9-indicadores da qualidade .pdf

49
Engenharia da Qualidade e Normalização Prof. Enildo Dias Aula: INDICADORES DA QUALIDADE ENGENHARIA MECATRÔNICA

Upload: cleiton

Post on 16-Dec-2015

65 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • Engenharia da Qualidade e

    Normalizao Prof. Enildo Dias

    Aula: INDICADORES DA QUALIDADE

    ENGENHARIA MECATRNICA

  • CONTEUDO

    Fonte: quality

    Indicadores de Qualidade Indicadores da qualidade

    Indicadores de produtividade

    A medida do Overall Equipment Effectiveness

    (OEE) - Eficincia Geral de Equipamento

    Lean Manufacturing Conceitos e Aplicabilidade

    5s Base e Estrutura do Lean Desperdicios

    Ferramentas do Lean

  • INDICADORES DA QUALIDADE

  • FORMAS / SISTEMAS DE GESTO

    Fonte: quality

    LEAN MANUFACTURING (MANUFATURA ENXUTA)

    TPM(OEE)

    SEIS SIGMA

    ISO

  • INDICADORES DA PRODUO

    Fonte: Quality

    INDICADORES DA QUALIDADE

    PPM-PARTE POR MILHO

    CNQ-CUSTO DA NO QUALIDADE

    RNC

    8D

  • DASHBOARD1-INDICADORES PPM E CNQ

    (CUSTO DA NO QUALIDADE)

    Fonte: quality

    Esta Dashboard mostra seus grficos ms a ms por uma barra de rolagem utilizando a mesma planilha. Alm do grfico de CNQ e

    PPM mensal (no cando esquerdo da imagem) tambm mostra os top

    15 CNQ e PPM em curva ABC junto com seus valores (ao centro da

    imagem) e no canto direito o histrico ms a ms dos resultados.

    Na parte superior tem a mdia de PPM do ms, o total de CNQ do ms, a meta de PPM, o PPM acumulado e o CNQ acumulado.

    Ela j vem programada para controle de 29 itens. Os valores de PPM e CNQ de cada item devem ser colocados manualmente ou podem

    criar uma nova planilha na prpria Dashboard onde podero colocar

    colunas para os defeitos e valores de cada item que iro gerar o

    PPM e CNQ final de cada um deles.

  • DASHBOARD 1-INDICADORES PPM E CNQ

    (CUSTO DA NO QUALIDADE)

    Fonte: quality

  • DASHBOARD2-AVALIAO DE FORNECEDORES

    Fonte: Quality

    Indicador completo para monitoramento da performance dos

    fornecedores da empresa.

    Este indicador perfeito para empresas que so certificadas

    com a ISO TS 16001, ou para as que querem ter um

    monitoramento mais efetivo, pois trabalha com ndices

    completos para monitoramento:

    - ndice de Qualidade do Produto

    - ndice de Qualidade de Entrega

    - Paradas de linha no cliente

    - ndice de Qualidade do Sistema

    - ndice de Qualidade de Assistncia

    - PPM

    - ndice de Qualidade do Fornecedor, etc

  • DASHBOARD2-AVALIAO DE FORNECEDORES

    Fonte: Quality

  • DASHBOARD2-AVALIAO DE FORNECEDORES

    Fonte: Quality

  • DASHBOARD3-HISTRICO ANUAL DA QUALIDADE

    Fonte: Quality

    indicador que mostrar em um painel ano a ano a performance

    dos indicadores da qualidade.

    uma tima planilhas para as empresas divulgarem internamente

    a performance que vem se obtendo ms a ms e ano a ano.

    Os ndices monitorados nesta Dashboard so:

    - PPM Interno

    - PPM Externo

    - CNQ

    - RNC Externa

    Estes quatro so padro da planilha, mas nada impede que cada um

    utilize para qual indicador desejar. Como produo, indce de

    entrega, etc

  • DASHBOARD3-HISTRICO ANUAL DA QUALIDADE

    Fonte: Quality

  • DASHBOARD4-INDICADOR SEMESTRAL DA QUALIDADE

    Fonte: Quality

    Indicador til para levantamento de dados a mdio prazo.

    Nota: Apesar dos indicadores serem elaborados com foco na

    qualidade, pode perfeitamente serem modificados para a sua

    necessidade.

    Por exemplo

    MTTR(Mean Time To Repair)-Tempo mdio para reparo

    MTBF(Mean Time Between Failures)-Tempo mdio entre as falhas

    OEE-Eficiencia Global do equipamento

    Ao todo so controlado 8 ndices Internos e externos. So eles:

    Internos

    - PPM Interno

    - Alertas internos

    - CNQ

    - RNC Interna

    Externos

    - PPM Externo

    - CNQ Externo

    - Devolues

    - RNC Externa

  • DASHBOARD4-INDICADOR SEMESTRAL DA QUALIDADE

    Fonte: Quality

  • RNC- RELATRIO DE NO CONFORMIDADE

    Fonte: Totalqualidade

    Auditor

    Responsvel pela

    No conformidade

    Auditor ou coordenador

    da qualidade

  • RNC- RELATRIO DE NO CONFORMIDADE

    Fonte: Totalqualidade

    RNC-Mal

    redigida

    RNC Redigida adequadamente

  • RNC- RELATRIO DE NO CONFORMIDADE

    Fonte: Totalqualidade

    Itens a serem preenchidos pelo Auditor no momento de redigir uma no

    conformidade.

    Organizao auditada

    Processo auditado

    Data da emisso da no conformidade

    Momento da observao da no conformidade: auditoria interna, auditoria

    externa, visita de campo, relato de colaborador, indicador fora da meta, etc.

    Graduao da no conformidade: Maior ou menor(prximo slide).

    Requisito no conforme: poder ser um requisito normativo, legal, contratual

    ou de algum procedimento da organizao. Eu sugiro que nessa etapa voc

    escreva no s o nmero, mas tambm o requisito por extenso, isso facilitar o

    entendimento e a tomada de aes futuras.

    A evidncia objetiva: Quais so as provas que foram verificadas e que

    apresentam desacordo com o requisito avaliado.

  • RNC-MAIORES(FALAHAS SISTEMICAS) E MENORES

    Fonte: Totalqualidade

    No conformidades maiores referem-se a falhas sistmicas no SGQ, em geral, quando um requisito inteiro da norma no atendido.

    Exemplo: no existncia de um processo de verificao, anlise e registros de

    equipamentos de monitoramento e medio, ou se todos os equipamentos de

    monitoramento e medio no possuem identificao de seu estado de verificao e

    registros mantidos.

    Outro exemplo, quando no so armazenados nenhum registro de competncia de

    colaboradores, no existe processo sistemtico para contratao de acordo com

    competncias pr - estabelecidas.

    Outro exemplo: Quando falhas existirem nos produtos que esto para ser

    entregues aos clientes, ou quando uma no conformidade coloca em risco a vida

    de pessoas ou tem alto potencial de causar impacto ambiental.

    No conformidades menores so falhas pontuais, quando, por exemplo, um nico equipamento de monitoramento e medio no est com a

    identificao do seu estado de calibrao ou quando registros de

    competncia de um determinado colaborador no esto arquivados.

    Em geral, quando existirem no conformidades maiores a necessidade de auditoria de follow-up (acompanhamento) ser necessria para acompanhar

    a implementao das aes corretivas e preventivas.

  • RNC-OUTROS INDICADORES DE PRODUO

    Fonte: Totalqualidade

    Outros itens a serem depois preenchidos pelo auditado numa fase posterior:

    Responsvel pela no conformidade

    Correo

    Ao Corretiva

    Finalmente o Auditor ou Coordenador da Qualidade completariam com

    Status da Implementao e Verificao da Eficcia das Aes Corretivas

  • FERRAMENTA 8D-SOLUES DE PROBLEMAS

    Fonte: Totalqualidade

    A metodologia 8D uma das melhores maneiras de se resolver uma No

    Conformidade, e embora seja uma forma um tanto complexa de trat-las, faz

    com que a gente aprenda muito sobre cada problema abordado.

    Conhecida tambm como MASP (Mtodo de Anlise e Soluo de

    Problemas) e outros nomes, a metodologia 8D, cujo nome se origina do

    ingls 8 DO - ou seja, 8 aes na verdade uma forma sistemtica de aplicao de vrias ferramentas da Qualidade. Ela complementa e integra

    essas ferramentas, potencializando seu alcance.

    Para utilizar e aplicar a metodologia, necessita treinamento adequado.

  • FERRAMENTA 8D-SOLUES DE PROBLEMAS

    Fonte: Totalqualidade

    Vamos conhecer agora o processo das oito aes:

    1 Formar uma equipe: Primeira e importante ao do processo, a formao da equipe que ir tratar o problema deve levar em conta as competncias necessrias em cada caso. Essas pessoas

    vo usar seus conhecimentos para encontrar a causa e a soluo mais adequada para uma

    No Conformidade. Como os problemas no so iguais, a equipe que vai tratar de cada um tambm no precisa ser sempre a mesma. No esquea de definir um lder para conduzir o processo!

    2 Descrever o problema: Do qu afinal estamos falando? importante que toda a equipe tenha um bom entendimento sobre o problema tratado, onde ocorreu, como se manifestou, qual o tamanho do estrago... Toda informao bem vinda nessa hora, e s depois que no houver mais

    dvidas sobre o que ocorreu ou est ocorrendo que vamos passar para o prximo passo.

    3 Ao imediata: Claro que ningum quer conviver com um problema... Mas a soluo definitiva dele pode levar algum tempo. Por isso, nesse momento devem ser tomadas aes de conteno

    ou correo, que vo proteger os interessados (processo ou cliente) dos efeitos do problema. como um torniquete, que funciona para estancar um sangramento, mas no a soluo

    definitiva para o ferimento. Fique atento durante essa fase, pois ela pode at dar pistas da soluo

    definitiva! Portanto, o monitoramento das aes imediatas muito importante.

    4 Procurar as causas: Aqui comea o trabalho investigativo. Cada provvel causa deve ser analisada, at que entrem num consenso sobre qual a mais provvel, a causa raiz do problema. uma fase em que todos aprendem muito sobre os mecanismos das causas, e todas as

    sugestes devem ser consideradas. Cada membro da equipe contribui com sua viso do problema e

    possveis aes corretivas podem ser identificadas. Uma delas ser a arma eficaz para matar o

    problema!

  • FERRAMENTA 8D-SOLUES DE PROBLEMAS

    Fonte: Total qualidade

    5 Verificar as aes corretivas: As melhores aes corretivas propostas no passo 4 devem ser testadas na prtica para confirmar se resolvem o problema sem trazer consequncias inesperadas ou indesejadas, como um custo elevado no processo, criao de um

    gargalo, etc... Se for preciso, voltamos prancheta e refazemos o passo 4.

    6 Implementar aes corretivas: Definidas as aes que realmente eliminam o problema, hora de implement-las de forma permanente. aqui que a soluo oficializada. Para garantir, convm acompanhar o desempenho do processo por mais um

    tempo e estabelecer os controles necessrios para garantir sua eficcia.

    7 Prevenir reincidncias: Quando um problema solucionado consequentemente ocorrem mudanas na rotina. Se essas mudanas no forem bem tratadas, corremos o risco de ter nosso velho amigo aparecendo de novo... Aqui o momento de mudar

    procedimentos, especificaes e ITs, fazer treinamentos para fixar a nova

    forma adotada de trabalho, conscientizar os envolvidos.

    8 Comemorar!!! Pensa que brincadeira? A ao final do processo 8D realmente essa, afinal tanto trabalho deve ser reconhecido! Felicitar a equipe funo do lder e dos superiores, e o resultado obtido deve ser divulgado a todos. Isso incentiva as pessoas a

    participarem de futuros processos e dissemina o conhecimento na organizao.

  • EXEMPLO-FERRAMENTA 8D-SOLUES DE PROBLEMAS

    Fonte: Total qualidade

  • INDICADORES DA PRODUO

    Fonte: Quality

    INDICADORES DA PRODUO

  • DASHBOARD5-INDICADOR MENSAL DA PRODUO

    Fonte: Quality

    Este um indicador de desempenho da

    produo.

    Ao todo so controlados 4 ndices nesta Dashboard:

    - Desempenho dirio (Mostra graficamente o dia a dia da

    produo);

    - Produo total por turno;

    - Porcentagem de cada turno em relao a produo total e

    - Eficincia mensal dos turnos

  • DASHBOARD5-INDICADOR MENSAL DA PRODUO

    Fonte: Quality

  • OEE - INDICADOR DE PRODUO

    Fonte: Lean 6 sigma -Werkema

    OEE- OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS

    EFICCIA TOTAL DO EQUIPAMENTO

    INDICADOR DE MANUTENO (GERENCIAMENTO) DA

    PRODUTIVIDADE TOTAL (TPM) QUE MEDE O GRAU DE

    EFICCIA NO USO DE UM EQUIPAMENTO.

    A OEE CALCULADA A PARTIR DA MULTIPLICAO DOS VALORES DAS SEGUINTES TAXAS:

    TAXA DE DISPONIBILIDADE, QUE MEDE AS PARADAS CAUSADAS POR FALHAS NOS EQUIPAMENTOS E POR AJUSTES ,PERCENTUALAMENTE AO TEMPO PROGRAMADO.

    TAXA DE DESEMPENHO, QUE MEDE AS PARADAS RELATIVAS `A VELOCIDADE DE OPERAO, O FUNCIONAMENTO EM VELOCIDADES MAIS BAIXAS DO QUE A DETERMINADA E PEQUENAS

    PARADAS DE ALGUNS SEGUNDOS.

    TAXA DE QUALIDADE, QUE REPRESENTA AS PERDAS GERADAS POR REFUGO E RETRABALHO, PERCENTUALMENTE AO TOTAL DE ITENS PRODUZIDOS.

    OEE = DISPONIBILIDADE X DESEMPENHO X QUALIDADE

    Exemplo:Se a taxa de disponibilidadeA

    OEE CALCULADA A PARTIR DA

    MULTIPLICAO DOS VALORES DAS

    SEGUINTES TAXAS:

  • OEE EFICIENCIA GLOBAL DO EQUIPAMENTO

    Fonte: Lean 6 sigma -Werkema

    Exemplo: Se a taxa de disponibilidade de 93%,a taxa de

    desempenho 98% e a taxa de qualidade igual a 96% ento

    a OEE ?

    OEE = 0,93 x 0,98 x 0,96= 0,875 ou 87,5%

  • OEE EXEMPLO DE CLCULO

    Fonte: Org e gerencia da Manuteno-Valdir Cardoso de Souza

  • OEE - INDICADOR DE PRODUO

    Fonte: Org e gerencia da Manuteno-Valdir Cardoso de Souza

  • DIVERSOS

    OUTRAS PLANILHAS

    http://www.projetoqualidade.com/planilhas.html

    Planilha - Registro de inspeo

    Planilha - Indicador de Aes Corretivas e

    Preventivas

    Matriz de Priorizao SETFI (similar ao GUT)

    Planilha - Ata de Reunio

    Planilha - Grfico de CNQ (Custo da No

    Qualidade)

    Planilha - Indicador de Devolues

    Planilha - Desempenho da Linha de Produo

    Indicador PPM Externo x Curva ABC

    Indicador Interno da Qualidade - PPM

    Indicador Defeito x Custo

    Formulrio de Planejamento Individual de

    Treinamento

    Anlise Crtica de Documentos

    Indicador de Performance Entradas x Sadas

    Formulrio Estudo de Causas especiais

    Matriz Check List - Fechamento de 8D

    Indicador Estatstico do RH

    Matriz de Treinamento

    Indicador Externo da Qualidade

    Check List - Controle de Ferramental

    Relatrio de Liberao Para Incio de

    Produo

    Matriz de Versatilidade

    Planilha Carta de Cep - Mdias e Amplitudes

    Matriz Cronograma para Auditorias

    FSP - Formulrio para Soluo de Problemas

    Formulrio de 8D (Masp)

    Matriz de Priorizao - GUT

    Questionrio de 5S

    Matriz dos 5 porqus

    Matriz de Plano de Ao 5w2h

  • LEAN MANUFACTURING-MANUFATURA ENXUTA

    Fonte: Quality

    LEAN MANUFACTURING

  • LEAN MANUFACTURING-ORIGEM

    Enga de tempo e

    Mtodos : MO no possuia

    instruo p/ planejar o

    trabalho.

    Produo em massa : Qto maior a produo

    melhor.

    Facil de fabricar e

    consertar .

    STP : -Reduo desperdicio (viso de

    valor do cliente)e foco nos

    processos de >valor .

    -Alto envolvimento e

    comprometimento das pessoas

  • LEAN MANUFACTURING-CARACTERSTICA/ORIGEM

    As caractersticas fundamentais da manufatura enxuta:

    Definio: Sistema de gesto de produo focada na eliminao de

    desperdcio nas atividades que no agregam valor e baseada na

    viso do cliente final.

    Baseado na evoluo do STP

    principalmente aps crise do

    petrleo de 1973.

    Bibliograf Ocidental- A mquina que mudou o mundo-(5princpios)

    Nesta poca, o engenheiro chefe da

    Toyota Motor Company, Taiichi

    Ohno, j estava desenvolvendo o

    Sistema Toyota de Produo

  • LEAN MANUFACTURING-OS 5 PRINCPIOS

    Filosofia

    do

    Modelo

    Toyota

    Significa colocar um fluxo no processo de manufatura, os equipamentos ou processos so dispostos em clula permitindo

    operar e supervisionar vrios processos, melhorando a

    produtividade.

    Os 5 princpios do Lean. 1. Valor-determinar precisamente o valor por produto

    especifico.

    2. Cadeia de valor- identificar a cadeia de valor para cada

    produto. Mapeamento e analise de aes(3 tarefas

    gerenciais). Aliana fornec.

    A-Soluo problemas(concepo ao lanamento)

    B-Gerenciamento da Info(pedido a entrega)

    C-Transf fisica (MP ao prod. Acabado)

    3. Fluxo-Fazer fluxo sem interrupes (foco produto, s/

    acum.,TRF-troca de ferramenta)

    4. Sistema puxado-Deixar cliente puxar e estabilizar a

    demanda.

    5. Perfeio-Circulo vicioso dos 4 anteriores

  • ESTRUTURA DA PRODUO LEAN MANUFACTURING

  • CONCEITO DE MUDA E VALOR NO LEAN MANUFACTURING

    Lean

    Versus

    Muda

    Agregador de valor(5/95) = 5% e os 8 tipos de desperdcio/muda= 95%. Muda (oposto de valor) versus Lean.

  • BASE DA ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUO

    Padronizao

    Estabilidade

    Os Pilares do STP estabelecem processos estveis envolvendo os 4Ms

    (mo de obra, mquina, material e

    mtodo) para produzir produtos com

    qualidade que satisfao aos requisitos

    do cliente, auxiliado pelo sistemas

    5S,TPM(OEE), Heijunka (nivelamento de

    produo).

    A padronizao o mtodo usado para indicar os procedimentos para execuo

    das tarefas de um processo, de modo

    que os resultados possam ser

    alcanados e mantidos , sendo factvel

    de melhorias continuas( Kaizen) .

  • ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUO

    TPM (Total

    Productive

    Maintenance/

    Management)

    8PILARES-objetivo garantir que os equipamentos de um processo

    produtivo sejam sempre capazes de

    executar as tarefas necessrias de

    modo a no interromper a produo

    tendo o envolvimento de todos os

    membros da equipe.

    TOTAL envolvimento de todos ( operadores at alta administrao)

    Produtividade total do equipamento- eliminao das 6 grandes perdas:

    pequenas paradas, perdas de

    velocidade, quebras, refugo, retrabalho

    e tempo de setup.

    focaliza o ciclo total do equipamento. PRODUTIVA- produo eficiente MANUTENO- Manter os processos

    confiveis e produo contnua

  • TPM

    Fonte: Org e gerencia da Manuteno-Valdir Cardoso de Souza

  • TPM

    Fonte: Org e gerencia da Manuteno-Valdir Cardoso de Souza

  • PILARES(JIT E KANBAN)

    KANBAN

    Kanban um termo japons que significa sinal usado como controle visual para que fornea as informaes

    necessrias para controlar um sistema

    puxado permitindo que um produto seja

    fabricado ou um item seja retirado

    somente quando um carto Kanban

    assim o determinar.

    Just in Time (JIT)

    Significa produzir o item necessrio na hora necessria na quantidade esperada ,qualquer

    outra coisa acarreta em muda/desperdcio.

    Regras: Produzir somente o que o cliente tenha feito pedido,

    Nivelar a demanda mantendo um fluxo contnuo (evitar picos de trabalho)

    Utilizar as ferramentas visuais de indicao de necessidade do cliente (Kanban).

    Maximizar a flexibilidade de pessoas e mquinas

    Componentes do JIT: Produo puxada, Heijunka (nivelamento de produo)e Kanban

  • PILARES DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUO

    Produo em massa x Lean

    Heijunka (nivelamento de produo)

    Procurar a estabilidade e evitar as

    flutuaes no fluxo do produto (mura

    ou falta de regularidade ) deve se

    misturar os modelos a serem

    produzidos, mantendo a flutuao

    da montagem final em zero.

    No nivelamento, os volumes

    produzidos so feitos os menores

    possveis, em contraste com a

    produo em massa tradicional, em

    que o maior considerado o melhor

    (OHNO, 1997).

  • SMED-TROCA RAPIDA DE FERRAMENTA

    Shigeo Shingo inventou o sistema SMED (Single-Minute Exchange of Die

    ou Troca Rpida de Ferramentas- TRF) no qual o tempo de preparao de

    mquinas deve ser completado em, no mximo, nove minutos e 59

    segundos.

    Setup podem ser divididos em dois grupos :

    Setup interno So as atividades que ocorrem enquanto a mquina est parada.

    Setup externo- as operaes que podem ser realizadas com a mquina em

    funcionamento. Este corresponde ao principal fator que deve ser

    desenvolvido nas preparaes de equipamento ,pois no implica em perda

    de tempo de produo. Mapear as atividades convertendo as de setup

    externo para interno.

  • JIDOKA-PILAR DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUO

    Jidoka Autonomia/ Equipos com

    sabedoria humana

    Termo criado pela Toyota que significa autonomao.

    Fornecer aos operadores e s mquinas a habilidade de detectar quando uma

    condio anormal ocorreu e interrompem

    o trabalho.

    Possibilita que as operaes, construam a qualidade do produto em cada etapa do

    processo e separa os homens das

    mquinas para um trabalho mais

    eficiente.

    .Equipos com sabedoria humana

    1. Verifica qualidade

    2. Habil a parar quando houver

    problema e alertas para estes

    problemas

    3. Integrado a mquina anterior e

    posterior

  • HOSHIN-PLANEJAMENTO ESTRATGICO

    Melhoria Contnua A filosofia Lean manufaturing, sugere a definio das estratgias de

    melhorias que indicam dois caminhos Kaizen e PDCA ,que no so

    excludentes. possvel, por exemplo, recorrer a uma estratgia e

    depois passar para outra. O importante manter o foco no contnuo

    monitoramento dos processos, atravs da utilizao do ciclo de

    Deming (ciclo PDCA ou PDSA). Melhoria

    contnua

  • HOSHIN-PLANEJAMENTO ESTRATGICO

    Kaizen Termo japons que significa melhoria

    contnua, uma metodologia para o

    alcance de melhorias rpidas que

    consiste no emprego organizado do

    senso comum e da criatividade para

    aprimorar um processo indivial ou

    fluxo de valor.

    PDCA Prope uma discplina cientfica

    necessrias para a pesquisa

    ,questionando como podemos fazer

    determinda ao ou operao de

    uma melhor forma criando um

    ambiente participativo.

    Mtodo de gesto enraizada na

    cultura Lean que promove a

    utilizao de experiencia e do

    comportamento atual em aes

    primordiais do gestor para melhores

    prticas do dia a dia.

    P (Plan = Planejar): Estabelecer metas e definir os mtodos .

    D (Do = Executar): Tomar iniciativa, treinar, implementar, executar o

    planejado conforme as metas e

    mtodos.

    C (Check = Verificar): Verificar os resultados.

    A (Action = Agir): Fazer correes se necessrio ou iniciar novo ciclo

    de melhoria.

  • FIM

  • FIM

    OBRIGADO!!!