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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 7º ANO – 1º TRIMESTRE

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LÍNGUA PORTUGUESA A letra da canção abaixo é da banda Engenheiros do Hawaii e é base para as duas primeiras questões deste simulado. O texto 2, em seguida, pertence à Revista Mundo Estranho: TEXTO 1

3ª do plural Engenheiros do Hawaii

Corrida pra vender cigarro Cigarro pra vender remédio Remédio pra curar a tosse Tossir, cuspir, jogar pra fora

Corrida pra vender os carros Pneu, cerveja e gasolina Cabeça pra usar boné E professar a fé de quem patrocina Eles querem te vender Eles querem te comprar Querem te matar de rir Querem te fazer chorar Quem são eles? Quem eles pensam que são? Corrida contra o relógio Silicone contra a gravidade Dedo no gatilho, velocidade Quem mente antes diz a verdade

Satisfação garantida Obsolescência programada Eles ganham a corrida Antes mesmo da largada Eles querem te vender Eles querem te comprar Querem te matar a sede Eles querem te sedar Que são eles? Quem eles pensam que são? Vender, comprar, vedar os olhos Jogar a rede contra a parede Querem nos deixar com sede Não querem nos deixar pensar Quem são eles? Quem eles pensam que são?

TEXTO 2

O que é obsolescência programada?

Trata-se de uma estratégia de empresas que programam o tempo de vida útil de seus produtos para que durem menos do que a tecnologia permite. Assim, eles se tornam ultrapassados em pouco tempo, motivando o consumidor a comprar um novo modelo.

Os casos mais comuns de obsolescência programada ocorrem com eletrônicos, eletrodomésticos e automóveis. É algo relativamente novo: até a década de 20, as empresas desenhavam seus produtos para que durassem o máximo possível. A crise econômica de 1929 e a explosão do consumo em massa nos anos 50 mudaram a mentalidade e consagraram essa tática. É uma estratégia "secreta" dos fabricantes para estimular o consumo desenfreado.

Diego Garcia - Mundo Estranho - 02/2014

1. De posse dos conhecimentos adquiridos com a letra da canção e a reportagem acima, eles, mencionados nos versos em destaque na música da banda Engenheiros do Hawaii, são

a) os grandes empresários, que, segundo a canção, vendem doenças para vender a cura, além de produtos com data de validade inferior ao que poderiam ter.

b) os patrocinadores que comandam as grandes emissoras de TV e enchem de anúncios toda a programação do telespectador.

c) pais que deixam as crianças assistirem TV desde novinhas, deixando-as serem levadas pelo consumismo e pelos vícios.

d) professores que retiram a liberdade das crianças/adolescentes, fazendo-os pensarem de uma forma única, sem diferenças.

e) médicos que não buscam a cura, mas apenas se utilizam dos pacientes para venderem medicamentos e lucrarem.

GABARITO: A COMENTÁRIO: Com a leitura da canção e da definição de obsolescência programada, temos a ideia, principalmente nas duas primeiras estrofes, de quem são eles: os empresários, donos de grandes marcas, que vendem o problema e depois a cura, além de produzirem produtos que duram pouco não pela falta da tecnologia, mas pela ganância de venderem para lucrarem mais.

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2. Dos textos abaixo, aquele que traz a mesma crítica que a música dos Engenheiros do Hawaii é: a)

b)

c)

d)

e)

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GABARITO: C COMENTÁRIO: A primeira alternativa traz uma crítica aos modelos de produção, a repetição na rotina do trabalhador; a segunda é uma brincadeira com crítica de dois insetos à propaganda de inseticidas; a quarta alternativa critica a TV, mas não é só ela que traz a propaganda e o incentivo ao consumismo; e a última opção é apenas um conjunto de regras de etiqueta. A letra C, nosso gabarito, é aquela que fala justamente da obsolescência programada – o que está em discussão na letra da canção dos Engenheiros do Hawaii. A história em quadrinhos abaixo diz respeito às duas questões seguintes:

3. A partir da leitura da tirinha acima, é possível inferir que o/a(s) a) consumismo está indiretamente relacionado à busca da felicidade. b) conceito da felicidade está de acordo com uma conquista de objetivos de vida. c) conquista do Ipad torna-se o ideal de felicidade, que é alcançado pelo personagem da tira. d) último quadrinho adicionou um sentido enganador no que se refere à conquista da felicidade. e) pessoas valorizam primeiro suas conquistas materiais para depois buscarem a felicidade. GABARITO: D COMENTÁRIO: Questão de nível fácil, dependendo apenas da compreensão do aluno quanto à crítica da busca pela felicidade e do entendimento de que o dia 1º de abril é conhecido como “Dia da Mentira”. De posse dessas duas informações, o aluno consegue interpretar a ideia da tira: a busca pela felicidade com os elementos postos nos degraus da escada é mentirosa.

4. A palavra em destaque na história em quadrinhos, “Felicidade”, é um substantivo a) abstrato, porque assume uma personificação, no caso, o rapaz que sobe a escada. b) concreto, pois é indicado como se fosse uma escada, com degraus de alcance. c) coletivo, pois indica um sentimento alcançado por todos os seres humanos. d) abstrato, pois é um sentimento, algo que foge ao que é concreto. e) concreto, porque é um sentimento, o que pode ser palpável. GABARITO: D COMENTÁRIO: Felicidade é um substantivo abstrato, porque se trata de um sentimento – foge ao que é concreto. Questão simples e de nível fácil.

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A história em quadrinhos abaixo é relacionada às questões 5 e 6.

5. Sobre a tirinha anterior, é correto afirmar que a) Mafalda se aborrece com os pais e vai assistir TV para esquecer que eles tentam mandar em sua vida. b) o primeiro quadrinho traz um anúncio de venda de produtos, o que faz com que Mafalda fique aborrecida por

sentir que a TV tenta mandar em seus espectadores. c) Mafalda sente-se triste após ligar a TV, pois não consegue se esquecer do que escutou de seus pais. d) Mafalda repete os verbos ditos pelo anunciante da TV, para não se esquecer de, depois, pedir os produtos à

sua mãe. e) o anunciante dos produtos, no primeiro quadrinho, aparenta ser antipático, o que faz com que Mafalda pense

que ele está mentindo. GABARITO: B COMENTÁRIO: Ter o conhecimento de que Mafalda é uma personagem crítica, que não aceita principalmente as ideias do capitalismo, faz com que o aluno interprete com maior facilidade essa tira. Os verbos que Mafalda repete no segundo quadrinho são a indicação de que ela se sente “mandada” pela TV, o que a aborrece.

6. O substantivo que pode representar todos os produtos citados no primeiro quadrinho da tira é: a) Faxina b) Objetos c) Culinária

d) Eletrônicos e) Eletrodomésticos

GABARITO: E COMENTÁRIO: Essa questão se aproxima à definição de substantivo coletivo, embora não o seja propriamente dito. Todos os produtos citados no anúncio no primeiro quadrinho são eletrodomésticos. A letra A é invalidada porque geladeira, por exemplo, não é faxina. Nem todos são objetos, como diz a letra B, porque, por exemplo, a geladeira não o é. Aparelhos como ar condicionado invalidam a letra C, culinária. Não podemos considerar o gabarito a letra D porque eletrônicos são aqueles ligados à tecnologia. O ideal é a definição de eletrodomésticos – pois são produtos elétricos utilizados em residências.

Esta tirinha de Calvin é base para as duas questões abaixo.

7. Das palavras contidas na tirinha de Calvin, são substantivos coletivos apenas: a) Biblioteca e povo b) Livro e grafite c) Municipal e teoria

d) Grafite e contribuinte e) Contribuinte e povo

GABARITO: A COMENTÁRIO: Biblioteca é coletivo de livros, e povo é o coletivo de morador, indivíduo, o que faz com que a letra A seja nosso gabarito. As demais alternativas trazem palavras presentes na tira, mas uma delas ou ambas não são coletivos.

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8. Da ação de Calvin no último quadrinho, temos a ideia de que a) não existem livros de teoria e técnica em pintura. b) o dinheiro do contribuinte não deve mesmo ser utilizado em livros. c) as bibliotecas públicas recebem poucos investimentos do governo. d) não existem livros que contenham palavrões disponíveis em bibliotecas. e) o grafite é uma arte que não possui modelos ou palavrões pré-estabelecidos. GABARITO: E COMENTÁRIO: Embora a pintura possua várias técnicas, não há um manual para o grafite. Ele é uma arte de rua, que precisa, por isso, ser livre de estereótipos. Palavrões, por exemplo, não são aprendidos nos livros, nem precisam seguir padrões.

O texto a seguir trata-se de uma bula de medicamento e diz respeito às próximas três questões:

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9. De acordo com os itens 1 e 2 do texto, o medicamento a) contém prostaglandinas, que reduzem a sensibilidade à dor. b) age exclusivamente reduzindo a febre e a sensibilidade à dor. c) funciona no alívio de dor, de febre e de inflamações e é composto por substância esteroide. d) evita que sejam formadas em grande quantidade, pelo organismo, substâncias mensageiras da dor. e) age como anti-inflamatório e reduz a sensibilidade à dor, além de poder conter a substância ativa

ácido acetilsalicílico. GABARITO: D COMENTÁRIO: A questão é de nível difícil, porque exige muita atenção do aluno na leitura da bula, que não é um gênero textual muito explorado por essa faixa etária. A letra D é a única alternativa que traz as ideias corretas em relação à ação do medicamento. A letra A é incorreta porque cita as prostaglandinas como redutoras de sensibilidade à dor, o que é justamente o oposto – elas são mencionadas como as substâncias mensageiras da dor. A letra B está errada quando fiz que o remédio só age reduzindo febre e dor, mas ele também atua como anti-inflamatório, por exemplo. Na letra C, o erro está em dizer que as substâncias esteroides compõem o medicamento, mas a bula fala de não-esteroides. Na letra E, cita-se que “pode conter” o ácido acetilsalicílico, mas esse é o princípio ativo do medicamento, então ele contém obrigatoriamente, o que faz a letra E incorreta por apenas escolha de palavras. 10. Verifica-se, com a leitura do texto, que é função da bula a) recomendar o medicamento. b) alertar sobre as falhas do medicamento. c) informar sobre a composição do medicamento. d) esclarecer sobre a fabricação do medicamento. e) substituir o atendimento médico pelo farmacêutico. GABARITO: C COMENTÁRIO: Com a leitura da bula, o aluno consegue compreender que sua função não é recomendar o medicamento, pois isso é função do médico; não é alertar sobre alguma possível falha do medicamento, embora isso deva constar nas bulas em geral; não é esclarecer sobre sua fabricação, pois não seria de entendimento geral; nem substituir o atendimento médico, visto que a bula é apenas uma orientação ao paciente. Portanto, o gabarito é a letra C, que é função principal informar a composição do remédio.

11. De acordo com a bula, esse medicamento a) só pode ser usado por crianças. b) não precisa de receita médica para ser comprado. c) é eficaz, porque cura a causa da dor ou da febre. d) é indicado apenas para caso de dores leves ou moderadas. e) é indicado apenas para mulheres que não pensam em engravidar. GABARITO: D COMENTÁRIO: A letra A está incorreta porque o remédio, embora seja infantil, também pode ser usado por adultos – cita-se, na bula, grávidas, por exemplo; embora o AAS seja um remédio que pode ser comprado sem receita médica, essa informação não aparece na bula, o que invalida a letra B; a letra C diz que cura a causa de dor ou febre, o que não é verdade, visto que o remédio apenas melhora os sintomas; a letra E é incorreta porque a bula cita inclusive o uso por mulheres grávidas.

12. A última palavra do poema concreto a seguir possui derivação a) sufixal, pois –in traz ideia de negação. b) prefixal, pois significa algo não inesquecível. c) sufixal, porque traz uma negação com sufixo. d) prefixal, porque possui um prefixo após o radical. e) prefixal e sufixal, porque tem prefixo e sufixo junto ao radical. GABARITO: E COMENTÁRIO: Primeiro, o aluno precisa conseguir ler o poema visual para compreender qual é a última palavra dele – no caso, inesquecível: formada pelo prefixo –in, de negação, e o sufixo –ível, formador de adjetivos.

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13. No anúncio abaixo, a desinência de número está

a) incorreta, pois “genérico” deveria estar no plural para concordar com “medicamentos”. b) correta, pois “genérico” está corretamente no singular para concordar com “medicamentos”. c) incorreta, pois a expressão “sem juros” só poderia estar no plural se “genérico” também estivesse. d) correta, pois a expressão “sem juros” está no plural porque “medicamentos” também está. e) incorreta, pois a expressão “sem juros” só pode ocorrer no singular. GABARITO: A COMENTÁRIO: O erro do cartaz é de fácil identificação – falta concordância entre o substantivo e o adjetivo. Embora a questão seja de concordância nominal, é necessário o conhecimento de desinência de número para compreender a falta do uso do S em medicamentos.

O texto abaixo, da modelo Paola Antonini, diz respeito às próximas três questões:

Como perder a minha perna se tornou a grande oportunidade da minha vida Nova colunista da Glamour, ela fala sobre os aprendizados que a vida lhe deu – e mostra que o otimismo e

o alto astral são seus maiores aliados. 31/01/2018

por PAOLA ANTONINI

Ei, gente, olha eu por aqui! Quando fui convidada para ter uma coluna na Glamour, mal consegui conter a alegria. Poder fazer parte de uma revista que sempre admirei e passar minha mensagem para tantas pessoas através desse veículo foi o que mais me animou.

Pensei muito sobre o que escrever nesse nosso primeiro encontro e achei que poderia ser interessante falar um pouquinho sobre mim e contar a minha história para vocês – mais especificamente os últimos três anos que mudaram tudo o que eu sempre pensei e acreditava sobre a vida. Sobre como perder a minha perna me trouxe ensinamentos que jamais pensei que um dia teria e como algo aparentemente negativo se tornou a grande oportunidade da minha vida.

Meu nome é Paola Antonini França Costa, tenho 23 anos, sou de Belo Horizonte e atualmente trabalho com as minhas redes sociais. Há pouco mais de três anos - dia 27/12/2014 -, sofri um grave acidente. Estava indo viajar de carro para Búzios. Saímos cedinho de casa e, quando eu ia colocar uma das malas no porta-malas, uma motorista perdeu o controle do seu carro e me prensou contra a traseira do carro do meu namorado.

Fui para o hospital sem saber ao certo o que aconteceria, achei que iria fazer uma cirurgia rápida que deixaria tudo “certinho” e depois eu continuaria a viagem. Que ilusão a minha, né? Foram 14 horas na mesa de operação. De acordo com as enfermeiras, a cirurgia mais longa da história daquele hospital. No dia seguinte, mais precisamente às seis horas da manhã, recebi pelos meus pais a notícia de que, apesar de todas as tentativas dos médicos, minha perna esquerda precisou ser amputada e a direita ficou com uma cicatriz enorme, pois precisaram tirar minha safena. Mas sabe que levei tudo isso numa boa? A minha primeira resposta foi “graças a Deus, pelo menos eu estou viva.”

(...) Disponível em: https://revistaglamour.globo.com/Lifestyle/Paola-Antonini/noticia/2018/01/como-perder-minha-perna-se-tornou-grande-

oportunidade-da-minha-vida.html Acesso em fev. 2019

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14. Considerando-se o contexto do trecho acima, ele tem como objetivo principal a) ajudar as pessoas que sofreram perdas a se reerguerem junto com suas famílias. b) convencer as pessoas de que os deficientes físicos precisam de visibilidade social. c) fazer propaganda das redes sociais da modelo, que agora trabalha com publicidade. d) mostrar à sociedade que os padrões estéticos corporais não são mais uma realidade. e) apresentar a modelo que perdeu a perna num acidente e seguiu a vida com otimismo. GABARITO: E COMENTÁRIO: Paola Antonini é a moça que se apresenta no texto acima. Ela narra que perdeu a perna num acidente e que mesmo assim levou a vida com otimismo. No trecho do texto disponível para leitura, não há menção a ajudar pessoas que sofreram perdas, ou falar de visibilidade do deficiente, nem faz propaganda das redes sociais da modelo, embora ela as cite. Padrões corporais também não entram no assunto tratado.

15. Paola Antonini é apresentada como “Nova colunista da Glamour”. A palavra colunista possui a) radical colun- e sufixo –ista. b) prefixo colun- e radical –ista. c) prefixo colun- e sufixo –ista d) prefixo col- vogal temática –u e sufixo –nista. e) prefixo colun, vogal temática –i e radical –sta. GABARITO: A COMENTÁRIO: A palavra colunista obedece a um processo de formação muito simples: o radical colun – que é o gênero textual em questão – mais o sufixo ista – que em geral denomina profissões. Portanto, letra A.

16. A palavra em destaque no trecho “achei que poderia ser interessante falar um pouquinho sobre mim e contar

a minha história para vocês” está no a) diminutivo, com o prefixo –inho. b) diminutivo, com o radical – inho. c) diminutivo, com o sufixo –inho. d) aumentativo, com o prefixo –inho. e) aumentativo, com o sufixo –inho. GABARITO: C COMENTÁRIO: Pouquinho, derivado de pouco, traz o sufixo –inho e está no diminutivo. Conhecimento básico para o aluno do 7º ano.

17. Abaixo, estão duas capas da revista Super Interessante:

Disponível em: abril.com

Os substantivos em destaque “mente” e “cérebro” são, respectivamente, a) abstrato e concreto. b) abstrato e coletivo. c) coletivo e abstrato. d) concreto e coletivo. e) concreto e abstrato.

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GABARITO: A COMENTÁRIO: É fácil a compreensão de que, embora representados por desenhos parecidos, mente é algo abstrato, enquanto cérebro é parte do corpo, concreto. Mattoso Câmara afirmou, com razão, que a distinção entre substantivos concretos e abstratos é mais filosófica que linguística.

18. Há palavras cujo significado varia de acordo com o contexto em que estão inseridas, como nos exemplos a seguir:

A alternativa que analisa corretamente os termos destacados é: a) Na primeira frase, “estrela” é um substantivo concreto, pois se trata de uma pessoa; na segunda frase, é um

substantivo abstrato. b) Nas duas frases, “estrela” é um substantivo abstrato, pois, mesmo quando diz respeito a “corpo celeste”, não

pode ser tocado. c) Na primeira frase, “estrela” é um substantivo abstrato; na segunda, também, pois qualifica o céu brasileiro. d) Em ambos os casos, “estrela” é um substantivo; sendo, nos dois casos, concreto: no primeiro, refere-se a

uma pessoa; no segundo, a corpos celestes. e) Em ambas as frases, “estrela” é um substantivo; no entanto, apenas no segundo caso tem sentido abstrato,

pois na primeira frase tem o significado de “talento”, algo concreto. GABARITO: D COMENTÁRIO: A questão exige, além do conhecimento da classificação de substantivos concretos e abstratos, a interpretação do cartaz do filme e da definição de estrela como corpo celeste. Depois disso, basta que o aluno compreenda que estrela, no filme, diz respeito a uma pessoa, sendo, portanto, concreto, mesmo que não denotativamente. Quanto à definição de corpo celeste, temos a certeza de que também se trata de algo concreto, portanto, substantivo concreto também.

Estrelas e Constelações

A formação de uma estrela

Uma estrela é criada no espaço quando vários gases se combinam pelo efeito da gravidade e pela fusão de átomos de hidrogênio e de hélio. Cada estrela tem uma massa em relação à sua gravidade. Isto significa que, quanto maior a estrela, menos tempo vai viver (as estrelas que apresentam muita massa gastam mais combustíveis).

Se as estrelas são quentes, tendem a uma coloração azulada; se são frias, tendem ao vermelho. Por outro lado, existem também as chamadas anãs marrons, que são consideradas falhas porque apresentam pouca luz. Nesse sentido, uma anã marrom tem os mesmos ingredientes que uma estrela, mas não conta com a suficiente massa para sofrer uma fusão nuclear.

As constelações Quando um conjunto de estrelas está situado no céu, de modo que produzem uma imagem, fala-se de uma

constelação. Deve-se destacar que a observação do céu é diferente dependendo do local de observação e da estação do ano.

A contemplação das estrelas ocorre desde a antiguidade. Assim, os babilônios, os egípcios e os gregos do mundo antigo denominaram como constelações o grupo de estrelas associados a alguma divindade sobrenatural. Os gregos deram nome a grande parte das constelações, especialmente aquelas que são observadas a partir do hemisfério norte.

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A constelação de Orion

Orion

A mais vistosa de todas as constelações é a Orion, que pode ser observada a partir de qualquer ponto da

Terra. Sua figura combina pontos brilhantes de luz formando o conhecido "Cinturão de Orion", também chamado de "Os Três Reis Magos" porque há três estrelas proeminentes: Mintaka, Alnilam e Almitak.

Essa visão obedece a nossa perspectiva terrestre, já que, se essa constelação fosse observada do espaço, suas estrelas mudariam de lugar, pois se encontram em pontos distantes da Terra. O formato de Orion se assemelha a um relógio de areia coroado por duas estrelas superiores. É a mais conhecida de todo o cosmos e está localizada próxima à constelação do rio Eridanus e da constelação de Touro.

O complexo de nuvens que forma o Orion consiste em uma estrutura gigantesca de hidrogênio, pó, plasma e estrelas nascentes. Está localizada a uma distância de 1500 anos-luz da Terra.

Na mitologia grega, Orion era um caçador, mas um escorpião lhe picou no calcanhar e acabou com sua vida. Por outro lado, as três estrelas do "Cinturão de Orion" já faziam parte da mitologia egípcia.

Disponível em: https://conceitos.com/estrelas-constelacoes/ 19. O substantivo constelação é a) coletivo de estrelas. b) sinônimo de estrelas. c) o prefixo constelar + o sufixo –ção. d) uma junção das palavras estelar e ações. e) um conjunto de estrelas do hemisfério norte. GABARITO: A COMENTÁRIO: Questão de nível fácil. Basta que o aluno, com a ajuda do texto, compreenda que constelação é um conjunto de estrelas, portanto, substantivo coletivo.

20. De todas as palavras abaixo, retiradas do texto “Estrelas e Constelações”, as que possuem desinência de gênero são:

a) Estrela, vida e anãs. b) Anãs, vistosa e localizadas. c) Calcanhar, mitologia e egípcia. d) Constelação, divindade e azulada. e) Babilônia, egípcios e proeminentes. GABARITO: B COMENTÁRIO: As que possuem desinência de gênero, aqui, são as palavras que podem variar tanto pro masculino quanto pro feminino. Neste caso, anãs, vistosa e localizadas são palavras que estão no feminino e que têm sua versão masculina, portanto, possuem desinência de gênero.

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LIVROS PARADIDÁTICOS

As próximas cinco questões são referentes ao livro paradidático “Estrelas Tortas”, de Walcyr Carrasco:

21. É papel do autor definir quem será o narrador ou qual a melhor perspectiva para contar determinada história.

É ele quem cria o universo onde a ação tem lugar e é ele que define qual o ponto de vista ou perspectiva sob a qual a história será contada. O livro Estrelas Tortas, de Walcyr Carrasco, é narrado

a) em primeira pessoa, por Mariana, sua amiga e confidente, que vivencia toda a história ao seu lado. b) sob o ponto de vista alternado, pois a história é contada na primeira pessoa por mais de um personagem. c) em terceira pessoa, por Gui, seu irmão, que não participa da história, mas observa tudo com distanciamento. d) em primeira pessoa, pela personagem Marcella, protagonista da história, que compartilha seu sofrimento. e) sob o ponto de vista de seus familiares, visto que só a família vivenciou intensamente os acontecimentos. GABARITO: B COMENTÁRIO: O livro é narrado sob o ponto de vista alternado. A cada capítulo, um dos personagens participantes da história conta sua versão sobre o que acontece depois do acidente com a personagem Marcella. 22. A cultura de exclusão e abandono de pessoas deficientes é uma situação que esteve presente desde as

sociedades mais antigas, que acreditam ser um sinal enviado de forças superiores sobre algo ruim. Embora medidas de inclusão dessas pessoas estejam sendo tomadas no Brasil ao longo dos anos, muitos investimentos precisam ser feitos para as pessoas com necessidades especiais.

O trecho abaixo foi retirado do capítulo “Gui”:

“Agora eu ia sozinho pra escola. Não suportava mais quando a turma perguntava: ‘É verdade que sua irmã virou paralítica?’

Um dia, o Duda disse que a Marcella tinha ficado aleijada. Deu uma raiva tão grande que parti pra cima do linguarudo. Rolamos no chão. Mordi a orelha dele, quase ficou sem um pedaço. Estávamos longe da escola. Mas havia muita gente do colégio voltando pra casa pela mesma calçada. Foi sorte.”

CARRASCO, Walcyr. Estrelas Tortas. São Paulo: Moderna, 2003 p. 19 A respeito do trecho em questão e das palavras em negrito, podemos refletir que são termos que a) não expressam nenhum tipo de preconceito com pessoas portadoras de deficiências. b) eram utilizados até os anos 1980, mas que agora estão incorretos e emitem preconceito. c) eram utilizados nos anos 1980 e são utilizados até hoje sem nenhum problema, pois não existem termos

mais adequados. d) estão corretos e devem ser usados com normalidade. A atitude de Gui foi incorreta, visto que o colega não

o desrespeitou. e) estão corretos e expressam de maneira clara a incapacidade física de Marcella, que não poderá interagir com

os colegas novamente. GABARITO: B COMENÁRIO: De acordo com a nova terminologia, o termo correto e global é pessoa portadora de deficiência. As palavras “paralítica” e “aleijada” eram termos utilizados com frequência até a década de 1980 e depois entraram em desuso. Hoje representam termos pejorativos e preconceituosos.

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23. O trecho abaixo foi extraído do capítulo “Aída”:

“Quando nasceram meus filhos, foi como se florescesse um jardim de esperanças. Marcella e Guilherme sempre foram bacanas e prestativos. Bons alunos. Nenhuma mãe pode dizer que prefere este ou aquele filho. É claro que sempre adorei o Gui, meu caçula. Mas Marcella era deslumbrante. Especial. Tinha luz própria, que ofuscava tudo”.

CARRASCO, Walcyr. Estrelas Tortas. São Paulo: Moderna, 2003, p. 37. Aída, mãe de Marcella, após o acidente, tratava os filhos a) de maneira distinta, pois gostava mais do Gui do que de sua filha Marcella, dando mais atenção ao primeiro. b) de maneira distinta, pois dava muitos presentes ao Guilherme, fazendo com que a situação não o afetasse. c) com amor e compreensão e trabalhava muito durante a semana e em alguns sábados para conseguir suprir

as necessidades dos filhos e da família. d) sem se importar com a deficiência da filha, realizando um de seus sonhos, que era reformar a casa, juntar a

sala com a garagem e ter uma sala de jantar. e) separando-os, e sentia certo pesar por Marcella, que, após o acidente, era uma menina deficiente, mas seu

segundo filho ela considerava saudável e normal. GABARITO: C COMETÁRIO: Aída trabalhava diariamente para que os filhos pudessem ter o conforto necessário. Não fazia distinção ao tratar os filhos e, muitas vezes, contou com a ajuda de seu filho Guilherme para a recuperação de Marcella.

“Nos outros dias, fiquei um tempão pensando nela. Naquela figura bonita, sentada na cadeira, com um

vestido de princesa. Tentei conversar com meu irmão, mas ele respondeu: - O que você quer com uma paralítica? Odiei a reposta. Primeiro, porque eu não estava querendo coisa nenhuma. Só me desculpar, talvez.

Segundo, porque as pessoas falam tanto... Vivem dizendo que é preciso compreender, ajudar, ser solidário. Na hora de demonstrar, é outra história. Eu queria fazer alguma coisa. Queria falar com ela.”

CARRASCO, Walcyr. Estrelas Tortas. São Paulo: Moderna, 2003 p. 68 24. Nesse trecho do capítulo “Emílio”, é possível perceber que o personagem reflete sobre a) a fala de seu irmão. Ele entende que é muito importante ouvir a opinião de um familiar e acatá-la como o que

deve ser feito. b) o amor que sentia por Marcella e a vergonha que sentia dela por usar uma cadeira de rodas, mesmo sendo

uma menina muito bonita. c) a sociedade em que vive e como as pessoas são realistas e demonstram seus sentimentos sempre de

maneira verdadeira e ética. d) a fala de seu irmão. Acredita que é importante considerar que ela era uma menina com deficiência, e que

ainda usava uma cadeira de rodas. e) o preconceito existente na sociedade em relação às pessoas portadoras de deficiências, colocando-as num

lugar de impossibilidades e de sentimentos de pena. GABARITO: E COMENTÁRIO: Nesse trecho, o personagem reflete sobre o preconceito em relação às pessoas portadoras de alguma deficiência e o olhar do outro que desconhece a deficiência e anula socialmente essa pessoa. 25. “Que a gente é como um pedaço da noite. De longe, estrelas perfeitas. De perto, estrelas tortas”. Ao final do

livro, Walcyr Carrasco usa uma estratégia muito interessante para criar um envolvimento afetivo com a história contada em Estrelas Tortas, fazendo com que o leitor entenda que

a) ter uma deficiência faz de você uma pessoa mais especial do que as outras. b) o problema de uma pessoa deficiente é sempre maior do que os problemas de qualquer outra pessoa. c) pessoas sem deficiência possuem dificuldades de se relacionar com pessoas portadoras de deficiências. d) todos sem deficiência são iguais e capacitados, e apenas os portadores de deficiência possuem

incapacidades e limitações. e) parecemos perfeitos, vistos de longe e sem intimidade, mas quando nos conhecemos de perto percebemos

nossas “manchas”, nossas diferenças. GABARITO: E COMENTÁRIO: Walcyr Carrasco traz a reflexão de que ninguém é perfeito e que todos temos nossas diferenças, sendo físicas ou não. É necessário um olhar mais amoroso em relação aos outros com quem convivemos, para descobrirmos que todos temos nossas dificuldades.

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PRODUÇÃO DE TEXTO

Musa paradisíaca

Hoje, na quitanda, vi duas donas de casa pondo as mãos na cabeça: “Trinta e seis 1cruzeiros por uma dúzia de bananas! É o fim do mundo, onde já se viu uma coisa dessas!”

E a conversa continuava nesse tom. Mas eu fui e paguei prazerosamente o preço de um cacho dourado. Tudo está pela hora da morte, concordo. Mas banana não! Acho que nunca a banana será cara demais para mim, e eu conto por quê.

Para mim, a banana é bem mais que aquela fruta amarela, perfumada, de polpa alva, macia e saborosa, que se apresenta numa abundância nababesca em cachos e pencas. O aspecto, o sabor, o perfume da banana estão indissoluvelmente associados com minha infância longínqua na terra nórdica de onde eu vim, nas praias do Mar Báltico.

Naquele tempo, naquele lugar, uma banana era uma novidade e uma raridade. Numa certa época do ano, ela aparecia na cidade, em algumas casas muito finas, solitária e formosa, exposta na vitrina. Solitária, sim – uma de cada vez. E uma banana custava uma quantia fabulosa, porque meu pai comprava mesmo uma só, e a trazia para casa onde ela era admirada e namorada durante horas, para depois ser solenemente descascada e repartida em partes milimetricamente iguais entre nós crianças, que a saboreávamos lentamente, conservando o bocadinho de polpa suave na boca o mais possível, com pena de engoli-lo.

Imaginem, pois, o meu espanto maravilhado ao desembarcar do navio no porto de Santos e dar de cara com todo um carregamento de bananas, cachos e mais cachos enormes, num exagero de abundância que só em contos de fadas!

Naquele dia, me empachei de bananas até quase estourar. Foi aos dez anos de idade, a minha primeira grande impressão gastronômica do Trópico de Capricórnio – e nunca mais me refiz dela. Até hoje sou fiel ao meu primeiro amor brasileiro – a banana.

Se eu fosse poeta, como Pablo Neruda, por exemplo, que escreveu 2Ode à cebola, eu escreveria uma Ode à banana.

E não estou sozinha neste meu entusiasmo pela mais brasileira das frutas, porque se eu não tivesse razão, os cientistas, que não são as pessoas mais sentimentais do mundo, não a teriam batizado com o nome poético de Musa paradisíaca.

(BELINKI, Tatiana. Olhos de ver. São Paulo: Moderna, 1996. Adaptado) 1 cruzeiro: moeda utilizada no Brasil à época em que a crônica foi escrita 2 ode: poema de exaltação, de elogio

26. No 3º parágrafo, ao se referir à mais brasileira das frutas, a escritora faz uma a) descrição impessoal, que extrapola o conceito habitual que se tem da banana. b) descrição subjetiva da fruta, consequência de recordações significativas para a narradora. c) narração impessoal, que confere à banana características que lhe são inerentes. d) narração subjetiva, em que a percepção dos aspectos da fruta não está associada aos órgãos dos sentidos. e) dissertação expositiva, em que analisa a infância nos países nórdicos em oposição à infância nos Trópicos. GABARITO: B COMENTÁRIO: Apenas [B] classifica corretamente o 3º parágrafo, pois trata-se de uma descrição subjetiva, provocada pelas lembranças da infância vivida pela narradora em país distante.

Poema dos olhos da amada Vinicius de Moraes

Ó minha amada Que os olhos teus São cais noturnos Cheios de adeus São docas mansas Trilhando luzes Que brilham longe Longe nos breus…

Ó minha amada Que olhos os teus Quanto mistério Nos olhos teus Quantos saveiros Quantos navios Quantos naufrágios Nos olhos teus…

27. Sobre o poema de Vinicius de Moraes, é correto afirmar que a) há dois tipos de descrição em momentos distintos: quando descreve os olhos, a poeta faz uma descrição

subjetiva; quando descreve os cais noturnos, faz uma descrição puramente objetiva. b) a descrição minuciosa que o poeta faz dos olhos da amada é puramente objetiva, uma vez que procura

descrever cuidadosamente seus elementos físicos, da maneira mais realista possível. c) há dois tipos de descrição em momentos distintos: quando descreve os olhos, a poeta faz uma descrição

puramente objetiva; quando descreve os navios, envolvendo os naufrágios, faz uma descrição subjetiva. d) o poeta descreve a amada, e essa descrição pode ser considerada subjetiva, pois demonstra uma impressão

pessoal diante da os olhos da personagem, usando adjetivos e substantivos que denotam sentimentos. e) o poema trata de sentimentos subjetivos, mas não faz nenhum tipo de descrição.

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GABARITO: D COMENTÁRIO: Exatamente por causa da característica lírica do poema, as descrições que o poema faz dos olhos da amada têm caráter bastante subjetivo, usando metáforas que denotam os sentimentos do poeta.

28. O texto abaixo foi retirado do conto Uma história de Natal, de Charles Dickense.

[ ... ] O mesmo rosto. Exatamente o mesmo. Marley com seu cabelo preso atrás num rabicho, usando o colete, as

calças justas e as botas de sempre. E as borlas de pele das botas, o rabo de cavalo, as abas do paletó e o cabelo da cabeça, tudo estava em pé, arrepiado. A corrente que arrastava era comprida, enrolava em sua cintura e continuava como se fosse uma cauda. Ao observá-la de perto, Scrooge percebeu que era formada de cofrinhos, cadeados, chaves, registros e bolsas pesadas, tudo feito de ferro. O corpo dele era transparente. Dava para olhar através do colete e distinguir os dois botões nas costas do casaco.

[ ... ] DICKENS, Charles. Uma história de natal. Tradução de Ana Maria Machado. São Paulo: Ática, 1995. p. 32. ( Eu leio)

A descrição do personagem apresentada no trecho acima se refere a) aos aspectos físicos. b) ao seu comportamento. c) à sua personalidade.

d) ao comportamento e à sua personalidade. e) ao comportamento e aos aspectos físicos.

GABARITO: A COMENTÁRIO: Refere-se aos aspectos físicos, pois descreve os detalhes de suas roupas, de seu cabelo e de seu corpo.

Abaixo, há um trecho do romance O menino do dedo verde. Nessa história, o jardineiro Bigode, encarregado de ensinar jardinagem ao personagem Tistu, descobre que tudo o que o menino tocava crescia, florescia.

Tistu é um nome esquisito, que a gente não acha em calendário algum, nem do nosso país nem dos outros. Não existe um São Tistu.

Mas havia, no entanto, um menino a quem todos chamavam Tistu... [ ... ] Os cabelos de Tistu eram louros e crespos nas pontas. Como raios de sol que terminassem num pequeno

cacho ao tocar na terra. Tistu tinha grandes olhos azuis e faces rosadas e macias. [ ... ] DRUON, Maurice. O menino do dedo verde. 57, Ed. Tradução de Dom Marcos Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1996. p. 5,11

29. Sobre as descrições apresentadas acerca de Tistu, é correto afirmar que a) “é um nome esquisito” tem caráter subjetivo, pois é uma questão de percepção, variável a depender do observador. b) “eram louros e crespos na ponta” é uma descrição subjetiva, pois é apresentada de forma imparcial. c) “como raios de sol que terminassem num pequeno cacho ao tocar na terra” é uma descrição objetiva, pois

apresenta um fato que não pode ser contestado por outros observadores. d) “Tistu tinha grandes olhos azuis” é uma descrição subjetiva, pois o tamanho dos olhos de Tistu sugere que o

observador o vê de uma forma diferente dos outros. e) “faces rosadas e macias” apresenta dois tipos de descrição: subjetiva e psicológica, visto que é possível, a

partir dessa observação, perceber a personalidade do menino. GABARITO: A COMENTÁRIO: “Esquisito” é um adjetivo de forte carga subjetiva, ou seja, depende do ponto de vista de quem o usa, já que nem todos acharão a mesma coisa.

A tirinha abaixo, de Calvin & Haroldo, é importante para ajudar a responder às duas questões seguintes:

30. Uma característica do gênero narrativa de viagem apresentada pela tirinha acima é a) a referência do local de partida e de chegada. b) a presença de protagonista belo e corajoso. c) a menção de fatos históricos específicos. d) o relato científico e cuidadoso do passo a passo da viagem. e) o uso de personagens diferentes e curiosos.

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GABARITO: A COMENTÁRIO: A tirinha, além de se referir a toda a preparação para a viagem (arrumação das malas, por exemplo), define o local de chegada (Yukon) e de partida (Estados Unidos).

31. É correto afirmar, sobre as narrativas de viagem, que a) são histórias de pouca ação e suspense, localizadas em espaços fixos. b) não é necessário identificar fatos, datas e locais importantes, e tampouco buscar pela verossimilhança dos

fatos narrados. c) apenas contam os fatos do percurso, mas não podem trazer nenhuma reflexão sobre o que é narrado. d) frequentemente relatam sobre a paisagem que ambienta o cenário do trajeto e fazem menção aos locais de

partida e de chegada. e) o tempo da viagem e o local de partida não são importantes, apenas o trajeto. GABARITO: D COMENTÁRIO: Nas narrativas de viagem, é importantíssimo ressaltar os marcadores de tempo e espaço, que definem o aspecto geográfico e temporal da viagem, como forma de criar a verossimilhança. Desse modo, os locais de partida e de chegada e o ambiente do trajeto são dados comuns a esse gênero.

As próximas três questões são referentes ao texto seguinte:

Com ou sem sol

A maioria dos dias são cheios de tarefas, mas nem todos. Hoje, por exemplo. Tive que fazer uma viagem não planejada e o caminho para chegar ao destino passa pelo Rio de Janeiro. É verdade que o tempo na cidade é muito curto, mas o suficiente para sentir sua atmosfera e seu jeito. Cariocas são bacanas, cariocas são legais… E se eles não gostam de dias nublados, a verdade é que no único dia em que permaneço no Rio, eis que o sol decidiu não aparecer. E se cariocas não param em sinais fechados, eles investem nas sílabas com “s” e na conversa com quem quer que seja.

Fizemos um passeio sem pressa pelo aterro do Flamengo, comemos um delicioso galeto com arroz, feijão, farofa e vinagrete e, após uma manhã inteira andando, paramos para ver a vista do Pão de Açúcar. As bancas de jornais trazem notícias sobre os Jogos Olímpicos e, ao chegarmos ao hotel, vimos um grupo de jovens atletas norte-americanos que buscarão medalhas no boxe. Eles ficariam hospedados na base naval, mas não gostaram das acomodações e decidiram na última hora ficar no hotel. O atendente, que é luterano e tem amigos em Viçosa, estava aflito com tanto trabalho não previsto.

Se não encontramos o sol no Rio, pelo menos a beleza da cidade não depende exclusivamente dele. Ainda deu tempo de visitar a Santa Casa de Misericórdia e fotografar a estátua de um Padre Anchieta com ares de herói.

O dia está terminando e senti uma grande vontade de relatar um pouco de hoje. Partiremos amanhã cedinho para Maringá.

Rio, espero ver-te novamente em breve. Com ou sem sol. Fonte: http://ultimato.com.br/sites/fatosecorrelatos/2016/07/21/com-ou-sem-sol/

32. Sobre o relato acima, é possível afirmar que a) não pode ser considerado uma narrativa de viagem, mais especificamente um relato de viagem, pois não

apresenta características próprias do gênero, como a utilização da primeira pessoa do singular. b) o autor não teve o cuidado de identificar elementos geográficos do seu trajeto e também não fez nenhum tipo

de reflexão pessoal sobre os fatos narrados. c) o relato acima pode ser considerado uma narrativa de viagem por apresentar muitas das características

típicas do gênero, como a descrição da geografia do local por onde o viajante passa em seu trajeto. d) apresenta as características fundamentais de um relato de viagem. Contudo, o texto ainda não pode ser

considerado exemplo de narrativa de viagem, pois o trajeto ainda não foi completado no final. e) num relato de viagem, como o apresentado, não é interessante descrever os espaços e as pessoas que

surgiram ao longo do percurso. GABARITO: C COMENTÁRIO: Embora o relato não aborde o percurso em sua totalidade, focalizando um momento específico da viagem, pode, sim, ser considerado uma narrativa de viagem, inclusive por apresentar fatos e comentários sobre um dos locais do percurso.

33. A descrição é muito importante para os textos narrativos, em especial as narrativas de viagem. Nessa viagem

pelo Rio de Janeiro, é abordado(a) a) o local de partida dos viajantes. b) o local de chegada, Maringá, que é muito bem descrito pelo narrador. c) o cansaço dos viajantes no primeiro dia de viagem. d) a decepção com a passagem pela cidade do Rio de Janeiro. e) um dos pontos da viagem, o Rio de Janeiro, que é descrito em vários momentos.

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GABARITO: E COMENTÁRIO: O relato não especifica o local de partida e não aborda com minúcias o local de destino, apenas se dedica a descrever, em muitos momentos, a cidade do Rio de Janeiro, que se encontra no meio do percurso. 34. É um trecho do relato em que predomina a descrição: a) “Rio, espero ver-te novamente em breve. Com ou sem sol.” b) “Fizemos um passeio sem pressa pelo aterro do Flamengo, comemos um delicioso galeto com arroz, feijão,

farofa e vinagrete e, após uma manhã inteira andando, paramos para ver a vista do Pão de Açúcar.” c) “O dia está terminando e senti uma grande vontade de relatar um pouco de hoje.” d) “Partiremos amanhã cedinho para Maringá.” e) Não há trechos do relato em que predomina a descrição. Em todas as frases, o foco principal é na narração

dos fatos. GABARITO: B COMENTÁRIO: A descrição do passeio pelo aterro do Flamengo e do almoço dos viajantes nas proximidades do Pão de Açúcar é um momento predominantemente descritivo nítido do relato. O poema a seguir é de autoria de Carlos Drummond de Andrade.

Cidadezinha qualquer Casa entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus.

35. Sobre o poema, podemos afirmar que a) a repetição da expressão “vai devagar” torna o texto repetitivo. b) notam-se características descritivas no poema. c) o objetivo do texto é contar uma história. d) o narrador da história não gosta da cidade. e) não é possível identificar características da cidadezinha no poema. GABARITO: B COMENTÁRIO: Nos versos, há uma descrição geral do lugar a partir dos elementos presentes nele, inclusive da forma de agir dos seres vivos que existem lá.

INGLÊS 36. Considering the picture below, the correct alternative is (Considerando a imagem abaixo, a alternativa

correta é)

a) Grate b) Whisk c) Pour d) Fry e) Peel GABARITO: A COMENTÁRIO: A única resposta que se encaixa é a alternativa A, na qual se usa o verbo relacionado à cozinha no imperativo corretamente.

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37. The correct alternative to complete the dialogue below is (A alternativa correta para completar o diálogo abaixo é)

A: Mathew, is that your mother? B: Yes, she is! ___ name is Sally!

a) my b) his c) their d) her e) your GABARITO: D COMENTÁRIO: Somente a letra D utiliza o possessive adjective correto, de acordo com o sujeito. 38. The alternative that shows the adjectives in the correct order is (A

alternativa que mostra os adjetivos na ordem correta é)

It’s a house. It’s brown and yellow. It’s huge. a) It’s a brown and yellow huge house. b) It’s a huge house brown and yellow. c) It’s a huge brown and yellow house. d) It’s a house huge brown and yellow. e) It’s a brown and yellow house huge. GABARITO: C COMENTÁRIO: Somente a letra C completa a frase corretamente, de acordo com as regras de ordem de adjetivos em uma frase. 39. The correct household chore according to the picture is (A tarefa de casa correta de acordo com a figura é)

a) Take a shower b) Brush the teeth c) Listen to music

d) Have breakfast e) Do the homework

GABARITO: E COMENTÁRIO: A alternativa correta é a E, pois apresenta a ação correta, concordando com a imagem. 40. The alternative with the correct “THERE + BE” structure is

(A alternativa com a estrutura “THERE + BE” correta é) a) There isn’t books. b) There are toys everywhere c) There isn’t any bikes d) There is dolls on the bed e) There aren’t a recket GABARITO: B COMENTÁRIO: A opção que usa corretamente a estrutura “THERE + BE” de acordo com a gramática (THERE IS para singular, e THERE ARE para plural) é a letra B.

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41. The sentence that represents best the picture is (A frase que representa melhor a figura é)

a) He’s listening to music. b) She’s listening to music. c) He isn’t listening to music. d) She aren’t listening to music. e) They aren’t listening to music. GABARITO: A COMENTÁRIO: Somente a letra A traz a resposta de acordo com a imagem, e com a gramática de present continuous. 42. The negative form of the correct alternative from the previous exercise is (A forma negativa da alternativa

correta da questão anterior é) a) He isn’t listen to music b) She don’t listen to music. c) He isn’t listening to music. d) She does listening to music e) He doesn’t listening to music. GABARITO: C COMENTÁRIO: A letra C traz a forma correta da estrutura negativa do present continuous – sujeito + to be + not + gerund. 43. The correct answer to the question below is (A resposta correta para a pergunta abaixo é)

A: How often do Jenny and Lilly play videogame?

a) He never is play videogame. b) He usually playing videogame. c) They is plays videogame every day. d) She play soccer on the weekend. e) They play videogame twice a week. GABARITO: E COMENTÁRIO: Somente a alternativa E apresenta a estrutura correta de verbo e advérbio no simple present. 44. The adverb is in the correct position in the alternative: (O advérbio está na posição correta na alternativa:) a) John and Dani seldom do the dishes, but today they are doing them. b) John and Dani do seldom the dishes, but today they are doing them. c) John and Dani do the dishes seldom, but today they are doing them. d) John and Dani do the dishes, but today seldom they are doing them. e) John and Dani do the dishes, but today they are doing them seldom. GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa A está usando o advérbio na posição correta de acordo com as regras do simple present.

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45. Answer the question bellow according to the text. (Responda à pergunta abaixo de acordo com o texto.)

'Captain Marvel' Flies Higher, Further, Faster Past $800 Million Worldwide (Box Office)

With a solid 46% jump from Monday, Captain Marvel earned $7.59 million (-48% from last Tuesday) to bring its 12-day domestic cume up to $277.67m. By today or tomorrow, it will have sold more tickets ($259m in 2014/$281m adjusted-for-inflation) than Captain America: The Winter Soldier along with the likes of Superman Returns ($200m in 2006/$275m adjusted) and Batman Begins ($205m in 2005/$289m adjusted). We’re still looking at a 14-day total of around $289m with a likely vault over the $300m mark on Saturday. If it holds its third-weekend-drop to around 45% (think Hunger Games and The Dark Knight), then we’re looking at a $37m third-weekend-gross for a 17 day total of around $326m. So yes, if only by a nose, Captain Marvel has passed $800m worldwide in two weeks of global release. The film has earned around $804m global in 14 days of worldwide release and seems set to pass Patty Jenkins’ Wonder Woman ($821m) as early as today (but certainly by tomorrow). We’ll see if it can catch up to the Gal Gadot actioner domestically. According to the text above, how long did the movie “Captain Marvel” box office pass $800m? (De acordo com o texto acima, quanto tempo o filme “Capitã Marvel” demorou para atingir a marca de $800m?) a) 1 week. b) 2 weeks. c) 3 weeks. d) 4 weeks. e) 5 weeks. GABARITO: B COMENTÁRIO: A alternativa B corresponde ao dado do texto que mostra que o filme alcançou a marca de $800m mundialmente em duas semanas.

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