ESTA'DOSUN,(",DOS DO BR.A$IL

011810 DO CONGRESSO NACIONAL-=3

J!.NCI Ir - lf.o 66 CAPITAL FEDERAL QUll.RTA-1'ElRA, 7DE MAIO DE i941

/I

CÂMARA ,DOS

0111lomacia e TratadosJolo Rel1l'lque - Presl<1~11te,

Lima C:ll'alcal1tl - Vice·l'~esId~nlc.AfollfO de, Cl1l'valh(l, 'A lellcnr ArarillC,Ah'lU'O ClIstelo.Cre))ol':: J~r"'l1Co.DlI1i<: Gonclllves.Glicêl'io AlVes.Jt'~it,)l' CQllet,JN~ Al'lnnnQ,o.

Comissãe. Executiva, Samuel Duarte -'- Presidente.

J03cAullU,Il0 '- 1," Vlce"Pl'eõlâcnte.4lta1llirando Rel]uião - '2." Viçe·Pl'e·,, sídente ,.Munlto~ da Rocha - 1,· secretãrtc.Get'úlio Moura - 2,° Secretát'io,Jonas Correia - 3,° Secretário.Pedro 'Pontal' - 4,QSecret!1.rio.Areia Leüo, Pereira dl1 Silva, C!!lado

Godól e Vc/'sconcc/os'Costa - sccre-táríos Suplentes.' "

Secreiárío ..:.. Otto Prazeres.

LeÍló sampaio.D EPUTAnos' Alarico Pacheco.Romão' Junior:Benjamin Farah.

,M:iuriclo GrabÓJs. I Alyes J,inhar~s. Alcêdo Coutinho;Mon,eiro ce O'tsLro, AbiLo Fernandes. , ReLII1!ões ordinárias às terças-fel-Oscar Carneiro. Reuntões às quartas-feiras, ~s 15 110' I raso as 15 horas. 110 4,° andar dt. '?a.•Rarael Oincurá , ,',1':\3, na 8,,111. Bueno Brandii, o:, 'láclo '.rirader.te,;.~e:laul: Lclt~" ' Secretál'io, -r-r ElIus, Onuvêa. Secretril'ia: Gil,;a de .\,ss!s R:Jo,Var::lps Neto, , -- publicano. 'R"€l,mib,eso:dlnái'hIS ,1\,~" S,eXh:-fel-l, l.ep'is!acão Sooial

ras as 15 horas - Sala, S~bÍ1JoB;\:'- ,? • ":C' J Sroso. " 'I C!tJtelo Branco- President,~. i ' ezurança Nacional

Secret ãrio - João de ,AlmeiCl:' '1'U,t110, S~I'asute - Vlcc"Presidcntc,! Artur Bern:lrd~s_' Pre~idcnt~,Pllrtl!gal., Bcnedítn Valadares. ! E"u"lJ',I~.~ 'F.'2'1"il"'do V' P

]~ 1 N ri C • N --" J~rlJas Maranuâo, • ~-" -" - , "ce;. rc--se aç~o ""as omlssões EduC3"ão e Cultura l"r-:,itils e Castrn,', ,sld,ente, '

A . It ' , .. , ", ' , João Botelhu. Roe,oa Rioo.s,,.gncUa ura .. I' P" . • Alves Pa:l"al,", 1 Pernando F'lores ,n, mico .Sales - i'esicren te, •• "

José Joffily-, Presidente, Gilberto Prilll'c ,_ Vice-rresiíl"nt~. Al'gemil'o Fi:ll!10, Carlos N02'utira,;Gale:lO Paranhos Vicc'Pl'esi- Vulltedo Gurge1. . , :Brlgldo Tinocil. Medeiros N::to.

dente. JUJ'1J~s Mal'3lihúo. :Ncst,Ol' Duarte, 1 Bb:; r'c.te;;,PlI).Ilo Fernandes. José Maria Alkmim :Ernânl Sátiro. N.cr;-rcircs Fa!c.áo,Duque .fI.1~zqüi.ta. ~edro Vei'gai'a.: ' . Aluísio Alyes.' , Bittf\!l<:ct!~'r A?-:i,m~mj.1..Rcgb Pacheco. AP '. S~ ]3ueto. Neves, , 1 Gorl'eào Teles.L~,UrD, Montenegro. ol:eoo ' .' J8,ci FI~ucirec1o. , Adelmar' Rocha.

i i' Antero L~iY(:lS. O ,,' 'T' .

SallljJa o V C:ll.l. Den! carvanic. .João'l\lI1n"onélS. ~C:'lO _U:U:LMércío TcfxcÍ!'a, Aureliano Lcíte., Rewliócs ils t~l'<;'[)S e sextas-Ieiras, I Ju:'uc: Maaalhães.Cordeiro de Miranda. ]::-::,to Gm::'t"t!"'. í às 14 horas, na "Sala Bueno Bran- 1 Arruda, Calni\ra.Rui Pnlmeira , :Bellja.mlnl'"Fal'ah. JGli"o'''.· " ' , _ :! Ab=la.tdo ~f::.ta. "Dolor 'de Ál1drade. R:iul 'Pll,a. I Secrctúrio : ,Heloisa G us lU:; o' Reumões as quartas-fclrns, às ~5Epílogo deC'lmpos. Deodoro âe Mendonça." I Castelo 'Il:'wco.,' I' heras ::~ Sc.b B'.tEJJO Bra ndáo,Martins Júnloi': Jorg'e Amado, ' • '. I Secreiàri~: DeJalmo B;I,nd,ei.l'.Rubens de MelQ Brng:l. 1 Reuniões ordinárias às qtlnrta5.~el- Obras Publicas ! Góes Lopes,AgOStl!l~O dé Oliv.eira., , r. ~ . r as, às 15 heras.r-no 4." andar do Pa- i ' , 'Reuníúes -.Quartas-f,citas, às 1.,-Ollãcio Tlr:ldentes, " 'I Gercíno de Pontes - Presidente. Tomada de Contas

':horas - <SalllO Nobre), I secretcrio __ , Mar!;" Àlcl'cedcs" Leandro !\f~c:d - více-Prestdenre. I

Setoreturlo"':" Cid Ve~lez, _. I Lopes de Sou~a, oficial le::li~la!ivQ~I Osvaldo Stuclart. Oelso Macbado ..,.. Presidente.AUJ:ili,ar - Maria Jo"e!a Lcssa. I classe '101. Pédl'O Outra. Jo;;é Cândiéo .:!';;l'=a~ - Vicc·~re·

Machado C:e~h(). ,;;id€nte. ' , ,'C J 1 F'" O" t Carloa :Nogueira. Antônio Martins, .onstitl.!ição e IJstiça Il1ançl:JS ,e , rç~m~l) o Nélson Parljo... Teodomlro Fonseca,

Agam~mnon Magalhiíes - Presi- \ So ~saCosta _ PresIdente. l"rcit~s D!::J:z. Duarte d~ Oiiveir!\., dente. ' :Hor:l.cio L:iter _ Vice-:E'resld.en\~ Parcy Gro!>!;.Haps Jord:u1.

Gustavo Capanema - V!cc-Pl'csi- Aliomar Bsleeirp. PUnio Lem:;s. Cns:mto l'IIoreim ela Ro<:hddent~." Alo16iO de C:J.stl'l)o Cuelho Roc'l'ipuo,ç Aloisio 'Fel'rt'im,

Adf0l1.1do Me!qt1ita.. Amo.r:l.l P~!xot(); FI't'ítas CavalcantI. Osmar de AquillO,Leopoldo' PeJ'es. Barbcsa Lima, Antônio José da Silv(\. João Me11des.Vieira de Melo, C:l.fé Fitho, Jcãc Ad~oti~to. José Cândido Ferrou,Antúniü }'ellcl:l1lo. l':l\.I'los .Mnl'ighelli. OSvaldo Pacheco, .Jose de Boroll.Grnccho Cal'doso, Dió<:l~elo Duni,te, Rcun\iies :.\5 terças·felras ~s a ~0· Lt~is Lago,Lall1eira Bittencourt, F'crnando NÓD1'Cgll. r"" e 00 111imltos, Benicic; Font,ene'te.Atalibn No:;uelra.' Gabrle; P<1l'30S. Secl'ctá;'io - Cid VeUeZ, F<:lipe E::tlbi.Eduaríio Duvlvler. IEJ'~el P!nheiro. ~:lt:ril!al' '- Maria Josefa Lessa~ Fl'anklin de Almeida.Plillio DiHl'eto. Jllão C!eoÍll~.' "Pal'~ substituir. InterinalUente, o Retmiüeõ "õ s~X;is~reira.o, l\s Ir. 'tio-,\fonso Arinos. 1\l:t:nnoz de M~!QI. SI', Coelho nod:lguj)s foi designado In.>. no 4,° llndal' do Pa:iclo '1'lra.Flol'es da CU1!h~. O,'l:llido 13J':l.sll. o SI', Antônio Conela. Id~::.tcs, 'Edgar arruda. Ro.úlBuriJosn. ' Secrcttir:a - Roslilla de ClL~.SOllres FillIO. 8~e9t'la.s V!:tUlI. Redação v~lho,

Gt:I'Bel elo 'l.mar.ll. 'l'oledo PlzlI; '1'José Maria Crlsllilll, T;'lstilo <la Cunha. Mamwl Dl::l.l'te, Presidente, 1 Trànsportes e Comu,nicaçõesCurlos Valdemar. Re1mlóes Ol'd\nâl'ia~ 13 t~rça~ ~ ,Luis Chiudio.Vice·Pl'~sidente•

. :Hol'llJeS LJ1ua. cjulnLas·fcirlls, às 14 11ora~. na Si.ll~ Hej'óiiio AllamlJuja. ' " ' Rogerio VieIra - :::'residente.Reuniões ol·dll15.l'las :"S têl'ças e sex- "Antônio Carlos". WelllngtOn Bl'andiiu e Jl!l'nndir Pi;'es - Vice·Presldel1~.

tue.-tciras, 2\8 15 1101'as, na Sala "C1\I'- Saerctã.tlo' _ Cid Gl.Ismão Antenor I3ogéa. Antônio MarI';>.los P~b;oto 1"11110". Oficial Lcg!.'l:1tivo c:lasseN, Reuniões, díli.l'is;; às 14 horas., nol Al'alllis Atnicle.

IJccl'etliria - Júlla ela Costa Ri- Saláo No1>:e, Cosme Ferreira.

be;rl~Xr:f:~o~ Olímpll\ Bruno, Indústria e Comérc:o m~ld.:e~;::~o:- 'l'heobllldo fie .\1-1 ~gs~Íll~;n~~l~~s'Miltcu pJ',atN - Pl'esldente. Juscelino Kuhlt~dl-ell;

,Hugo Cal'l1eÍl'o - Vlce·Pre~idfllte Sa(lde' Pública Lauro de Freitas,Jasé Val'eia. " I Mauuel Novai;;.Arí Viana. Miguel Couto ,Filhu, ..- pres!d,e~tc'l Pedroso Júnior.João Abc1ala. Rui Santos - Vlce'-Pt\.'ô!clente. Ponce de Anuo,.,Da.mel Faruco, Nove11i, Júnior, ' Romell ...L~t1l'ençã".Lauro Lopes. Janduhy Carndro. Ulisses Lins.Luis Carvalho. F'l'óis da Mota. Vasco dos Reis.Jales Machado, Ferrelt·p. Lima, R~tllliiio às térça5-felr:l.~, 18 1';.31t''l'p.\'al'ci" Allltl,r~t. Olinto 1"OI:.oec". ' lloms - Sall10 Silolli!\OBarr()sll', ,Jos~ Leomil. BUY1\1'd. Lima. Secnl«rio - JoM tI,e A1meidlttiE,\lsebio ROr!13. Odi'on So~res, ~(I~'~',l~"'l....o\tuancto f'(lo:t·{t'li. .Ti~..:é ~I~l,rla Ml~tl). .:fu.rUi·u· - DtJto~;; 5a.tl~Gt1 ..

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl.

E X P ECI EN TEI M PRENSA N AC 10 N A L

DIRK"OR

FRANCISCO DE PAULA AQUILESCHr;:PII ee "'IIRVIÇO a" PUlIL'CAÇ6ES

suaSTITUTQRAUl. DE SOUSA GOMES

CIÁRIO CO CONGRE5S0NACIONALImpresso. nas oficinas da Imprensa NaCional

Avenida Rodrigues Alves. 1

Exterior:

Ano o o ••• o •••• _

Semestre _••• _.,

ASSINATURAS

Repartições e particulares: Funcionários:Capital e Interior: Capital e Interior:

Cr$ 70,00 Ano _._" •••••• o o Cr$Cr$ 35,00 Semestre 0 __ ' __ Cr$

EJ~tcrior:

56,0026,00

Do Estudo do Problemado Trigo

X>~maso flecha - Presidente.:. Gcleno p~:"::::~~cs Vicc-Ptcs!..'CIente., .Tavl:res da Amarr.l - R."latol'Gaal.

Joaquim Sem'laio Vida!... ,Reulliü~s àS. 'segundas-feiras, ,às 151'horas.

Sccretârio - João de AlmeidaPortuga}, ,Oficial Legislativo.

lmigração,Colonizaçãoe Naturalização

. , Israel Pinheiro - Presidente.Aureliano Leite - Více-Présídente.Da'11MO Rocha - R.elator Geral.Alde Sampaio.Pcc!roso JÚn:cr.Reuniões às ouartas-teíras às 15

. ·horas. -Secretário - João de A1melc1::l

Portugal.

Especial de lnquêrlto sôbreo pôrto c/e Santos

: ...'; !o.1ilton Pratos - .Presidente.!~ Jales Machado - Vice-Presido!1'.te ..:"

Aureliano Leil;c.Daniel Fnraco.Diniz Gcnçarves,Osvaldo Pachecol'edroso Júnior.Crcpory 1":anco.

secreuaio - Eii:).~ couvec.

Especial de Pecuária:

Flores da Cunha - Presidente.Domingos Velasco - Vice-J?Tesl•

. ·Clente..Wellíngton Br:llldão - Relatol' Ce-

ralooaícno Paranhos,Dolor de Andrade.Régis Pnclleco.Martins Filha.Erriâni S~tiro.

Nelson Parijc:.Joào Henrique.Costa PÔl'tO.Pessoa Guerra.Edua:do rnivív.cr,Eusébio Rocha •.José Crisplm.Agostinho Monteiro•

. 1: Milton Pratos., P11nl0 Lemos,

As. assinaturas dos órgãos oficiais, semestrais ou anuais,terminam em 30 de Junho e 31 Dezembro.

O registro de assinatura é fcito à vista do .comprcvantedo. recolhimento. .

Os cheques e vates postais deverão ser emitidos em favordo tesoureiro da Imprensa NacionaL

Os suplementos às edições dos órgãos oficiais serão for­necidos aos aaslnantes somente mediaoteeolicltação•

O CUsto dó número atrasado será acrescido de Cr$ 0,10e, por exercício decorrido, cobrar-se- fio mais c-s 0,50.

Cordeiro de },'llr~nt1a.

Rui Palll1eU'a.Secretário: Jadir cl3. Silva ·Ma­

gro, oficial ll:gislütivo"classe I.Auxilú!r: Maria aosera Lessa.

Foi designado o Deputado Vieir" deMelo para substituir o sr.: Régis Pa­checo, durante sua. ausência.

Quarta-feira 7 /I)J~~lo 00 eONORESSO NAC!ONAl ·Maio Cle 1947 1475:3

I

IU

Ao art. 1.", onde se di~:ces 25,000.000.00; dilla-sa:Cr$ 20.000,000,00;

Ir

Ao IJr. Joúo Cleóf(~:

Mensagem n.? 167· -c 12-4-47 - Re­ferente il abertura, pelo MinistérioclasRelaç5cs Exteriol'~s do créditopagamento de pessonl em dísponibill­suplementar de CI'$ 136,'100,10 paradad-e. .

Mensagem n,. 178 - 13·i-47 - Re­ferente il. abertura, pelo M. das Re­lações Extel'iol'~S. do crédlto suple­mentar deCl'$ 67;000,00 em rerõrco

Memcrllll de pecuaristas de Novada Verba. que espsclfica·. .Oranada., sugerindo alterações na Lein,· 8, de 19 de· Dezembro de 1946,referente à mora.tória ao.s· Ilccunrls­tas nac1011ais.

Memol'lal de. pecuarIstas llO.NovaGl'l1nada, .sugerlndo aUera~õ~s naLei n.. 8, de 19 de dezembro de 1946,referente àmorat.6l'lll. oos pecuaris­tas Daclonnls. V. Projeto 28_1947)., Ao Sr. Orlando Brasil .

Aviso 158 de 22·4·47, do Ministé­rIo da Fazenda,. com Mensagem eExposição. de Motivos, s(\bre a !Lber­tura. pelo Ministério ela: Ellucação, docrédito especIal de Cr$ 8,229.20 piI,rapagame:n to de gratificação de magis­tério.

me,io do corrente sno, no Esta40 !Se de SliD Luiz, l'4a1'anhlío, destinados ao'Mlnas Gerais. lcprosário "Colônia :Boriflm";

Feito o relatório pelo Sr, Segalia. Mensagem n.0 171 - 12-4-47 - :Re-Viana. 11 Mensagem n." 44, de 7-2-47, ferente à isenção de direitos parasôbre a transferência. dos contríbuín- matenaís importados pelo Institutotes da Cl'lxa de Pensões dos Emorc- Arnaldo Vieira de Carvalho, de Sãogados da Casa.. da Moeda para o InlJ· Paulo.tltuta tle Prevjàênc!llo e Asslstêncw. Mensagcm n," 174~ 12-4-47 - :Re­,dos Servidorlls da Estado. foi deUbc· muteríaís .Importados pela- Associaçãol'Etdo. por proposta. do Sr. Trlstão da ferente i'I Isenção de direitos paraCunha, a publlcllçft,o do citado rem· Paulista de Combate ao Câncer, emtório para estudo, Silo Paulo.

O Sr. Fernando Nóbrega faz rela- Mensagem n,"176 _ 12_4-47 - Re-tório ao Projeto n.· 76_A, de 1946, f-erei1teà isenção de direitos. paraque dispõe sõbre a prescrição de pc. barcos adquiridos pela. Interventorla;nalidades ..por Infração de leis f18cnh Federal no Estado do Rio Grande doti(\, União. Por proposta do Sr. Raul S 1:Barbosa, deliberou-se mandar. publl. u.(lar o relatório feito pa.ra estudo.

Por Indicação do Relator, SI'. To­tedo Piza, foi resolvido ouvir a Comlg­:;11.0 de Constituieâo e JU8tlça sObre aMensagem n.· 107, de 8. de março de1947, referente. à abertura. do crédítoespecial de Or$ 7D.400.5üil,60 pal'aatender à despesa com a execuçáo,doDecrecc-leí n." 9.400, de 27 CC julhode 1948, Que e:;tendeu à ccncessíonâ­ria dop6rtó de Sant~sa perc3pçooelo produto do· impâsto n:llc1on~1 de10% sõbre os dlrcitoo realmente de.\'ld<ls. ' . . .

O sr, Alalslo de Castra fez,rclat6_'1110 ao Projeto n;8 173; de 1946,quetral1sfere os atuais flsco,ls gerR1s doensb10 comercIal do MlnMl;rio .. daEducação e Saúde para o Quaw'o Per·manente do mClImo Mlnlstêrlo, pedin­do seja ouvida a Comissão de COlUl~tltulção e Justiça. o que é aprovado.

Ainda o Sr. Aloisio de Castrorela.tou p Mensagem n." 56, ele. 14-2-47,C\ue se refere à composição das Cc·n­~elhos Penlteneiárlos dos novos Ter­l'IMrlo~rl,e Rio :Bl'anco, Guapol'é eAmapá, conclilinclo, por suge'l'ir Que6Bja o mzslUO encaminhac10 à. Comis­são de Oonstitulç!lo e JtUltiça, a qUemea.bc apreciaI' o assunto. o que éA])rGVa:!o.. P Sr. DI~léclo Dual'te ta'! relató­r\o iI Mensagem n,· 15. ele 1947. quenltcra riS dIsposições nrolbWvas de elt­]lortaçiio c I'eexportaçíi:l <1<) aviões,sendo sugerIda sua publicação para'estudo.

O SI', pJ'esldente enc2xrou 05 tl'a­balh08 às dezoito .1101'..5 e t;'lnta r.li­:nutos. e eu, Cid :Buarque de GusllIilo,OflC1l11 Leglslal;lvo" classe "N", Se·tr-2t:ll"io; la'"l".el B pr~s~ntaata.qu~será nsslmda pela Sr. Prcside.'ltc,:uma vêz nprDvp:oo· pela COl11issão.

O SI', Presirlcnte fê::; a, seguin­te (!istribll!ção de processos exis­tentes em pasteL. em seis de 1naio'Ie ·m,il novecentos e qllare'lltil csete,

Informnç5es no governo, nem confiou f>QSsIvel. eKpllcado,· dcponto de vista;na proposta deste, parece-nos que econômico, pOrque o C. N. P. pr.afe.deve prevalecer a presunção de boa riu limitar o seu plano li. uma lnst,ala.fé c ge compreonsão de deveres que, ção para 2.500 barris para ~leo da Ba.eté prova em contrário, milita em ta- 111a, quando particulares ja /}roje·t~mvor das autal'ldade" públícas no de- instalações de 10.000barris para o él~osempenho das funções de sua. compe- Importado, conrormo se Ié no Relatl.i..tênoía, Todavia o autor da emenda do, dnnuêle órgão, sõbre o ano de 1945,poderá ser escto.rcc!do por íntorma- págs. 67 e seguintes, com capítaís pro_ções do C.,N,P. à oomíssão rle Fi- porcíonalmentc menores.nanças, já que o RelatórIo daquele ór- â) prêço provável, máximo, de ven«gão, sõbre o uno dc ·1945, RgOl'U dls- .da dos produtos .da 11.~finarla, 'trlbuído, alude apenas fi projetada seríu de tôda conveníõncín quo a Co..Refinaria. o mcnelona outras partl- lJ?olsslio de Finanças convidasse o Pre.culnres com o quádruplo da capací- sídente do C. N. P. para. ~xpôr e dís«dado de proorçB.o. cutír a. assunto, em sessao especíut,

A segunda emenda não tem sentldo depois de recebidas as Informaçõesló0 '1<:o, salvo justificação que o autor acíma, ficando sobreestada ji vota':)fl~não fêz, A têrcelra não encontra ro- do projeto n." 257-46. O relator procmente de moralidade, desde que as t~sta apresentar o seu parecer deflrJ.D.ÇÕCS da rcfínarla vão ser oferecidas tívo depois de conhecer os clernentos :i\ subserlção pública e asseguram acima, que lhe forem sttgerídas JXllaIguais direitos a todos os titulares leitura do RelatórIo de ·1945, agora re:.:delas. O que se deve temer é.o tráfico cebído,da influência -pelo qual o hcmem pú- Sala Antônio Carlos, 6-5-1947. ­bllco obtenha para si vantagens espe- AZiomlZr Bcllee1ro, Relator. 'cíücas não eoncedldas aos demais cí- I::II'[!:Nll<l8ÀS QUAIS SI1REi'ERE .0PAllEem.,dadãos, colocando-s~ nu.ma ~ituaç1\o oFER!:CIllAS EM DISCUSSÃo ÚNICAprivilegla.da,. Mas 11UO ha razao paraque se restríuíam aos homens pttbll­cos dIreitos gerais assegurados a todosos demais coneídadãos. Seria uma to­lice, p. ex.. proibIr-se ell: e o ].[!ni.­11'0 de Estado, 011 o Senador, ou o Pre­sldente da República pudessem ter apó-lices federais, viajar nostrens. da Cen-· .trai ou utillzal'-se dos .sp.rvlços postais Art, 2,', onde se diz, ::;0 'i~; di/;ta·ae,.e telea:rnflcos. O que 11ão 'será moral. 60%nem lidto é oueoualquer homcm pü·bUco possa adquirir ações por menos. .do seu valor em da.do moment" ou se ACI escel1te.se.. •reservequalqucr vantagem .especial~rt. - Não poCicrao SUIJs<õl'evel'aç6~não existente para todos os demais de.ta. Cc,mpanhia, nem Ministros dasubscritores. Em todo caso, poderá ser ~sta.do, nem Membros do .FongressoaceIta. norqL-e nenhu11'I 1ll:1l tl'az C' ~a~lOnal, nem pe.s.soas jurl.Cileas. o~ f(.tr:mquiliza os sURuicazes. SlC"S de nacionallda.de estl angell'a. .

A subi.c:riçúo públlca pressupõe de- IV 't~rmil1ado m'a?a d~ntro do elu~l tõdapessoa poder:í. inscrever-se 0:1.1'.'1 aqui· Art. 3," ..,... S1.!prJ!!la-s~.

CONVOCAÇÃO slçíio das a~õe!; e, se esta.:: fOl";-:}n prc- B:l!to.. de ped1r ~ll~h~:.ro cmprcsf.ttrIettendidas cem tal prccura que tlllO ha;;- ao Banco do Brasl1 e pagar juros •

Rcunir-S'i:-IÍ,. hoje, extraordhlál'i~- tem lL todos . os subscritores, ficam .Sala das Sessõe-s, em 3 de. ja:1elro dtnlcnt~, tos 15 horas, na Sala "Antôlllo abertas l.1t·as solucõcs idôneas, li serem 1947. - Ectml.ln.C!o Barreto Pmto.CRrlos". a Cumissão de .1"illanças c' tomadas de per fi, ou, m~~!l10 si!~ulti- PMJ'ETO A QUE SE REFZIlEM AS EMENDASOreamC!lto neame-nte: a) !lo dlstnbUlcao de" aNes

-.' -,' '. em rateio por todos os subscrtto:'es, 'lU P.ala Mensagem -n,. 11, o Podcr ·Exe.PUBL!CAÇJ.O AUTORIZADA PELO seja a l'e1Jflrticão prollordollal; b) cuUvo pede ao Congl'ess·o autorIzaçãosn. l:'~:::SIDENTE, PARA ESTUDO vendas das' açõés da União, tamb~m para abrll' Uln cr~dito es~ecial de Cr$

PereceI' do Sr, Allomar llalaei- em. rateIo .. l'!:sse é um pormenor Cjl'~ 25.0~O,Oco,00 parll. execuçae> de> l?ecre­1'0 às cmemlas do Deputado Bar. ost.a imprimto e oue o govel'l10 devera to-leI n,· 9,::81-1946 (Refllla.t.a doreto Pintoao''Proleto n." 257, ele ter em vista a bem da sna. pl'ó!ll'ia Petróleo).1943, que autoriza o Poder Exe- reputa.çii,o:. se é que. os titulos da., ~i3- Tratando-se de ~~"pesa ,útil c !epI'9­CIltiVO a abrir, pelo Conselho Na- finarIa vao achar a )Jrc!:Ur:l. eUlJlda dutiva, é noflSSO pal,~cer Que a cn:mara.ciona.l do Petróleo, o crédito cs~ vatieinMs. pelo autor das. cme!.ll:laS, ctev,~_ aut()rl:lá.·la, até pOl'que ll. mter.pecial de Cr$ 25,000.000,00 para A quart~, emenda tall}~e,01 m,Q Cl>l\- rupçao dos tX.;<balllos s1)rin lnealcul~ ..a crlacão da Refinaria, Nacicllal sulta aos 1I1.ter~5sas pu~1icos. :- Os vel,menre detr;m~ntosa pal'll.a Naçll.Odo Petróleo S A juros que o p;overno pagará SCl'ao na- Alem disso, sao animadoras !ts noU_.

.• . turalmente hnputaelns à Retinol'ia, cias acêrca da exp!oraçüo do petróleo. ·!'o Projeto n." 257, que abre Jlm comCl despesas pl<ra ineol'poracâo des- no Recônc::lvo Baiano,

Ao Sr. AloísiO de Castro: credlto .de Cr$ 25.000.000,00, 11 fim do ta. .teallzo.ção efetlva do seu ativo, etc , Em face do eXp<Jsto, somos de pare.Oficio DC-4,373, de 28-2-47 _ Do govêrno subscrever o capltal.da "R~;- de'medo que nã.o se locupletal'ão ()S c,er Que a Comissão de Finanças deve

Tribunal Regional Eleitoral. de' Sfi.o finaria Nacional de Petróleo S. A.• srbsentores particulares. Em tor!!:> adotar o ante·proJeto do Govêrno e~l'aulo enviando proposta orçamen"á. foram oferecidas ql:llttO cnlcnd:ls com caso, isso poderá fi~ar expr~ss::J .11:1 r.ccomendá_lo à apl'ovação da Câmara.l'la pá.ra li exercício de 1948 " os seguintes fins: 5 .0 lei, muito embol'n 110S pareça Ilnpllci- paro. qu.c o Poder Exe<Juth'O disponha.

• I) Reduzir de 2G mllh es PlJ.l'l!." to e óbvio. do erédit() aludido,n-os seguintes.Ao Sr. Dioclécío' Duarte:, mllhlles aparte do ca,pltal a ser SU1Jió- Para melhor esclarecimento d~ Hus_ t&rmos:

. -' o 2 '" " " crUo pela União: tradll. Comissão de :F'inmlças e'tamJJ,;m~n~tC~p&o n. , - ..1947 - "'l•.~C,r. II)FJeval' de 50 pai'a 60%0, mCSn:Ja da Congr·esso Naclollal, ,hU1t,amos !lêS_PROJETO

l\ ln(.I~.l<i.I na PIOPOsta: orç~lll<:nt~~la parte do capital a despeito ~a ,i'educ;ao te parecer ·uma cópia do Decl'~t.o-lfI N.. de 1945d,e, 104~, de uroa c1ãusUdl pala li gl<l- pretendida' na emenda !llhlmOr, não n,O.9.881, de lG-D-1046. que autorizol!

..tlfwaç.:o de Natal, explicando o censor como isso se rea· a cOllStltulção da "R~!il1al'ia .Naclollrt.l Autori~o o Poder E..t~cutivo «Ao SI'. Israel Pinheiro: lIzaria pràtlcamente;. de Petróleo, S. A.... a fim d~ que scja abrir pelo Con.~elho Nacional ele

'. lI!) Impedir que subscrevessem publicado no avulso do prajeto. ' petróleoó

o crédito especial de. Mensaqem n,· 9G - 28-2-47 - Re- ações os MinIstros de Estado, os Mem- Sel'vil11o-l1o~ desta Clpol'tullidacle ]la- Cr$ 25. OO.OCo,OO para ocorrer ia1el'€ltte a isençlio dc dlreltDs para bros do COl1gl'esso Nncion:l.l e ns pes- ra sugerir l\ Comissão de Finanças as despesas com a execuç{io do De.uma,aeronave adquirida d.a Panai~ do SOIlS jurldlclls ou físicas estrangelr~s: seguintes providências. sem prejuizo ereto·lei n,· 9.881. de lG de scteln·:B~liI'lI EI. A. pela Empresa Scrvlços IV) Impedir a operação de créelit,Q de emendas, ou substitutivo que o Re- bro de 19·16, c dá Outl'ils provielên.AereosCruzclro do Sul Lt<la. de Cr$ 25.000.000,00 • ser celebrada lator se propõe a oferecer tuo clepres- c.ias.

Menzágem n.• 151 _. :n.12-46 _ com o BanllO do Brasil pllrfl adi~n~~- sn. venham llS inform~ções aqui pedt- O Congresso NacIonal decreta:nefe1'€.l1te il abertura de crédito suo mento da. parte do capital a scr .u ..I,- das. ao Conselho Naclon",l ele Petl'ó- , Art, 1.. Fica o Poder EX<lcutivo au­lllement~,I' de· Cr$ 3. 770.551,00 em fu- erit.~ por plIr~ieulare~. , _I. loo. . " , vorizado a abrir, pelo.,conselho Nado_'\'01' do Ministério da F'nzencla, Nu.o nos patecem digna~ de ~pIOV" o a~ loeal .onde se IJlete1!:dq Sl~Ualo. na! do Petróleo, o credito espedal de

:Mon:agcm n .• 168 _ 12-4_47 _ Re- tamento, p,elo menos llltel;ll aI, li. Refmarla, indIcadas AS dIstanCIas que vinte e cinco milhões de cruzeiros1er~nt~ il, isenção de. àlrdtos ara emendas aCl~l.a. illdicaclllS" a neln Que o se~ram dos,!1lltis próximos pprtos. (01'$ 25.000.000,00), para atél1cler t.s, '~" i ·t el . lG p" tenham o plcst.lmo de t,ln~er. nova· estaçaes ferrOVJllol'las, poças ~leitel'os. despesas com a. constit.uieão e inol:a-]naqnI.11.mcs !Opol.a os pe o oveI· mente ao estudo da ComJssao de Fi· etc.' cust-o das clesapropriaçocs etc I • d', . " ".]1(1 elo Maranhao , . to d 'mIJO"t'nc!" ")' j t ' .',' c.çc.o, na forma. o Decle1.0-,cI nu·

:M ~ .1'69 12 '.47 R nanças UIl1 plC)Je e I • a ~ "Pl'(} e o ]Jorlll~~low::ado, d:1. Ro.!- mero 9.881 elc 10 do set,ombl'o de 1946ellsa"cl~l n,. ,- "A - c;, notória.. _ ll.'lrla, suas espcclflcaçoes, cclpias de d R f 'r:1 ' 1·' ' ' '

fEr~ntc à 13ençll.o. (ie dil'citcs c d~- A pl'imelra. pOl'que a. reduçno elo plantas se já foram levantadas, orr.a- Q. e .Ina a ~aClona d~ Pe~ló~colIlnlS t~>;as c.cluancll~aspara um avia0 capital impedl1'iapl'ilt1eamelll,ea rea- mentos tão completos qunnto possível S. ~t l::flllis.~nllcon~ n constlllc;ao,de tl'cm::mer:to ili1po=tRc1~ qos .EE. liza.çi:.o do objetivo alvejado Ilelo pl'O- relatório sôbl'c as possibilidades 11.0 .~ o a a 1 a:, ,e "Ull1a,rE:fi11a­.UU. pE:l:! flr~:l. Bl'asll OOltlclca So- ,leto. Tal l'eduçáo só se poelert\ de- cconõmica.s do emprellellmento, etc,' ria pa.a. tratar o p",ttól.o bIGsll<;'ito.elE'dnclo A11ôlllnlll. tuar se o autor da emenda demOlli:.. . c) cálculo pormenorIzado drlS d~sp~- Art. 2." A Importltncia a Que se re-:

Mms~'l'.~m, 11,0 ;,70 - 12:4-47 - Rc- trar Cjt'e cl mesmo fb~ poderá ser aJ- sas de comtitulção da sociedade mls- f~l'eo art. 1.. será restltuida il. .l1nião'Iei',el'lt,e a,lsençlloo ele l1u'Ntos pal'a cançado com QUil1ltia mt;.erlol'c Se 11~0 ta, discriminação de suas despeSllS ge- l>ela.Refinm'la Nacional de Pet,rõle()imatertnis lmpJrtãdos pela l'rereltur;\ fClI feita tal cl~ll10l1Stl':l~UO, :1~0 pec1!u ~ais pro\'l\\'cls, rceci~ll razoà"elnlcl1t~ S,A., dCl)oISdcCOl1stituldll, Illcdiall'c \

.......- ......"

DJA"'ODO CO~RESSO NACIONAl' Maio de 1947

.. entrega rie.~inte e ciocomil (25.WO: t. ~1ltreee o Conselho que, p8ra à sociedade todOs. 08 bens que tive"" ro exigiria do Consclho Naci.onnl do~ões, .'110 nior de' mil cruzeíros atender à.s primelra.& despesas. com a rem. aído adquiridos, peralt l'efllllU'ia. Petróleo apenas 11 Importância de cn(crs 1.000,00) ,.;cndà uma, eorrespon- in,stalaçáo da refinaria que-. an~rl"!.l·- Art. 3.' Fica. o Conselho Naclonfll 26.000.000,00, <ia qual jãestava re­dentes fi cota de .cinqüenta por ~A'ntomente 'se projeta.1'a,ConStl·U1r, ,ltispoe, do :fetróleo autori!adO a realizar, por senada com a aprovação do gOVel'n0(50%) cio capítal soeíal a ser sues- como "Relitoo a, :fal~r"do e~,tlllto ~termédio da. coml~lío nomeada n05 ,a. Impo~tência de Cr' 15.00(LOÓO.OO n,;ertto pela União, Incorporando-se à 50. "Plano de Obr~s e EQ.lI~pa!Dento& "re- termo~ do Decreto n. 9.1181, de)6 de ":flano de Obl'as e, E..'lUlpamcntos"c:~'~ade todos os roem que tiverem sid01atlvD ao exercícío de .194". da impor; setembro de 1946. uma. opel:ll.çaO de pára o exercíeío de 1945. Os restan­M:~uirlclos para a refino,ria. It~r.da de Cl'$ 15.000,00, que ser~ re- cr~dlto .com oBaneo do ~rasl1 S. A .• tes cr$ 10,000;000,00, tIraria o conse-

A.t. 3.0 F!ca o Conselho Nacional Ico1J;11da como saldo de verba, f!cand~ até ~ ..1mport~nckt de. vinte e cinco lhó Nacional do Petróleo nas suasdo Petróleo autorízado a reafizll~, P"r I~s';slm" compensado,t t. em parte, o valor mi~oes de cruze\ros l01$ 25.0~0.~,00) verPllsl:>r(>prlas do mesmo Plano tlll-

I • . 'di d C 1«" . d '" ao crédito que pleíteía , . correspondente .a cota. de clnqüenta rante os doís anos pi'o'Iávcb tia cons-1!.l'lme o a orms ."0 nomen a .!1"; EOl face àésse esclareelme nto, de- por cento (50%) do capital a ser ore- ' -t,e,'n)os do Decreto-lcí n."9. fr81. ele }ti tcrminel a conversão da l'elerldllolJn- recido li. subscrlção vpúbllca , trução da n·f!narla. ,de setp;nbro de 1946. uma o!Jer;t<';".J, portãncía em renda da. Uniâo; . Parágl'llfo, único. A refinarla:t4- Entretanto, o Decreto-lei n." 9,782.(l", cródito cem o Banco do..Brll.JII 4.. Quanto à necessidade das provi- danai de Petróleo S. A.,ficará. sub- de 6-9-1946, extinguindo o "l'lanl>l"..., A., Rté:, ImT)()rtánC!:I; do ::ntc c dencia" quc propóe,.ew!arece: . rogada. nos díreltos e obrlgal)óes' de de ObrMe Equipamentos" a part,iro;;.c~ milbocs. de cruzeiros ".Cr$... D~ acôrdo como Decreto nú- correntes da operação de crédito de de 1947 e determinando a inc!'.Isi.o OOS2i).O~.(\.oo,oe), CDrreS)lOnrt,,~l~~c acob I ' mero .9.881, ~e .16.9.46, artigo 5." que trata êste artlgu.. . seus. s~ldos 110 Orçamento Geral da.!J7, cínqüenta por cento (,'0 ,) .do c~- e pnragmfo umco, e a cuja Jlro. Art. 4." Estll lei entrará em vigor Repuhhca do ano em curso, veío dol .•In,al a ser cícrecida à subscrleâo pu- mulgação. antecederam . estudos na data de sua publicação. revogadas xar em diflculdllde a organizacào da.P!'''R. ... ., erctuados l?elo CcpseU:o , tem é~tc as dioposlções em contrárío. R<!·flnarla Nacional de petróleC: B.A.

!'r.dgraro umco. A Rcf'l1ar:n Na- de construir a reunaria para0 de- DF . ° 6 1~- d 14 dl: e a Instalação da refinaria da Bntcll\eõm'8'I de Petróleo S.,A. fi<:irÍl. sub- pois convocar aassenipléia' de ovenbClO cr HJ46 I~ .~ li De rato no. estado atual dos tr~ba:rc~ad" no, dlreitoe _e obrl~}e~es de comtüui'iao ria!:ocie~age mista. ~o p~trÓleo,crefer~lIt:li ~t:~~~~ lhos, nã~ havel'ii.tém.po ~ste ano par:~cc:':'p.~~(s ~~ ope.rl;l21\0 de c.edlto de Adom.als as a~pos,çoes do De· riem c ao projeto citados: Gcmpc?ho das despesns que deverIam.quo t.~tn e-,te altl.•o. .'. ereto·lel n.Q

, 5.9~5, de 1 de .00. '. correr a. cemta. do crédito de Cr$ ...A:'t. 4." Esta LeI ':lltr!l.ra em Vl{.:or v~mbr() de 1?4.3. que, toma 0pl'lga. ,&nhor Presidente:. Desde que teVE 15.000,000,00 acima referido, qi.te terÃo

na !laia de suapubllc~ç"o. rev"?ftrlas torlo o dePQslto dn.s entrauas ge conhecjmento do volume das l·esen·a.s de ser.assim r~olh!do .como, saldo (l:..as rii<llosleões em.cont.rario. • . eapll~l n.~s ~I~da~;;s por aQ~o l?et:'oIlrera~ d~ Recôncavo. ]3l\I:u:o,verba orçamentárIa dêstt! ano •. ,Adc-

S~Ja. das S",sSO€'7' 20 rlc c1c7..!".brc. em mgamzaçlloQ, JUst,I!1Cam o adl~~. vem êste orgao cogitando de sua. In- mais, no próximo exercido, reelUill(la.ee 1!l46. :- !fornclo V.jcr. Pl·{'"c!::,.n-, n:!ento.,d,~ lançamento da. SUbSCI:. dllstrlallzação. Exarn~nad3. a quali- à metade do seu antigo valor 11 ver-te. - jlJ:Mllar Brt1ee.ro . - C.ordelf·J \ Çli~ jl1l011ca. u'!la vel":,que. àet.e~. dade do óleo,. por analises rcalf?.adas ba do "Plano de Obras e Equlpamen-d.~ Miranr/a. - J.oraeIPi"lte.'ro. - lmna que as lmllortan~las_ al',·e. aqui e no estrangeiro, e ,veriflellda a tos"ltoJe Verba G ainda menos pó~_S~oarlas l'iU1lC!. :- Amaro!' Pei:rolo. - ea~adas,par_a a int€grah.zaçao das prGdução provál'el de 2,500 lill.rl'is dlt- sfvei se tornaril\~quela d~pc~aATollsio de Ca~tro. - Carlos Mari·1 açoes d<:yerao se~ depasltati:s em rios de petról€o cru, fomrn tomadas ' •{lllcl1a. - Orlando Brasil. - Mag(/.- I banco, so•. podenno se!.movmlt'n. as pl'ime\rllspl'ovidellcius Jl&ra a ere· Por outro )ado. a subscrll}iio'de açlle"1111if!.~ Pinto. t!,da,s apo.s a. oollsthtu~ao da :;0. tlvação da sua exploraçi\oindulttrlllo1. da Re!inarl:li Nadoml -de Petróle,o, MCNSAGEM A QUE SE R"nR~ n P;,P.EC!:P, Cle~ad.c.As~lm, a c!wmll~~ 09s . Para atericter às p~inleims despe- s. A." pela trnlfio, rellresenta aumEn-. Senhores Memb~os da Cflma ra do, ca~tals 11artlculm;C;s Çles<!e Ja !u"" sas com Il InstnJação da: iefinari& que to do lia tl'imônlo públloo com o apro'"D."'1uhdos: .. Sl.lIla acon5ellu'ível • ~A! projetava. construir, aprovou o an- I'eitlirn~l1to lndustrlal do l'l'tr61eo "I'a.

1. 0 co.n~elho N.oci.onal. do .Petróleo \' 5. NI\ forma do Decreto-lei n1.Ítl1~' tece~~01' de Vos,a Excel,éncia, Em elnta ó1lell'.O .ele ,!\Cõrd9 com a política CCOílÕ­propõe :\ abertt\l~a de um credito es· 1'0 9.881. citado, ficou autorizada a d~ 2~ dÇ novembro de.19~5, a Expost· mica. do atual gov!l'Uo., C~ilslruld:~J!)Eciul de Cr$ ~;).COC'.OOOOO eoutr.~õle.rJftçiiO e 11 eonstrt,ição da Re!Jl1al'hl <:".e.o O~M.O,tiVOS dêst~ orgao o." 19.087, a re'fmarl.a, a. venda'.do p.etroleo t>,ru.­pro"ldénclas Indl";Je11sável~ à eX~e'J~ac NliClonal de Petl'ól~o S. A.. COol o do dia. anteT1or. jlC1f1 qual .~ra. destl· to dani à Unlll<> um!- renda que, !ll­doD~.r~to-]€i ll,o 9.8.81. de 16 de s~-leaPit:ü de CrS 50. 000. OO().OO. podendo nada a.qu~'e iJm ,~ !:npot'tancl~ cor· mada aos dlvlden\los de suas açõestembro tiltimo, por forca do Q\l:<I, f.- aqtlele Oon,;elho stlbscl'vcr ~cõell até ~~spor.o.ent,~ .ao credho de .Cr$ ....... na sociedade, tenderA atingir, a Cr$cou nutorl7RdR a crlacão e CO!l,Wlli· :l metade do capital em llome da 1:l.000.000.00, aberroa êste orgia pelO 40.000.000.00 anuais, conforme de­ção ela Refinaria Nacional de PCUÓ·lunlão. • Decreto·lei n.o 7 .21:i, de :w de dez,em- r:nonstl'a o b:tlàn~o ~Dn~mico azi(;xo.len S,A. 6. OQlIe pleiteia o Conselho, em o!'O ele 1944, Que fixou a despesa do ,'. .

2. Ouvido sóbrc o asslInto. o s,,,- suma, é o Rcllantamento corl'esjlOi1. "Plano de. C?bms e ~ui!>am~ntos" Comem lessaltar. amda" que, etn:l'1nor Mini~tro da Fazenda nen'm:na dente ao capital a selO ,su8crlto pela parR n eXerCl<:10 de 194;). face dos dbposltlvos ~a legl5.laçâo t~-:'ob'-,~ii;o ofeorcccu à prr>!,osta, ante as União, impreseii1divel às »rovldênclas Toclavia. o pl'06Se~Uilllento dos .es· ~~lal sÔbre sociedades anôm11?'as, nilol'?""}~S nlle. a ftmch!l1~ntam. necess:il'ias à construção da. rcfina,ria tl1dos preliminares, a que .vinha. pro· selÍo posslvel ao Conselho NltclOOhl do

,1. •...1.1 providência s nl!Ces,~:!a' e integral exeeucão do. plano de in· cedendo. conduziu, êste órgão lt suge- Petróleo, eomo Incorporlld'!r da Re-fichamo"" constlbst~neiadas no a!lo::f'J dustriallzaçiio,do '!?etróle? bl'aslJelro. . rir a crlaç~o de tlmu s.oeiedade ,de rln~rla. . N~clonal de Petroleo, S..A.•~nt~-!lrojeto, quP tonho a h01lta tie 7. ll:ste :Mmlsterio. dIante das ra. economia m.ISt~, com o ?1>Jetl';o ess~n· dai. c:lmp.,lmen~o ao que .. det.rmm!losubmeter à cono!deraçáo do Podel·Le. zões apresentadas pelo Conselho Na· elal de retmar o p<;tyoleo brnsHerro, o D1'!cleto-,E\ n. 9.881, aCima CitadO,Jl'P"ti"n. cionlll do Petróleo, naela tem aobje~ soll.:ç1ío _essa qu'? almq, ~.l're<leu a sem que seJa autoriZlttto a adlant~r,

. Y'110 de .1nn"lro. 14 de dezNnb:'o de tal' à. proposta, que visa, afinal. a aprol'açao dc Vossa ~ce,~ncla. tra· por con~~ do ca.pltal a. ser subscntn1946. _ EuRICO G. DU1'M. nials rllpldaexeeuç,ão de dispositivo, duzída. no Decreto-lei n.o 9.R81, de pela Un~ao, os l'e~ml's<>s necesSBrlOl; n

legais como red:ll1lnm os ilnperi030s 16 de setembro ~1946. o qual 311tO' crmstruçao da refmarla, bem corno.ao!:XPCSIÇÃO DE .MOTIVOS lnterêsses do paÍ6. . rlzon' a cOl1stltuiçlío da. Rc-linaria Na· tomar as demais Ilrovidênclas neces-

:!;:xC.-,lcllt·",imo SenhOl' Pl'e"illente 8, Assim. con~.ide:·aodo, tenbo, a ci.onal de Pet"óleo S: A. com o cn-Isárias ~ ~xect1ção integral do plano ~eela P.eoÍlb1ica: honra de Opl\18.1' sej" o a,snnto 'Ilb- ))ltal de Or$ 50.000 ..000.00. Illlduetl'lallzaçlio do petróleo bran-

1. Submete o Conselho Nacional metido à deliberado do Poder Leg\s· :f~lo citado decr('to-l~;, a Refinaria I' klro.do Petróleo à consideração de Vús,a. Ia.UI'o, med!otlnte mé1!'agem, fi que eleve Nadonal de PetrólC'o S. A. será oro Ness' S eoncllç6es tenl ,I 01' dE'::' clnc lo um Rllt".'.lI"OJ·c!O d- 1fl' q!le acompanhar o anexo antelll'Ojtto ~e ~ani7.ada por lima comlssâo, que terá I °IJ.t a \,.. 'E'llêo aI 10 n .e-- ~ • '. lei' também a seu caro'o toma"em 110· ISO CI ar a os.sa xce nclt a,aber-

3~l'C. peo!?, lOe:mo C~oselho. um' <1re- Àpro'leito a CpOl'lt'l1ídade )'l~~a l·e. me do Consel110 N~Cíonal' 'do Pctró- tUl'a do crédito esp~ial de Cr$ •.. o

elltO ~~p_ ... al d. Cr$ ~5. 000, ()(\O,no pr.r.."- 'no\'lU' a V Ex" O" "I'o,e.'to" do meu 'eo tôtbs as .providências psra lt Ins- 25.000.000,00, na :Comla da. minuta. deatcnaer à~ degof'~fts com a cons:t:.tm.- I ," , ;.I ~J. ;;,I ,., ~, ' • ~ :' ' lo ' .. - , • Lei anexa ..tãO' e imtalaçãô, na forma do D~~reto- 'mais profundo l'e~Pflt?. '. t~lac~o ce u:n a rer.~arj~eom.. ~. capa~ Il~i n." 9.881. de 16 rle setembro (tl~;mol E.n: 15 de., dez.mbIo oe 19+6. -, cld~el~ de2.~M barlls cn N,tooleo cru I Aprrivelto a oportunidade para rl:\.ela Rel'inari,a. Nacional de Pél'ci~~:> ~ CO]rea e Cer•.ro. . jPOI m.~. r..o E~tado ela Bo h.R.,.s;nd~~ It~rar lt Vo.~sa EKcelêncla, SeJ\ho! Pr~-S.A .. bem fl,,"';m com a constltuiça.).' A:om<p?'NF.TO Ih.e,. ""S1~1 tla;:s~~~idOS os e.lCa:It_:SI~nte,. os l>r?testos do meu mll.lsno E"tcHl0 dn Bahia. de Ull11 l'<,fil,fl-: , .." '.' ',. I 'lle.lm.r~..les ',P',el'l..tos,. 11a expoSII;ROlprOf/-lllQO :respeIto. :-. Genercl.l .locwl'j;t p~"a tratar o petróleo br"s!l~i,·o. I A.utnTl..a o PO~~I F.iucutno a I' o.e_ mQtl~?~ aCIma rerc.,1da: E .. como Carros Eltrt'eto, Preslocnte.

2. Eotabcl~ca ° ante-jJrojeto a'J~:l\ rrbnr: pelo Con~e.!w l.ac'O!lal ~o tnc OOlURll ?<l COm\l?lc:'1 al1terior-! . '~~ ",.~,.~ i ,'; o", S ~ ,'·t; ..lli,: ...·IQ Peiroleo. o. cr~c1t!o cspecrUll, (~e I ~el)~e a Vc..,",~.a. Exce1~11cla. essa co~ B.'tAlfCO !e(}wO:JlnCO

rtc:,:,,,a .m~l.l~nCl...:, ..ua"es "."'''.'''0° C,'$ 25.000.(](lO,oO. J1Cl.ra ocorre,. IlSlllllsó>\o já. fOI 1lO1' ImUl nomeuda e .U:~~HO. pc la n.efmat,I~ Nac.onal '.';,~'.-' de,'pel:as cOln U c:l,ecu,'úo do JJe-, iniciou os .',eus tralxtlhos. .tllJoe..o ,S.A,. elepo.s de .constLl..~,'" ereto-lei n." 9.881. de 16 de setem.1 Na exeçllcilo d~,..... ta.refa, a Comls. 1. A organilação proposta df's(,i-medtal'1.c a entrcga de 2".000 :1ro s, I bro de 1916, c da. o:ltras prcrvidéll- são de\'~l'á d:Sll(Jl' de meios ad'OOulIdoo na-se a m<lustriallzar o petróleo e ltno "alor dc. Cr$. 1.000.00 carla ,.'1n.', eia.'. [UntR ,.~7. (111C'1\ l'lesma. é atrlbulda ~á.~ natllral da :BahIa. O SEU lucrocorl'tsno"den es a cota de 50." o'" . '. unta sé:-I-e'd€ traba :has d-e vulto tais Ilquld~, ltl\:~ condjçõc~ que determi-c~pital SOCIal, mC:l']lol'and?-se' 't ~':-I Art. 1.° Flc? o Podp~· E.~l'ct!tl"'O a,u- camo: o projeto, a const:,ucão. a mcn- namos, :oeTla:Cl;cla.ct.~_totios ~s be;:~"que t.\'erem "~o tOrJ7.~do a a~l'lr, pclo ,c?"'P.11.1O J:lac)~· !>\Q.ell1 ~ o In.icio cl~ functcnumen\o d.1 Cd$at;(ft1llJC~S ]l~ra ,~ _d.n1l'la (art. 3.) 11i'1 ao Petl'oleo, 0. ct::cdn o espeCIal. (Ie l'p.!ln~l'!a. ~I"m (l:.,s del'lli.l:; llrov,cl"n· QJ Lucro liquirio ela. refi-E, 110 ar .. 4. : vmte ':. einca rrulhors de crtlzell'os c!~s neces~'\r!~s à con,tHui~llo ela 80-1" .'

(Cr$ 2;) 000 000 00' pora lUender "S l1arla v.OOO.OOO,Oú"Art. 4." F!C8 o Conselho ~a. . ': .• ,; To' , -_ c!".clade Anónima.

(:io:tal do Pell'ó:eo 3.l1to"!zRdo a despesas com a ~on",;ltu.çao, ,na .01' ;';"PS enCRr~o:; exl::!rão. €\'ldcllt~. b) 1"uero liquklo da. Ytl'l-l'eal:zar, p':Jr I::ltel'médjo - da Co_ m~ d~ Decd'ret~9~~1 n. 9R8~1, u'; 16;Nd: m~ntE, l'eC1U,c.s f1natc~iroiS (:onveni.\ dl\ do gás 2. 700. OOll,ilOm;~<áo nomeacln nos têrmo.s do se em ro c , nu .1: "'arIa fi el1~'. a Sf1'~m po,tos de~(lp' !'lo à di'- \Dêereto.!el n.O !I.8Sl, de 16 d'l se. dona I de ~ct,.~lco S,..,O~t.:" u"dmBa'I,I,m OQ<[('>1o el8 Comi,são. atenclendo a 01'C Total •••• ,., ... 8.700.600.00

d I. •• com a cons ..ruemo. no ~3 .. CIO :\ a Ha. em f:1C cl )1 'll.·o"ltf '! d "titet?!?ro e 19·.6 uma operaça~ ti!; de uma l'efill:>ria pl.ra tr,ltal' o )lclro-" ";, c n ,~l o', .0,u~ .~o ,o a. - CUmTJrc. todavia. ob~cl'Var que ocredlt.() com o Banco do BraSI'11 b' lIeiro I o o. d.n JJAcl .. tC)-o~l oI). \.L c.tarla. a Itêenlco ~nl~ricano 5r l:lnodm·a·.s no,S ........ a tI! a im.po:'tância d<;' Yl.nte eo las '. •. ~ssl'1'nb~ei~ clc C;omtltll!ção da ft~tu. dctermillal;ão do \'al~r !'tillotêlír;o d~(. Cl1l~l') m,lhll~s de. ;r\1~e::os AI',t; 2."";' Im)l;lI·:~~:.cm. :1., qu~ ,!' l.~ So.;ledaclc so. :~e de\'e\~ reahz~l' petróleCi da ]3~h\:t, lev(,u I.m '::Jntll.I Cr~ 20.000. OOQ,no),. ~rr~L!J<l::c1. 11_1 refrle o ort.~o. 1. .• c;" . letitiLull1" ~! llm.R . eman~ a~ o fl~nc.~,namel"''; Ull1 jUl'() de 7<~ :;6bl'c a ln\'el'~ão totalte il. (l\1ot!" ti~ 50 " c.'o.Cal)~ta~ !l, união pela n~lmarl.~ Nacional elc ~e In?IOlal.?a leCmlL!'!ll. Ju.,tlflca.•sc ta do emlm::endlmento. S~. pori'õl.1. ~./\-01' ofor~c)M. l;< snbSCl'!çnO P!!bllCé\.1 tróleo S. A.. depOIS de constit~lcla, dlSpo.sllll o com,? uma. garantia. Me- sooledadc não pretende fazer el11!lr ''l_ •

• :r>~ra~nl? 1l~lco.. .~ R~llnal'j.a Ilrnedlantl' a entl'ega de v!nte, e emco I'~\da peJ? !Inverno ao~. futuros Sllb5- Uma,. o hlCro d~verá I1.Dar~Cel' :\1.Na('.onal ac !'etroleoQ S. A. fI. mil (25.000) ações, lia 1:1.101' de mil crltOl'c8 d.,~sr empreenCllmento, ele UIO Ill~ntaclo da q11 n'la c ;.1'.' de.,.carti sub·rcgr,d~ ne-.:{ direitas e cnllcíl'os ~Cl'$ l.OOO,Om cada uma COI·· igrnncJc jnt~l'C8.<e para R ecol1omlQ na- n ". :1' j'll'~ e P ::i". o. _'pClI TI._Dbri!"açõe, ôe~tJ! l'~l1tes ri •. 011<'1'11.- res~ondenles à cala. de cinqüenta. pOI' Dional. • C"~ , ". SC,.Ç:\ll de créd:lú de OU" t:·~tn ê<t" cento (nO~~' do ca.pitl\l social I. ~erl Com a CI'!"""" ri~'a 'l''''iedadr. ~ Crt C!'$ Cl'~a!"tlg'o. I~ubscrito pclt\, Unli\o, lnccwpon\{'\lo~!:.eIndw:kjH!lza<,~ú() do pd·l'~:co b:'as~:d- ~.7(lJ.OO().ün ~.SOC).OO~~·l:::,:;WO,OO

' .. -':ntARIO DO CO~QRESSP NACIONA~ ~'hi:O d·~ 'l9+7 1....l.11-..-:-'_.-:...'-.,~:.-:-:- .._~":'-=

'rot;J,l das deduções .

'"

'.'

•

""aSL:U dcs l:~:,:;~.

curtes .r-1arlgl1ea~.

Heribr,idtl Vieir~.

Aluísio Alvo".Dlo<:léçio DUarte,Pereil'a da Si!,.t..J.A!opoldo Perol;.Plínio Lemos,Erriân! SáLLI'O.·Paulo Sarasat.e ,F'errmndo Nóbrega.Jo~{) Agripino.~\lltônio oorreta,Campos Vergal.Benjamim r'nal1.Agc:<:tJnho de Olivel:a:.Tuscelino Ku\)itsch8~

Ruy Almeida.Pedroso Júnior,Rnul Pllla ...José crispim.Vasco .do., Reis.Grc2ório Bezerra,Lclte Neto.Aureliano Leite.Pedro PornaJ.'.Alfredo Sá.Se-gadas Vianl\.·Antônio J. Si1v~•Oswaldo Studar".Cr~\lol'Y Franc().Carlos Pinto.Carlos Pinto.Plínio Barreto. -,Epilogõ de Campot,;J oâo Cleóph~s.

Alde Sampaio.Segadas Viana.Benícío Fontcnele,Romeu Loul'el1çi1~.

Gercino de Pontes.:José .Romero.Alfreóo Sá.••José J<>ffiil'.Abelardo M,tto..Artur Flscher.EUllápio de Qu~irql~,Nélson CaMleil'o; ­Berto Condé ,Htlg'o BOI·glli.Emílio Ca rl()$,Jarbas Leri.Pereira da Si! va,Jale3 Machado.Al>ilio Fernund~~.

Carl os Marigllcl1.t\;Costa Porto.' .Jlll'a<Ji Ml1>g'aJhã~.

Hel'ber Levy, "Oswaldo P~ch~.cl).

Pedroso Júnior.'ROlllell Flori.'Ezeoui.el Men(~-e~~

.70;;'; Augusto.._.lItfiguel C{}l1to.'Euzébio. da Racha.R()Jli(ll FlcrI.Antônio J. da SUVi\:A!e&do CcutinIH'.Agos~inboà'\,: Olivoir••;Lerl Santos.Dlóg'm12s !'.1:u!;'alháe! ..!i~!n'[qu~ Ot~,.sl o ,GCl"Cll10 de Por.~.

L':-n~S~n~tC'~ .

Cr$

2 .S15.0(1),00560.000,00

------'--

2.0~G.000,OO

5.000.000,00

c-s Cr$,90:C'150.000b11s x ~1,70"'2,S15,MO,OO

Assim, o 11lCl'O liqUido da sociedadeterls, . rínnlmente; de ser' té>niâ<!oI~Ulll a

o-s cr$ CrS11.000.0(}O,OO +2.815.()j)D.OO== 8.185.000,002. sõbro êsse lucro deverão ser reítas

as'seguintes deduções:

CI'S

1\,', ,- Cr$ ..b) '" Cri ; .

Dccitições estatutárias (25";, sôbre olucro Jíclllido) " .. , , . .' .

qllUl1 tio. necessária it dili';l'lbuição de di­víctendos de 10%' ...... ~ •• f ........... • • • •

T(}t~1

a)cjo C. N. 1'1 .b) da. Sccicdade : JlUl'te fixa. ~ .,_ ••••'• . .. .

parte variável ••...••..•

A diiercnça, entre o lucro líquido e o total das deduções, de acercocom as dlsposíções estatutàrras, dividir-se' á em 2 partes iguais que ca­,lJeL:,io ao rundo de pesquisa ele petréleoe aos acionistas, Essa dítereuca e

8.1B5.000,00 - 7.04íLOOO,00 :.ccr,j;1.1:J9.0ú1),f)()3. Re·~api~ulapdo. poderemos dizer que o C.N.P. receberá anualmen­

te com o runcíonamento .da. socieda<1e o ".,gninte:,;~J Proctut(· da venda, do .cru, 750.000 bbs X Cr$ .,.I ·J1.70 = 0.'$· •.. , ,. '.' .1J) Eroêiuto da nndll. do gás natural 2.COQ.OOO pés ~< Cdi ..

1,55 '" Cr$ .. : : : : ..o(:} Dbidendo que lhe caberi\ como portador de 50',':; das

'i1güf"S

,I PJ.ra malor sefUl'ança. Ilcln1itir.~ lii:l1181':;:011:1 M lÓ% llarà eventuÍli~, te~,l'emo.s p:áa. l\léro I1!lulilo anua! da. 50­:,çledlide ll. InjpC!!"táneltl de:

Cr$ Cr$ Cr$

:~,'100,OOO,OO+ 3,500,000,00"' 12,200.000,00

Desse total deveremos deseontar aoOOtfJ. correspondente à contrlbuíção:;fixa p~r!l. l'eõ<1uls', de peÜ'óletJ 4tW,

133.- SESS.5,[J.EM ti DE MAIOi DE .1947 "

j'P l-: E.SJDf:NC L \ DO SR, JOSI1: N1­

GUSTO, 1,' 1JICE-PRJi'..smEN~.,ALTAMIRANDO REQUI.S.O;2:"·V!­

CE-PI1Ei3!DEloTTE.· ."

I A, H homs ~om!J8rtIC~l\ o" ~..:

~';,): nhores : .. " ,sall?ud DU!lrte. ~\, Jose Augusto. .

, Alt..'lnl\fltnelo Requi;;'c.." ':lVlunl10l': da' ~ooil~.'· .'

• JOI1I15 COI'l'eia.Y-/'P8I'eim du Sll~.

/ Amneonas : ., Leopoldo ?"l',.,.

Pal'á: '.

, João Botelh«,l1ochil. RiÔlR.',

::vr..r,1.nhào:. Odilon Sc"I<·.'s.

A~~rico Po.c~t~·~~.~,~ ..I L;tIJ M'v.cha~,v.

"J /;,'(.] r.:~J(\Ii:a-feira"e=:-.,,-,,"c··,,,.•,,,,,,.. <le::

.DlARla [10 CO!\l"aREsso roJAC!ONAC• a ....:...

J?i~'.:~:Jo~~ ·Cfl~~d!rl;)t

L~:-', .,~.: :P,,-.,:,.;,:O l.~o;:ic.

T~::"'~:} L:.-:(,·-,:~,~['.i:~.

1'" :::'::::"ii.~2." 'j~ü1zs.:

JU:!!1c::r l~.:'cdpc.

H11ml: erto Io.1Gura,::Uo Gmnde do norte:

:O;c~Jé.:il) Duarte,Jo~é Vareia ,.valir~'lo Gu.l'r;ei.

, CMé Filho.-o-, ....o.'ba·

.Ja-:;ê:i:J 6:irncil'O.Argcm.ro Ji:iGueiredo.Plinto Lemos.Emani S~liro.

::-'~rnumbuco:'AgalnCn1.nOn P.,I~g3.1hües*'C~rcino de Pontes,Coeita Pôrto,.!D3.'J Clecíus ,GJlb~rto Freira.'

.G:cg-c'rio Bezerra.SOi.:.:::n. Leâo ~ ..&n·uàa Câmaru ,

!1.l2.gCo.s:Atcn:o de C:ll'Valllo.::=:\':~~ de OUv;;ira.U2rio oomcs.

:::~rêipc:Leite Neto.Gr~"'..ccl·lO Cál'doso..

B<~lliaJ:

Aloísio C:c Cnatro.I{.egi·E.il'os Palcíío.V!zlr". ~e Mdo.:CunÚ1Jio ele Queirós ~:Fró:8 do. Motrt.Juraci Mn.g-lllháet.MDncel Novai8.Luis Vi:úm.aui Santos.Lui.;; L:?go.Carlos l'\1:arighel!íta

~~pÍ!ito Se.nto:­:Ali Vi<ll'=:.;Vieira C:'~ .1~eZ'ende..:All':J.ro Castcio,Lu!.> Clat:dio.

Distrito F1ederaI;José Rc.mero..:rur~ncar Pirc~"nüi AL"l1eicia.:B::cta Nc'.'es,Antênio Silva o

B3rr~to ,Pinto~

;;c:lo An:rlzann.S'~Pi"::nci:::co Gor(l..C':'.'E':-:I:':'l:::S !./:i."!.~~.

..~. o ~o J"'~·~';l'G·

:B';~2a~ Tav'::.l:;;, ,A~~~~c'~') T6~~!~::: ..El'ig-ido Ti..r:.oco'..l:J:"'o:"C:a !ie1,; ' :"

Ci;Uóill0" Sii\'n.11Enrique OesL

i.'Iin3..s Gerais:J'u2qui!11 Lil;:frnío..:MíltOll Pratos.Alfredo e:·..l"!ontei:.'o d~ CõJ.:itro.;Ezónuiel r,..1cl'des.José- Estevcs.·l'ri.nJo de!. Cl1nh~t ....:i:·~~!'l:t Lcb..:t0.

850 P~,uIo:

C~f.ü·cdo 'I'e!e5 ..l-fr,,.":'do T ~ .f'(l'

;.)~:;s pa11il~~ ..Plir..io C2.....'al~ant.i..~,u~o l\!(J::;ne~l'''l ~Ph?110 BRrrCl.o ..'.rGleclo Pb~,

Aut'eI;nno Leite.C:Jvaldo Pachl3có.Jorge' AmacIo.Gc-l'vé~j() /\í;c\;::dt).D;6!"·;:~t~es .Arru(l:::,.H2~'i):~l't ,Lr.:~'j,

C:,J",c::n::'lgcn~=s I\:;:l{;;""tlhi~c-s.

G?.leno Pal'2.ílI10~~

V:.13C0 (10;::; Ec';s.J~lcs 1'..:r~d1rtr1ó.Dl1!'(l":ni;' ~)';; 1/2h·\~éÚ'•

M':-~~o G;'D;:'SU:~r.~~l·t-'~i_::tno /\.]':11'1.10.\'.l:,l.C'l..:.i G.~ B:U'l'O~';.

J..:::I;rjl' de ,And:;:~~ü~.

i ..'~~:~t.n~:P".Tnfl,ncto Flores•.iln~l)'üs .4.t~ide.

f::1,Q,i"Ji-u. Cata:lna.:J\,dst ic:~s r .:lt6'"Ura •.oOt!l.\;liio C'-'3t:"

Rogério Vieira. O Sr. Dqmingos Ve:aico - FOlgo O Sr . .vcmingos Velasco - V. Ex""romã:! Fontes. ci'I1sabel'que V. hx.", 11"0 tí!z ~,t~.ques l'lta~.a. o8r, Minlstro da Justi«n.

Rio Grande do SuI: JiCssc1l1,:l, mesmo parque a ;Sr. cover- O SR. Pl'tESIDENTE - Al·enç31).,Daniel Fllrllco, nador é Inutacável. Esl:ii. com a palavra .« Sr. Deputado'

, Manuel D\mrte. o SI'{. UIOGENES MAGALHAES Dlóg,~nes M~.llaU1l1es. S. Ex.e. deve Jt.SOU7.a Costa. .• ..;. N::o fí~, absolutamente, qU[llquel' mítar-se a l'"ti!ical' a .. ta, :'~""<:l!lta.·:Herótllo Azamlm.lll. nhH{\\e pessoai ao er, Ooilill>l'tl. :eU!!- m~'i!tt\Osório Tuyuty. . no. Núo seria capaz dj~so. :No dta- O SR. DIóGENES MAGALHAES:Abíllo Fernandes, curso, o fJlle se lê é protesto meti - Sl', P"<::ildente,. l'c·ferillt1<H"'iC ;,()~aul Pllltl.. contra as demissões de nurnerosós run- discurso do 110bl'<) D~pula.do Sr. Do-

Acre: cíonáríos do l!:stac1o eli) Goiás. demis- mil1r;C~ Velasco, l'etiflco ,\ alo.Castelo. B~an"o. soes que lerem 'IS leIs e a ccnstinu- O S'·. Domingos Valo.scu - I-I:'io

Guapm(;: çi~o. constitui o rato retítícaçâu à ata.AluisIo P"ri·clm. O Sr. Jalles Machado - Admiro- O SR... DIOGEJ."lES MACTA:UI.l"ES

Rio 13l'(UlCO. me ele que V. Ex.". faça csoa reclama- - A0l1dcl'ci, com prazer, Sr. Pt'e'll•.Antqnio Martins. (15)' çan, quando foi soliClario com o ex- dente.. i1 advcrtênela.O SR. PHESJDENTE - A lista de interventor PcdroLudovíco, até na de- Disse ° 51'. Deput~do DomIngo!:

presença acusa o comparecimento de missão de membros cio mais alto Tri- V~ll\~u() que eu uão iconticcta o caso115 Senhores Deputados. lmnnl daquele Estado! da p~'c,t:~ção de contas da fil'l1111, Coi:n.

Está aberta li sessão. O SH. PRESIDENTE - 'Atenc:w! bra l3l~eno & Cio.. ao Est:Jdo de Goíás,O SR. P:i1:REIRA lJA SILVA (Su- O SR. DIÓQENF..s M/\GAt.1!AES O Sr. Do-mingo$ Velasco - As p~~.

ple'nte, seTJ;inao ele 2." SCCTf.táTLol, r- O "parte do nobre D~puttldo não sC~lliç""'s feitas pelo Govêl'no dêsseprocede iL leitura da, ata da. sessão vem ao caso, Estado à fÍl'llla Coimbra EU<'llo & eia.antecedente, li qual e posta. em dís- SI'. Presidente, vau. tratar táplda constituem cíneo volumes uc vcx..m'.cs•CUSSb.o. mente do díscurso, elo sr, Dommg'os Se eu quisesse fazer ataques ao 00'.

O Si:!.. JOSli: C,lI,DIDO (8ô1;;-.:; a Y~!:.s;;o., vêrno, Ja.nCl11·!Jl mão. precisamente,cta) - .sr. Presidente, ontcm,quan- F.epo,·canc1o-n;e no cntuuo no meu desse rol ele perseguíções. V. Ex.a querdo discursei em detesa do Governadar ;n'opbto contra as demíssúes verrü- transtormar as persczuiçõ:G politicasuo Pia.ui, o nobre eolee;a. de bancada cCldr.s no Estado que represent». devo rem arrnss lJd.n tÜ):; ~mbém jJQW1.Sr. Areia Lelio, leu telegrama que lhe satíentar que, quando o Sr, O·;mill-'co3..rol dirJgido peja Com1ssL'.o Executiva ~as Velatca me respondeu, nflo fê~ a O S~, D"iÓG.I!:NE1S M<\GALfIAESdoPartldo Social Democrático, naquc- menúr referênoia. a. tais (ICllli8Sões, - D2S~.i.1 (;olaborarcom V. Ex.-, con.le Estado, com rei"el'ências mesqU!- pa~~anêo ao largo, como· se ·cstlvc/;- tenaD'l.'}."la tlt\rlntlção d~ que eu de~.nllase injuriosas l\ personalld'lde do oe di:plcno acôl'do, pcricjt~mellte so- con:J-2c:R. pOl' ilJieiro, os ])rc~cssos (,,~

<:>1'. Eurlpedes. de Aguiar, Presidente Jid"rio com eSSffJ atos ...buslvos·do ·latiV03, àt:Oill..'\d:l de co:nt3.,; da firnl:lJd::l Ccnllwo E::ccutl·,.. d'l União De- 61'. Govern~dor Coimbra nu',no! Cvil11:)~a. E ....·,ilO & ela.mocrãtlca Nacional,al!. o qual assu- . O Sr. Jalle~ Macilll!l0 - Atoo IUOI'a- O, Sr. IJo:nl7!!Jos Velasco .'. Se, d(!>m:u recentemente a chófia. de Policiá. b:l:dc:l'cS e nao tlbuslvos! . fato. V. ],lx." Os conh~cesse. Veria. que

P:?ra que V. E::.', Sr. Pl'eslde::1te, O SR. pnESIDENTE (Fazendo -loal' Isão 11 »10]' al'lna llolltra. o govérno do>e a Cfunara. poslõam aquil&ttlr dos pnJ- os tim.pncol - Lembro ;tO ncbl'c (Jo"U- SI', Pttiro Ludovlco.p6sltios com que aquele Ilu.tre homem IílOl' q-":e S. E: •.n p':diu ap·~!aVl'll. !l'.l1'a O SR. D[óUE.i'liEl$ MA.GALHAESpúblico assumiu a cbil[iadil. s~guran-]1"·'-if:~:H'a "ta. - Clto os números dos processos re!e.ça Pública, peço licl'lIDSsíio para ler O SR. lJlóGEI'fES MAGJ'.LHAES _ 1\-;:n'~3 a essa qt.~stão rUidosisslnlll,.a 80.gui~te nota, estampada no "Diá· VOIl r;::'lun ..ll' o meu penSh.m"l1!O' p~r~. CJ'''~ S!rVólm ao nobre DeputarIa.•rio Of'lrr.a!" do Piau;: O SI'. Domingos Vela,co no d!SCllr- O de l1Uffi,;!O 513,. de 1946, foI aroul.."Chc.ree.da ~..J e:--:c!'(:L:o das 50 (:,):1'1 qu~ JJ:et;,;nd~ll rL:ij::,o11d:.!r-nl~li Y.::1.c.t) r;EloSl'. 1,finistro cl.:.\ Justiça,' ft3

funções. de GI1~i"e de PoUcitl dolafirm<Ju da)'i::! l'e~po~t<tesma!(a1ora àSi eMmAJ;; siio l!'J ae númH'o 8H?, de 1945:Estado. ·llO momento cm.Cl,uese 1\{;U,;,."ções que (li l<ôvankra de, tri~'J.-13,:J09. (le 19.U; 3.763, de 1941. e outro,~frestaura o .l'eglme demOcrl\1;lea do na CC>lltra o Gavêrno õa m\l1h~ terra. qlle lhr, f"tao apensos.Ptaui, tenllo o dev~ de assegurar A r"sapsi." elül'eL~lltJ, foi c]JS mais I 1J·:;i",ja ,<a quo o n-cbre n.p:ll'liCalite.no' povo o meu deciciido llropósi- falhn.,: . . I' p;;r um ·1'''-ll:.cl·lmento à :M:e":t Dze"",)i'to de manter :f ordenl e atrRl1- . O Sr. l)o;n~n7os l"ehrsco --. Trat.ei as COla fl~W' éGst'"s pl'OC'~SS031'le~em ..q,üilidade pública, conl 'o l'z:;;:,;:ito ptov.:ts ue que V. Ex.:J., COlll u!)ua att"ll

Cb.i1jaj:/I, p?üa esiudo. . "de tôdos .os dil'eito.s illdiV.iduaJs c IlOr.idade, e;;tá e!UPI.tstanciO.. Y:lI01' fio· O SI'. D::'J.JÓLflOS Velasco _. PciIS. êICI..•!coletivos, e. cOllscio das minllas c:li:'mlas leV.'o.D c~d:ts conL~a o GOVêl'. vil·fio.l·espollSabmdB.des pam com a si- n?,d!):' éo Est~c'o, . O sn. n::ó(;''ENE'S M.'l(fA~,HA:E:~tU:lç:lio qucsz in~taura,não pock- O SR. DIóGENES M.'1.GALH,iE's 1- Clwgaria um poueo llJJ'.ls longe: ~O"l'ia íUffiJ' ,\ ccl:tbcração (IUe me (:1- Não t011':l'O c31Cu:ins. NàO me co: IlicitarIa a:l ll::>bre col-ega providenc11~·reclamada, eo;ç':tlndo, Já.:.rl:'l, t:>'l"éc, loco ao 1:\<"0 ·de o::alulli:\.dor;:s cOlltm OB ~-e, Far.l estudü dos Srs. De-j1utado.~, ll­da Vida, as Inmhan melllOl:es 1'8-1 atos d'Õ .adm.il1i;;ti'a<;ão lla-quele ClJd~ Irem"~,:l des. prcce:sos q~IC 00. nc118.rtl.l'éfvnS <10 enCI'f§I9.. ao serVlço de Ide Governo, Ina Sé<:l.·cLHJ<L d,t P,n'~noa <:0 E.tad"mJnllrt g·cnte. 1::. se .pclo csf(llI;:j O Sr. Drmu1~(Jos Ve',"scc> _ V E'{ "I d~ GGi{·.",Ge~:~n""o!\1ido :11.~éÜ~.Qr~ sem.. idéi·':.

1

t~~rá "'€::~)li-caçõ:3 ij.=la~-lir'Ji':i'~;~l ·pa~·a'- O' ~;:.. Dc::zi;:,(jo:; .Vc!.:zco _.- .rv~'.r.1UJl'(le reeompc!'.sa, po~so mspirar al- na elo Govel'O'I(lor. Iv. r.:!.~ () r2qnerimento à I,!",,,,,, e _~\1m:1 CO!l!'i:!:!:l~~, é cem a preocu.. O SR. DIÓG.zN~;r; r~Z.r:'O.1'lLT:IA~S":::U:~~~"'/::lr~1, t:1mhém.paç1'.o LIa. oontil1'.wl' a .merecé:lr. _ SC'licit-ei explicações Il'Jl v3rJ3S Vê-I O SP...PRESIDENTE - A~nçã~!<:que exe:-c...t~r~l toda :m~nha :tçu.ol I~.e~, pc,ss~hnent-~t quando S. Ex.a n~o O D9brc Deputado Sr. O:õgenc::l M~ ...el')pertlr~do COl.'.tnr. para lSSO como ir-ta n:m ,7:~n.l1)h~s Cf:!nrl~!1~l"t{J a GCV21'- gn.ll).ues pediu Ao palavra pJ,l'~'. íz,zfrrconcurso e o v:t!iaso apõio rle 'llf,:iC1'. • retif!caçfi.o " ato. e, no entanto. Pl'O-quant·08 no E.,tat'o desejam, Vi- J , . . f~~·", I'Hciad~jro discurso.VCll:!O em 1~\'rJCIl1 c Iibcrdade. co-I O S.r, D(;i",:"g03 Vez:.ccu - !,~palD," O Sl't, DIóGENElS Y..AG.\.LHAESo~m'al' pan~ o p:::..~'!."e3:-iO pi~uit:ll- I \'l'a.s GC" y. E=~.a ..con~tlttlêm nodo3. pu... -- S~'. F:'esid'~llt,C', pe~so qU\) r.et,ificose". . i ,'il. o llu.,:;.? Eét3ao, porque se trata <it' a nttJ" L1.J~m!o sôbre o discurcO do. no.-

.... .... I Jl::,""gUlÇ~~ d(Jo ents,o Interv·~nLOl.·1 bl·... D'\l'ukldo .Sr Domlngc~ VciMeoC(l..I~O l;:~"·lt.::.l.to\':0 -- '~-;-;I.::-- .Su.o oSlP{'-QrD L1.~r.'iav~eo cO:'lLra O~ c.nrrcnhd:c-sl C 1Cf~'f'(à -'" d S .,-i. tt d"

!:rl~[;nLo:-; lie,-;scC.(fVí".::-~1adol' c tie St:U:5, Cci'l,h"~ EU')l1o o::J. o. "14.'" . S 111UOS e~ . ~ , os O·auxiliares lk imc;:U:;,t[1.,.c()nfjanç~1, aos I ~........ ...... I CU1~1{~ntÚ'sàb .(\ue llr,ecJ!iavé~.que vem reyelando ° Partielo SocIal O SR. nIúG,EN1ilS MA.GALHÃESI O Si:. DO'/ltI?!aOS Velasco .- eünhe~DZínocr:iLico, em nlinha ter::-a1 o qur.l, r..- v. Ex.~ declul'oU (n.~e eu ~Ltv.::ura. o ~I t;o.-c-s oe S:1bCJp~ ,,1\"

cemo o..:.tcm denunciei da tribuna, vem Ministro d:r Jmt5ça. N:"(o é abs:>lu- O SR·. DIo",EN:5l.S M.o\G. .J,ltÃESforúentundo cHn:a de inssgul'ançp. p.1.-: t~n2Cnte' exato. J3J.':i.,t lQi'-s~ l,) lt!eu I" 7~ ~:<~ o (tU~. t1nba .~ di2'~I' St"~, P.re-;'n, efdto c::t~!'!io, t:,;n~.o :l Ycl~~d~"àc de dlS~U.r:-'o, ".:.lUC..ll-.:.. I, MUlto, be1n~ 11tU1"O bet1t,)supor que sp!'ja ljO:.,sívc:lum flimp~r..· ..0 1:)1'.,'D97r.,inqos Ve!~~C'o - .~. U::Cl\l Em. s.c;~ujda, {:·n.prov"c1,:\,:\ ~=tt~ebrr.cct" ou intcl'vcJ.1.Ç~'O nomüu J.:Zi .. na.opo~::~ fa~e ..lo, pc~s ;j, ,E:\.<J. (l·:.Lá til'\. ::.:Nb.O anterior,t!'do! (J11I,iLo cW<)'. H<:lln!t aess:s a,aqueS )J-es5o.~is. I O SR.' PRE3IDillNTE - l?,\:,!tl.:~Hl ~

O SR. n:óGENES MAG.~LH1!J;:S O .e.n,DIÓGE."'Ji13 }4:AGAtHA;~S'}e!llJu(o ~;mêdj,~nte.(Sóbrc a ata). -Sr. FreS!(lCll..IC,. ~o- ,'"'7 S!·. Prc,;idcllte,ç.:~ejo Lmünm'. eml O S~. :r..ra':-JHOZ DA nOC.'Hi\ (1."llcito ao V. E~.l\ a r::ltificaçfw de t.'j,·C: Il'tf.pid..clS palayras. .. se.(:re.~áJ'.lil)n!'I~i:(Xle ~J l~jt.UI"l. 00' S~-cho do dh;curso q~e outeHl. proferi, E!11 meu dlSCurSv, ~h:di ;.1:J a~qll!V.:t ...': JTl)1n("~: ~

3ôhre a nor,ici::l e,3tall.1P:::d:1 no jOrnalj mento do pr0.c::~so n," 5-1.::, .. d~~t.e il11~.1 o "XT~n'''''r",,''"O Popular". de Goi~_nia; Em verdade O $1'. Domingos Vc:lasco _ Porqlw I .c. • =-,,"::' ..... ..:,ii :.1pr;nas a pl'hndl'C!. porte c1cg,sa no-: o out=o já estava. 3.r~1ulv~do, tIll i1L·... j C~k;i)~:t.~dn) r~rp-l,e!n ~,I.c,r~:'(:n~\e,; à den)i~sáo~ ,d~ i tud.c de d{'~p:.chG do Sr, C~:iú1io Val'.lr;a P.l\;:::;idêncht <la E~·l~úbl~i:a. 1'1:1-­11\ funi'lOna~'los IlU.JI1COS dc GOl!\s'jll'as. ."'" • IDlctclIdo a m-:>r"J,g'em 11,° 191, (io Pr,,~O~; COlne:nta:10~; J11íl!.SOll lnenos ten- 1 O SR, DtoCEi:lI$ '~~AC-..~L:HA.EG: shl(":~1ti' ~() Infltaut~B\':"...sn':il'o de'dcncios0s do :!1c.Lí.c"~2r.l~b·t,1 l~rilj. Q~ 11 .. I~ Ab.~oh.1La.ul~nt,~, ; Grog'l"3.fJl1 e Esta.t1st.!.CfL, [LCOnl!.;:mhad~~,l1crn rneSl?10 ,aqlH ?~~~ f:.l!.'lt\ eco ut:Sf;C;S I O. Si', 1Jv111inaos tt"erCl.1CO - As p~:.. , do nnte"llu·o.tcto, dispcndo ,q.l::l)!.'e ascul~1211(·.M,<)s.,,, . I~'c;:niç(jes jl\ cstaVélI!l r·.rqui'lo.da.. iScel·~tnius dcs Ccn:Zlhos ddibctrat:-

D::,r;~J..o L<}mhUi),. r'i-·· (~l:;il~:~.'1~ {>itt.;- j O SR, D!6aE:~T:9A{!:..CA.L:r.IA~5( "V03 ,t;Ul>t'rio1f.lS do Instituto B.:::v;ile-!ro-\TU,; ,oiJ"c ot::·dllllJ \ er..1J1a.oo pm O llob:'c Deputado SI'. D::m:neos Vc-! d(; Geagl'alla e Estat!sti<:I\. -- iI. Co--

Imeu (1hC.'ur~:.o c tôbre· .n.l'er;p"Sl:~ lio '.10- IRSC. o n1i.o ~ostou 11.ue etl.f'Z':~~.4J ataa.ne Imi"s[,o à~ .CCl1Stitu:çao. e Jt1S.~l. ;a,b:,~ cjepLj~,n.r~D ]30l~1:'1:;03 \."e1:~sc"). c~rrr;(~() ~.oacô!'do e$-c:lndc4.lm:ú c~ie-I DH }<i111út-:Lé.rto d'.t lt-"':.ZeUC:U. c1:.} 29

l)l~~r ,S. Ex.", r:m l)1,1:l1'CSIH)S: ,i. qne bt:tdo ült:~ o ent:lo Int::;'rv.r.ntol' Sa.. do )11~.i 1i'n:lo, envial1do a n1~2~k).genl",u .~)R\'iJl fl';lo' no ~r., Cov":'n:\( .1" DI) 11110r Gr~)~r.aIF'~:.ip~ Xa vit')' de B',~-! 11." JC', jL!·~Li~:r;nl1do :l 11·:(;,~súl::ljo da.,CT(Il~S, at'I..QUf·fi ~j:~;.;~{J~i\~';;.- Nc:o f~ ·v~r- "r{,9 e n f-":~u'!"o Otn·,e~·.c.::\c1o:' (lU ~lj~~d.'J, Pl'cnl~l~w.:fíQ (1') )~:'V'Q ~.~I.a~.ll~';) ,1f'lgal

':'Od ..,, l ÜC' G.c~~h~ ~qlle- r"i..':})":::~l:1 :~Ó~~\l'C- O' l'~-:;:':'I"~~ UC!:i cl6-

:e:·

I'ROJEros

N,o 148 - l!M7

Altera O n,o 11 (to art. 'ms doCódIgo ao Proce.ssCl CÜ'il B':{ls!­leil'o; tendo par~cer rla COõl:.If.SIZO

ete JliStiÇ3,

~ (ProJ. n,o 5{J.;.4G - .!c.t,~~~:\ nú...tnero :.:4-~),

I'ARECEI\

A 21 de {'ll~~rO de l!J.IG, o ítustre(lllj>utoo.o SI', Vieira. d" Melo ofere­ceu R consid.er~lio da Cámr.l'íl Q

;projeto d:, L::i n,' 58, asstm conce­bido:

DtKRI0 DO·CONCRESSO NACIONAl:.

l;xrOSIç!;o PE MOTIVOS

Nu1id!lrle cU sentença fundadaprOl'a falsa

O. art. 798. n,- 2, do CÕ~,-:() eleProcessCl Civll, dispõe que· seli nulali> sentença QUlI.ndo fundada em pro.1'1l..cuja falsidade se tenha apurado1/0 jl~l;o crim!nal,

I

o Regu\Ullento 11." 737. de'IS50,dispunha, noseuartígc 6<10:

"A sentença émtlar .~ 3, o sen­do fundada em Instrumento oudepoimento Julgados falsos emjuízo· COI1tpetcn.tc".

A· referência na· julgamento d::t falosídade em juiza eompetenteveôbre nqual silenciavam ElS Ol'àenaç5es, le­vou a jurisprudência a entender queo íncíso exigln o julgamento do. falosidade em juizo criminal. porque êste6 que é competentoipara apreciar ocrime de f.~lsldade,

lVIafo tíe 1!J47 1479-~

'1480

"

" DIARIO oo c(jNOFiES$() NACIONAL MaiO de 1$l4i

A.utoriza a abel'Íum cio ci-e~Úôe,\pllci(t/ l)arn pctga11lc7rlo àcAic;':r.iiiart:S dit Jusliça ElcUorill, 7,0ParallU,

Art, I,· F:ca o poder EXEcUtil'o. li.u­torizili.io a. abrir um crédito e.lpeclnl. deCr$ 108.000,00 (eellro e oito mil cru­zHrosJ, para pagamento dasg':'atlfi­ilações devidas aos AuXiliares lios Es~ci'iYács Eleitorais no ,,Estado do fJl'l\llá.po: ,SIll'\'içOi; prestados ))0 exerclelo,de lM6,

Al'L 2.° Rt:"'ôSr;m"'b~ às dis,positõe.CJem contrário,

B:ilil. das COI\ilss6/ós, em :i9 cle..aJll'iide 1~47. ,..;. ,solít-'ii .Costa, Pre~idente;- J110y:rlo (te Castro. R,clatOl', ,-:: Dio­deCio Du(irte, - .Raul. Bal'oos'l. .;;..OrlriliífiJ Bi"í7,si/, :'- Segltfil1~ Vim!a; ~Fernando Notrega. . Trisl/io ." /laCunha. - Jodo. C1~ftJ~, - To!elljPI~a, - Israel PlnMtro,

~lllldo conja'a &ue<:et>sldl\da de 'lIorâ- dOI TrIb':llHÚS, E1iqilanto, a uns ,pare- N,o 149 - 1947 sel'l'entual.rloo de justlçlt, em eXl.'rcíc,ió,"Ao previa da. falsIdade; aínda que em cia que, tratando-se .. o..e , falsl,lade! Môáij"'ct li 'W.. ·· lI! ~. ar' sltli'ô os que exercerem Cugosjléri-JUIZo eíve) eonsíderaique; .' . que é crime, o juiZo competente seriu ". lC..., ~ lea." 0,0 ~. cíaís, nos jufros,em que não !unclo~

11) não hã, noprbce~so civil, ação o criminal, a outros se a,figurava qne, tl~O lO do Dccrdo lI,. _2.1,7~',_de narem; Esta. prolbiçll.o atinge os fUlt.})a:a. declarar a fnkidiide: .', sendo distintos o falso clvll e o 1alse 1933, tell!fO, p.Q.,recer,t!a ConHs.lio cíonárfos e empregadoS das secretürfns

li) faltaria à ação J:iu1 par.rimi)r.ia1; çrímínal .e :podendo, l~quele. ser .U.l}\!- õe COllsttlwçf/O e JlIstirn, '" e mais serviços doa tribunais e j1l17,os;,.c) podeIil\ tier-jjlo C\1J9:lló1 li .."l:ce,ão raeloem, íncidente de faliJidáde;},u em- (Proj, 271·46 _ Just.iça n,. 149.46) restringindo-se, em relação a êsses ao

de coisa julgs,dà pois que a açao om1ó bargos a.exe<lução, nada rmpecra que " ' . " • ", 947 justiça federal ou estadual. de.. que,jej:il'ociuzltã a prov[1aj,ul~::ll'~ váhdri ; a. sua. apuração se fizesse em Jui~o ,1 r: O Projeto n. o .71. de 1946-1. '. raça parte o mesmo tribunal ou [uízo",

cf. r. - 11 1"1l1" ('1 u e i 1 e .da aütorla d.o sr, Deputado Metlel. ,... ,.,) .aaç,IO, nao se 1C u .ao : , 1,. C ve . .. ros Neto, Por êle se pretende modííí- . Art, 2,. Revognm_se as disposiçõesns preju'li<;iais, as pesso~ls" as, reaigou .0. CódigO de Processo .Cj~i1,. !JorL'.~' cal'. o "Isposto na 11,1illea lU do-ar!..IO'o em contc'ãrío.l1S reroersecutórias ou n11stas,.se:la de- provavelmente, em atenção a p:'i\nwa " e Id:l1:atória mas alárn ,d~ n50 cstabe- corrente citada, declarun que, a .fai· 10 'do ~'il!c.nte.,Reg1.l1~m~ntoda orcem I. Sál:> das sessões, em 8- de Jâll€ií-<...lec~r o régulàni~'llto n,0737 .a dec'a- stdade deveria ser apurada cut i:[:~a dos Adl'O(;;l,dw d~ :Et~Sll,.,. de 194~ - JIoIllàelrds Neto .'1":ltotla,. paF~ . apuraj<{>o da. falsIClv.cle, criminal. • ,_ ,.. 2- O dísposítívo em vigor " o .~e·, t , _. "

4l ju1zfl ,~ena ..I1:raClosp ,c, R ,.quc·"tltO .~~. soluça0, âa;« ,Ve7!lU: nao eJe'I~. ('uinle:. . .: . . 'I LêV!B!llCllo. cituilll.l:.OCi.eria. ser l'enovada na r ecisôrla. . C.omo e sabido, a pUlllbilldadc nao vai - ..Art,. 10, - São imlibidos de AI' UI d . rt:tt'· 10 d 1>' "lil~ prlriléll'a mJiJ des:ipàr~~é.dll além da pessoa do crínílncso, Se é~tc prOcU!'lll' €lÍl jUliO li1~~llio em CRU. "lit~8 cl ~ d

l ~o 'i o d 'i93S~deSolEi que o le;'i:laélor nutortzasse o morrer, torna-se ímpossíve; a írsstau- 'sá própria: .' . ::0/ iinclon~ri~s ~ :~~:ri~~os d~uso da aeão deelarat6Ha, parri li apu- ra!tâo'dbprOcE:Sso oü do JuJ7.0 lien:il, " . " .. :' , .. ,............. justíca _ salvo os queexercerem car-racão dá !ál<ldade,coniiJ lembrou C')S- no qual se apurarlr, a falsidade, Pode "iii'l: 'ó;' rÚnC'!~h'ãil~;'~' ;~~v~;;_~os. periciais. nos JuÍ20s .em q~e nãOl,a'MansQ, Nàdá. o l!Í1p::,de de fáze-H), bem 1\ suit. mcirte preceder"a )i1'1)1ai;àc tuârlosde .just!cà -.salvo os qúe tuncf<jn~rem. EsU1. proibiçliG atinge ?S

/{ segundá é de m!l\ilfestli improce· ela sentença. reEcindél1dâ, embOra seno • fuuci<m..l'los e empregadOll das soor"rlênciâ. Desde que aaciip fõsse pl:ell~~' do postel·i,or. li. ,falsidade e â)roql.l: €x,crcerem cllrgos Jl!!rlelais, nos •.'. ',,' d 'j)l .. -ratória ela resclsol'I!I, Lel'ia Ilm 1)atr"" çiío do documento em juizo, caso em jul.zosem que nA.o funcionarem. tn.llls e mal,s se. VIÇ~S os tx. un~lS '"monia!.. . . '. que a. rcscisôrla to~'ila.se.la .ln'li.lÍl·cJ Estll pl'olbJçlió atinge osfulldoná~ ~ll~~S, nst~I~1gin<!0.se, em !ela<;~o/,

li.. terceira ê.. j~úalnlente, lneomis- antb.m.esliioclo l:i1'H!lclró mO)'llclito, em xi<lse empl'ell8doa das .Secretarias ~"'S fi jusl',h;a. f~C1€rnl ou es.~dua, etente. ,A eGisa juiga<la, como ex~-:~,iia, que, poderia sel' iniciada, cOllso1idaÍl- ~. m"lis serviÇ(Ís dos tribu11ltis é. ql.le !aça parte o mesmo tri~un:l1 0\1<ieilCnde. da trlplice identldacle: COi~:l, db"see, assim il'rCmediP:Velmentc. ~ juizos, restl'inlÍin~o-se em relação JUIZO '.causa el'les.toas. Atolsa ou GbJe~a ~Úo jú.\l:àdb bllasão em pl'ova f1115;\, poJ' a êsses. ã júStlça !eciciral ou, ~i;ta,~ A Comiisão Executiva, clIll>lldndori&'. diferente. na ação em que se !11'0- out:ro lado á prescrlcâo dá àç~o pena! dual; de qUe taça parw II mesmo , . .., 16' d R I •1eriu a.sentel1"-a rescind...nda e na de· pó(J~ lmpe'dir a apui'ação, conc111z!lldo trIJj~nal, ou juirÁ!". " '..,' <> dIsposto no âl'w.go ,', o. eg m~n.t)daratórla, pois q\le e.ta, terl:J. ]}or oh- a ta€mt1ca in'll:lll!!lc::é~, 3" - o projeto modHlca. o 1l1'cee!V<l Interno, opil1~, no sentlci9 de que ~ja.'eto. .so.'lllent.eo que foi ·,resolvido.id:l- .,' " ,. '. .' , " .o. <.c!n.l.a., tr,a,mcl'ila, d.lind.o.lhe n,ov~ re_ objeto de deUberaçio. o ,prolettl" rAP.\'!!-• Alias mesmo ent e as duas se ~Ç(I"S dá i 1 1 doeutado. ~lo Sr,...:Medtlros liet<l: mQ­d~ntement~,naqueJa.mll.s.quc" náo era., i d . ,'. b; ·,i:. çao em qUe utel'ca a ·as pa.a'.:·as dlflcando r. Ii!lllea UI. ',doart, ,lO..d.o.··.~bjtto do pedido: 11 fabidade, .,' ~e:almente a otacas, a sa ',r, ~ S,::l,_ - ",~m, excreie.lo - cntl.'e as eX!ll',es~.õ,e~

IpIes dedaraçáo de Que é n.u a a ··nf i • I ,. d Decreto n.O 22.,47.8, ,ele'.:W ele. feWt'~lroS? a lei. Hdmit!l' a.d.eclarató"·ia, 1m'" . " . ,'f' l' 'd'~',~ !:- ·'os uncon..ros e senen.u...r:os .e do.1933 .• -1.toRP'n,'D,M.,o,nteir.0,.-,.,. EII_41 tlmem questao, liao prey.. lec~l':t o tel,ç~ baseaoa em Jlro.a ~ sa \' ',[e·i ,) IJustiça" _ c - "salvo os que eXer- -

tll'gumento fundadonl1 R~guja!I1OJtolalemaoe portu!!;lleS), CUJ~ apUl~,ça'J, cerem, cargos ,periCiais, nos juizos em rico SO:I&(I Le(io, - Hugo Carneiro.J1;0 737, omisso a respeito. li:. precisaolse;1il.ra onde!! eomo conv,,er, e.a da ,que nM JUllçional'oêlll':, N.o 56 _ 1947Irldterlor ser ação n .cl.s:!árától'ia n!íC pre,via il.Jlurl!çao em.JuJzo clvelpl'epa.- ..4 -:- Com essa. alteraçíio, os runcio-é .g.":a..'CiiJ~à,.,m.'às co.nt,c..1'Ci.,.ri~n, F.a.. z." P<lI:1 ra,tO.~.lD .(à.irelto ira. nCes ,.i: lta,unn

o),llá,l'i.oS e s. e~v'il, t.. ulirio.,s de Justiça. l;l.ii.O,' A.1ttilriza a t1llerturll do crédità

tdJltO. coisa JulgaQa"a, S,l1t~::~:t ,qU0 CO!lSld~rou o Imt;oU:o mal> a~~l taoa: es.tan~{) em exel'c~C10 OU, pp~'~al~to e,~pccia.l paraptlg41tuJtlto rle A1/(fi-J1·'la se profc:-ir, A qli~r~,Í1 cCl1S1'.le:'a- pr\llle1l'a , A eXlgcl,cia da prevIll apll dele afastados eUI vn'tude de renas 0:1 rha'J..nr.acs. àa Justiça. Eleitoral, no PU,,:cão de~à.piirece c-m race .ros ál'guriiei:: i1;aç,ão çond)l~. a ,problemas. di"l1CIIClOS, llccnça, poder!amp1'Ocural' cm juizo,lo.'S otlostoo asirês pi'lrilei:ú, 'j co.mo1Por e:mnp"o,oàa h!flllel1.çll\ da ~.'riam eaor.cli:lade lJal'a l'eccbf~ nl~ri. (n:, c- , ...r d' "'i '. "- ..,,-, n-

.. , " .. ' I.dccisao do jU1ZO l)l'eOal'ato~:o sourc O to· ,~. "1 ..... ....... ,.orn._~,lO e ,. nanÇnS .nullVUI ',..•• ' , .. "d " d li Ju,.lCla,. I ca· 13-1941)

. . ,.,. .' . d,\ resc~onll, torna,n. o OCIOSO um. p5 5 _ O projeto, corno ,'>0 vê, Illl~ é .,o ',...." . . •1!:Jh suma, ]JelojirOllrl.o,p,l'lncipio, de dois JUIZO!!, COl1~ efei~. s; a,;!iec1~ao lÍlconstitucidnaI; ,Mas, cluanto à:.. SUa O PN.;;ld~l:te ,,do .Trlounàl .Ei0itor:íl

~Ol)brtlla. de temjlO e, dll1heiro;·, cant<:i proferidanQ" jmzo .Pl epa..:ltollO, n§.o conveulêncJa, 'lmportaelll alteraçllo.de do Estsdo ".0 P.ua-nl", por. ofIcio. devü;J.ntopel!i. .Jiêcessiüade .de se evi,:(' fór de obsenanc:a ob.:igato~la sem .s'l-1 Ulna ,.regra moráU7.adol'a, qual . 'séja 110 de ábl'il pi"óxÜllo passwo, sillicita-.1:0I11pleltlis ocio~os, li ,melhor solução pérfluo e, se VIncular o .1 Ul7:0 da r 7s- aqutla. que proibe o elCill'c!cio da advoo ~,oque se Qe;i:ecnl1e, lle iSeutéxto,.á.:p~receser ~ consubstanciada no j:jl"O' cl~órIa, em, .regra !l0ustltUldo, ll~la~ cacia j1jdlcial a fUl1,clonâl'los e serven. a1íertul'a de.,.nmcl'écUtQ especlal,Cle

o

jeti:>; ciue. outl'a é.senão, ,a,.?o ~h;ICal11ar":sCl':lS Reu.!lldos, que f1cl~'lam tuál'ioB, àe)uHiça, eot,c.iam ou nílo nolcr'~ 10S.0CO,ao (ccnt<:. e oitomll r;ru:- ..ti1\'0 c.p., c, do Diitrito Fei:lera.l, aae- ~ubmebd~s a decisao d~ ~ma da SU? 5 CXC:cíClO de SU9.5 ,l'e~pectlvas funções, :&ciros), !lal'a fazer fa.ce aO p~gamlmlOtadi\, pelli lei miJ1ell'a; li,o. 1 D79 e. qUI!ITurmas, este se const,ltUl1'lt apel1'lS pu· 6 -CO"l. efeito á licença ou fél'ias de gl'alW"açnes dos ~wdllares d~Es;;ja' 1.·.Ill'·ur.ave.. nRs.. Ol:dêl'l.a.,c;.fl,é~ dl(ne!riD, r.a· ex.trair uma cons'e~,uc·n.~j,a d.O i

U.l', n.ão. til'.a ;0 funclo'náí'.!9 oU,.serl'êntuá," C,l'iV'ães. Ê,.:--e."lt,C:,'àl.'S' náque.Ia. CI,i'.C.UllSC,.t'l.:',')~).a qua.l ..a., talsl~ade. 1l0de ser ~llU' !l,nelo no juiZO, pr~pal'aL6;'10' ,1' lns: rio. à!" justiça a qualidade judicial qe Içiio, refe:,.,·ntcs ao e:xercic1o de 1946, e.aoa 11.1\ propl'la l'eiSCISÓl"!.a, .. tltlllc~o de doIs ,luizos me,indalla, ae., auxi!lar dos juJZos perante os qUalS, na conro:'midade. d,e demonstl'at1\'os

/{ medi.da ora., ,.prO!.lc.*1 f~i" ~llil,S'I' dBmals, o prIncipio .dn ~.olH:min pr~: ~erVêln. Em ferias OU licenciado, o anéxós ao m.enciolitido ofiCIO,. :!úgerlda pelo Instituto des Aov,)g-nUos ce~sual . .'Obl'ec:lrreglll)rjo o desn,2,;e~slt- fundonário ou S€l'Yel1tl.lárlo de justi. . '",. . . . :«l~ Minas Ger~is,emdecL'&ci,l.tn~ninJe"riamentea Jll"tlça, ,acontinulI titular do respe~tivo caro Antes'ée dl:;:.Il'UOo U rA9.Pod~1: Leg18-~onformese poderá ver d:l. cópia an~' O', 't,.. '.;, b' ",' . .', . . "d ,.. d : ."0 embora tran~ilól"llllllente não o la-ltvo, dIta T.IbUnal .requere.dl ..tallll~. (doe 1) . u,o lhO .ema a .sel ,conM,.a o o.';' 'l'eCUl'i;OS ::0 Tl'lbu1Ul.1 Superior Eleito-", ,,' ,. . ,'" ., '". serIa o da sllspensíloâo prazo p:u-" a exelça, , - ' I . ~"re teh4 nd li eli'bul'ls-Sus.tenJou·a .t~,mO,ell1, ,.~om, lm,Ul~p~ ))'imosltur:i. da ação l'eScislÍl'ià en~li91'1o . 7 _ Den:ogaàa a pl'oiblçao, na for. l~, ma~, (l. ,rA e o, "

te. arslll11entaçao, ,el~ ;artJg~, ]J\;l>lkn.i1o io se pl'CK:eii.;âsse á áção deelon'Õl'i;i rila pl'€taldida lJelo projeto, fundo- rane!a ,CIO e·ncerramento ,do exerelclolI,? : JOrnal., do COl1'lel:e(o':, o "l'o:C,~,,~l' Quh. àcão jen~l, llol'c!ue de ou!.r; '1110~ nários es€rYelltuálics de, justiça pó.. nna'llC~~:'O a que, se )~fe,l'Ia 11 ,dcspesaD:l.l'fi :Bessone, da .Fa~u1dtJ.de, deDll'~l-1 1\0 a dêD1o~'a 1)0. jillgambto cl~sh, íiã:J derial11 l'o€quercr longas e repetidas li. ll.. ~Ob~l, ·se e, .também,. a. au"on?,mia.to.. Oi.,..u..nlv.el'Sldad.p., d,o. ~'f,!.:;IS, G,"~.a. :s ..100·Pu,tà.'le.l à parte, poderia, ainda .l,m~ c..el1yas,. a f.im de se c.onstituil',eln P1'()- a,tl'lb,ulda.y~la ,CO,nstiW1.,41&.0 aos. T.Jbu­• Rio, 21 de outl.1b~0 ac 1940, - Vt~UU pciz3il:lllltar li rescisória e !")!Ilar derl- IcUl'ad~res em . .Juizo" ~om mr.n&restQ ~a!J> ,R.eglOll,ai:, Ele:itQlalS, ae.on~elh~-

C1e lIfclo, niti\'a a decisão re:mltà1ltede :1l'o~Ya IprejUlzo do ,suas própnas f.unções, que la:o, a!)edu 11 il~rtura (to re5]).cti1 ()l"'~lltlllo. daOriiem aos Acl,,;;,,!!rio~ i falsa, Tais qucstões serão evitad~li )l,assarillm as mãos deI interinos, dc credito no Congresso, ~acloo,.aI. ..

Minei1'C8 IrOln a retorno à fórmula adotada. ~Ih re;;ra sel1~ IL comll€têhc,a dos eft;t\\',-,S ,PeJo vii;tO, trata-se qe dcspesa.já." .., ,', •. ,'., , • ", Minas Gerais, no .Distrito Feder;ll. no Ique subs~ltuem. Por outro lado •. 11'18.11). efetuacia, p"'lldento,. ainda, de pata-

B~lo HOTl7,cl1t~,.•4~,e l\t?lO I)é 11,," IEstado ele. SáoPau10 e no D:spil'jl':) el€s c:,mp<;t\l', 110S p.re{ó~los, eom os mento, (tue, l'etllmmté,rtAo pilâe ~r.. \~oc, n, 1) , !>anto, EI11 Minas, depois ,de.ter ex. que sao 51mples ad\'ogaCios, junto ,a. atendido seniiomediante l\'Del'turu. !le

Benhor Min!,trc> I !ierimõntadc" 110. Códi!;o .de P~';lcef~o JUIzes ou tl'ioul1ais ,pel'ante .(lS qualG cl'édito especial, 1'~ 1)01' que ofc,re.'.:,. "', ."': '_,. i Ci\'.il.. mineiro, téxLo idêntico :'.0 d.o ;~l'Vel11 e aClne"pcr lSS0 mesmo, pl'esl1. cell1o~ à eOIl.siderílçâo de finlll!lcas lO)

, Temos "a ~Ollr~,(l" f('l11~'~',;j\r ~..yu;:·1 Reg-uJs..1Il0nto n," .737, a leI, n,o 1.Q76, m~\'eh~'!'p.t .. ,estAo..,lIgados pol' llmlz:1ch segu!l)ce projeto de lei:,a Exc~lenClarl~c, [':1 s•..'d.O.O.}Ll,I~:elc 1929, restaurou. o te:.\to, das Orde- jlle.judlclal a estllta e const::nte . Im-l',la"real1Zl1da on,el71.' e.'iSte Ins.tl',11. ~ l'C-, n.acQc.s,.' p.o,'1' s.el" seln, dÚVid,:1' , .SU')"'."'iO.rl)}a. rc.ialida de qu.•c .devem. • guardaI' , os~olveu, por unR11imldaclc de, '\'oto; suo il'qúele, " Illagistrados na. lilstl'lbu:çao da jUstlça,:,e-1'1~ ao Gov~rno Fcderal,;lOl' ,'~l1 ~Il- .... 8 - Pai' tudo Isso semos contrario1,crmécUo, a Jn?dificação d.C} n," 2, d., Est:ls. ~ã~,. fim suma, as rn;<õ~s PU)' ,à pI'oposlção denogátória. do ReguJa~fil:t, 798, do COcllgO do PI'oce-,w .GIV!!; Iqu~ ,o. I,n•.t,tuto wg<'l:e ,a·n.:0dllk~ç(w Imeuto de l1C1,ssaOrdem,..dos Advo\t:l­para que passe n ter ,,>ta r2d~",,) - e:.:: cttada 110rnla do COdlgO Cl<' Prlr-uso dos o qual poderá ter defeitos dignes"q,uando houre:- se ocsc;,do em pl'LWrt Ci'lill'igel'te, de 'ililienda não se incluindo por~m

13Isa", Aj:i:'';i;(mtóil1os a Vossa É:;celêl''',la os entl'~ ê60~~.S.,o. ~i'inciplo,~Ol~~li"'!\cio':!tproduZlrcJ1lcs, .st1clnt:lir'~11~~, ~s 110~S08 protei;tos. de :lltonpr~ço e su- da int€l'q1çar" d~ advo~~cla ,"'~~ jui:J.G

cCp'~i~c~·~,ções jtktHk~d-as da ,j.::~bL';' bJtI,a consíderaça9. -:- Pf.d,.o ,Ut'll:t,).f AOS I.~un~ ..cn lJ.OS e sen<:nt1.:8!..CS ael'fti;lío d,o Institulo:, Pr05icl~nte, 7" Caio Nc7s07L de SenM. just.ça. :

I'- fór1l1ulao).'" sü~el"id~ \:l:::o,'CU,Oll' Scc1'0tal'io Gt>l·al. SRla dâ CClrnis.',"o 0Í1l 18 de àb1'IItl'e nós, ào. tempo êas Ordenações do Ao Ex~JO, Si', Dl', Carlos Colmbr::" de 19,47, - À!1Cl':,/l.e;!'110nMci~!lll1iieS,Reino, e."recehtement0. liO E,t~id.) ~e ela Ltlir.; M, D. Mlnilitro da JUtiliç,l. PreSlC.lenW, - ..E0!1arll de ArTlICtll., Re.MIn.15 Gerais (lei n," l.Oj6, de 19::91, __ !lato1'. _ Antunio FClicf11710. _ Ld.11:> DisWto Fader:!l, 110.5 Í!:stadi)s de '.'" cotn,'J,~.il, o F,-(t'CU.fiirà .. clÍmpl'J!1(;O 0lmelra. 13itlCIICO,llr.t, -. VleirlL. de;UClo,são PlIulo c Espirito Sàl1:o, A-ellí disposto no a.rt.. 167 do Refliirieriio t!l- - ~eopol(jo. P~7'es, -, So~rcs Filho,. ­I1e cimtraptmha. e do Regulanientú 11\1· tímio. oplna ))0 .sentldo de Que se.lii JOhC M. Cnspm" - .A.tal1ba ;Voguelra,n)t'l'O 737, de 1850, adotúla i:l~!)oJ8. pot' ,'iillo.·ado."o,b.je.to. doe !le1ibel',llc.~o•.. 0 Pl'O-I- F. lores d,a C,lm',',a., '... ' .'~lgUh$ CódIgos csta.dul\is, ColTIO é da " _:E.'áhlà, o de Pernambuco e out,ros.peJà .1eto apl'~ntlldo pelo SI'. V!~ll'a r1~ I'R(),7E'fO A QUE SE R!lFlRE A io.\Rlí:CERr,ual a1nlsidade devcria ,~el' apurada, N",lo. alterando C?Xligo de PrO>Jcs.st:iprél'ial11cl1tet, "em jui7.o \:omp.ctcnte", Ch'11. A Câmal'a elos Deputados decreta:

~ .. O .,~ '" " ,Art. 1," A alhi(à lI! di) art", lDj)l""vialJU'ntc, "em juizo colllpe~el1te", ''''''''', ..,·1 -1.,~. - .""'Iarlo )1011:1:1- do DeCl'1l\o, n,o 22.478, de2Q .de J:evé.ti,íjl outl'os esel~r~cimento()s, p:odu~[1Í rD•. -:- Lliúro ~[ollt~lIegro, i:u'/w reil:O lie 1l~5a pa~sa l\ .1"~ceber • Ii~-,üvJo.lIS e .yacilacóC.s no~ Jtill!amdiÜ'.i' sr.>ít:<u T~"o, '>li>!!," rf:dG.ci<l: "OS funcionários •

, .... OiARIO.oO cONa~ESSO NAC!oN~L Maio de_1.~47 1481- . ..__ :z:::Sii1

N.· 151-194.7 fór j\ilgado maísaccrtaõo e proveito- da. Educaçilo e Saúqe, o crédito espe- 'de Administraçll.o, 01- Dhisii.o dó$O aos lntcr~s.,es do pais. cinl' de crS zib,U5,OO (dU':Clltos e Material art. 3,°. anexo 13, Minislj;-

Abre velo M.ill'Ístériu ,la: Fazell- Rio de JIl-:leiro, 7de a])ril de :047, dez mil, dusentos e vInte e cinco rio da. justiça e NoZ.óCics Interiorêll,d/lO, crcdito eS1Jce!(I! de Cr$ .. ,. _ Euiuco G Dul1\.\, cruzeircs) ' para atenderll. despesa Decreto de 19-45.210.225,00, uo Observatório »«: com a observação, no F.stadG de Mi· Rio de Jn,neiro, • de dez.~,:n1:l:'o dedClICll pU1'(I. a .0b~ervaçlÍ,o do eclip- EXPoSIÇ~O DE MOTIVOS 113;, Gcrai.,.d{) eclipse selar, que de- 19,:-:3. :::,:;.• ,da Independência e 53,0 ela.se solal' em, 1Iiinas ,Gerais, Sr. Presidente da República: Verá ocorrer 11. 20 de maio do corrente R.~pulllicn,•. _ EURICQ G, DumA.

,(Dn C. de F'ih:inças l1,028 c194'1) E, M, 1),. 3t1 - Refere-se o pre- ano. EÍG'osrç1:o 1IE: MOTIVOSO munzo cieut.íííoo seprepr.ra\ com sente processo à. proposta do Ooser- Art. 2. o Estll. lei entrará em vigor

todos os dementos . de que d spOc, vitória Nacional, no sentido da. aber- na. data de sua puclícação. Exc2'-&n;.!"s;mo . sennor G211cral depara 11'0 ôi: 20 de maio do corrente tura de um crédito especial de Cr$ Art,3. o Revosam-se as dis;:l(}siçiico Divisão Eurico Ga",par Dutra, ,Pre;oi-ano. obsérvàr 11m eclipse. tetill 40 sol 361.400,00, para atendel' iIs 'despesas em contrário. dente ela RC1}-.:iblica dos Esl·adcs Ulllclollvisível no mllnicf.llio dêBO-Caluva. em com sua. participação nos trabalhos Ri() de Janeiro, de de 1947, do Brasil.Mina,~ Gerais, A Importância dêsse de ooservação do eclipse solar prevís- 126.' ela. InÕel)elld~llc;a e 5iJ.o da Em fevereiro do corrente ano, &sterenõmeno é extraordlnána, pois dera to para o jl:'óxlnlo mês de maio, de Re;Júb;;ea, Ministério submeteu, à C()ns~-dórilçl.Odependem soluções de vários p.roble- vez, que no vigente orçamento não 1'1.0 153 _ 194';' de Vossa E>:celênCla uin I1~'ojeto demas rundamentats pa:l"a. a exístêneia foram conslgnados .recuraos com a Decreto-leí, propondo a .a~~tUta. deda humanidade. EquÍ'pesde s~.blosno~ utillzaeâo õos quais lh~seja possível Autoriza a abrir, pelo JI.1in'islério da um crédíto suplementar de .palllesmals adt.antadósse organizam ruzê-Ic. .Tustiçá o cl'édito especirll de Cr$ .. Cr$ 180,000,00, emrefôrço ll. Vel'bi!. lo'com ínterêsse de estar l1CJ Brasil 2, El1camlril1ndo o assunto ~sua 100.000,00 pura ocorrer eis despes48 - M3Itei'ial, Consignação I - Mll.ter1\\l11& época detetminatla, A ~ueha e cousíüeração, V, Ex.- houve por bem. com a inst(llar.c1o dc 6 Gapill.:Jtes de PaJ11anentc, sU})con~nnção n. ~ ISlongmqua localidade sertaneja .se submetê-lo. 11 apreclação do sr. Mi. Ju!;:cs de dirêU.o ê 4 cal'túl'ios cri· _ :Móv·els c a1·tigil/i de ol'llament~l.Q,toma. unívérsalmente conhecida. nístro da. Fazendo. que, alegando as minais, 2G _ JU3tiÇa. do Distrito FeaetÍl.I, OSoonspícucs homens . de eíêncías, SU~ atuaís dlílculdlU1es do Tesoul'o, opt- (F;nanças 11.0 193 _ 14~7) -Tribunal de A[lelação do .Distrl1íabretudo os I'ellu:ionadoscom os estu- nou contti\l'iamenteã. adoção .daqueta F'ed8l'al, do aMA0 18 do orçamentodos astronõmíeoavcomentam o fenO- pI'Qvidê.ncla~_ O Deeruto-Ie'l ri.'> 8.527, de 31 de' vig~ntc,meno que se verificarll. no centro CID 3, Re5titulclo o processo a êste Ml~ dezembro de 1945, criou, na Capital 2, O r~flkço tib.lia por fim PClS~,Eij;adocie Minas Gerais, ,CercaM nístêrlo, por V. Ex,'. entre! em íme- Feneral, seis juize,; de dírclto equa- sibilib.' a ir.stalaçâo de seís-gilobine~stdnta sú.bloB rUSllOS anunciam a pr6~ diato entendimento com Ó Ministério tro cartórios c.tmínals, além dos jà de juízes de direito, de quatro cartó­XiÍt1a viagem, eartn, de tirarem ela da Guerra, obje(.lvll11du a redução da- existentes, sem proporcionar recursos rlos criminais e de mais quatro ba.illce...observação astl'[)n6miell. conclusões dó quela ímnortàncía, mediante a ces- para atender à.. Instalação êê.>scs llCl- d.,s pa=a desembatgadores, cO;)mo .CDn­ma.ior alcance cientifico. Nos centl'O& são. pOl' aquela Il.estil Sec=etarIa de vós sel'viços, ' seqtiél\c!a elo Decr"to'lel n.o 8.5'27, dede cultul'a di\. América do Norte, Estado, de alruns dos Ihatcl'lnls ·rell\.- Em men.>agem envIada ao Congres' :!J1 dc dézembro de 190'5. por fôrça ~oOlldeoaparelhll.mcntD técnico chega cio:lados ,]Jelo eitÍldo . Observatório so Nacional solicita o Chefe do Po- qual foi aumentado o nuril:~o ae ju[-a úm ,àsu de sigulal' perfelçio, l< como ~elldo imprescindlveis 1l.s S~QS der Executivo seja aberto,ao Ol~ça· zcs d:<queJc TI'~l>unal.cUi'icslclÍlüe é, l'eBlmcn,te, enorme. In;' 'atlvid[ai~, ao ensejo da· observac;ll.o mento do MinisMrio da Justiça e Ne- 3, .Encaminhado o procc:sso .por .de­fe li!W1.ent.e o.mesmo, pal'CC·C. que nLio do referido eclipse. , F., tellzl'Ílente. sócios Intel'io1'es, o .c:édito espccial t.cl'minaçã,o de. Vosba Excclêh-eia lI.Pl~se nota no Bra..s\l. Os InstItutos 01_ ~rncas ao elevàd'o e,plrl':o de coope- de Cr$ 180.000,00. destinado a ocor· fetclia da. Fazenda Naéional e :we\ltlfi~os estão, longe 'de dispor dos I ração do SI', Gene:'al Canro1lert rer aquele cne .. rgo, ao mesmo tempo D,.pa;t::'lllo1)to Adrninist1·a;'ivodo. ser~recUl:s<is pa,:'ans S\li!~ peEQulsas. Nilo iPereira. '!a Costa, que, com. sollcltude que sugere que Importil.neia corres· vIço PúblIco. êstes dois .órgãos concoo:ôSáD.,OI> !lOmensç-e ci'meia jlLStai.m<n~~ e pr~s'_ezn..dispõs·seaajudtl.r-nle pondent·e dtixe ..de ter' apllcnçáonll llarnm cc.ma nle(l:idn pleit.eada.·ajl1'eciacDs e. p.evidnmentc [1.uxl1iados I1Gstll. 'emergéncla; conseguiu-~e l'édlí- Verbtl. 2 - Matel'inl ~ Cobsi~nação 4, O Scnhor l',tinistr.o da F;\zcnda;Il!lsseus ndlUu:\lvch c.prqdutivos tr-a- "ir de . Cr$ 78.006,00 a Jlarcela estl- 11 - Materli'o! de C011SUmO, Subeon- d . j li '1' ...bal~0s.~i1Cl1c!~iOQS' QUEm teve a o'Oor- m:ül, a 'e'omo nece~s'l'ia pal'll. a aqui- sigml.ç~o 17 - Al'tii:!ls de Expedlcnte, tc aVllI, eUl. U 10 U tlmo, SUgc';-l~ atl\ltidlldc de vlHl-tar os c:entl'os de J)es~ siciio de Jilaterlal para a rcaiização etc.. 04 - De:pal't~mel1to de Aclml- Vossa. Ex,,·~lêllcia, diante da poJ!tiçllqlÍls~~ no estrangeiro ,~. vêr conto tra- dó'; trnbalhos emCll.uslt. nistrllv~o. 03 - Divi.'il.o do MaterIal, de máxima €concn'.ia que Vem sen:àcball1iJ.lI1. cercados. de ,todo o confllrto, 4, . Ccrl'comitf\i1teinentc, l'e'corllendêl ll;t. 3:.', ..;;"l;O 16, do orçamento de ~·~guj·dll. pela Govêrno, exatninasse es­os si\liios. cm. lalJOl'llto~ios e os llrofes- ao SI', Direto)' do Ob3el'vatól'loNa- 194.6. te :Minisr.ério a possibilidade de ceor­sOl'eS !:los Eémi~lI,rios flcadev.el':tS sU:-- clona! que pXllminasse a Pv5sibllldiúle À 1.\1t:':'11a ij~l't~ da Mensagem está ur a. dE<1pe.sa int!ciilllntc a alteração,Dl'eEnclit'o e f~lste CrJnl o Ollll ollS"I'VD. d d' .' , .,. t . óvi'ej:t~me:1to .pl·e]·u.dicada, clesdc que sem. aumEnta de d-esí'osa. do vigenr.e. .. .' ';.,. . '-, e lnllnUlr a pn·rccla I'e.el'en e a Ore.itmEll'~o Gt;'al da. ... -TI,·u·bllca., "&<lu-pn,t-re nós, r.: Cluo. o BrasIl, s<Jb este peS3oal, no ciue f\ll aten'dido, pois pelo e05COU li 31 da dezemb1'o últimu a """',ponto de Vliõt:t, .. !lInda se.. eneontl'a mes'mo fol 'conseguit\aa r'eiução, pai'a I'igtnc!a õos créditos orçamentál'ios zilKla lima cu ma'!s dotações, em pro~num. esta1{) J:lrimlt~l'o, T<Jlv~ ll.n~- Cr$ 53.~25,OU da cilada p~;c::la, Inl- do eAe:',::!cio de 1946, fieandotiem veito d::l),l:ele cujo reffuço be f..z n~-ll~ Se salve o Inebtntr do Mnngul- ·cjall'l.1~nte estlll1o.cla enl Cr$ aplicação. os .sal~os'então existentes. ce?ario, . , • ., 'nhós, qu~ rrua=nn li lémPl'Q..1l0a d~. !;~U l:?~, 5jO,OO, E, por e3sa forma, fomlU aleançado, ?' Sob. e~,e nc,o "E,~J<cto e. empl(ti'~{h'dlnâ:'i(j!uüdado'.· ()~I'~la~ Cmz. 5. Desta. foóia, :lo ilivé.3 do Cr$ 05.objetivos govol'l1l1.mentals. r<!.uJ,t,,:ti~ r;-0s nov.o~.(:~tndos Pl'eCfldldos,Eli"l?Ub'~'ê, a ~sIll1. 11 àisnlicêl,di). em ~5.1, !OO,OO.. se~'ão nec3~.t.I'los•. Ri~:~HlS, Quanto, il. primcIra. parte - quc é Icone ,UI e~.c Mln,,sLerloquc .EC l>oderéfaceela~ cllscll:sões t\l1ii'crf~is tral'a- CrS 21O,22l:,aO, pai'a. obten~il o dos a prir:?1p:11 - os reCl:rsos dCl'enl se:'ll(\n~"r ,m~o de Pllitc do, sa1ao de umacl·~,s ,em (()l'IlO dr.Cl1\'i'C' o fcnrim c l10 ciue (lua!, ranho a honra de so;1cl~m' R. eomet.lcios. , :12.5 dD.aço:s,?:1 'e:'ba ela .Matel'ial ­nô llr(,x!:r.o mês dc.·lil~io-· táácomo v. E::.". o e::~;:minha.ri1cnto, R.oC(m, Os no.os serviços fo:am erlacl?s re- Su?eor;sl~naçao 17- AI:t~os de ex.­ce'.1lrio li. ~!d:lde?'illha d,~ B,oc'iIlV'. ,,:'e~~~ N::.eio:;al. do anEXO nnt.C9i'o.i2to gulnrmmte c. ~k.'ióll1 ser COll,;cl,llente-

1

p2.Qlcn::.c - p::l'a.a. ;;qulslçao dos mo:- .Pal'anu~l1l~r os traljalho~ co .Ob- dc lel.,dsstbndn, a autorizar a. aber_lll.le:lte i.I,.stula,c.o.';'.. ,I',:,s em t?1a f,.em,lIumen~o de d·e.~~sas.

~éh:ától';o Noe!Qnal. CIÚO não.. l}od~l':í tma de um crédito e3u:cial, nesta Í11~ 8 01l1? S•. que. SB aprove a. se;;UU1te I 6. lsto po.eto e~~ mtu:tG de p:.nemdever:í d'elxar ce mante)' intet- ~im,a iniportán~ia:.excusalld9·me de pro~oslr,aoo: " .. ;. , rnntf;, O}-ECIU·':O S~llelt:ldo dos p.razosI'lmente .e:H~lInho ao nDOn~l)c:innnto mSlstll' na nec~~sIClade da efetiva~áo Alt. 1. FIca. p Po~e! E....E~Ut!V!' au- de C:,,<ll~lóade, POIS .p~uco falta pll1'I3.de re:)erllus~!io·11llivúsal. o Sr. Pre- de tal provldênc,ia por s~rem demasia~ tOl'lz.ado a abl'1r. p~.CI~imsterlo ~a o_ termino dG. ellercIclo e demoradassideate da f? ôÍll1bl:'o~, em mema~~m damellte evidentes a.s l'a2ôeS que a JustIça ~ .Nell:?clos Inter.or~s. o cre- "lia ~s fol"mal!d,a~es pa.ra ? J?l'ocesaa.dirigida à pài>m.r';' dos nep'*ldos, -il1st.ificanl pois não seria co!hl)l'eBn. di.to ~sp~clal Cle cellto.. e oItenta mil mm,.o ela ::qmslçao dos moveIS, ten1Wpor Ini~l?tivl\ ~o MI"'dT'> (1.0\ Jõ',,!"ea- sivel que' por falta de l'eCU1'SoS dei' cru~~lro~. (Cr$ )80,.000,00), para _ocor· a. h~nr:l. de .suilmetcr à. el~va-da. 1Ill)re.cAtI. só\l.citn, a lmnoi'tê.rocia. tl~· 'r,r~ .. , l:::me o. n'osso principal centro de és- :eF as ~espesascom.a ll1stal~çil,o de IClaçao Cle Vvs':ftExcelência lo anexa:?1ll.225,~b (duzmtos e dez mil cluzelÍ- tudos astronômicos de toma.r parte 8elS gabmetc~ de JUli:eS d,e dU'O!tCl e Uema.;:em no CC:.:lgl"ZSSO Nacicnal,-so­t05 l! vjht,e e cinco e:'l1·l'~h·cs) r31'~ o nos tra.bR.lhos de observacfi:o do fe- quatro car~o.rios crim:!l~lS•. c~laelos .!lc,it.s.nclo-~h~ a &oortura do credito*­!lual é 1''!(\~s~ál';O müorlZ'8l' o gov(\i'- nôol'euo etil apreço, pa.ra [) estutlo do llelo De~l·~to·lei !l." 8.fi~7, Cle ,,1 de podaI ele Cr$ 180,000,00 e tomandono 1\ nbl'lr o cI'édito .esr>er,ial., Dual deverão vil' ao B!'a31l mliJ2/ies dezembro de )9~~, '. ,. ,. _ s~m ap:ic=<,ão ll(ua1 importância. n:o

Dan(lo o meu púhccr favorável eS-êlentlflcllS es~rll.i1g"ira.s. àilquais dé. Al'.t.,. 2." ,Esta. . lei. ~ntral'á. em Vl;;OI' Orç::.m:;nto Gorai da ~!l:áo na partet.OI! ce·rlo dé (fUe ~"l'reStlC>l\:to tnnl_ vcrá PI"csta.l' va.lIoso auxílio I) nosso na CIMa da sua. pl,lb.ica~ão,,. .. ,_ relatIva a é,t-~ Minlstel'lo,b~m 1\0 ""ol"~menl'o de" i1usti'e:: Ob30n-atór,IONaC!onnl. Ól'ients.nêo~lIs'-. Al't .. 3YRevogam·sc as CllSp031ç;ocõ A.projeil;) a oí'c-:;~u~lda.àe Pjlra rClIO-membros da Com!ss:'.d ce Finanças e ~m lllaténll de loclt'i2~dio e suprin' em contrário, . • . . "ar a. Vo&sa, ExcelenC1R. c.s prot'Cstos tioOrea.msntn, dO'as dO. 111.ate~Jnl que,p<.ll1 s.\la. 1'11'6. ' S~la ,}ta,' ?o.miSsUp dC.. Fma,~ç..as., eml ninl mDis. jJrofUlldo l'B!;ePi.to.Sala " .... ))lónio l':r.l'los," em 29 ele ,pl'ia natlll'el',a, não "'ode:·i\. ser pcla~ 2~. ci~ j.nello de 1947, -1'f.01l";1!i Costa, Em 29 de nO"emb1'1l de 1946. _alirll de lD'!7, -Souza Costa, Pres1- I' PIC"ldcnte Raul BUloQsa Bel R.. B d'l C N Adent~, _ bi.oclécio lJtlúl'{..e, RoC1ato·r. mesma.; 1iralls;>o~tado para o nosso " .,- - ".. .'.' c/w 'o o~t.a eto, - Comis-são

, l>nís, t,?r, - Mag(llhae,~ Pl.nto. -:- D.oelc- de l"il~:U:~~s e Orçamenoo,-:,Á.fof;siode. C4$t,.O. - Raul B"rl)o- 6. Pal'a maior esclarecimento da c'o, DlUtrte., - .Brloldo. Tmoco. - • o _ ,S4. - Orlando Bra,.i!. - Femando mat~rl\l" fOl'nm clal>ol-a.dos O!l dois Jc·s~ .AlIgll~·'o, - Mano Brant, -I :N. 1;>4 - I&;7Nó'fn;eaa. -, '~l!qlJ.àa"V;!l.m~. l1uadros an~xos, com (lS qu!>ls, além Sega·aus V,una, . . A/n'c, pelo MinisUrio da Fu_Tr13flf'o, da Cunha. - Toledo Pf;:a, - de se p'ol'Ulenorlsar ft! despesas a í,rr,"S,IO~t " QUE SE REFERe D P~IRECE" zen/la o crédito especial de Cr$Israel l'inheil'o, - Joiió Cle'oi"s. serem atc:ldida<;' por conta, do. crédito ,....., .. 2,:?3J,217.10. para pagam.eroto deM~Si.GElol A QUE Si:t\EFtRE o i>:\J\ic'iR l\ser aberto, se conseg'uil'á. demons. EXCC:€1-.:lSZ,1l10S Senhorcs :Mcn~\)J'oô dívidas de exercícios ante/'íores cUI>

S1?nh'oreti Membrcs do Collgressó lrar as reduções feit&:; nas di\'el"sl\l; do 000:}1·-<':.0 Nac!onal. , • . dhl€rSOS .Vinistérios,N p'lll'celns do ~asto total estln~ado. a"o· Tell.ho a hollra desll~me,e~' a.Qcli- (n C .' ,-' FJ " "'~cional: rit" em, Cr$ 2111. 22ii,OO, istô é; em mé. b:;r~çao el,c yossas Excelenclas 11. mc1u· a ~~~;e~C1~Jl ~)ça:; -,N." lM.- Ten.hoa hOllra de trans- nos Cl'$. 15!.175,'GO qlle 1l11~jalmp.nte, s~, EXJJXlê;çuo de Motivos eln que o ....-

rnitir li- VV. Excln-s. 11 lncl1lm Expo- Vil;Pl\dli-me ela G!'lortUllidade. relte. Mmlst.él'lo da Justiça e Negódos I,n· Sr. PrCSolctCntc:,içi\o de MDo(,1Vo.~que me foi apl"e-' 1'0 R. V. EX,' os iÍ.Ú!tt~ córôlals pro· teriores Eollc\ta a a.bertul'tl. do crédit.o O "d d b-..~t· d ... ,,entada .pelo Ministro .dll Educação tc~~.cs dce.,tihfa e .re~Deito. e;3çlccial de Cr$ 100.llOO,OO (oento e 01· , .~e<ll o :o ao • lJr~ o Cl'"tl~to ~, ..! Saúde, justlfi<:and'O fi, n.ecessidade, Em ·5 óc abril de 19'47. - Clemi'li/i: tenta mi!'cI'UZ211'os) destinados a lllten- ri~cJ~todâaC~ep2u·'·b311II~11.2ll'n,1E'. do SI. p~::-

b ·'·dl·· I I d .. 'i ' dOI' , 111"tala"a'0 dA "el's n··ablnc· te·" de 'c '.. ~lece sem ""-,cie s'er a el'to um ore lO espec,a c :.. ar (111', ~... " ~ ~.. ~ '. ...,' :. ~.. mora Il. nossa apl'ovaçã.o, Visto de.st.i ..Cr$ 210.225.00, qtie pel'rili'tlt ao Ob~.. ". !u.us de dirEito e qua.tlo caho.ios nar 'C ào pa"amento d· . " d!lS",l·.V' .'.·O' l'l"O N,~donal tomal' a.~ .n~es- LEI N ••• IlE " DE " J)E 194., cl'iniillll.is criadc.s llelo Decreto-lei nú- 'ld-- f' 'n .. e peq ..e.1RS '-

" n '. '..' ,.. • ,'. . d'..· \' as e,tas sem verba prójJl'!tt, con-si\rias providêl1ciaS pal'a. a oj)sel'va~iio, OPre5JClente tia. a,cpúbhcl\: . m"~o. 8.~7, d.e, ~l .e d~lllb..o. d~ tralcdas al:;umas an.teriormél1te .. lÍl30no E.~t.do de :MIllM G:erals, do ,'coli])' F..;:o saber que o Congresso NZCIO- 194<>, cuja Im.podâneJll. d·e"el'á.licM c outras po<tcriormentt! a 193" porémse. soiar, q11'S dever! ocorrer a 20 de n~l decreta e eu s';<nclcno iI. seguinte sem IVl)liC~çiio na Vel'oa 2 - Material, tôdÍi.s rccC1;hccidas e,julga.dai .lll'~':lIlalo do COl'rente ano. Lei:.. . .,' " C'onSigna';;llo.:rI -: MR~el'ial dC-,.COll.SU- di-ntes pelo Tl'lbmNl.l. de ,C()lltas ou

2. AnreelBm!o o n.;sunto, VV. Id,.I ,0 ,'FJCIl ~ Po~~r J:',:lteellhl'o mo, S~boon<l!:,nação 17 -: Al'~ll'OS de pelo • !I-~Ibjsl.ério ela J.õ'aze11dl:, NiloEl'.c!RS, 'se c!l1O[narllo de resolvol' como autó~j~a'clo /I.llb:-n', ]lClO Mil1ls'<;l'!o. Ex,:wd~'tl1t~, etc., 04 - ~:t~wml)nto, cor.I'~m Drotelar por mais temlX>,o

OIARIO DO:CONaRESSO~NACIONAt.

,," -....

§ 1." - Os 1',,:iI.i_:'3~'i::;~ sub-n~8t:.r;:o ao rCn~jlU1Ul OC Co:ltUS \niê li.i de jun~o de ca~la r'~no. r.'idfvldn!j rclf'.cionn.d3S dos, C:;::~:'ci"lcios fjl:r1os,

~ 2.° O Tribunal c:~ Contas ,':!- [rific:nã a procedên:;ia daR cE­vld~s rdac:ol1s,dn.s c irapQl'Ú rtGSflU1cionárl~s. que n.s c:)nt:!.·~h~enlas pei~,n1icladc.~ d·e que tritto. cart'g'o 40, fazendo" as Cül'li.u~)icn­

~ÕfS ll:~~ssürias àeJl:ecnçiio dasmcsma$.

§ 3.° Uma vêz examIr..adas, pelo"rl'ibunnl i'ódo.s as c1!vió,\s l'~la­

. cion ndas, remeterá eic ao Minis­

. tério tia. F!l2.enda os lll"OCCSSO.s de: <livid?s considerados proc~c1entes

devolvendo nos Mlnlst~rios 02pe1tencentes .a dividas que' pOI<iua1qncr moth'o hom'cl'cll1,sldoi?xclulda!,

_amento, .de d1v1ãas, qoo h\ est..o. deII8belos bran()os~ .".' ·Oj;:no. 1'01::, pela l\.prova,:;fio do prtl-'~eto envlado pelo, Go\'émo.

I'IlDJI':ro

,. ::I\.u1:o!iza o PQo~er E.'tccutlvo allbrir,l>elQ :Ministério da Fe.zanã:a" o créditoeSJ>~eial dc Cr~ 2,2:;,Ul17,10, l)am pa­ramento C;c dlvic1~,s de exercidos an­Iiltl'Jores de tiiverws :Mini.stfl'ios; .

Artlgo úníco, Fic:!. o P~:::'el' Exe.euuvo nutcrísado 8. abrir pelo Minis.tério da Fnzsnda, .o crédito, especialde deis milhõe~. duzcntoa c trinta ealio mil. duzentos e dezessete mil edez centavos (()r$ 2.23'B,217,10), paraocorrer â liQuJ'da~ão de dívíüas eleexercícios ant-C'iicl'ilS de iliel'entes Mi.nlstérios; iá devidamanto ap!3e:a,das erelllcionn,ci~,s; revergr.clas as ll.isposiçõs

· 6D1 ccntrárío.· .Sala das SÇ~ões, 29 d~ Jancírc de

2947. - Souza: Costa, Pnzld€nte. ­Mtigalltãss Pinto, nelato::', - Dioelé.elo DWJ.l·te. - .nrzu! Barbosa, ­Campos Ve;çrz!, -- Brigido Tinoco.Carlos 1Ifc:righeZ!a, com r~ssalvll.S.lsraeZPiltheiro. - José /'.u.ç:usto.Mario Brcmt. - ToloooPi::a,

Não serã..lXlotivO. QO exclusão a drátíco (P. N. M.tT. D.). pa.ilrão 1\«. vospatrlclos, que semearam íntensa­lnobscl'vAnclllo ,de tormallàac1e, que do Qur.dro Permanente do mesmo Mi. mente ~lU1S terras, melhorururn suaspcssa scr Gupl'idllo por ocasíãc c10 nístérío.• ' , , ,,' . culturas e inoentlvn,l'A,ro· grandemente'a"'amcr>oouê~ro cálculo ínre- Art. 2. Elta Lei entrará em vlgor a pecuária e até as pequenas índús-

lJ1 ~, a l~'Íl' réis' " na data de sua ptrl.l1icação. trías ruraís, cujas prottuções esta-r Q§I 4o O li~illls'é"io da ]'a- ill't. 3,· Hevegem.zc li.'! disposl.ÇG;lS varo na dependênclll das Pl'eeipitR-

• ~ , ,. , em contrârío. cões dessa épClca rio Inverno. e e~mze~;;1a~ à proporç~o, que rõ;' "re·, Salil da ccmíssão d-e R0daçáo,5' de as qlll'.is occ>rrel'ia a devastarlora sêca,eecenc.o as, ~e,laç.ocz d~s ,d'~ldus maio de 1B4,'j, - ,Menoel. Duarte, l)re. verdadeíro cãos pll.1'a fi, região nor­de .cad.a ~n.s,ér.o, !aru ~ oxpo- sídente. - lJu:s Clliud.o, vi'!,e-'Presi. destina e para todos nós brasllaíros,SIÇC;,O Jt:stlfIC:ltlvll. dos crêdltcs a cJ.~l1te. - I1erop/!i/o A.cambuja, E' sabido de todos, a maneira pc.rserem scíícítados rao Congl'esse Vaia írnprímír para ser reme. que o lavrador nordestino íntenslü-Nacional, em mensanem do Pre- tido à Comi<são de COI1Stltul~ão e cou suas plantações agora, em fins deeíãente da Repúblicll.cubenuo- lustiça c o :c~ulllte ' 1940, plantando à espera. ds. bôa chu-lhe ,enviar os ,p.rocesEOs demons- tú:Qm:=El;ro t va de 1947, suleítando-se a todos o,tratívcs das divídas, quando íssc . riscos e sem qualquer orienL;l.çib de!rér so!icl~ado, N,o H:> - 1~4'7 ordem técnica que o aconselhasse a

R,5,o -- conC~~U(lo o ~ré:d:to Solicita ao sr. Jo:!i~j~tro aa Agri. verificar se estava fazendo bem out,~r,:" êcte apllcação .. restrita. UE cultura a cqlli;;arllçti'o dos tun: mal, dado que as chuvas de inverno,(IlV1das relneíonalas . _ cionàrios do FomeMo Agrícola. BC viessem, sua produç~o estaria sal~

3, oonrorme demonstracao a tO-, va, IDas, se não. chegasse peruer-sc-íalhas 32. orrranízada pcla Díretoria da Req}lCU'o, por intermédio da Mesa todo o !>atriótlco esfOrço. sacrlncan­Despesa Pública, eis, o resumo l;.3ral da. ,C2.mara. que o Sr. Mlnistro da do-lhe as energias e roubando-me csdas elh'id~s relacionadas, por Minis· .~Il.'l'lcu1tura Pfomova Il. equ1paraç~o pCtluenos e minguados meios oeonô-térios: (;05 ·:fundonár.os do F{)IDC'Ilto AgrJ~ micos de' QUedl8póe paro. a vida,". ',1- ' . cela, colocando no mClllno plano o~ E í 1 ' tI' MAeron'"~ltlca •• ,.,.,'. 1.263,OC que perc1loam pela Tero~irll. Ill3peto_ ' poss ve, no secu!oa'ua, ",' e·

AgrleUl;:,ura. .:;,.".... <12.365',50 ria . Agrf.cola, e es cl1amados, ~ teorologla, já CClm lISpecto d,e ci&ncla~ducaç,~o e Sau"e,~ 96,859,30 "Acõrdo". sitU8.t\c.!I, em condição ln~ útil à humanidad~. nas suas direren-.<'llZenda , • 330,471,Ur ferio!'. quando "tooos, sito iguai! pe_ tes atividades, levllr a efeito medidaGuerrll • • ,.;........ • 123,850,6C !:J,nte 11 1e1". de proteção e preventiva para 11

I JDUlS;'Ci:lIt J\ QUIl Sll, =EaE o P.\:::ÕCIiJl Justiça € NOOo"ios Intc- Agricultura" como no caso das sêcas,'senhores Membros da Càmam do. ri~~~s, ."'.. : : .. ;' G5,t,3~,Vt' J.usti/icação :la Nordeste. e, assim. prestar rele-....putados.', . M:U'lnha • , , '.. 1.22s,7~9,7C JL!StiIic~,ndo l!sse r<:querlm,mto, qua v:mte serviço' no País, alada mais"""" Trabalho lr.clú:;trla e Co" v:sa 11 corrigir uma situacão d;e evl~ quando a' Repartição de Meteoro!CJgiEJ.,

el. Na )';::po:;ição anexa. j'-lStifica c mércio,.,.......... 21.,602,00 c1E::Ite desigualdade, transcrevo a ex. oServiç() Nacional de Meteol'o!ogia,sr. Ministro da Fazel'ltla r. llCCi;;ssi- Ylaçs.o e Obras Públi- posiç&o de um dos i11tenssados, que faz pa,rted() Ministério da Agl'icultn..Sade da abertura' de um cr~dlto es- ces.... .... ,...... 328,C19,OC roclama. seu direito: m, como Ól'gliD técnico desse Minis.pecla.1 de crS 2.238,217,10, para ".Hii entre o MinJst~rJo da Agrlcul- tório. .lIÓorrer, na. forma. do o.rtli>O 78 d.:: Total. ....... 2.238,217..,( tura c o Estado de P2rnam1>llco um Qualldo era Diretol' da nntiga Di.C6digo oe Contabilidade dn União, il _'\r.ô~:10 pa!'a o se~ço de Fomento rcterJa c1e Meteorolo~ia o Bmnde me.Uquidl1çào de, dividas COlttraiclas se!':1 4. Os pr.:lceSSOS respecU':Gs, em A3'ricola, cujos fun.c!cmáriossiio con~ t~0:0Ioglst.1 patrício Sl:mpaio Ferraz,crédito ou el&m doscréclitcs votados núUl~ro 7M,cncolltram-se nqu;;!<' tr.a.tados com o tltlll0 de extrant'me_ II sempre suas previsões, para as ~ê'pelos diver~os, Ministérios. Dlrctoria, cabendo 11 êste Mi..."11st6r!') 1'"rlos mensalistas cu dlarhl,tas. Deg. cas, elabora.-clas em ag/}sto e se tem..

2. Tr::Lt:1-~e d,:) di,ldes elcvidamen- nos t&rmos do ~ 4Y tra~,scl'ilo nc tES, alguns percebem peh vllr:!J11 da oro de cada ano, pOfbanto com 6 me.,te reccnh~c:t'aS c 'j:;}~~,,':l.S procc. item 2, e:lViá-los ao C;:,ngrcsso Na- antiga Inspetoria Agri.:ola e tiv~rRm ses de antec'edêncl~, relativas c a épo-dentes p~10 TrltuMJ ele Cont:'l8 cional, se ferem scliclta:lcs. e têm elil'eito ao aumento ela Tabel~ ca do inverno no nordeste do. Pi\L~,

'tU.!1DtO ts 1:111"rio.,s a líl30 e poste- "Men'i ~s de Morais". Uns e outl'O~ divuJga~lJ:S que eram pela impl'e-nslI e110res !\ lQ ele llovcmbrocle 19~7, ~ 5, Ante o e:,pôsto, tenho ri hom'a não têm estabiJIdad-e, ap.esar do cUs. pelo Radla, nesta Capital e em todo~pelo Mi;~l::~::J do. P2~?nda llt!!mtc de llro))6r S?j<l o c,ssuni;o sllbm<2t:dl1 uosto na constituição, l'el::.tlvamentc os Estados daquela l'egillo,~ demai,s. à consi[le.~,ç§.o do Pcder Legislativc ã tunc!onâri'Js com In'ais Gecin~o ancs Algumas das pl'evlsões tiveram &eU

· ',3. Cons'.:j:.st;Í.nd~·.mlo a }Jl'Ov!r!ên- ;1ccrnoanhn.do do anexo ?nte-proje" de seniçv. Al:;uns,porfm, só obti. gran ,ele acêi·to total, e, portanto, jJl'e.,tia 11cees:õâl'ia, tenho a Iloma ele de lei, q!:e eom:t1b~ta.l1cia a ln'ovidb- V;lraID o aumento ele fY.) %. d~ ll,córdO cncherem as !inalldades como me(jid~submeter o aní:l;.:o ::mLe-;;:roJeto ele ~la nece!;:;ária. coln Uln plano de em,~!'g2r~ia, 11.? f:e_ pr~ventlva e proteç!o à. agric1\:tt:ra.lei il. com:él~:'?.<:~,o ào Poder 'Legi~la- A"rovei':o a. opcri'''Clidacl,. "'0•.1'" re- 'fundo semestre de, 1946,!l1C]1la.lhO os do nordeste; de fat.o; se as previôêles

I' . ~ - 1J ~ (Ia ver~a da Terce.!a In.."l>c(;oria o tI. pl'ognosticavam pouca ocorrência c}etivo. ...navc.r a Vozz~ E}:ceMncia os p:ot-ez- v'eram .des,cte 0, ?omê~o e colttlnuam n chuvãs, ou chuvas a.norn'lltis e àefi4. Rlo de Je.nci!"o, 25 de clezcmlJro dei' tos do msu m~ls px.'oruncto l'BSr-~ltCl. ~~r, Ra c\ara qlspar:dade lles;a qU~:- citncias, ou seca, sem nenhuma chu.'946. - EUC:ICO G. DUT:\-1. Em :W c1'~ c1cz~mhTo de 1:)15, - ,2.0: fUneIO!l;;!'lQ,S, de cat~gOrl.a., in.:,"_ va porbmto. é cel:to que as semell._

";'::'~:::r,~·i:o DE f,lC::lVOS Cartâ!Z e C~:':ra.' ri,?:' pag-os p ••a vE,;-ba~daTerc~l.Ia l~lS- duras, antes. s'e processavam com

~x(>ck:'!':=3'n::O S'~;:;b8!' P;:esi.b:tt UrTE: PIWJETO f,~i:f~;~s ~o~OI;~n/d:;.~~~g'~;~t~u~= Ir.~~1C; i~;~~~~'~~T:' g~':~~2tl~C õÜpOl'·da R('púbH~a.. Anlcrí:Za. o Poder Execu.f.ivo a. rIOl" ::6 pcrqu,e est,es pertn,""l~'Cen.l ao ta) rTesD.s· "C dl\ lRt'oUl'a. .I.n c ....U .... ta e_o

1. No P·lC':::SSO ar.cÃo ccgita-ze d'l abriJ'_ 1~~lo J,11inisüJrio da Fazcn- "~'Cõrdo".. . . ha\'i' LJ..o d'" "l"'b' -'. a C"~ 1Cl a, nuaabertt~o. d~. lun cl'édiL'o eSY".vecial d~ d' '~ ..J • 1 de· De'3.nte d·E·s~a lnj.u.stiç3. rêclamumüs l' a, .c,oJc~ ~ 10 C1l1~, .....mpl'e ocor.

a, o crC<,l.O CSpc!'za, il r::; onenas e<!IDua1'a"iio visto 'não dev~r c no 1l00Cl~s.e, por 11ao ter o \avr~~.Cr$ ~,22B.~17,10 pal'a ocorrer à li· ~,333,217,10, pa.ra pagamento de ;~ntillual" r.SS3. sltu~çã~ enôffi'l.la". dor, esse nViso, e faze1: ,intensa Io.y()u.fluldaçso de' d;'/id::ts relu~ionac1(\s, ele· dividas de exercícios ante,iotes Parece el1.:e a reclamação é ]11'oCe- ra, '\" cosp,,"ra ne colhCltas l'aZOáVels e:"'idamcn~e ep::l'atlas, na eOl~j'orl!'.!d::l- àe di1:el'sos lIfinistér!os, d'ente e o POd:Sl' Ex€cutlvo deve tomal' l:lOn:J~,,"r(ls nessas épocas de 11?i.!C.~'i1e da, ics;si~:"o vi~er.te. Artl'oo u'nlco _ FI·.oa o Poder Ev.;'_ a ,ilÚ-ciativa C1l rescivel' o :lssunto e chma, ao contrário, se as pl'eVlSOes2, '.rr:;.":-~~ Ce tiivid:ls contraldas ". • ,,~ eram ele ba~s hu d ialém do;; Ct'~:iltos vOtadcs, cu sem cutivo 'autorizado a abrIr pelo Ml· i7,H2.ntir aosdev,ota,c.os servidores da j te _ c VIlS on e nve!'~o

nistério da Fazenda, ° crédito espe- Nação 11. iguald~de pera'nte a lei.: " n n~~ como. ugora, 0. plantig seriacrédito, clb,cnc!Q o Código de Con- eial de dois milhões, duzentos e trln. Sala elas Sesw~s, 5 de malO d,e 194,. ~nlaJi~ ~olumo,~o ~ g:,al1Q~s e, bo!~~co.tablHdaclr C:l Un;i\o, 110 altizo 78 c ta e oito m'I'1 "11zcnlos e dO"'s'"" 1_ Al'l'uda Cli.rna.rl!. • . ' li! 'las se P-eccssflllam, aj)lovmoando're9pectivoS p~r::r,l'::.fos: " ' " o' ~. -"~ "~"" O SR. PRESIDENTE _ Esta im. as e.1UVas, , '

• Alt..7G - Os c1<;cUlr"m~C[; re- ?,r~~~I~~S7 f.1 d"z emtavos (Cr$ ',":' da a leit.u·a do eXlloedíente. Ramais de 10 anos,llão são felt:lS~, ':.. " 'l.', para ocorre~,à l.qUl- O SR. RUY ALMEIDA _ Setl!lor nem publicados ê,ses pn-gn6sticos, a

lath'oS a c1')r;gaC0es aSSUmlCl2.S ~,açao a,e à1'.:.dllS de CX~1'<;lCl!JS amc~ Presidellte, a vasta regi~ollordeSLma longe; Pl'U"", para as Sê<:ólS do Hordc ••alérn <'.os crédit.Ds vetados, OU .. orO" ae c11f O"entcs MUllste ios j1 I t "S' ln créciito. ser[,.o cll','iaclos 1le· ~,' - l"dO, .. h ". 1 r:- < do País. sujeita a ?,rldez periódica, e,~ "e. ~mc•• ,o arncc adr",: c relaClO118.- conhecida mais propriamente r.ob o C

lna l'epartiçõ~s C"!UC ~-;s cc ..'1ln.d... ClEtS~ ~l'~vogg,das as. d.!sposiçõ~s elnrnorae de "região das sêcas", ê3~ev~ om ..u:; chuvas dt! 111Qi:ÇO últinlo ~rem '.':i contabilieb:locs dos ~ia- con,r:lr.o, - A ComlSSuo de Fman\'ai [até há pouco, vivendo inntant.eõ de ~onsequentes inUl1dagões, l1c>uve Ill'C.nl"lr'T!c!>. r~ll'::l. Sel'c"-1 ljclu,d,~llllii o Olç~l:nr~to., , , e:'ande júbilo' e contentamento, pelas JUízos p::.ra aquch região, Para LéUe l'f;:'!::.cicn~... da;,. _ ,~_, !lua c VE.l n. hnprJ,nll~' a :';2- 1'llteI15n.s e cO!1iosns chuvas cnidt13 nu.. ::;occrl'O já .trans1tn. nesta Casa o pro ...

'1: .'~ ~ .izto, alltonzando a c1espêsa doe 20 mi." ...<- P-Ellw" ICjucla regiã.o em t'cv·erelro e prinC!- ];lóes de cruzeiros, Juli)'uei por ioso.

.<\0 p[llmcnte cm março últimos, marca:.- de bom alvltre tl'~<zer no conhecimcn_'li,o 301 - 1901,6.40'1 IdO a tão desejada c propici~êlJcc(l do to elos 51'S. Deputactos !l. ll~c~ssi(\[4Cl0

.." rlro"-,. .. Z d "'"" '~,' com inv.a.rn.o, como diz lIoSSO cab.oc;o de 5"11}]r' s'''euI 11 ' ,. t'~ ,:",,(.(J,~ma fl o, To,elO t7.c h,l 'C1ue hablt:l aqueias pnl'agen~, pé'mel' _' o. C., e a ]Ol'a-aas I\S ))H'­,I. ut'l_,\, Gv 10,·6-47. qu.e a/lre, ao I '. t' '"I I d I" _ U V!soes cl() Lé·mpo. a longo prazo prin.1>,lin,,:strJriO da Ed,Ucacão e salÍ!lc'IPn~,mell e o,s.pe·lu. lOS Clvra· o e. q e clpalmente lilll'U a reóiiío llordest~o cnkWo especial ele C11) '17.'123,50. ViVem da gLba, brasileiro,para ')J0!1a.11~cnto de [li'atijieGl;iio Apesar do paratlo::o havido com o, }!.' l11c:lida de. prot~r,~lO que se .im.de IIwglstcno. estragos e inundações ocorridos Dm ~.oe" ainda llmUi Ql\lL11do e;;i3t~ 11<1

O COllo-c.soNnc!onoJ d.ecre'o. IZJl1as es~arsas, motiva:lRs jl{)las in- S,ernço de MeLeo:olcrria do Mll1i,t6·,\rt. l?- 'i'~a aberto, ao Ml~stél'lo GCnSRS c~lwas e cOllseqUente~ el1Chel~- 1':0 da Ag1'ic~;Gura, tmba lho de valor,

da Educacii.o c Saúde o cr6illto es-c tos elc l'10S, - em outras epocas, ti':! ~Db~c,as Re,:,," do uordeót'" ,O qualcial ele CrS 47,428,50 '(qua:'cn~~ e iet; vasante inallrecl,ivcl: _ mas inten,es e! 1.crhllte~frJ,~ c~~tua,dn a 1:re,vI5~~mil quatrccentas e "'n'te e o'w cru volumosos 11n ocasmo das gmllde5lc~m valltag~:n ba«(j~,', ,em co,rel,l­zeu'es e clnqUimta. çel1tnvos)-, pal'~ chuvas. alagaudo á1'eas cnormc~, ,e ÇO,~g ele. f~n~:ll~ll(}S dive,~o3, ~ resul.atender aC\ pagamento ele gratificação torqz:ndo-sc impetuosos. - esse, jUbl- t~~~o .cle CS"UC10S. tle ordem ~,,;_'t\c,l elede 1!l:lfl;ist0rio. relativa ao perlodo de lo CIO c"boclo l1ol'destlno ]leIas cnllVas '<ollow anoo. ~Ill s,etemblo eto ano1." de Janeiro de IHl & 31 de dezem. Cjue cl1elj8.;'amc, tatT:bém. de tochl,~ p"ssad~, bas~auos nesse trabalho, 1'0­bro de ,lD45,couformeài!spóe o D~. 1:6s bl'llsilel1'os ,que VIVe11l?S eDl O~I- ram pr~vls~as llS chuvas copiosas daereto.lel n." 2,895, ele 21 ti", diJ22n1. tras pa,'agens, e tnllto malsjusUüca- março ultimo. .In'o de 1940, ooneeeUda. a :M:aUl'lcio vaI pela maneir~ por que 8. lla~urezll ,Se!"s previsões de chuvlls llbumian.'!Cl:llnl)OS de Mo<.1eiroa, Pl'of.e.!sOl' Cllte- soube promiar os . esfôrços ,desses bm., tcs, .1Cj~>t:;~m setemln'\l, fÓ~CIn cc>.

il,i,i>'.'

I ..-482 ' Qllarta:·feira.· 1 .

\'I1

I

Maio de 194,7 1483-=àões 001 místeres prõprlamonte mI­Iítares.

Os quadros da. :R~3ervad·e 1." clas­se são mtegrados por muitos ollciaisdo alto va~01' profissional, que bGD1poderiam, com ínaprecíáveis- vanta.,!renu IJUTO, as nossas Fôrças Arma­das, ser anroveítados seja no cnsínomilitar c outras funções ccngêneres,seja nos estados nlaiot'es e nas re­partições lrlilitares ee todo o gênel'o.

O completo c demorado arastameu­to do serviço ativo, sem tatar nograve Inconveníentn de uma despesainteiramente improdutiva, pri"la oPaís do valioso concurso de oncíaíscapazes, dignos e experimentados, Aprovldêncín que se contém no nesseprojeto. além do mais, inl'Jorta embenéflcaec.Dn.omia para a Nâçã,., como utilísslmo aproveitamento d,e au~

têntícos vrtlores S~Dl maiores ônuspara os cofres públicos, .

Finaimmté, é de pond~:1 r em abo.no da nossa propmição r;"e o -abanac:I.0no elo oficial pela sua' corporaçâO,IOglealllE11te, impede Cjue sua instru~ção milltnrconlinue e se apcri:eiçoede acõrdo com ll. constante evoluçãodos ensinamentos técnicos, o que, nad,licada: situação de lntrallqmlldadec Incercesa que o munc!() a~l"ll.Vessa.COO1OS métod.os de gucrl'9. constante­mClite em renove,ç·ão, representa, semcil1vida, r,rave Inconveniente, s-en40sério peri[:o, para a segurança naelo-nal. . . ., ~'alG.das SessQcs da Colmara. dos

Deputados, f 01 5 de abril de 1947., _ 'Lameí1'a mttencourt. - I~ccha .Rf..,.bas, - Duarte Oliveira.

'Assim, temos' llpresent::do c justul.'1cado, com a assinatura não só do ora­dor,' m!l.s··ainda. 1.l:lS 81's, Deputados·Rocha' Ribas e Duarte de Olivelra,'opresent~ projeto que dispóesóbre oaproveit!\!l1cnto dos oficiais da reserva.deprlmciJ:a linha. .

Sr. Presidente,querendo a;Jrovcltaro tempo que me foi concedida porV. Ex"., valho-me da ol}ortuu!dadapara pedlr a V, Ex", faça constar.como pa.rte integr::r,te de meu dlscur.'so, os do:s segllintes teJc;:;ramas:

,"Urgentc - D:1plltc.c1o Lllmetra.1Jltter.c()t"rt - NR. 76 de 2~-4-4'1;

l??:ralizaçáo bcndes representa,',":nda se impunha face necessi­ctadeatendel' consumo fábricasprejudicadas deflc!ê:l"ia energillvg pbnamente jtistifkada. notlloficial publicada. imprcnzrl dia 2Sdo corrente pt Dia imcd;ata' pa­raIlZ:lção Indl1strlas t:vel'am maIorquantidade. energia fomecic!a' me­

.J1l0r}!s condlções pt Qu:mto ilum1­naçao reparos mgentes usina iln.poss:bllltars.m a]lresmtarimedla.­ta melhoria. tocla via eoncluldosr<:pa.."s dentro pouco teremosapreciável melhoria iluminação'quer púlll!ca. quel'part:ctllal' em­bora condlelonada llinCa consoan­te referida nota medidas comple­mentares instn,lação dois gl1:posDiesel e supressão fornecimentoluz vila íca1'acl pt Quanto ao pes­soal atingido D2partamento Trá.fego cerca quatro'~cntos dos qt'aiscem mais antigos serão aproveita­dos outros, setores comp:mhül vgcem Ji a.c21taram concilil:.cão deI.li:~ndo serviços dev:(~meni~ 'inde­lUzados vg restantes consoanteentendimento govêl'l!o Estado ePrefeitura serã.o aproveitados ou­tros serviços públicos pois estamosempenhados não dei::ar l1~nhumelnpregEldo no desamparo llt Abra~ços :Bcllino. Lameiro. Di(t"ncourt!nt<nelltol' Federal pc.rrt E,scl;l'iC"

"Ul'g2ntti - Deputc.do Lr.meil'aBittencoul't - Rio DF,

Resposta rádio presado :l.D1\!;Oaeêl'ca sltuaçiío pessoal p8m. Me­tl'io tel1ho informar Sel';uiD te ptEmpl'~gados mais. dez allos servi­ço estão sendo aproveitados ontl'asseções aquela empr(jsl\ eE(j,'.'antoos outros l'eceb:ll'ão inde!: ir.ucôeaacôl'do leis trab:llhúitas rêr.':l'! 'as~sunto llt vgestão em S8ryj:o eln·

. (lÜento. seis ônibus classo" cs:)e~(lia) Cl!n to cinco segunda c !:.!lS8'ompuss~.eellS um G!lli.elro e dn..

..: Quarta-feira 7 DIARIO DO CONCRESSO fllAClONAC--=~=~===-""'-="'.':"".-'--"'~.'~'~- .

nhecidas na regiãl1, é cvldente que os lhando o desenvolvlmento õoscrvlç:> QU:1 oa de jaual posto da 1\ Uva, man­pr/;:lm';Qs oríglnados pelas ínundações de 8I'bQ1:i~.n.ção, pnrqucs e jardins. midade dos rESpeCUVCli regulamentosteriam sido evitados •. Al está o valor Iilúmcros muníeíp'os d~f:'!Jertaram, dos uniformes.daR prevísões rio tempo íettas com bas. repentlnamenw, multes npoíados em ArUgo ti.o Os oficiais da R~SCl·Va.,

tante antecedência. O serviço do l"lc. Inid:l.~lvas jltutieularcs. Sur.glral11 em serviço ativo em contormídadet,""rologlrl possuí, em seus arquivos, do- Jnr<\lI'l.S, bosques e florestas heterogê- com a. presente leI, serão rel'cl'm:ldo!)cumento exemplar que evldencla se- MUS, cada qual ostentando erros c de ncõrdo com as tabelaa de venct­bremodo a uWldade pública d:lquell, exageros que a, experiência c a b::t mentes então "Igol'antcs,tradlcíoual In.~tlttdção. Nll aâmin!R- vontade cOl'l'i~iam fi, pouco e POtlM, Arli;ro 7.° Os oficiais, j:l, na IWscr­tração sampaío Jõ'errr.~, o serviçt> de Estra<1as íoram arbcrisndas e repo- va, que satísraçam as e:;jgGn~las d3.ll1'cvlsões pluviométricas e de nível dcs voados trechos flol'€~tais àsportas da presente 1"1, serão, dentro de pl'f<~Orios. aSSE!l\l1rOIl, na época de uma gran- exaustão. Era uma reseureíção con- (,etel'mi!lllCio, submstídos li Inspeçãod'e cheia. do Prlraib:1 do Sul, nas arr8- Iortadoru , de saúde e, ju1eadoa aptos, nprovel­dores de Campos, que as chuvas proso Nilo sei sea pollí.íca é a mesma-em- ta(;OS nas condições estHI)elE~;<lns 110SIllllluiJ:iam lÜlltb e o n\~el dO':rio atin. hll~a já tenha o\ls>(;:V\lÜO trechos ~., arllges antertorcs, ,gil'la. dr:,ermimtda cota excesslvamen- ca centes. Nec!!~"r:~ment~, 'Porém, o Artigo 8,° A presente ld enf:rarâte anormal, das maíores anomajlas Mil1i"t~rjo da ~g'r:GultU!'a hú. de mano em vigor um mês após sua pubJlca-'havidas )la vaxante dnquele no. ter os El)US serviços de cocperação crio, prazo em que deverá aer ex-

Tôdasns Usina de Açúcar daquela ag:'koln 'I?-~~se ma~o, On1~U requeri. pCGlcliJ. sua regulamentação.região, quo t;uharn gl'andcs safras mente dc lntormacões, quanto ao re- Arlic-o 9,° R.evogam-se as disposí-acumuladas, e seus valiosos maqUillis. florestamento, servírá .tambémríe In- ções em contráríc,mos 'fOlam em tempo retirados para e~!ltlv~ il. obra, P?:'luanto no ~Iniõ: S"la das Szssões da C:lrM1.m dosI}Ub!R posições, fora da gl'audc área t,,~i? ano A!,:rJ~,ultt:!U está um titula, Deputudos, em de abril de 1947.que deveria SL~ "1 " di' ~ll(:.e!!te ~ curtõ . . ...t d '" .... aga a c, ass m~ ~Vl. No que diz l'csncito i'l ~e~unda par- Just'}!caçaoa o.S jJl'CJUIZOS enormes que U'l:1!ll t d 'I ~'t .. .' _n...oalém d 30 m'lh- d '" ~.o requ~r m..ll o - rorque. ,~'" - O nos·o proj'''o visa. menos ampa·o· t.;ll1lho ·fe~es' "I cr.lIIZCltr,~s. .'luis -; o l'lrol'fl'lD"j$ nil,o é de meno: l'al' e be·neflc1a~· os oflc:l:lil dA I'eser-

.- . o pc o Il!~ lC C mo· IlI1\JQl'tanclR. Já POSS1',mos, como C'\ , ..""de~~o mete<Jrologista patl'lclo Enr;e- p;1'llndes paises da EUl'Onlt, al".l'DS \tI de .l,10ssas torç:s lmnadas, - oI1h~,!'O B~.rran,jflr(l S~rra, encol1tl'a-~~:' ilarm,tiJ8 nacionc,is urimo1"ósos. como Que, alias, por si ;.6, jã seria., tlnali~,110 ~l.t;c!'tO, até r,g01'3. coll1 ~ua Pl1bH. tos de Ita,tiaIa, da Serra dos 6r~~os e dado louvóvel, ole"I~ll'Ill\ ,e b~st?nte,~açUI);~u.5pe,nG.l. c, ret.f.l'dada na~llela do Ir,UllÇU, com as Sl1~S cahrâtas e qu~'<oe;n verda;d." CUld~l';aos a~te~ lO:P..cp~rt:ç,:(! (ta A:;l'l:ultura, em mOll1en- m:J.las S<lculares, sem os l'eto:l\ICS s~n- tel'~_;,os do EXél'clt~ M:lIit1lla ..Aero .,to comI) este. r.n1 que .já devia ~r \-1n, 1sílle1s de .uma civllizoi",üo defcrm1do. n~t;.Lc3, e~ cSP,eci"f', e e~ ire,a~. dodo à luz c, ~e of!C!ali7.ado. s1las con. ra. ~!antc.los pa:'g. o culto das novas P.L, ~u~nQo oojetl~no m~,hor ~~ll1rclusõe~pel'll11f,jr:amque. t~do o tempo e ,gel'llccJ.es é uni dcv,~r, a .•s~m C0"10 dis- pel~".so~urança nr.clonal '! reah;~arllUblkldns com nntece:i~ncla, para tôo s,~min9T aInda outros é tr:>b!ll"'·o pg,. ltJlle~~~,vd Economia pura o ~rarloda n reg!fio no~destina. . 'tl'lót!{'o que vis,,, conser,va~5,o de PU'o!l~O. . l

SerIa este ato justo,. um pl'êmio ,aos no~s~s lm~n'1as !icr.ue?1 S natura,1.1.. Fa_ll e breve s~ro. . dem?nstra-lo,p.studos da autor llat:!Clo além de ~ons- S~la. das s.e.Sl'es, Z3 de abrlI li".! em poucas .e singe.lls palavras, tantotitul!' coJa,bol'nção cientifica feita ao 1947, ....: Fl·j"iri.o 7'iJlC'co, . ma~s. que s~traLa de ,evi,dênm!" queMundo pelo nossl) Serviço de Meteo- O SF/.. LAMF-!RA BITTENCOURT rc~"alta llmpida e 11'1'0, ~rq,mvel darologia. JUlgando que o ts.unto'é de - Sr, FreRident.:-, 'Pf';] li palavra I1S- pl'orma natureza do a,sun.o, como,Interêcse. l1:IcJonal e car~e portanto l'a . el1eam:lllla~' :\ Mem o s,gulnw dA. relllldade nacional, .maximé emdo c~tudo desta COSo." do 'Conll'r!!"' ' proieto: f:1CC dos _exemplOS de llutrO!l povasrequeira ,sl'.Pl'esidente, que I)U~lcI~'~ (Lê) : '.l das l!l}oes ela. l!ls!órb, prll1eipal-Me~.'t, hICl:me S. Ex,~ o SI' 'i'n!-tr rGOJE"rO 11.' mente dhnte ela, ultnna guerra, tmda Ag'l'icultur,1: ' ., , .~ c Que li.S resel'Vl!S desempenhaL<"lJn pa-

. I - Se ,Há tl'aballio rcll:ti,Q à3 Dispóe sõõre o a:;rDveitame'llto pel· tão Impo~tante, l'~pr~sentand?,s.;c~s do 1100'de~t~ qu'" pe-mH , o (los ojiciai& dq. Reserva de 1." !i- meslO~,. a pl'llOell'a ~uralha, for OI;

visü~a. longo :;ra~,) pâra.·"~ ~::l: 'IlTI:! llQ serviço !lUvo elas Fórça:; c her01~a, .anteposta (l.S onda,~ dare~Hio do paí~; q "" .M·;;wdas e 2"'C:;cl'cve outras pro- ltvaJanclle lnvasora.

II - Parque n1ío'fo~= oficlal!- viàéncias, V-ej~ntos:!",!ldas e divulgadas as pr-::vieões, .\l'ligo 1.. O,s oficiais das F'ôl'ças A transferência dos oficiaIs pal'a n.e;'l s:tc;nbl'lJ de 1046, J)~l't o pc, Arl11,~cla:s, trOUisícrl••os para a Reser- Rescrva, ou rzprcsenta um justo llrâ­1'10:'0 de lnverno.ho nordeste; va, po~erao, c,c"of/ido o:l a. requeri~ m:c" quando volunt~!'la, OU uma opor-}!I - !?orque não foi ainda pu- mento, sel' nprcvútAdos lUIS mes- t.un:1. mcciida de rejuvcnescimento dos

b;:ca()a o t~'al1alho relativo iJ.~ sê. !lUIS OU em cutms funções compatí- c;uac:lro~, abrindo vagas e faciIltandoc~s do no:rceste. da autoria do \*ti:/ com o rcsp~ct.iYO posto. a juba ac~s5.ost ou, ainda, m:;recido descallSometeo,rologi~t(\ patricio _ '-nn!::e-I do Gov?mo e ::onde êste os julr;r.:' 2,~S, qu~,..J)t1a, ~~acle e exaustivo tiro-n11~lro BRrranjsrd Serra: Inecessários. . ClnlO muital', "jl~ se achall1 fatigados

IV- PC~~Que o Minist:o da Altri- Artigo 2,° I'nl':I 03 e:ettos do ar~l- e em eomUç(jes íisicas, embora tem"c,~tU!? ~uo determina. P(}l' in- 2'0 anterior, eleve o o!lelal, 1I1spcc:o- PO,:a,lS" pou;o. compr.t:iveis cem a:>te;meúio ue seu sel'Viç{) de meteo_ .!lado ele ~~\lc1e, ser julgado apto ))a~;t e~;J~":mC1as CiO &el'viço.ro,cg-la. ll. partir do pró"dmo m~,' as rU'l1ç5es do seu posto, ou outras Essa tl'Sns~erên~ln, porém, não po­d,e s·et~mbr". a efet!n,ç1ío dc.s" com êstc compatlvels, e o Estadc de seI' conslderaal\ como tlmtítulol~rcV:sóe,'J It lono:ro nr~.30. como ';l1ê~ Malol' da r~spectiva. corporaçüo CCll- d~ invaliclez plena e pel'man€ute, pois,ui:!a (le Pl'cteção e u.gricu!tul'a .do sideral' nec&sário seu ajJ1'oveit~tmen'- em cas.o, de gUerra,quando a Nação,

.,ncr;l;:stt". to no servIço atlvo, em lcgltima defesa de sua. i!ltegrida-~aln (l~s Sc~s~"s, 6 de malo de 1947, Artigo 3.° Os. oficiaIs, :J.pl'ovcltacIos d:e de ,sua.. honra, reclama um es·

.. l1ra, SI', ,.Pl'esldc~1te, o que tinha o na. ·torma da presente lei, conUnu(l- f,:?rço.mAIor de todos os cidadãos, os(azer. (MI:I,O bem). .' Irão, dcntro dos quadros da Reserva. ollclals da Reserva, necess:lrlamcnte

O S!t. BRíGIOO TINOCO :... ee- no sei' promovidos, e:{clus!vamente por cOI:voe~,dcs, voltam ao. serviço ativo.I1hor Pl'cd:icntc, pedi a pal!lvra J!l~" I antlguldade, devendo, no ntl:.nto, SI' Acr~wc-sc, ainda, que mesmo cntr~e:lcamin.haJ' ;i, Mesa' r.equerim~nt;lref01m::'dos,. 011 CClr.llulsôrian1.ellte. 05 oficiais tl'ansfel'ldos, ccmpulsôria­sobl'o o ]l~o?l~ma [10 l'erJoresbm~l' IJ ül1la ve7, atlngldo. a làade-lImite, ou mentc, para a nesel'va,. há. os dota­110S Ml'mCI1~!os rio :Bri",'i. • IpOI."' 111eaPEtcidadc fisica de....'WUI11011te des. do aJ1~CclãVell'obllS..t.ez fíSica., !l1-

Y€m u. M-esae é do,;!c!']do e se. comprovltau. v?jó,vel v~ha. mtelecttlal singular me.!:,u,:Jtc . ParálP'nfo único - Para os efeitos l'lto })l'oflssional e g,rnnde oapncida-

r,Eqt:::mnrENm c1ê:;tc al'tigo. os oficiais da Reserva, de ele tro.ba.Jho, que sui!l dolorosoN.o 133 _ lSf7 ant!guld'ld~, devendo, no entanto, ser \'e-Ios l'elegudos à V>3xatõria IJciosi­

obrigatôrillmente, todo ano submetl- dade ou cmpregados em atividadesS?ii"il[~ ao Úini"tél'iO w: A'Iri. elos li inspeção de saúúe. estranll:>.s aos seus verdadeiros mi,-

cnh'llra "~!erl1wç6es ,wibrc o' re. Artigo 4,° iI. )Jl'ecedência h!erfu"- tc:'cs. São valol'es reais a serem/lore<f!am.c:'lio dos j~wni~ipi<ls no quica c:llre os oficiais objeto aproveitu"os ou l'eeupcl'acIos, e nãonrastl. r.~5tll Iel c os da. Ativa. sel'á rep:ulacla pcrdidos ou inutili~adcs eom pl'ejuf-

R2l;tU~iro (j\\e, ]1()I' In [.t:l'ntéd!i) da pcl:l. untlgll!d!ldc ele posto. cu pel.'l ele zo ger~l, dêles Pl'6prios, 'elas suas col'­1\'f:€sa,1!.1!c~·rH~ o r.J:ir..lst6~it) ela A"'ri- flU:Ç5.0, quando C~ncr~üs" na. conior. l'on:çõ\;:;, do País.culturi1: o mic1nde dos rcsepctivos reculmnentos 1'01' outro lado, não h:i negaI' -

aI ,c:>rjo se v~l cn<lr.minh'lnào o mliiture~. e neste fato está UlUa dllS justlfica-j)r0bl€ma do rcfJ~:,,,.:.a.;'lH!tO 110S nJ!l- § 1.0 Tr.l1 oficiais r,el'iio mr>ntidos, Uvas maiores do projeto, há nJuitosn!'1l'Ji,;.g do Bmsil' , nos alm~nr,qt!cs de suas cOl'poraçóes, oficnis da Ativa afastados de sua

b),S.J o Govér:lO {:em tc,nlf\<!O as ),10 lualU' que lhes competiria se nllo 'função normal <la tropa para s/rvl~mechcl'as m:zsshir.3 para a conserva- ~e cl€~se a, tl'ullcf~rê~ciil l)al'o.u He- ços bU1'D.cré.tieos e de outr natureza,çf!<:> dos Par!ll:CS l.'ac;::;lw;S cxkLentcs ~erva, sem" contudo, ocullal' v:J.ga n~nl est;rnol'(l.lnários c imprevistos que po~dc eonfol·mír.llld~ com o lJl1C l'C'~C2ltUq' nÍlmero. . . 'del'iam, lX!rfeitem~nte, sem 'nenhumo al'ti",!) 17;; da. Cún!'titui<;(:o, 0, I'lll § 2,° Suas Pl'01l10çües M posto 1l1.\is gravamo paro. seu rendimento c ef!­c~"so j1:-dt;vo, Bi! o Gov&l'UO ':on,:ta eli.vac1o d", lliemrQ111o, militar, em Icio:nein, seI' e1esemp2nhados por ofi­ll:cscnt~mc:Jt[l lln, "riúcüo de oc!t!"us; tfmpQ de llaz, serão feitas mediante Iciais d'l R2zerva, com s'3nsfvel eeo-

,lu:lUfieadio )JI'Opostll do Es~ado Maior Geral. . 1101l1ia para o erário pÚblico, pois,,!~y',. in:e":llivou ao niáximo ., l'eflo- . Artigo 5." Na exercício de suas fun- Ee poupul'lel o pi:[:o.mel1to da difcren­r"Ht.amentll d09 mtlnioínlos, ' ncons~. ,:,óes, 08 ofielals àl\ Res~rva cOl1voca-jçlt de gJ:lltil'icações nos sllbst1tut<>s

Q;;,mdo !la pa.'I".ÜR,: Agrh!lt1.!l'lI 01 dos de llcô1'do com. ~!ta ici, tel'[i.o ,)S dos primeh'o~ e Uhlda, m8lhor ~e~'HHIO:SO 1\.fillh:I!:·o P.;.rn~lnt!o CQ~t~~ S. n1€Snll;3 di:::aitíJsl ·~·~nt;,~g'nvi e rego.lias 4 aI)l'OvQitr._rl~:I,tn S'ltO,g utivico.ties e ~pti..

'o.IAR!O, D,O" COjljqRESSO NACIOi'Mt Malv de 1Q47

Quurta-feifa '7 Maio de '947 1485.

N,O 133 - 1941

Solicita inclusõ» e'nl puu:« dos'])1'0;,,,:08 us . 139, 150, 164 e 11, de1~{6, âe lt,üoriQ, do DCp11irICi~ Ca­jé J,-ilIlO,

Requell'" inclus5.o e01 paute dosprojetos n.a 13i1 - 1946; n." 14 ­1946; n.' 150- 1!I4G; n.o 164 - 194(jdn autor.a do requerente,

Sala das sessões, em fi de maio deltH7. -'- Café Filho.

" o SR. JALLES MACRADO -'- Peço imesmo tempo, como advertêncía 'l,js I

• palavrn , Iórgãos competentes, 110 sentido de que IO SR. PRESIDENTE - Na Iormn, i tais fuocionàJ'io$ selam panos o mais

do r:egim~nto. fica .11.<ú<da .. t1lo-, bl'''V~ possível, (Mlt!to bem).cussac. O SR. PR1!l.S:ro:g.!~TE "'- Há Rf,bl'l'

a Mesa o seguinteImQUf:JüiJt~I~IO

~r. Presldcntc:RcC!ucl'cmos /lUC a sessão oa Val11SI'U

dos Dcputc.doó .n 'l'e:tilz.u··se a 8 docorrente mês seja decifcada às come'morações do :t." aniversário do tér­mino vitorioso da guerra das Na\,6e~

Unidas contra o racismo,Sala das ses~õcs, 5 de mala de 194!.

Henrique Oe8t.- Diõgens Ar1'llc!a. _.•Joáo Amazona». -JQ1'.gc A,lIwdo. ­FrCindsco GOllies, - Eurico SIties, ­Carlos Jlledéiros. - rtores da ClIllha.

Encerrada a discu..'sii.o, /icIJ.Ildo -r-: Az.:reliliilo Lei/é. - 7'oledQ P;~Cl, -adia.:ia. a t:otagriu. Plínio narreto, - Ju.rlÍndir Pires, -

O 8"' , RUY AT.'I'"';'D''' (") Tislli.o ela cunti». - Cl'espoiy Frân-'" ~~. n. . co, - Osvaldo ['aeIleco. - Aoi!.;') Fer-

,Pela urdem) -e- sr .. Presidente, pe,~1 nanâes. - cono« 1l1ari.qheIlá. -,Grê,"ntem a, V. Ex.n fosse retll'"do\la. {forio Bezerra: ..- fl..lcedu Cou~fllI10. _~!'dem do dia. o meu reauernnento, Cl~ \ lIfllnItoZ da Roclu:••11.: ,;2~. d,; t.~~7, relativo ao prQjet\).,::Cn~lo ta~~~~pertlnente ao .·?que.n. 116. ~ ':1I1~co, p~rem, que ncnnu. I .....ente o s"ó".."e Ima provldéncla 101 adotada .nesse ..'sentido; é maís: . que o t~ferido L·~.l.. llMll:~n... :;-':IlSrITUTIVA .quer.mente se .IIPI~óxiril"U. mais. lln Requeiro que li sessão de B cio Cal"prll1cipio dal'auta de nossos tralJil-: rente se!:t dividida em duas partes,lhos, pará ser votado I. .1 iI prírnelrn em hcruenesem ·1\0 Dill .iU

O SR, PRESIDENTE -r-; EictiV3- Vitória, sendo que: de 16 horas ~m

mente o requertmento do nuure (!Junte. sejalU discutIdos os proje'rGsDe.llutaÚQ foi r~tira.óo, e SÓ por. 6QI1I-I' dà ordem dO. dia e .lIC. ~lt.:ii; emendasvaca figura na ordem do. dia de hOje. cos quecsth·.erem c~ "Pauta",

O SR. RUY ALMEIDA. - Ve, pOI_ S.S" 5~n~2~7. - 81lr-reto Pinto.lanto, V. Í!.'x,a, SI'. Preside!!te, qU~ I .o SR, PRES1DEN'l'E ,--: .Acha-.s:J Iestou Iltento aos trcb~lhostia. Co.~". ,~ubrc a m~"ll. um requ~1'1mel1to, 1""1(lif.1Ii!o oe1/l1 Im;:ôo por Vâ.i'lOs Sr5. Deputados, l'~'

o SR. Ltii:Z VIANA I') .- 'péla I ~llcl? scja realí~llda uma sessü~ .ci...orllem) - SI'. Pl'e;üd·;rtte, tem eu!'~u I vl:l!'t.ra a a do COI'l'cllte e.m. co~em()'Ilesta. C:'.M o projeto 11,0 129, ele 194'/, l':.l~ao do segundo amversal'io ~c: te.•.·•estaiJelec:cndo rnedid:u pllri!: aES~:lU. mmo da. güerra contra o faetsmo.fOlr ao pessoal de ob~as ca Unlí:.o. l!:s- .As MC,s3s elas dU:l~.~astl~ d? Canot:..àos; Municipios e Di8tl'lto l1'~clel"al EICSllO ia se ~n~~ncL.,m._" l.espe;l~o11 efctlv1daucdnsgarllnt;as pre,'lst(i~ do assunto, C.o\:\O~ndO u Ull.~ .,cun.":~no art 157 da COl-stltuieão 1'1)1~ especial do Pall,amento-,. I". ,"-SIm, es

. ' ~ . .,. . - , tl\ '.ltendlôo o ObJCt!V6 VL3ól'.!1l peios no·l>€m, tiO monten,ta em que a. Cltm~l~ Ibres autores do l'equcl'lmcl\lCl. SendoCmcla de melllolar li .sltuaeao.. des~e.~,. disp~nsável submW'.lo à ·llcUberâcãos,,::Vldo1'\;s púbhco. cheg~ às 1I11nh(\~ da C"~Í1, - .macs le!egl'ama da Ulliuo de ,SeJ'vl- O SI!. RUY ALMEIDA (Pe!Ll. Ilr­dores PubllcOIl, no ,qtllI! sou. 1nl ormu. deln) (") _ Sr. Presid~n~e: )l~rcee­do .de qu~ desde ,.JanEd'o mw perce- me Que ontem, nào llll"endo número"<'111 vrnclmentos " . .... para as "otações, foram encen'aclas as

..A~esar sa~l'mos ~~~ar V03~a 'discllssões de Vá1ios recjucrÍlnento:;Exe~lencla em'ldalldo maxlmo es- constantes da ordem do di:;,; As.im,16"00 s.'e.nt,do'_soluçãô caso. pe;'-I' al'ig\ll'a-sc-mc, hoje, tais Tequ~rimcn'so:d obras Unlao vimos mais uma tos devem sóment~ ~~r submetidos itve~ face imgust\osa situll~áo Dl\O votação,h:\Vermos l'ec~'ol/\o al'l! Jlrt'sellt~ I Acode·me i~ m~lnó,'la, por ::'~:emplo,moln~nto "encimentos janeiro, los di) n,"s 109 c 122, ~stc I'cl;:ti\'o aofevereim ma.rço col'i'ente· ano ~o-I UI,intento do niunei'O de membros dalkitar todo vosso empcnllo fIm, Comisiio de rnqtl~l'l~o. Ipô!' têrmo tão precárias coritU_1 O SR.P~E.SID~TE -, H.:ieq1li­ções vldn absolutamente. ineom- "OCO donobre Dcputudo,A dll\cupsa'Jp:ttlvelsepocll at,ua! pt Tal esth.1 foi ,et.!cerl'Rda, tcml0 ficJd.:; arl1a;la ado coIsas tem eOllcorrldo forte-I v"taçllo.m~ntc elcVllt nl:t,s limites Intel. O SR. PRESIOEN'I'E..,- Ei!tá fillilarllmente 'Ina.cossl.vels c.usta, vlch I.~ hora des.tllJadlt ao expedieyrte.esta classe scrvldOl:es pu~ilco~ VIIi-Soe passar .. QrdellÍ da dia~\ljel.ta como tem vIvIdo cxugc_ (paml!.)I'ada ganAncl.C1 malol'cs .. IU~I·C:; IIneJ!cruPl!lbsos fDI·llecedoTP.I eDS- Comp,ar<cem. mal.s llll Senhol'ês:turnam m'lJol'lll' preços mercado. I GHuho ~oUl'arl.a. velldiclas longo prazo pt !'e~ Areia. L~llo.

dlnllís V Ex' obiJéCjuio êste tele. Caladli OOotiQi. .grama seja lido plenário fimpos~ Vaw:>ncelos CDl'Jta.~a~ todos il\llltl'e,s COllst~tUU1~~~ Amazc:::~s'intell'lll'-SC nossa' Sltuac;ao bem .assIm ncomminhal' V F.x~ gran. Cosme F'el'r(ira.d2 advogado. inter~sses vl.tal~ Parn: .povo brasileiro domarel1es sU!ll- DUlIrtede ·Ollveirll'.ção 1l1~smn pt. ConfIantes elem-

I, Carlas Noilllclra. '

do espll'ito humanitário. tem de~ I Àg-clt.inhoMonteirc..monstrOdo· V Ex~ defesa tôllas Epllogo Ollm;x;s.causas· .1usta.s e humanas cantes- Dzodoro de Mendo:lca.r-amo-nos ebrnClmente reeonheCI_1 Marllnhill):dus VOflSf\ bl"i1hllntc I\tulIÇl\ono~~'O CI·epl>rY.l'Tanco.fllvor pt Comiss&Q pro-Melhori:!1 }o';eitlLli Piniz,Vencimentos Pcssoal Obra.! Unt:lo Afonso Matos.dr.de, em Siío Gonçalo,.. i An~l1or :Bcgélll.Evidentemente, é clesneeessl\\·ül.l Elk;ab~th Cari'aElo.

C!ll/'lll1uf-r Cl')tjCII a I'z~oeito parll qu~: . Piaui:V. Ex,", Sr. Prcsidentê, e a CAmal:a,l

jSigelredoP;;cb-,co,

compreendam as arllç6es em que Re Cee.,r(l.:. rn('ontra01 ê,;ses serv:c:ores PflbllCOS,! }i1l'1:l-ta Gelltil.[)(>s~.iarlR, por 1sso.· constasse d03, OS\"alC:lo StudilX\;....nal~ dito tel~gl·ams. que vale. ao! Raul Elll'oosr•.-- - I ~l1i Ca:\·alho.

(') - Não foi re\';~to pelo oraflOr. I José de :Borba,

r.eilo Sainpaio.~dgar de Arruda.A!vc:s !jinh:tl'cs.

Rio Crp.ntle do No,''t-c:Mot.~ Nero.A!uí3~oAlves.

Pal'aiii.a:~losé t1o;;Uy.Joáo Ú1'511!O,:F'e:l1ancio :Nób,:,egti.Osm:r Aquill\).

P:;rnaill bt1CC:Jar'oas Mal·anhJlo •.,oscar .Oarneíro ,Osva ldo Llina.UlYSSES Lins,Barbosa Lima,Lima, Cavalcanti.""Ide Sampaio.Alcédo Coutlnho;

.AlagolS:Medelro.s Neto.Lauro .Monten>1:gro,José. Maria.Antônio .Ma!:a.Freitas Cal'a1call:i.

Serzir.>e:L~3ndro l\!:ldêl,lie:ibaluo Vje!!'a,Amsndo Fcnt~s.Dilli. o.on~aJves,Carlcs VJ1:icm;l',

Bahhl:Lauro óe P,cétas.R.afa~l CillcU~lÍ.

Ne.to·l· DUarte,AEc:nm' B1!eelroJoão Mendes,Cernei,o dz Mirar.de.,Tcó[;ul0 Albu~u~:'~lIflo

1,F,son Carneiro.Espi:ltoS311';0:

Eu:,i~o Salf:,s.Csrlns Mc:>i:'Os.

Di~tri(:o F'"à~r.,':Euelldes Fi~w:ir~~o.B~:1ian1in FJ:allV;'l'gasNz\:>.Gurgcl do Altl1:'al.S~gnd8s Vían.'l"B~lIfcio Font:ncle.

Rio de J~mil'o:

},!Í1a~al' p~i~\)ta.·

Edu:<rcio Du\'lvie-r.Pavio 1":orn3nnelS;Hei'lor CoE~t.

Miguel CoUto .ROI1l~ o Jú tl!o~,

José Le::-mll.S~:L!tS Filno.Abelal'd~ Mólta,l~t:ls O~ra'ls:

Jciío Hmrlqu~,

.Oustl'.vo Có1p~nema,

Lal1J'r Toste•.GabriEl Passos.Lic;l!I;O Leite,Afomo A:-:nos.Lerl Sl\l1to;;.Carlos Luz,

SlÍo Paulo:Cirilo Júnior,Antõnio I"",:ci;\no.

.Macha.cio Ccdha.R"meu LOUl'êner.o.GUl\raci Silveira.PedrOÍ!o Júnior.Romeu Flori.Bei'to Condé.Eusébio Rocha.José Crispim.Mnnu~l 'Titor.

Oo'~,::

João d'.~\):·Ctl.

MClto G;'osso:Ponce. de A1'1'111!ll'.Argemlro F'ialho.A:lri-col:t Barro.~.

P"l·ant.:Munhoz lle Mell),

.Joll" Agulà1'.ISrRtto (Yc1C1't.ner.M,:1.o' B~'·"-"~.

S~:·~t,~ Cc.:::!nn:OrlanClo :BI'asll,Ro\)et'to Gros.!:2mbacher.H4ns Jord'an.Jo<lquim Ramos,Tavares d'Amaral.

Rli; Grllnlle tio Sul!DIl!l1Il~o Rc<;!l".

Mél'cio T€i~!::irà.13ay:irll L~;l.

.A.rtur Flsche:.Acre:

Hugo Carneiro.,Ama.pá:

, Cua racy Nllkne,~ (11!),Deixam de comparecer JJ se­

,~horcs:

Pedro Pomar.Amazonas:

'Sel'~!'lanc; Nunes,LfOpe1clo Neves.

Pal'á:Nélson Par;jós.

MAranhão:Luis Oarvalho.

Piaui:Renault Leite.Antônio Corrcia.Adelmar Rreha.;Coelllo Rodr~gues,

.oearâ:MOl'eira da RO<:lla..Oentll Ba1'l'eirR.Egbêl'tó RodriguesJoão Adeodato.

Rll) Grande 110 I\lll'l~J

Paulba:,João Agrfplno.

'Pernambuco:F'el'l'elJ·a. Llma.PCSSI.>a Guerl'a.AgoSUnho Olil'elrl

Alagoas:Rlll .Palmeira;,

Bahia:Rel{is Pachec~.Luís l3a l'I'eto.José.-JatO'tlli..

. QUbeI·to Valente,

Espírito SantO'A~drub:l.l soares,

Distrito Federal:M~uriciQGraW!s •.

Rio de Janeiro:Oarlo, Plnto.

Mhl'.2 Gerat.~

B<nr.,.'~J Vaiadal'f!3",Júecelino Ku\)!techek.P2Ól'O Dutra.Blas :Fortes,Puqué de Mcsquica,Israel Pinheiro,C.hristiano l>ta-chado.Wellin:;toD BraMáo'.José Alkminl.Augusto Viegas.Ro:\rigues pnelr\\.Celso Machado.Ollnto Ponstea.José .Bonifácio.Lopes Cançacio.Jad Figuf,ireclQ.Fellpe :Ba,liii,Artur Bernalldes.Li:opoldo MacIel.Pcricle! .Pin~.

São 1?'aulo:Nl)veli Júnior.C~sax .Costa.Martins FilllO.Silvio ile Campei;.J o.sé Armando .Atalloa Nogueira..João Ab\lllla,Sampai~ Vidal.Honório Monti>iro,Bat,ista Pereira.Hugo Borghi.Emllió Çn,rlos.Call1pos Vergal.

, Fl'anklin Almeida:.Altlno Arantes,

:Mil\.0 GI'OSSO:P~reÍl'a Mendes.

Piol'llná:Lallro Lopes,Acir GullnarRes,

:R1c GrIl.nde do Sul:Adroaldo COsta.llatista LuZIlrdo.'I'eodolniro Fonseea.Antero LelvnS,Blttencourt Azambuj..GllcérlQ Alves.NlclIlau Vergueir~.Pedro Vergara.l:>arey Gi'oss.-Freitas e Ca:it.l'c.l"lQ~es da Cunha ,7.,.

1466 'Quarta-feira 7 /DIARIO,DO ,CONCRESSO NACIONAl ;MaiCl 'de 1947

A Con1iss1ío ExecutIva, CUll'IJlTimio/} dist)(lst.() 110 llrt. 167, elo Reg1mentoInterno, opina 110 Sl)ntldo d'~ que sejajulgado objeto. de aellberacaç, o pro·leto apres~ntac1o ;)elo Sr. Joao Men­eles e OUtYú5 estt..bel~cendo que, o pe~riodo letiva da curso secundál'lo ternl!llcio n ouir.w úe lnnrço e dllndo ou-tras providtncias.. .-

Sa1a da CCr.l\ssiíClExceutiví\, em 6(lc m~io de 1.917.-JU8é AUllwitO.. ­GellWCl ,lIfOllrCI., - Pereira ri,. .sIlva,

ORDEM DO DIA, Votação do projeto n.- 110, de 1110 de h08pltallzaçfi.o. E no entanto,I O Sr. Acúrcio 2'''n'e$ ..... Prr.cis:llli~,1!)47. conGc(/elldo subvenção .. en-j to no" sorvícos de enrermagem, co- de fato, ::mp::ra'r as duas categorlus UII

O sn. PRES1DiENTE - .A lJsta ttâaâes ascieteneiais C (Jultnrais I mo no de hospitalizllçiio. E,nu entanto Instttutções, mas não é menos CG:rL<)'de pr~s~nç:l aeusn o .eomparccímento no exercício àe 1::17; tendo 1Jare-j MOS<1. não está. Indicada fi entidade que as noepítaíares devem ser COI1-ele 22G senhores Deputados. cer àl! Comissão de Finanças se- a que me venho referindo. temptaclns com maiores recursos.

vat-sc p1'Oeeó,ilr à votação d:l. ma- bre as e-mcnàclS oferecidas (prece-] Deve ter hnvldo uma omíssão O Sr. R1IY Santos _ O parecer. aliús,térla que seacha sôbre a mesa c àa dendo a votação de dois r ;qucri- l qulaquer SI'. Pl'csiucntc, parente de propõe o aumento da subvençâo de vá~eonstantc da ordcm do dia. , 7,:C::,108, cio Sr. 1VJi!J:~e! Conto CI qUalqUer' form~, _ ou nos, 'tei:mos l:hs ilJstit~lções de ,~ssisloêncja c .I;c-

V:tl ser ou. não ccnsíderatlo objet.o 0.11,0,s,e rlo Sr. Aur'::/,':CI710 Leite e do Projeto 82 ln'!G ou de, acôr,dO i:tll:e: a, de díversns em,'ldtl>des cUltur,als.de d,eJibcmcão ,Ur'"proje',o. 01,:lr08) 2," riiscll~s(ÍIl). com o 'de n,"' 223, i9016, em que se O Sr. Eurico Sales - Descjava 1111t

De ~~ô~do com o art. 1G7, da ?_.?~. ;t'RE6tDENTE r: Vou su»- transformou a Pl'O!Jos';;âo a ser perrníttsse o orador um aparte com.l-1o~'jmcllto. e lido e jlll$ado obje- m~t"., - 1Ct03 os rcquenrnentos em neste momento votada 11 Santa ptementar, Qucro rererír-me à 111001'­to'~dG d21ib-er~<;üo e enviado (. vr!mal!'O lt;p::;;. 'Co"~, "c Miser!có:rdla de Mall9.US pretaçiío que, a meu ver, não é IllultoComiss:lo ele EdlZCJ.çfio c CultUl'.n O s}G p'REInA DA SILV\ ~o~,..... C .,. - d P'o "egu.int0· " p, 'I'~' ". ,. - teria que' ser contemplaün nu peior renz, ela oimssao e.,' mancas, quan-

~ ",r, res Ciente. pedi a pal~vl'apa\'a ilipo"e"c com li votação' quo lhe do faz a movímentaçãcde verbas pe.morsec cncamtnnar a votaçâo, p01"que não coUb~ Q e'IU 1916' las dlfei'2llt~s regíôes, Admitiu :rCo-

tLo 1~5 -; 1!l47 me~u~go SIIf!Clcnteme,,;teesC!:ll'eCi- Com efeito,' sr. Preslclentc. se mlssâo fi ,existência da u!na, verb~do P~111 vetar 11 matérta constante r,. ....erdade naver a propusíção: que global - dígamcs para o DLStnto FI'.

!.Ioailic:!. os períodos de [erins ~OPIO!eto .de _!':l \l,O 110, quc con- tira vamos votar unírtcado as de- eleral - e que a mesma pode d~Blo.no curso secundário. cede subveuçõcs 11 entídades as- mais sôbre o mesmo assunto lanço 05.1'-SO de uma par", outra Instlbul-

• sísteneíazs e culturais, 110 cxerctcto lo,ri~lo - meu apêlo á ~ nobre Co- ção. P'l.l'ece-me que não, é puSSíl~lEel'.:eaçao cO:Tent.e. com pareccr, da nustre ~nissão de Flnanças para que' mande proee~er-se.dêsse modo, porque 111\0

O Cor.'~N1S0 :!';8clonal decreta: Conu.~s",o de . i'11111nças sObre as l'eUflcar 11 reiacão ülscrímínntívn hü suuvençoes regíonuls, rArt. l.~ O neríodo letivo do, CUl'~O emendas oferecIdas em segunda d!s- 's stbvenç~ossem alterncão do O SR.. PEREIRA DA SIL\A

ucund:írio terá inicio a quinze oe cussão, E' qu.e existe outro VI'ojeto ~~úte' ~10bat'tI~ verba prôp~Ifl.. Vii V. Ex,·, Sr. Prcsíderite, pelosmarco e tsrmínará a quinze de dc- sob,L'e subvenç~es, de 11.0 82 e du au- O Sr. Ruy Santos _ Posso ga:rantir i\partes cl>m que fui honraqo, Queumbro, tona do nobLe DellUtllrlo Sr, Fl'Ols V Ex. quo não está'lncorporado. tcm procedêncIa ns observllçoes CJue

Art. :1.' As atul:is fér~a's do mês '~e da Motlr, ag'rUllando, hospitais, .'erc- ~'p~oj'et~IiR{:I'ifiC!t l'. Santa Casa de o.este momel!to estou fazendo, cm.Tulho 110 cursa secun~~·.rio, pll,ls11mo ches, ,~5ilos, sant:s-casas, orfanatos, Malllms do m~srno medo que l\ outras. tomo do criterlo !\dotado para acoi~~li Soei conú'~didas de ,quinze de junho etc" na 10POI'Ç~O do suas attvl- orque oCon.solho de&rvlço Sc.qia.l. eessflo ge subycnçõ~s, e auxflj,,~1I,$a cinco ,"e julho, inclusive. d,ndes c necessIdades", como jU&ti- f!.. Uo f02~ a. di,,'tribuição à "cn- lnstltulçoes asslstenc1a1S o cU1tutai~.

, flen o sou autol·, e visando "umn f'â:°:fã e e~c:mjnhulVa petl.;$:" pro- ,Na P,arte que di? respeito no Ama.4Art. 3,0 As aulas nesse curso ser!io distribuição de recursos, eqllanime, ,1dica .~ i1tl.'l1ero,is Il1Stltuiçõ;~'exls' ~onas, soria ·monstruosamente t13s\14

minlstTlldz:s de treze :i.s dezoito 110- de íonn!\ a não, estabelecer, injuc. tU te 110 p lIl; · , mano. Sr. Presldenb, perm:tir-&8res.' tjç~s. tais cC:,JO ,as que se vêm ob- o~ ss~~, PEREIRA DoA. s~VA":' c]1~ a :,alltll Casa deMJse~Jcordla dll

Art. 4,' R{;,'(lg"m-se :;.s disll0=içõcs selvando, hlbvonclonando·se cem A rracP'ço '(I aparto c" 'V Ex'" q'ue M~nau~, capital do meu Estad~. n.em centr5.rlo, quantitativo Igual, estc.belccimentJs tuo'e;:clareçe a '"ma't'trla: . , , C~~SI! I!xclulda., no corrente exercitl(J,

CUJOS 501'\"';0'; e atividades se dls- mp ., tanumt ne<te pa" cl~,se ben~!leio, da pa.rte da União,Justilicação tauciam 1;'1 do outro". <Ver a 111,.- c' ~O~m'€lsqllet e~, <a do ~&e'i-ic;) 'i:lj~ mesmo parque, as .caSas de cl1l'idadc

Ataneléndo 0, que o.'escC1.':l d<'ves3:' tijic:lçiio copl'ojelo dc lci çiladO, ""CU;~a:on~;f~1 s~l'ifi~ada pela. i~l- d~s ?el~~t6rlos, actm~nlstr:tdos comum i1.!ga~ Ol1'le ee ministre a educa- allUlso l'esz;c;!vO). ,~~ te método e de cllidado.~ do Come- ~.~:lIos~o,v~rbas, dil~tnmente, pelct(':lo em su~ p!cnitude c, portanto. se Ora, Sr. Presidente, o pl'oj~to de '[lO Nadon~1 de ·/l.l;<istência "o\(,rno fedclal, obtiveram, como nml1umtm!'.:L c cu1to às, trac~Ições QllC lei n," 82. citado, relllcianalldo, em • O SI" Aeúrcil> 'J'ó'rre$ _' Também vulto ~e, ellCal'goB qu~ não atinge acllalb:cco cu e:;ca:::J.tam 'a vida cole- verc!ad~, os estabelecimentos a33:3- 'm'ilo festriçóes a oferecer :lO estudo() uma t"rçalff,Plarte doli que, CO~I enjol'-

l' tencia:s no'adament'C as S~ntas c. ,- . mes saer c os, rea ~a O AC 1>1Ip ta~lva. " '" ~. - G:J, COmiESltO, isso porque, II;:.r&Ce-mc, do Amazonas generosos auxlilosConõllh:r~ndo qUe cCõls\lt:i~ 11m ela; Célsas do M,Ecfloordia, mallda que o ,l'e'!erido órgão dlUa. '".aia üe M:US A ti utn' b m1ss- o de Fi" nça.

mais ceios co;tumcs ti J.dlC:O.1.!llS b1'''- ?s am:illcs ,f\;'~ltrados pelo prc~I~,ell- meml!ros, .llnd·Jll' Inal, , colccanclo .no sabe q~e a d~fesa ado aovêrn~:L cor:.sjJ.~il'cs, sob:'~tUt:~, -"t,' "tas, n festa de ,e !.'!a. ~e!lU;,lica parEI 19~6, sl1,.am nwmio pé _ele igualdade, para. ntlXlllo a administração dos territóI'los estás~o João. em que ~c expa~de, a. al- de, :~~~ p:l~a o jUlg<\m:llto,o l'c,~o a instltuiçao eult~raj e a hospitalar. fixada. em Cr$ 00,,808.400.00, v-el'bl\mn. pODul::r e s~ dcleltz.m a,mIanch e co~~r:~"o N:".clonal. das ~ub:v •.n"çó.~ (l11ullo be;n). Qms t;q1:!lparar ,I\. tul- pClr OIl:ioe del'erlam correi' os g-asttJse. ji\v,intu:i,~. e qu-e o penado letlvo ~ ~c::m_ m",'tida~ on mod.fJcud:J.~ \ura nos úocnks, (IUallt1Cl pr~isum05, com a manut~nçã.o nos hOSllito.i3.~tllal lio cu.:'!2() ucunê~h'io atinge 11 !:l- ••a V"'D.ç~O do Olçmncnto. )l,ec\puamente, mn,po.r::r o, Indlg.znte nEssas cJrcUI'~cI'lções ndminlst"!l'Jvas~ do Imo em que se realiza aqueJa ,Mas eis quc, o projeto n,o, 110 enf,}rmo que. nc interior elo Brasil, é da União _.. • o "

festa tão c~r.!t'::Os Rdolescent€5, m,o deste una, quc valD,?s votal" dlSC1'1- em gl':llld-e número. (.4.poiados) ..,lma. A Sllntã C3,sa de Mlserleordin li~lhes nermitl'll1o a cb ~ntregareo-se minando as ~ub\'ençoes pal'" o cor. lll'ojeto - nlt;o lItiO, vai censura. aoa Ma.naus SI' Prasidente eOmOl'llle actC:'llrcc-cup~dcs de nulas e do 1ll'D- l'C11te " cxel'cl(:lO, de acórdo com, fi IJll'cjcto- nisso llão vai íaur ctmsura l'elaçí1,o 'anexa ao Projeto n o 82-1946vas; vot:v:áo global ele Cr$ 30.000.0~O,OO memlircs da ,(louto.: CC!lliss?-O, mas l'ec~beu. na mesmo ano, o imxllb (lê

Tendo em vista que nenhum p~e- e~clul :;, ,!"ant~ ,';,o.sa de .MJSel'lC~r- um rep~ro que a 11111n e llCltO í:l2lel' Cr$ 100.000,00. Mas agora, enql1al1,to, "d pedagógicCl ou ne- d.a_ de J.I"náuo, I~'O qUanao, na le. ('.OlnO I'"oprr"cntante tio povo - encon- n;\o aD:tl'oce contemplada com lt do.J~zo d\r-;;~~tló~~n na administraçáo laça0 tnu~se!'!t~, no prokto de, .1,e1 tr!3i ao projeto, repJ,t.(). e,men(~ilS des' tll-;ão'que lhe devera caber, slll'g~ an. ur. d li aã ....'>· da alteroçiio na a que 1.1e relell, está a benemen,:t Imnadas, qUtl mandam n.n1pnlar 11os- Santa Casa de Mlsericol'dla d. Rio~~c~a\ ~~nr d rri'eio dI> Ilno": instituJção, hosp1talar a~nazonense Jlitp.is e cr211S, de mllie~'i<:ôrdia. ao l)!!'s- Eranco, capit~l do TCI'rit6rlo Jí'~l1el'alcpo.a ,e. ,a o'. I ~01ltempJ~9a, com o llUXJ]jO, ah:l.~, ;:,3 q;I~ o l'ef.::rldo projeto inclui SOClO- do Acre, COl1l uma sub-vençilo t\e ..

tConslderando, ror outr() l~oo, l~U:I' m3uflolc;lt~S.s1l110, de c,r:;;, 100.000,OU. d,ac,~s ílla rll1;ünlcas , escalas de íarmá-, Cr$~ 200,,000,00. no lado de outl'as im:.'I! e:(C2SS1VO o numer~ de dLs ces". E "''''" /;lI'. Presidente, a mllllli'.t cla.acadelnl:"s de ciências c letl·as! tltUlçõCS congênel'es aCl'eanas talll.repouso: cO!~-c~rrCllc.o, ISS.: p~l:a 'per~~-, d;',..,;u", ,,;:,1:';'e se, o projeto a s~r .E' justo o amparo a e~as iUJ!~itt\l- bém contempladas. 'balo o nt1,mo CtCS estudo, il1.<:W.CiOS e.n ,:'o",,";:1Q O:'~J. uIUf[caclo aos dElIla.s çoe.s; ma.s o COllgr~SO NaCional 50 po· alil111S para defel'ií'.se a Ol'glll1l"O~ã()marr,o. rorç;'lllê1~ o :stu.~~nte ~~P,:: ir.caso, e,:istmte~ sobre u mesma de e devenmpal'a, no ill5t!ltulção cu1~ pela úobl'e Contissão do Finança~7Jeleno~'a. r·~adal>tn~ao Mo tl~",'1lhc, ('.,c" ",,",;;:::~,.i<,panieulal'U1el1te o de n,o tural,depols ,qUtl souber ~u~, o Pais ja. certo, 'hi:io se fará esperar, poderia.lares, ;;2, clt;:d~." pl'O',~g2u d,~v.damcnte o mellgtrlte e:i' JustitlC!l1' tão l:lanlol'OSIl. e deshumR.•

Atendendo a Que os est.'ldQnl~s dos O e~elareclln~nto li da Ulalor 1m- re!'l110. l1:ste ê que predsa. c<ntes d·e 11.'\ IhsPl'Opol'"ão ,de tratamen.o, queEstados par!lo 'estarél'1 :(10 Rio. e os do P01?inc,ja, d?, vez que 11a\'~l'ia in· tudo, elo aux.fUo (:o·..crnamelltal. tal :;oria. dcixEl1'-se uma Instituição 'llointerior nas ea?ltús, a 1 de ;r',al'ço, te1'es~os legl"unos prejudlcauos, ell1 _O Sr. Eu/'1.co BC!les -:- A§ sUb1i'en- ~er",'ço Qe uma popUlaç!i.o que, elnsacrificam t) lIIelhot· Coe 5UilS ferIas e re!açu,o ao o\mm:onas, 1111 dlstribui- ÇOl"S do Oovêrno Federal sao di'>tri- 1944. em de 116.000 hfl.bltantes, ll.ttn­nada. ,iustlfica ~ ~itc"l'ção que se fêz çito uéssas l;ubvci1çôzS, 'se, na ver- bliÍdas I\. instituições de c!U'ater c.ul- [llnclo, agora, 11 perto de 130 mil mildo regime p"l!e'i,:~; dade, o atue.! projeton,U 110. 1947. tUl'al e Ilsslstenclal. Nãoha preferen- altm"s. para deferir-se a orll:\utzal}ll)

" " t, . 1"0- em l]ue :se transfOl'mou O de 11.~, tia detei'mln~da )'lor lei aos est,!1;bele· 11ospltaJ::.r da cnpltal acreallll, 'cuja,~ AJend:,~1t:'V' ~'~~':n~I~{' ~ ~~~d~ 1dos' 228, 1946, tiver pl'oced1do á \\llifl- cimentos assist.cntlais, o que seria jus_ P9puhçáo em 1944, era de 17.400 ha­_tln a~ '~~ - el,r-J~,o' de d':lsenvolVi- ca~ão elos !'avores a .serem eonce- to. como acaba cle.al'!:um.entar o nobre hltantes.. atllls1ndo, 110JC, ,no D!!\xlntoestIl1"- t;~l,,·n~ ;::ã~1'tÔ.110 nas l'cf'ei. (Udos dentro dos limites da Verba De,]Juto.do S\'. Acurclo 'l'ôtl'eS, Ol'a, a 25 n::.1 pessoas, urna sllbvr.nçí\() que~ell,o f-· [l;:tm-l11Íl;:t 6 horál'io cie au, 3 - Se~vlç,)s o Encarl,los -Consig- n,lio C':istindo es.la ,sltuaçãJ prer-el'~ll. totallsa o duplo dn i!llj1m'tit.nzín ntri-,.oes,. C\t.et" ,. , ' nacão I _ Diversos _ SUDcol1sig- elal. l'eSllJta elaxo que as Sll1>vençues bmdn em 10~5 à Santa Casa de :Ma-.R,' l'lgen "' ., l1açl'.o 06 _ Auxí1los contl'lbulççes d.cnm blpa,rtir-se entre UUla,;; e ou!l'I:s, naHS,

Apre3ontnll'.oõ <. consicler~,,~o. da c subvel1Gõe" _ 27 _' Conselho :Na- O Sr, Acúrcio Tórres - Pel'mllta o O S'r, 111trJO Carn.elro - Estou tleCâ.mara tlS modifwagi5es COllSlall,,"S CiOl\::I1 dé S~rvl('o So"l:tl _ a) pa- n0bre oradDr outra Intel\l'Upção, que in\P.lro acórdo com V, Ex.". Cluanto àdeste proJclo. "'am~ntJ elc 511l>venç6es etc. _ li il'lllel'á ele ccnt,ra; n,parte no Si'. D~~\\· d3fc,sn dos inl()l'êsses do AU111zona.~.

Sol:t das ,Sé~SOCS. ~m 5 de mn\n de que se refere o .anexo '15, ,lll't, 3,~.itado pelo Espín!o. Sallto, ..~r. EW'leo R~glstro, pOl'ém, a clam?1'OSIl in,1ustlça1947 _ Jor7o Mendc,\ . ..,. Oscar CCI', d'l lei n." 3, de 2 de l1ezeml;:'o ele Sal~s. Em pllilCllltO, S. E1.:. n!i<,! tem que (} nobrc orador pratIca nessa ~Olll- ,l'e!l'o _ Neslot Dmti'tc. - Cord..eiro l!)<1(l. l'~zao, porque a própria C()missao de paração, em dctrintoCnto uos Interesses: ll:' da Fman.,;as, cm SeU parectlr. demonstl'l1 da Aere, qUesempl'e acolIlcu V., Ex."ae f,ran . E' que a Simta Cusa de MI~ell- n nccessids.c',~ urgente que !lâ ele ~e generosamente. Repito: o nobre ora.

córdla da Amazonas, 1l\lllCU delxou c~t,~blec'erem ",crbae dlstlntas ])1'l.J:a dor poele cOlltnl' com a minha sollda­de ser contemplada C01l1 uma sub- LlITl1S o CUh'2S instltuicões. l'iedade, tiJdas as vezesqn'e qUi~l·vcnção do :;ovêmo federal, em tI,lu- O SR, PER,EI.fM. 'DA SILVA - c1enf'2I1dcr' os intel'êsses de> Ama:l:Ollas.!la áos seus assobel'bantes e hurna- E' exato. Mas S. Ex," foi i!l;fellz, no paral'eloquClnltários encargos, p3!S que, dispcn-I O Sr. Jleúl'C'io TOl'res _ Por qUi: tmçou cm l·elaçaC!. :'0 Territ.ôrlo !ludo ue Instalações que precisam ser C'~C'1'l'e isso? E' que a :PI'Úlll'lil Comls· A~l'e _cuja populaç><o c~r,,<:e de erga­nml11iadas ,e, reequipndfl.s dc mate- ~iio de Filla,11ças está veriüca,ndo que m~açu.o ~cspltl\ln.r lUaJS compl\!tn. ~rlal antiquado, atende com o maior há pl'cteri,;,ilo d2s illsti~uici>e,; Iw.:,pl- d~wnvúlv,dn.

dos saeritlcios e dificuldades a um talul'es em íc.vOI· lia.<; entidades clll·, O SR. PERE'IR<\ DA SILVA - Emuúmero tIo' enfermos que excede tmais.' . flb':oluto, n:io estou censut'ancloo fatonmitus vêzes'.a suo. capa.cidr,de, um·, O Sr, F.m'iro S('les' - Exi.sk· limlb rl" ter ~jdo 11elel'Icln fi subvenção nollOS serviços de enic1"mn~elll, eeml! d'l' dolw)l>rsllara umr,s e Cut,l' ali, :Elo"pit~,l ele Uio :Brallco.. A)}ellrl.S ,110-

Quartâ.feira 1 I)IARI!' DO CONGRESSO NACIONAL Maiô 'de 194-7 1481'

.nho em foco, .. lfeSjlrOpol'ciio: .. Santa verba QO Acn" por exemp]G.22lls essa Clocumentação, asshn " tx- c~rlnh!t fraternal 11 do amparoCasa do meu Estlldo serve a uma 110- Vel'bas própria::; dos 'I'erritórios t ..'I· pressa: . . seusfrmãca ào resfo do Dl·asll.)lulação de cento e trinttl. mil habí- iadame'ute poderfalll sair as 1ml...:,r- "NInguém melhe:, do que os Era o Que tinha t:l c1izer. (Muitotantes e recebía uma sucvenção de tâncills correspondentes . às subven- representantes dl\. 110SS:\ terra, bem; ll~Uito bem. Palmas).cem mil cruzeiros. Pois. bem: . :aio çôes llue foram :lxadas na rehçfto sem exceç~o, depol.~ de te-em .:BrallCI;>, ca,pital 110 Território do Acre, publícada juntamC1ltl:' com () prc- exercído 00 mais elevados POo.;tos purante o dlsr;ursodo, Sr. J.>e-vai receber duzentos mil cruzeiros e jeto, De modo al~unl poderiam fk:lt' no govêrno do Estaelo, poclcrá rmra tia ~i1va, o. ~r. Jose A.U!1UiJ-não tem muls doe trinta mil habltan- sacrificadas essas círcunsertçees ter- diZer do vatícso trabalho de as-' to, ~,o Vlce·preSUi?n.te, l:telza a1;e8. . • ritoríaís, porque a verdade 8Q.uoe sístêncía sccíal que o nosso Hcs- (~Cl.r1elra da pre~l(J.encla, 9ue de

O SI'. 1tJl(Jo C(mleiro - Não chega em al(:ullS casos, especialmente nos pital Central presta it populaÇão ocupaªa ~elo. SI.. Altatlma.ll oA Isso, novos Territórios, tem sido recolhi. de M:anáus e elo Interior, sem Requiao, 2. Vlce-Pleslclente,

O SR. PEREIRA D.~ SILVA. - .. , dosat~:saldos, visto ql!e ~3:W1C'l'lleS deixar de ressaltar o quanto dó, O SR. PRE:·SIDENTE _ Tem a pa-~ além disso, não serve a outros mu- respectívos não têm onde empregar benemérito hâ. nos outros dois lavra o Sr. Aureííano Lelt~.ntctpíos, limitando,se a prestar seus totalmente as suas verbas. recocbímentos - o Hospital de O SrR AURELIANO LEITE _ Se-servíços 11 zona' da cllpitltl. .Ademais, senhores, é preciso aluda SdO Sebastião, de tuberculosos, n:',ol" Presidente, a celeuma le,vania-

Por eonseguínte, Sr. Presid~nte, roeu ponderar, os Territ6rlOll foram erla- e a ColÔnia de Alienados "Edv- da pelo Projeto !l.. 110, que concede'varalelo não pode ser considerado in- dos _. sustentou-se isso neste ple- ardo Ribeiro". '/:'aTa mIO, hor C,;- subvenção a entidades assistenciais ejusto; estou salientando a despropor- illl.rlo, com relação ao Am!lZl}na.s - clareclmento de V. Ex.a e ele CUlturais, 110 exercício de 1947,. de--;110, especíalmente quando desaparece porque os Estadoo de que íórarn des- seus llUll-trcs pares, losta Prccura- monstra. não estar a matéria em eon-completamente o nome da Santa Casa membrados não tinham renda. pró. ciorJa se permite .elivia~· llgelra dições de ser n,pl'OVaclllo semmdll0l"de Misericórdia do Amazonas, da rela- pria pa·Ta assistir permanente IIS po- sinopse do movimento. de nossas estudo.ção das entidades que vão ser con- puíações disseminadas pelo ínteríoc. Casas de Saúde, a. qual, na. sín- Já. me tinha convencido disto an-templadas. E o go'V~rno !ed~raJ, t\esmempro\\ ge~2a. numérica. bem exprime. c tes de descer ao plená,rio o assunto.

O sr, lIugo Carlleiro - V. E:x.~ tem ímensas e nqul"simas gie'bas dos trlioa1h1;> reatísado. E' denotar no debate•. embora l'ápldO, qUe agora.todo o apoio da minha parte em re- Estados da. Federação, para salva- que Q, "Banta 'Casa" se encontra se trava. Ouvi o Deputado Sr. Ruylação ao Amazonas, Em auxilio mesmo mente das respectivas popula- habilitada, com os documentos Sant,os, em apartes ao ~lluta.do 61'.da ·argumentl\çáo que está expenden- çócs... legais, do deudo tempo encami- Pereira da SilVa; ouvi. também~êssl~do, Informo que M~Ill\us recebe llr.an- O Sr. Hugo Canteiro - Em. bea niwdos ao Ministério da.· Eduea.- ilustre colega comentar a exclusão :dede número ele enfermos do Território hora. <;lÍo C Saú,de, porém 'se a Pl'esi- várlãs instituições do auxilio gover-do Acr.:!, Inclusive c1l'1S zonas dosgran. O Sr. Leite Neto A~~·:taja- lléncla da' RRpúblka houvess.e namentaL .des rios. mente. por bem aumentar a cota. de O SI', BUli. SanloJ - O próprio suo-

Nesse p:\l'ticu!a.r. c1a~ei moeu voto ll. O SR. PEREIRA DA SILV.I\ _ auxilio, isso resultaria em grande Hg€r do. malorla também O))OS restl'!-Melas I\S inidativa~ ele V. Ex." em .rc- Mas, senhol' Presidente, porque e iluxllio il. pobreza desvalida ele çoes ao proJeto. .lação à. popula ;iio de Rio Branco, po. para que vo.tamo.s a verba. , VUItOlll\ nossa. terra". ' , O SR. -!,URELIANO UilTE - Ex:I-l'ém, o nobre colega. labora em equl- de CI'S 86.806.400,00 para a ·adml. O Sr. Blli Santos .Por i~~(}, t~. ~ proprio sub-lldcr .em maioria, ovoeo. Rea!ll1entc, não chegaslquér aos ilistraçlio Iios. Territórios? Será. pos- disse li V. Ex.a que havia vá!'i1s llust.e sr.,. Acúreio 'I"orles, e tambémtrhlta. mil habitantes há. pouco refe. slvel, então, que não ~e j1QSS9. tlrai' inst~tuiç~s que não recõbiam su~· âaSb'D::i~od~a.~~U~~~;eP~~~:~ridos: no ~ntanto, seus hospitais a.ten. uma parcela de cem ou duz<':ntoo mJI ven .llO.. , Nestas condições. mllis me eonven­d<':m a tbda :l<luela população doentia. cru.zeiros pa.ra aUl:lllar uma Santa O SR.. PEREIRA DA, SILVA ,ço de que ° requerimento' assinadodo Alto Acre. corno também dos mu- Casa de Misericórdia, '.juando ti .vco:- Ella.ta.mcnte., Ora, o de-f,lo. mento ll?" por mim e váric..s Deputados, objeti­nlci!>ios de Xaouri c Brasilea, que dade é que, aqui mesmo,. naCapit':l! venho traZ~:1 ao plem\rlo I!o da mt'..or vando n. ida do projeto à. ComJssão denão fazem paTre integrante do Tel'~ do. Re])l1blica, êss.es Terrltórl03, so valia, S~nhor_ Presidente, .para. a Educação. e CUltura, deve ser deteri­ritórlo:,e são êles que socorrcmt6das ele representação, gastam muito mais ilustre. Comissao de Finanças, }!ois da pela Câmllra .. Julgo, outrósslin,as popula.ções do septentrlão do Bra· elo Que issl>? que, alcm de calcado em cifras, ",lil- que deve ,~er anroi'ac!o o rcquerimen­&11. De, modo que o auxJlio que pedi- 6en1101''ÔS, a. teso que déf~nao. ê ma. que .a Santa Casa. em. tetll).lo to 110 SI'. R.uy. Santes para qce 11 pro­InOS, e o Congresso Nacional tãoge- j~ta e v~rda<l"'l.ra e, .por coJ!l.equ~J}.: 11\Íbil, dlrlS'!u-se ao ~inlskl'!o da )Josi:;ào vá. em s€;::uida. ou em con-llcrl;>samente concedeu ao Acre, ainda Cla, a razao ~sta OCllllgO. ~' "",,;;;) Eau~a.ç!iQ e S:n\de 'Pública, reql:e, Jmlto, li Comissão de Saúcle.não Ol1.'ltll: é p1"Zelso deEenl'olver, aln- ,Há mais a o'lderar SonheI' -p~' rel1CtO a sua subwmção, outorg"'lCh Núo posso compreender, Sr. Prasí­da maIs, li rooe hospitalar, porque não :Sldenk, Â SlJ.Jta.· Casa.' de -·tvJi,e~icól'. nos ey..e~cklos Ilnterior€s e na m~>- dente. como me·qlcll'! !le t:l.l·\'ele'l,lj.11c~a,ê' suficiente ·pa.ra aLmder. aoS doent~s dio. da. capitll<1 amazonense 3 ~Zl1de a ma, b:b~. qual ,a Ele dlstnbmçao de ll\l~fuos adaqucll\ região que. infelizm·ente, C011l0 . 'tn • ",' d '2G " .. ; , "d E' de notar ainda. Senh(>r~s D::pt:-assool3.çoes culturais e de Saude. des­Vil' EX,a sa~, ê gl'::mdelUente inó'1lita e~ ,IIDoo. Il~ {}s. üe , ,,,~;.ClilIC" .0 talios, que a instituição a que rc_e ça ao pl'anário. apenas da Comissão,e n!etada de emlêmias que sóullla ~sta<!o, onu". n:o, 1111. a _~,ellol",~ln~- venho r~fel'indo; na fOl'ma c'e S<:~ de Finanças; mCSln1;> d"uols de 'Ima~)'ganlz:lçlio 11(lSpltalal' el;>mple,x:l. c de ,a.l~ç~1;> I1c..SP':,~!'U,. aO~lr:~,mo :-J!lJ:'C re-gitnlônto, aprovou o seu Orçamemo estude> do CO'1~ell'lo elo Scn>:co So-grandes l'eeursos poderé. enfnmtar. CJu'v ~:=olh'e p_:;::oa.s dc_",.._~ qUI:: <lc,:: para. o corrente e:t'trcicio de 194'1, Ie.a!. 1'6.0 é possivel que só aquêle úr.

• C~l~l ,nos .lll~os 110" dos proprios Ter i"cluilldo na R-eceita ()llCre outrr.s gao fale acerca dêsse projeto A pro-O SR, PEREIRA DA Sn.VA ~ Ro:!. l'ltorl03Fe~'erals, POIS qU0 a CaUIL"l! ··t 0f} -dA C S 100 ODO M' , ;, il. C I. ~ • li'.

ee\)o com t.õda simpatia :lS infcrma. do meu IJ:,tado é J)o:ltJ c::nl,rai tia. ~c R" c:' ~ .. r . ;. '.. • Da ROs.~"o cO~lpete ~J~ ~s O ele '1-~ões de V Ex n ' merecedoras d" mOI'o" 11••·.~~ç;;o· I'nt~rl'o" a·o 1,0"'0'''1- t'ubvençil.O fce.eral que lhe 0,0'i1a ca.- aU,:IS, é wrtrl. no qu;_ se refere ao':'I" 'l". : ••• 1 " ,0 ." ri. ~."": ...0"",..... • ...r. " '" l~ .~~1O.,...:.1., bel'. yolume tI~. verba destlnada' a cobrirCO~lul~era.ão e c~nn!l~ d. todes. no•. , p~·ll.a ~.Idc c~n~;'l(:e.m. ,e • l~~f Clhl" O Sr. Ruy Santos _ tiii, mais ll~ esse~ auxl1:~s, ma,? !:nvolve mntérh(AlIOladOs,).,.< ~ ;, ,." L.a~l:lt,m~ ~Jarh,me-..l,te ....c_n.,-,.lI\S ,I,r 400 in~tituiçiles que se' habilitaram. e ,pertmente ?s Connssues de Saúde e~e,spondo, ~~_el!!,: ~ sr~U.•1"". o ,rer., mdnlduo",. na zona lec!l'lUl CDmO f.os tberaffi subvenção o a.no passado; de Ectu<laçf,o e Cultura.

rl~or:o do A<Jr~ ClbllOO d·e lima Hrba

lpontos mais afastados do meti Es- musdeixnram de re:ebê.hl delxa.n. Rã POu,o tempo, o Presidente da

I).l,a.,~ l'égJa, .,. '" _ lado. à j)rCCU!'Q de trr.tamento pal':1 do-a .cair cm exerclcios !indcs. Comjs~ão ,Ie Finançps recebeu cartaO ,,'R, P~EStDbNT", - At~~lça~! O as ."uas €1ur.:rmidacles,.' O SI" HI.gO Carneiro ~ Os nobres ero SI'. Cláudio de Souza Presidente

tem;po d·~stmado ao nob!'e el'::.aor esta O Sr I.r C·~· . "''''0 D1)"utados estão· al'"Ulnent,~ndo em do Clube do. Brasil. em 'l'uc. se mos~1\ f"Jd:ll' . U!J~ arn.lro - • v,10... ~ ... t ' '.' .,O·SR ·P>:'REIRA bA SIrVA _ ~,. , E~c~]~nC:l1. nc,te purt;cu)a1'. telll 1IJ- favor do requerimento que 11a p!>uccs 1'0; 11 InjUS,ICa. contlc;1. no. projeto.

o" '. ~ • .'.,~" I t","a l'azão tUas a:pl'csent~i à Casa. Quanao ~e POIS, que reduz a subveuçao. /I SC1''l'>:reSltiCnt-e, J"mbro a v. ],;x.' 9ue oI _... ". . '1,mccr a burocracia mtclonJ I os concedida p,elo Govêrno àquela Inst·[-llt}stre CQJ~g:1 ClIle me w~edel'H1, na, o SR. PEREIRA D."I SILVA .-:doentes todos, inelusive os da S~ntlltulção. de cinqüenta mil para anenrosi"'lbun;t, .t;eve t\ ;:cnt:J.eza de ced,er·me No c!ltai1to, é ll1~!s do que lIngus- 1Casa de l\ilanaus. terão Ulorl'ido... de~ m.il cruzeiros. O ilustre autõr da.Q ol'ess'x,cul~ le.mpo.. . N- A tio,a fi dtua~ão de~sl\ casa de cni-I q, Sr. Leite Neto - O orll,do}' tem cart~. c,\lJa cópia tenho em mãos e

. R. ......ESIDENTE --, <lO h;> dade do meu Estado, razao. E' lamentável a omlssao da deseja flquc consta.ndo do meu dis-lluvtrl.a; V. Ex.~ scrá .akndld? Antes Aqui Lrllgl;>, S'cllhorPl·esidI'l1t~. CO, I'Santa Casa de Manatts. Entretanto. C~ll·SO. mostra Ó Y:l.lor de~.o 1s<ocia­de V. Ex. 1lIossegUu·. àesc.lo pedir pia l1ut!;:1tiea do balanco do ativo e devo esclarecer a V, Ex." que o mes- ç3.0 el1ltU~l\I. IntltuladaPEN Club()peJa segunda v{'~.aos sen.1101:es Depu· passivo da. Sant,!!. O;lsa-de Miserlcór- mo se passa relntl"i'$mente, a diversp.s do Brasil. a. qual tem merecido detl!-dos. 11. llecessál'l~ ?b5~rVancm do Re. cii(l, de lItRnÍllls, ence-rl'itdo t\ 81 dt', institui,ões assiste;nciais e l1ospita!a- todos os r:;oyêrnos estrangeiros cuida~:<1I)'\~1l~1;> em matc1'la d'J aparte~ . .nos dezemb-ro doe 19~6, com um !'.I)m~rârlo I'CS. lnel.ml\'C do meu 11,quenO Estado dos C511eClnlS. ca.rlnho que a. CO.ll!S­~ilcamlllham('l,ltOS ,de votaeão. Sendo em cofr>c de 16.561,60, e r~.istrand·:) de Scr;;rl:ll~. ISUoO 11!,-0 pode desconheceI'. Enecntra­e.es"'l~ gl'a.n':e 1111I!l~I"), aceDam rn.u- obrigações a pagar no total de Cr$ O SR.. :PER.EIRA DA SILVA _ sc: aliás. ao meu lado o nobre colel1;'tb:;ndo ao OI au,}!' o telllJ)u d~ qu'~ d~s· 290. 40'7,40! :tJ:ss~ dOCUUl-€:lltO. com .:lU- Muito oLl'i l\do lo esclarecimento Sl ~ He;mes L,i~a. lJm dl;>s f0lnpanlm­J1ú-i'. .,,, , • " tI·os, enviados a llQSS:1 bancada n'.lsta de Vossa Ex~clêncra. Mas, Sr. Presl. r~. q~<= ~"erlla11 esse cor,e em 1'<:)3.-? nc.1;loo o. ~d'll. pOQe ~O<1tmuar OI Casa, e 110 SenScdo Fed·eral. por. in- dente, aqui está o folheto refel'çnte' çao,"o EN. C ube,, e! .bem nssll1l.Cll"amllUlJ.men(·() ". a. votaçUlJ.. toerrncdio do nobre Senador Valdermr' verbo "m t"l"'IS d S~ ta qumlto o. outras Instltulçoes.

O SI?" ?RREIIU.. DA S'tLVA - Ped~()'R é bast,ante expressIvo para ~~':1 dc ~a1~â~~ ;:::'l~ ~~tá a~'lna·l.;"do O nobre .Representantc cnrioca.qu('.'-'fuEo o1:ll'i~ado a V. E::,", ::lI'. PI'~E!-I den;o~.siral· ao p,enf,rió 11. v~\'tltld.eira o crédito rererid'o, . '. o. .,- Seg~ndo. mforma o Sr. Cl:.\.udio dI:dente. oH' 'ç"o do . 'e id h I'ital p t,. - '" Do • t 1 Souo~a, é um dos destacados CO:11'lO-O ",. 1111GO C"l· ,1" ,r ,,"v n o ~a a .H~ I o os," . cr. es ,,5 lazoes. .,rs. ..pu ac9s, nentes c\Jl.c'uela associacfio PI"tl....OU·-

• l. ,1 ." ilt:.tO -:- _ • L...... . . .. . Vlnl ::t trUJ1.UJ:.t para fazer unl a.DeIo, "d ' :l " ~"f ~ '" ",lld,~,<'~ii:. ~ls~l1tmdo ()Pl'~.Júo, , 0. ,S:>. llugq C',m'~:el1'(? - .E~t~,\1. de à nobre Ccmissão de Finanças dcstu. fil p'f,Nme 5.. Ex." - gl'ave m.iu,st:ç".

O SR. PE,R.EIRA DA Sn,vA - !)~- 8.C61 (,O CDm. v. Ex, • Vamo» tla. Uln Cas'l 'JO sentido de ser corrigida a Clu))e, conforme esclarIA::~ o~ia, Cl'. S~·'. l-'re,;identD. Q!1{) c1!llsIdel'o auxilio li Sal1~" qasa de M;i.i~l'jO~l·.:ik, r~la~ão rlDS entidades que deverão seI' seu llohrc Pl'esicl€nt(). SI', Cláudio Ü~e,j ve"bag dlstl'ltl'lidaspelo p;c.....el'I.1. o fc- de Manaus, que ,he .))erUll"l\ en,r<l!1- subvencionadas 110 corrente cxer"'iuio ISOU?'1' tem mcredào <los govêrnüs<l,e~'al :\os 'f~!'ritó~'ios mais Que snfi- tl\l' :lS difl~ul:laàcs em que. fê ell-' incluhldo'-~e nSanta. Casa -coe Mised- art'el·lC!ln.~s e europll,us. Jú. disse c 1':'-~~le)"l.t~~ p~~'ü ouo. esses g'ovêl'naS l?Cílis Co-lli-~ll., ~ssS>, cntrct~1.tlt...,., J1Hü deVe córcUn. de M~HlnU3 cuja ~xcll1são !1Ó P o. carl_lhoscSPC·Cl:.tlS.'U!>:!]!~m ,?ll'~tr.m~:ü;:J (~sJlOS)li~'lls. por- ~e1·. ~~l,O <t ~'..l"l,a tll1 rei"llt ,:03 'rer- podel'ia u,r sll10 ocra tle uma omissão A República Argentina dotou-., porflUf' t·l,'ta l~ :l~ ,SlHl 1n!S:::ao lJ1·eClpWl.lO rltotJ.os. involuntária. õuas vezes COln quantia sunerior ..,, O "t· L",la '1.-c:to - MlIito ,belll, O l'iR. PEREIRA DA SILVA _ Esl,,~u cc;rto, Sr. I'l'esidellte. CJl.:C não um \Ilmlão'~ qulll,!lmtos mi1CÍ'uzeiro~:

O ~.R.. P~;.!,IRA .lil\ o~!~~A - Não edou ple~teando tnl coisa, dig:lo h,wera mngucm nc~tll Casa. l'c,prc- ~l'a~o.-se de entidade que. promove o:',; 11l':~,a.le~l~~,oO;Jde O<:~"'.,IL"n(~, o CGl€za,. O que eu reclamo é uma ~enl2nte de qualqucl Estado ou ter- l:,ah~ congressos ~uJtllrnls de a,))I'O-:ll:.U «.,t.1.: .allH:~1.0 !\C? 9llO. Vl'i~~l1 distribllkiioeqi.iürJimo dc ::tllxillos. rltório Feder21, grlllld2 oI] peflllC110, Xlm:1ç:IO entl'e escnlores, ens:1istüll e.. !, PoQ))~;!:l-","'éS "'Xl[!,oC .lSS1St~!:lCH\ ll~l'-' . que se oponha. a essn. ret1lJcaçao, na artistas de todos os paises quer Inll;,tn~lltc e imediata. 1'; nã" }Xldia 01'::1. SmJl0f' Presidellte, () digno e I'eda.ç~o final do Projeto n. o 110-1n47,Amcrlca. Cl\lerna Euro}l.'\. 'P01' shlnlnu~e,!ut?,l11-el1t~. meu no1>r,:) ,~I:>l~.~a, O!lCI'OSO Pro·,'cdo!', SI', Zallllar Bo. corl'lgldas as dfras nas demais dota- que realiza. 110 mDmento um 0011­~~I':lYll,l·. a 'i~l.'~C~O. flllallCei1',~ dos llates, na cal't:-t em fjll'C el1Cr,.1Uilll1a ·,ÕCS. ti!) modo a 115.0 .scr· prejudicada ·grcsso em Zurique, para '0 qualfo­"J:'rrrlt:>!;o~. :1; (,osb·]\Ju";ão. ele àuzen- .no .110S,;" ilustm::io' () (li:~no coleg~. uma populaçiio s~frcclo!'ue dcsllrote- l'am destacados aL'\UllS I'!os seus mem­f,:,:s m~~ (~rW't'L'CS p(..r~Ulçl tiruclo.<;; d..t S::~ll~(~:' S'(:!ltl.dur Va.ldl:-n~~ll: 'P~ctl'ú:::~,' gt~h\l b~nl bl·i.\~i1ell'n e })eln diBna do ·bl'o.'Sno Bl':\sil • .in·~]l1sive ~ lU'úJ;l,1'io

H~3, Quarta·f~ira 1 Maio d~ 1941

Sr. Cláudio de SO'J:!.?. que COn1.:JS1·C­ceu àquele certame, 'sem despesa 0.1 ...guma para o E::t,~:::'O.·

E', portento, de 'Lõc'a justiçu. Sr.:?resident.e, rever-se o :~3SWÜO, OU I

.1Jetonlenos, que m elncr seja. esl.uda­i,o 'pelas Comlssôes t:e outturu e deSsúde, '

A relacão d as SUb~'~l:GÕ3'S que otil'oJet.o' cóncLC:c, c que' já feio per sua~r:;2. reprçdl..:-~ir:~~ no Di.ú,rio do ,CÇJ.'z.­(/I'C:j~;O Nacto na}, vern-rcs do r~g:n1e

pa~sldo c. pcrtanto. j'c~ o1"2'a!l:'~~;d~Isob crítérto dlt~"cl"i:ll. E:d~te r,l, per-jtanto. muita ~ cc.sc que pede F.el' remo-Ivida. E', pois, ind:sjJ:nsú"i'l, por p~r-It~ dessas comlssês s. 2g'OJ:a que _,"Ist:!-,1110S' numa Hep"Clb.E~:l.. .eten~cl-cl'i~ti~~l.lque atendamcs a cr~~e:'l~, mais hum~-.

110 e mrís CqUi~1tlVO. urge uma I'~VJ-Isüo cuidcdcsa elo p:'o;;elo em R [ll'CÇU ,n» sentído c::; urna clLldbll~C~::J rne­Jllcr 'ma~s j,.·.;r.., r ... yl ...ra e l'erO!'113:.;d:1jde' ilto ; b:l.iXõ~·' - .,'

Ali9.s., fci re!ertt1o p-e}o or:.u:::-r,qu~ 1lne prc:edeu e:dst!l' l.mlestutlo ns IComi3são de Ed~c::do e Cultura ,:- e Ié do tempo c'.~ V. Ex." ~ um ::ll'O,~tn, ~

aUe' fei até dIstribuicio ao hunJilde 'I

Delpmaelo que fala. e de (ll1toria de,Sr. Fl'úis ~.1:Gb, i:ust:e l'epl':=3tn'tlntç I(i.:l B."'d1Írt, prOl;(;!:d<.? Q~gal?iz~r:~o ~e~l111m' 110 tccar:tz;.l.' dls':l'Ün;':<;t~o, cu:~ ~j.9. nl";)cesso c1i~'e~'~11t~ 1::.3.1'.1, a n~rs"l

l'~l~;' çi('Ut1'O' de tt~n C~it~i,·iO. lnuis d.::-

I'

li:o~rD.tlco e 1r.~r.03 d:ta:cr:l1. ..Eisz.s l'2.2ôes.' S~, Pl'eside!i.ce. pc1~.51

Quais. e~~~nC:o, os recpJerllI!2"HL~s qt'f iV. ,E~.:t tcnl sêb;'C' ~'n1esa d2\'~(.m ~,~l' Iatend!des ph C"mnra. <l. Inu CI('o::lino.rem a l'C,3Dêito do pl'DJtLl ,+$

c':'miss,ÕS.S té~n.:~ú d~, saIl1':),EdUC2'-1~rLO e Cu!lma. .

Não ,,"0l,.1 12f fi C2.l'~aa Cj;Je ah.i.dL.E' a ~egLlint~:

·EXITl0. S~', Prts!cc~te d~l Co~ Irnissão "de,Flnzo.:u.as C!:1 ,C::'.n~~~a.,

dos Oepula"cs,A 'a.s3{i~talJ5.G Jn'.1ncUal ce f!:'.l·i"l

tor~s P. TI:. N. Clnbe ton~o sldc Icitada' pelo ilc,']tre lU, enl~n'O c,o~sa,Câmara, Prd. D:·. Hel'mss Lll\l2,1l. pró!Jés[to do projeto 11,· 223 de I1946. ]}ecle n\nia n Vcssa y,;l:ce-

Ilência c~,~t'a a explicat;ão qt~c PUS_,sa a excol' e fjUe (I~s!'ja ]j~a pe­l'ante e~s? ,~i::rr.tl Ccnt1ssão.

O P. E. N. 'Clube niIo e Dm~,'

t.ss?Cia.ç~o lG(~~.l, c!ue devo. ~er r~ns~ Ita. em confro;1t r) , no 1)Clt~O de "l~ta Ide sua atl~;.l}fio, <'t·i)1 ~;, C(l.le f:e I1~~litá~1 ao. ~tl,:..hiente l1~dons!~, n:jUnh\ c~'gânlzar;ao IT'.lillcllal dE: es­critores corfi cC~1Lrcs em, S2ssr:ntae Cinco Pulses, espal!lLldL'5 pOl'tocos os conUné"1ites,

D€<liea·se. primaci4imcnt.:, allSSl!nto que intere~sa a làda ahl1n1~nidll.de, t,l s~já' o da (C~ ..

jugação dc,s esfo:'ços eCos escrito,res do mUllC:o todo )}ara o con'gra~an~euto des pO~T~~S pêlacultu~

ra. dentl'o do~ l)rlnripios e!a :)R!,do Direito, e da àefesa da li~eJ"dade de pensalllHitc> e da cemo­cI·aciD.. Réa!i:~a anl1almente congressos int.el't1e.ciol1ab de escrito..l'es em diltl'ell t~s países, Es tãelll \'ésp"raR de seu XIX Cen·'St'esse, ent ZUl'icb.. tendo sido oanterior em 1946 em Estccclmo.Nes.s~s congressos o Br~i1 t..elnsido repreocntae,o por ddei;adcsXurich, seu' })rcsidentc. que 3R­d~vid:ls dcspcs:lS, scm flu:<ilio on_da!. Ainda agc.ra seguem paro.,.7.anich. seu proslc1ente. que as_sina este, e seu diretor DI'. Fal1~'tino N~.!ctmel1to dIgno ma;;ü:~r:Jd{),

'Ol'eslde:..te de' nú::.:o Tl'ibun'al dojurl.

Tocos O~:, goo;êrnos de-lnC(']"~t~('c~

compreendcm e allOcam sua aGii~,e utll:ili;\lU-na (0111 dotal;õp~.

Ql.!.ando se realizou seu X~VCongresso de enorme l'eperCu,s(!onil. Al'gentinl'. o gO',:el'110 iecleralde3se plds deu:ll1e nma (Ol'1'e.;pon­del1te li um mililii.o de eruzeiro~,

é' \lo mUllicipa!idac1e de Bueno~Aires a de CrS 500. ~(}O.OO. TeveaSóim a ArgellcIl\l\ a vi.ita celi!l'lLJl4:es e:lCritqres de fama_ un!­'Versa:. COlno ,sejam. Ste~iin sweig,JIlJes 'R01l\llim, 1'1. Wells, D~{!ta',~nel. .sofia Wl1dia, (ia Ill,Üi\. 8il~-

lnillmkld.o Japiio, J'acque.~ Marl-, frell e Jutou por suas idéias na- Inos ínstttutos de assístêncía vsoclal,tain e outros rnultos. O govérnc I quele bárbaro pcríodc. '(~[1Lil.a bem, tnuüo bem).brnslleirn ccnsídcrou hóspedes de Ql;leira Vossa ')"xcelêncla. Sc- O SR. PI~ESIDENTE. _ VOl1 sub-honra do Ilra~il os membros ues- nhor Presidente, aceítar 08 mala meter a votos os, requerhncntos, I'es-se congresso que passaram per respeitosos protestes de nessa pectlva mentes, dos Srs, Miguel Couto,csta oapítà], ccnsldcrnção, e servir-se trausmt- Aureliano Leite .

Pl'e~id!l1 aquele congresso. pcs., ti-los ::1OS dcutíssímos membros O SR. BARRETO PINTO. ('). _soalmcnte, o Fl'e~ldent2 da A1'3~n- dess a comissão. (Pai" orãem> • - Ao que me parece.tina, genernl Ju,to. O, govérr o P. E. N. Clube 60 Brasil - V, Ex.", Sr. Presidente, acaba dedo. FTança antes etn guerra 'con- Dr Ciduciio de SCusa :-. Prcsi- anuueí ar fi Cusa a votação cio reque-cedeu deis milhões ele Ú'ancr,s dente. :'illlento do Presidente da Oornlssão depara a in.~t~lflÇC.O ela sede do P. Em o que Unh~:l dize: (Nuito bem; Saúde Pública, juntamente com outroE. N. cíubc, '111 Fal'ls, cnde silo !:;utfo bem.) da autorin ào nobre Deputado Ame­rccebídos 03 cscrítcrcs es.tl'a~~~~'~l.. O sn:. EU: SANTOS ('li). _ oua .. Huno Leite, no senttdo jíe se remeterl'QS. S~'ria, lC'l~gO enumerar as t se fie dü;~enfava de, Hovu:;col1:::idcrn _ o_pr~jeto n,~ .1l0~' l'elEltiyo .à. distríbur­provas ce particular ccnsíderacáo I çõcs, ,Sr. Preclden tc, epl rõrno dos rc.. ,r;?-o. ao:-: fi lIXI~OS fJ$ In,st1tulÇOC·S, de as­e os auxillcs que o P. E" 1;[, vem querímcntcs uI:~'e::i2nladGs, ante n~·"'p.o''''13:st';;l~lCla Soc~111, àquelas duas cornls-recebendo 1.os 1.~l5es em que lavras aquí prcuunclndas peles 1:cbre31~ces, ,f.uncicna. l!.uStl·~.l membros clcs., DC)Jutaucs SI', P""zi:'a da Sil\'a e Au- V. ~::"n, porém. !'nuncwu êsses ,dOIS50. Câmara poderão ser consulta., reüano L-eite. requcrf meutcs, e nao o meu, entregue,dos, pois aão llCEE:OS socícs e ef l- Contudo, em .ncrne da Carllis.s:lo de desde ante-ontem.. ao assístentc dacientes colaboradores. como se- Saúde - quo pediu fôSi;f ouvida qU::t.l1- :Mesa,jall1 Drs, Prado Kd!y, Aureliano to il maté:'ia do })l'a.idc - julgo-mc O SR. ,pn,ESIDENTE. - Tl'at:J,-s~Leite, :Leopoldo PEres, Pcdro ve:'-Ino de,VEl' de aduzIr lig.ziw comentá1'ío. d~ ementa elo nchrc Depu~aclo. ,gara e co.'cneJ Afonso ele Carva. QU'lI1do o orçumento consigilou a O Sn. 131'.RRETO pr1'!T~. - Elho, e, t~mbém, o PI'6)JI,'ID DI'. v!":bu d~ :rês milhõo",' ~e cnlZ:,IEo,5.p,a,1''1 cm;~lda Ql!e, tem prCfel':'l:Cl,~" ,e dev,)HErmes Lllna que ê \llll aos en. óSLrlbUlç,i.O entre DS 1",~lllUÇ02S cul. rcs_,'.!tar: 11.. 0 m~ O)>on'lO.'l Ida dotUJia.st.as de' í1oz3a atuação, ua I[Ul'ais e n"":,lmda!s do Pais. a Comis- proJet~ a. Comiss~o ele S!,U,i~ Fúbli­qual, tel1tou pj)rt~ culr'..llnante dI.. ::110 c~e Fl!lal1f~D.s· se encontrou, iniCial"'1 cu; l!llnha enl~~Cin. sU~·éna. f~ :~,r: re-_rigindo 'Ce:Ul brilho I~CSS~S c~..n::·e. nlé':1ic, (!"ln, dJficuldade para €l~borfl:' n:~t:CJ.a a. materl~ ~lS CO:nlL~~;\Hl?, pc­rênch~s de cstucto dcs prcblzlTI3.S! n lei l'egLilr,dora d~ con~ess~o dêsses rem, d.epOlS de votarmo.:; ,o r·~·o:;et:J, é'rnda gl';:l'r::l. Jll1ti o 'cs n1il1i;.;;t:·cs d:J.S1?-l.lXilios. Lm.t"C\t-s2, então, no crit~rio SC~;11l1do turno, '." .Relações Ext~l'l;l'es. os Ol'S, J ./200[:ll:lO 11,0 ano ant~cé';Jente pe!oCo'L ç:~m!l1'e reccrdar q\1e t,Od.l$;),s:mtl­C. Macedo E:O:1rêS °e .1c5.0 Nev,:,; Se1110 de S2nlço Secial, e t;'ll:l"formou- tUll;Cf.>S de c~.m!!,de, !lO Bl'a,,~!. f.'n:p~,­da Fontoura, a"::n ce1110 en:Uell-1 ~ Em projc.todo 101: All:ts. S( PrEsi. r~t;las pe!,? au::1l10 qu; ,0 G~ ...~:'n'o. I}I':~xadores e eamu!cs eco B:'8,sil no c,ente. ccrr:a o proJ~to nO:'mll,mentC, d, .. se aonnm ilmellç_Clas oe de,p,dl,estrangeü'cs, e alt.1s ULi:,cl'Ídades ql?-ur..do o nobl'~ D::,p~tado ?ir o H~1'.n1e~ ~O~~~~S e }'.!unos ~or falt:t d~ rc~l,;l'~USd.a República, s~'o i gUa llll€nt : . !Llnla . SCD1!)re luc:d.o e b:·1!!'';"1t.e, .. , . (,'1 a ,man.e-los, ~,;sto COl~O a ,lei - _~nossos SCiCic~, corno 'J, Ex.ti \l8rã O S1', Hermes Lime!. -- l,1\~lto O;)!'~· ~y c;!o;t-n.:r.~: e;p nl~:_o - ll_C!_:Ol .vot~~ada lIsta q\.1[~ D~d:mo3 lic(;nco. p~l'tl.lrrado a V. Ex.R.tnOn, c!~•.n_o.~~aças a. c:.~e, al.1~ll...o'untar 1 , • I' O SR.. RUI SANTOS. - .. , co- é Clu"e ele.s custeIam os leltos ea ms-, i:I~ dez <lnos o P. E. N. Clube mc?tcu .uma ~é1'ie.c'e di.~!)m:te~ ~.pçl" tn:ç:::o ~l~pes :;rat;'l;cS. ,do 'B~'.sn flln';cna l"O'U!'.·ll"ntp l::tss!m dlZer - cx'st::1tcs r.a dlStl'llHU- Dcu IDu~O :lS llOO\eS Depu;ados Au­e grai:'de é <~;"--c:'r"o ~d. ~;:":çc; "':io, Er::m ê,E:S dlsp:t,'ates de ta! na-, rellal10 L?lte e Ml;)'uel ~oulo' quandotel1.clo llrcel;mado' p~lo P; "Êt 1:-'1: II'Ure7,[l flue l;;ll vfsp~:',ino cle~t9. cidad~' g~qelln a .ld:! do projeto .1 Ccmiosiío dr>Intel'1lacio:1al de Lon'ires' ""0 - o "Glcbo - che::O\l a eemmür ~S ...,uc:e Publlca.. .celllcr coülcl be more ',;ct';'c ,,', '.rç'Oll~ideraçues do i11)>:l'~c D21Jl1l~do H:l'- D~ f~to, é n1lstér p,'estlglarmos às

00. " ~ :P.1.z:CV m >l , dlzer.10: Co:n~ssc:s pel'lp(!nEn~S, tais as (ltri.Isto demG~stra que n~.o se k~ .."''J',''" ~, '. • • bUlçoe~ qt!2 lh~s CDllfel'imos em o Pl'Ó-

t~ dito que a CCl'reio' c1,a M&nh~ "~ao s~b.e4mos cPia; 0,Cr!tCl':0 ql~e pi'io R~~!me1Ila ht~mo po:' nós ebbo-atrlhuiu ao ondcl' r.~ n~ticla da_I ,er~ admlt:uc>. A f0.m:s,ao de F;- !'Delt). '(Iuela sess~o ~ npcrl::S de "uma r:-~l1ças tem T>~ari' .or;go para dec.. N~o v~jo. pOI'ém, onde o !nconvcn;-"ociednde de l,ltet'atcs ,do, Oi~-tl'it'" ;,tlr,', o,"~:~:, !tl1t~.:'t'''/~'!a ,a, P,el1U /,a-I el',te de apl:o'!arIl]Ds 1,10'".,e o projetoen,lFederal" mas ele uma lIsso~ia'l _el !'-.LEIO c,l,~r.o_a dos inst.tu- se~U1\ela àlsc\1ssao. Eneerrudu e~ta,cão mU~dlalmenl~ consap'racl:i â t~s, eS!!I~eleell11ento C' asilos que a\lten1àt!cam~nteo projeto h~a às C9-éausa públic~, cuida de assl:ntos I tem (l1l'elt,o a" subvel1pôes. Para mi~sões ?c. Educaçâo . e CU!tl1:-R, deque se não dizem COlll a assist~n- tall~,o a Soml~•.~o de FU1an..1as po- Sauae Pubhcu e de Fmanças.cla à saúde material do povo. dI· I dm~ R~l.r: }l1:'l~0 ~~r:, aq,ue.es.q~c PDr isso, Sr, .Presldente. ape!1l para:rem, de perto. ele pertissimo elr!D, ql1ls_~s"m l:abll.tal·"~',~Pl'eSel:t~,~_ V. Ex," no senlldo dC'. sem preterir O~a sa·úde me.ral, com a saúd.e espl.l d,oo ~0cw~e"ltos,_C!I!)ncs d.e, 1;1~t!- l'equeI'l1ncnL~s dos nobres C?legu3 Se-

'!t I d ,. l' ,. 1 d ',. I LC,.l a, concE'~.oes dC' anxl!,o. nhcl'es Amellano Le1te e Ml~uel .cou-r na c telc:a a 1.1ll:1am c.a e. n~". I P,'o:UI'a lllo;tl'al' cme não houvo um t <, b ~,p, .. 'id" -" d C-otemomerlla gl'aV1SS11l10 de an-sus' I '.'~tÍ: . t: .,'~; \l'ib i .. ~, o '1.0 ' ...u} tll ...\.o... I: a. cons e'1.tçup n.,.~.....tia diante de lerl cs evidente~, ~.:,l:_~'O ,J11,.1;o l.a ~.s",., U_€l!? ?US ;m~. o Pl'O'J~to com a minha ~melJdD: me-Pe! d'r - ' ; I . g .. "c( I ,_l.çoes. mas, Jl~.l a €,vlde1,CHtl a Vos- lhol" ouc 'e'ja remet'do aQlle13s rlU'iS

a, 1 UtuO ~e l:::l':~lPl?S,:. err..o~ i~a EX,n e à Cl~~ até ql~e pon~o_ chega 11 Con{isso;:s, "111.~S. encei'rada n ·~.~ta·~~i~lIdOles da de!nllc:.;;~;~ ,~,nc_ra. o;a !ulta ele 01'it"1'10 na dlstrlbmçao, de- em ~.' di~cuss5.o. (Muito bem). 'que torna an]J",c~.nc'.Jvcl \\nl~ IS~.lO. ?,penas. S:l!iellti'r que Ciual'ro ins- I O SR AURF.J:.IANO LEITE (*) (Pe­eont~a-pro]Jazs~c'.a·To '1 ;~t~ C, a, t!tu!"çe~ do Distrito FCueral _ a Fun_jla crde;;!!. _ Sr.' Presidente. 'comorUl1;Çall .do P. ~',.N, ~,.;be e da~, d~",~o ~.o _Abr!~o d.o Cristo .Redentor, autol'dc> p:'imeil'o .req~eril11ento P.1'sCoCledac.es de m1e ctJtura. I? hl\\c:a~lto Mauho de Pm\'a, , o Pa- V. Ex." anuncbdo a Camam. concor-

Nác> !ame,liemes. !leis. o ]le- i tl'c::.:lto,::':!~ Ue:1CI'~S e o 'Se1'.vlço de do. _tran"ij~, ~Ill que se J?roeed,! à vo_l]uello aUXIlio Que a e;:i'U <)bl'~ IOb.as ...oe.U1S - l.~:ld:ls l! dll'lgenles t,:lçao. p:·~Jllmnarmellte. (tO proJeto emvasti5sinla pretende.m os leghil~.1 do Cons~lho .rleSJ?l'\'lf:O Sccl:l11'cccbcn1. segunda di~ctls.são. e, ao d.::pois. sejaderes ccnceder. Est~mGs de -ac3t·! :'01' ano, Cr3 4,8CO.000,OO, Enquanto é!e re!J:~Lldo i\ Comissão de Edllcac:íodo com o ilu"t:·c depl!t:do D:·. i :~,\o, Sr. Pl·e'iC:~'::~c. 313 institltlçõ~s de e Ct1ltu~·a.N~o tenho dúvida algumaH~rme" Lima, I1a ncc~s~ldade t\c I~ ,!Istadcs,,, e,r.tre cs ;QU,::l3. ~nl~.zona.s, q,;anto ao particular. No dcsejo opôrprover ccm maIs la~gue7.a a~!- a.". 1\!~I:Jl.hac>. P.al,}" Çeala _RIO emlJarap,o de qualquer ordcm ao ClH",­obras de a~~í~tência sanitil'iu, ! ~~'a!?de do ~r02't?, .P,ari".!IEu, .Ah~G~.s, minhamentú do projeto, (.1{u'ilo be';n,.

'mas isto C::>TI1 alJll1e'nto d~ verba I....l·glpe. B~,h!a, E.>rm·.to ::O,llt?, G0:as, O SR. ARRt'PA CAM!'1,RA C') (Pe­(Jrçament91'1a e sem l·êdur-5.cl QU!MatQ GroE.~o, e. E~'.1t8 Oat~l'l:l:l tem la orc!cm) , - St'. Preslder..te. deseja....-:t,supres~ilo da Ql.:e Sê destina hsla~el:aR Cr~ 4.700.000,00! .. _ sa 1:er se, e:n fa.ce da llel!b~r:.tç~o daobras de a~éo real e efetiva da I .V,: V,. E~.a q.l!e .qv~tt'o 1nst~tu1ÇUt'S, Mcs,~,. as ('111Clnd1S fiC!l!l1 pl·(l.it1c1i~'ad:Jscultura. Cúiclú.1' ·c.o pla:;ulu nla..I~O o~r: Dl~trl,lO ]":der:ll, :'~ce:!~er~l1l Q~a.. o~~ s§.o ren1ctic1as tarnbéll1 à~ Com~:;.te-Ia I 'das nacõ's li devor sU'lino Ise c1nco I1Ul!10b ele Cl UZ~ll(?Sl mUlto so~s, !l~!'a ex~m~.d • 1 "1' d :'.: 't~, "".' l , flnencs rccebel1\ 319 ln2tltu~cU~~ Que 'f

os ~gl~~, ole~ •. "''' ou maJ.s,sll'I~0m, tamo~m, ilUr)ressicl1'\l)tc'(."3l~müo O SR, PREfi;D-FN.TE. _ OPCl'tu-p~no .e o de c\uoar de sua c~,ltnl'a Ide ~e" .... içós. - , namenle l'eSpollC:el'ti 11 eon~nna elo nc>-c;>p~nL\1al. ~em o que a saude c! br~ D2'JUt:,do,

a. !ortUicnção f~ka, .desap~re-l. Por aí, 81'. ~l·e:~lGentC". vel'iEca 'VQ~-l In,};rzcis3.mcnte. (lecicEr ~ qrl.-C~"lhuclas da CGUCR~aO clelllGCrlltw~,1sa El:,a as 1'8 wcs d.. 'oh,., pa,.a o J'~- tão de onlem a lll'QSentad" IleJo ilU5ll'edesCalnbal':J.o .ll:na n l~l'epotência. \qUp.l'imento rOl'll1u1f1c~ peL1, Cnnlissâe D·S·pCt1do Sr. Barreto Pinto, oe3nct::\

D' OI ç : .,,'" ~ de S~údc, n.o se11~~do. de seI' ouvid3 V. Ex.a lne ínt-el'l'Onlpeu, não lr.-e per..1 '=tazJ .~~C.l~:~~'l;"I. ~,m ..~~.emP1° 11:'0 ,atu~entz a el!stl'll,nU(::1o. " mrt!"!1do cont!nU2SSc lulnha bl'l~\"c a1o_d~~dooal~~'l~~~ .~~~. ;~t~'sJ~~t~ 1,~Ul~ (~~Hll~to no COlll~:·iltúriO do ncbl'cD::~- cl:c·lo.f".;:l. 'd . .'",,-, ........ t 1 nt PUL::ldo Sr. HCIU'lqUC Oest. d~ que u:: O 'lae n1':::ll'l1dia dizé:l' era o ::~~uln'-,I__CO o [lG';O; ~ a? 1l}c.mo I em~o comissões talvez J1[\0 tenham elemCl1- te. 'Icchll!ldi) a.s aS..OCIaçoes CII',~!1r3,lS Ito; pnra proceder a um" redistl'ibul-ou dl,ml1'Hnnd()-lhcs ,t\ e~lClet:C~I1, r,~5,Q, ]"Jo~.5[) pOll<l..eral' que. no conCp'rnel1_ . 1:\ aj1\U~er..1' que., a. ]~ar C:GS rt.:qti./~~~ ·queunando "l'l~ p;nça pltblir;a O~ t~ Cf; institu1c:õ.:s 3s::iistent:luL~, no to- ~'~m~nt:s jó. n."..:~:ic.n3dc3, 11,,\,l9. ;:'Ó_llvr~ de l~l'cpa~~n.c!':\ .democratiC'a, r;u.r.t~a hos»itais, a, Div!sfl.O H::>spit,alar 1)'l'~ a ll1fSa tllna ,cn~:;nda de autc·rht])I'O\'OCOU a mais t~1'1'1nl de ccd,as do Mlnl~lério ele Educacão est." habl- da S!·. j,a1'l'ela Pinto.' E5~a enlcu'd:J.a$ gUe!TaS de que ainda es,~:ncs !ilad~ 1\ fomcc~r, elenúlltos sôhre o úio l't,i esquecida. ~omo S. Ex." im;t­s~f.re~c\o as ,dL1l·l.;)stn~a~ {:cnse- nútn~l"o de leitos. \}atl'!nlónio e renàa j3"h11Vf\. -cCI.·tan1ente por nã,o b~l' lidoºtienc~ns.,ASS1211. t~~nben1, p~~~sa. ge~·.91 da.li in~titUi~õe~. j:1t,~1'C'.s.st~das., Ia-I i.l.tcllt.1m~llt(2 {} .Diárl!} 110,' Congres;;(Jcert.:ln'!.~nle, o, ~!uslle dC!}Ut:Jco C!ht=,ndo uma cl15t.t'dnn~~'o criteriosa f.l:wf~.mr~Z de hvJe

1pOlS [\.11 se ~ncüu"

Or. Hermes ~'!ma., UI'I d~s r:<_, _.____ 1, _liONlLes dê." 11Ci~a cu!tt~r~\, que ,~c-! ... ~;) - Nilo foi l'e'\'!.i,to pelo ora.dol,.l ,+) litlo- foi ~'t'.'\iibL1) l>e10 or~d.ur.

eQuarta.feirà ., .OIARIO OOCONCRESSO NACIONAL Maio de 1947 1489

itra publicada, ~. eonsegulntemente, E justo é que, existindo, por hlpó· O SR. RUY ALMEI·DA (Pela or. De sorte que, qualquer a.utor de"eria .<Ie ser Igualm~nte anunciada, tese, para serem dístríbuldus, as ím- ãems - Sr. Presidente, queria que emenda pode comparecer ás comis-

Em . sezuída, S. Ex,· acha que 11 portáncías pedidas em tôdas as ernen, V. Ex.- me dissesse qual o critério sões, com o íim de esclarecer seuemenda de sua autoria tem prererên,' das a.. comissão rcexamínando ' as que estâ adotando para apurar as ve- ponto de vista.cía sôbre os requerimentos. Não me em~ndas e os pa\~éis das instituições t,,-ções: os Deputudcs devem ncar sen- OSl·. Alfredo Sú. - A solução ote­pa,rece caber razão a S. Ex.~ Em n",- benefícíadas, f~a como que um ra- tados ou, ao contrái-ío, devem Ievan- reclda por V. Elt,", Sr. Presidente,nhum ponto do Regimento S, Ex," se teío, dando dinheiro às' que mais ne- lar-se? Ainda 11a pouco, V. Ex." de- satísraz-me plenamente.'Pode escudsr para dizer que sua cessítum, mas tnão estabelecendo, d:~ clarou que 00 que aprovassem deve- O SR. PRESIDENTE - Tem a pa~emenda esteja em situação de .pre- prcferêncía, auxilio para as que ji o rlam ficar sentados !f, logo e~l segui- lavra o nobre Deputado Sr, Hermesferêncla - e todos 0'5 casos sâo 1',1'- tiveram em 1946, auxilio justo por sem ca, em outra votação, que deveriam Lima.feitamente p'evlsto3 na. lei Interna, da dúvida - e não discuto o mérito da levantar-se.. •• O SR. HERMES LL'.L'I. - (l'arilCasa, dizendo respeito a outras i1lpó- questão - e mandando (c a novidade J~lgo conveniente a adoçâu ao um encaminhar a votagão) - Sr. Presi­teses, que só faz a gente rir) sobcéstar cmen- erítérío umfol'me," e é por. l~:;? que dente. V. El'," me fará o favor de

Acontece. porém, que o nobre. Depu. das. até que haia dinheiro. com o qual pergunto a V. Ex. q;.tal o crttsrro que informar quantos minutos tenho para.tado SI'. Aurelíuno Iúite, autor' elo possam ser atmdidas.. está adotand~ (Mllltobem.) o encaminhar o. votação.requerimento, acaba de extemar-sel Hão de me pe}'doar os Ilustres ~nemc . o. .S.~- PR"-SIDE,;'TE - Vou ,;,"s: O sn. FRESIDENTE - O nobresôbre sua res.o.lução de não contrariar IbJ'.os da Comissão, mas o certo e que p.or.der '1?rontamEnto ao nobre Dopu orador dispõe de dez minutos.

• b d I 1 t l tado O SE. HER·M.ES UMA ....:. Vou aju-S. Ex." o Sr. De~utado B.arre1o Pln- nao o~.e e::~ram f e me;:.~ ao preçe: -""istlndo dois' requerlmentos. no dar a V.. Ex." a cumprir o Rcgimm­to, .com o o~jetHo de' nao .dem~r~rlto regimental. A S.OIru~sao tem. que smLic1odo o plenário votara nudiên- to, porque V. ];1x." sabe que me lal_mais a. votação da. segunda aiscussao ~e manífestar favoJU,vel o~ contràrla- cía de duas eomíssões, sôbre det.zrmí- ta audácia anti-regimental, que estádo proJeto,. • Imente as e~endas. mas nao pode, por nado projeto. eu os submetí a votos, tornando os trabalhos do plenáno

. Com isso, entretanto, a M~sa n~o IlsSO que na? tem base em qu~lquor estabelecendo que, os senhores Depu- verdadeiramente caóticos e. exigindo

. ~ode <:oncardar. Se o nobre r:ut?T no ~iS~~S\tivo'nali, lei. IJ1terna,_ sol:l!e~st?: tados que desejassem votar favcrà- da. Câmara e dos nobres Deputados.lequerlment~ admíten p;osslbllldade ·.me.lc.as .p~r~ue .o~ "0 milhões de C1"\: velmente ficassem sentados, Uma VEZ inclusive de mim mesmo, uma aten­de ~er ou nao v.otado ímedítamente o zeiros nao caesaram para. s~tlsfa.ze_ que já não se tratava mais de r eque- ção, para que, realmente, não gaste­projeto, a questão é de sua prererên- las ..0 que é mais g'1'ave, pOI'e~, eo rímento, mas de uma emenda; e a fim mes o tempo que se está gastandocio, pssscaf. Dentro das normas regi- seguinte: sobrestadas. comi> VoLtll'l~m de diferir mais o caráter de emenda para a. votação de requerimento. paramentais, o que' a Mesa estabeteceu, essas emendas ao estudo da ComiS- do' de reouerírnento e como a reso- a proposição de questões de ordem,até porque a ordem dos fato'resnãoo são, apresentadas q.!-Ie foram a l!m Iucão serta de carÚer compíetareen- que não são questões de ordem, te­altera ° produto, é que sejam vota- l>rojeto de- subvençao a institulçoes te diverso, entendi que já então a rindo assim de frente e a todo mo­dos, primeiramente, os requerímen- culturais e assistenciais? . votacão poderia se~ no sentido de mento, a tôda hara, o Regimento quetos .~, depols, a emenda, compreen- Espero. pois, sejam submetidos a aquêies que ar-rcvassem a emenda ee a Câmera a si mesma se deu, livre"dendo.se que, após votados requ~rl- Caa os dois requerimento., nosenH· lwantassem. ment~. e que obriga, portanto, a todCl5mentos e emenda, se 0& r~querlmen- do de que o projeto vá às Comissóes A q\lalquer determinante que proí· 00 Srs. Representa.ntes nesta Casa.tos forem aprovados, fa.r.se-á o enca- de Educ~ção e SaÚde {) que, de.pols, ba cl'itérios dife·rentes. nesse passo. Evidentemente, os trabalhos da. Co.­minhamer.to às Conlissôes. para que, seja él,c votado com os pareceres de~· oponho a praxe multas vêzes prati- mara não dão impressâo de ordem;()UV1da.s. possamos ir à votaçã.o da sas .dcul:.as Comiss6es, nos quaJs hllO cada, n~stll Casa, em tôdas as Pre- os trabalhes da Câmara são morososmatéria 'Em s·egunda discussão. de opinar, forçosamente, a faval' ou sldências. e retardados, porque o Regimento não

E' a praxe adota.da. cDntra as emendas qu·e ainda nãCl f;>. Se o nobre De·putado que interp.lou é. cumprido, não está sendo respeita.-De.sta sorte, a Mesa vai ouvlr o pla- ·ram objeto de estudo cu de aprecia· a Mesa tem ~iguma dÚ~'ida a respei- do, e a M~Ea, neste sentido. não r~e­

nlÍJl'io sôbre c9-da um dos r·equerimen- Cão pc'!" parte da Comissão de Finan- to, pe·nso eu tel' extc'l"llado a maneira be elo plenãrio a ajuda que devia re-tos, separa{jamente. ças. (MuitobeHI). honesta pela qual esta Presidência se ccber,

O SR.' ACaReIO TORRES (') - Em seguida. são aprovados. su- oonduziu. Além disso, se S, Ex." se Mas. SI'. Presidente, desejo congra_(Pela ordem> -Sr. Presidente, ouví cessivamentes, os requerimentos achar indeciso, .quanto ao resultado da tUlal~-me com a Câmara, porque' vejocem a devida atenção a sOlução lJU'~ dos Srs. !\!I1p;uel cou~o e outros e votação, flca-lhe o direito líquido de que, alnda nesta altura, os atos daV. EX,a d·eu à. questão de ordem sus- Aur'lliano Leite e ousas, rf.Duerer a sua veTifioação. ditadura, portanto a própria ditaclura,citada peio D::putado l3arreto Pinto, O SR. PRESIDENTE - Vou~llb· O St? . .RUY ALMEIDA - Sr. Pre- são objeto di: iuvestlgaçãoe não obje­E:ntretanto, há nova questão a ser 10- ~"ter (\ votos a emenda do SI'. B ...r- sldente, levantei. a qu~stão de ordem to para se louvar e'se desejar. Real_vantada., no toca.nte ao procedimento l~to Pin~o.. ~pe!,rrs ~a.m 0~1'2r..t~Ç:'O, visto como, mente, acho que há. motivo de con.da Comissão de Flnanps, nêste caso, Rej'2,taàa, . mUlt~s v!'zcs. nao ouvImos bem o que gra.tulações eis que nesta altura. dosSe V. ExPquls.,1' fazer-me a fimza O", SR. P!mSI.oENTE Em VII'- a Pre8idenda diz. . _ _.' nossos trabalhos e de vida polltieade ler o avulso relativo ao projeto !lO, tud, da aplovacao dos. reQuerlt:nentos O SR. PRESIDENTE - ~ao ,al se nacional .. o Que se quer é aumentarverificará que a Comissão de Finan. o p;~1eto n.O I}O, de.lp.~7, vai ~s ,Co- o n.oo1"C' Deputado tem razao, EstNu o número de membros da comissãocas inovou contra o Regimento, Sab·e mls""s de. Saude Públl"a e do Edu- ha1:ltuado ~ receber- dos ilustres ~nres de inquérito sôbre atos da .ditaduraeV. Ex.~ e o sabe bem que de acôrdo caça0 e.Cultura. a. c~eclrt;l'açao ~ormal d·e que a mmha não eleger-se uma. comissão para, tal-com 11 Lei Interna, t6das as em.ondas S;1O", çon;iderados pl'ejuclJcartos d~çao ~ pe:'fz!ta ao microfone, e se vez, louvar cs atos das futuras dita-oferecidas a uma das Com1ssões per- os ,e"umt,s nao fô"se oUVldo, dc!s nobres coleg~s duras que estão sendo geradas na. ca-manenteB da Câmara, têm uma de REQUERIMENTOS que se encontravam - um na pn- beça dos inimigos da l'enllseente de-três soluçõ:s: par.ecer favorável,pa·re. . mpira c outr·o na [[u.anta baneada. -:- mocrn.eia braslleira, .cer contrárlCl ou parec';~ julgando-as Projato n.O 110 nao poderiam ter feltç .reparos '7-ce~- O Sr. Segasdas V!.:ma _ QU:J.n"

.prejudicadas . em virtud doutra (Subvençõ'3s) ca dl1mudança do ,crjt.el'lc,>. Isto s.gnl- do se fala novamente em ditadura..' 7 ,. e . oi fica que a Mesa fOI ))erleltamente ou- O SR HERMES LIlV".A E t'dqualquN emenda, anteriC'lm~11te Mo • Requ~ll'o destafju€s das emenaas vida. durante o aviso de votação. .'. ..... ' - m o ata ou recusada. ns. 14. 26, 27 c 43 paro. os fins de Creio que ,llssim. o I'l.obre Deputado a garJ;: Sega(1as l'i!rna _ Inclu~lve

Verificará V. E.".". p-elo parecer da constituirem projeto em separado nca P€':'feita1n~nte esclarecido li res· aqui. ..,Comissão de Finanças, >lU; esta, en· (R-co;immto, § 4,° do art. 214) S, S. peito da maneira por aue está. sendo O SR. HERMES LIMA _ Ontem.quanto é cont.rária a algumasemell. - 5 de maio de 1947. - Ba.rreto feita a votacão nesta Casa. ale:;ou'se que talvez houvesse algumdas é favorável a outras traz a ino- Pinto. O S.R. ALFaEDO SA (") (PeZa or- intuito c-culto nesse requerimentocon.va.ção d.e m!lndar ,sobreestal' cmen·. . dem) ·-51'. Presidente, pedi a p~la,. eemente ao aumento do número 'dcsdas. sob afundamento de que a do- Reqveiro destaque da emenda nú' vra para requer~r a V. EX:" se:am llS membros componentes da Co,missãotação or~mentária não daria pam mero 4 li Projeto n." 110-4,!, para nl' eme,ndas ofereddas ao projeto n,o 110 de Inquéritos sôbre atos da ditadura,atender a tôdas as instituições a que votnda e aprovada pela Camara. c~JllJur~tamente remetldas às C~mis- :1:sse Intuito oculto foi negado. E nãoaiudem. E que faz n. Comissão? R"ia. Rio, 6 de mala de 1947. - Arruda soes, à.squais o ]ll'ojeto voltara, de podemos senão receber essa negativaeiona as instltui.ç5es benefioladas em C(gna~~,. GALENO PARAiNHOS CO) vez que foram multas tialas ~presen- como boa porque, aflnal, embora sai.46, transporta e!s!ls il1&tltnü)óes para t V E a tcdas há mais de o~to dias. l'.ao ten- bamos que a pal2.\ra serve multas

~~l~frq~ee : u~~;:~Ç~Omd~64~~~~e~l~ ft.~I'P~:s~~:~te~:e:;u:m~nadas' an~e~ ~~d~i~,~ ~~~~~d~ ~1~~~~~0;~J~;~ ~~ ~êZi: Pl~l~tl;~C~~la'i;iieOir~el1dsOamSeU'~tt~m-os·" sentadas porteriormenre acompanham deveriam elas ser aprec1ll.das junta ~~ue não estou ~ntrando no mE\rlto da os projetos Ils Comissões de EducaçãO . . . . - anos tem servido escandaiosamentequestão, aceita uma emenda da e de Sallde, mente com o mesmo. para i~o - n,'ío seria elegante opor

m:liClÍ" lmp'ortâncla do Députado Her~ O SR, PRESLDENTE _ As emen- Meu.pedido ê no sentido de que à afirmativa. a nossa contradita. Te·mes Li.ma no t':Cante às Instituições das qt'e aeonlpanham o projeto Its as emendas, já publlcadas no Diário mos, portanto, de aceitar camo boacult'.ll'alS e a.ss\stenclas do. Distrito Fe- Comls~ões são aS apresentadas em cio Congresso Nacianal, sejam, com o a negativa que foi t1'azida to Câmara.dera!. e, quando chega a outras em,m- ~egounda discussão e que consta.Dl do projeto, remeUdas, às Comissões de O SI'. Hermes Li'ma - Se, para In­das, dentre IIS quaisdull.s que apre- avulso. . _. .. Saúde e de Educação e Instrução PÓ- vestigaros atos da ditadura, se tor_sentei e que têm os núm,eros 23 e 24, O SR, GALENO. PARANHOS _ bUca, (Multo ~em.) na necessá.ria uma Comissão de In­vem a COlnls,.,fi,o com esta inovação: E as que forllm oferecidas poaterlor. O SR. PRESIDENTE - O nobre quérlto, é justo e é prudente in!ped!rdeclara que essas ",mendas ficam' so- mente? -Faço a pergunte ..porque apre- Deputado, realmente, acaba. de pro_ !lue o futlU'O não obrigue tamb~m abreestadas, atrlque'tenhamos verba, sentei em·endas ..portel'lormente e. de- por uma. questlio de ordem:- entretan. lllstltulr uma comissão de inquérltcE'. a. primdra veZ que. assisto atai selava. saber qual o· destino dIlsmes- to, os trâmites regulares dO'Reglmen- para investigar os atos .do Go:vêrn~

, fato no Parlamento, nloob&tante jll mRS. . . . . . to devem ser obedecidos e, no caso, atual da RePública. .v~r exercendo o malldat\o há alguns O SR. PRESIDENTE. - As. emen:' não cabe à Mesa receber novas emen· OSr, Acúrcio Tórres -se ês.sesanos. ' . _ das do nobredel'utado serllo. conslde- elM, .pois se Bcha. esgotado opra.zo atos forem Julgados maus..,.. o que

,.., s P ld nt I 50 é u~ l'adas em terceira. discussllo: nD.o fi· legal. nio acredito -.;. será o caso de lnstl-·~·a. r. res e e, par. s . q. caram prejudicadas· . tuírm'os tam'""m· um··• nov c·om'·s'o

.me inclino .para. a .soluçllode se dar .. Votll(ido' doreóuerimeÍlto 'nlÍ~ Resta-nos, todavia, uma válvula de. li<: ~ a. ~ ...nos requerilnelltos. :carat€1' prejudicial merol~2 de 1947 do Sr Cirilo escapamento e justiflca.ção para qual- O SR. HERMES LIMA ~ A obsessãoda' votaçãi'l, ,.equelro a V. Ex,~ sub- Júnior nÓ sentido' de8m' àumen. Quer pretens~ dos nobres Deputados, anti-comunista do Oovêrno da Re.m~ta ao 1,1enA.rio OS, requerimentos tado ó número de membrosefa 1: a regalia. que, pelo Regimento tem pÚblica o está leva.ndo 11· DI'Miea dedas doutas Comissões de. Sallde e (j~ Comisslio de Inquérito só"'/! Atos o deputado de comparee.r a\s Co- atos que ferem de frente, a Constlui-Educação, com tal· carater, e apela- da Ditadurll (rlisc1Lss<io ltnlca). missões técnlclIoS, para cllseutir e eu· çl\o. do pais. ..'da. para o plel1lÍIio, no sentido de que () SR,PRESIDENTE- Vou sub- camInhar as matérias em debate, O Sr .. Acútcio Tórres ;;;., Que atolassim os aprovasse. . met~r n. votos li rcqU<lrlmentN. Apenas, não tem ali o direito de voto. são I!sses? .

. . O SR. HERMES LIMA- V. Ex·.(Oi .Não foi rev\s,wDeto c-ooador. (O) . Não foi revisto pelo orador. (') . Não foi revisto .pelo orador. me pergllntll quais· são êsses,atos, El'a

1490 GU:arta.tttfri 7L

exatamente- um d'êles que' vinha as llté que se reene definitivamente ~ste qU>e'não- ocorra 11'0'País' esse, ambl~~' medldns aqui pleiteada.!, ínclusíve TI·~1l1'0 trazer ao eenneeiraento ua ca· Pllrlamento'" de ltPl'eensões' e' de alilrma. lias de natU1"l!m ]l'OIltte~ !l0r êle- pro-1X)0l'U O Sr; AClírcio' Tim'es - Os nobres '. O sr; Prado' Kelljr - V: Ex.·' tempostM. " ',.

i~a' poucos dias, foi demitido 1'10 colegas sabem muito bem' 'que essa r.azáo' quando' asstnal'a quão sérias são' Mas, 81', Presidente, nao sou cegOlm.... cuco ao Sal um oos runcicnáríus q~stão do fe:hamento ou não do 'as apreensões- que' há no cspícíto- po"nem surdo, Vejo, escuto, ouço, conver­1l1ca€10 c;cssa autarqrua, o SI'. zero- Partido C'~mun1'Sta' não' competea'Q pula"'; V. Ex."" poderá; acrescent-rr que so, faço ·nrlnhas. sondagens, tenh~ asastro l~EU1~OS. ),;sse runcionárro fOI de- Poder' Executivo, pois está entre!l'U,e mesmo' nesta Casa: são profund3is es- minhas- antenas .. NãO' há, hoJe po1vtlcawlLldo pela lf'l'csu:ten-ce ao rnstrnuo; ,ao' Poder Jutilieiário, .Aquele COlnllCÜ- sas: apreensões. O' Pais tem osol1'l~6"h()ncs~o~leste pais que possa: negar queI1col'<1pan1\ao.o de uma neta em que se Irá - rcspertarrdo a Constituição - voltados para; aquêles aos quais in-a:. rellUbl~ estli. a.t:l1.'Vessl1ndo uma: hC!­declarava que-a ctemissao iora iavraaa apenas a execução dos atos e decí-lcumbe a defesa do' regime e essa de" r~ de }Jengo. (mUlto bem) não llã.poll.por ornem 00 1-','eSlaeI1te (la; Republi- soss da SI,pl'ema Córt,e Eleitoral. resa tanto cabo? ao Parlamento como .tico que tenha_consclên~a,. antes, ?u­ca, pCi'qt,ó o runc.onanc em Cluestllo O' SR. RJ1:RMES LIMA. - Não e 'ao Presídent« da República. vidos" olhos, nao- há, na~ p~de ha,;r~'a ccrr.un.sca mrntantc . . . lIpm3.s esse íat:> do !?sti~.uto do Sal O Sr. Acrlreio Torres _ M:rs onde P:!ltlcO que negue que a república está

ora, nada mais fá~ll demonstrar que tenho a. revelar a Cama.ra, em as' ameaças? a,ral'"esBIl:ndo hora de )Je!igo. . ' ,.que essa alci',::lÇáo e recoridamente fal· reiaçao a demissão de funcionário O SR. !i:ERMES LIMA -O' apar- O Sr. Jura:cl .'I4~~al~a.es - So pElosa, porqual,·,O o mesmo runcronano que não ti comunísta, pOO'q.U# é' mní- te' do nobre Deputa.do Prado Kel1y, m<e~qwnl?:a conve~e;:cla.. se pode' ne­(l m~?lbro de.ouzro Parci?o, ~.mel11- tmt.e de outro P";·Udo. o-nd,e ocupa 'representante . 'le uma d1S. gl'andes ga r o~lq°t~VI~~~ri:e _ Pro ala-sebr'" ao }neu 1:'1\!'~ldO,. a ~"q1.:emanc· o r,;ü~t.o de secretárro em um de seus ccrrsntes partidárlas nesta Casa... s:tll;- qU~ fá' a~:n,iã o Superior T~ibUlUllmccl::;'"ca. E nao esó Il!(lmbr~ do grupos de. I::ase. , . nlft;ca testemunho real da ecnscíênclz ,Eldtoral vai proíertr veto que de anoP,v.·":d~,}~:::.s,;:0~" ccu:a um P.:'s<o::: ~_~r. AcurclO ~orTes - ,Perm1,ta o pelttlca atualm sn té r3ln2nteno P:l1S, ternão se conhece, .iull':nnd<l de!il1iti­, SI;~I"."lIO ae um cos nossos ~rupoo no" •• orador OULIO aparte; para; ra- O SR. DIóGENES ARRUDA, - vamente da sítuaeãe de um Part'dotase, O' tio Jardim B~tallrc·o. 1:<1' um pouco de mim 1l"'~Sn1'Ú, como Testemunho, também', da vitalidade .1'0 istraê:l '; •

Nào lrá, .cOll~Ecui~~m:en'te; com,C> .prova tia sin·cçritla,de com que pro?·.- d'en"ocraítlel!; da na~ão. , ·t Sr. DtOf/enes Am.:da ,.... Garanti.al~:;;al'·SZ que ésse c,dadao é CClnU- do. Quanc.o V. Ex," fala - dlstm· O BR.. HElõlME.8-LlMA, - Sr, Pre-do pela p"ópria Constituição' coMam;,'3: .nulitam;e~. que pc,rt~nee ,a outro guindo muito b~m - emobseS1;á,o' co. sld.ente,. se me pergunt!l:r'en,onde' es~ 'afirmou o 'se'cretária da. U. b. N.,Pal'tHlo cq~ llpW àque.~.tl. que leal-o Jl~mllsta e vll!'llancia CC:ltra o' com'U- O pe-ri!l'o: se me pel'l\1ll1tannl' Quais SitO Sr. Aliomar BaJ,eeiro,m.:p~e . e.Ca flli~dO,. e Chae é um elos :Jl.SlnO, er:1 favor, d:> regime demllcrá- as· amea'Ças, respondere!, evldentemen.. O SR. HERMES LIMA,.... Vou: COtl­'-ir.~i:n\:.;)s C'2 gl upo:, . . . . ,,:co, es.ou mt211'amente de ac/,>rdo te, que o perigo e· as a;neaças estão 11as,'clui!' minJjas consitL~l'açõcs. Não pos-

O Sr. Sc(;aru!S ,v.a,!.2 - Estou In· com o llcore colega:. De fato' não pc- cc;nwrsas, nos propósitos e nos plallos Iso torminá-las sem: dizer, mais' wna.t.eira:men~.e às aC,ol'.d'O CDm .V. Ex'" c;.mcs ag-lr por ob::essão,.ma~ apellas que- nós;"pollticoS; todos os dias ouvl·vêz que é no Presidente da RePÚbli,·.t~to malS (jUC; a ~retex'o ~:. repres- ,na YigiJ{~n-eia do regime que nos cum- mos c todos OS' dias eonh~ee!1los.,. Cll. 'que npouea s. principal llaranti1.liao ao CCnl1ll':lsmo, JI?; a Imp.d,sa ves· pre guardar. , O Sr. SOUSa Ledo. - Nem sel'jlpre' "do funclollamento c!'o rcgime consti­l:.O:tilia t4e'~ h,?j~ ,rala cn~ e~ta:co d:: O SR HE...'t·MES ,LIMA - Eviden- verdade11'os. "tlId9n~l, do fundonamento ~as 11­SltlO, enl c.noUJEt à. !mp,e!l~,~ G nu t:ommte' O' regHne d~mc~rá;tl~'o; sobre-', O SR. HE~ LIl\U -: ..• l1l!mberrades' pú1Jl:c:rs de m!u paIS'. Oma. ·sél'ie de. out~·;::; r!~zC:lQ:;s com- tudo num. paIS, como' o 13raeil, de ira- selnpre verdaden·Gs. como. dlZ O· eml. 'Chefe tia ,Nação não pode fugir a es.ta.press~~':-:, colltl'a, as CtU(\.lS c.cv';,.mos ~s:'ell; e escassa. opinião' pública, ~:e tra_ ,nente l),ep,utado' SOu.sa Leao~. m:l:s qu; 'nspcnsllibHid:ac'i!", mas' predsa tcr- cl'l~tar al,,,:1(1OS, lla celesa da d_mOCll1 cos e e,cassos centrDs d,; rea;çao' des.traduzem, r.ea!menl~,~lg.uma:cOIsa d_ inhecimen10 de que sa,b~mos que 1111.&.ia e, do PI~Ój:"t'jo, C01~g:~S~. , . sa própria opinião, tem de vl"eT d1tv~:dacle, pc~qUe a;tJ'as dêsse~ planos e elementos at:Jti"repubUeaMS' e anti-

O SR. HEl\\x.1JSS Lrl~I;A. EstoU ti.. slncerida.d'e' e hcnes.tlda-doe com qUe ode55es proposh9smconstlpuclonals, es· eOI~stitue!On?lS, em voita: de g,. Ex.",ple::io a(;~l~dO com v.. E:'L':. p:'aticam, sobre.tudo os g:o.verrtantes. It~mos vend~, flguras egre!l'la-s da roa-tramando' de novo' um golpe· contl'a~a

,-!lo c~se_s~o a.'n;l~eo~;~n'.ta, SI, ::e,- No )'E.gime prc:sldencial', o pr'õsiden-I,çao no Bra.sll (mUit'! bem) • ',' , • R<ePúbllea, Ir contra ao Constitulça.otlaen~.•, n2:o pode .~:"l~ar de "lev~r Ir te di\. Rej:lú"bol!ca é rf primeiro !Ind'or ,.o Sr. 1cTtrcw T."Tres. - ~arnbém (Multo bem i . .~J,:st'.ças a;o~: n".uleza: n~o pode. da legaUdad:e democrli,tica e republl. ha. mUltlUma!'inaça~. em tudo lSSO: Hdohá dúvida;, SI'. P:esldce'llte. ~ueCle1>:ar de, .X·.r••, com ato, _d.s~a es- ~a"'a. instituida' na Constltul !lo' i O sa: .HERMES ~tMA - -'" flgu· a hora é de pengo' para· a R.e.?Úlbllca,pécle~. as lels e fi, Constltmçao aa Re- O Praidente da RepÚbl1caÇte~ en- ns, egr..gJas cJ?o reaçrw que nao sabempOO'1l; a.Consti,tu~ção (ApotlJl!cl).púJ:)1'iC'ij,. , " _ .., -;,.., , , I. e~atamente faJar em d'emOCl'aClll se- , " •

O IN. Nelso;J; C'a:rnc;ro - Querei S(l_. Ire, ~o" um, P9'a,.r lmen~o, O Pre~1 nllO .para eondentl-llll, dizendo" verbi O Parlamento, Sr. ~eskl..nte, não'l'id:lTi;;nrcl1.1e com o protesto de "'I. clent. d~ RepU~llca tem. entre nos, ,,,,:atia,. apEllltando I'ara o exemplo da .deL'!ará. de cumprir Me o· fim o .seuE&a., c;ehramlc, poré:n, consfgnado que' um pode.~::e .nãO' se ccm}lara ao d: Call1ara: "Cemo é melllocre li \'i(i,g,. cl'eNcr' (M1ltto bcm) , e o seu dever êo r~to' d~ ser cclnunlsta não' é raZãO' nenhum d"". ~ut,ros' Poderes do Paio. paria.mentar e eorno é medí~cre a vida resistir li, qualquer l<olJ,)c con.tra a.lE;~bastant~" para: se demitir qualqt.ler (Al~la(lO). "f_s, o ,e. O' Presidente d~ ,constitucicn.l!H". galidade e lt ConstitU!~ã~: é res!S~lr:rutiei,en':';ri'ô ql:c' b::m ciln'l1lra. os seus ~epubllea, neaG s, mantê:n,.t1T~e 110' T<vem{!s· h~. pouco, Sr. Prcsiden,te, a. aOS' ~oI~es que possam Vll, ~ reslsUrfilcvates·. (Muito Ot1l1.l, . so_us ,.,sent!m.ntos de~oC'lá}leoS, .se O.longa ex~rieneia. de uma dita.dura. E, a toco aeseJo, C/tIe aí anda atuandO' e

O SR. l':ERMES LIMÁ - Si!ll1 dü- P. esker::L da Rep{lblic;,- nao se impõe .por acll.SO, a. expel1êncfa polttica e mo. mlJ;ta:nte, d,e ~rtt1fbar a vida eonsti­'Vida â!glIUia., O fnto de ser cOlm:ni.Sid, ~r Slt m,,:smo _n~ temp.r:lmmto cons- ral dessa .ditadura deixou alguma sa11_ tuc.~mal '!Os Es:ados,v!da que, I'!!al lIenfo pc:le ser. razão po.ra dem:ltir-se t;,.UC.~::)",l,v.n_.ndo multas Ve21.s o da.de? FOI, porventura, mnral,e poJiti- iruela, Al o Pre~ident~ cfa R.publlca.:funcionário a!!(\lm, p'Gis a Constltlli- 8.U p.6prlO temperamento pessoal ou camente superler à eX]Jl!'!'iêncla vivida ter! um grande papel a elt~r~ ~Çao l:s~~gi1ra a

b

ttidos os cidadãos ~t'a-. [RS SUM j:;l',??l'lElS Inclin9.rõeB PS3S01l!s;pelo país nes sev.~ tcmpos de lc~al!àa- papel e~dado na, Con~.i~ulçao, nãollilciros a liberdade de crenças i~olit!-I se o Presl~~nte da RepUbllc!\. se d~- d~ constjtu~il});'RI? .. . tenho duvidas, o President. da Repit-(;80', filosóficas e religiosas, x.9:. carear p·or cJem.:ntos que não sao O Sr. Acureao Torr~s ..... Isso nunca. bUCR, o pais Inteiro estará a seu lado

" Sr". Soares FiIIlO - O fato, ou flelS ao. regime, pcrq!:'e' jê,. c~:lspiram O Sr., ~estoT Duarte. _ A ]JrópriJ (!'lulto bem), não hnerá. fórr..a. roa-btos que o nGbre orador esté narran- :o?tr~ ,ele e contta. ete contmumn. li cO_lUparar,ao é um Insulto. Exc~lêllcia! C1ooál'la ca~ de derrubá·lo IZO·, go-do, para cenhec1mento da ·casa, re- .O"lSpu"r, à s(mt.a do Executlvo Nao se pede c0!'ljY.lrar a ditadura ~oln vimo. (ApoilUtos}.velam Que estames novam,eilte na.- (mUlto bem),.. o regime c~ms.tltuclcnal em q:ue vlye- Mas, SI', Presidente, o que acon.qüel.e1J perioclC1; gt;e .o~ cu.t0t:es da.. O Sr. Eucl!d~s 'Fig:':(Jir~(/(j _ 1!:ste mos: A lll'[)J)rl~ comp~rllçlio e. ,reD1to. tecerá é que o Presidente da. Bepú­Sccic;lcgia ~ ela iilS~Ol'la PollLlca, dCl é, p~l':eltanl"n:te o c~so atual. (Apoia. ~m :sau!to e so ~ admIto po~ parte de blicD., dentro ela Con.stltUJçiio, seriBraSIl Já t!lllto e,::unmaram. Quer no do), ' .: olXr' co~o í6.ça d~ expre.são, parE!- capaz d~ vencer tôdu as cilhculdadesl'egime da monarqUIa, q~r 110 da. Re- I.p. -la Hem~ntemente, como esta e superar todos os obstãculos PaJ'1lo~.íbnea,l'anm~nte ten~os ,vlv!oCJ em O ~R. HB:RMES ~I~A - .,. s.~ o farendo). ~MU'to ,1)em. ) . 1jU~ o Br8lll1 nia venJu; a dar de novore:;ime ,po:siti1'o de lega:lidade, mas PtE:a1Q~Il~e da ll.e:J?ublica. portanto, O ,SR. HERMES LIMA, - Exal:l- {\l) mundo e a América i!.:) Sul. ,oal'ônas de apctrente ,legallt!atle. Ale.. náo c,erece ao l'SIS a 8sgural1çi!. de Iment.e, , exemplo, vergonhoso de um Gov/::no,aliciMo foi restaurada em, s!!te,mbro que est:\. cem a, Constltut.ção, de qu~ O Sr, SOUsa Lelio. -.J:. ver~adc _~ que não se fund~ n2111 na. lei, nemda ano p:rssado; já as mésms.s forças, está. com o rE.g,mecomtttuclOhal, de que o. General Du,!,ra ate agcla nu:) D3, moral, mas Que se sustentll. ape.que a.través a História do BraslI nfllJ qUi: níio se "nv;)lverá em golpes con- cl~gP!,:;noll~ímwem. ,nasno ln1erêssepessoal daouêles que,~rm!tll'am se11ão em curtos periodos, tra a. Lei aásina; se o Presidente da ...... H"'n:MFS LIMA. - A ver- alegando fa1sOll pretextos não quereJl1essa legalidade efctiYa, já querçm nQ- REPública não d~ ao Pnis estasegu- dade, .Br. PrCSldentc. é que o Conln"es. viver a luz da Constituição, tkntl'O dll.Vain(!ntc qul.'o P:J.Ís entl'/i no limbo da rança - ahl Sr.PccsHiente, então so até h':l.le jamllls recusou qualQue=- lIei e respeitando ,OS princlpios quelegalidade apRrlmt'!J! não há· cemo dei~ndeT o re~tm~, (nJ providênCia, qualquer medida sollrJt'l. tanto nos custaram ao reconQuilitar e

. .. _ _ n e- tão o regime estlÍ sem a protõçio do da pelo Executívo':,m beneffclo do precisamos defender, quando maisO Sr. ~eure,j? Torres O~ obt ~ seu primEiro g'ur.rdião, que é er.ata. ,?a[s. ,Do Conp."resscnROpartiu. até 1l0- 000 seja para dar um exemplo 11, esta.

eolegl!s, sao mu.•o pesslml&tas. I mente. pela organ1zaçl\o d::> 110550 .1e: a menor dJllculdade ao gO~'êrno do d~si1'açaciu. geração de mocos brasi.O SR·oHERMES LIMA - ? ap~ ,te própl'i-o reg1me. o' Chde do Estado. s., Genenl Dutra, klro que já saíre as çonseqüênelas da.

~o n~b!'.c~~put!ldâ/:I~r. spo:l:sll~~;~o , E' agora que "amos ver 9. s1nccrl- O Sr. Cirilo Júnior. - Como t:un- COl'l'UPǧ,O pollt!co-ad-mlnistratlvaque• CY.: are or e, , o ... dade tltmocrâticn e lealdad,o às iDSt!- b~m dp. Pflrteo do honrado Sr. Presl- por tanto tempo devastou o pafs.ClEl'C tomar conhecimenu,. tuicõ~s 1'/l11Ubl:C3MS do sr. PreEidente dellte dn RcpúbUell não ~rtiumaDI-CMutto bem: muito bem. palmas. O

1>02190 eu, 'Por6m, que só a obses~f1o à:l R~púl)l'':lp, ' !esta~ltl al'{uma qUe nia f6sse de l'es- arador é !)lvamentecumprim!ntatloLanti-comunista pode dcs~r lJ, ê.~se O Sr, Nestor Duarte _ Multo bem, peito 110 ConSresM, ,() S~. JOBGIl:Al\rJADQ (Oi -Sr.flxagêfo, InjUstiça e ab~urdo. !lu mes· O 8R HERMES LIMA .. ,. O SR. HERMES LIMA. _ M~s, S~· P.r~sldellte, venho trazer li opll1Uio dJL1I10 t!'2sta trIbuna, Jfi fiZ a necessárta . '. -... (;'tll- nhor Presidente, o Colllll'eSso não pc:le lJoancada comun1lita a. fe8Pclto do re.tllshn.;§.o entre obsasSllo anti-comu- ~il.m~t~ agOrll que vai CO~el;ll.l· a ,sm' ser aCUSada de est.,r. cl'landoob&tl\. querlnl1!nto n:o 122,' de autol'1a do no.l'listll. e vigilnne1a contra o comunls' .1l.pe~lmentild"e~~lt lealda.::le. Min hll culos iJ.prática do regime democr't.!- In'e líder da. maioria SI'.D2PUt.a.domo. A. ptimeirl\ nãõ pode deixar de d~ &.r lealdade que 51! ,converta ape. CO no Brasil, nem de oatar orlando ill. Cirilo Júnior. Nil.o poderlll fazê-lo,gerar uma política necesSltrlBmet1te n9.~ ~:n 11Al!lVra~ d.e dl!.urso mais ou ficuldlldes A vida pOlltlca nllclonal. O evidentemente, sem l'eportal'-me àsentregue aos POSSe!lSOS, atrllblllátlos mello. bem redlglc.o. 1I0vêrno do Sr. Presidente da Repú- J)ala.vras queaea.ba de prOl1U1lciar da.e el1crg1Írn~hcs qu!', em 110me de uma D:seJamos. a,tcl e íato~ do FI'::siden· bllc.a niio tem outras dlllculdad~s .\E:- tribuna; Jt&lavras ,1ustas e patriótica":falsa. ord::m, escrmdendo veJ'l!adei- te da. R:lllublica. O:lselam:ls que. à llAo aquElr.s que resultam dos probll:- o Sr. Dl!putlll!O H~::-me5 LIma,' S,rllmente SURS convlc~ões Il'oSCtst&s, ,ili. sombra db seu poder,. ae sua a.utorl- mas OUcrst~" PAra !;er resolvidos. Ex." traçou para ~rll. e para. .0de uml\ feita apwlh"laram Pelas coso dade e d,e seu ptestlglo. nio se es,te. O Sr. Cif1lo Jzlnlor. _ Perkils- 1)ovo briLallel1'o ql1ac',!!) que é sem du..tas 11 Democracia neste pais e estio J~, no PaIs, criando, como 'e está ta.- mente." vida, Aquéle que ~d08 8lUltlmos.tr~mmdo novo golpe cOllU'a elil. zendo 1.10 1l1Omel1to, ambiente de ab-o SR. J!li:nMES LIMA. _ O !to- O· Sr, Sowa tedo ~ Quadro que,

O: Br. Grl!gofÍO BeAi~rrll, - O pri- s:-Iutg, mtranaU1l1dade pollt'c.o,_ ambl- vêrl10 tem reeebldo o auxlllo e o apllio legundo 8. Ex.•, ]loderá açc;ntec:er.Jncir.o passo será a cassaclo <lo re· ente de lIlncaças As mStitlllÇ(Jes re. da Câmara. Eu mesmo, que jlzrtenço mas que na<1a tem de verda.4elro até«tstl'O do· Partido Comunlot.a Brasllel- publi~anas, a um pequeno Partido, rigorosamente ag'ora.1'0. oepoi!l, seria "el dl\o EE,querda. O s~. Ne8tor D1ll1rte - B~ata que lllclp.nende"te em rell\l;Ho ao QOVI!!'llO,..DemQCrátlca,em seguida n. U ,D, N.• () Governo I'oprcsentc a ordenl para tenho dado aêste ll'ovêrno llpôlo às (') Não Iof revIsto ~!o ora:lcl·.

Quarta.feira 7 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL Maio de 1947 1491

o SR., JOR.GEAMAOO - f3erá.ltarem pela eassaçãc do reglstTo dO\há talllbém uma Ic1 de segurança se. pessoas forl1m Pl'CoSiloi, Jlelite país, CrJ''llITIB coísa que poderá acontecer DO Pari'ido Comunlsta. '. Imelhtl.ote il. de 1934 em curso nesta mo l1deptos dessa. 1deologia. .I'ossulíuturo. . 1!:sse boato lLfirmaque tal pressão [cusa, uma lei contra as fôrças arma. hoje o Partidq 180,000 nJ1litlintes e.

O Sr. S01lza Leiio - Não se pode se fal': das rnarieiras mais diversas. cU1S; V. Elt .• poderia lembrar ainda dentro da mesma proporção, quantosaeusar o futuro.,. , Nós. da bancadl1' comunista. não dls. Ique já se está falando em ínterven, mUbões de brastleírcs Irão sei' detidos

O SR -; JORGE A~ADO ,:-Acrt!dl- cutlmos se exlste, !'U não, essa )1rc'-lçóes federais, começando pelos L~J.- como comunistas? E multas cidadll.csto que nüoacontecera s.e nao esmere- sáo., .Querem03 . a-fl!mar. porém. qUCldos pequenos como Maral1~ão e :Mt:t.o já começaram ii: sofrer, como denun­eer li. vlgiláncla demoerátãca do Par· conüamos na Justiça eleitoral bra- Grossa. Assim começou ate que. mais cíou aqui o ilustre Deputado Sr. liel:'­lamento, do. povo brasileiro e das au- sUelra. c não (lcr~dlt:lmos. que 00 jui- tnrde, se fêza grande intervenção _ mes Lima, em seu díscurso tão justotorídaces publicas. (tI.PO~{los)._ zes dêsse alto tríbuna; possam estar o Estado Novo. e vlbrante , '

O SR. ALFREDO Sá. - Nao co- sujeitos a pressão ele qualqucr es- O SR, JORGE AMADO _ Estou de SI'. Presidente, não é em policla qnllnhceemos pfllavr~s ,ou gestos elo Pr~.. pécíe, parta de quem partir, déste ou acôrdo com V. Ex.". O panorama pa- o nosso Gover!l.o se deve transrormarSidente d~ ,Republlca. ~ue .autorísem daquêle grupo , , rece Igual; no entanto. acredítn que nesta hera, ll:le deve ser. de fato.»01' em dUVld:t• .P' 5;nc~mdade da. con- Acrcdrtamos, que a. j.u~tlça l'J'llSllel- êle seja agora. diferentc; acredito que governo, adrmuístração, para resct-dutn de S. Ex. \Auito bem) . .: ra honrarll: suas tndlr.:.ues e julgz.· a consciência. democrática. elo .!lavo ver os problemas nacíonats.

O SR.. JORGE AMADO - .. Nao rã, dentro na Con.stltUlçco, dentro dos brasflsír-o neste momento seja mais Não acredito, nãoacreilitará. ne­me rC'~er!, aínda, ilustre,. Deputado, ~O princip1,os Juridicos _ c dísso ,j~ fol fort; do ~ue '''; 1937.'- nnum dos ilustres colegas ne;n, tam­Sr. Pl.esl~ente.~a Republic~, mas IlS esplêndIda amostra o ,voto do RElat,or O Sr. Lino ;lrachc:ào _ Esta Cá- pouco. qualquer brasileil':l que,Xti­p~lavras ao 1l0~le, co1c&

dra. Sdl.~erl1?cs do processo. S1'. Sá FIlho - veto q.le. mara, de fato. é mais viva, mais trepí- lIhalldo o Pnrtído C<Jmulli!>~1., se írào

Lima. ao traçar o 'lua o ,~mqme· sejlJ,qual rOl' o resultado do Julga- t d d ' di solucionar tantos problemas que ~fE:­tacão que vai pelo pais· afora e que t . - d d" "d' ',_, den e ? que a que se eixou 1550.- tam a nossa econoznia e levam .) de-• ti' mente, 11110 po e. sem UVI a, ser \\'"1' em 1937 ,_repercute neste P~ll:l!lmell o. nquíeta- 3urldlcamente abolido. 'O SR JORGE AMADO ll: t .. SCSpél'O no nosso povo. Sabemos per-<:1<.0 que to\les senumcs que esta em Quero dizer' neste instante tão nr". .' , .'- • s e nao feitamente - e. ainda hoje, ouviu,cada semblante. nas conversas que se ~ '...,. 'd d "tlt~. é. um pa:jam~n.to de c,:tp~tulaçao, como nesse sentido, conceíros dos mais res-

b d d t C d v, e serro para (\ VI a os m: - U. acuête eue teve exceçces uma das •. t' 11 d t Ctravam nas anca as c.> a ase o eões democráticas brasíleíras e para.I'" ". - .:-. "'_ . pon:;"vels en re os .l r,eres '. es 9, tts:l,Cotlgresso Ntlclonal. - vi p. 'd :"""""b qURIS e V. E,.......te não é (lomo o -que não será. rcr essa fornp. qll.e

O Sr Nclson Carneiro. - V Ex' llo da do meu a~ti o em pu • •1.U ,r, Parlamen!:o de 34, que ent.:-egou li de- reBolveremos tE.l ~it\1açllfJ.poderia' responder aos nobres D;l1utU. que nós, os c~mulllstas, c011flall1?S II ~ nlocracia aos sl!t1s inimJgos, Acr<dlto Não tememus f, ilegalidade _ r,o,~,dos dizendo que essas n1esmas pala- justlç:l. b~n.snell'a e qUe essa o~aa tle que êste Parhntento saIba r,~agir. oSColIlUU!Btaa. 'l'21UCS da ilegalillaàevras foralU prfr!eridas as l'é~lleras de boatos, e.sa. guerra de nerv~s !'U() 110S O Sr. LinoMü.c71mlo - V. Ex." sRb~ -l"rga ClIPeriênciEt cie 23 flrrOS. vividos10 de novembro de 1937, . ~~t.~ med~, :E~eramos dos Juize;; a que o Parbme-nto é \:nl(l grande fôrça na mais dura, na il'ais difícil.sltua-

O SR JORGE AMADO - 81' Pre· Justlço. qUe. me.vcemos, porque :lucro moral mas uma fõr'~ clo•• '·madR não ,ção·. 23 &\105 de torturas, cum c~r-.' r_. '" .' quer que seja. de boa fê, quem q~el' que r. " ",'::. •• , "',. • '

sldente. amanhã. o superlo: TrIbu· examine honestamente a atuação do ~"'nd~. /~' ~;.ltO. a l'ú,si1:-Llcade, em cere.com policia de FIl1nto Müller,na! El,eitoral !ulgarl1 o ,proc.;sso. quo Partido Comunlsta do Brasil. neste:; "7. tL~.e.,gl... enom llSSlm se h:;:l5dou o Partidopede ~ .Cs.ssa.ço.o d~ regIstro e,lelt01":l~ anos de legalidade. nas ruas o,u .em 0, ~r. Arr;'da, C;e~;r.r~ -P,rotesto <;,mUl1iSl,a.nem os comunistas, llCtr­uo Pal tldo Comunl.sw, no BraSil, Pa1 praças seja coop'rando nos ()l'~aCt' conoTa o at:Hlue l!lJu,to "o Pa,r.o1l1el1. que - é um velho l'Cl1Samer,to quetld!, legalmente registrado f=.qlle. 1:'...• do acivêrno' de que faz par.te.• bn~ t~,de, n34:, Fae:lfm~?tod~,cap"ltulaçã.o. vale fi, pena repetir ::..qlll - não ê'ellZ~nente'e nlío tem tl<;o o.s garIUltl:1,. Parlamentos durante li votacao da nno. Par.fl?;"n,O ClIgr-lO, C[,le ~ctou. to· 'Pela lõrç,a I:nrta nem pela ',iclênchlegms na .sua ex1S.tê,n<:la. às quaiS a Constitui".:1o e. a!':ora. nn s'eu "erio"o das as l1!~~lnas qUC I,he.foram p."ectldas efuelle llqr:id~, 'llU.\ déla ~1r.m seC tit Ic&O lhe dá <i\rclto ,~" "' ~ para àe·o'a. do reg:n~ d p trl arranCl\ um ideal do coraçã'l de umons. U _ . .' '. kgislativo, lJinguéw, Sr. Presldcnt('. '" {,,.. __ ' c.;~: ". ;l. A a e homem. Com vinte e trés J,110S de.

creu> I<\lê, ,aor.aflrnl<:l~r_tque d" JU::. em sã. conrciênda. pode aeuõo.r. o da. fa ..•u:~ .~i,:::::~··~· ;,nCd:~S fund1l.· Il~r;alidade. dela. Ijaimos fortalecídos.g,arncnto o,lllll.1ha do rf'~b ro o a, Part!do C{):Tllmlsta de fomentar elesol'~ das, n:1 e.•)::_l;~~'l:l 0, ••~ .:.,~o da Rc- Aqueles que desejam jogar <) Partidotu:!o, Com~nista ê. em reali!la~e. o dem e traZEr iutranqüilídad.a para ..' voluçao uL 9w,. qlh.: ao.em ser in- C'crnun:Rta .na ilegalidade. penstlnlhUCIO ~o lulga.menrJ do .processo a<:· pais. . cluld:Js :la qUrlo=o qüe se bosqueja J:a::.ê.!o PEt1'(l. que .êle ~~mc o caminhomocrátlCQ, l:'m nosso. p'll1s:.nM estilU Não é o Partido Comunista ilão são hoJ~ nêstz, Casa. .(10 Cl€SeSp~l'o, se sn;'lJ1va o;n p,<Jipesda.n~~ ape~ 'UJIllt oplmao P:SS0;U: os comunistas os Que dcsej~m a In- O SR.. n~~~?F" ~!I!.':1::~ -, Não t~. e cO:lS1llmtas e fomented~Jrder.s,<ll,l, ..::la Oll~i~o ~n bmcac!';, _<Jmi1. tl'anquilidad<i e a desordem, Ao contrã- 01'10 a m.;:~. ,Ch_l1:" c!,\(,ut~a ,P0s1çao pois. clnri~mos. assim. aos sünh,lresrusta. Tal OPln~o. t.nho OUlildo. te. rio são os inil1Ú"OS dos comunistas que V. E .•. \Olt~.l~ a ass.lllÚI. nesta da reação. os pret,=xt05 para 110\....colhida de polltlcos os mal:; l1lvet'·cs ·senhores. c1ll r;ação e do !ascism~ Cíímarn.. entl'e a ê.~l!1ocr.aC!!le a di· arrancada' contra a ,democracia. Ma.s,50s ,e de vá.rios Partidos. inclusive <10 1. . ,tadura. (PaZmas) ,Partido majorltlirlo desta Casa q.ue que . evantam a .I.11m s desmoraliza,d:t O Sr A • C'" Nod l' ,enganam·se. Ni!o acreditam,os, Se· "

. • '.. de todas as b:llldelras _ a· do naZ1S- . . ,7'7WUJ, I, ~nc, IZ - • a la nhor Presidente, que o Superior Trf-apOla l> Sr. P,resldente da 1lepuc.i·. mo. a bandeírs do fantasllUl. dop~ri- d~ C~mlUn1 E'l1trc ~ o.r.::J'lo:l'r.cia ~.oco, bun.a.1 Eleitoral r.asse o rel':lt.tro doca., Ter~o O\lví4Q de Mos ,~les ~ue. go ccmunlstA, para combater não ape- l!:un!Sffio. O com~lm,:no é pnr,ldo de n~.so Partido: entretanto. ,~ collbi.sem dUVida, a 'cassllÇão do ret;lstro nas o Pal"tldo CDmunJsta mas a d- 'lltaaur~e por 1S;;0 est.'ll'el. sempre derannos esta hipótese. posro aflr­do Partido Comunista no B~1l ser"[, mocracia brasileira todos' os partiW;; contra ele. Niio "',ecello li(,õ.:s .de clemo- mar, em nome do m~u Partido, queI) passo mais largo dlldo. lm,!ldiatll.men· D 'á ' •. ' • . erseia de tct~!!t~:-jos. "01' excelência C ã ' á d . -te. p~n. a râ'plda !iquidaCllo do pro· emoeI tlcas, do Bras~ oproprlo Par. daqueles. ~uc já sen-ir:m a rtldos o P B n o culr no esespel'O e naoCe!lol'O de redemocrati:!ação do nos.>u ;;,men;g Nacional. que e a voz do nos- extremistas e que se declaram~ispcs- ~~d~~: ~âdo!~~a c~~{iua~Patr>,e, que tantos s\\crUic\os lJI) IlO~Q APO di'ta S.. D . .' tos a liear 3(> lado de potências es- 1 t~" ., d I t üil1bl'lJ,S1le:J'o ~ 8.06 praclnhaB cujo sangue. cremos,._. Presld_nte! Qi<e :l trang.eiras contra a ~ua "a"ln'a U.(\.... 0 p",a or~m. pc a.ranq •foi derramad" nos cam(.'Os de 11:1. cassação do regIStro do Pa~ldo C~- . '>" dade e pela de!esa da censtitulção;talha da Itl'llla, '. ' mUDista. do Brasil seria um .el'l·O pol1- O SR:. JORGE AMADO _ Diz2:ro Jamais daremos á reação e ao fa-

O Sr LillO JlItu:htJdo ~ SerA ll. pr" tlco ela maior gravidade. aslscnturas que o pior cego é aque- cL<tIlo apenas UllJ:l. arma. P:l.~t quemeira cta1)9, para chegarmos à dltli- l"ada, anio ser 05 manejosàos roa- le qu~ não quer vet. lurezn ,contra. aemoc:raClll. are­dUI'a, .novâmente. (Apolaaos.) dallárlos. ~ obstado a que se pro- O SI', Arr~ Câmúra -E ta!- mos, ~. ,como SClnP;e est!l'emOS, na

cesse no Brasil a marcha democrática. vez V.Ex." nao o Cju~ira. 'I!o~~elra lmha das t!inclf~mls d~mo-O: SR. JORGE AMADO - 10<10 S" llo que o pail vá. reestrutura.ndo seus O SR. JORGE A1Io!ADO _ Acre-lerl.~' falll.udo em unia,? nacIOnal

ria demais ligar e,sa.. afirmação n quadIos demoCl'li.tk(ls. e 9, volta ao te- ditamos qu~. neste m,?n-.ento _ elll - e diSSO é ,test3m~nha. tôda a Cli.:uma série de fatos que. dUrante aI· gime da lei e da ordem. Já. realiza_ llJ47 - llilJa. no Bro;sll, um espírito maroi. seln cxce~ -: pel;a lição do"gurrt tempo. esteve nas 71l4ttcllette& cles mos as eleições estaduais e em breve cle!TI0crático' mais ;Jo.:leroso lio que o parl2mentares comunistas, ~la.ndojornais e lUIS eonversM murmurada,; realizlU'emos as municipais quando. eXlstel1.te, em •.1~37, porque divet'Z';I.s. na. ~ecess\dade de se U~lfe~ , os ospelos políticos: o pt'ol:lkma da caJ!!'" então conlpletaremos o quadro cons semduvíàa. sao as condições intunm. ,patrtotas para resolve. me" toCtOS osç1o' do registro eleItoral do Partido titaei~aal das. autoridades eleitas d'; cionlÜs: já não tem;JS Hitlr.r" llem l1oss?5 problema.s

l: P!OC~l'l1ndO :~scar

Comunista. o. que, :sem dúvida,llC1a Brasil. E é exal;amentc iIs roximida Mussoülli. com S~,"~' exérciros. 'l)a;''l. eamlllho para 80 !1ÇaD ,os. pro masleI. não tiTula· A êsse Partido a sua des dessas eleições que as Pfôrtas d;' amparar i:S cilta:l.Q!'l!:S Eul-amen.canos. OJlcrãrl.osri.' Sill]o c~ar l~I,flClhdadCS pa-~dl~~;eg~~~Ia.lISS:oC~~id'~~~l'C:ll.to tentaJlht~ar o Partido Comu- O Sr. ,Lino Jicu:]u~do - Temos a raM~ISmd~su~a ::: ~~;~'ores CQDlU.

Iam' ta C· N. U1S a. na ega u~, para ter um pre- democreclll reUll-SCCme no' mundo in· liMas foram Interrompidos. nesta:~ Fem 'q~a.:eest~ o~~1ar~~ ~xto de novos golpes, mais pr<lfUndos teiro: não é possível ~oh'amos à di. tribuna. pelo \IlJstre deputado SC-

tadu • Co 111 d V ' ""neia na 'overo Constltui~o Brast-I tadura. . .nhar Tristão d::l Cunh:l, qucnos

es u8.1s c DO l1Sf, ° e erca- leira e para Impedil' a eont1nuação da O SR, JORGE .~ _ .t\ va-- acnsava de nã.o ser:nOf!l () qu~ êJe cha-dores UI) Distrito Fed<!ral. marcha democritiea, para imp~lr as dade. Sr,. Preslàent~, ê que 11 situa- mava de marxlst:ôs fiéis. porque bus-

Nos últimos dias. entretanto o que elelç6ts mun!eijll\is, ção econômica do Brasil, neste 1115. eávamos, nel;te momento braslleifo•.se lt no.~ jornais não é umto l>m re· Não foi outra coisa. Sr. Presldenta tante, maill d~.. 91le nUnca, reclama incentivar tt Il:ldú6t1'IA e ., c~"pltalisll1O:terênet8.à cl1SSllção do ~tro do Par- -'- e iS50 já foi lembrado hl dias nes. ordem e tranqüilidade. }laia (Juc te· DlIcionalli, batalhando pela lndepen.tido Comunista, COlUO aquilo que, lne·' ta ,tribuna _ o que sucédel1 em '1934 solvamos, em comum G.Côrdo Cr)D) o <!êncla econOmIca. elo Brasil. ACUSRVJ:­vlt~velmente, se lhe segulrla, (lU ~:I Fala-se em 1m mas ~ .pI·eci!o tem' Poder Executivo, os gral'e! problemas nos. B. Ex,·, ~ntão. de nAo sermoso fato de tirar DeputadOll e SenaCloles brar que.:tol em 198. «o!peando; elD equação. '. marxistas dogmáticos.t1a. Câmara e· do Senado. li Intl'nen- O«lnstlnúçáo com as lel~ de se n O quc vemos, porém. l! IL re:\ÇI.<l Nio -volto ..o lWiunto, Sr. Pr.csl-çio nas '\11l.là~ federlltivall e o ~~-eom ()s tribunais de el!:C€çAi)~e ~. desejando arrancar 0, Governo de seu dent,e. tiara dls:utir a opinião 40tado de sitio. . prEparou o advento de 1117. ' e pense;;rnentD, de suallliha de. JiÇã.J, na Pel'Utado 8r. Tristio da C;lnh~: 1JlllS

Não sii.o.pll1ll.vra.s ml!1hae. n4'4\ 4tI Agora, o desejo dn reação é que n~o f;~ =a.~~~Íi'~U::J~Óll.~~Se~ ~~~U:o~~:éb~nCll.da (lomun1sta. N&ll sla Iuveu·' ~d~~1ft " a~s jentre -a pl'eparaça() simples polkla cont.la oQII eo1lWl11etali. ; &tu1lÇá~ MS par1ame11W(S ~OJl'.u­Ç08S, Tais boatClS smll'fUIl das -eonwr· , pe, (I ele o agora se1'ta fazer JlOl'~ue. 11. seguir tal orienl&'}io ~ nistas neste recillto _ no pleJ.1árlo~s e.coohlc~~ para "'"s mcwclI.ette3 llS COlSas, ràplli.men~. serla. lev4T êste restaria ao OOvêtno lWlls temp~ le- e MS di'l'erms comissões.dos jornais d&ariosp..:a. tOGios Q~ 0"~ de volta hd1rodo/a em pr~o.ch&do o Partid4 COInUn1itll, .sen4o Tenho R Im 'EOssão de que se !ós­quclr&ln leI'. Onliade boatosQl!~<:hc- : Ult7bre~pols Inem amda lie :pro. para prcndereomwustas, lllI Q.Uo! W- JiCl!)QS pedir. ~ juizo, .0 dejlolmentoga a afinzw:;6es da maior gtIl...ldl-~ne ou o buna e já l\S vozes agOll•.t1vamente sejam e .(\~ Que não ,o Je. dos deputados coro assento ne&tR Ci­d!'. quand!' se diz. por exemplo, .que til :ruestão Il levantaT OS noVO! pro- jam, os conum!:;;tas do Partido Ccmu-' .marJlsôllre 11. .influência da.· .banl'lll.da.sobr~ os JloISllJl!s do Superior Trlbul1al I l!~all que te

dri3m de 'ser decididos lle-nista do BrasU e os que tOsse buscar .comunista ,e de como a,giu Me. tab.c:z;

EIdtorlll, está s::ndo exerck1a - Jlllr os emem a retl;âo. }lor aquêles que, em outros panldos.. tlvêssemos a1guma. .execeção, mas,com&ses scnbor~ da rea«;b, lX'10i.. re!- vem, ttn, marcha. .rálllda. até c fecha- Rã Ulntl esta.tlst1cll, por ai. lem. .com cert.eza.. llSIla· qu.tLliC totalldndemun~.!centl!s da. fIlsdsmo que ta.Ilto 'lftento do }Parlnmento 'brasiIelro. bral1do que em '193~ o Pat1:I~o 00Inn- ..afl=ln, :honel5.tamente, .ql1ea nJlIlBedesejanl a.v~lta da dlt8Aura. _ pt'(lS- () s.r. Lmo. Mac1Uldo - V. Ex;~ :PO~ nlsta contavo. com 3,OOQ e J)O.tlcos Inl-bancada., cmn~um momento. nu.:;1io 11. mais vlolenta no sentido de VD- dC1'ln. por coincldêncln, lembl'ar que IIt"1lnl;~ ~, no entanto, mais de '30.000 6bstáeuloà solução dos PI'oblemns

, 492 Quarta-feira' . OlARIa·DO CONCRESSO NACIONAl. Maio de 1947 ..nectonaís e que tem procurado cota- uma vitória. para a democrací.. bxa- O Sr. üermestsma - Vê V. Ex.a O SR. CIRILO JUNIOR _ ...por­borar, patrIoticamente, tão patríoü- süeírn, a qual, do [ulgament.o de que a Ofumara não está se antecípan- que, quando cu perguntava que fa­camente cornoqualquer outra bancada, amanhã, saírá rerorçada contra seu. do ao julgamc11lt·o do.u.manhã, 'qual- to. que gesto, que idéia do sr.na solucão da críse brasileira:' mais adversários. '. quer que seja, do Suporiol' Tribunal ~residente .'da República era sufí­

-r.índa, que não temos sido, aqui, sec- Não. quero, St;nhor€s, .<J.eixal· osta. 'Eleitoral. crente para oonjeotura ou deduçãotários, mas intransigentes na defesa tribuna sem recordar aos dis"i11005 O EJl. .C!iRllO JDmOR - .MclID1o que levassem a essa afirmativa gra­da democracia, objetivando sempre cclegas que é chcgndo, sem dúvida .. porque ainda não hll julgam-ento. ve feita li Nação, de que a demo­uniricar os homens, os partidos e as o momento de d<>f·e:'.:·er a causa da O Sr. Hermes L/m,a - Mas, que me cracla está ameaçada não me res­correntes. democracia em nossa pátría, que está diz V, Ex.n do !r.to de, na prtmaíra ponderarn, pal'a afirmar-se. q","!l Q

E assim o fizemos, não apenas neste ameaçada pelos seus mimígcs. sessão em que se inj~icu o julgamento V!CC-Pl'esldellte da RepúlJliea vío-setor de a tuaçúo do Partido, mas em O Partiüo Comunista do B,~sJl, do partido comuntsta, t21'-Se feito 1'<)- lando. como dizem, prlnci1Jj~ ele­tôdaa larguezu ela vida nucíonal ; c Senhor Presidente, reafírmancc a presencar neste Tri.lJu~1tll,. pelo seu aju- mentar de ética, comparecêrn niJnenhuma prova melhor cio que as sua pcsíção em defesa ela Constitui- dante de ordens o Sr. Ministro da Inicio. do julgamento 'elo praccsso co­últimas eleições, quando o Part.ldo cão, da orocm e da tranqülndade: Jllil~iça? &011[1, V. Ex." natural que mUlUsta.Comunista esteve alíndo a todos os faz ,,', t d cs . eou: o das Mi' t d J t· d=" um apeie a o os , '-'~. ,o>' um mo 1'0 a us lÇ!l rnanne um re- O. Sr. Hermes Lima _ "'or que,partidos brasílelros, nJS diversos Es- e a teces os Part.idos, .no sen- prcsentanta imllitar, oücíalmenta, as- entao j i ..ta dos, para eleger Governadores. e tido de lutarem pela ~e'nc,crucilL, ~ sístír a um julg-amento do Tribunal • ,os orna s que apoíam O go­para deíendertprograrnas de Interesse Il.n cc que não seja ímpedída a mar- E:ldtoral, qua ndo se trata de p~OCCS30 vemo atacaram tão desabridamentedo eleitorado. cha. do povo brasíleíro para a per- de cancclarncnco di! p:J.rtido político? o voto do Ministro Sá Filho?

Não acredito, St. Presidente. q1l3 f . , i ' t·,,., ... . O Sr. ACltrcio Torres - Os jor.I d t t I cita e cornpiera ~eQ,'mocra Iza~(jo co O Sr. Acurczo TOi'res - PermIta-me naís opinam como entendem; o nós

um 101l1em, a es a um mora co pais. (Muito bem; muito bem, PaZ· o ílustre orador um sil'arte. Estr:ll1.ha pensamos quo o Mlnjstl'o~ S" Fm

l 051'. Otávío M'?:1gabel1'a. pudesse acei- ) -. .... -"li ..,1.4,1.

t I' a ' 'c P tí'c C uni t ':l mas. o nobre DE·put~do Sr. Hermes Lima. votou de. acõrdo 'com a S"O conscí-.0 .0 POIO o ar o om stavto O SR. ,CI.Rn,OJÚNIOR CO) - CJU~ o Sr. Více-Presídente da RE91í'- ên I D " _Brasil à sua candídatura, se adrnítísse, E'211hcr Presidente, R democracia não bllca tenha comparecido ao TrllJtulal c a. o mesmo modo. tão respeí-sObre O' Patt:do, essas cousns que a está ameaçada. Nenhuma afirmação Eleitoral? . tavel, vetarão os demaís Iíustresreação espanta nos seus jornais c que, fundada em rato, ou alguma conclu- O Sr. ttermes Lima _ Sim estra- juizes..~lz, devem servir de protesto - o são IÓ31ca, Imposta pelo radoclnio nho , Sahe V. Ex," que raco 'o mais O .SR. CIRILO JUNIOR - A;assação do registro. - Não acredito que deve cal'acte!'j,;at a crlaturs nu- alto juizo do S1.',Yice-Pre%Idente. àa critica dos Iornaís ao voto do hon­que outros homens públicos tivessem mana, l"gltlma este movlmento, qU8 &C1:>•. úblíca, de quem sou amigo pCsSoal, rado Juiz Sá Fllho é o exerciclo~~~I6~~;:;~~rcjtii~t~acr~~ar~nr~~ chamar·e! preventlv<l, ccntl'll. Sllpost", mas devo dizer que "cstranll0 sua pre-- respeItado da. democtacla .•.

a.me<.ças que s,msiveis rec:ptlvldad~s sellça. naquele TrIbunal. •O Sr. Hermes Lillla - Não nostantas edtv€rsas o8usiões,· se êsse acu~am, não ,d~ hoje, m.as de~.d€ O Sr. ACU'rcl'o To'rres _ Perrn"a termos em que foi feita.Partido não mereceese e::istência. legal. " O aR CIRILO JUN

Sr. Presidente, a demooracia está, Quando Esta Casa partiCIpava aos V. ExP qu-e eu termine o aparte. O' IOR - ...atra..realmente, amcaçnda. As forças da trab~lllas da Ccnstituinte, presente- nobre Deputado Sr. Hermes Lima es. ves da llvre' mllnitestação da opiniãoreação, as forças remanescentes do Incnto:; cristalizados. n:1._ lei m~x'I!!a tranha que o SI', Vice-PrEsidente é·a da lmprensa. Amanhã, outros jor­rascls010 tent:lm barrar o cantinho do pais - a Constltu:çao da hc·pu· R>:pl1bllca ha,ja ccmpal·.ecldo a mna nals criticarão..•~emoorático ao Brasil. Amanhã, com bl!ca. . .' das se.'õ.eões do Sll·perlol' Ttlbumi EleJ- O Sr.. Hermes Lima - Operou-se• juigamento do Partido Comunista Não s~i porque lnven"o de 10j!ica total, seesão jUEtarncnte 001 que d'.we- verdadeIra eampa.nha de terror con­to Brasil, se decidirá qual a estrada qu,crcm ver, na vi.!lia de wn JU.ga- ría ser tratado o er.so do Pa.rt1do Co- tra o 'I'r1bunal Eleitoral. 05 jol'-, seguIr; se pela larga estrada cla .me·nto de alta gl'avidade, d.·vGlv::.do munlsta? nals do. govêtno exerceram de fatodEmocracla, se pelo atalho que con- a um tribunal compEtente, a01ea9:J O Sr. Hermes Lima _ E3tr'l.l1ho. l.U1la ptessão tel':L'orlsta c"l1tra ojuz à ditadura e à.vlolênc!a policial. aos destinos d~ democracia. (MUlto O Sr. Acúrcio Tôrres _ V. Ex," pa.- Tribunal.

OSr, João Mendes - Peço llcença bem.) '. . rcc·e nll·o clmhceero 51', Vlce-Pres!- O SR. CIRILO JUNIOR - Peçopara t1m aparte. Tenho ouvido com Não sei porque êste julgamento, dente da Repúhllca. Se S.Ex." tives. a V, Ex.", Sr. Ptesldente me ga­atenção o discurso de V. Ex.n , e aoho qu·e, ser~ proferido por ?m tl'lllunal se algum Interêsse no julgamento. _ ranta êsse dlteito elementár da de­que fez muito b2m em estar defen· d'õslgl1aao pela COllSd.tuiçao da Repu- S. Ex.n é b,em hábil polltlco _ c·erto mocracia, que é permitir a um De­iiendo com dcnodo o seu Patlido. bhca, este·ja reserva ao para, ali:r.an- não ccme,}:u-ecia àquele TI·ibuna!. Sa1J.g puta,do que afirma, em nome do

O Sr. Frc:neisoo Gomes - E ndc- tal' tc:n?r·es ,e. mspirar fantas.~". r'.es- V. Ex," multo bem que' o Supel'Ior Oovemo, que são vãos e fement!-rnccm.cia. t'3. ~l·egao slmstro ele }~ue a, "~St.l- Tribunal Eleitoral não está à. &Jl>sr:J dos os temores que pesam os es-

O Sr. João Mendes - Mas, a essa tUlçc·es republlcanas es,ao ameaç,das de visita rlêste ou daquele da Influ. crúpu!cs e as Sel1sibilldades que se~ltura, quero pedir licença para cli- pC'los ~·-e·acioniri05 do_reg:me.. . êncla desta ou daquela pessoa, desta manlfesta.m petos destinos 'da de.ler que maior perldo do que todos O ~7. Scu,za Leao, - Ttlbtma 1 ou da'CjueIa autmjdnde. O Su,p.erior moeracia btasllelta, POSSa falar noêsses apontadcs, é a insInuação, ao composto ~e_homtns aCIma de Clual. Tribunal Eleitornl é constituido _ co- eXercicJo Jegitimo aeuma gar~ntia

, mesmo tempo desrespeito, ao pronun- qu~r Suspê:çao. . _ • mo disse o nobre De.putado Sr. Sousa regImental e constitucional.ciamento do JUdIciárIo, que aInda Viii O SR. CIRILO JUNIOR 7 Golp~ LEão e é do consenso unánime ela Cá- O Sr. Dio(/enes Arruda. _ Nln.ter lugar amanhã. Queto aerescentar pr{}fun'do no coração d") rE;:ml~, íe- maIa., qUiçi\ da nação _ d~ bomens guêm está ptolbindo V. Ex." de iu-ainda, sem fazer qualquer restriçilo ri!1do-o d·e morte, ~.-er!a. a ::beId:a da adma. de qualquer suspeita. Portanto, Jar. 'à maneira correta por que V. Ex." Ca,mar~ cont~a.. ~ JJl.I~:l1l'~,~.n ~~".~m visit~do ou náo pelo Sr. VloCe~P.resl. O SR .. CIRILO JUNIOR _ Masestá se portando na defesa de seu T~lbU_l1",1 SUp,.IlO., .0.'. qu2.l .o~~. a dente da República, a. presenç.:l do se- VV. EEx.a me' .1.ntetrompem com oPal'tido, não representar o pensamen- decisno. guido m31ndatário do povo no Pocler Pl'opósito de me desorientarem doto da Câmara qualquer insinuação às E f - dif'manIfestações do JudiciárIo, O Sr. Segadas Viana - Vossa xecUl,Ivo nao mo . lcaxia em nada o met~do traçado para . as respostas

O SR. JORGE ANlADO -Disse Excelência permite um ~part-e? Até julgamento dos jUizss daquele Tribu- Íls acusaçõES !ormuladas cuntra osV. Ex." que tinha acompanhado com o presente molt'.el1to, ~rr. nenhuma nat. que têm a responsabtlidade da Ot­/}I"I'Ieita atenção o meu discurso, mas, das mr.nifestacã-es dos 11ustr'~s :nem· O SoR. CtRILO JúNIOR - CD~O dem públlca e, mais do que isso,e\"Identemente, não o fez. Se tivesse bros desta Casa se vJslllffi)XOU qual- não modiilcou o voto do Sr. Sá Filho, a responsabllldade de guatdiãesdispensado um pouco de. atenção ao qu·~r g<sto d<) rebzldia c:lllt:'a' .p;c~- que <2 j)rQf.eri~ 00111 a liberdade e a l1npecáveis da defesa da Constitui­mEU discurso, teria ouvido as minhas siv·el d~c!são do Poder Judiolano Isençao de âl1lmo Que enteado e pen- ção republicana que votamos!pahvras de re::di:-lnaçâo de confiançll cc:nlletentc. 50 não são su]!zrlores à. idcn·elda·de e O Sr. Ncstor Duarte - Tãoanol'.no jU!~l'.mento do Tribunal, isto é. que O ·SR. CIRILO JúNIOR - E pOl'- l1onesticl?:de dos d~mais membros da mal é esta sItllação que V. Ele••os tl'ibunais estão livres de qualquer que então?.. alta CôrteEleitoral. é ob!'igad:> a vlrdeclarat em p!e~pr;:3z50; que a ]1re53::0 de A, ou de .. I Sr. Pr.estdente ,V. EX:" acom!lanhoU nú,~io que peremptóriamente são~u~ê~i ~~crs~~u~: ~u~~iç~~ov.i~áE~~ v,O E~:a' c:u~gat~~:ni~~~nt "Qu/~l~~~ ~~~H;~~ra~~:in ~~~~lai~~un~~~~a~~~~~ Vã~s e iementidos os temor~s do

mara, em sua quase unammlClade, D'''''ta,dos S's. H~l'm._. LI.~" h Jor- momento. Pot que?pottanto, não ouvIu com atenção, ab- 'Ii .>,~" - Q ..~ ~ O SR CIRILO JUNIOR' E' tãosolutamente, aquilo que venho dl- tem feito é ressalt:l.r a necem a;;le "'e Amado . t clt dI'a:endo. de estarmos todos atento.s para que o '. extrava"an e . O qua o e 1neado.

O Sr. João Mend"s _ Eu me feli- a democracia não seja golpeada, (Troca.m-se avaries). . que sou obtlgado _li v!r' afirmar des-cito por havel' ptovocado essa decIa. justamente a prerexto dêsse jul!'(a- P~rlUitam-sc 85, Exas., de cuja Si!1_ ta tribuna que nao ·tem razão aque-

E mento, caridade não quero descrever - petmi. I les qu~ oreiam, pOt fantasia, por.rabãos~~ XORã~ AMADO _ E;· en- O Sr. Souza Leão - VOSS'1 Exc~· tllm-.Jne afI:rmar,l"®lto, com ilre5j}On-1 suposlçoes, por conjecturas, .11umagnno de V. Ex.", pois não me provocou lê'!lciaac{)mpanhou a dltadu~a. sablUdade da função de líd.e1' da maio- anOl'malidade que niio ~xlste, (.IIfui-·declaração alguma. Eu já. a havia O SR CmILO JUNIOR' _ E por rla~ ,que são vãos os temores que C\S to bem..)feIto no Infclo de meu discurso, Que, que nã; concebe a' CâmBra Que o donulla,m neste ms~mte... . O Sr. Nestol' Duarte .... Mas arepito, V. Ex,a não ouviu com atenção. senhor Presidente da. Repúblioa. t.a.m- O Sr. Li71.O Machlldo ...:. Ainda bem, própria necesidade do desmentidoConseqüentemente, v; Ex,a .não iez bém' está atellto e vigilante ll~ d€- . O SI'. Jorge Amllào _ A.s~im ~eja. de V. Ex.'" prova ·que existe algo.bem, porque insinuou uma cousa que tesa do I'egime? Por que atribu1t·.se . O SR. CIRILO JÚNIOR.- Irma· 00 conttll.rlo, 'não fal'ia o desmcn-eu não disse, li Câmata êsse privilégio de mano némo•.nos todos no .propóslto comum; tld:>. .

O' Sr. 'Diógenes Arruda - Jamais tar guarda à' defesa das ln.tltul- qúc! é o do honradq Sr. Pret<ldcmteda O SR IRILO JUNIOR N"o Partido Comunista, cu a. sua bat}- ções? I República, de r~a.fh·ma;, nossa fé' ncs .... C!. .,... aocada na. Câmara, faria. ins1nuMao O Sr. Dióge1le8 Arruda _ PorqU~ dCll,Unos. da demcx:ralCia brasileira. há ~Igo._ nao hlinada., porque VV.no sentido de exereer pressão sObre na. OAmata é que se encontram OI! Ie- (Multo bem) ~EX. nuo têm o direito de se jul­a Justiça, RespeItamos fi. Justiça. gitimcs repreaentante& do pooro. Nenhlllll táto nos fol apontado co- Illl:"'em. os m0!10pollzadores do. pa­Braslkira, ~llo seguimos a atitude· O SR. CIRILO J1)'NI()R ~ Não ê o lUo Indlcede' que a dem<lCtacia no tl'lotlsmo (lIUttto bem), os unll'o!l4à l'€ll,çãe>, qUe Vive hzen~oas maio- Presloliente da R~pública que, por '1~n- Brallll e6teja ameaçada. '. detent~tes do~ respeito. qlle devemosl'es insinuações .. e . 'Çlres!<>eS sôbre. a tuxa,' neste Insta.nte, tala. pelo seu 1'e- 'OSr;' Hermes Litn.a. -: Lndiquei um à.. constitu!ÇUo. Fede,ral (palmas),Justiça' d~ nessa tetra.. . preseI\tatlite nesta ClISa, que é, como fato. . , PQrque eu também o sou, In u m

Ô· SR. JOROEAMADQ - Vo.~~a vós outros, um delega.do da soberan1l1 O SR •. ClR1iLO Jll~"IOR - DiZIa O, Sr. Joroe .Am(ldO :- ~r g~o-i:xcelêncii/, laIa com a autorldalle de popular para nega.r que a.to alrum eu, Sr. pr-esldente,,Que esta O'prir!u- acusou V, Ex. .cm qualqualto dirigente do P&rt!(1o ComanIsta. praticou, ideou,P<!'egoU, tra~.ou, que nldlllde foi ILpenas um pretexto ~al'a ~~nt~R . CIRILO JUNIOR":" Se euDiz aqull·o que é o p~nsllmer.to de caracterlzasse uma. ameaça. às insti. se discutir" aliâs, InoPortunalln

lente - 1\ fil' não estaria nesta ul-

t«Io o nq~8C Partido.' . tulções que nós. como 5 .. E:4:,n, p~e- d.ata lIénia o ntlnno. - o ju garnento n o o' S8e, .' _. senhi>r Presidente <.remos na Jus- temos respeitar e defender. devolvido li. A~\lJ, Oórte da Justiça bU118, a nlo ser que ,V~esse ••c~

tíoa Eleitonl, acreditamos que do Eleitoral, .• , . . p!lcldo.de clnlco. de 8 rmar a:'Julgam-ento de amanb~ sairá mais (.) Não fCfI l'evisto pelo orad01:.0 Sr. Hel'mes Lllll(l- Não a·poIMlq. çao não ser verdade que as lns

Quarta·feira j .00AJUO. DOCONORESSO NACIONAL Maio de 1947 1493

tituições clemocr6,tlca.. estejam peito, o qual nál) .pOde ~r ~(mslde- nês ttd S Iameaçadall. (PallllQ8.). . ~a,do como interlerêncla indéol.ta no se sen o. _ e, ar. l't'esldcnt~, Aí se inICia. UDl. aocl'.undo período, queConfilt no Sr. l'residente da R~- Ju.Jga.mento suhmetido à. cultura, ao que dois. c:idpdJios, infelizmente vín- é o de manlfesta.çw da vontade do povo

pública. Sei que, emquanto restar patríotísmn e à integri-d'acie dos mem., culados as responsa.billdades da .ma.- por Intermédio de seusdelegados. Maaa S. EX,a um sopro de vida, jamaIs bros do Tribunu,l 5 uI>erior de Juôtiça dura, .provocaram.o pronunciamente se, na. prímeíra fase quando o eletoo.trairaí a ré jurada á Constituiçlio Eleitoral. do Tnbunal ~UlJerlor, rado Se exprime p;lo suírágío, lícitada República. (palmas) e queS. Ex,. -E' que todos nós, D~puta.dos, sem t Todos acreditamos que Q, alta Cór- é ao Estado determinar as con~çõessabel'LÍ defender as tnsütuíções como exceção de um SÓ. sentamos e pcrce- e de J~stlça considere o a5s~to I:Oll?- que díscíplínem B opinião públlca e a.soldado e brasileiro não desmen- nernos que esse jl.l1galnento tem sig111- a atençâo que merece, mas nao sera roeveiac;ão dela através clo$ PartidOli

r fica~- '0"'1'", muí lt ( ·t escusado observar que a regra ,e:l li'l t lo. I d li'lindo a conflança que nele deposí- . çao p ."." ca 1!1C<l a·3, 1ItUl o Constituição ,em vtrtuüe da qual se- po .• cos .es.,~ ...e ecen o. forma dadesteu a Nação, (Muito bem .') beml, a qual transcende o quadro ria possível scmelhanta medida, só para s~u. registro e f~nclonamen.to, na

O sr. Calê Filho _ ,lá. existe o ~:ral das decisões rorenses (Apoiu. deve sei' interpretada num senuco segunda f.ase,.nâo lu como. dls-tlnguirprecedente de 37. O atual Presíden- O Sr. Nestor Duarte _ E' J'ulga- estrito. O que ali se veda é o run- ~ntre, partidos, porque a mvestid~ra.te da Repúbllea, naquela ocasíüo t I t I' cio.namento de assoeíaeão ou narcldo .ece.b.da o é diretamente da Naçao.M

ini.s' ro da Gual'l'a llfirmo'l nue de- mim o a tamen e 'PO ttíco, no bom sen., J •• - (Num,.erosos apOIados )• " _, tldo da expressã:o, c!l o programa, ou cuja ação, contra- " .fenderia a democracia, mas depois O sr. Gabriel Passos _ E' a sorte rie os postulados democráticos ex- Outras circunstâncias ainda, Sr.colaborou no golpe de 10 .de no- da demccri'da no BTld.J (milito bem). pressamente deíínídos Presldent.e, podem ser apontadas para.vembro, O SR. PRADO KJELLY _ Sl'. Pl'e_ O Sr. Aliomar Baleeiro _ Por Ia. Ju;;tllicaros temores ora observados.

O Sr.' Lino Machado - O então sidente, começam as dúvídas da opi. tos concretos. Nao estará atíngída em breve,. se ta.!líder da maioria fizera também níão públ1ca. n110 só quanto à futura .0 SR.. PRADO lCELLY _ ... no ocorrer, a liberdade de imprensa? seráalirmações ídentícas às que V. Ex.' d'eclsão em si, mas quanto às ccnse- dísposltívo constitucional. Do progrn- possível proib~ que um partido fun­ora profere. qüêncías delp. (muUo bem), se POl'- ma parece não se estalo cogitan,lo. clone e per~ltll' ~ue seus adeptos IX:. O SI', Medeiros Neto _ Através ventura fór determinado o feohamen- Quanto ~ ação direta - não Jel de m"nifestematra'lcs de órgãos de pu·d~ssas atírmações não se i)od~ julgar to do Partido Comunista (Apoiados). fatC'3 que estejam assim a alarm~l: a blícldn.de ?" caréter de um homem. Em prímeíro lugar, é natural é~se consciência do pais, E não é só, Não sei quantos eleito..

O SI'. AliolneoT Baleeiro _ Por que cuidado, Trata_se de uma das cor- O Sr. Vieira de lIIc!o _ Progra.ma res conta li partido do território bra..não? Permlta o nobre orador um rentes numerosas da nação. : é prln., ação e doutrina, peço permissão asíleíro; os meus colegas membros diapaJ:te. Niio quero pôr em dúvida. a eipio eseeneíal do .govêrno .represen- V. Ex." para acrescentar. . bancada comunista poderão escícre-convicção de V. Ex,~, quando a!;Jai- tativQ que :lo tô:las as fôrças da opí, O SR., PRADO KELLY - VOg~tI eê-Io, .xonad[:'lncnte faz :i:em:elhante·aürma- nUla pÚl>lil:a se deve daT ingresse, per ~c~lênda 1az um acréscimo à Con5- O Sr. Jodo Ama;mnas - Mais deção, pcrque, nesse caso, desonradoS melo do veto, 110 Parlamento, e até, tli;!11Ç/i0. O § 13 do art. 141 é ~ se- melo milhão de eleitores,!icariam V. Ex." e o pró»r~o Presi- quando at!llgem à maioria. nos con- gumte:. O SR. PR.ADO KELLY - ....av·~..1i.dente da R~ÚbU.ca; Na realidaüe, em selhcs de gGvêrno (Muito bem), "E' d d n ~.1937, o entã.o Ministro da Gl1erra ma- Já esta circunstância justlfiearia a J ,'e a a a organização, o l'e- forma de proibir que quinhelltosmilculou ~Uj\ espada. Esperamos que, ~tC'nção que o pGYO está votl1'11:d<J a g stro ou o funcionamento de eleltor.es venham a constituir outmdesta vez, êle, que sc rebelou em '45, êste grave processo, Mas,adverôãrios qU~lQl.ler partido poUUco ou P.SSo1- p-artido com rótulo e conteúdo de-não a macule nO'lamsnte. qtk2 scmes da doutrina comunista, ir. c aÇao, cujo programa 011 l~ção m·ocrá,ticos, ou se distribuam pOO" di ..

O· SR. cmn..o JUNIOR _ O 110- reconciUávels C()lll. ela, reconhecendo, ~ontrt\t'ie o regIme demacrã:i,ko, ter·entes partidos? Se..á .]lcito fixa-cbre colega a])artcante, que não assis- como rc.conhecemos, os perigos que de ~aseaào na pluralidada dos pal'êl- uma condena.ção p·erpétua, no terre·notiu aos debates, dos quais te1Ú1o atutmo possa correr ti tranqullidadef osde na igarantla dos direitos das idéias, para êsses homens? (Muitohonra de partlc~par neste In&tante, n:lci(lnal, n&n par isso deixamos de . un am'!lnta s do homem", bem,) Ainda que fêz se viável cance­remonta a 37, indagar de que setores de. opiniã.o e rf),~J.r. ~~~t:a ~~i'!aedlo - V. Ex." ~enl lar o alist.amento. de tais cidadãos, até

O Sr. Aliom.ar Baleeiro - São 1i- Em nom() dce. qu-e prir.C!i!>i.os se le- O SR PRADO KELoL'Y 'E' quando poderia o Estado impedt-lot dl!~ que 11 História mínistra. Feliz- vanb o combate acerl'imoao funclo- que a: i - cel'to converter-se às bOas, e sád1as raz6es,mente, te-moo memória. namento désse l)ll1'tlt1o, quando, l'.O5 estlvfss~~;~ l\a ~~s~'i i~petrttnênCi~ fie que iluminam o. ncsSll :filosoUa. da. Vida. O SR. CIRILO JU·NIOR - .. , seus estatutos, êle. S~ a·presenta como rações para o teçrre'naot des as con.ide- e os deveres de nossa clvilização crls-([uando os debates nos conduzem, com de açfro demc·crá.t1ca, f t " . o exame dús tã?a. melhor boa fé e mais ampla. sere- Que fôrças süo essas? Não é, ev.· éa dOlssseo daue!lPsrCCeitação das .provas, Não. Sr. Presidente, vê V. Ex,- "ue asnldade, á.vidamente, a buscar a razão dentemente, o honrado Sr. Presiden- q rata Tlata se 'im ê '1lie sel' desses temores que, com leal- te da Repúbltca. Não o é \10l'que de verifical', como órgão polítlc' J ,~ sonscqU nclas são inúm€'l'~s, Dal Gdade, cha,mei de vãos e femmtidos, acredito nas palavras pronuncla,,las somos, empenhado como os ct~'~~i: motiv~)'lO!' q.ue lIS apreensoes dI) e~1­fran~amnte, nã,(i a' enccntrll.l'a.m os há pouco pelo nobre lideI' da ma:CI- na ~efesa do regime ~ue graves ~on~ rito pubUco slio profundas.11ustl'es Deputados, feridos na corda ria. O E."ecutivo está empenllado, seqüências não seri!~ as d~ um ju1_ ·Confiamos em que os egrégios julzelsensivel de seus pruridos cç,nstituclo- como os demais pod·eres, na d~fe3a ga.mento que, venha a interditar '0 do Tribunal Stl.!Jer\or terão pesado til.l1alistns: eu também não a encontl'eí. das instituições, Partido Comunista (Multo bem) E' das essas circunstâncias, nomomen~"Aqui estou, senhores. não porque O Sr. Gabriel Passos _ E, portnn- utima apl'e~lação eminentemente .I')OU- deemltir6eu voto, Precisa.mos entre.inotivos plausíveis e evidentes f1!cla- to da liberdade ca, (mUlto bem). tanto, confiar também que o' Pa.rIa.m8ll6!'nl uma palavra de dclesa contra "SR. pRADO KELLY _ São 05 A primeira cons.eQUéncia, 51', Pre- mente Nacicnal. e o Poder ExecutivGa pratica de atos que, ainda remota-;- parti.dos potitlcos, SI'. Presidente, tie s~dente, seria a. de Impedir a realiza- se manterão solidll.rios na defesa. do.;'=~'acf~~~~~iil~: p;:~le3~~~ra~ maior. respons_abl1ldade na vida na- bçar'o d~ .s,essões_oude l·eunióes.dos mem- princlpios cardlais do regime, semque I) honrado 51'. Presidente da Re- cional: Na~ sao .. l>!ão ouVi aqUl, Qor os OIe.se PII,tid? MIlS, se .se veda o tl'ansigi.l', de futW'o, cm questões que.00.blica não envolveré. nu.ma morta- e?Cemplo. plo.nunclal-se o Partido M- tuncionamento, e in:fiispel1.lá-vel lima à p111l1eir?, vista, parecem secundá.riWllha o respe:lto que lhe deve o Poder clal Democratlco a tavoI' do fe,~ha. lei",que pu~ li responsabilidade. ou acessória,. mas trazem consigo tod.Legislativo e a confiança Que tem nos menta do PartldoOomunista, . ~ ....e de~e!mmado ..to ~aEr.a a .st>r ili. um c~rtêjo cie males, iácl1 de vislum.àestlilos dO Brasil. (Muito bem) . Uni.ão Democrá.tlca Nadonal dcfmm cito, prllelaaJl10S, evidentemente, esta. brar. .

O Sr. Lino ll~llChlldD _ E' muito várias vezes, sUa .atitude, porque en- belecer as sanções para a prátl~a do .Se, da tribuna. nesta hora, pud·eSMtranquil1za{\ora a aflrmaçlill do nobre tendia. que era êsse o dever C1ue lhe mesmo ato. dingl!' um apêlo a quantos l!e lntl!1'es·orad.or. de que o atual Pl;eslod-ante da cabia .em face das responsabilidades Em que lei se Inscaria. ° Gcvérn~ sam Pela solução do assunto, serta. no:Republlca nã.o agirá, como o Ministro contrald~s em sua glodasa campa- neste .momento· para fazer cumprir o sen·tidC) de que as autorizadas oplni6e"da Gucrra de 1937, Ainda bem. nha. Fe-I~ declnrando:&e contrarl~, aresto do Superior Tribunal de Justiça que se ex.penderem a respeito· reflHam. O SR. OIRtLO J'ONIOR _ Sinto em principiO, à supressll;0 das facu'-IEleitoral? Nas leis que s,parecerllJll ünic?mente o amor do Brl\llll, O a.mo.dever ll')reic:mtar ainda, com 11 res- dades outorga.das por lei para o' li-I contar de 11135, no cr.eplís<culo d '2~ da República, (Multo. belln. tllontas ve·;ponsabl.lido.de que sei prezar. que se vre fllllcionamento partidário dessa Re-pública? Nas que VIer~ à. lUZa '. l:es ferida no cW'so do seu delttlnl1lfÓrç:os desconhecl'das e estranhas se corrente da opiniio. Em quatro opor-) rante os anos trevosos d dit d tiu? :.gora redimida ao intl1llto de UIlUlprocessam ~ontra as conquistas de- tunidades: primeiro. quando Gemi- Nà.o repugn d. 11 . a ura constituição demoorática, sob a qnafJl1.ocráticas por que 1105 batemos to- nente Sr. otáVio Mangabeira profe- tiemoorata :. ap~eU~a d~ciencia de o pais espera vlv·el' largo tempo !,aredos .. , riu o conhecido slogan: "Anti-coniu, Já nêSlÍ:p t t aQ.ao ses textos? o progresso do seu povo e solidez de

O Sr••Gabriel Pa.!SOS _ Outras se n1sta, sempre; l'eacionirio, nanca; m.ai i c e 'tfn °d T' o nob~ lideI' ~a suas instituições. (Muito bem; multolhe OllOI'no, (MuitD bem). segundo, quando Q, Comissi\.o 'Executl- tlca OX~amohlo .te nquietaçao patrio- bem. Palmas. O ora.dor é vi"alllentcl

O SR. OIRILO JUNtOR _ ... Ü'- va da União Democrática NaclCil1al' • S,,, ou ras conseqüências. ...!IlQ,nll'dos num único movimento de divulgou pela Imprema. uma nota, lar- O Partido esté. r~presentado no Par- cumprimentado.)·r~!'lçao•.. estaremos todoS na.. mesma gamente difundida no \lais: em t.erce!- lamento Nacionlll e nas Assembléias O SR. GURGEL DO AMARAL ­tllnchelln, para defesa d.as m,c'"t;;- 1'0 e quarto ensejos, quando os lide- Est.aduais. 'ExtInto o Partido, c'3sam- Receios vãos c l:ementid08, nio, Sr.~ IImeaçauas ou lerldas. (l1IUI.O res da minoria na Câmara e no Se. se os mandatos? Se não' se clllJ8lItem, Presidente.

), certAls. de se1'1JlOS conduzidos nado tiveram oportl1nldade de reve~ C$tarão frUlltl:0s importantes elei·to!l da Aí estlío os fatos concretos, aI es-lP:t br:vura e ~atriotismo do. hon- 111.1' a êsse respeito o pensamento de medida judic1al_ Haverá, de qualquer tão a insellurallÇa e a. Incert"za qu,r MJ:;t r. ~re&dente da RepubMca. seu Pllrtido. . manelr>:1J, a repl'eBentaçio efetiva do lavr/l.Jn nos csplritos. Há, eletlvamen­~a40~é~mll~~t=' Palmas. O Se não há. ~lt\Il, f6rça responsável, ~!tldO. Desa.paree.t o gross!) da.s le· te, uma lérla, Il;ll'eenslio no c;oraçla, O SR, PIRADO KELLy' _ SI' Pre- de opinião, civil, que esteja a. sollei. lI "el, mas ficam todos ll!l llomen.s de de tOdos os brllSlleiros, que e.5pera­

8ldente. interpreto ll6 palavrasdC) no- tal' da justiça um pronuncla1tlent.~ de comando. E poderá. fm·lo' Sabl!'ll',bs vam ~ara a nossa PMria, e alnd& es·'bre lider dI\. m1loioria como testemunho tão graves consequênclas, DA() deve que o. USos dacassaçlio, de mandato pe~am, dias de PilZ politica e de pude fé I1Wl' ln&tltuiç6es dJlmllcritica.s palrar .também no esplrito. públleo .a sio, e!lIIenclalmente, de natureza Cl>ns. soclr.l, .. fim de que o Brasil 110fjSa:MM, ])01'1580 mesmo eonsentlrAsllâ. menor dávlda Quanto às demais im· tltucional. Não COMtltuem m-atéria de segui!' G seu destino.Ex." q~e, 1'flj)lieando áo tl'echo de seu titulçóes da p6trla (1I!1I1to bem). leg1slaçlio ordinária, tanto que a COIlS. Não §.ei 'e não .sabe a. bancado. 111)dMcu1'8o em que, afaata a poaalblllGade Por aca.so .as fOl'llas' armadas, com tituiçlo da RepúbliCa regulou o assun. Partido Trabalhista BI'asileíro de 011."de ameacas a.o reglmeou de temores a tradição de .honra. de dlgnldad~·... to no clLpftUlo próprio. Como regulou? de vem êsses rumores, de onde SUl'"da ol>lnllo, d.lgB. que o prescnte de- O Sr. FranCISco Gomes - 'l'radiçl{o Pre~endl)hlp6teses, nas quais nílo se: gent ês.ses boatos; mas êles' af estã<Jbate, I~OS .têlmOD. em.Clue foi. C{llocaéo, democrática. ". cnqltuadr.a. o caso ora figurado, . e um representante do povo há pou..~ mais uma prol'a da vtgUAncia da. . O SR. PRADO KELLY - ... c de . ai. mais, senhol'esl Sabcmo.s qUe a. cos instantes, em aparte leUz, declarou06mars em dEles~ dI. llbel'Clade e das sê.l'l'lços à; ca.lfSa·.da. llberdade no Il11- Jutervenção dos Individuas na. vi. e Iledlu aatcllçüo de seus pares, par"In8tit\lÍ~s. (MUlto beln)., • perio e na. Republlca, porventurll fS do Esta.clo .~ processa, como acentuav/l. o lato de que. 5e tantos ondoreM e li-

'Nf.ó M, MI!\nl. matAva,paro;crl~lea.r- fOrças al'madas se lUalúfestAran1 iD.- I(eLsen no ntomento' em que l). cid del'es de partidos se scgl'~m na ttib~-.. a emlssiG de qUlI}quer juil!o & Te!>- vorAve~mente ao ~anceJamento da, dão v~i depoaitar seu voto na. ur!l- no.. paro. desmentir tais boatos, ~ por..

inscriça<), dQ P~rt.ld<) Comun'st~? elegendo o lept . nu l-e' . na. que, _na realidade lIlgo es'á oool'l'cnd"(*) Não Ioi I'ev!llto pelo 01'&<101. Desconheço . qualqufl' mallUest'~ç,iô !el'ência. e~ç . an de Ilua ore· - 11110 dados concrétos da obs!:lrvo.c;l(Je não cabe ao Gov8rno llClI.'ar-1I1eli •

.1494 'Quarta;'felra 7 DIARIO DOCONORESSONACIONAL •Maio-de 1947

SUBsTITurIVo

Art. 1. o - Fica. elev(\da para cr~

9.000,00, Cnove Jnll C~'uzeiros), !lo gra­tificação do. funçüo de chefe. da s,çaodo Fommta Agrloola; no Estado deMinas Gerais, da Divisão do Fomen­to da Produçã.o vegetal do QuadroP~rmancnte do. Ministério dlt Agl'l·cultura, tendo .em vista o dispostono dec~'etc·lel n.o 6.288, de 23 defevereiro ele' 1944, e ao llcôrdo c~le.brado entre a. U:lião eo govêrno.daquele E&tado, eJn 20 de junho de1946.

Art. 2.· ~ Para a.tender às dcs­pellas . decorrentes da. exeoução desta.lel,í1ca O Poder Executivo autoriza~

do a. abril:. !leIo MInistério da Agri­cultura Cl crédito. 6uplemcuta.r· c1v

elllstêncla. e, lilm, Lrazer 11 tl'anqUll!- ze minutos,·" f1m de Q.ue Q orador do fllcbam~nto do PSLrl.1do Comunista, O SR. PRESIDENTE _ Devo in.dnàe aOG espíritos, .. convlsção dos POSSllo conclUdr suas consrderações. o Foder El:ccutivo vai peellr medidas formar 0.0 ilustra R,çpres:mt:mte queseus propós.ltos de mant';ll' o Pais no O.li 5enho;es Deputados que o aprc- de exceção - estado de sitio, lei de a prorrogação do tempo do. sessãoregime democrátíco, garantir as .rran- varo queiram conservar-se sentados, imprensa e Musas mais. De forma que foi ccncedtda para um fim . detcrmí-quías do eídadâo, o livre nmcíocnmcn- (Pausa,) de ora em diante o povo· brasileiro nado, e não posso conceder a palavrato dos partidos, a liberdade de ímprcn- Está aprovado, saberã que o Ocngresso Nacíonal não ao ilustre I:e'Jutado. para dela usarolSa c tantos outros rilreiwJ consagra- Oontinua. com a p~lo.'r.'a. o Sr. Our- pactuará com qualquer pedido dessa sôbre .cutro assunto, .tios na Coru:tituição da Renú\:llico., que gol do Amaral. natureza que acaso seja feito pelo O SR. LINOUACriADO - F,' pl'C-I) Exm. o Sr. General Eurico .Gaspar O SR. GUR,GEL DO AM..Ul.AL - Ex,scutiv.:>, e venna contrariar a Conr.- císamente sõcre o mesmo assunto queDutra jurou cumprír , Nú!) há de ser no presente que se fará títuíçãc, desejo ocupar o. tribuna.

Sr. Presidente, jú houve, a l'L'spei- justiça, . O SR. GURGEL DO AMARAL - O SR, PRESIDENTE - como V.to do Partido Trabaihi.ta 13:·;;'.llelro, somente no futuro, e ,talvez, em A resposta a V. EX,a, Sl'. Deoutado EX,a declara que é sôbre o mesmo­1a::~illpreensão que nãcma.s se jus- futuro bem remoto, será. possível apu- Acúrcío Tclrr,;;s. €stlÍ. dada. pele ·jlustl·c assunto, concede-lhe a palavra.th;~am, rar as rcsponsa.oilldades. reduzindo-se aparteante: mas, repetírer: "clJovenda O sn. LI,ojO MACHADO (Para ex.

(I Partido TJ'ab:llbi~~a Brasileiro não às verdarlell'Rs proporções a partící- no molhado está o nobre Represen. pliec:ção pessoal) - 81', Pl'·esid"nt·e,Ee liaE. ao passado, nem tem nêle res- paçâo decacia Uni, instltui~ao-~e a I~an~ pelo Est:J.do do Rio. p·orque não ao apagcr das. luzes desta memorável;POl1Sid,lIldades. Ao seu progl'llma adc- jus\.:.ça certa que s6 a pcsterldade, ll- e cem essas palavras vastas de~on_ sessão, permite-me tambern trazer a111'alll homens ele convicções dernocrá- vre dos precol1ceitosambientes. COO- teúdo, que se há de garantir a esta- opinião C:o velho Partido Republk:allo,tícas e nítidamente tl'M,llhlstas' .ha tuma ass~gul':\r aos Pl'Ó homens e, a~s billdade das instituições demccrátí- partido dcmccrátíco e com raízes 111'0-um programa em ação, atreves ele' seus es'adistas. que se pro-jet90111 na hlsto- cas no Brasí]. fundas na opinião nacional.lE'pfes~ntantes,cuja f\tll:I~;j,,) lla As- l'ill da Pátl"ia para a eternidade. . Ai estão os fat·os, ai estão os jornais O Sr. Café Fiilto - R~s"Istre·se quesembléía Nacional Constltuln.te é a Como dlzla,'um Partido que te'In fir- alarmando a cpíntão públlca, O que V. E~:.· fala. J}s·la pnmeíra, vez em;pr(w::: ,,~bal dos seus propósitos e das mada a sua lil1h~ democrát:ica, na é PI'S'C1SO, e o que espera a Naçr.o... nome do Partido ...~Il\r,s intenções. tribun3. parlamc'ntar e na do povo, O Sr. Acúrcio Tórres - Permlta·mr, O SR. UNO MACH!lDO - Não. A bancada do Partido TrnbalhJsta que é Co praça púbhea .através dos co- outro aparte. Prelirn1narml:nte, repilo poderia deixar de me manírestar, nes­J3,:·aslle!l"!? em Mdos os trabalhos d.. mícíos, dela não .podia fugir e não Ju- as lições de patriotismo que V. Ex,' ta hora, para dizer bem alto, em taceemboraçao constituciQr,al, defendeu e girá, . me deseja dar. Isto, replto, prelírm- do jule.mento doe amanhã. não acre­'atou f~vo~:ivelmcnt3 tôdas as emcn- Hã ap;e~nsõEs sérias, de fato, Sr. narmente. ditarmos de maneíra algum:l, pOSS3. :llias e todos os dispositivos que asse- Pl'e~dmte A ~'açii{)com-o muito be-m O SR. GURGEL DO AMARAL - Su):mior 'l"'rlbunal Eleitoral golptiar de6lw:aVEL~ EIS garantias oemoera.ticas. declaIO\1 ~eucomjJe.nheiro Sr. D;;pu- Faz multe bem. E' um direito d-e v.. morte a própria delr.Dcrach brasHelr,'),.Ji'Ol, ll~e, at·.tora. de. 11<na. cm~:r:lla re- tado SEgada~ Vinlla, está preocupada. E;:.", exercido, p~rém, semol>O~rtum. (Muito bem.) ..la lJ<.!al se l1mitavam [I,,'; l"l(lSsU;nicÍadcs com l'elação ao julgam3nto que ama.- d",de, PD~ que nao taço restrlçoes ao Sr, Presi(lente. não poderia, f.altarde, no ca30 do estado' de sftio pre- nhã. se va.i prc-~essar, 11~0 pela. ded- seu patl'1ot~smo..u voz do Partielo Rt!pu1JIJcano. porque"enUvo, o ,Partido majoritário autori- ~ã.o· em si, porque a Nação, como to- O Sr. Acurcio Torres.- E~, segu';''ldo os demais já. se manIfestlll'am; e to::os,2ar, pela torça do número de seus re- dos n6s confia na justiça do Brasil lugar, qUWl que V. Ex, me Qlga: qu.ai pela llrlmel.1'a "Vez nesta assembléia,]lrl:sentantes, o processo de parlamen- _ da qúal a Just1ça Eleitoral é órgão. o ato dO,Sr. Pl'~sJdente.cla Repúbllc.i1, por unAnimidade, o fiz~ram II favorSares. épa.rcela. A Nação receia que fatos ou da.s forÇaS qu·~ lhe dao ap,~lo .!l.esta daqullo que e.na v~l'dade, a p~dl'a. Foi êsse Partido que,'d'cpols de vo- supll;venlenbes ocorram c que o PaIs Casa, que contrari~ a. CoIlstituiçao~u angular da pl'óprla (l~mccracia: a li_t sala da trilha que ve·m SEguindo, no o regime d~mocrê.t:co? ber:\aoc1e de opiniE.o, a liborcl~d~ elaar contra ° estado de sítio preven- sentido da .sua evolução política...do O Sr, Jouo Ama:onus .,.. P"ço Jic.:n- pel1sam~l1t{), a li~~'d~de de se man!o

tlvo, depais de votar pela ome.nela que aprimoramento das suas iIlJ!titulçoes ça. llaIa um apart~, que penso poderá festar'em todos os pa:-tid{)s polltic\!s,exclUia do texto constitucional a. pos- republicana" e do reforçamento dos ~s..clarecer. o assuntD. ~alv~ se p'J- ccm<lse tem feito até lI.sera. ,aibllidaele de se assegurar apenas à. ideais democráticos consubstanciados ti.sse egr~gar que a pro,biçao das co- Sr. Presl;;lente, podel'la eu. JâqueIlmples maforia absoluta da Câmara. no. Con.stituição. memcraçoe~ de I,· de Malll na Capto estamos com.:t sessil:l. a tel1n1l1ar•.e do Se~d.o, a prerrogativa de );Jermi- Por isso, Sr. Presidente, a respon. ta.l da. Republka eons~tu€m 11a.gra.nte l'~cordar apell~S a obra de um !lutor.til' a. pl':~ao de parlament:l.l·es, com sab1lidade de3 Julgadol'es da amanhã atent~;?,~ Constltniça'J e ao reSlm~ da. mo:h, Lasl:!. l1a CjUlll dec1:l\'a. re­a sUspen.suo de suas Imunidades par- allsume preporções Que Ultrapassam demo.,at,.~~. ferltJ.:1o-se ao pel'!cdo de a,pós guer­lamentares dur:lnte o esta.do de sitio o âmbito .limitado de uma QUEstão f0- O Sr. Acu,cio ~órres - ~:o ao no_ ra, que dõ\'emos todos pra.ticElr a. de".~tJ~e~~:~i/o~oê~;ta~~rt~~o s1g~ ~~~: re~se da ~ustiça Eleitol'al pràprla- brÕo~~~r~~it~i:~onJ~ oA~R9.1~rt:.. mecl'ada e não l'ctul~r com nO\'M,"!:ntivo, c~ conseqüência da manuten- Dl.nte dita. po~ Isso é que a Nação Sr Presidente o nobre De'lutado se etiqu~tas os mesmos erros que nosçao do dIspositivo a que me referI. ;:oll'!!a em que. es:.;s homens d·eelàam nh'or Acúrcio 'T6rres me faz desviar l::varam à dita.dura.liderou,. ~om !l apóio de outras facções ~e"mdo e pe.a.nClo t~da5 as conse- o curso de mInhas palavrlls. Aflnuava Posso a.firmar a:l Parlamel1to bra­llart1dá.,8s. e verdade como a. União qÜin~a~:A~u~ad~~~fo, Constitucio- eu l<macoisa, e S. EX,a pretende me sildl'o .que, pElfI. prime~r3. veo.':, hlize~Democrt\t:ca. Nacional: o .próprio Par- nal sde 46 que os poder~1S são harm6- fazer afirm.~r. out~a. o" e_~:lít~os, l'odcr L::gI81~ti\'oo e ~~?­tido Bocial Democrático, cujos lí4e- nicos e inclependr:ntes entre si. Dentro . O Sr, Acu,CIO Torref - Desejo,."?'. d.~ ExecutiV?, h·.na.nac;os, o3-b.mores ficarllm convencidos do absurda dessa independência. não nOI3 cabe nas que o llustre co.eg-a me ~po,lte delenCel' aqUilo por que pugü[lnlOSdaquele lllspositivo que mareava a I1m- apreciar. o processo emcur~o num dos ato dO Sr. Presid-cnte da Repub!lca, \ nos campos ele bs.·t:lJha" e a.. que eons­);Jldez dos principias democráticos da órgãos do Poder Judkili.rto, Náo o o~ da maioria. nes~a. C.a.sa, ,que con- titul ~, dignida.de ct9. própria. vida~gv~a~t~~;a.c~ti~~st~ ~~XiM~aift~sTo~ fazemos nem o farlamos.. t.arla a Constltulçllo Brllslldra. hl':n:l.n!t e da à~mocrnCln.êsse Partido Traballrlsta Brasllelro. Era preciso,. contudo,. Sr. Presiden- O SR. GURGEL no AMARAL -I ]]ra o que tinha a dizer, (Multuque conseg-uiu. ver inscrito, na. Cons- te, .que essa questão fósse levantada, V. Ex." já colheu de outro parlam<=l1· cem. Muito bmn. Palmas).tltulção de 1~46, o princípio de que, como o foi; era mister que o Re'pre- tar uma r~spostaa respeit<l de eto O SR, PRESIDENTE - Es;:ctadodure.nte o estado de sitIo preventivo, sentante do 81'. Presidente da Repú- do Govêrno que V,. Ex.' sustenta ne;ta o t:mpo da pl'ol'ro<:a.çúo, ce,ntln\l:j,Iló com dois têrcos dos membros da bllca. Vle'5Se à. tr}bUna. c?mQ velo; Casa, Coloco, aSSlm. li qt:estã~ nas cm vc',aç;Lo o l'querimmto n.O 122,Câmara e do Senado se poderia eon- cumpno.que aos forças dirlgentes da mãos de amll<ls; discutam os doloS, re- li: 1217,.entir na,prlsão àe parlamentares. Naçao assumissem, perante o Povolsolva~, pr{)cur-e;m,saber se o ~r, p!,. Em 2.~ dioousslio o projeto n,"

Os .AnaIs da Assemblêla Constituiu- brasileiro, o solene, compromisso d'e sidente da Republlca tem OU nao agldo 113 de 10:'7 ele\'a a. {'l'at'ficaç';ote estão pejados. dos discursos e dos rcsp€'1tar li Constituição da. Re.pÚbl1- democràticamente, que Isso r.Ii.-o é obA d 'i, ão' I Oh'f' d' s~Çr 'deliOrOSo. linha democrática. cr., e, finalmente, era ·preeiso, Illi!m Jeto de moEU dIscurso. . e U1Ç. e e '0' ~ a· • a~

No Legislativo ordinário, em tõdos do mais, qu'< 1\S fOrças que a!,oiam o O certo é que eu, Sr. P;esidente. Fomez:tto, • A:;rlJolaem Mlnasos discurses proferidos nesta tribuna, S•• Presidente Eurico Ge,spar DUtl'll, não pr{)~urava nada mais. nsda menos, Gsr:us Cu, d'a) ,meu Partido se tem conservado den- n1!sta Casa, viessem confirmar as pa- do qu~ sallcntar que a Nação eS;Je1'a Emende, o{er,xr..da a:l prll-tro desa orointa~a- democ oit' d lavras de S. Ex}'. do Sr. Presidente da República, ap€'- 1e'fo n," 11", de 1"'47• .quando

, ~ . " o • r~ !ca, a O sr. Aeúrcio To'rres _ Vai m', nas c!ue se.us alJos, e não só suas pala- • ., ""ual. jamaIs j'u"'lra~. As lde'la.s defend'.'. • c'm ~Nl'tn pa"u s"r ,'-etlu'nd" as I "t perdoar o ilustl.'eorador, mas tudo is- vras tenham o ac"nto cl.smecrático q'le ,''''"','''~ l' ,~ o... w

pe os seus l'emesen antes são as to seria chover no molhado, V. E"," nós todos desejamos e que eS1).~l'a o a ,.com~ssao cc Fmanças e ar-C/ue mals se coadumam com as no- ~ cc.: ncnto"a,5 perspec,tivas da evolução econô- quel' que o 51'. Presidente da Repú- povo brasileiro, . I· I •

m:ca e socwl, que se abriram para b!lcs., e as fôrças que apoiam S.Er.,a, "Sr .. Presid;5!lt·e, o qt:e espel'''- l1. Na- 2.a discussão

O m d 1 'd d d 'd com &'"sento nesta Casa, v.enham di- ça'J e que too.as as pl'oms.ss<\s do Se- E'" •Ul1 o e a 1umalll a e cums a zer calsas que S. Ex," e n6s estamos nh'Or Prf.sldent.e da RE.):lubllca e d~ m::n1a c.o Projeto n. 113, de 19{7

tJ;eme;:da e lutuosa catástrofe, quo tartos dE' a.firmar à Na.ção? • seus legitimas represôntan~s nesta I R~dlg'il', a~sim:f61 a ultlma guerra, Casa sejam confirmadas e não d·eE-

Nã.o há,1)ois, eomo, por malícia OU O s~, GURGEL DO ~AL - mentldas pelos atos, porque a. Naç[otná f6, vincular êssa Ol·gan1zar.ão, V. Ex., Sr, Deputado Acurc1oTO!- está nlel'ta. e vigilante, Se a Naçãocuja atuação tem sido de caráter emi- res,. se adiantou demals~ porque nao abriu um créclit.o a 8,. Ex,' o 81'. PI'C_nentemente áemocl'ático, a quaisquer era. IssO o que eu iadlzer aos Re- sident~ da Rellúo!iea. através o nUlll­fatos que 50 prendem a um passado presentanres do povo nesta Casa. O dato popular que lhe outorgou éprc­ainda recente, em que as responsabi- que. eu I~ dizer. é que não bastam ~ ciso qUe o Sr. Presidente da Repúbll.lidac!es de cada qua.l não foram ain- palavras, que ,~~peramos os latos. Nao ca, representando o Poder Executivo,da devidamente f1puradas e não hão de bas;a a tranqul1idade' das afirmações, por abos p'~steriores às. suas palavr~ so ser com critério de justiça,neste porque· todos estamos na expectativa e do Sr. Lider da maioria nesta Casa,presente, em que os homens 50 en- de .atos que se prendam il coneretl- cumpra o pronletido e mostre ao Pa!.scontram céS'Os pela paixão polltlca, zaçao daquilo que ~oi expressado nas - à saciedade - que a Nação pod~pelos Interêsses contrariados e pelos palavras. Querer nno só ccnhecer os confiar e que o crédito que foi aberto a!JreJl,I!zos decorrentes. dos rumos em }}rop6sit,os e as inténçõe~ do Govémo S. Ex,- é um crédito Que s6 foi all~rtacerta época tomados pelos aconteci" da Riepubl1ca, mas tambem te'!' a cel'- em beneficio .do Brasil, e que S. Ex,"mentos politlcos em nosso Pais. (Mui- teza do cumprj~ento da pala.vra em- dêle não se s·ervlu, dêle não se apro­to bem). pcnhada, n·1"Io e 'chover no molhado", veitcu pnrarestrlng1r direitos e para

8r. Deputado AcÚl'cio Tonell! Cho- postergar l1berdndes e franquias de.O SR. PRESIDENTE - Paço ao vendo no molhado, se me permite a mocrátkas

ttobro ol'ador interromper por um 1110- ex;pressáo de girin, está. sim, V. EX.~l Era isto: 51'. Presidente, o que olI1ento seu discursa. Acha-se sóbre 11 O .sr. Segudas Viana -O fato é o m~u Partido tinha 11 direr. CMtt/toN,'S(I. um requerlme~to, assinado pelo s.egumte: um órgão de repercussão na ~.,'/n; muito bem. Palmeu,)8r,:P~puta.do Sega.das·:Viana,. ~oilci. Imprensa.. carioca. anunciou, em man-, O SR .. LIN'O MACHADO _ Peço

,,"ndo,prorrogaçll.o da. liCllSão Pllr 'Clmn- ~~~f!;e.em grand-es. titulos, que, dlf>u.t.e·, jlalo.vrll. Sr.·. Pres\denre. "

.OI~RIO DOCONORESSO NACIONAl; Maio de 1947 ·14~5

Cr$ 3.600,llI) (tlis ~le sel:;centClSaUnea iI, a~elhos•. miqulnBS ,e·arte. recer da GClmissio lieLeSislaçio se- Como <lizlamClS. sr., Prssldente.J16crUle1rOli) _ .. Verba D.~ 1 - Pe8SOlll fatCls de metal, Tabela-A. do Decreto· cíat (l.~ (lIa). ainda as víazens fluviais. sem o mln1.~_ COOIllsnai;:ão n,~ m _ Vantl1llens lei n,' 7.to4de 1946; com parecer IiÓ- Levanta-se ao sessão às la 110· mo conrcrto e sem a menor higiene,

bre emendas em :I. discussão l'a! e 15 minutos. em 'que o migrante nuclonsl ~obe o- S/C. - 09 - Fu:ni;6es' Grll.tl:!ica&s ísc - . . ta " RioSúo Fnlnclsco, de canü;ulhaiillldo Orçamento Gera,] da. República, p 09USSC:°1~Plemend I' ~Cl:&~G.Jet;> DISCURSO DU SR. DEPUTAD,O com carga e gado, em acomodaçõespara O exercício de 1941. Anexo n ..° ~io.~' AgriCUl~:'~ ~fdit~ et>l;~~;~í PLINIO CAVALCANTE, PROFERI. de segtlnçl:t classe de embarcações14. " de Cr$ 2:1.340.00 para pagar a pessoal DO NA SESSAO DO DI.'\. 29 DE fl'>i.gels e super-Iotadas , .~. 3. - ~oga.m-se as dispo- cUarista: tendo parecer da oomíssão ABRIL DE 1947 Há. evldentcmellte. responsévels per

slçoe.s' em contrário. . . de FInanças fllvor&vel à emenda em QIJE 1I0VAMIlNTE SS 1'.EI'RODU:, POR nn easa lamentável negligencia. pcrt'.,§:lSola das Sessõ<s, 5 de maio de discussão únícs. SAiDO COM INCOllnE<;Ól:S. abominável íncüría, Que ])l'ejudlCI\ tan

:1947. - Eclmu1'Ao BIZTreto Pinto. Discllli8li.o suplementar do pro] eto \Pg. 1.393, 2." col.) proíundamerrte os mais let;il,mos in-. - n," 127, .de 194.7,·restl!.belecendo oa cal''' terêsses da nactonaüüade.

JustlflcaçiIo gos de Auxllla.r de Portaria, Ajudante CUJA .PUBLlCAÇÃO =1A l"EITA l'CST~:r.IO'l- Nao estamos aqui, poréro, ",arr. fa.Com.preendo: que é penoso obtel·· de Portaria 'e Chefe de Portaria com MENTI': ZZI' Increpações e muito menos para

se um crédito. e de qUa.1ltia irriSória, pl1!ecer da Comissão de Finanças eon- O SR. PLlNrO CAVALCA.~TI.- apontar culpados. mesmo' porQue taíecomo no caso. em toeo! tl'Rl'Ío às emen~ascm 1..•. t1iscussão., . Sr. ·presitl~me. uesnecessárto se ter- .êrros prceedem de admillistr~óeB nn-

Cheguei mesmo a. entender que Discussão única do requerimento nu- na jus~l:ficar nossa nresenea nesta trí- tsrlores, corno bem comprova o <1lJsr-sena preferivel deixar o projeto, sem mero 130, de 1947, do SI'. HenrIque buna, dl"nt~ da explícação aqui ex- te há POUCCl dado pelo nobre Rc-qualquer reparo. ~est, no sentido da crJolçál,> de comís- pendi~1!. pelo. Doure Dep1<taao Sr.. presentan te do' I'l'..rtldo . C01?unista.. é t j t sae de cinco. membros..n fim de estu- Carlos Mnrighela. nesta Casa, o Deputad:. Gre;;Olio Bc,

Suc8de, por m, que o an epro e o dar medidas de amparo nos ex-com- Húun já preccdentas, e ainda hoje. ~eM'll.govem:;mental - homolo:l'3.do pela batentes. lla. permissão a oradores para trat:1r I' Pretendemos apontar meíos queCotnISSI1Cl de FinlWçall - está evi: Discussão única do requerimento d~ assuntos que :15.0 tivessem lisalfiio conduzam o. ~_ll.ng~tl(}Sa, q u e s til C1dentemente omisso. No art, 1.° c n," 137, de 19~7. do SI', Jalles Mac1Ul- díretavcem projetos em orscussao•. a uma soluçãão saiJsfatórla.Ante.s,preciso deíxaabem claro que o 011e- cio, de inclusão 'em ordem do dia. In. Natural portanto será que cutras I entretanto, de!ejamos fazer lígeírafe do Fc,mcntCl (de Seção) faz parte dependente de parecer da COlnissão, concessOes faca V. Ex"" Sr. presl. alllil~se do problema. mígratórío entrede umaDivísâo de um Departamen· El.'v[ P;\.UTA . (lente. Ilelo menos nesta sessão. nós. o • intto Federa.! (vide elementos na E:<PO' • Demais, SI'. Presid,mte, precende- 'o Sr.. Gregório Bezerra. - ~ e-slção e na. mensegem do Sr. pr~l· Em L" díseussão o projeto ri,o l-A, mos tratar de assunto de caráter ur- resssnta é que,apl:3al' da exístêncía,ciente da República). E o Legislntiv;}' de 1M7, ,t.:utcrrizando o Pod,er· E..ecutí- gl:ntt.!, e, por tôdas essas razões, es- quase, constante nesses levas do nor­(art. 2.") não abre crédito; concede vo pe:l!ll~r :'- venda de selos federais peramce deV. E1:". tolel'ância para deste .par~ o sul - p!?rque, qunndl)autal'izllção no Executivo. Aliás, pelas agãn.c.las postais telegrtifi~as o Ol'ftdor que o~una agara a tribuna. a épac:anao é de se.ca, e de cheias ­Isso já é matkria rcgul.a.d.:I. na PI'Ó- ande não houver coletoria: tando pa: SI'~ PI'csldfute: 51's. DePutados, hâ (m vez ds se procurar pr~teger oPrl a Comissão,' em :face do texto cons. I'ecer fllVo.rável da CO!1ü~sãode J1'inan~ oertas impaslções que dominam nosso pobre mntuto. dnudo·lhe má. ClS ll~r:

'las (3," dia), .esph'ito de maneira tíio protunda. que tIXB.T·se ao' solo onde ]J<ld~r pro utituciõnr.l c, de modo brilhante. de· 'Em 2.", disc1.!Ssão o projeto n.' 134. não lClgla o tempo não slS destrui-las, zlr e contl'lbulrpara a rlq~ez,a~ na

ct•

fendLWJ. pelo Ilu.stre e digna l'd:lbl', de le47. disponilo sóbl'c os adicioDllis mas mesmo .esmo.ecê-las. Gun.rdamos cl()nal. trata.se de ga~tarml!hll•.s, 3Sr. Israel Pinheiro. do impóstl! de relida; tenóCl pareeer uma dessas Jmllo51ções.· provada pe- c!'Wlflros com 1~lgr~ça~ estra~ge.ra:~la das S'.!$õ"S. 5·5-1947 dll.CoIcl~sao d~ 1"ln~n.as·concori!.~n~ li\, visão do infort"..trJo. Culda.se. de .traz~r g.nt. de fOIR. del

Bando Pitlto. do com o pl'ojeto ela ComlssÍlo de " . , xandCl no mais completo abandon~Cou;otltuição e Justiça (2." 'dia).. Era em 1~3~, provính:J.mos de Belo nClSSOS ,irmãos que vivem em verda-

O SR. PRESIDEllTE. - Vau 1e· Em 2.~ d1sc\lSSão o projeto n.' 128, Ho1'lzonte, com cle.;tlno a São Pn.u10. deira mlrérlll. nos campas nClrdestl-vanta.r a sessl!iCl, designando para a:::ta· de 1947. aprClvando o Convênio Inter- O trem r:m Que vlnjávamos. n~a das 11Q5.nli.ã a seguinte 3.lW!ricaDo de Luta. cantra o Caianho. pequenas estllÇ6ea mineiras,· PlU'll. ao O SR, PUNIO CAVALCA:NTI -

aRDa DO DIA to (2." clia.) • lado de outra co~po5içAo. O. nosso Nll.o condenamllos a lrnlgl'açao. AoEm 1.0 dJ.s.cussão o projeto n,'129, caxro, VfmOE. en~o, com rEvolta de contl'irio.llchamo-la indl.spensãvel !lo

Votação dCl l'equerlmento n." 122,de de 1947. estabeJ.tcendo medlda.s para nossa. conse1ênelll, o despre20 CCllll que, um pais novo...co!!'_:> o no~so, de po­1947, do' Sr. Cirilo .Jl1nior, no senLido nssef;\U'ar aonessoal .de obras. da !luma .naçáo lloml) a. nO&SlI, fo~"'dll pulaç/i.o l'll.rdelta. O que condenamosde ser llllmcll;ta~o o número de lIl~m" l1nLfío. Estados: Municipios e Dlst.rito ao s'?1nbra da cruz, shnbolo dI!. te e da éo Ilbandono em que se eooontl'll. ()bros da C.}ll1lSSaO de Inquérito sôul'e Federal 1\ ef~th'idl1de das garantias plenade cristã, se, .tratEl.vliJIl e eranl trabalhador nacional. .Atos da.Ditlldura(dlscu.ssão \inica). urevilitas no art. 157 da Constitl!içfo: conduzidaS criaturas humanas. o O Sr. oregório Bezerra - Permlt:a-

Votaçao do requerimento n. Q 123. de tenda nareel!r da Comissão de Legls. E quem eram elas," Br.Presldente,. me V. ,Ex.a ma.1s un: apal'~e, perdoan-1M7, do SI'. Leitlt Neto e outr~ ~o lação Social (2. dia) . que \illjavam em vagões de, carga. fa- dl}ollle a intel'1'llpçao,POI,S lue inte-Gentido de nC)mea~lIO de uma CODUSsa{). . lnéllcas, maltrapilhas e' imundas, em l'essa profundamente OdlSCurSO IIU&especial para estudar medidas a fim Em 2." cllsCUESão o projeto 11.~ 74. tristísslmn promiscuidade, que era toro está proferindo.de combate·r a inflaçãCl (discussão úlli· de 1S~7, autorizi.lndo Q PodeI' E:"ecuti· te incentivo à dtl!1'lldação dClS CClstu- . O SR,PLír-'IO CAVALCAl'TI -ca) . vo a deSa))l'oorlar ll1U temmo,pel'Um. me!! & li propagaçaode tôda sorte de Agraô.1:c~mos ao nobre cCllega.

Votaçiic> do reque.timentl) n." 109, de c~nt!! no EstadodCl P.13111. lJ8.1'a nêle molé.stlns?, O Sr Oregôrio Be;:crrll - Também1947, no sentido de o ~ocH!r Executi- construir a edifício d~ ICapltmia dos Aquílle' trem con.duzia algumas cen~ Ilão son10scontra a lmigraçr.o; pen-voinformar sÔ·bre o destmo das Impo!. Portos de Amarlll1te(1.0 dia). tenas de pessoas perteneentes' à fa- slunos; todavia, que. antes, deven\ostâ.ncia~ arrecada,à~s par!! a co~tr~çl!0 Em 1." diseufsão o projeto n." 04. lanlle heróica de hGmens do Norte, cul.dar da saúde, do ,bem estar e éla.<j.a, Casa do Expeaic"cnar!o (di.l.CUSS20 de U47. diS))ondo sbbre li tr&nsfcrén~ que. "em movlmentOB constantes, !!li- educação do nosso l1~menl do ~amJ)o,unioa) •_, . " cia de carreira de tuncion'lrlos llúbU- gl'atórias. provocad06 pelas., condiç\lo~ construtor dI!. riqueza nl\Clonal e.eie-

Vot&çatO .(;,() re'luenmento n. 126. ds cos fsdcl'ais. dilllomados .em Metik!. ~elúrlcos lm:plaCÍovels,.,; Ir· !lmados pe~o mento de· pro;noesso d~ nossa pátna.1947, do SI. Cafe Filho, no sentlqo de na ara o servi o de Biometria Mé~ Instinto de conservaçlio e de SOlll'e·Vl- O SR, PUNIO CAVALCAl'TI ­ser !llcluldCl em pauta .o pl';>Jcta nume. di~aP'teudopÍ1.re~~r contr4Tio d, Co- vência. descem em grandes levl\s!'ara Cuidunos entãCl. ccmccxnit\lntemell­fi) 18, di! 1946 (discussão unica,l '., l1l;ss1\G C. Cons+it;Jiçso e Justiça[ (1" o Sul, a fim. de encontrar, nllS f ..zen· te. dos dois problenlas: o() da .ecluca.-

VClts.çllO do requerimento 11.° 136, de d~) • " .' das ·paull.stas, traballlo remun'era~cr e çiío do .trabalhador nacional e o da.1947. do ~r. Barreto PintCl,no sentl~o Em l' discussão o projeto n' 103 meios de vIda, menos penosos, imigração. .da lnclusao em .pauta do projeto nu- 9 ,,' -. .. . _, Continuando nosso dlsCU1'~o, deseja-mero 3, de 1947, ciispondo tiôbre o Có- de 1 4•• prorrcando por seis meses ~ 'Mas não era esta. ecna, ~ue tao.•cr· tuar Que o afluxo de tra-digo Brasileiro de RMio·difusiio (dis- prB20 . con~·edido às sO<j\elindeS }lO! temente ferira 110051\ senslbllldaa~. a ~l~a~~~~ nortistas e mineiros par[1,cussão única). a\lões, com sede no Bras , plU'a cum· mais impressionante das Que comPllsI!! S.- P I. f i Inte.nsiflc:l.doem 1927.

Votação dorequfrlmento 11.° 138, de 1)1'imento das elt!l!'éuclas do a1't.l.~ o drlllI1a delnfOl'túnio, que constltUl ;°1 a a.:nt-aga de cerco. de ,trinta mil1947 do Sr. Café Fllho de inclUlliio do Dec.·eto-lel n.O li. 783•. de 6'9-4§, o êxodo das populações nordes~inali, ~~ t Atê entâo em pequ~na!5em pauta das projetos ns' 139 14 150 e com parecet· contrArio da Comlssao provooado pelo fenômeno telül'lco d\l f ran es. filhos de outrosEsI'~-164, lodos· de 1946. (discÚs.sli~ única). de Conll~itllj~í!0ce.Justiça (1.~ dia.; . I!ílca. dÓV;s, :lc~~~~i:m trabalho em sà(J19:: t.;SCUSSH.O dd proje~n'"t 1"l-iA ' ge deE~i' a~ro;fZ:~~o00p~~~~ ~eo~~f~ Antes de atingir o tl·abalh.aclor nor- Plltllo~, t t'"tf •

• ,revogan o O' ecre o- e nu- vo SI. permutar com as Fa.culds.deó deatino o grllllde Estado cc.ltl'Ul, s:;,. Pas';'emos aos dados ,es a,., cos.mero 9.178, de 1946; tm«!o pare~ com Católicas. um terreno 1'10 domínio. d9, tre êle as agruras ind'escrl'~ivels das . Imlgra.nte.~substitutIVo da ComissüCl de F.nnn- Unliio;tend.o ouroer fllvorãvel ~a.s longas caminhadas a.. pé, arrastando Em 1928 entl'alam ..•••••••• 55.431çasà. o CO'1li<s6lls di! Educação e de PL.·unças atrás de si espôsa. e filhos eperno!- Em. 1929 e."1traram ••..••..•• 50. ;111

2. dl.'lcussao do projeto no 7·A, de (I,' dia),' tando aCl relento. Sôm<!nte n mllar.ra. Em 1930 entraram... 8._7()1947. disp"ndo IlÓbre o provimento de . ' . . , sa sobriedade e a resisMncia fWea Em 1931 emtr,a.ram 1().17~carg06da carreira. de Comls8ário. de . Em ,2." c1iscussiio o projeta n." 107, do caboclo do Norte evito.m Clue caia Em 1932 entraram 18.341>fitlUcia do Q. P. do Mlnls'él'lo da Jus- de 1947. prOl'rollandoaté o ellllerra· êl exausto nos estradas por que pa'- Em 1933 entraram.......... 30.330'tlça e N~g~los I~erlorell: Con\ PareC~l' menta do exsl·.c!cio de,. 1948. a vigên- 1ll11h~ penosamente e mal nUmer.:.tado. Em 1934 enttaram .•.••••.•• 37.824,da C?omls~ao de . usl;lça. ci,a .do cl'édito esoecla1 aberto ao :Mi- O 5r GTCgOI"lO Bezerra- V. Ex•. En1 1935 entraram.......... 60,8411

Dlscussao suplementar do projeto mstkrio, da, Viaçio e .Obras Pílbl!.cas permite' U!lla"",,,pte? Eln 1136 entral'llm •.••••• ,.. 67.643n," '114.A. de UH7, abrindo, no Minis· pelo' Decreto-lel n." a,90s, de 27 de ..- Em 193'1 entraram.......... 74.085térlo da Viaçlo'o crédito estlec1ill de .. set ..mbro de 1944 (1.0 dia).., O S~', PLtNIO CAVALCANTI Em 1938 entl'll.l'am 41.".55Cr' 14.543,120.00"p~raDlelhoramento ,E11l 1.' discussão o projeto n." 130, Pois naD. com p1'llzer. "Em 1939 entraram 100:139e aparelhamento da Estrada dé FtrfJ de '19~7, _a.lterando & claasUicllÇão da O Sr. OreI/orlo Ber.:erra - Es,ü,lt Em 1940 entraram.......... 45.118&Dona Teresa Cristina: tendo ptI:re~er catellorlade Campinas, no Eatado de ouvindo, Cllm. :multa atençAo, o dl.,- Em'llU entraram 24.135da Comissiio de Finanças cont.rária il São Paulo, pa1'll osefeltOB do Decreto. curso de V. Ex",. Posso. outrossim. Em 19.2, entra1'8m •••••••••• 18.405emenda em dhlcullIiiioúnlca.. . n.' 7.984, de.21 de IlI!t~Dlbro de 1945, afirmar a. V. Ex". Que'dczcnl1~ c1êsses Em ·llH3'entl'aJ.'llm 22.537

3.' discussão do proJeto n." Ui·A, de que fixa os níveis, mmimos de remu- c~los morrem esturrlcndt's pc~as Em 19« entraram 52.3171946, criando· sem aumento de despcsa, neracil.odOllClue ttabltolham em radlo- estrada.s. EIl mesmo assisti lo um de~·. Em 1945 entraram •. ,... •••• 25.121uma, Coletoria Federal em Ca.vIuva, d.lfusiio:' tendo pal'ecer da Comif1J5ão se quadros.durant~ a sêca vel'lftcada Em 1946 entraram.......... 39.6e6Est.ldo do lIaranA: com ]l&reeer.fav.]- de Lerlslaco.i.o SOIl1al (1.0 dia). em 11132. no CelU'a e no Interior QL\rll.vel da ComlBSão de Finanças (2," EUl 1.' diséu5S50 o urojeto n.' 131 Paraibe.. ., Neste nno, de 1947, em janeiro, Nl~_discussão) • de t{l47 elevandCl a cidade de Cam.pl~ . O SR. PLINIO CAVALCANTI t:r.;·~m em São Paulo 4,222 trabulfa.

'Dillcusllão suplemen~ar do pro.letl') nas à Sesunda categoria para eleito O aparte de V.Exa, vem plntlll' c3m tiores nacionais: em f:v~!·~lro. 7.~!5:n," 105. de 1947. dando 110va,redaçiio à da rpnl1lnerllçl!io dO'lI'1I1A!' trabalholll cÓl'eS mais negras o espetáculo doI",· em marÇo, 6,891; e, ate 8 dc ab:ll"

,leh'a "c" das Isenções cons(<\llte6 da em ath-ld'ldes jomali.sticas; tendopa. 1'050 da migração llordestlndo. 3.407.

DIARIO DO· CONCiRESSO ·NACIONAL.14" . Quarta-feira ,•

o sr. AbtlioJ'ernarntea - 'f. Ix.· lo, a.través da proteção governamental, 'l'emOll em mãoe duas expQI;içõe& e e. Jâ no ano de !9U, llUandGJlermite um aparte? por meio de tª-rras e de clnpréstlmos, ambas ansustiosas. feitas por aquelas 8Qvf aflulmm 52.317' nacíonals,

rorneeimento de rerrameutas, semen- autor1dacies e encaminhadas, uma 9." expulsos do melo em que .:viviamO SR. PLINIO CAVALCANTI - te e assistência sanitária, porque só Secretário do Trabalbo de São Pau.;o pela sêcs e pelas dUlculdades de

.cls não. isto quer o homem do campo, para c a outra ao Sr. Ministro do Trabalho, vida, em busca de, trabalho masO Sr. Abllio FernancIes - Estou ou- trabalhar: teu.., Ierrarneutas e saú- Vamos ler aqui seus princIpais tre- Iavradorcs paulistas, o serviço de

"Indo com multa atenção o discurso de. chcs, para que a casa sínta a gra';i- imigração do Eotado não pôde, porde V. Ex.", A meu ver, a nosso. pá- O aR. PLINIO CAVALCAN'l't _ dado do. prob!ol!1a e a situação cie falta de instalações, prestar-lhestria deve ahril' de par em pu as por- Nobre Deputado aparteante, outro não calamídade . publica em que êle ~e a devida assístêncla".ta a todos aquêles que vêm contri- e nosso Objetivo nesta trlbuna , Ven- transf?rtn:l:ra, se"o,.s governos·.!:Ia UnJ>I,C ,Vê V. Ex·,.,81'. Presidente, a gro.­\lufr para Do sua grandeza, Mas o pro- ficará V. Ex." que nocsa Intenção é e do Esta<1O de "ao Paulo nao sobre- V1dade .da sítuaçãn em que nos en­blema que V, Ex,' aborda é. compre- precisamente esta: pedir ao govêrno virem decl.siva~entil para proporcío- contmmos no tocante a êsse problema."0, Prêdslml)S, em primeiro lU~al' que ampare o trabalhador nacional. nar, aos trabalhadores nacionais as- tão Jmpcrtanto .para os ínterêsscs da- parece-nos - estudar o problema O Sr. José Crtspim _ Pel'.nlta-mc sístêncía real!TI~nte eficiente. nacíonalídade. .de fixar o h o m e m ao camco. U1l1 aparte. Acompanhei :1 expostção ,O,Sr. AbillO Fernandes - EEsaas· '''Mal aquíchegadostlnham que:istlio entrando multes imigrantes' no de V. Ex,~ a respeito das corrente mi- sístêncía precisa !'zr caracterizada, embarcar imediatamente para omomento em ,que os homens do cam- gratoríns do nordeste e de Minas Ge- Pensamos que ~e nRa houver um certo interior e quando ísso não erapo o abandonam e vêm para as cí- raís para o Interior de S; Paulo. A modo de !lxaçao, com lIarantlas .reals possível, perambulavam pelos pa-dades, constituindo o grande exército constatação reita por V. Ex." é a de para o trabal11!l-dor, s.e e:,te não dispu- tios das estações ou pelas ruas dachamado dos "margil1als", No meu que 90%, vale dizer. a totalidade Qa ser de meles ue prcauçao da terra - grande metrópole . paulista sem:Estado, o Rio Grande do Sul. .há uma i tõr: h \ fi d falar em assístêncía - é, como bem f lt' d 1 d' , ,,'

d d i IllUSSa, m grn· na, se avia xa o ao casse o meu colega, cantar "o hino do que, PO!, cf< a e me os, ~ esvêlo'Ver a e.ra massa de semi-volantes sob 8010. caboclo desdentado"· e 1). esrorco dos íuncíonárícs doso espantalho da sêca, errando e ví- O SR. PLINIO CAVALCAN'rI - O SR. PLINI0. c'AVALC""TI _. serviçcs de, Im~gração lhes pudes-'Vendo de tarefas, E' pcvo que quase M 1! . ·950/< ...., sem minorar a. tríst 50 te E!Jada consome e eusse nada nrotluz. 11 ce e , V, Ex," vem ralando na ríxação do 19' 5 Q , e rre, m!:ste o problema que seu discurso me O Sr. José Cr!ôp/.m - A dUcrença. homem 110 campo e condíclona todo 4 " e" 1.46, essa situação. ate-faz lembrar e que precisamos encarar é pequena. problema migratório à essa questão nluou-s. um pouco, poís foi pos-

~~ " ~ O /:lR. :PLINIO C;,.\VALCANTI _ •.. ' s vel obter alímentacão e um.• em primeiro lugar. Por Isso, estou de Conslaerl: que o numere de mígrantes m~t~:' Abtlio Fernandes - Perlelta. el'lmtun.1 e precário alo,jÍl.mentç em

Ilcôrdo com o Deputado Gregórío Be- e grande, .. O SR. PLINIO CAVALCANTI _ depend:n~las dos. hotéis próximosserra e, e·mtese, com os princlpios O Sr. José CTlspf1n - DI.s.>~ V. Ex.a Justlf\carla V. Ex,". porventura, que da E,~t"ç:l.O terminal -dn EstradaqUi> ~R~'I:;L~~~gdeêAVALCANTI' _ ll. quase totalidade. Estou de acõrdo cuídemos dêsse assunto e que aban- de F~.ro Central do BI,asil.1>tulto obligado .....Ia· con.trlbuição de com o argumento de V. D:,": a qua- (Íonemos no momento êsse outro, tã.o ;; ~s.eséprc~lema.s conhnuam noV ..- Me totalldade sc 11ll.via :i:lxado no Inte- grave ou mais do que o 1ndicado por me.r..o p ~.!!~e agora. As perspe!l-

'QEx," . rior de S. Paulo, isto é, na zona rural. "'. Ex.... o amparo Imediato ao t:a- tlVas•~e .~'Ca. 11;) vale do 1'10 Saouais as causas. SI', Presidente, dês. Pergunto a V, F.x.~ Q q-.Je acontece balbadol' nacional que se encaminhe. Fra:1-,;i.co o no no~deste, prenun-

ae poderoso movimento lIligratól'io? agora com essa COIl~iderável n1Rssa de em grandes levas· para Sáo Paulo? e1.~m, par~ breve, '!ülculcill.des -qtl~Razoes, por certo, de ordem econOmi- imigrantes nortistas e mineiros que se O Sr. Abllio Fcrnaltdes _ Justa. dllleilmen.e pGt!er::i.o :;er removi-oa, já que São Paulo é, prlncipalmen- C11r1g1ram para o imerlor do :Estado' mente pOI' isso é que precisamos evi- das, O movimento de cl1egada dete, por suas atividades ai5l'íeolas gran. No momento, ela. ainda se encontra na :I-r que a massa de trabalhadores que trc.balhadores c.presonta alarman-de solicitador de mão lie Obra.' zona rural ou já se transferiu para os se acha can~.ada, tt!bercu!osn. enfim ~e crescimento pois no ano passa·

De outro lado, vá.rlos Estados do centros industrias elo grande Estado !lO estado flsico comballdo. abandone <la eheg-ar:lm 39.685 em comparo..Norte têm sua situação econômlca bas. que V, Ex." repre..,uta e a que cu acampo evá para a cidade. çãocoll1 ,23.121 110 ~terior. Emtante agravada pelo fcnômeno teiliri. também tenho a honra dI' pertencer? O SR. PLINIO CAVALCANTI ,laneu'o dil$te ~.no o numero de en.co das sêcas, o que torna, em cert.as O SR PLINIO CAVALCANTI _ Ninguém negará a Importã.ncia dêsw tr?das foi de 4.222, o que admitI.zonas pelo menos, penosas as condi.. • , problilma e a necessidade de um eô. !lo como média, Importaria na en·t:õcs de vida, 1'800 temos. dados, Sr. Deputado, pau tudo de medld.s que aêle dêm SI)- kada n;,ual de 50.664. Mas, nos

. Tr~ando as. características urinei. responder a per~unta que ,nos !êZ, " luçlio, primEiros dez dias nl:·ste mês aJlals dêsse movimento migrtórlo. po. () Sr. José CTlsplm- E impon:In<. O Sr. Abílio Fernandes _ Estou entrada atingiU 3.500. Isto é,350demos dizer, louvados 'em traba.lhos ~l'a acompanhar o discur.so de Vossa de acórdo com V. EX,a, nesse ponte, por dia, ou 10.500 por mês, ou fj·publlcados pelo Departamento Nacio- El«lelêncla, _ O SR, PLINIO CAVALCANTI - nalmêllte 118,100 por ano, o quenal de Imigração, que êle é espJl1.tâ:' O SR. PLINIO ,CAVALCANTI Mas repetimos que o que nos trouxe sorla um novo record de migra·neo, já· que obedece ao instinto .ie Tratamos da. que.stao migratórl~. pll:r· a esta tribuno. é o desejo de B.!lcntar ção d~ naclonals para São Paulol

. conservação e de sobrevivência. Em .icularmente, naquilo que dlz1€Spelto os meios de asslsténcla imediata ao 8. 15em edlflcios e instalações, seguida, é movImento tradicIonal, 1'0,'. aos meios Imedia,~sn dil assistêncl~ que trabalhador n3.cional,cuJa exe(:ução para aloJar os trabalhadores na·

quanto as correntes nllgratórias vêm fJ govêrnl? dev~ cO.c.a.I à. disposlçao do se impõe, sob pena de. S~ transformar clonals, êste Deoartamento temtrilhando a mesma rota há dezenas ele trabalhac.or. n~c~?n~l. _ _ entre n6s esta qU~stão em calamidade dillge!1clndo. dentro dM posslbill·anos. rota percorrida pelos primeiros . ~ sr; José C, lSp.m - O que de~e pública, como podemos v~rlfjcar pe,g dades dos m~ios de ~rt:Lnsportes,migrantes. 2, afinal -e n1st<) reside Jan, e~a. caracterizar as causas qo eXPQI;içáo a que nos referimos e cuj:;s para que os mesmos sejam embar·a (.\'ravldade do problema _ movirne\1- êxodo rur.al. verlflcadas em S, Pau.o principais trechos vamos ler cn.dos para o interior no mesmo

e que Olmgllln a vinda do trabalh.a.dor II - • 'Ia fth 11 I ' d tto Incoerdvel, já. que determinado por para a cidade, Encontradastals cau- Exposlçao feita pelo pro HC:l- o, R"es I' (OS a"rasos os rensfatores telúricos implacávojs· e, cano rl"14~ Dórla e e"camin ll\da ao de horário' da E. F'. Central do

ti • sas, encontraremos, naturalmente. o., '. • I" "". Dl'Rsl1 e do IrreP:lllarldade ..~ che·.seq.entemente, lnevltâvels em sua Jll.~ios deíixaJ.· o trabalhador ao sol\l, Or, S.néslo Rocha, em 14 ~e fe- ~ - . ,,~ceusa e' efeItos. verelro do cl)rrente a~o. entRO Se- g"l\da de tcCl",S especiais l\~sthia·

Sr. Presidente, acabamos de .0UVlr O SR. PUNIO CAVALCANTI cr~tário do Trabalho Indústria e dos aI] tra'1soorte de contigentcsc a.parte do nobl'e Deputado pelo Rio Sabe o nobre Deputado que o assunte Comércio de São Paulo". consideráveIs' de . trabalhadores.Grande do Sul, o qual encarece, como Lranscende aos limites do trabalho que Entre outras coisas ererl;:via, fazen- N~o foi possível, por exemplo, ia·aspecto principal do problema mlgl'a- trazemos ao conl1eelmento da Câmara, do um angustieso apêlo ao govfrnc zé-lo ao eUa (; do corrente, C1Ua:1~tório, a fixação do trabalhador nas Podemos adiantar a V, Ex.". porénl, ptlulista: do c1l2gar:l~, ]'lO período ÓQ, tarrle ... t1vldades rurais. que o Departamento da Imigração e "Como tra)lsno~"te e a co!oeae5,0 824 pessoas. Muitos trab:;lhadorrs

Convém dizer, a propósito, que (l Colonização de São Paulo reallzu dos trabalhs.c\Qres alll'ico!as, 'es- ~.com'3nhados de mulheres e fi·trabalha<1ov nacional, pelo menos acurado estudo des~os causas. paI' lU~ trangeiros Ol! nacionais, são feitos lhos 11ilo )luderam ser emo:lrcadosaquêle quo provém dos Estados do d;;:s ~!I.iores autondades na maténa, por int"nnédio desta repartlçâo' 1"10 m?smo êla. o flue oC3slonou ()Norte e de Minas Gerais e se enca- que e o Dr. Henrique Dórla de Vaso pede·se avaliar a contribuição das pernolh cm lll'ecáritls condições.:mln11a para S. Paulo, é essencl~.lmcll- conce10s. Esper!1mos mesmo já que os correntes mlgratól'las - de ]]acio- f&\o divulgado e cOll1el1tado emte trabalhador rt:ral. Não permaneCE c&tudos referidos se encontram ,- 010 nais OU de cstrangelrl)s - paro. o reportarrens sensacionals da tnl-:noz centros urbanos, agravando os que~ nos pal'ece - quase C0l1C.uídos, suprimento de br2.ços a lavom'a. prel,sac\c5ta capital. 'Pl'Oblcmas da habitação. da ordem pú. d..en,~o em" p<?uco, transmltí-los a As fÔlhas dos embarques em es- Jã no dia 4 o diretor dêste De·bUca e desempl'êgo. tle se dirige na Vossa E:lC~.en<:la. trada dc ferro para os vários mu- par~amento. transmitia, por tele,realil:lade, para o interior do Estado, O Sr. Antenor Boyéa -- As causas nlciplos do Jntorlor. Intllcam que grama ngente ao Diretor do De-como podemos demo::1S;re.r pelos dados em si residem num fator cle orciem os tl'abalhos na.cIOno.15 aqui che~ p,!wtare!1to N.§lclon,al d(! Imlgra-Que temos em mãos: econômica. t~~~ ;~lO:,n~~~in~r~~';a~'~Scr~l; i~'~;,~~~~Fd~~fg;~~I; 3e ~~~ee~:

Em 1935, 79.77% dos .imigrantes en- O SR. PLLNI0 CAVALCANTI - em percentagem que varlal1l de tinos, o que prenunciava. grandetr;::,dos em S. Paulo encamlnhaum-se Sr, Pl·esidente. a en.trada de imigr;;.~: 95% a quase 100%, isto é, pl'àticll- ·exodo de população, como ocor·pnrll o interior elo Estado; em 11136, t€S, nos quatro llrunell'os meses, c" monte. em sua totalidade. Quan- reu em 1939, e cujas conseqUên<:lls79.64%: em 19,37, aO,lt%; enl 1933, co,rrel1t~ ano, prenuncia um afJ.u1\o to aos Imigrantes, somente se di. nas drcunstânclas atUais seriam'19,98%. em 19"9, 83.241•. O~ 1939 a m.gratorlo superior a~ de 1939, ano :r1~Jram para a lavoura em Quan- muitos mais graves se providên-esta parte, se~tll1do infor~açoes fl~e- em que ehegal'~nt malS de cem nl1i t1dade apreciáveis. os japol1f!ses cias eficazes não fôssem tomadas<llgn~s, fO:-l~.eCI~as pela superl~~~den- Inllgl'antes 11 Sao Paulo. aqui chi!gados até 1941". no dwldo tempo".cla d~ .;lnl"r,ll:Ç~O e d~5010ni..~çao .~~ Pergunta-se _ é essa a indagação Até 1943, quando foi cedida. a O tilleer3.lno., de Cal'átel' ul'gentls.S. P~~',o, ceI,ca de 90,0 e lmalds, Ld:- aflitiva que fazemos: - encontram-só título precário, a tradicional nos· simo e dntado de 4 de fevereiro, a que(" ]J!'u,tJ·eam81he mil sua. tota Ida e, 1- os Govê"nos da União e do Estado pedarb Visconde Parnalba à Es- O· Dó 1 d V I~'i~om-se os n1i~rantes nortistas e mi- • - . T'-ni d A I' t () I, r a e asconce os se refere:n.:j~os n'~ . ua1lv'dadils agri~olas em cOlldlçoes de amparar convenlente- cola..", ca e vaçao, os 1'0.. nesta. exposição ·eneJ..cref}lldo ao Dire.

• , ... a as . 1 -, mente. essa grande mole humana oue bs.lhadores nacionais que aqui tOlo do Ocpart~mento Nacional dO Sr, Gregoria Bezcrra -Isso é a se desloca do NOl'te para São Paulo'l chegavam com destino aos trElba· Imlul"cáo. é G seguinte' . . c

llrOV<l. l1e que, .se êsses homens contas- A resposta, infelizmente, é. negativa. lhos agricolas,receblRm a mesma "".' . .sem com a llroteção dos poderes pú- Não a damos nós, dão·na dois gran. assistência dlspenst\<Ia. no paSEa.· "ApresEo-me comunicaI' Inícioblicos, tôrlam maior renàimento e pro- des técnioos, autoridades direta.menLe do, aos imlgrantes. Durante o ano exodo llopulaçõ~s rur!\is Vale Sáociuziriam 1.'111 maior quantld!l.:lc tudo respo~á,veispelos serViçosImigratórios de 1939, qua.ndo a calamidade da Francisco, prevendo-se repetiçãoaquilo de· que o povo necessitn p~.ra de Sáo Paulo e da União, os doutore.s sêca. assolou o sertão do vale do calamIdade seca 1939. Ultimosse abasteceI'. O necessário, a. -meu vêr, Pêrlcles de Carvalho e Henrique Dórl:l. rio Silo Francisco; foram recebi. dias tem chega:do São Paulo dlà_é que o Govêrno e.sobretudo, Il Parla- de Vasconcelo.s, rQspectlvamente DI1'e- dos, alojadas, alimentados. ilub- riamente . Cc-ntral Brasil· centenll$mento. d~m ao país leis Que protejam tores do Departamento Nacional' de metidos a. exame e tratatl1ento trabalho.dores PZSSOQ.ll fam11las sl_de fato. os J)ec!llel}ps):produtor.~s e la· Irnlgra!:§.o e do Dep~rtamento de Iml. médico e encaminhados para. o In- tuação ·extrema. miséria. 'relegra.-:vradores: Isto é, íl~.e,: ..COllCO~~1ll ere~. tlrac;lio e Çolon\.zaçao·c1o .Estado lIe terlor;OO.13D trabaJhlldore$ pa- mIJ. dia prlmel],'l]rect!bldo eX~fun",·t1~ijte pa:'p. fixar o homem 1\0 ::lo-Slío Pau!o,' .'.',. - ~.::"'".''' trlcloa'. ,., -.,., clo11árfo esta repartição. ·senhor

Quarta·feira ,.:::::i:

DIARIO DO CONGRESSO. NACIONAL Maio de 19~7 1497

)fendes, Mor1tclI OlaroS', comunlcll: () Sr • .7o~~ CrfBplm ..... Que' fun:.. O SR. PLlNIO OAVALCAlrrI _existir aguarclando transpor~ &00 dada em' fatos. . • &:ase estadCJ de fraquesa. l'erlfica-sepeS'~oas esperando-se ma.1s 3.000 O SR. PlitNIO CAVALOANTI - sem dúvida. durante alguns mesespróximos dias. Tendo Govêrno Que não é fundada em fatos .. , ~s a sua chegada.' aO In~erior do Es.União ocupado Hospedaria Vls- O Sr. J,osé Crlsptm - ••• presen_ tado, porquanto, já vem desnutrído econde Parnaíba forml\.Ç!iotécnlcas cíados por mim. . em sítuacão de IIl.Iséria .••aviação medida urgente estado O SR. ,PLtNIOCAVALCANTI _ A OS:. José.Crispim - C.o~o explícaguerra, êste Departamento encon- situação atual dotro.balhador naclo., V. Ex" então, a desnutríção dos fi­tra-se desaparelhado . poder rece- nalmâo: é a mesma dc anos anterío., lhos c:.têsses ímígrantes, que nasceramber, alojar, prestar assistência, rcs, quando díspunha O govêrno de S. em Sao Paulo?dístríbuu' grande massa trabalha- Paulo através de sua Hosp~darla. d'! O S'R., PLíl'l!O OAVALOANTI ­dores mtgrantes como fizera 1939, Iml&1"imtes vísccnaa de Parnaíba, d~ ". e.mll!s do que isso, agravada. pelosSltllaçUO se l1~S afigura gravíssíma reCUl'SOS para dar aos imigrantes tõda i~t.ermina,v€'lso !o;rrlme~tos por queexígíndo me?ldas urgentes DNI asssítêncía, inclusive médica. , J;~'sa. até ch.S'al a Suo Pa.UIl!. To­junto o.uto.l::dades competentes O Sr. José Cricpim _ Ou V. Exa., davía - e dados estatísticos o 16m de­OO'lê:-no UnlM,_porquanto probte; não ouviu bem o meu aparte, ou en- monstrado - ao cabo de a.1z~m,tempa,n~a sec.. mígração Interna, e aSSl:'. tão. no decorrer de. sua. cUssertação, den.tre qual se dá a adptação as ecn­têncía tra~al~ader nacional alça- -ord op 91uawl'IA'\lxaPlsuoo .S-llO.SIlJõl di~oes Cl~ vid~ ne d,e ~igiene do nevoda váríos .?rg~os fe<!-erals. Lamen, blema por mim apresentado. Decla- melo, o trabalhador passa a. produ-tamos }lclO ter sido executado rei que a situação que V. Exa, ces_ zl1'... . ' "projeto esse Departamento Hospe. creve -. o quadro do trabalhadoremí., Os: Jo~é CTlSplm ,~ V;; Ele, faladari~ Corlnto poderla resolver si. grado para São Paulo, que se encon- C'~ condlçoes "de vida ',e higiene c:.t0tuação essa ernergêncía a..ssiln CO, tra na metrópole, desesperado, êsse meío ambiente ,exatam.~te o que naomo fal~a aut?nomla .admlnistrat}- quadro de miséria que V, Exa nes- existe nas fazendas de Sao Pa~lo.va c fma:1ce.ra órgãos Imígraçâo creveu e com o qual estou tnteíra., O .sR. PLíNIO CAVALCANTI ­permitindo medidas rápidas e efi- mente de acõrüo _ não é dírerente Clamamos, a.qui, contra o abandcno,cazes. A fim r,esol~er sítunção daquele outro quadro. do intf'rlo'r do em qu.e se encontram no ~omm;on::elhor modo evítendo.se repeti- Estado,' onde se enocontra o trabalhn., o S,. José Crispim - Nc.s_e POl1'.oçao formo. mais grave deplcrávcts dor do campo, opílado, tracomatoso, estou ",de acôrdo com V. h ,fatos ocorridos ex<ldosêoa .1939. roldo de tôdas as endemias, privado I O ..,R'. PL!NIO CAVAWAN:rI,­sugerimos seguintes medídas ur, de assístência r.lêdlca e dentária, e esc ' .. ,asm..gr:lçoes.n,or:destmo. e mineira.gentes. 1.0 concessão DNI crédí., !l'o~ado pelo excesso d,~ trahRl1"'. Contra esta incu.r~a aqui ,erguemostos .e facilidades administrativas O SR. PLINIO CAVALCANTI _ nossa voz, cC,m to0'7 a. energ!3., ...

a 11m_exe,::utar serylços controie Conh,c~mos, tão bem como o nobre • O ~r,' Jose Crfsplm - Ne3Be pontoimillraç8.0 Vale .Suo FranCISco D1Iputado que nos aparteia, a situação ...OlUc;g.mos,onentando-se, e dlrigindo-lI 'pen- do tral:>:ühadar nacional no interior do O ~R. PLíNIO. CAVALCANTI -tos, mais cOl;"enlentes te:-rlló::,o Estado G~ São Peul:J. ::. dô:l a quem,do,!, fira a. quem fe-naoc.unal; 2,) euc(lInlnh~,mento~ E podemos a!irmar, com toda sin- .Ir, ' ,~xccr~o atual mIgr:\cáo, Hoopeda_ cel'idade, que a sltua')ão do colono se- . .0 Sr; José CNspl7n -; Não .dever~l.h... I1n~ :ro;!ores e daI .outros p.?nt~s jlt a lne:Jrna, ora suportada pelo tra- ~: ~lngu.Gm, pois ~ue.med.da .de"sa naúestmo, ", Q tratando_se .clllaml_ 'bal:hudor nadand, na. C~:pit'!ll pau- .u.ez9,,"ó será. b.nédca. aos tra.balha·dade lluc:ol111l fechamento supres- ll.ta " " dores.~f,o aulas, OU transferências Imc_1 "O 'sr José Crisphn _ Mas não é O ~R, PLíNIO, CAVALCANTI ­di~da Escela Téallic:t AViação de multo dií<:rentc,' l\~s, ",r. PrE1idente. prometem05,tam·modo poderem ser utiiizadas iDo'l-1 O SR, PLíNIO CAVALCANTI _ bem~)er os p~nclpals trêc,110s da ex.1alaçõ~s dentro braves dias como Sem dúvida, conce'ClEllllos li V. Ex. nIPo'lieElo,. F;n.cn.mmhada. em UI de feve­hOEpeclaria trabalhadol'cs' migraD_ O\:,e nilo ",<cja a situaçã,o de~2Já"el." relro cl;S';E D.pO" pelo DJrC'tor dl.? De­1;,:s: .Ida imedi3lto. funcionári.,s·:Üã.o se pod~. todavi:l, afirmar que o '1arbm.n,o 1'.as·.~nal de I~!gra~ao, aoDNI e dêstc Dcpn.t:t.~mcn.to v€.!lfl- -colono paulista sofra privações e viV':l ~xm':l,.S!. Min,,,:ro do T.~balho. Dizcar in-loco situarao lnlr;l':lçao" if,lmtn':o nas fazendr.s onde trabl'._.la (lo,) •:fIm acertar, medidas' mais Ul'gcn- lha.,.. O SiR, PLíNIO CAVAWAi."lTI _ks. Co~d!als .oaudações. -.: rtcn- O Sr. José Cris)lim "- Nãp cstá. fa- "PO\' 1'1termé<:!10 o Chefe do GR'rique Dona, de Vasconcelos • mint'o, mas é desnutrid(l:, subnlirncnta_ b!netp. ele V. Ex,", qué por sua

Veja b.."1tl, SI'. Pr{;~idente, como com do.' , ~ vez, fôr:t ciel1t1f1cado pelo Sr, Mi·Cc!'es cal'l'eB'ada~, mas, sem exa.gêros, O SR., PLíNIO YAYAI,C.. :!·;''I'I - nlstro da V!al)lio. êste Depart'l-de&Crcve n m~lor n'utorld::dê naoiona! •. ,ç- ~oJc. com :!:.crlaçao, t'Dl tooo~ o~ me~to foi informado de que vêmem llssuntos t\,s'sa. no;~tli'eza a situa. !!1';ln}el,pios de .,::0 P~Uli? de po,.tc~ af~tl_ndo ~ ~jda~e de Mrmtes Cl'!-ção aflitiva Em que se-;mcQntra o tra. me·?_cos ,para .~s l?o1Jf·açce~. n~, lhe r~~ ",e :lc1.1a~(lllcl"S. no ;:stado Cl,~balhador l1adonal, e li ameaça que fo.lt!!:,. ;.sa n"ls<t~~~.a. L_mba:~:~ a l\i!lU_~S, ?:rals, milhare" de t~apaim sÓ"'1'e 'lÓS de v~l'moo entrar em ,V. El.. a CO\'lven.cl.c.a de p~rcoll~. a balh",.ao~", avulsos e famlllasSão PaU'lo ~lua cOllslder-lÍ.vel' nl1SSa zona S;~ocaban:l., ?~jas f~z~ndas b~:, COll~tlt:lldas, retirantes da.s secashumana, s.m que estJ 'am dotados os con.hec.1T'.o.s, r.ptaaa.nentc a pro';Jn,- no Nor~l:e.\te.'ec!ue t~~.como dC5-govêmos pal!list3 c da Guiúo' de meios d~ce..,S~n~~, Luc!'\~ ,P€·"'te~·oente ~o Dr, tino ])Imci~)al o, Es~_ao .~~ ~u~lle~e's2."ios para ao'i'·í la con"cnien A.ob,Q Ch..,ra, m"üelar mi-'::lativa pri- Paulo, ond" prel,end_1ll t1~uaL1:uten "nte ' . .- "' .. , • vada na ~llo, 1 p,"contram os colonos r.,?- lnvo\\r:l.. ldênt!cll. comunica-

.1e \'. " caoos CC'lf(o"Ulv~is com água. e luz çao Já hl1.via êste Departamentoc01?':'~~~ sa1ient~n· ~ng~[ que. ~~~!r:o a$;fst6:1.~i'rt- ti1éc!iêR,', cinenln., curnuos ,d; I recBbido,. em·.carát~r ul'gelltís(;:!n'lo!

na. . c'':"'''-' dc S,. F,,;Ulu,.a. met:ol.ole. espartC' e tel'l'a paro. euItul'o. p;:ópria elo Enr.e!lhc;!"o &Ienrlque Dóriamais ~lC:t da na')I1Cl. ~ hOJ~, .depols que e cl"!~.\,5,(), , de VasconceloS'. Direto!' Superin-o governo ce:lm sua tradICional H.os_, , .. , , . tendente' do Serviço de Imigr2.c;ãopedaria de Imlgr:lntes ao Minlstcrio O Sr. JOse Cnsjlzm '- Mruto satis- e ColonJzaçãodo Estado de Sãoda. ~eroná,uti~a., pl'eOariõs!ma a ~SSis,- feito HcarIa so PUdCSW, c0l1c"rdar com Paulo, que em extenso tzleg'relmatêncla daCifl 11;0 trahalhelQQI' naCIonal, V. EX,R., ,transmitiu nesta. Dlrctoria. suasfato de l'C,to abc:-de,de> pe·lo D:. Hm-I O SR. PLíNIO CAVALOA..~TI- apreonsões pela ch€gada dosriqüe Dórla ~m sua exposiç5.o, enC:l-IE' êsse um pento de vista pesscal de primeiros contingentes os lmlgra.l1-l11inll:lda. ao Secretário do 'Tl'aballlO, V. Ex,n. tes em apréço àquele Estado. onde

E, 1'01' isso, é comum naquela car>i- O SrJosê Crtsp;m _ M'ol'ei multo os aguardam perspectivas con-tai, o espetáoulo, doloroso. que tf:m tempo 'eil1 São Paúlo e conhnço bem fmngedol'as. de vez que os servl-inspirado se!",s:\~,onell~ repol'tag,;ns algUns dos p1'oblemas dê' ,seu pOlVO, COs de !eceb!m~nto, hospedagem edos jornais paulist:'.s, dl! se encontra.r tanto assim, que re,uresento' nesta colocaçao tlo.dlCionalmente lISse-o t~f\balha.dor nacional qUMe c:snu- C ' "1' Est d p'.. d AI gurados pelo Estnd9 aos trabalha-<lado, faminto,' a perambular pelas asa aqu~'e ,a o. oo~o " e~ arar dores daquela espeeie se encon-ruas da cidade, desorientadCl e a.:l1ar. que a ~ome.po,r quc pas~a o t. a.balha- tram Interrompidos,gura:lo pelas dece'pcões! dor rUlal p~ul.sta e :lo plOr delas - a Cumpre-me sp,lIentar que o mo-

. ,,' • fome.. duqueles que vivem tôda a vida vimento em nprêço estR assumindoO .Sr. ".ose Crzsp'lm - Nao é mui- suballll1eut.ados, essa fome que ~eva o 11m caráter de verdadeiro exodo,

to dlfel'en"c essa situação daquela em homem ao ~stado de desnultiçao, em demonstrando M estatlstlctls que,que se encontram os que vieram prl. que se encon:l1'a a maioria dos traba.. apenas nos dois prImeiros mesesmeil'O e já estão trabalhamlo nas f&._ lhado1'es do ea.l11ipO, não só em São do corrente ano, o total e che-zen das • A situl\çfio 1:\ é' muito seme_ Pau10 como em ;Millas, 'rio E,stado do p;ada dos relerldos imigrantes 11lhantc: t:,pen;lS é nlais chocante. por- Rio e em quase todo o interior dn nos- Montes Clarcs já atinge quase 11que não encontr:l.lU de um lado,con_ S:l. terra. V. Ex." não ignora essa sl- metade do movimento total doJôrto e pl'o:;pel'l~lade, como ocorre na tuação, qu.e é l'eal, e com,prova,da. in~ ano de 1946, estando assim o Go-cid~<le de São Paulo. - clusive,pOT documentos 'oficiais de vêrno ameaçado por uma prespee-

O SR. PLlHIO CAVALCANTI _ institutos. e outra·s associações que se tl,va sombria, que impõe providên-Permita-nos o ilustre. Deputado que ten.hmn mtcl'essad() pelo estudo <lo Cias urgentes e eficazes, para o11ão concordemos com essa asserQlIo.' 'Problema, escoamento e colocação daqueles

O, Sr. José Cl'lspim _ Respeito o O Sa. PL:l,NIO. CAVALCANTI _ ~~~~~~~dores em atividades pro-ponto de vista de V. El:a,. '. V. Ex.n, parece desoonhecer. e1tl suas Entrctanto, conforme é do co-

.0 SR. PU:NIOCAVALCANT~- causas, profundas. 1\ estado de desnu- nhecimento de S. Ex." o GovêmoNao é verdade que 11 situRÇlío atuIII__ trIção ,do tra·balhador. , , Federnl, por Intermédio dêste De-c di~endo nlio é verdade-, queremos O Sr. José,CrlslJ!m 7. ~SIle é outro partamento que o órgllo ,com ju-JustJfleá_la" r·esgUl1ordllndo.'. boa fé. ):ll'oblemr..: .zI1Q,cstou an~l8.II>lldo" ~18, r1acllçãosObre o' assunto, encontra.da 111formaç!J,o de V.Elea... aimnas.dese~"endo.·,o". . ,,,,,; se"des~,par"'hado'para prctt!l;1"IlS=

siftêncla 'aos Imigrantes em aprê­ço, de vez que li projet:lda cons­truçiiode uma hospedaria dêsteDepartamento naquela cidade,pela qual vem lutando esta Di­retoria há. alguns anos, não con­seguiu ser objetívada, por moti­vos que ultrapassaram nossa al-çada. '

De outro lado, sendo emboraparte interessada, o' Gov&rno doEstado de Bão Paulo. que sempremanteve uma, organização exem­plar no setor Imigratório, tambémse encontra desprovido de maiorde lição, pois que 8 sua tradicio­nal e eficiente hospedaria, locali­zada no. Call1tal do Estado, se acha.cedida há. alguns anos ao Minis­tério da Aeronáutica. transrce­mada em Escola Técnica de Avia­ç~o.

Nessas condições, o Govêrno Fe­deral se defronta comum proble­ma importantíssimo sem que es­tejacapccítada para solueíonâ-Io,pelas razões acima expostas, o que'poderá ocasionar conseqüências so­ciais muito sérias e de renercussãcdesfavorável para a estabilidadepol.!t1ca do país, de vez que. sendoa imigração nordestina para o suldo pais um fenômeno tradicionale periódico provocado pelas secas.sUa tendência 1ncoerelvel, duran­te as épocas de, flagelo, como ,aque ora ocorre, é de aumentarea4a vez, mals um volume.

Embora seja do lnterêsse dosGovernos ,regionE.1a ,do' No!'destereter em seus respectivos territó­rios a mão de obra que emigraperi0ã.1camente, para assegurar oseu pr6çrio potencial demográficoe manter o seu equlllbrio de pro­dução. falece ,àqueles Govemosas.sim como ao Fedel'al, o direitode tomar medidas dr~sticas ,deproibição de safda daqueles tra­balhadores, dc vez que a Consti­tlúção garante a todos a. prerro­gativa de livre trâ.nsito pelo ter­ritório nP.cional. Além disso. cabesalientar que, s' não ser na hipó­tese de estabelecer' o Govêrno umprograma. de obras públicas emgrande escala. nos Estados do NOl'­deste. co.paz de absorver e mantera subsistência' dos trabnlhadol:esem lljJrêço, qualquer medida nosentido de dificultar-lhes a pro­cura C:e melhores perspectivas nosul do ps,ís equivaleria a conde­ná-Ias à meséria e à inanição nosseus Estados de origem.

Examinando o problema sob ou­tI·o prisma, deve-se ressaltar quea Imigração do nordestinos para •sul do pais é um imperativo daprópria segurança nacional. cabe-'rá ,ao Govêrno Federal prestal'­lhe tôda assistência, de vez queessa Imig'ração constitui o elemen­to mais ponderável de que dis­põe o Govêrno para neutralizara influêne!a da imigração estr~,ll-

geira no sul do pais,Dilmte do exposto, sendo lmpos­

slvel e além disso inconvenientepara os interesses 'da nação im­pedir êsse movimento imigratório,só l'estará. ao Govêrno a alterna- .til'a de assisti-Ia, como o fez d,e' .resto o Estado de São Paulo, comoparte illteressada. dnrante muitotempo, enquanto se manteve emplena pujança. o seu sel'viço de1migração e colonização,

Dada a necessidade de serel11tomadas com Ul'genela medIdas deemergência. e conforme autoriza­ção de V.Ex.", êste Departamen­to enviou à cidade de MontesClaros um funcloná.rio especiall-"'zado. I\, fim de promover in-loco,naquela cidade e adjacâncias, uminquérito sôbre as cnu~ subJe­tivas e obj~tivas que vêm deter..11llnando o afluxo de novos con­tingentes de .Imigrantes, de Inoldea se poder constatar se a imigra­ção em aprêçoestá se processan­do 'Il.penlis espontaneamente, peloinstitno de sobrcvivêncla, ou "e

, . está Bendo' fomentada cla,ndesti­llaménte 1101' alicilldores do Nor-

I'"1498 Quarta·feira 7 DIARIO DO·CONQRESSONACIONAL Maiô de 1947, -====-.

-

Educação e Cuaura

Redação de LeisClodom1r OardllSo.Cicero de Vascc>nce!os..

Agricultura. Indústriae Comércio

Perelra Pinto - Presidente.

Novais Filho - Vice-Presidente.

S" Tinoco.Maynard Gomes.WallKr FIanco.

Reuniões Terças·felras, às, 1511oras.

:Secrel(J.rio - Aroldo Moreira,

Mávlo Ouimarlles - Presidente.Alvaro Maia - Vice-PresIdente.Cícero ele Vasconcellos.

Aloy.sio de Carvalho.

Marcondesl"llho.Secretdrlo - Jolio Alfredo RII,_

VIL"lCO ,de Andra de.Rcuniõt./i Segunda.s·felras, u li

hOl'a~.

SaúdeHamilton 1"'ogu~lra - Présldente.·Levindo Coelho - Vlce·Prp.sld"n~_

t>P.c!ro Ludovlco.Pereira Moacir i

Roberto GI:l.SSer.

Reuniõe1S Sextas.feiras, lU; 151horas.

Secretário - Aurea de BarrQII,llêgo.

/fiação e Obra.s PúblicasHenrique de Novais-, Presidente.Euclides Vieira - Vice-Presidente.Góis Monteiro.P'ranclsco Gallotti.Adalberto Ribeiro.

Reuniões Sexta·felras, àS'15hora1S.

Secretário - Fi'al.cisco Soaru"l'l'uda;

Fôrças ArmadasPinto Alelxo- Presidente, .Salgado PilhG - Vice-Presidente.

.Magalhães .Barata,Ernesto Dornelles,Maynard "lomes.AUredo Nasser.Adalberto Ribeiro.Reuniões - Segundas-f&!rns, à.s !S

horas. '.

Secretdrlo - Arl Kerner Veiga,~e Castro.

FEDERAL

-.

Relações Exteriores

SENADO,

Constituição e JustiÇà

Trabalho e Previdência SocialMarcondes Filho _Prealdente.Ldci() Corrêa - VicE~PrCti1dente.Valdemar Pedr08a.Pereira Plnto.Pedre Lud()vlco,Wergnlaud Wanderley.Hamilton Nogueira.Reunl15ea ~ Quartu-felras, as 1St

horil5. . .Secretário - Arl Kerner Veiga •

de Castro.

Atillo Vivaqua - Presidente.'Clodomir Cardoso - Vi c e • P r e -

sidente.Valdemar Pedroaa,Etelvino ..ma,LÚCio Corrêa.Augusto Meira.Ferreira de Souza.AIt'Jsio de Carvalho.Arthur Sanios.Olavo Oliveira.Carlos Prestes. ,

Sec:"etârio Lauro Porte1a..Reuniões _ Qulritas-felras às 15

horas.

-FinançasIvo d'Aqulno ...,..Presidmte.Góis Monteiro - Vic~-Pre.5idenl;e.Alvaro Adolfo,Apolônio. Sa1eB.Roberto Slmonsen,Andrade Ramos,Alfredo Neves.Santos' Neves.Mat1as Ollmpio,Jose Amérlco.Ferreu'a d~ Souza..VesP3!.iano MartinS.Dunal Cruz.Salgado Filho,Reuniães - Quarta.s-íeiras, às 16

hOl_S.S ec r c t á r i o - Evandl'o Menà.es

Viana..

'Relação das ComissõesDiretora

Presidente -'Mello Vianna •L" Secretário - Georglno Avellno.2,· ·Secretárlo - Joâo VllaSboas.3,· Secretário - Dano Cardos().4,' Secretário - PUnlo Pompeu.1.. Suplente - Roberto UJasser.2,° Suplente - Adalberte- Ribeiro.

SéCl'etárío da C011lissüo - Jú­110 Barbosa, Diretor Geral .da. "'e·,retarIa,

QTJ'E SEnllPRODUZ MR TER SAÚlO COMUlcollUÇêES

Pé.g, 1. 459, t. A co!.:

TRECHO DO DISCURSO DO SE.NHOR DEPUTADO DIóGENESMAGALHAES,. PROFERIDO NASESSAO DO DIA 5 DE :r.lAIO DE1947.

TRECHO DODISOURSO PROFERI­. DO PELO DE::;>UTADO SR, LINO

MACHADO, NA SESSi\.O DE 2 DEMAIO DE 1947.QUZ SE :ti::Pacpuz pau, 'n;1l ~1.ÚlO c~T'[

nrccr.m:ç5EsP1!g, 1.428, 3,A col. :

N1i.o quis,'. Sr. PresJdente ...,.. e o de­claro 10m homanagzm não só ao se­nhor samue; Duarte, mas em h()me.nagem ao Parlamento - não .quís U5~de el>-or·es;:ões que ferissem 110 Presl­dente 'de~ta Casa. Não admito ·q~ealguém tenha procurado defender maIsdo que eu (podem ter defendido tanto­quanto eu; porém, não mais) a Presi.dência desta Cseo.. E.replto,'O em ho·menagem ao Parlamento, nunca pro·curar:a Ullilr de expres,ôes quetms.sem o nollte colega dirigente dos nos­sas trabalhos; .isso constltuiria,mes·mo, tl~sorimor que eu seria incapazde ccmÚer. porque s~ refletiria. sóbreo ]ll'ór-rioPar!amento Nac!cmal. (jl!Ul.to bem).

."r~iiliõ: aqui.'~~~g~ '~~' d~;'l1iti~~~números elo' jornal "O Popular", quese edita em Goll\n1D., sob a direção doSecl'etáriCl de Economia Pública, e 110qt:.al se 18 a seguinte noticia:

Exonerados 141 junciondrlos

S~und() fomos informados, fo­ram 11tingldClS pelos decretos eleontem, Que exoneraram inspeto­res de rEnda e seUll allltillares, di­retOl'es de grupos e inspetores deeducação primária. ,UI funcloná­rios. fazendo o Estad() urna eco­nomia de Cr$ 158.000,00. mensal.sem contar, naturalmente, com os Alvaro Mala - Prcoldente,cargos que, por fõrça da lei, tel'ão Matia.s Olimpio _ Vice-Presidente.que ser novamente preenchidos. PlIlto A1elXo.

Quer isto di2el', pura e S\mplesmen- 4lfredo .Nevel!.. te, que eIllIItS vaBllll - talvez os 100% Alvaro Adolfo.

TRECHO ,DO DISCURSO PROFERI- delas _ abertas nos quadr06 do fun- Flávio Gu1marles.DO PELO DEPUTADO SR, UNO c1onalWno goiano,vão ser presentea. Artb\l1' Bantos.:MACHADO, NA SE8SAO DE 2 DE das aos am1g~ 'e cOrJ'eliglonárlOll do ReunUles _ 7éJ'll&8-feiras às 16 horas:MAIO DE 1847, Sr. Coimbra Bueno. sobretudo aq,uê. Secretário - Lauro Portela·eUl: SI: REPROD1lZ PoR TER SAíDO COM l~ que mais se destacaram na pres- .

lNCORlIlÇÕEIj; tação d~ serviço a S. Ex.·, durantea última campanha eleitoral q,ue cul-

Paí.g. 1.m, 4,· CGI.: minou com li Inesperada vitória dor" .. .. •.. ••• • .. • .. • .. • .. .. • .. .. .. • jovem enlfellhelro por uma pequena

o••POr-,· qUe-.· '~nti~ .'~n~~i~r' ·e~~· ~~ n13rgem ele votos.preSllio, quando já vlDba .sendo uti· SECRETARtA DA ClMARAlinda P01' mim mesmo, quando j' ha- DOS DEP\JTADOSVia Mdo publicada no Diário do Con."""0 Nacionol ? IOnde a atrlbulçl\o da Mesa para as. ATOS DO SENHOR DIRETORsIdI procedert, . . GERAL

a, SI'. Presidente, a questão de 01'- . Por POl'I.ada n," 92, de I de abrildeIlI que submeto 11 V. ElC.... de 1947, foi tnns!e'r1do o dactllógTaCo,

. deste. Aliás, paralelamente com Estou certo de que o sr.1>residente, classe "Q", :tf!opoldinaBul.b.ões,cIa ção desta Repartição. para lIervirna.essa providência, esta Diretoria pensando melhor, rcfletindo mais se- Díretor'la do Serviço LCfllsllltlvo pera Comis~ll.odeCclnstlltulçAo.e' Justiça.Já entrou em entendimentos cem reúamente - por Que o' nobre De- a Diretoria do ,serviço' de Contabll1- Por Portaria n." 96, de.24 de abril~s Ilcle~clas Regionais dêste MI- putad.. Sr . .rosé JoW.1y, acha que se <laC:o: e l"E~S(;al, 'de 1947, foi deslgnadoo. dactilógrafo.JJistério nos ·:E.,"tados do Nordeste, deve pedir s.ren!.iadc - ... P01' Pc~tal'i:l n.o,93, de 22 <1eal:rll classe "O", Esther Maria. Plquet Mar-a fim de ser apurado se existe de 1947, foi dc<igmúl a 'dactllógrafa,tins, pau servir na Comissão de Con.s-alícíámento nêsse sentido, o O Sr. Josi 'Joffily - Comeco pe- classe "O", Leopcldllla' Bulhões, pa- t1tulção c Ju.tlça., dispensando-a dasque, sendo confirmado. dará mar- dlndo-:! para V. E:-:.," qtW está nglta- 1'0. servir no Cabjn~to do Senhor 4," runçõrs que' vinha. exercendo na Di-gem a medidas rnals enérgicas da co. Secretz,r.o da Câmara ~os Deputados, retoría do Sel'viço LeglslatJ.vo.parte deste, Departamento. O SR, UNO MACHADO - ... re- dlsp~nss.ndc.a das funç15:3 qUS vlnhaPvr Portlll'la n.o 97. de 25 de a.brll

O SR, PR~IDENTE - P,,;;o per- netindo m!.!s serenamente, ·há de 1'0-. exercendo na Diretoria do Serviço de de 1947. :r~1 à.ispensado a pseUdo•.omissão ao nobre orador, pSIU Iem- conhecer êzse direito a um represen- Contabilld!:i\e e Pessoal. Oficial Legisla-tivo, classe ".N". Ruybrar·lhe que dispõe apenas do: mais tante do povo braslleíro o de mani- Por Portaria n,· 95, de 24 de abril Affon&eca de Alencal', da chería doeíneo minutos. restar~se. aqui da maneira por que cu- d~' 1947, foi designada a, Taquigrll!a, Sel'viço da Seção de Comissões, do.

O BR, PLINlO CAVALCANTI - tenda de faze.lo. com a llbel'dll.de de Regin:t Felgenbaum, posta 11 disposl- Diretoria do S:l'viç(l Legl.1ativo,'1'e~narem08 10>:0, Sr. pr~dente. pensamento que li a pedra angular da

,E , pois, aínda ~ Departam....o Na- democracia e sem a qual .nennuma ou­eíonal de Imigrnç~_o que confessa. que tra libcrdadepoderâ substlttll1',o covêrno da Unmo está em dítícul-dades para receber, ,êstc ano, a massa 11:, Sr. Pl·eE:d~nte. a ,questão de 01"migratório que se encamínha para dem que levanto. U4u!to bem).São Paulo. -----

O Sr. Gregóriv Bezerra - E' o go­vêrno C:tz,c.!U.al cu fe:l~l'a.l que estádesapareíhartb pare rececer a cozrenteJ11lgratória t

O SR.PLINIO Oi\. . ••LOANTI -PrIne!oalmente oestadual. .

O Sr, Gregorio 'Bczerra - Então,ambos os gove=nos .devam unir-separa resolver o problema. Outros demutlo mais dliidl solução são rescl- ,." .. , , , , ..vídos, e não ~e admite q~e'essâsg't'an.. lO ,t •••••••••••••••• .-••••••••••••••• 00

dos marsas de patrícios serram asconsequénclas da Incúría 'de gc.vernos,

O SR, PL!N!O CAVALCANTI ­Sr. Presidtmte-, resumíremosexposição.

Antes,pmém, e ele maneíra sucinta,desejamos índlcar os meios que ur­gentem~nte devem ser excutados.JIledld$s, oUá.s, já ped!das,' com pa­ciência (l,]>OStolar, P'<'los Ors. Sampaiollórla e Pálicles àe Carvalho.

Eãa as seguintes:"l.o "- Restltuiç§.o. pelo lICnls­

tério da Aeronáut!ca, ao 'ServiÇ(l e'Colonização UI) Estado de SãoPanlo do edi:ffc!o em qu~ funcionaa Esco!a Técnica de Aviacão, ,pararSEt2beledmento e reá!,arelh~,_Inento da Hospedaria de Imigran­tes daquele- SEl'vico,

2.' - Construção imedil'.ta delima hospcdu!ia na clchde de Co­tinto, em Minas Gerais, ponto deentronea:nento elos rr,mais deMontes Claros e Pi~apora.

3.° - C<mcessão de, créditos es_peciais, já pedidos pelo D,N,I.,destinados ao alojamento" alim:~_tação e transporte de imigrantes.

O Sr, Gregaria Bezerrll - O que ,",." ..V, Ex." a·caba de .ler constltlÚ reque­rimentu cu !1.yelllS apêlo?

SR, PLINTO CAVALCANTI ­Não, se trata d~ requerlm~nto,

E' um apêlo. feito ao govêrno daUnlãG e ao do EstaCo de São Paulo,:no sentido de que amparem, eficien­temente, o trabalhador nadonal, ques­tão ester1ta.D1ente ligada' aos, setor·:s:fund:tment~ da vida públ!ca, .

Não é mais admissivel, Sr. Presi­dente, que cc.rrer.tzs migratórias. tãopoderosas e Incoercíveis, que se ini­ciam nos l~ngínquos Estadcs d() Nortepara terminarem no interior de SãoPltulo, se processem, entre nós, à re­velia do inte!'êsse e>flclal. (Muito bem;'muito bem, Pu/mM. O orador t! CU71~.,mme1ltado) •

~ I)I~.- r'I:"::'"

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