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XXI 110 22/05/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Saúde Destaques: Força-tarefa do MP e Polícia Civil vai apurar “Pianista” - p. 03 Justiça multa 12 por uso eleitoral - p. 06 Estelionatários fizeram 6400 vítimas este ano em Minas - p. 10

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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Page 1: 22 maio 2013

XXI

110

22/05/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Saúde

Destaques:

Força-tarefa do MP e Polícia Civil vai apurar “Pianista” - p. 03

Justiça multa 12 por uso eleitoral - p. 06

Estelionatários fizeram 6400 vítimas este ano em Minas - p. 10

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folHa reGional - Governador valadares mG - P. 06 - abril - 2013divinolândia de minas

Desmotivado, prefeito cassado irrita e prejudica servidores e comerciantes

Zé Maria insiste em não pagar salários atrasados e continua perseguindo funiconários públicos

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Cont... folHa reGional - Governador valadares mG - P. 06 - abril - 2013

folHa reGional - Governador valadares mG - P. 02 - abril - 2013Coluna roda viva

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Pedro Westphalen pretente dar tramitação rápida ao texto na Casa

A Assembleia Legislativa protocolou, ontem, proje-to de lei que modifica a legislação estadual que impede que os nomes dos funcionários sejam publicados ao lado dos salários nos portais da transparência do Executivo, Legislativo, Judiciário e dos órgãos vinculados aos Três Poderes. A lei é o único entrave para a publicação da rela-ção de nomes com os vencimentos e tem sido usada como argumento para evitar a divulgação dos dados completos em todas as esferas do Estado.

A lei de agosto de 2010, encaminhada pela ex-go-vernadora Yeda Crusius (2007-2010), obriga que sejam disponibilizadas as remunerações dos servidores efetivos e inativos e dos cargos em comissão (CCs), mas veda a identificação pessoal . Com o intuito de divulgar os ven-cimentos de todos os funcionários da Assembleia, a Mesa Diretora, orientada pela Procuradoria-Geral da Casa, op-tou por revogar a lei de 2010, aprovando outra em subs-tituição.

Em coletiva de imprensa, o presidente do Parlamen-to gaúcho, Pedro Westphalen (PP), explicou que, caso a Assembleia publicasse os dados sem modificar a legisla-ção estadual, poderia ser questionada na Justiça pela ação. Westphalen também ressaltou que a tramitação do projeto de lei deve ser célere. Por ser de autoria da Mesa Diretora, ele não precisará seguir o rito tradicional pelas comissões da Casa. A expectativa de Westphalen é de que o texto seja aprovado em plenário em até 10 dias. Na sequência, ele segue para sanção do governador Tarso Genro (PT).

No portal da Transparência do Parlamento (http://www2.al.rs.gov.br/transparenciaalrs/) estão disponíveis, por meio de tabelas, as remunerações dos funcionários da Casa, que são identificados por um código. Com a mu-dança na lei, a expectativa é de que sejam citados com os respectivos salários dos 388 servidores efetivos, 1.108 cargos em comissão e 632 inativos, cujos vencimentos são por conta do Parlamento. De acordo com Westphalen, o sistema do Parlamento não precisará ser adequado para a publicação dos nomes. Por isso, a partir da sanção da lei pelo governador, a listagem já poderá ser divulgada no portal.

Apesar de relatar que o apoio à decisão foi quase unâ-nime na Mesa Diretora, o presidente da Assembleia negou que algum partido tenha se oposto totalmente à medida. O progressista considera praticamente nula a chance de que o projeto seja derrubado na votação entre todos os parlamentares, já que houve acordo entre as bancadas e também porque o voto dos parlamentares no plenário é

aberto.

A decisão do Parlamento tem como base a determina-ção da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Fede-ral (STF), que, na quarta-feira da semana passada, negou o pedido de liminar solicitado pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) contra decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determinava a divulgação dos salários dos servidores com identificação nominal.

Por conta da decisão, o Tribunal de Justiça passou a disponibilizar, por meio de consulta pelo nome, o valor dos vencimentos de juízes e servidores. A publicação vol-tou a colocar em xeque a questão do teto salarial no Esta-do, cuja legislação fixa como valor máximo R$ 28.059,29, mas que costuma ser superado por conta de remunerações transitórias e até gratificações.

MP também deve adotar publicação de nomes

Na esteira da determinação do Supremo Tribunal Fe-deral (STF), também o Ministério Público (MP) estadual deve publicar nos próximos dias os nomes dos funcioná-rios junto aos vencimentos. Ontem, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) determinou a publicação imediata dos dados. O MP gaúcho informou que está adap-tando seu portal para receber os dados e que deve publicar os salários com os nomes dos procuradores e promotores de Justiça e dos servidores da instituição até 1 de junho. O MP argumentava que, caso publicasse os dados, estaria desrespeitando a lei estadual que a Assembleia anunciou ontem que irá revogar.

Ontem, o plenário do CNMP decidiu por unanimi-dade que órgão local deve acatar a Lei de Acesso à In-formação e resolução CNMP de 2012, que orienta para a divulgação das remunerações de membros e servidores com identificação pessoal. Ao defender a publicação de maneira individualizada, o plenário indicou que a iden-tificação pode ser por nome ou matrícula do servidor. O conselho ainda observou que a legislação local deve ser submetida à Lei de Acesso à Informação, que possui abrangência nacional.

A Lei de Acesso à Informação completou um ano de vigência em 16 de maio do ano passado, e tem como meta garantir que os cidadãos brasileiros, sem que preci-sem fornecer justificativa, possam ter acesso aos dados oficiais do Executivo, Legislativo e Judiciário, além de autarquias, fundações, empresas públicas e entidades pri-vadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos. Além dos vencimentos de funcionários, a lei possibilita o acompanhamento de gastos públicos, contratos, progra-mas, ações, projetos e obras.

Jornal do ComérCio rs | PolítiCa | rs - 2 de maio de 2013

Legislativo mudará lei para divulgar salários dos Poderes

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Representantes de movimentos sociais paraenses participaram de reunião ontem, na sede do Ministério Público Federal (MPF), em Belém, para traçar estratégias para uma mobilização conjunta contra a Proposta de Emenda Constitucional nº 37, a PEC 37, que elimina o poder de investigação do Ministé-rio Público e reduz o número de órgãos de fiscalização.

O grupo decidiu que será realizado um ato público no próximo domingo, a partir das 9 horas, na Praça da República, com a distri-buição de informações à população sobre os efeitos nocivos que uma eventual aprovação da PEC 37, também conhecida como PEC da Impunidade, pode provocar.

INTEGRANTESParticipam das discussões, até o mo-

mento, as organizações sociais Ágora de De-bates, Comitê Metropolitano do Movimen-to Xingu Vivo Para Sempre, Comissão de Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Fórum da Ama-zônia Oriental (Faor) e Observatório Social de Belém.

Representantes do Ministério Público Federal no Pará, da Associação do Minis-tério Público do Estado do Pará e do Mi-nistério Público do Estado do Pará também estiveram presentes na reunião em apoio à campanha Brasil Contra a Impunidade (http://brasilcontraaimpunidade.com.br/).

Além da mobilização na Praça da Repú-blica, o grupo está planejando produzir víde-os para a internet com artistas e esportistas paraenses e outras personalidades do Pará que possam convidar a população a entender e se posicionar sobre o tema.

folHa de s. Paulo | Poder | br 22 de maio de 2013

Proposta que limita ação de promotores

avança em SPRelator dá parecer favorável a projeto,

que está pronto para ser votado na Assembleia

DE SÃO PAULOO relator da proposta de emenda à

Constituição paulista que limita o poder de promotores no Estado, deputado José Bit-tencourt (PSD), emitiu ontem parecer favo-rável à matéria, que agora pode ser votada em plenário na Assembleia.

O projeto concentra no chefe do Minis-tério Público paulista as investigações sobre prefeitos e outras autoridades, como deputa-dos estaduais e secretários de governo.

Na justificativa do projeto, seu autor, Campos Machado (PTB), afirma que ele é necessário para resguardar políticos de “pos-síveis interesses pessoais” de promotores.

No parecer, Bittencourt acolhe o argu-mento e diz que “todos os órgãos cometem abusos”. “É considerável o número de pro-cedimentos [de promotores] norteados por situações políticas locais.”

Também ontem, o presidente do Tri-bunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, se disse favorável à proposta, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”. Segundo deputados, a declaração enfraqueceu par-lamentares que se diziam contra a medida porque ela poderia ser considerada incons-titucional.

Campos disse que, com o parecer de Sartori, “o clima da Casa passa a ser pela aprovação”. Não há prazo para que o projeto seja votado.

Representantes do Ministério Público chamam a proposta de “PEC de Impunida-de” e dizem que a medida, além de ser in-constitucional, tenta impedir investigações.

dCi - ComérCio, indústria e serviços | leGislação | sP2 de maio de 2013

ministério Público

OAB é favorável à - PEC 37

BRASÍLIA - Por ampla maioria, o Con-selho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) manteve o entendimento da entidade, segundo o qual o Ministério Pú-blico não tem competência para conduzir investigação criminal, ao mesmo tempo em que decidiu criar comissão destinada a ofe-recer sugestões para aprimorar o texto da Proposta de Emenda à Constituição 37.

diário do Pará - online | Pará | Pa - 22 de maio de 2013associação do ministério Publico

PEC 37 será alvo de ato na Praça da República

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Carta CaPital - sP - P. 35 - 22.05.2013

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