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SISTEMA DE OPERAÇÕES 30.105

AQUISIÇÃO DO GOVERNO FEDERAL – AGF 1/1 ÍNDICE PÁGINAS

Aprovado REDIR N.° 1.058

Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

CAPÍTULO I - GENERALIDADES ..................................................................................... 1/3

I - Objetivo

II - Competência

III - Aplicação

IV - Conceitos e Definições CAPÍTULO II - AQUISIÇÃO DO GOVERNO FEDERAL – AGF ........................................ 1/8

I - Finalidade/ Beneficiários/ Natureza da Operação/ Período de Aquisição/ Produtos Amparados/ Unidade da Federação/ Valor da Aquisição/ Limite de Compra

II - Preços Mínimos

III - Plano de Trabalho/ Previsão de Aquisição/ Planejamento/ Recursos

IV - Procedimentos após a Aprovação da Programação Financeira

V - Procedimentos Operacionais para Aquisição do Produto e para a Operação de Compra com Remoção Simultânea

VI - Procedimentos Contábeis e Fiscais

VII - Procedimentos Financeiros

VIII - Casos Omissos

CAPÍTULO III - ANEXOS .................................................................................................... 1/7

I - Demanda de Aquisições da PGPM

II - Nota Fiscal/ Instruções de Preenchimento

III - Boletim de Embarque/Desembarque

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Aprovado REDIR N.°1.058

Em: 03/09/2012

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CAPÍTULO I

GENERALIDADES

I - Objetivo – estabelecer os procedimentos a serem observados no âmbito da Matriz e das Superintendências Regionais na aquisição de produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos – PGPM.

II - Competência – compete às áreas envolvidas na operação no âmbito da Matriz e das Superintendências Regionais, cumprir e fazer cumprir as instruções desta Norma, bem como propor a sua atualização e modernização.

III - Aplicação – aplica-se esta Norma no âmbito da Companhia.

IV - Conceitos e Definições

1 - AGF – Aquisição do Governo Federal – é a aquisição direta de produtos constantes da pauta da Política de Garantia dos Preços Mínimos pelo Governo Federal.

2 - Ajuste Sinief – Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais.

3 - Áreas – são Unidades Orgânicas integrantes da estrutura organizacional da Conab.

4 - Boletim IOB –� reúne informações fisco-tributárias e trabalhistas completas, com temas técnicos analisados e interpretados com segurança e credibilidade.

5 - Cadin – Cadastro Informativo de Crédito Não Quitados do Setor Público Federal – é um banco de dados onde se encontram registrados os nomes de pessoas físicas e jurídicas em débito para com órgãos e entidades federais.

6 - CDA – Cadastro de Armazém.

7 - CEP – Código de Endereçamento Postal – é um código criado e utilizado pelo sistema de Correios brasileiro para facilitar a entrega e envio de correspondência das pessoas.

8 - CGC – Cadastro Geral de Contribuintes – cadastro vinculado ao Ministério da Fazenda. É gerado quando se constitui uma empresa.

9 - CIF – é a abreviatura das expressões inglesas “Cost, Insurance and Freight” que significam “Custo, Seguro e Frete”, respectivamente. Determina que o pagamento do frete será pago pelo remetente da mercadoria.

10 - Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – é uma contribuição Federal, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral. Destinada a financiar a seguridade social.

11 - CPF – Cadastro de Pessoa Física – é o registro de um cidadão na Receita Federal brasileira.

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12 - CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – incide sobre as pessoas jurídicas e entes equipados pela legislação do imposto de renda e se destina ao financiamento da seguridade social, estando disciplinado pela Lei nº 7.689/88.

13 - CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – é um número único que identifica uma pessoa jurídica e outros tipos de arranjo jurídico sem personalidade jurídica (como condomínios, órgãos públicos) junto a Receita Federal Brasileira.

14 - FOB – a abreviatura da frase inglesa “Free On Board” que significa “Posto a Bordo”. Determina que o pagamento do frete será pago pelo destinatário.

15 - ICMS – Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços – identifica o imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações.

16 - IPI – O Imposto sobre Produtos Industrializados – incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros.

17 - INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social – Responsável pelas arrecadações das contribuições e pelo pagamento dos benefícios.

18 - Intranet – rede interna da Companhia em que o acesso ao seu conteúdo é restrito, desta forma, somente é possível acessá-lo localmente.

19 - IRPF – Imposto de Renda de Pessoa Física – é um imposto Federal brasileiro que incide sobre a todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo.

20 - Manual de Operações da Conab – MOC – é o Manual que visa demonstrar os procedimentos referentes as operações da Conab.

21 - Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – órgão que na estrutura administrativa da República Federativa do Brasil cuida da regulamentação e fiscalização do setor de produtos destinados à alimentação.

22 - Matriz – é a denominação utilizada para a administração central da Conab, em Brasília/DF.

23 - MF – Ministério da Fazenda – órgão que na estrutura administrativa da República Federativa do Brasil cuida basicamente da formulação e execução da política econômica.

24 - OBP – Ordem Bancária de Pagamento.

25 - PF – Pessoa Física.

26 - PGPM – Política de Garantia de Preços Mínimos.

27 - PJ – Pessoa Jurídica.

28 - PM – Preço Mínimo.

29 - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – Pasep/ Programa de Integração Social – PIS – contribuições sociais de natureza tributária, devida pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados.

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30 - Programa IEX – Programa de Certificado de Produtos.

31 - REP – Programa de Reprocessamento.

32 - SEAE – Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda.

33 - Sicaf – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – este Sistema tem como finalidade cadastrar e habilitar parcialmente pessoas físicas e jurídicas interessadas em participar de licitações realizadas por órgãos/entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

34 - Sinteg – Sistema de Controles Integrados.

35 - Sircoi – Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab.

36 - SPA – Secretaria de Política Agrícola, do Mapa.

37 - Superintendência – são Unidades Orgânicas integrantes da estrutura organizacional, na Matriz.

38 - Superintendência Regional – Sureg – é a denominação utilizada para a administração Regional da Conab, nas Capitais do Brasil.

39 - STN – Secretaria do Tesouro Nacional.

40 - Unidade Armazenadora – UA – estrutura orgânica vinculada à Superintendência Regional, onde se encontram depositadas as mercadorias próprias ou de terceiros que estão sob a responsabilidade da Conab.

41 - UF – Unidade da Federação.

42 - UG – Unidade Gestora.

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CAPÍTULO II

AQUISIÇÃO DO GOVERNO FEDERAL – AGF

I - Finalidade/ Beneficiários/ Natureza da Operação/ Período de Aquisição/ Produtos Amparados/ Unidade da Federação/ Valor da Aquisição/ Limite de Compra – de acordo com o Título 06 do Manual de Operações da Conab – MOC e normas específicas de cada produto.

II - Preços Mínimos – de acordo com as normas específicas do produto objeto da operação, sendo que o valor do produto será o correspondente ao Preço Mínimo – PM do local de produção.

III - Plano de Trabalho/ Previsão de Aquisição/ Planejamento/ Recursos

1 - As Superintendências Regionais – Suregs enviarão à Superintendência da área de Gestão da Oferta, até o dia 20 (vinte) de cada mês, a Previsão de Aquisição (com ou sem remoção simultânea), para o mês subsequente, de acordo com o formulário “DEMANDA DE AQUISIÇÕES DA PGPM” (Anexo I) desta Norma e Resolução n.º 003, de 02/04/2004.

2 - Para quantificar o volume de recursos necessário a realização das aquisições a Sureg deve adotar o seguinte procedimento:

2.1 - Receber a intenção de venda do produtor rural e/ou da cooperativa informando o produto, quantidade e local de depósito.

2.2 - Registrar a data e hora da informação dos dados apresentados.

3 - A Superintendência da área de Gestão da Oferta elabora o quadro consolidado das informações das Suregs e apresenta proposta técnica para aquisição do produto na reunião de programação orçamentária envolvendo as Superintendências das áreas de Planejamento e Avaliação, Contabilidade, Financeira, Operações, Fiscalização de Estoques, Armazenagem e Movimentação de Estoques, Programas Institucionais e Sociais e Abastecimento e a Suporte à Agricultura Familiar.

4 - Com base no resultado da Reunião Técnica, a Superintendência da área de Planejamento e Avaliação consolida as informações e elabora a programação orçamentária das aquisições para discussão com a Secretaria de Política Agrícola – SPA/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Secretaria do Tesouro Nacional – STN/Ministério da Fazenda e Secretaria de Acompanhamento Econômico – SEAE/Ministério da Fazenda. Após a aprovação formal, a Superintendência da área de Planejamento e Avaliação comunicará à Matriz e Suregs, disponibilizando a programação aprovada na Intranet (Via Conab) em, “Planejamento e Finanças/Orçamento/Programação da PGPM e Operações Oficiais de Crédito”.

5 - A Superintendência da área de Planejamento e Avaliação, decendialmente, com base na programação aprovada e nas demandas enviadas pela Superintendência

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da área Financeira, providenciará junto à STN a liberação dos recursos financeiros necessários à efetivação das aquisições/pagamentos de despesas.

6 - A Superintendência da área Operacional coordenará a operação de compra com remoção simultânea, interagindo com as Superintendências de áreas e Superintendências Regionais para:

6.1 - Superintendência da área de Planejamento e Avaliação – alocar recursos orçamentários compatíveis com a necessidade de aquisição.

6.2 - Superintendências das áreas de Armazenagem e Movimentação de Estoques – contratação de transporte.

6.3 - Superintendência da área de Armazenagem e área de cadastro de armazéns – criar Cadastro de Armazém – CDA para os Pólos de Compra, se for o caso.

6.4 - Área de Organização & Métodos – O&M – divulgar as normas elaboradas pela Superintendência da área de Operações, específicas para o programa.

6.5 - Superintendência da área de Fiscalização – disponibilizar classificador para acompanhar a operação, quando for o caso.

6.6 - Suregs – definir o local para instalação do posto de compra e sugerir o armazém de destino, caso a remoção seja estadual.

IV - Procedimentos após a Aprovação da Programação Financeira

1 - A Sureg deve adequar os valores programados à sua demanda, cabendo ainda:

1.1 - Verificar o previsto no Título 06 do MOC e os títulos específicos dos produtos quanto a preços, classificação e limites.

1.2 - Orientar o beneficiário sobre a necessidade de manifestação do seu interesse em vender o produto, indicando a sua localização e quantitativo, apresentando cadastro, conforme o modelo disponibilizado no site da Conab (WWW.CONAB.GOV.BR/CONABWEB/INDEX.PHP/MOC), Título 06, Documento 1 – Anexo I do MOC.

1.3 - Analisar o cadastro, a adimplência do beneficiário e a intenção de vendas;

1.4 - Manter atualizadas duas listas por ordem de chegada, sendo uma para os produtores da Agricultura Familiar e outra para os demais produtores;

1.5 - Realizar a fiscalização prévia do produto de acordo com o Título 12 do MOC e orientações específicas da Superintendência de Fiscalização quando for o caso, avaliando as condições quatiqualitativas dos estoques e do cumprimento pelas depositárias quanto às exigências e procedimentos para o armazenamento, previstos no Título 08 do MOC.

1.5.1 - Quando se tratar de algodão a Sureg ou Superintendência de Fiscalização deve orientar e/ou supervisionar a retirada de amostras para o envio pelo beneficiário a uma entidade de classificação devidamente credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e

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Abastecimento – Mapa e contratada pela Conab, de acordo com o Título 09 do MOC.

1.5.2 - Quando se tratar de produto ensacado, somente será aceita a sacaria de juta/malva nova ou usada (resistente, limpa, sem furos ou remendos e sem timbres), ou de polipropileno nova ou usada (desde que não tenha sido utilizada no acondicionamento de adubos, produtos tóxicos ou nocivos à saúde humana e animal e seja resistente, limpa, sem furos e remendos e sem timbres), cujo valor a ser indenizado e a especificação estão previstos no Título 07 do MOC. Para o café somente será aceita embalagem de juta/malva nova.

2 - A Sureg deve realizar a operação da aquisição do produto que atenda as normas específicas e cujas condições de armazenamento atendam as exigências previstas no Anexo III – Documento 1 do Título 08 do MOC.

3 - A Sureg deve interagir com as Superintendências das áreas de Armazenagem, Fiscalização e Operações quanto à necessidade de apoio técnico para as operações de aquisição.

V - Procedimentos Operacionais para Aquisição do Produto e para a Operação de Compra com Remoção Simultânea

1 - A Sureg deve informar ao beneficiário o resultado da fiscalização prévia, solicitando a apresentação dos documentos previstos no item 13, do Título 06 do MOC e verificando, no caso de beneficiário pessoa jurídica, a sua regularidade no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – Sicaf, no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – Sircoi e no Cadastro Informativo de Crédito Não Quitados do Setor Público Federal – Cadin e no caso de beneficiário pessoa física sua regularidade junto à Secretaria da Receita Federal.

2 - A Sureg deve emitir a “Nota Fiscal Eletrônica - NFe” de “Entrada”, conforme modelo de “NOTA FISCAL” (Anexo II) desta Norma, por meio do Sistema de Faturamento e Controles de Estoques Públicos – xFAC, após o recebimento da documentação, conferência e fiscalização, atestando a regularidade do produto entregue, utilizando os seguintes códigos operacionais:

Código operacional Descrição

004 Aquisição Direta AGF – PGPM

004 Aquisição Direta Especial AGF – PGPM (compra com remoção simultânea)

005 Aquisição Direta – PGPM/ Agricultura Familiar

005 Aquisição Direta Especial – PGPM/ Agricultura Familiar (compra com remoção simultânea)

3 - O coordenador do Pólo de Compra na operação com remoção simultânea deverá:

a) efetuar juntamente com a Sureg a divulgação do programa;

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b) orientar o beneficiário quanto a necessidade de se obter, junto à Exatoria Fiscal da Fazenda Estadual, autorização ou “NOTA FISCAL” de livre trânsito para a movimentação de seu produto até o local de compra;

c) esclarecer ao beneficiário que todas as despesas incidentes até a entrega do produto nos locais de compra, inclusive aquelas de transporte, carga, descarga, ensaque e reensaque (quando for o caso) correrão por sua conta;

d) controlar a operação por meio de “Ficha Individual” por beneficiário, onde deverão constar os produtos, quantitativos comprados, os respectivos valores de venda e quando limitado, o quantitativo por produtor, controlando também o saldo;

e) proceder a separação do produto de acordo com as suas características exigidas para efeito das aquisições, no intuito de se promover a manutenção de sua qualidade por ocasião do recebimento no armazém de destino;

f) providenciar a emissão da “NFe” de “Entrada” e da “NFe” de “Remoção” para o transporte do produto;

g) preencher o formulário “BOLETIM DE EMBARQUE/DESEMBARQUE” (Anexo III) do quantitativo removido, diariamente;

h) enviar à coordenação da remoção (quando houver) ou à área de movimentação dos estoques, na segunda-feira pela manhã, via Fax, o(s) Boletim(ns) de Embarque relativo(s) aos carregamentos da semana anterior, registrando alí todas as interrupções que porventura tenham influenciado o fluxo semanal contratado (não apresentação de veículos pela transportadora, feriado municipal/estadual, atrasos gerados pela armazenadora ou pela classificação, etc.);

i) encaminhar, diariamente, à área de faturamento do xFAC (Sureg e/ou UA), os documentos comprobatórios da operação com vistas a emissão da “NFe”, e aos procedimentos contábeis e fiscais, cabendo a área de faturamento informar ao coordenador do Pólo de Compra a chave de acesso para impressão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE que acompanhará o produto a ser removido;

j) acompanhar a evolução do mercado local para verificar possíveis reações de preços, posicionando a Sureg e Superintendência da área de Operações para deliberarem sobre o encerramento do Pólo de Compra.

4 - A Sureg ou o coordenador do Pólo de Compra deverá solicitar do beneficiário o número do banco, da agência e da conta corrente para que a Conab efetue o depósito relativo ao valor da aquisição. Caso o beneficiário não tenha e não queira abrir uma conta, informá-lo de que o pagamento será realizado por meio de Ordem Bancária de Pagamento – OBP.

4.1 - A Sureg deve orientar o beneficiário que a conta corrente só poderá ter um titular, não se admitindo conta conjunta.

5 - A Sureg ou o coordenador do Pólo de Compra deverá informar ao beneficiário que o pagamento será realizado até 10 (dez) dias corridos após a emissão da “NOTA FISCAL” do produto.

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6 - A Sureg providenciará a contratação do seguro do produto, consoante o Título 11 do MOC. No caso em que o estoque permaneça armazenado no Pólo de Compra por mais de 1 (um) mês será emitido o formulário “DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO” – 50.000/010, de acordo com o Capítulo IX – Anexo V da Norma de “SEGUROS” – 50.202.

VI - Procedimentos Contábeis e Fiscais

1 - A Sureg, quando da emissão da “NOTA FISCAL” de “Entrada”, deve:

a) utilizar o formulário de “NOTA FISCAL” da Conab, específico para a PGPM. Para efeito de distinção entre os controles, as operações devem ser identificadas, com os seguintes dizeres: “Produto pertencente ao Governo Federal/ PGPM”, impresso na “NOTA FISCAL” ou com a posição de carimbo;

b) utilizar o código operacional conforme o Subtítulo V, Item 2, na emissão da “NOTA FISCAL”;

c) formalizar aquisição de produtos ou de embalagens por conta do Governo Federal;

d) emitir uma “NOTA FISCAL” para cada aquisição;

e) obedecer as “Instruções de Preenchimento” contidas no Capítulo III – Anexo II desta Norma, para o preenchimento da “NOTA FISCAL”, devendo ser registrado ainda o n.º do “TERMO DE VISTORIA E NOTIFICAÇÃO – TVN”, “RECIBO DE DEPÓSITO” e do “CERTIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO”, destacando-se o valor do produto pelo peso líquido somado ao valor da embalagem (este último quando for o caso), dando a seguinte destinação as vias:

e.1) 1.ª via – Destinatário;

e.2) 2.ª via - Conab/Contabilidade (via fixa);

e.3) 3.ª via - Fisco da UF do Emitente;

e.4) 4.ª via - Fisco da UF do Destino;

e.5) 5.ª via - Armazém Depositário;

f) no caso de preenchimento incorreto da “NOTA FISCAL” a Sureg deverá:

f.1) caso constate o fato antes da remessa de qualquer via ao destinatário, cancelar o documento, registrando, em local de destaque, a palavra “CANCELADO”, e arquivando as 5 vias em separado, para exibição ao fisco, se solicitado;

f.2) caso constate o fato após a remessa de qualquer via ao destinatário:

f.2.1) regularizar a incorreção, emitindo, se admitido na legislação estadual, a Carta de Correção;

f.2.2) emitir “NOTA FISCAL” de devolução de aquisição e em seguida emitir nova “NOTA FISCAL” de aquisição com os dados corretos;

f.2.3) adotar os procedimentos necessários à regularização contábil;

g) informar no campo “Dados Adicionais” da “NOTA FISCAL”, que as operações

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estão acobertadas pelo Convênio ICMS n.º 49/95, 26, 37, 87/96, 124/98 e 70/05;

h) nas aquisições de produtor rural:

h.1) produto depositado na mesma Unidade da Federação – UF onde foi produzido: a “NOTA FISCAL” de “Entrada” será emitida pela Conab sem destaque de Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços – ICMS. O recolhimento do ICMS diferido deve ser feito mensalmente pela Conab, calculado sobre o Preço Mínimo, nos Termos do Convênio específico;

h.2) produto depositado em Unidade da Federação distinta daquela em que foi produzido: o produtor deve emitir a “NOTA FISCAL” com destaque de ICMS que será calculado sobre o Preço Mínimo vigente. A Conab emitirá a “NOTA FISCAL” de “Entrada” igual a Nota do produtor, com destaque de ICMS. O recolhimento do imposto será de responsabilidade do produtor, cabendo à Conab indenizá-lo mediante o comprovante do recolhimento;

i) nas aquisições de Cooperativas de Produtores nas Unidades da Federação onde o diferimento for estendido às Cooperativas:

i.1) produto depositado na mesma Unidade da Federação onde foi produzido: a “NOTA FISCAL” de “Entrada” será emitida sem destaque de ICMS. O recolhimento do ICMS diferido deve ser feito mensalmente pela Conab, calculado sobre o Preço Mínimo, nos termos do Convênio específico;

i.2) produto depositado em Unidade da Federação distinta daquela em que foi produzido: a Cooperativa deve emitir a “NOTA FISCAL” com destaque de ICMS que será calculado sobre o Preço Mínimo constantes do MOC – normas específicas dos produtos. A Conab emitirá a “NOTA FISCAL” de “Entrada” igual a Nota da Cooperativa, com destaque de ICMS. O recolhimento do imposto será de responsabilidade da Cooperativa, cabendo à Conab indenizá-la mediante o comprovante do recolhimento;

j) nas aquisições de Cooperativas de Produtores nas Unidades da Federação onde o diferimento não for estendido às Cooperativas:

j.1) produto depositado na mesma Unidade da Federação ou em UF distinta daquela em que foi produzido: a Cooperativa deverá emitir a “NOTA FISCAL” com destaque de ICMS (se devido) que será calculado sobre o Preço Mínimo constantes do MOC – normas específicas dos produtos;

j.2) a Conab emitirá a “NOTA FISCAL” de “Entrada” igual a Nota da Cooperativa. O recolhimento do imposto será de responsabilidade da Cooperativa, cabendo à Conab indenizá-la mediante o comprovante do recolhimento;

k) contabilizar pela Conab/Sureg na Unidade Gestora da PGPM, de acordo com o Título 03.6, do Manual de Contabilidade;

l) diariamente a Sureg deve retransmitir à Superintendência da área de Informática, via Rede, a base de dados das “NOTAS FISCAIS” emitidas e/ou quaisquer outros lançamentos, com vistas a sua impostação no Sistema de Controle de Estoques/PGPM (sistema cliente/servidor). As Unidades Gestoras da PGPM, que não se encontrarem em Rede, deverão utilizar o Programa IEX,

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retransmitindo a base de dados por e-mail no endereço [email protected];

l.1) a transmissão diária da base de dados deve ser rigorosamente observada, sendo necessário o fechamento diário do sistema através do Programa de Reprocessamento – REP e será extensiva para qualquer registro que represente movimentação e/ou alteração de estoques, quais sejam: entrada, vendas, remoções, perdas, mudanças de CDA, alterações contábeis e outros;

l.2) os códigos de produtos/embalagens e operacionais utilizados são os mesmos definidos na PGPM, constantes dos Títulos 15 e 19 do MOC, respectivamente, lembrando que quando se tratar de código do produto/sacaria, deverão ser utilizados os 4 dígitos sem o traço separador. Todos os lançamentos nos citados códigos operacionais devem ser realizados mediante emissão de “NOTA FISCAL”, com exceção apenas para remoção entrada (código 115), alteração de armazenador – entrada (código 133), transferência de estoques entre UAs – entrada (código 136) e reensaque (códigos 120/234), este último quando não envolver estoque de sacaria vazia.

2 - A Sureg deve utilizar o livro fiscal próprio da escrituração do ICMS, utilizando o CNPJ específico da atividade PGPM.

3 - O recolhimento do ICMS diferido, quando se tratar de aquisição de produtor rural, será feito mensalmente, conforme Convênio ICMS n.º 49/95, 26/96 e 70/05, devendo a Sureg solicitar antecipadamente os recursos financeiros, via Internet, por meio do endereço [email protected], especificando a destinação – PGPM e a fonte/vinculação da despesa.

4 - O recolhimento das contribuições ao INSS, incidentes sobre o valor do recebimento do produto, nas aquisições de pessoa física, é de responsabilidade da Conab, devendo a Sureg solicitar antecipadamente os recursos financeiros, via Internet, por meio do endereço [email protected], especificando a destinação – PGPM e a fonte/vinculação da despesa.

4.1 - Será calculado à base de 2,3% – vide tabela no Título 20 do MOC.

Exemplo:

Valor na Nota Fiscal emitida pela Conab R$ 1.000,00

Valor do INSS (2,1%) R$ 21,00

Valor de outras Entidades (0,2%) R$ 2,00

Valor a recolher R$ 23,00

5 - Nas aquisições de pessoa jurídica, o recolhimento do INSS é de responsabilidade do vendedor e é calculado a alíquota de 2,85%, cabendo à Conab indenizá-lo, mediante comprovante do recolhimento.

6 - Nas aquisições de Cooperativas, cujo produto tenha sido adquirido de seus cooperados, a Conab efetuará a indenização do INSS à alíquota de 2,3%, mediante o comprovante do recolhimento, devendo a Cooperativa apresentar uma declaração de que os valores serão integralmente repassados aos produtores.

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de que os valores serão integralmente repassados aos produtores.

7 - A Sureg providenciará, junto à área de Seguros, o seguro do produto, pelo valor da sobretaxa, averbando na forma de seguros de Benfeitorias e Produtos Agropecuários e de Transportes, da seguinte forma:

a) a Sureg averbará o estoque existente no último dia do mês, mediante o preenchimento do formulário “DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA SEGURO” – 50.000/010, de acordo com o Capítulo IX – Anexo V da Norma de “SEGUROS” – 50.202 e o encaminhará à área de Seguros da Matriz, por intermédio do e-mail [email protected], até o 5.º dia útil do mês subsequente;

b) quando da remoção dos estoques, a Sureg deve averbar os embarques mediante o preenchimento do formulário “RELAÇÃO DE EMBARQUES E AVERBAÇÃO” – 50.000/012, de acordo com o Capítulo IX – Anexo III da Norma de “SEGUROS” – 50.202 e o encaminhará à área de Seguros da Matriz, até o 10.º (décimo) dia do mês subsequente.

VII - Procedimentos Financeiros

1 - A Sureg solicitará à Superintendência da área Financeira na Matriz os recursos relativos às despesas indenizáveis e absorvidas com armazenagem, sobretaxa, classificação, embalagem (se devida), tributos Pessoa Física – PF (recolhimento do INSS e ICMS) e Pessoa Jurídica – PJ (Indenização do INSS/ICMS e Retenção do IR/CSLL/PIS/PASEP/COFINS), que serão liberados pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN, mediante prévia programação de pagamento.

1.1 - As despesas de armazenagem e sobretaxa inerentes à mercadoria adquirida correrão por conta de Conab na quinzena da emissão da “NOTA FISCAL”.

1.2 - As despesas com a classificação da mercadoria, recolhimento do ICMS e da Contribuição ao INSS, serão ressarcidas pela Conab, sem acréscimos, após a respectiva comprovação.

2 - Cabe a Sureg receber e conferir a documentação de pagamento das aquisições e despesas solicitando os recursos orçamentários à Superintendência da área Financeira da Matriz, indicando a natureza e fonte de recursos.

3 - A Superintendência da área Financeira da Matriz, descentralizará os recursos orçamentários e financeiros para realização do empenho e pagamento junto às Superintendências Regionais que jurisdiciona o local de depósito do produto.

4 - A Sureg realizará a apropriação das aquisições e despesas em sua Unidade Gestora da PGPM – UG/PGPM, para composição do custo efetivo do produto.

5 - A Sureg contabilizará, separadamente, a aquisição e as despesas decorrentes da compra de produtos de acordo com o constante do Manual de Contabilidade.

VIII - Casos Omissos: os casos omissos ou de natureza específica serão dirimidos pela área responsável da Matriz.


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CAPÍTULO III

ANEXOS

I – DEMANDA DE AQUISIÇÕES DA PGPM

DEMANDA DE AQUISIÇÕES DA PGPM

Sureg: Mês: Unidade da Federação:

PRODUTO MUNICÍPIO/REGIÃO PREÇO

PRODUTOR (R$/unidade)

QUANTIDADE (toneladas)

PREÇO MÍNIMO (R$/ kg)

TOTAL (R$ mil) JUSTIFICATIVA

AGF – 30.105


Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

II – NOTA FISCAL

1. (endereço completo)

NOTA FISCAL Nº 2. SAÍDA ENTRADA

SÉRIE 11ª Via - Destinatário

3. Natureza da Operação 4. CFOP 5. Inscr. Est. Subst. Tributário 6. CGC (MF) 7. Inscrição Estadual

D E S T IN AT ÁR I O/ R E M E TE N T E 9. Nome/Razão Social 10. CGC/CPF

12. Endereço

13. Bairro/Distrito 14. CEP

16. Município 17. Fone/Fax 18. UF 19. Inscrição Estadual

8. Data Limite p/ Emissão 11. Data da Emissão 15. Data Saída/Entrada 20. Hora da Saída

D AD O S D O P R OD U T O 21. Código do Produto 22. Descrição dos Produtos 23. Sit.

Tributária 24. Unidade 25. Quantidade 26. Valor Unitário 27. Valor Total 28. Alíquota

ICMS

C ÁL C U LO D O I M P O S T O 29. Base de Cálculo do ICMS 30. Valor do ICMS 31. Base de Cálculo ICMS Substituição 32. Valor do ICMS Substituição 33. Valor Total dos

Produtos 34. Valor do Frete 35. Valor do Seguro 36. Outras Despesas Acessórias 37. Valor Total do IPI 38. Valor Total da Nota (R$)

TR AN S P OR T AD O R /V O L U M E S T R AN S P O R TAD O S 39. Nome/Razão Social 40. Frete por conta

1 - Emitente

2 - Destinatário

41. Placa do Veículo 42. UF 43. CGC/CPF

44. Endereço 45. Município 46. UF 47. Inscrição Estadual

48. Quantidade 49. Espécie 50. Marca 51. Número

52. Peso Bruto 53. Peso Líquido

D AD O S AD I C I ON AI S 54. Informações Complementares Conab – Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

55. Nota Fiscal N.º 56. DV

57. Acondicionamento 1 - Acondicionado

2 - Granel

58. Teor de Umidade 59. Safra LOCAL DA PRODUÇAO 60. Município 61. Código

62. Agente Financeiro Emitente 63. Agência 64. Agente Financeiro Destinatário 65. Agência

66. Nome da Agência 67. Banco 68. Nome da Agência 69. Banco

70. Endereço 73. Endereço

71. Município 72. UF 74. Município 75. UF

A R M A Z É M

O R I G E M

76. Nome CDA 1 - Cadastro

2 - Não Cadastro

77. Número

78. Endereço 79. Município 80. UF

D E S T I N O

81. Nome CDA 1 - Cadastro

2 - Não Cadastro

82. Número

83. Endereço 84. Município 85. UF

89. Reservado ao Fisco

86. NF de Referência

87. Indenização do ICMS

88. N.º da AVE

20.000/004

89. Recebemos da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab os produtos constantes da Nota Fiscal indicada ao lado.

90. Data do Recebimento

91. Identificação e Assinatura do Recebedor 92. NOTA FISCAL SÉRIE “1” N.º

93. Autenticação Mecânica

20.000/004


Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

II – NOTA FISCAL

(INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO)

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

1 - Logomarca da Conab e endereço completo da Sureg responsável pelo estoque (os dados devem ser impressos).

2 - Identificação da Nota Fiscal de entrada ou de saída.

3 - Descrição da natureza da operação, venda, transferência, etc.

4 - Código Fiscal da Operação a que se refere o item 3, conforme AJUSTE SINIEF, divulgado pelo Suplemento Especial – IOB.

5 - Inscrição estadual do substituto tributário caso a Conab seja substituta.

6 - CGC pré-impresso da Sureg responsável pelo estoque.

7 - Inscrição estadual pré-impressa, conforme item 6.

8 - Data limite da autorização do talonário, até quando pode emitir a Nota Fiscal.

DESTINATÁRIO/REMETENTE

9 - Nome ou razão social do destinatário, se Nota Fiscal de saída, ou remetente, se Nota Fiscal de entrada.

10 - Número do CGC ou CPF.

11 - Data em que está sendo emitida a Nota Fiscal.

12 - Endereço do destinatário/remetente.

13 - Bairro/distrito do destinatário/remetente.

14 - CEP do destinatário/remetente.

15 - Data de saída ou entrada do produto.

16 - Município do destinatário/remetente.

17 - Fone/Fax do destinatário/remetente.

18 - UF do destinatário/remetente.

19 - Inscrição estadual do destinatário/remetente.

20 - Hora da saída do produto.

DADOS DO PRODUTO

21 - Código do produto (Título 15).

22 - Descrição dos produtos.

23 - Situação tributária: isento, diferido, tributado, etc. (do AJUSTE SINIEF), divulgado pelo Suplemento Especial – IOB.

24 - Unidade: se fardo, saco, etc.


Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

II – NOTA FISCAL


(continuação)


25 - Quantidade de saída ou entrada do produto.

26 - Valor unitário do produto.

27 - Valor total do produto: multiplicação da quantidade vezes o preço unitário do produto.

28 - Alíquota de ICMS do produto, se for tributado.

CÁLCULO DO IMPOSTO

29 - O valor que servirá de base para a apuração do ICMS.

30 - Valor do ICMS, resultante da multiplicação da alíquota pela base de cálculo.

31 - Base de cálculo do ICMS quando houver substituição tributária. A legislação informa qual será o percentual que agregará a essa base de cálculo.

32 - Valor apurado mediante aplicação da alíquota na base de cálculo, caso haja substituição tributária.

33 - Valor total dos produtos, somatório do item 27.

34 - Valor do frete, se na modalidade CIF (pago pela origem).

35 - Valor do seguro, se pago pela origem.

36 - Outras despesas referentes à operação de entrada/saída, exemplos: carrego, descarrregamento.

37 - Valor do IPI, quando houver (na PGPM só o processo industrial do vinho está sujeito).

38 - Valor total da NF que é o somatório dos itens: 33 + 34 + 35 + 36 + 37.

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

39 - Nome ou razão social do transportador.

40 - Identificação do responsável pelo frete, se o emitente (CIF), (código 1) ou destinatário (FOB), (código 2).

41 - Placa do veículo que está transportando os produtos.

42 - UF da placa.

43 - CGC/CPF do transportador.

44 - Endereço do transportador.

45 - Município do transportador.

46 - UF do transportador.


Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

II – NOTA FISCAL


(continuação)


47 - Inscrição estadual do transportador, se houver.

48 - Quantidade transportada.

49 - Espécie de carga.

50 - Marca dos volumes transportados.

51 - Número dos volumes transportados.

52 - Peso bruto da carga (produto + embalagem).

53 - Peso líquido da carga (só dos produtos).

DADOS ADICIONAIS

54 - Informações complementares. Exemplo: local de entrega quando diverso do endereço do destinatário, nas hipóteses previstas na legislação (observação quando couber).

55 - Número da Nota Fiscal.

56 - Dígito de verificação.

57 - Tipo de carga: se a granel ou embalado.

58 - Teor de umidade do produto.

59 - Safra originária do produto.

60 - Onde o produto foi colhido/produzido.

61 - Código do município da operação.

62 a 75 - Não preencher.

76 - Nome do armazém de origem.

77 - Número do CDA – armazém de origem.

78 - Endereço do armazém de origem.

79 - Município do armazém de origem.

80 - UF do armazém de origem.

81 - Nome do armazém de destino.

82 - Número do CDA armazém de destino.

83 - Endereço do armazém de destino.

84 - Município do armazém de destino.


Em: 03/09/2012

__________________ Secretário

II – NOTA FISCAL


(continuação)


85 - UF do armazém de destino.

86 - Número da NF (referência). Exemplo: quando tiver ICMS a indenizar, colocar o número da NF onde está destacado o ICMS.

87 - Indenização do ICMS – valor a ser indenizado.

88 - Número da AVE que originou a NF.

CANHOTO DA NOTA FISCAL

89 - Espaço reservado ao fisco.

90 - Data do recebimento.

91 - Assinatura e identificação do recebedor.

92 - Número de identificação da Nota Fiscal de entrada ou de saída (mesmo número do item 2).

93 - Autenticação mecânica quando for exigida.


Em: 03/09/2012

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III – BOLETIM DE EMBARQUE/DESEMBARQUE

BOLETIM DE EMBARQUE/DESEMBARQUE

Transporte de Produtos:

1. Posição Diária de Embarque Desembarque

2. Data

I N FO R M AÇ ÕE S AD I C I ON AI S

3. Do Técnico da Conab:

4. Para: SUREG/ (c/c SUARM/GEMOV – FAX: (61) 3226-0205)

5. Armazém de Origem: 6. CDA N.º:

7. Produto:

8. Quant. Contratada (kg): 9. ATR (2):

10. Pregão de Fretes: 11. Sublote:

12. Transportadora:

13. Nota Fiscal Nº 14. Data Veículo

15. Marca 16. Modelo 17. Placas (1)

18. Peso Bruto (Kg)

19. Total Embarcado/Desembarcado no Dia: kg

20. Total Anterior Embarcado/ Desembarcado: kg

21. Total Acumulado Embarcado/ Desembarcado: kg

OBSERVAÇÕES

22. Informar os entraves operacionais, se ocorrerem.

23. Assinatura e Carimbo do Técnico da Conab

24. Lotação e Matrícula

NOTA: 1) Mencionar todas as placas do veículo, a do cavalo mecânico e das carretas; 2) O número da ATR, do Pregão de Frete, do Sublote, deverão ser preenchidos somente se a contratação

dos serviços de transportes tiver sido feita via Leilão Eletrônico.

AGF – 30.105; Remoção – 30.201

31/5/2006 12/09/2012 sistema de operaÇÕes … · 34 - sinteg – sistema de controles integrados....

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