornais, os poucos que comentaram a priso de Fred, disseram que ele havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas no no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do estdio da TV de Kln (Colnia), no dia 28/10/1993, numa ao que envolveu nada menos que 20 policiais armados. A priso deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada participao num dos mais populares programas de TV alem, conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audincia mdia de 7.650.000 espectadores. Leuchter havia sido convidado e sua participao vinha sendo anunciada, fato que fazia prever uma audincia bem maior, pelas revelaes de um expert do assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao povo alemo.

O chefe da operao policial justificou a ao, dizendo que o aparecimento de Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior... Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista no exterior no ficaria contente. Em compensao haveria milhes de alemes que se sentiriam aliviados da terrvel culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos deformadores da histria.

David Cole: Judeu em busca da verdade

Como milhes de outros americanos, o jovem David Cole acreditava realmente na lenda do Holocausto. Como judeu, seus sentimentos de indignao, evidentemente, eram ainda maiores. Ao ler, porm, o Relatrio Leuchter, Cole ficou tomado de espanto e totalmente confuso. Tomou ento sua cmera de vdeo e rumou para Auschwitz, para verificar, pessoalmente, a veracidade ou no dos fatos apresentados at ento. Os depoimentos e as imagens captados por este jovem procura da erdade, revelaram-se um dos mais importantes documentos da histria atual: a coroao do trabalho de pesquisas que sendo realizado por inmeros historiadores revisionistas em todo o mundo. Evidentemente que a pessoa mais importante das que foram entrevistadas por Cole foi o prprio diretor do Museu de Auschwitz, o Dr. Fransizek Piper. Aps as explicaes de que as mortferas cmaras de gs foram construes de ps-guerra, feitas pelos soviticos, Piper demonstrou, frente cmara, detalhes de como as cmaras de gs foram fabricadas: paredes foram removidas (a cmara mostra as marcas no cho e complementa com a planta original), aberturas foram feitas no forro e chamins foram instaladas no teto para que o gs Zykon-B fosse lanado para dentro, tudo para que o prdio pudesse ser mostrado aos turistas do mundo como prova do Holocausto. Mas o Dr. Piper vai alm. Ele descreve outras provas da chamada soluo final que foram fabricadas. Ele comprova o uso do Zyklon-B unicamente no despiolhamento das roupas dos internos e como judeu, falando francamente a outro judeu concorda que as descobertas e provas do expert Fred Leuchter, feitas sua revelia, so corretas ! (Leuchter provou, atravs de testes cientficos feitos em laboratrios, a no-utilizao de Zyklon-B nas alegadas cmaras de gs Veja o livro Acabou o Gs, da Reviso Editora).

No vdeo, David Cole explica que quando chegou Europa, no outono de 1992, para fazer suas prprias investigaes sobre o gaseamento de judeus durante a II Guerra Mundial, pretendia trazer um documento objetivo sobre suas descobertas. Alm disso, ele se ps em campo como judeu e no como um revisionista. Seu conhecimento do assunto muito grande e sua honestidade maior ainda. Ele diz saber que para os alemes totalmente impossvel pesquisar sobre esta fraude do holocausto: as suas prprias leis lhes probem isso e quem se aventurar a tanto sofrer pena de priso. Mas ele, como americano e como judeu! est livre destes impedimentos. As tomadas de vdeo de Cole demonstram que os antigos dirigentes do museu de Auschwitz fabricavam suas prprias provas, no sentido de sustentarem a farsa do holocausto. Farsa que se revelou a maior extorso de toda a histria, pois somente a Alemanha j pagou mais de um trilho e 200 bilhes de dlares a Israel desde a criao da engenhosa holocaust Story, ou seja, dez vezes a impagvel dvida externa Brasileira ! Se depender dos falsificadores da Histria, o final desta sangria no chegar nunca, porm o Revisionismo Histrico, lenta e seguramente, est acabando com este trilhonrio e macabro negcio. O documentrio feito por David Cole pode ser visto de vdeos como Google Video ou YouTube digitando as palavras chave "David Cole Auschwitz". No compactuamos com a farsa de uma sociedade medrosa e covarde. Somos daqueles que no entendem Direitos Humanos em favor de bandidos e normalmente contra policiais; ns somos daqueles que repelem, veementemente, o monoplio da informao e o alienamento da intelectualidade.POSTADO [email protected]

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10/07/2007 09:11:00 PM