2º física
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física óptica
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Capítulo 1 princípios da óptica / espelhos planos
Conexões
1. Quando iluminada com luz branca, a bandeira brasileira é vista nas cores verde, amarelo, azul e branco.
2. Se a fonte emite somente luz monocromática amarela, a bandeira brasileira será vista por nós da seguinte forma:
• as regiões verde e azul absorvem a luz monocromática amarela; portanto, serão vistas na cor negra;
• as regiões amarela e branca serão vistas na cor amarela, pois refletirão difusamente a luz amarela.
Exercícios complementares
9. Soma = 22 (02 + 04 + 16) (01) Incorreta. A reflexão é difusa. (02) Correta. (04) Correta. A região vai do vermelho ao violeta. (08) Incorreta. Reflete todas as luzes. (16) Correta. 10. e Observe a figura:
HP R x 49 x 0,10 m B Q A
Com base na figura, obtemos:
H xx 10 50 = ⋅ s H = 500 cm = 5,0 m
11. a) Para que uma parte do Sol seja vista (eclipse anelar), a Lua deve se afastar da Terra, conforme mostra a figura.
AA’ B’ O B
b) De acordo com a figura dada e empregando semelhança de triângulos, escrevemos:
distância do observador àLua diâmetro da Lua d = istância do observador ao Sol diâmetro do Sol s
s d 3 5 10 150 10 1 4 10 3 6 6 , , ⋅ = ⋅ ⋅ s d = 3,75 · 105 km = 375.000
km 12. a De acordo com a figura dada, as clorofilas absorvem a luz azul (85% de absorção), a violeta (68%) e a vermelha (53%). A absorção da luz verde é praticamente igual a 0; portanto, essa luz é refletida.
21. a Para um objeto real, o espelho plano conjuga uma imagem virtual, do mesmo tamanho que o objeto e a uma distância do espelho igual à distância do objeto ao espelho. 22. d Como o objeto e a imagem são simétricos em relação ao espelho plano (do = di), então, se o objeto se aproxima do espelho com velocidade de 1 m/s, a imagem também se aproximará do espelho com a mesma velocidade. 23. d Observe a figura:
i r Ci 40 140 R° ° 1 B A E1 R2 E2
No triângulo ABC, temos: + 40° = 90° α s α= 50° Como R2 é paralelo a E2: r = = 50° αSendo i = r, temos: i = 50° 24. Observe a figura:
1,20 m 0,40 m 0,80 m 0,90 m B Q x R P S VV’ i2 i2 r2 r2
x x + = 0 4 0 8 1 20 9 , , , , − s 0,9 ⋅ x + 0,36 = 0,96 – 0,8 ⋅ x s
s 1,7 ⋅ x = 0,60 s x = 0 60 1 7 ,, s x = 0,35 m
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Tarefa proposta
1. a As fontes primárias são os corpos que emitem luz própria:
Sol, estrelas e vela acesa. 2. b Somente podemos ver as fontes de luz. No escuro, os
objetos não emitem luz. 3. d Nas proximidades do Sol, o feixe de luz é cônico divergente,
pois ele emerge afastando-se desse astro. Nas proximidades da Terra, por causa da grande distância entre esse planeta e o Sol, o feixe de luz já é praticamente cilíndrico.
4. d Observe a figura:
2,5 m H 3 m 54 m
H 54 2 5 3 = , s H = 45 m
5. io pp i i = = = ’ , s s 60 15 200 4 5 cm
6. Hh Ss H H = = = s s 1 8 40 2 36 , m
7. Observe a figura: r h H R 3 m 2 m
• hH rR R = = s 13 05 ,s R = 1,5 m • A = · Rπ 2 = · 1,52 π s A = 2,25 mπ 2
8. d 1,20 m 0,80 m m n X y L 1,2 m 2,4 m
• x 2 4 2 0 1 2 , ,, = s x = 4,0 m • y 1 2 2 0 1 2 , ,, = s y = 2,0 m
Área da sombra = x ⋅ y s A = 4 ⋅ 2 s A = 8,0 m2
9. c • Regiões I e III: a incidência de luz é parcial e, portanto, são penumbras. • Região II: não há incidência de luz e, portanto, é uma região de sombra.
10. a • Eclipse solar: Lua entre o Sol e a Terra. • Eclipse lunar: Terra entre o Sol e a Lua.
11. e Como a superfície é iluminada com luz branca e apresenta-se na cor amarela, ela reflete difusamente o componente amarelo da luz branca e absorve os demais. 12. e O fenômeno pode ser atribuído à alteração na densidade das nuvens que compõem o planeta, em razão da constante movimentação do gás. 13. V – V – V – V
I. (V) Em virtude de os raios solares terem a mesma inclinação, no mesmo horário as sombras terão tamanhos iguais. II. (V) O não paralelismo dos raios solares, sendo a Terra plana, permite visualizações de sombras diferentes. III. (V) Pela formação do aro ao redor da Lua, podemos verificar tal situação. IV. (V) Da geometria, temos: = medida do arco medida doα raio 180° rad π4° α
∴ = α π45 rad
Então: π π45 450 20 250 = = R R km km s .
p = 2 R π s p = 220 250 π π ⋅ . = 40.500 km
14. a 15. e Observe a figura:
30 30 ° ° °
30° + 30° + 2 = 180° θ s θ = 60°
316. d Na figura: sen = 100 200 = 0,5 α s α = 30° Assim, temos:
60 30 r i ° °
i + r = 60°. Sendo i = r:
2 ⋅ i = 60° s i = 30°
17. a
E F D B A H G O
De acordo com a lei da reflexão: vértice A, conforme a figura.
18. d
hx hy x y x y A B = = = ⋅ s s 16 9 16 9 (I)
Sendo x + y = D s x + y = 60 (II) Substituindo (I) em (II), temos:
16 9 · y + y = 60 s 16 ⋅ y + 9 ⋅ y = 60 ⋅ 9 s
s 25 ⋅ y = 540 s y = 21,6 cm
Ainda:
x = 16 9 ⋅ 21,6 s x = 38,4 cm
O caminho percorrido pelo raio luminoso é: dACB = dAC + dCB s
s dACB = ()(, )()(,)1638492162 2 2 2 + + + s
s dACB = 41,6 + 23,4 s
s dACB = 65 cm 19. V – V F −I. (V) Na reflexão: i = r II. (V) III. (F) O raio incidente e o raio refletido estão no mesmo
plano. 20. a Observe a figura: 21. b De acordo com a reflexão da luz, Oscar deverá ver a imagem do lápis na posição L. Veja a construção: 22. e O observador verá a imagem em I. Observe a figura:
Por meio da reflexão da luz: O I N BA
23. e De acordo com a simetria observada em espelhos planos, temos:
A BC A’ B’ C’ E
24. d
Espelho plano Vista de cima A B B’ 4 cm 12 cm 4 cm 12 cm
Na figura: (AB’) = (12 + 4)2 + (12)2 s AB’ = 256 144 + s AB’ = 20 cm 25. Observe a figura:
E E D B A C O
Encontrando a imagem do observador O, verifique os pontos que se encontram no campo visual do espelho.
E E D B A C OO’
Os pontos visíveis são B, C e D. 26. a
A Espelho Torre 40 cm 40 m 40 cm 5 m B CD O O’
AB CD CD = = ⋅ 5 8 0 4 40 0 4 5 8 ,, , , s sCD = 2,76 m
27. d Espelho A B 28 cm 24 cm 4 cm
dAB 2 = (24)2 + (28 + 4)2 s
s dAB 2 = 576 + 1.024 s dAB = 1600 .s
s dAB = 40 cm 28. a Observe a figura:
E L H H L d I1 I2 E2
A distância da vela à nova posição do espelho é: L + d Logo: h = H e x = L + d 29. Observe a figura:
Raio de luz re_etido por E1 Raio de luz re_etido por E2 E1 E2 P’1 30 60 30 30 P P° ° ° ° 1 N1 N2 E1 E2 P’2
α1’ = 0° e α2’ = 30° 30. Cada bailarina deverá fornecer cinco imagens, sendo assim:
n = 360° – 1 β s 5= 360° – 1 β s 6 = 360° β ∴ = 60° β
O ângulo necessário é o de 60°, e as bailarinas poderão ficar em qualquer posição, pois n é ímpar. 31. a Ao olhar diretamente para um dos espelhos, a imagem (enantiomorfa) será vista revertida. Como a imagem obser-vada através da linha de intersecção dos espelhos é formada por uma dupla reflexão, esta será vista normalmente sem reversão. Observação: A inversão citada nas alternativas é reversão, como citado no próprio enunciado.
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32. a Se a parte vista é a
superior da Lua, esta está iluminada pelos raios solares e, portanto, eles devem incidir de acordo com a figura:
Capítulo 2 Espelhos esféricos
Conexões
De acordo com a figura dada, o navio se incendeia quando estiver exatamente no foco do espelho côncavo, onde se concentra a luz do Sol. Nesse caso, a distância focal do espelho é 50 m. Como o raio de curvatura do espelho é o dobro da distância focal, temos R = 100 m.
Exercícios complementares
9. e • Para um objeto colocado
na região 2, entre o foco e o vértice do espelho, a imagem será formada em 1, atrás do espelho, sendo virtual, direita e maior que o objeto.
• Para um objeto colocado na região 3, entre o foco e o centro de curvatura do espelho, a imagem será formada em 8, sendo real, invertida e maior que o objeto.
• Para um objeto colocado na região 4, a imagem será formada em 7, entre o foco e o centro de curvatura, sendo real, invertida e menor que o objeto.
10. De acordo com a figura dada, a imagem é virtual, direita e menor que o objeto. Nessas condições, o espelho é convexo.
11. A figura ilustra a localização gráfica do
espelho por meio do traçado dos raios notáveis.
V aa C P ’ P ’ P
Conforme a figura, a imagem é real.
12. d De acordo com a figura,
temos que a lâmpada está colocada: • no centro de curvatura do espelho E2, pois os raios luminosos refletem sobre si mesmos; • no foco do espelho E1, pois os raios luminosos refletem paralelos ao eixo principal.
21. d Para formar a imagem real de um objeto real, devemos usar um espelho côncavo. Se desejarmos uma imagem maior que o objeto, devemos colocar esse objeto entre o foco e o centro de curvatura.
22. e 1 1 1 1 4 10 1 2 4 10 1 9 6 2 1
f p p p p= + = + = − − ’ · , · ’ ’ ,s s s
⋅− = − − − −10 2 4 10 4 10 4 8 10 3
1 2 2 , · · ’ , · s s p m io p p i i= = = − − − − −− ’ · , · , · s s 2
10 4 8 10 2 4 10 2 21 4 103 · −m A imagem é real, invertida
e com 4 ⋅ 10–3 m de altura.
Portanto, menor que o objeto.
23. d Quando o objeto e a imagem se localizam no mesmo ponto, eles estão no centro de curvatura do espelho. Sendo assim:
f R f = = = 2 60 2 30 s cm
24. a) Para o pequeno espelho, o objeto, colocado em F, é virtual, pois é formado pelos prolongamentos dos raios. b) 1 1 1 1 10 5 12 1 2 05 1 1 5 f p p f f f = + = + =− + = = ’ , , , − − − w s s s 23 cm
Portanto: r f r cm = ⋅ = 2−
43 s
c) Como f < 0, o espelho é convexo.
Tarefa proposta
1. a Imagem ampliada e direita s
espelho côncavo, com o objeto entre o foco e o vértice. 2. b I. Correta. Espelho convexo s imagem virtual de objeto real II. Correta. III. Incorreta. Os espelhos côncavos podem fornecer imagens invertidas e não são usados como retrovisores externos.
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3. a Para um objeto situado
entre o centro e o foco, sua imagem estará antes do centro de curvatura e será real, invertida e de tamanho maior que o objeto.
4. b Será formada em L, entre o
foco e o vértice do espelho convexo.
5. b I. Correto. Trata-se de um
dos raios notáveis. II. Correto. Idem ao
anterior. III. Errado. Esse raio deve
ser refletido paralelamente ao eixo do espelho.
6. d Observe a figura:
B’A’ABFVC
7. d Observe a figura:
CFB’A’VBA
8. a I. Correto. II. Incorreto. A lanterna
lança raios de luz. Observe a figura:
F
III. Incorreto. O feixe é divergente. Observe a figura:
ABFC
9. d A imagem é um conjunto de
pontos formando uma mancha curva e simétrica denominada cáustica de reflexão.
10. a Todo objeto posicionado
entre C e F num espelho côncavo formará uma imagem real, invertida e maior que o objeto. 11. c I. Correta. p = 20 m ou 2.000 cm
111112000111fppfpfpfp=+=+’.’’’ss
sHH ∴ p’ H 15 cm (foco)
II. Incorreta. Passando pelo centro de curvatura, os raios são refletidos sobre eles próprios. III. Correta. O objeto está posicionado antes do foco.
12. e
I. Correta. Se p = 2 ⋅ f s p’
= 2 ⋅ f II. Correta. Se p = f s p’ = ∞ III. Correta.
IV. Correta. 13. c
111151301fppp=+=+’’ss
ss613013056 ===pp’’cm −
Portanto: s’ = p’ = 6 cm 14. b Espelho convexo: imagem virtual e menor que o objeto.15. a p = p’ = 30 cm
1111130130fppf=+=+’ss
ss123015ff==cm
16. Pela equação de Gauss, temos:11114521151fppp=+=+’’ss
sss24511511245115=+= pp’’−ss1234545pp’’= = cmcm − −Assim: A = ==− ppA’s45153
17. a) Para imagens projetadas em uma tela (imagem real), o espelho deve ser côncavo.
11111251600241600fppf=+=+=+’s
f==6002524cmcm
Sendo A = 2 s 2 = −pp’ s p’ = –2p Na equação de Gauss: 1111112121205fpppppp=+= = =’,− − s
ssm O objeto deve ser
posicionado a 0,5 m ou 50 cm do vértice do espelho.
19. a Imagem direita é ampliada
cinco vezes:
Apppppp== =− −⋅’’’ss55
Sendo 111fpp=+’, temos:
111015015150ff=+=− −ssff==504125s ,cm
20. c 1111201121fppp=+=+’’ss
ss1356060230pp’’= = = cm − − −A imagem conjugada pelo
espelho é virtual, direita e maior que o objeto, pois:
AppA= = =’,301225− − s
21. b Imagem real (projetada) e
maior que o objeto:
Aiooo==⋅5s A = 5 (módulo)
Apppppp= = =−− − ⋅’’’ss55
Sendo p’ – p = 2,4 s 5 ⋅ p – p =
2,4 s p = 0,6 m e p’ = 3,0 m, portanto:1111106130fppf=+=+’,,ss
ssff=+==513030605,,,m
R = 2 ⋅ f s R = 2 ⋅ 0,5 s R = 1,0 m
22. ioppoopp= == = ’’ ’ 22040cmcm− − − s
111112014012140fppff=+=+
s f = 40 cm s R = 80 cm
23. Imagem real e invertida, portanto o aumento linear transversal é igual a –4, pois a imagem se forma 3 m atrás do objeto, e não do espelho. Assim, temos:
p = 1 m s p’ = 4 m 11111114141454fppff=+=+=+=’sss
s f = 0,8 m 24. a) 1111301140fppp=+=+’ss
ssss 113014014312011120ppp= = =− − s p = 120 cm b) ioppooo=−= ==’− − sss3401203139cm c) Observe a figura:
Vp = 120 cmp’ = 40 cm30 cmOCif
25. R = 40 cm s f = 20 cm a) Se p = 120 cm s
1201120111201120=+= pp’’− ss
s 161120p’= − s p’ = 24 cm (real) b) Se p = 10 cm s
12011011120110=+= pp’’− ss
s 11220p’= − s p’ = –20 cm (virtual)
26. c Imagem direita e reduzida s
Espelho convexo A=12, temos: App= ’ − s
s 12230215= = = = ppppp’’’cm − − − − ss
Portanto: 1111130115fppf=+= ’− ss
s 1123030ff= =− −scm
Sendo R = 2 ⋅ f s R = 2 ⋅ (–30) s R = –60 cm 27. iopphhpppp= = = ’’’− − − ss33
111211323133fpprpprppr=+=+= =’− − sss
28. a I. Correta. Toda imagem direita é também virtual. II. Correta. Apenas o espelho convexo forma imagem virtual e menor que o objeto.
III. Correta. A = = =− − −pppppp’’’ss0101,,
111120110112001101fpppp
p=+ =+ =− −− −⋅’ss ,,, s
s p = 180 cm e p’ = –18 cm
IV. Falsa. p = 180 cm
V. Falsa. R = 2 ⋅ (–20 cm) = –
40 cm 7
29. a Se a imagem é do mesmo
tamanho, isso significa que o objeto se encontra no centro de curvatura do espelho. Portanto: R = 40 cm
Assim: f R = 2 s f = 20 cm
30. A p p p p = = = ’ ’ ’ m − − − s s
14 12 0 3 , , Pela equação de Gauss:
1 1 1 1 1 1 2 1 0 3 1 1 4 1 2 f p p f f = + = = ’− − s s s , , , f = –0,4 m
A distância focal do espelho é de 0,4 m ou 40 cm.
31. d Observe a figura:
C1 C3 F1 E1 F2 E2 10 cm 15 cm
32. a) No espelho plano: di = do
= 20 cm s d1 = 20 cm 1 1 1 130 1 20 1 f p p p = + =
+ ’ ’ s s
s s s 2 3 60 1 60 60 2 = = = p p− − d ’ ’ cm cm
Portanto: dd dd 21 21 60 20 3 = = s
b) A pp A = = = ’ ( ) 6020 3− − − s
Capítulo 3 Refração da luz
Conexões
1. Você pode resolver esta questão de dois modos:
I. Usando a segunda lei da reflexão: a medida do ângulo de incidência é igual à medida do ângulo de reflexão. Verifique todas as possibilidades dadas: o único trajeto para o qual essa lei é válida é P w D w Q.
II. Usando o princípio de Fermat: “O percurso efetuado pela luz para se deslocar entre dois pontos é tal que o tempo gasto nesse deslocamento é mínimo”. O tempo mínimo corresponde
ao menor deslocamento entre os pontos P e Q. Com uma régua, meça os comprimentos para cada um dos trajetos e verifique que o menor deles é o correspondente ao trajeto P w D w Q.
2. Com base no princípio de Fermat que diz: “A trajetória do raio de luz entre dois pontos A e B é tal que o tempo despendido no percurso é o menor possível”, o salva-vidas deve escolher o percurso de tempo mais curto. Observação: Na reflexão da luz, o percurso de tempo mais curto coincide com o percurso mais curto, pois a velocidade é a mesma durante todo o percurso. Contudo, na refração, isso não acontece, pois temos uma mudança na velocidade da luz.
Exercícios complementares
9. e I. Verdadeira. II. Verdadeira. vmeio = c meio
n . Como nmeio > 1, temos vmeio < c. III. Falsa. Maior o índice de refração. IV. Falsa. Mais refringente s maior índice de refração
10. c Ao sair do vidro, a velocidade da luz aumenta e, portanto, o raio representado deve se afastar em relação à normal. Sendo assim, o raio luminoso correto para o vidro deve ser o representado em c.
11. a) Reflexão e refração.
b) Observe o esquema a seguir:
Ar 75 40 i = 50 50 75 A B Vidro ° ° ° ° °
12. a) n v v v = = = ⋅ = ⋅ c m/s
2 4 3 10 1 25 10 8 8 , , s
b) Observe a figura: A B 135 135 ° °
sen L nn L a d = = = ° 1 2 4 0 42 23 , , s H
21. a I. Correta. II. Incorreta. Os raios f e e são paralelos. III. Correta.
IV. Incorreta. V. Correta. Lei da reflexão: i = r
8
22. Sejam: • n: índice de refração do
meio onde se encontra o peixe.
• n’: índice de refração do meio onde se encontra o observador.
• x: posição real do peixe. • x’: posição aparente do
peixe. x x nn x x ’ , = = = ’ ’ ’ m s s 2
431 1 5
23. b Na primeira face do prisma,
não há mudança na direção do raio luminoso horizontal. Na segunda face do prisma, temos:
6 6 r i ° ° °
np · sen 6° = nar · sen α s 1,5 ⋅ 0,104 = 1 ⋅ sen α s
s sen = 0,156 α s α = 9° Na figura, temos: i = 9° – 6° s i
= 3° Como r = i s r = 3° 24. V – F – F – F II. Falsa. O violeta é mais
desviado, pois possui velocidade menor que o vermelho.
III. Falsa. O feixe violeta é monocromático.
IV. Falsa. Somente ocorrerá reflexão total se o ângulo-limite for de 45°.
Tarefa proposta
1. b n = cv s v = cn Para n mínimo, temos v
máxima. 2. b
Re_etido Refratado Incidente NR e
De acordo com a lei da reflexão: = θ α
De acordo com a refração: β < = θ α
3. c
a) Correta. Lei de Snell: ni ⋅ sen θi = nr ⋅ sen θr
b) Correta. n v = c temos: c sen c sen sen sen v v v v
i i r r r i i r ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ θ θ θ θ s
c) Incorreta. A frequência não se altera. d) Correta. Em b: λ θ λ θ r i i r f
f ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ sen sen e) Correta. Veja item b.
4. b Observe a figura:
Nri N 12
• Reflexão: i = r
• Refração: nar ⋅ sen i = n2 ⋅ sen α• Na figura: r + = 90° α s cos r = sen α• Portanto, sendo nar = 1, temos:
sen i = n2 ⋅ cos r s n2 = sen
cos ii s n2 = tg i 5. e Como n para o azul é maior que n para o vermelho, a luz azul sofre maior desvio que a vermelha, obedecendo às leis da refração. 6. a Observe a figura:
O n2 n1 i
n1 ⋅ sen i = n2 ⋅ sen θ s 1 ⋅ cos = nβ 2 ⋅ sen θ s
s cos 45° = n2 ⋅ sen 30° s 2 2 =
n2 ⋅ 12 s n2 = 2
Portanto: n2 = 2 2 2 22 ⋅ =
7. De acordo com a lei de Snell, temos:
nar ⋅ sen i = nágua ⋅ sen r, em
que r = 37°
1 ⋅ sen i = 43 ⋅ sen 37° ∴ sen i = 43 ⋅ 0,60 = 0,80 s i H
53° 53 53 37 N i ° ° °
9
Assim, o ângulo do raio incidente com a horizontal será:
90° – 53° = 37°
8. a) n = cv s v = 3 10 1 3 8 ⋅ , s v
= 2,3 ⋅ 108 m/s
b) v = ΔΔst = ⋅ − 1 6 12 10 9 , s v
= 1,3 ⋅ 108 m/s
vP vv θ
cos = vv v θ p p 3 s s = ⋅ 1 3 10 0
64 8 , , = 2 ⋅ 108 m/s
9. e Observe a figura:
x + 90 + 150 + 90 = 360 x = 360 – 330 x = 30 150 150 x ° ° ° ° ° ° ° ° °
n ⋅ sen 30° = nar ⋅ sen 90° s n ⋅ 12 = 1 ⋅ 1 s n = 2
10. c A reflexão deve ser da luz
branca como um todo. A refração terá maior
desvio para o azul, pois sua velocidade é menor em relação à da luz vermelha.
11. b I. Correta. II. Incorreta. Ângulo de 30°
com a normal.
III. Correta. IV. Incorreta. V. Correta. Do ar para o vidro, temos:
nar ⋅ sen 30° = nvidro ⋅ sen r s
sen r = 1 1 5 12 , ⋅ s
s sen r = 13 s r = 19° Do vidro para a água, o
ângulo-limite é dado por: sen L = nnágua vidro s sen L = 1 3
1 5 ,, s L = 60° Portanto, não há reflexão
total. Do vidro para a água:
nvidro ⋅ sen i s nágua ⋅ sen r ’ s 1,5 ⋅ 13 = 1,3 ⋅ sen r ’ s
s sen r ’ = 0,38 ∴ r ’ H 22,5°
Da água para o ar: nágua · sen 22,5° = nar · sen r s
1,3 · 0,38 = 1 · sen r s r = 30°
12. e Nas fibras ópticas, temos reflexão interna total. 13. a
Na figura, temos duas refrações e uma reflexão. Observe:
Raio incidente Refra o Refra oReflex o Raio de luz ap s dispers o Gota deçã çã ã ó ã
chuva 42 °
14. a) n n n n 1 2 2 3 ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ = sen sen sen sen θ α α β
Reflexão total: = 90°β (sen 90° = 1) e n3 = 1
n1 ⋅ sen θc = n3 ⋅ sen 90° s n1 =
1 sen c θ
b) n v n = = = ⋅ cv c c sen c
s s θ
s v = 3 ⋅ 105 ⋅ 0,75 s v = 2,2 ⋅ 105 km/s
15. O raio de luz mais interno sofre reflexão total, conforme figura:
R + d P NN Q i1 i1 i2i2
sen menor maior L nn = e sen i R R d 1 = + Sendo sen i1 > sen L:
R R d nn R R d + > + > menor maior
s s 132
s 3 ⋅ R > 2 (R + d) s 3R > 2R +
2 ⋅ d s
s R > 2d s Rd > 2
16. b Observe o esquema:
xx N 10 cm 10 cm 0,5 cm 0,5 cmi1 i1 i2 i2i1 i1
10
n1 ⋅ sen i1 = n2 ⋅ sen i2 s 1 ⋅ 0 5
10 32 , = ⋅ sen i2 s sen i2 = 1
30 De acordo com os dados:
sen i2 = x 10 . Portanto: 1 30 10 = x s x = 13 cm
Sendo D = 2 ⋅ x, temos:
D = 2 ⋅ 13 s D = 23 cm
17. b I. Possível: incidência normal
sem desvio de trajetória. II. Impossível: ver item
anterior. III. Impossível: na refração
na primeira face o raio de luz deve fechar em relação à normal.
IV. Possível: ver item anterior.
18. e Observe a figura:
ArPescador gua Imagem virtual Á
Conforme figura, a imagem do peixe é virtual e localizada acima dele.
19. a) Observe a figura: i r r N N
b) nar ⋅ sen i = n2 ⋅ sen r s 1 ⋅ 0,9 = 1,5 ⋅ sen r s
s sen r s 0,6 s cos r = 0,8 Assim: cos r = es s s Δ Δ Δ s s 0
8 0 08 0 1 , , , = = m
n v v v = = ⋅ = ⋅ c s s 1 5 3 10 2
10 8 8, m/s
Então: v st t = = ⋅ = − 2 10Δ Δ Δ
10 8 1 s Δt = 5 ⋅ 10–10 s
20. Pela lei de Snell, temos:
n1 ⋅ sen 45° = n2 ⋅ sen θ s 1 ⋅ 2 2 2 = ⋅ sen θ s
s sen = 12 θ s θ = 30° Assim: tg = x x x x 5 33 5θ 5 3 3 289 s s = = = ,cm ou cm
21. Na incidência sobre a lâmina, temos:
nar ⋅ sen = nθ ⋅ sen r s 1 ⋅ 12 = 1,4 ⋅ sen r sen r = 0,357 s r = 21°
d i r r e d e = − ⋅ = ⋅ sen−
cos sen ° ° cos ° ( ) ( ) s s
30 21 21
s d = 10 ⋅ sen ° cos ° 9 21 s d
= 10 ⋅ 0 156 0 934 ,, s d =
1,67 mm
22. e Do ar para a água: hi < ho
Da água para o ar: hi > ho
23. Observe a figura:
Cd O F E r 1,0 m 1,0 m 1,0 m meio A (ar) meio B 7 °
Na figura: nar ⋅ sen 7° = nB ⋅ sen r s
s 1 ⋅ 0,12 = 1,2 ⋅ sen r s sen r
= 0,1 tg r = d3
Sendo tg r H sen r = 0,1, temos: 0,1 = d3 s d = 0,3 m s d = 30 cm
24. c Imagem virtual. x x nn x x ’ ’ ’ ’ , = = = = s s 1 431 34 0 75 m ou x’ = 75 cm
25. c A decomposição da luz branca ocorre em virtude de cada componente da luz branca possuir um índice de refração diferente. 26. a
nar ⋅ sen 60° = np ⋅ sen 30° 1 3 2 12 ⋅ = ⋅ n p s np = 3
27. a De acordo com o gráfico.
11
28. a Aumentando o comprimento
de onda, diminui o índice de refração do prisma e isso provoca um menor desvio angular, como mostrado na alternativa a.
29. d
np ⋅ sen 53° = nar ⋅ sen 90° np ⋅ 0,80 = 1 ⋅ 1 s np = 1,25
n v v v p = = ⋅ = ⋅ c m/s s s 1 25
3 10 2 4 10 8 8 , ,
30. a) 60 50 40 60 60 N° ° ° Δ ° ° 2 N1
b) = iΔ 1 + i2 – A s Δ = 50° + 40° – 60° s Δ = 30°
31. a Na primeira face, temos:
nar ⋅ sen 45° = np ⋅ sen r1 s 1 ⋅ 2 2 = 2 ⋅ sen r1 s
s r1 = 30° Então: • A = r1 + r2 s 75° = 30° + r2 s r2 =
45° • np · sen 45° = nar · sen i2 s
s 2 2 2 ⋅ = 1 · sen i2 s
s sen i2 = 1 s i2 = 90° • = iΔ 1 + i2 – A s Δ = 45° + 90° – 75°
s Δ = 60° 32. c
A = r1 + r2 s 60° = 2 · r1 s r1 = r2 = 30°
nar ⋅ sen 45° = np⋅ sen 30° s
s 1 ⋅ 2 2 12 = ⋅ n p s np = 2
Capítulo 4 Lentes esféricas e instrumentos ópticos
Conexões
Com essa atividade prática, você revisará a construção de imagens, tanto para a lente convergente como para a lente divergente. No caso da lente convergente, as medidas do objeto à lente e da imagem real à lente possibilitam a determinação da distância focal dela.
1. Com a lente convergente, as imagens obtidas no anteparo são reais, invertidas, maiores ou do mesmo tamanho que o objeto. 2. Na determinação da distância focal da lente divergente, a abscissa do objeto é negativa porque o objeto é virtual. 3. A lente divergente pode conjugar uma imagem real, projetada em um anteparo, se o objeto for virtual, como na atividade desenvolvida.
Exercícios complementares
9. 1 1 1 1 1 30 1 15 1 2 30 3 30 f p p f = + = + = + = ’ s
1 110 f = s f = 10 cm Sendo assim: V = 1 10 1 f = , = 10 di
10. 1 1 1 130 1 10 1 1 2 2 f f f f = + = + s s
s s 1 130 1 10 1 3 30 2 30 2 f = = = − − −
s s 1 115 2 f = f− 2 = –15 cm
11. V = nn r r lente meio − ⋅ + = 1 1 1 1 5 1 1 − 1 2 ,
2 e⋅ + e m e i = 1 0 05 1 003 , ,
= ⋅ + 0 1 0= ⋅ + 0 1 0= 0 5 100
5 100 3 0 5 300 500 15
0, , ,5 800 15 ⋅ V V = ⋅ ∴= 0 5 160 3 80 3 , di
Como V = 1f , temos: f = 3 80 m
12. a) A abscissa da imagem conjugada pela lente 1 é:
1 1 1 110 1 15 1 150 15 10 f p p p p = + = + = ’ ’ ’ − s s s p’ = 30 cm
Essa imagem localiza-se à direita da lente 1. Como as lentes estão separadas por 50 cm, a imagem, que será objeto para a lente 2, está a 20 cm à esquerda da lente 2. A abscissa da imagem final é: 1 1 1 115 1 20 1 300 20 15 f p p p p = + = + = ’ ’ ’ − s s s p’ = 60 cm Portanto, a imagem formada pelo sistema de lentes está a 60 cm à direita da lente 2. b) O tamanho da primeira imagem é: io pp i 1 14 30 15 = = ’ − − s s
i1= –8,0 cm Essa imagem possui 8,0 cm de altura, é real e invertida. O tamanho da imagem final é: ii pp i 21 28 60 20 = = ’ − − − s s
i2 = 24,0 cm 12
A imagem final possui 24 cm de altura, é real, invertida em relação à primeira imagem e direita em relação ao objeto.
c) 30 cm50 cm 60 cm 15 cm FO FO F i L1 L2 Fi Ii I2
21. b I. Correta. Na lupa, uma
lente convergente produz uma imagem virtual, direita e maior que o objeto.
II. Correta. III. Incorreta. O cristalino
funciona como uma lente convergente. A correção da miopia é feita com lente divergente.
22. d A miopia é corrigida com
lentes divergentes. Como a miopia está associada a um alongamento do globo ocular, a lente divergente faz a correção dos raios produzindo a imagem mais para trás, onde está a retina.
23. c A anomalia da visão dessa
pessoa é a hipermetropia. Ela deve ser “corrigida” com uma lente convergente.
24. Para o ponto próximo, temos a convergência máxima, dada por: V f p p V = = + = + 1 1 1 10 25 1 0 02 ’ máx. s , , s
s Vmáx. = 54 di E, para o ponto remoto, a
convergência mínima:
V f p p V= = + = + 1 1 1 1 1 0∞ 02 ’ mín. s s , s
s Vmín. = 50 di A amplitude de acomodação
visual é a diferença entre as convergências máxima e mínima. Assim:
Aacom. visual = 54 50 − s Aacom. visual = 4 di
Tarefa proposta
1. d I. Incorreto. Se n1 < nL, a
lente será divergente. 2. b Se o líquido for mais
refringente que o vidro (n > 1,4), a esfera líquida se comporta como uma lente convergente.
3. a) Observe a figura: AM N L 1 cm 1 cm B C
f = 3 cm b) Pela equação de Gauss:
1 1 1 13 16 1 f p p p = + = + ’− ’ s s
s 1 2 1 6 p’ = − − s p’ = –2 cm Pela equação do aumento:
io p p i i = = = ’ cm cm − − − s s 3 2 6 1 ( )
4. a Se os índices de refração da lente e do meio, no qual ela é imersa, forem iguais, teremos uma continuidade óptica, ou seja, os raios não sofrem refração na lente e, portanto, continuam paralelos ao eixo da lente. Assim: d d ar lente = 0
5. d Como a imagem formada apresenta características: virtual, direita e menor, isso somente é possível por meio de uma lente divergente. 6. a Lentes de bordos finos (lente 1) são
convergentes, se nlente > next.
Portanto, a lente 1 é convergente, se n1 > n2. 7. c Como o vidro e a glicerina têm índices de refração praticamente iguais, não serão observados desvios na trajetória da luz. 8. F – V – F – V – F – F – V I. As lentes divergentes produzem apenas imagens virtuais, portanto não podem ser projetadas.
III. Para ser projetada, a imagem deve ser real.
V. A lente deve ser convergente e a imagem real. VI. Uma lente convergente apresenta imagens reais que são sempre invertidas.
9. V = 2 di Como V = 1f , sendo f em metros, temos:
2 = 1f s f = 0,5 m ou 50 cm 13
10. d Imagem maior que o
objeto: lente convergente.
A = 10 4 = 2,5 s p’ = – 2,5 ⋅ p (imagem virtual).
Assim: 1 1 1 1 1 12 1 2 5 12 f p
p f = + = − ⋅ ’ , s s
s 1 25 1 30 30 1 5 f f = − = , , s s f = 20 cm
11. a) Observe a figura:
pp’
f = 0,24 m ou f = 24 cm p + p’ = 1,5 m ou p + p’ =
150 cm o = 12 mm ou 1,2 cm Pela equação de Gauss,
temos: 1 24 1 150 1 = + pp’ ’ − s 1
24 150 150 = + p p p p− − ’ ’ ( ’) ’
1 24 150 150 = ( ’) ’ pp− s
150p’ – p’2 = 3.600 s
s p’2 – 150p’ + 3.600 = 0 As raízes dessa equação
são: p’1 = 120 cm e p’2 = 30 cm b) io p p io p p = = ’ ’ − − s s 1
1 1 i1 1 2 120 30 , = − s
s i1 = – 4,8 cm io p p i i 2 2 2 2 2 1 2 30 120
0 3 = = = − − − ’ cm s s , ,
12. Pela equação do aumento:
io p p o o p p p p = = =− − − ’ ’ ’ s s 2 2 (I)
Substituindo (I) na equação de Gauss:
15 1 12 15 3 2 = + = p p p s
sp = 7,5 cm
Expressando em mm, temos: p = 75 mm
13. a De acordo com o gráfico: p = 20
cm s p’ = 20 cm Sendo 1 1 1 1 1 20 1 20 10 f p p
f f = + = + = ’s s cm Imagem virtual, direita e
ampliada quatro vezes: A = 4
Assim: A pp pp p p = = = − − − ⋅ ’ ’ ’ s
s 4 4
Portanto:
1 1 1 110 1 1 4 f p p p p = + = − ⋅ ’ s s
s 1 10 4 1 4 = −⋅ p s
s 4 ⋅ p = 30 s
s p = 7,5 cm 14. a) Observe as figuras:
d Lente 1 Lente 2 f1 e f2 Se f1 > f2 , o feixe emergente ser mais estreito que o feixe incidente. Seá
f1 < f2 , o feixe emergente ser mais largo que o feixe incidente. fá 1 e f2 d Lente 1 Lente 2
b) Observe a figura: Tri ngulos semelhantes d d’ Lente 1 Lente 2 â
Semelhança de triângulos:
df df d ff d ’ ’ 2 1 21 = = ⋅ s
15. a) LA FA FB LB 5 cm9 cm 4 cm
14
b) Imagem fornecida pela lente A:
11115131fppp=+=+’’ss
s 13515p’= − s p’ = –7,5 cm (à esquerda de LA)
Dessa imagem à lente B, temos: p = 7,5 + 10 s
s p = 17,5 cm Assim, a imagem conjugada
pela segunda lente é: 1111411751fppp=+=+’’ss ,
s 117544175p’=−⋅,, s p’ p 5,2 cm
16. d Como a imagem é real e
invertida, ela e o objeto estão em lados opostos da lente.
O aumento pode ser encontrado por:
A = ioAs= =− −2613 ou seja, Appp= = ’−− − s1350 s p =
150 cm Assim: 1115015013150f=+=+s f = 1504 =
37,5 cm
17. d Como o objeto se encontra
sobre o ponto antiprincipal da lente, a imagem terá características: real, invertida e do mesmo tamanho do objeto.
18. e
111112fnrr=−⋅+211 n ho()s118111fr
ro=−⋅+18111f(,) s
s
108211616frfRfrooo=⋅⋅ oo211==,,,ss
Para cada uma das lentes, temos:
111112fnrr=−
()⋅+211s: s118111fr=−⋅∞+211s: (,) 108110808frfrfr=⋅⋅ 08110==,,,ss ∴ f = 2 ⋅ fo
19. a) Pela equação de Gauss, temos:
11111181036fppf=+=+’,,ss s 1151818603fff=+==,,, ssm b) Como a lente é do tipo
convergente (f > 0), a provável anomalia visual do estudante é a hipermetropia.
20. a) ioppA= =’ −
A = −990 = 0,1 −
b) Como A = −pp’s – 0,1 = −12p s p = 120 cm c) 111fpp=+’s 11120112f=+s1110120f=+s
s f = 12011 = 10,9 cm
21. a) Imagem virtual, direita e maior. Assim:
A = – pp’ s 3 = pp’ s p’ = –3 ⋅ p 111fpp=+’, temos:
14113143138327= = =pppp− − sscmcmH,
b) p’ = – 3 ⋅ p s p’ = – 3 ⋅ 83 s
p’ = – 8 cm
A = io s 3 = i07, s i = 2,1 cm
22. b 11111011200fppp=+=+’ss
s 120120020019pp= =− scm
A = –pp’ s A = –20020019s A = –19
A ampliação é igual a 19 vezes. 23. Soma = 5 (01 + 04) Imagem real e cinco vezes menor que o objeto: A = –15 s A = –pp’s –15= pp’ − s p’ = p5 Sendo p = 60 cm, temos: p’ = 605 = 12 cm Portanto:
111116011211560fppff=+=+=+’sss
s f = 10 cm (convergente) A lente é biconvexa de distância focal = 10 cm. 24. d a) Incorreta. O cristalino projeta a imagem na retina. b) Incorreta. O responsável pela visão é o córtex visual. c) Incorreta. A imagem na retina é invertida em relação ao objeto. e) Incorreta. A retina funciona como o filme fotográfico.
25. a b) Incorreta. O cristalino fornece imagens reais e uma lente convergente pode formar imagens virtuais. c) Incorreta. A lente é convergente. d) Incorreta. O espelho é côncavo. e) Incorreta. Na lente ocorre refração.
15
I. (V) De acordo com a equação de Gauss, o estudante A teria sua imagem produzida mais próxima do plano focal da lente.
II. (F) Apenas a imagem do estudante A está “em foco”.
III. (F) A imagem na câmara do estudante A está formada praticamente no filme, e a de B, pelo fato de que o objeto a ser fotografado está sobre o foco objeto da lente, ele não consegue visualizá-la.
28. a) C = –2 di s 1f = –2 s
s f = –12 = – 0,5 m f < 0 s lente divergente
b) Observe a figura:1,5 m0,5 m0,5 moi
Imagem virtual, direita e menor que o objeto.
29. V = 10002514113,, = =dV− − ppsdi
30. c A miopia é “corrigida” com lente divergente, que diminui a convergência dos raios luminosos, fazendo com que a imagem se forme na retina.31. b Provocando desvio na trajetória da luz, o problema de visão é “corrigido”.
32. a) O míope deve usar óculos de lentes divergentes. b) 11112020fdffpp = = =− − −sscm
16