2º seminÁrio de planejamento urbano · planejamento urbano ... relação entre estes mapeamentos...

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO Desafios do planejamento urbano frente ao mapeamento das novas APPs e Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização: o caso de São José. REALIZAÇÃO:

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANODesafios do planejamento urbanofrente ao mapeamento das novasAPPs e Cartas Geotécnicas deAptidão à Urbanização: o caso deSão José.

REALIZAÇÃO:

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1ª PARTE

� Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

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2ª PARTE

� Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o antigo e o novo Código Florestal;

� Relação entre estes mapeamentos e os deveres do Poder Público no âmbito do enfrentamento do problema;

� Apresentação das Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização.

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

A Proposta de Plano Diretor de

2004 e por que reelaboração?

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

• Em 23 de setembro de 2014, foi assinado o Convênionº043/PMSJ/2014 de cooperação técnico-financeira entre aPrefeitura de São José e a GRANFPOLIS.

• Objetivo:

• Reelaboração do Projeto de Lei Complementar do Plano Diretor Participativo do Município de São José/SC

• Prazo: 18 meses.

Convênio com a Associação dos Municípiosda Grande Florianópolis GRANFPOLIS

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Estrutura proposta para o Processo

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Grupos atuantes no Processo

ExecutivoGTI e GTS

Equipe Técnica da

GRANFPOLIS

Colegiado de

Delegados

Plano Diretor

Colegiado de Acompanhamento

e Controle

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Atribuições Grupo Técnico Supervisor (GTS)

O GTS tem por função básica prestar suporte aatores internos e externos ao processo,especialmente por meio da disponibilização de dadose informações, da organização e atualização docadastro de entidades da sociedade civil e dadivulgação de eventos.

As atribuições do GTS constam no Art. 6º doRegimento Geral do Processo.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

O GTI tem por função básica:

� Prestar apoio ao GTS;� Coletar e repassar os dados e informações

solicitadas para o processo;� Prestar esclarecimentos, elaborar respostas oficiais,

pareceres e recomendações técnicas de acordocom as respectivas atribuições profissionais;

� Auxiliar na articulação das diversas políticaspúblicas, executadas e por executar.

As atribuições do GTS constam no Art. 8º doRegimento Geral do Processo.

Atribuições Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI)

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Atribuições Colegiado de Acompanhamento e Controle (CAC)

O Colegiado de Acompanhamento e Controle atuacomo Fiscal do Processo do Plano DiretorParticipativo, acompanhando todas as etapas desde aelaboração e validação até definição dos mecanismospara a tomada de decisões.

O CAC não delibera sobre conteúdo do Plano Diretor.

As atribuições do GTS constam no Art. 11 doRegimento Geral do Processo.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Atribuições Colegiado de Delegados (CD)

O Colegiado de Delegados atua na definição do conteúdodo Plano Diretor Participativo, com base nasdeterminações do Estatuto da Cidade e nas orientações erecomendações das Resoluções do Conselho das Cidades.

O Colegiado de Delegados acompanhará a tramitação doprojeto de lei complementar do Plano Diretor Participativode São José na Câmara Municipal, buscando ser um dosinterlocutores do Executivo com o Legislativo, colaborandocom a elucidação de questões relativas ao processo depactuação social e quanto aos conteúdos definidos.

As atribuições do GTS constam no Art. 13 do RegimentoGeral do Processo.

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1ª Etapa

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1ª Etapa Compõe-se de providências iniciais de sensibilização, mobilização e capacitação dos agentes públicos e privados que constroem e utilizam o território do Município.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Capacitação GTS e GTI – 30/10/14

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Capacitação GTS e GTI – 17/11/14

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

1ª Evento Municipal - Audiência Pública

Objetivo: instaurar oficialmente e tornar público o processo participativo de reelaboração do Plano Diretor

Realizada dia 25 de novembro de 2014 às 19h30 no Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI), com 82 presentes, sendo que 42 eram moradores de São José e/ou representantes de entidades da sociedade civil.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

1ª Evento Municipal - Audiência Pública

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2ª Etapa

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2ª Etapa Busca desenvolver uma leitura da realidade municipal, que é composta pela Leitura Técnica e pela Leitura Comunitária ou Territorial e Leitura Setorial.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

1ª Rodada de Eventos Comunitários

• Coleta de informações nas comunidades

2ª Rodada de Eventos Comunitários

• Resultado preliminar da Leitura Comunitária

• Escolha dos Delegados

2ª Audiência Pública

Leitura Técnica

Leitura Comunitária

Leitura da Realidade Municipal

+

=

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Composição do Colegiado de Delegados

Executivo

GTS e GTI

25 delegados

Legislativo

13 vereadores

13 delegados

Comunitários

Representantes das 11 áreas

38 delegados

Setoriais

Entidades da sociedade

civil

24 delegados

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Composição do Colegiado de Delegados

Comunitários

Vagas

38 titulares

38 suplentes

Preenchidas

38 titulares

36 suplentes

Setoriais

Vagas

24 titulares

24 suplentes

Preenchidas

7 titulares

3 suplentes

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Capacitação Delegados e CAC

Objetivo: neste primeiro módulo, apresentar noções fundamentais de planejamento urbano, a partir de determinados dispositivos legais.

Realizada dia 14 de julho de 2015 às 19h30 no Centro Multiuso com 64 presentes.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Capacitação Delegados e CAC

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Leitura Técnica

� Mapeamentos socioeconômicos para a área conurbada

• Índice de Desigualdade Socioespacial

� Mapeamentos da estrutura física• Sistema Viário

� Mapeamentos ambientais• Índice de Áreas Verdes

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Leitura Técnica

� Reuniões técnicas com equipes multidisciplinares;

� Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização;

� Estudo Demográfico para São José até 2050.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

1º Seminário de Planejamento Urbano

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.Gráfico 9. São José, 1980-2100: população ajustada e projetada

(pontos pretos) segundo duas hipóteses de saldos mi gratórios

50.00075.000

100.000125.000150.000175.000200.000225.000250.000275.000300.000325.000350.000375.000400.000

1980

1990

2000

2010

2020

2030

2040

2050

2060

2070

2080

2090

2100

A no

Hip. com s. migr. inercial

Hip. com s. migr. elevado

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.Gráfico 10. São José, 1980-2050: porcentagem de pop ulação por

grupos etários, ajustada e projetada

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

2035

2040

2045

2050

Ano

Por

cent

agem

de

popu

laçã

o

60 e + 15-59 0-14

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

2ª Evento Municipal - Audiência Pública

Objetivo: apresentar os resultados da Leitura Comunitária e Setorial, assim como das análises técnicas.

Será realizada nos dias:28 de julho às 19h30 no Centro Multiuso e 04 de agosto às 19h30 no Centro Multiuso

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3ª Etapa

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3ª EtapaDefinirá as bases para a formulação dos objetivos, diretrizes e eixos estratégicos do desenvolvimento municipal e da expansão urbana.

Previsão: de 20/julho a 02/outubro

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Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Oficinas de Planejamento

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4ª Etapa

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4ª EtapaConsolidará, apresentará e disponibilizará a versão preliminar do anteprojeto de Lei Complementar do Plano Diretor Participativo.

Previsão: de 09/setembro a 30/outubro.

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Objetivo: Apresentação do anteprojeto de LeiComplementar, a partir dos objetivos ediretrizes definidos nas Oficinas dePlanejamento Participativo, e das regras deconsulta pública.

Previsão: 15 de outubro.

3ª Evento Municipal - Audiência Pública

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5ª Etapa

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5ª Etapa

Elaboração da versão final do anteprojeto de Lei Complementar do Plano Diretor Participativo e entrega ao Executivo Municipal, para consequente encaminhamento, já como Projeto de Lei Complementar, à Câmara Municipal.

Previsão: de 15/outubro a 25/janeiro.

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Previsão: de 15 de outubro a 13 de novembro.

Consulta Pública

4ª Evento Municipal - Audiência Pública

Previsão: 01 de dezembro.

Conferência Final

Previsão: de 02 de dezembro a 22 de dezembro.

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Método utilizado no Processo de Reelaboração do Plano Diretor Participativo de São José.

Previsão de entrega na Câmara: 01 de fevereiro de 2016.

Entrega do Projeto de Lei Complementar

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2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANODesafios do planejamento urbanofrente ao mapeamento das novasAPPs e Cartas Geotécnicas deAptidão à Urbanização: o caso deSão José.

REALIZAÇÃO:

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2ª PARTE

� Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal;

� Apresentação das Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização;

� Relação entre estes novos mapeamentos e os deveres do Poder Público no âmbito do enfrentamento do problema.

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Área de Preservação Permanente - APP: áreaprotegida, coberta ou não por vegetação nativa, com afunção ambiental de:• preservar os recursos hídricos,• preservar a paisagem,• preservar a estabilidade geológica,• preservar a biodiversidade,• facilitar o fluxo gênico de fauna e flora,• proteger o solo,• assegurar o bem-estar das populações humanas.

Áreas de Preservação Permanente

Lei nº 12.651Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por:

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e alteraçõesResoluções CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e alterações

a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será:

I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e alteraçõesResoluções CONAMA (302/303) Lei nº 12.651 e alterações

c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura;

IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e alteraçõesResolução CONAMA (302/303) Lei nº 12.651 e alterações

I - ao redor de lagos e lagoas naturais, em faixa com metragem mínima de:a) trinta metros, para os que estejam situados em áreas urbanas consolidadas;b) cem metros, para as que estejam em áreas rurais, exceto os corpos d`água com até vinte hectares de superfície, cuja faixa marginal será de cinquenta metros;

II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e alteraçõesResolução CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e alterações

I - trinta metros para os reservatórios artificiais situados em áreas urbanas consolidadas e cem metros para áreas rurais;II - quinze metros, no mínimo, para os reservatórios artificiais de geração de energia elétrica com até dez hectares, sem prejuízo da compensação ambiental;III - quinze metros, no mínimo, para reservatórios artificiais não utilizados em abastecimento público ou geração de energia elétrica, com até vinte hectares de superfície e localizados em área rural.

III - as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de cursos d’água naturais, na faixa definida na licença ambiental do empreendimento; § 1º Não será exigida Área de Preservação Permanente no entorno de reservatórios artificiais de água que não decorram de barramento ou represamento de cursos d’água naturais. § 4º Nas acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 (um) hectare, fica dispensada a reserva da faixa de proteção prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa, salvo autorização do órgão ambiental competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama.

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e modificaçõesResoluções CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e modificações

e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;

V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;

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Apresentação do mapeamento das Áreas de Proteção Permanente (APP) em São José conforme o novo Código Florestal

2º SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO URBANO 21 de julho de 2015

Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e modificaçõesResoluções CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e modificações

X - em manguezal, em toda a sua extensão;

VII - os manguezais, em toda a sua extensão;

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Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e modificaçõesResoluções CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e modificações

VI - nas linhas de cumeada, em área delimitada a partir da curva de nível correspondente a dois terços da altura, em relação à base, do pico mais baixo da cumeada, fixando-se a curva de nível para cada segmento da linha de cumeada equivalente a mil metros;

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Delimitação das Áreas de Preservação Permanente

MUDANÇAS DECORRENTES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Lei 4.771 e alteraçõesResolução CONAMA (302/303)

Lei nº 12.651 e alterações

V - no topo de morros e montanhas, em áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a dois terços da altura mínima da elevação em relação a base;

IV - morro: elevação do terreno com cota do topo em relação a base entre cinquenta e trezentos metros e encostas com declividade superior a trinta por cento (aproximadamente dezessete graus) na linha de maior declividade;

V - montanha: elevação do terreno com cota em relação a base superior a trezentos metros;

VI - base de morro ou montanha: plano horizontal definido por planície ou superfície de lençol d`água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota da depressão mais baixa ao seu redor;

IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado por planície ou espelho d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;

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0,00

750,00

1.500,00

2.250,00

3.000,00

3.750,00

curso dágualargura

menor 10metros

curso dágualargura 10 a50 metros

encosta + 45graus

nascente manguezal topo demorro

linha decumeada

reservatóriode água

Antigo Código Florestal - ACF Novo Código Florestal - NCF

Comparação entre antigo e novo Código Florestal

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Comparação entre antigo e novo Código Florestal

6.240ha – 44% do território

Antigo Código Florestal Novo Código Florestal

2.437ha – 17% do território

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0,00

500,00

1.000,00

1.500,00

2.000,00

2.500,00

3.000,00

3.500,00

4.000,00

4.500,00

ÁREAS - Total NCF Alta Suscetibilidade -Movimentos de Massa

Alta Suscetibilidade -Inundação

Área total de AltaSuscetibilidade

Áreas de APP e suscetíveis a movimento de massa e inundação

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No que toca à proteção contra o risco dedesastres naturais, as APP definidas pelo novoCódigo Florestal, darão conta de atender àsfinalidades de APP?

O planejamento da ocupação do espaço deveenfrentar a necessidade de restringir aocupação das áreas de risco?