Prezado(a) aluno(a):

Para que a Secretaria da Educação possa melhorar o ensino, precisamos saber realmente o que você sabe. Por isso, estamos lhe entregando um Caderno de Prova que contém questões de Leitura e de Matemática. A finalidade dessa aplicação é de melhorar o ensino de sua escola. Assim, você deve responder a ela com muito cuidado, não deixando questões em branco, procurando realmente mostrar o que sabe sobre o conteúdo avaliado, considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe trará benefícios. Antes de dar suas respostas, leia as instruções abaixo.

INSTRUÇÕES GERAIS

1) As questões da prova estão numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para você escolher.

2) Antes de responder a cada questão, é importante que você pense sobre as alternativas.

3) Para cada questão, escolha uma única resposta e marque-a no Caderno de Prova.

4) Responda a todas as questões.

5) Após responder a todas as questões, marque suas respostas na Folha de Respostas.

6) Use lápis preto ou caneta preta.

7) Confira se o seu nome está pré-identificado na Folha de Respostas.

8) Para cada questão da Folha de Respostas, preencha o espaço correspondente à letra que indica a resposta que você assinalou no Caderno.

9) Exemplo: Se, na questão 1, você escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira:

01 A B C D

Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua turma e o seu Número Triângulo (número que aparece em sua Folha de Respostas entre dois triângulos).

10) A Folha de Respostas não poderá ser devolvida em branco, nem deverá ser rabiscada, amassada, alterada ou rasurada.

11) Em caso de dúvida ou engano, solicite ajuda ao(a) professor(a).

Obrigado!

DEBAIXO DA PONTE

Moravam debaixo da ponte. Oficialmente, não é lugar onde se more, porém eles moravam. Ninguém lhes cobrava aluguel, imposto predial, taxa de condomínio: a ponte é de todos, na parte de cima; de ninguém, na parte de baixo. Não pagavam conta de luz e gás, porque luz e gás não consumiam. Não reclamavam contra falta dágua, raramente observada por baixo de pontes. Problema de lixo não tinham; podia ser atirado em qualquer parte, embora não conviesse atirá-lo em parte alguma, se dele vinham muitas vezes o vestuário, o alimento, objetos de casa. Viviam debaixo da ponte, podiam dar esse endereço a amigos, recebê-los, fazê-los desfrutar comodidades internas da ponte.

À tarde surgiu precisamente um amigo que morava nem ele mesmo sabia onde, mas certamente morava: nem só a ponte é lugar de moradia para quem não dispõe de outro rancho. Há bancos confortáveis nos jardins, muito disputados; a calçada, um pouco menos propícia; a cavidade na pedra, o mato. Até o ar é uma casa, se soubermos habitá-lo, principalmente o ar da rua. O que morava não se sabe onde vinha visitar os de debaixo da ponte e trazer-lhes uma grande posta de carne.

Nem todos os dias se pega uma posta de carne. Não basta procurá-la; é preciso que ela exista, o que costuma acontecer dentro de certas limitações de espaço e de lei. Aquela vinha até eles, debaixo da ponte, e não estavam sonhando, sentiam a presença física da ponte, o amigo rindo diante deles, a posta bem pegável, comível. Fora encontrada no vazadouro, supermercado para quem sabe freqüentá-lo, e aqueles três o sabiam, de longa e olfativa ciência.

Comê-la crua ou sem tempero não teria o mesmo gosto. Um de debaixo da ponte saiu à caça de sal. E havia sal jogado a um canto de rua, dentro da lata. Também o sal existe sob determinadas regras, mas pode tornar-se acessível conforme as circunstâncias. E a lata foi trazida para debaixo da ponte.

Debaixo da ponte os três prepararam comida. Debaixo da ponte a comeram. Não sendo operação diária, cada um saboreava duas vezes: a carne e a sensação de raridade da carne. E iriam aproveitar o resto do dia dormindo (pois não há coisa melhor, depois de um prazer, do que o prazer complementar do esquecimento), quando começaram a sentir dores.

Dores que foram aumentando, mas podiam ser atribuídas ao espanto de alguma parte do organismo de cada um, vendo-se alimentado sem que lhe houvesse chegado notícia prévia de alimento. Dois morreram logo, o terceiro agoniza no hospital. Dizem uns que morreram da carne, dizem outros que do sal, pois era soda cáustica. Há duas vagas debaixo da ponte.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Debaixo da ponte. In: Obra Completa, Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1967, p. 896-897.

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 5

01. No primeiro parágrafo, ao introduzir o cenário, o narrador já anuncia o ns quando diz

s. ) Não reclamavam contra falta dágua. ) Problema de lixo não tinham.

envenenamento das personage (A) Ninguém lhes cobrava aluguel. (B) Não pagavam conta de luz e gá(C(D

02. s às personagens, busca apresentá-los

idadania. ) representantes de grupos sociais diferentes. ) tipos sociais de prestígio.

O narrador, ao não atribuir nomes própriocomo

(A) desiludidos da sociedade urbana. (B) excluídos dos direitos de c(C(D

03. Ao terminar o texto com a afirmação “Há duas vagas debaixo da ponte.”, o narrador gédia será

) revertida.

sugere que a tra (A) repetida. (B) transformada. (C(D) averiguada. 04. O trecho em que aparece o primeiro fato que gera o conflito da narrativa é:

...) ) Um de debaixo da ponte saiu à caça de sal.

) (A) À tarde, surgiu precisamente um amigo (...

B) E iriam aproveitar o resto do dia dormindo (((C(D) E a lata foi trazida para debaixo da ponte. 05. A perspectiva de quem narra é marcada por

(C) naturalidade. (D) horror.

ão. (A) satisfaç

(B) espanto.

6 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

O BICHO Vi ontem um bicho

s.

uando achava alguma coisa, heirava:

racidade.

bicho não era cão,

Não era rato.

aneiro: Nova Aguilar, 1993, p. 283-284.

ssão “Engolia com voracidade” refere-se ao

) gato. ) rato.

Na imundície do pátio Catando comida entre os detrito QNão examinava nem cEngolia com vo ONão era gato,

O bicho, meu Deus, era um homem.

BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de J 06. A expre (A) cão. (B(C(D) homem. 07. A espressão “não examinava nem cheirava” reforça a idéia de:

) bicho. ) gato.

(A) cão. (B(C(D) rato. 08. O momento dec isivo do poema acontece

) no terceiro verso. ) no sexto verso. ) na quarta estrofe.

A) na terceira estrofe. (

(B(C(D

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 7

09. Considerando-se a acepção de dicionário da palavra bicho: “qualquer dos animais do homem” e o poema, pode-se dizer que o poeta criou uma

) contradição aparente.

) definição confusa. uficiente.

terrestres à exceçãoimagem de

(A(B) afirmação incontestável. (C(D) conclusão ins 10. O sentimento do poeta que prevalece no poema é de

) liberdade. (B) indignação. (C) nostalgia. (D) e

(A

sperança.

HANSEN A BORDO DO NAVIO DE CASTRO ALVES

(...) Castro Alves juntou as tintas mais negras para dar “um quadro dantesco” que ajudou

e angustiados na estreiteza dos porões, mas apenas observou que a escravaria viajava acorrentada –

orrentes serviam para inocentar os traficantes – toda a cao mar sem deixar vestígios – quando a Marinha Inglesa passou a interceptar os navios e escravos e a processar, com extremo rigor, os seus capitães. (...)

a formar uma consciência contra a escravidão, mas sabemos que esse quadro pecava por muito – e por pouco. Por muito – porque nem sempre todas as circunstâncias referidas no poema se conjugavam. Por pouco porque muitos outros elementos dramáticos, “dantescos”, não foram utilizados. (...)

Castro Alves não quis (nem podia) fazer um poema documental. A maldade era o tráfico. Trazer o negro custava dinheiro e trabalho, e era do interesse do traficante proteger a sua mercadoria, que lhe dava lucros fabulosos no Brasil. É certo que a ganância permitia que os navios trouxessem carga superior à sua arqueação e que a morte se instalava a bordo para fazer a viagem de volta, reduzindo de um terço o número de fôlegos, eliminados por varíola, escorbuto, beribéri, ou envenenados pela comida deteriorada. Muitos negros, por desleixo dos capitães, chegavam aos navios atacados de bexigas ou de lepra. (...) Enfureceu-se com a dança do convés, que era um costume salutar, pois dava ar puro e movimento aos corpos emperrados

“presa nos elos de uma só cadeia” – sem tirar todo o proveito poético desse fato. As rga humana podia ser lançada c

ad

CARNEIRO, Edison. Hansen a bordo do Navio de Castro Alves. In: Castro Alves. Navio Negreiro. Brasília: Imprensa Nacional, 1988. (adaptado)

8 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

11. Segundo o texto, os escravos eram acorrentados uns aos outros como uma forma premeditada para

(B) úmero de fugas. ) propiciar a dança no convés.

(A) proteger a mercadoria.

reduzir o n(C(D) inocentar os traficantes. 12. io

) Stamos em pleno mar... Douto no espaço/ Brinca o luar – dourada borboleta.

(C) egros como a noite,/ Horrendos a dançar...

deira empresta/ P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...

A expressão “quadro dantesco” pode ser associada aos seguintes versos de o NavNegreiro:

(A(B) Por que foges assim barco ligeiro?/ Por que foges do pávido poeta?

Tinir de ferros... estalar de açoite.../ Legiões de homens n

(D) Existe um povo, que a ban 13. O texto alterna a exposição de fatos históricos com opiniões e comentários do autor.

Assinale a alternativa que contenha um comentário do autor.

a arqueação.

ravos.

(A) A maldade era o tráfico.

Os navios traziam carga superior à su(B) (C) Muitos escravos morriam envenenados. (D) A Marinha Inglesa interceptava os navios de esc 14. A afirmação “Castro Alves não quis (nem podia) fazer um poema documental.”

sugere que o poema Navio Negreiro

o artística do fato real. s episódios ocorridos na época.

fato histórico.

A) reproduz o fato histórico do tráfico de escravos. (

(B) constitui uma expressã(C) retrata com fidelidade o(D) prioriza uma parte específica do 15. Para o autor, Castro Alves, no poema Navio Negreiro, também apresenta (A) equívocos literários. (B) costumes salutares. (C) circunstâncias inco(D) senso dos mistérios.

mpatíveis.

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 9

INTOLERÂNCIA AOS MORADORES DE RUA

Assistimos cotidianamente a uma maratona de agressões de toda espécie, qualificadas de atos

natureza do fenômeno. Sua origem está nas “raízes do Brasil”, em seu m

a família e o trabalho), suas práticas incomodam nossa sociedade extremamente preconceituosa, haja vista que os mendigos dprevalece

assado. Como não cidadãos, os moradores de rua são “bodes expiatórios” da analização da violência em nosso país. (...)

igos, editado em 05. (adaptado)

de toda

) instituições imaginárias da sociedade. ) indignação diante da miséria.

violentos. (...)

Esse não é um fenômeno novo. Ao contrário. Estudos mostram a indignação diante da miséria e o medo desses “animais urbanos” – mulheres e homens pauperizados – e ocultam atividades que desenhavam a estética e as emoções da cidade ainda nos séculos 18 e 19.

É com este olhar sobre o passado, que desnuda as contradições do presente, que proponho dois eixos de leitura sobre o massacre dos moradores de rua no Brasil. O primeiro refere-se à

odelo de sociedade excludente, desigual, que gera uma espécie de violência estrutural, pelo fato de que a riqueza socialmente produzida concentra-se em poder de poucos, pela fragilidade das políticas públicas não só de segurança, mas de trabalho, habitação, lazer e, sobretudo, de educação, a principal fonte de formação da cidadania emancipatória. (...)

O segundo se refere à natureza das práticas cotidianas dos moradores de rua. Essas desestabilizam as “instituições imaginárias da sociedade”, pois as práticas de violência surgem a partir de conflitos de valores, tornando compreensível uma situação de ameaça e desequilíbrio da sociedade. Como os moradores de rua estão excluídos dos mundos socialmente aceitos (a casa,

os grandes centros urbanos brasileiros continuam sendo vistos como parasitas, ndo ainda, na contemporaneidade, a visão higienista das elites brasileiras do

pb

CARVALHO, Denise Bomtempo Birche de. Intolerância aos moradores de rua. Jornal da Universidade de Brasília, 14 de setembro de 2004. página da Internet, htpp.www.unb.org.br, art

01/09/20

a uma maratona de agressões16. A afirmação “Assistimos cotidianamente espécie, qualificadas de atos violentos.” é reiterada no trecho do texto

(A(B(C) visão higienista das elites brasileiras do passado. (D) banalização da violência em nosso país.

10 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

17. Para compreender o problema do massacre dos moradores de rua, a autora propõe a análise de dois pontos de vista:

) a sua ameaça e a sua inexistência. a segurança.

ação.

(A) a sua origem e a sua concretização. (B(C) a sua violência e a su(D) a sua visão e a sua elitiz 18. Segundo a autora o modelo brasileiro de sociedade excludente tem como causas:

(B) ) lazer e educação.

(A) economia e política.

segurança e trabalho. (C(D) habitação e saúde. 19. A autora enfatiza sua indignação diante da intolerância aos moradores de rua

quando se utiliza da expressão

amente preconceituosa. es do Brasil. a sociedade.

(A) assistimos a uma maratona de agressões. (B) nossa sociedade extrem(C) sua origem está nas raíz(D) instituições imaginárias d 20. A autora, para resolver o problema, defende uma ação efetiva das A) políticas públicas. (

(B) entidades partidárias. (C) famílias brasileiras. (D) elites nacionais. 21. Para a autora, o massacre dos moradores de rua se justifica pela (A) estrutura da sociedade brasileira. (B) emancipação dos desfavorecidos. (C) história da humanidade. (D) opinião pública.

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 11

12 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

22. Entre as cinco prioridades do UNICEF, aquela relacionada diretamente com a questão do gênero é

(A) educação das meninas. (B) primeira infância. (C) a luta contra o HIV/AIDS. (D) proteção à criança. 23. Em “Obrigado por seu apoio constante!”, a palavra grifada indica que a propaganda

é destinada (A) a crianças pobres do UNICEF. (B) a pessoas colaboradoras do UNICEF. (C) aos 160 países ajudados pelo UNICEF. (D) aos direitos da criança do UNICEF. 24. O UNICEF é representado na foto pela imagem de (A) suas cinco prioridades.

ianças. (B) sofrimento das cr(C) sua finalidade. ( D) seus conflitos e desastres naturais.

25. A Carta do Embaixador Roger Moore assume o caráter assistencialista das ações do

UNICEF quando diz que (A) “junte-se a mim comprando lindos cartões”.

a”. (B) “é orientado pela Convenção sobre os Direitos da Criançnças”. (C) “continua a aliviar o sofrimento de milhões de cria

D) “mobiliza vontade política e recursos humanos”. ( 26. A propaganda tem por principal finalidade (A) comemorar o aniversário do UNICEF.

F. (B) arrecadar dinheiro para as ações do UNICE(C) traçar um panorama histórico do UNICEF. (D) apresentar a prestação de contas do UNICEF.

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 13

01. Maria comprou um fogão novo na promoção da loja X que oferecia qualquer produto com 20% de desconto sobre o preço de tabela. Se Maria pagou R$360,00 pelo fogão, o preço de tabela era:

(A) R$ 432,00 (B) R$ 440,00 (C) R$ 450,00 (D) R$ 468,00 02. Certo banco cobra juros simples de 0,3% ao dia para contas pagas com atraso de

até 30 dias. Pedro pagou uma conta de R$50,00 com atraso de 12 dias. O valor pago por Pedro foi de:

(A) R$ 51,00 (B) R$ 51,40 (C) R$ 51,80 (D) R$ 52,20 03. A empresa X garante rendimento de 20% ao ano sobre o capital investido. Se

Augusto investiu R$ 500.000,00 na empresa X ele terá após três anos: (A) R$ 800.000,00 (B) R$ 826.000,00 (C) R$ 842.000,00 ( D) R$ 864.000,00

04. O gráfico abaixo mostra o valor a ser pago por uma conta no valor de R$ 200,00, em

função no número de dias de atraso no pagamento.

200201202203204205206207208209210

0 5 10 15 20 25 30

dias

R$

A taxa de juros diários cobrados pelo banco é de: A) 0,15% (

( B) 0,3% (

C) 1,5% (

D) 3%

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 15

05. Certo investimento rende 1% ao mês. Aplicando 100 reais hoje, em um ano o valor deste investimento será:

(A) 100 ⋅ (0,1)12

(B) 100 ⋅ (0,01)12

(C) 100 ⋅ (1,1)12

(D) 100 ⋅ (1,01)12

06. Um capital foi aplicado a juros compostos de 1% ao mês. O gráfico que melhor

traduz a evolução deste capital com o tempo é: (A) (B)

(C) (D)

07. Uma das raízes da equação é: 03462 =+− xx (A) 3 + 5i (B) 5 + 2i (C) 3 + 2i (D) 2 + 3i 08. O valor numérico do polinômio para 22)( 23 +−= xxxP 1=x é (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3

16 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

09. Sabendo-se que o resto da divisão de um polinômio P(x) de grau maior ou igual a 1 por um polinômio é igual a P(a), calcule o resto da divisão de

por axxQ −=)(

563 245 −+− xxx x − 2 . (A) 2 (B) 3 (C) 4 (D) 5 10. O maior lado do triângulo de vértices (0;4)A = , (1;1)B = e mede,

aproximadamente: ( 1; 2)C = − −

(A) 3,6 (B) 6,1 (C) 7,0 (D) 37,0 11. Considere os pontos A=(1,4) e B=(3,6). O ponto médio do segmento AB é: (A) (1,1) (B) (2,2) (C) (2,5) (D) (4,10) 12. A área do triângulo ABC cujos vértices estão indicados na figura abaixo é:

(A) 6 (B) 10 (C) 12 D) 20 (

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 17

13. Os pontos (1,1), (3,5) e (6,k) são colineares. O valor de k é:

) 11

(A) -9 (B) 9 (C) 10 (D 14. No gráfico abaixo, você vê uma reta que corta o eixo X no ponto de abscissa 8, e o

eixo Y no ponto de ordenada 6. A equação dessa reta é:

(A) 63+−= xy

4

(B) 64

+= xy 3

) 86 += xy

(C) 86 +−= xy(D 15.

A equação da reta que contém os pontos (1, 6) e (5, 4) é:

(A) 7+−= xy

(B) 2

112+=

xy

(C) 82 +−= xy

(D) 2

132+−=

xy

16. As equações paramétricas de uma reta são⎩ −= 13ty

.

eq a reta na forma geral é:

) 73 =− yx

⎨⎧ += 4tx

A uação dess (A) 113 =+ yx

(B) 133 =− yx(C) 13 =+ yx

(D

18 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

17. As retas de equações 15 −−= xy e 251

+= xy :

) são perpendiculares. ) formam um ângulo agudo e outro obtuso.

(A) são coincidentes. (B) são paralelas e distintas. (C(D

18. Uma circunferência está inscrita em um quadrado conforme indica a figura abaixo. A equação desta circunferência é:

)

) 112 22 =+++ )()( yx

112 22 =−+− )()( yx (A)

212 22 =−+− )()( yx (B)

212 22 =+++ )()( yx(C

(D 19. Um valor de c para que a reta cy = seja tangente à circunferência 2522 =+ yx é:

) 10

(A) 1 ((CB) 5

(D) 25 20. Uma esfera está inscrita em um cilindro circular reto. A razão entre a área da esfera

e a área do cilindro é:

Dado: Área da esfera = 24 Rπ

(A) 1/2 B) 2/3 (

(C) 3/4 (D) 4/5

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 19

21. e vidro cuja base tem 5 cm de raio e cuja altura mede 12cm. O

número de bolas de gude que Carlos deve reunir para que o peso das bigual ao do cone é:

Dado: Volume da esfera =

Carlos tem muitas bolas de gude (feitas de vidro) com 1cm de raio e seu pai tem na sala um belo cone d

olas seja

3

34 Rπ

(A) 66 (B) 75 (C) 80

) 90

(D

22. Uma fazenda dedica-se à produção de trigo, soja e milho. A tabela abaixo mostra a produção em toneladas nos anos de 2003 e 2004.

tr igo soja milho

2003 150 80 60 2004 120 140 90

O gráfico situação é: (A) (B)

que melhor representa esta

(C) (D)

20 SARESP 2005 – noite – 3a série EM

23. buindo-se notas de a freqüência das notas para cada intervalo

de notas com amplitude 2.

Numa turma de 58 alunos, foi aplicado e corrigido um teste, atri0 a 10. O histograma a seguir apresenta

mais provável de alunos que tiraram notas entre 3 e 7 foi:

) 27 ) 39

O número (A) 24 (B(C(D) 54

24. Em uma pesquisa feita com 1000 casais de certa cidade, uma das perguntas era sobre o número de filhos. As respostas adas da seguinte forma: A = nenhum filho, B = 1 filho, C = 2 fil filhos, E = 4 ou mais filhos. A distribuição das freqüências das respostas está abaixo.

foram organizhos, D = 3

Então: (A) Cerca de 20% dos casais pesquisados possui 2 filhos (B) O número de casais que possui 4 ou mais filhos supera o número de casais com 3 filhos.

) Escolhendo um casal ao acaso é mais provável que tenha 1 filho do que 3 filhos. ) Mais da metade dos casais pesquisados possui 1 ou 2 filhos.

(C(D

SARESP 2005 – noite – 3a série EM 21

25. Em uma prova de M los 40 alunos de uma turma, as notas ostra a freqüência

das notas:

atemática realizada peforam números inteiros de 1 a 10. O gráfico de barras abaixo m

turma nessa prova foi aproximadamente igual a:

) 5,0 ) 5,5

A média da (A) 4,5 (B(C(D) 6,0

26.

0% de palmeirenses. Na segunda, de 300 pessoas, ele E na terceira, de 500 pessoas, ele encontrou 28%

eirenses. A melhor estimativa que ele pode obter para a proporção de enses no bairro é de:

) 27% ) 28%

(D) 78%

Para estimar a probabilidade de que os moradores de um certo bairro torçam pelo Palmeiras, um pesquisador selecionou três amostras independentes de pessoas. Nessas amostras cada pessoa tem a mesma chance de inclusão. Na primeira, de 200 pessoas, ele encontrou 2encontrou 30% de palmeirenses.de palmpalmeir

(A) 24% (B(C

22 SARESP 2005 – noite – 3a série EM