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L^N.256 RECIJFE; QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL

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[RESSA EM MACHINA*

X PRESSgiK PROV NCI/WA PROVÍNCIA

EXPEDIENTE¦fUKPAD» T.T' ;-'

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¦ntn a reglsicar quo. o' vmèrcado:*. iã' £ mostrou - ainda hoje com rc

nwVimeni0 é intéissse para :osflpaos gêneros,,:,so quaes, tia'praça,iniiilveram i>m pi,slcío sustentada, is

i qae publicamos ab-aLxo..'*,

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

•jpnllci-*? d» estudo dó: ,V|"de l*fl00?000uo par. ; ¦ ''.

àcçií-w da companhia Industrial. Perriumiiii do v|r de 20O9000 a.t-jOWO.ditas da Companhia Uzina Cansan-

dé sinlmliu' df,. v|r' SOOOíflOO* ao par:louras 'tijj>ot)i6carIas do Baneo' d.odd Real de Pernambuco do v|r 4oi» (,."'• no anno, vendidas* ap proço

«oo; ¦'.¦¦'' ¦•' *:

bio s|tícrllm á vista: 78 réis o mar-nancn dia 26 do .?or'rénte.

i iiinii Paris talem*. 568 réis o rran-Banro dia íll Ao-- .corrente.; ¦"."*

¦rn Irtum Now York 4 vista 7-J800 oir do nanco tlla 26 do corrente.

Holsa vnndevaih-se :''lettras hjpolbeetirlas : dõ .nanco dellm neaJ de mrnambuco.acçPw da Companhia.Industrial Per.

bacana. ',-¦. ¦ ¦ , ,'

-acenes da. companhiai Uzin^ Cansan-.Slnlmbu'. •. :*" * '

«liollfcs do estado..ilo de llfiuclredo Antunes, presidente,

i liamos dn Oliveira Gosta, secretario.

MERCADO DO CAMBIOIxiiro-s abriram com 4" taxa* de. 8 3|P

iro- Londres í 00 dias tlc vlsia ..poi'reis. ."•

' . * . ;,...'ns noticias do Hio, sue«»vam, co*ni,mm hon, tt qual- foi "mantida, ateMwnM-nto do, mercado.,' ;•*.'...•¦

papel particular, houve negocio iid ¦* '*•¦¦• ' "•' * ¦**' "*, .

ramtoifíi: .líUf2'.*por 1.000 réis ouro.-

MERCADO DO RIO*>-t«l)eloclm«nt<fi '.bancários abriram

a wvi ili*.? 3[8*.*d. at* "8 is|32 d. no«i ilu Uraztl "-o nesta poslçSci- se man-hiiii me- a* ultimas noticias.

! BAÍíCO DO «nAS«<.iMidit-â, S'J|10 4.. avista*.ÍStttttlW •¦'*'¦•> smm

eo suisso

noticias de toda parte(PELO TELEGRAPHO)

BRASILNOTICIAS DE S. PAULO

S. flAULO, 27. — ('De nossocorrespondente). — O "Diário Po-pular'.' publica umá carta (le seu cor-respon-dente .no ,Rlo, Jizendo. que odr. Carlos de Campos tinha ido aoCatteteV apresentar o sr. César Vergueirò ao presidente da repuWlca. Omotivo dessa apresentação,era ser ,dsr. César Vergueiro candidato á vagaque o dr. Veiga' Miranda deixou nabancada paulista, na câmara.

Accrescenta que a noticia não éverídica, porquanto nem o dr. Carlosde Cam-pos, n!:m o sr. César Ver-gueiro prestar-se-iam a esse papelque .se lhes imputaram e muito me-hos os.fchiéfes políticos .paulistas-: aquem caibe o- direito da escolha.

O rnésnío corresipondèiite diz queo dr." Epitacio Pessoa esti desconten-te*com as noticias que tem recebidodi; São Paulo a respeito da subscri-pção do.grande empréstimo interno.

O presidentei da republica espera-va- de São Paulo pelo menos cincomil contos. !¦**.:

No ultimo despacho collectivo,sêrfdo intirpeliado a 'respeito o dr.Homero Baptista declarou que as no-ticias- continuavam a ser más, porqueas subscrições não attingiam* a 250contos; dizendo mais que os paulis-tais são ingratos, mormente, tendosido o dh Epitacio Pessoa ciucm tra-balhou pari: a valorisaçio do cató.

«— Acha-se nesta capital em visitals ipi ssoas de sua .amisade o diploma-ta 4T*."Josí Rodrigues Alves, ultima-mente.removido da China para o Pa-ragulay. ,

O general Antoi-ne Nerel, damissão franceza, offereceu em suaresidência um chá á d';stenií'da avia-dora franceza Adrienne Rolíand, quebrevemente realisará vôos nesta ca-pitai. ' -

Regressou da EuTopa o dr-.LuizSilveira .qw> se achava em Bruxellas,desemiienhando o cargo de commis-sario geral de São Pauto na propagan-da dos nossos produetos. *- -

O prito Antônio Leite da Silva,Impeilído por uma paixão violentapela. argentina Beilinda Bacchi, assas-s-inou-a' a facadas e em seguida suici-dou-se com um.tiro de garrucha.

¦***--—: 0-tdihistrp'da marinha telegra-phóu* á câmara, agradecendo as feli-citações que lhe-foram .enviadas-peiomotivo de iua nomeação para aquellapasta--

' •', .1 — O presidente do estado leüuirino próximo sabbado para ltatiba,áfim.de assistir 1 inauguração da pon-fe m.etalljca sobre o,rio Jagua.-y, es-trada 'que Ttga aqtfiíle município ao.de Amparo. - ' ,'—N

O alistamento eleitoral feitopelos partidários dos candidatos dis-sldentes,-diz-se que vae ás mil mura-vilhas. $íl lEstá marcada para hoje uma reu-nião .de elementos ,politicos- dissiden-tes .'desta cipital,

SabedoriaContou-me wm meu', amigo e com-

panheiro de trabalhou ter visto, quan-dò passava .ha dias alli pela PonteVelha, ihias carroças qtie se cruza-vam e lá iam aos .seus destinos res-

pectivos -transportando ,'; trastes. Evi.dentemente. eram duas familias quemudavam de bairro, — uma trocavaSanto Antônio por B0Í Vista e ou-tra Bôa Vista por Santo Antônio.

Um popular que por, ataso ia camiSabe-se que tomarão parte na nllam,0 ao |ado do mcuí;amig0 feU

mesma,'- alem de outros, o professorRubião Meira, drs. Mario GracchoCardoso e Josino Quadros, coronelLu'dgero Castroj Umb-:llino Lopes,José Mello, Rodrigues Soares Junior erepresentáhtès dos municípios de S.Manoel, Ribeirão Preto, Campinas,ItapoHs e.Casa Branca.

,íjessa, reunião ficará definitSyanvin.-.te «preparado o manifesto que osmencionados dirigentes da polilicadissidente farão publicar dentro depoucos 'dias.

INGLATERRAFOI INTERNADO NO HOSPÍCIO O

AVENTUREIRO FRITZ SIMONLONDRES, 27. — O correspon-

dente do "Oaily Exipress", ,;m Ber-lim,' informa que o governo allemaomandou internar em um hospício o

deler-se, detendo-sc ¦elle mesmo,

para observar:— Em quanto a genteA andar assim

de um lado para o outro, esse muirdo vae mal, meu senlióf. Isto é si-gnal de que ninguém rèsiá satisfeito.

Est.í ahi um ánòn*ym^. sem cursode Lyceus, nem de Escolas, que dizcoisas simples e verdadeiras. Certa-mente em quanto um individuo nãofixa o seu pouso, não se sente sa-tisfeito; e vida de ave dc arribação évida de incertesas c de acaso..

Duas carroças . carregadas ile, lm-hus pobres e cadeiras de assento,talvez, furado, de lavatorios de ferroe gaiolas dc pássaros, de camas dc

aventureiro ÍFritz Simon, fundador de vento e vasos necessários, com toda

¦•"! BANCO DlO RECIFB * .I/indres, 8 3(8 d.. ej.3|l6,d.estcrlltia

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BANCO ULTRAMARINOLondres, 8 3|8 d. e 8 3|t0 d.

ra. esterlina i.i. ,* .. SH^ont» 20*31?meo ,*. ...„„ *õll2 8570.udo (Lisboa: e Porto) r MWndo (Província) .'..¦* .. —•— -WP-

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t Peso argentino :

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»ra esterlina' ..: .,"..' 28I0S8 29*313nco ..' ..' .. ,•..-.*,. ,,., ,'¦ ,*5C2 *T'W

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Eua<t'Peta ,

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1*100r*350

¦ 1*075'

BltmSH BANK•Lflndres, i.3[is Vi/- a' 8.'3|16 "d.

NOTICIAS DO MARANHÃOS. LUIZ, 27.,— (.De.nosso cor-sfioiiáeiilí')^ — Q «niba-r.que. do

toVconcorrido,, .teiido • çoinpaxecidocerca •' d»** 4.000 pessoas. :,

O govertvador, mandou o seu ,s«-cretario - buscsnr ..o ..dt. J. .Seabra n*a

pensão para ieval-o a bordo;" .¦ O ppyo

"'qüe estaic.iònava na ponte,prorompèú'

'cm acclamaçõès á passa-gem do dr- J. Seabra., ílsoti da palavra nesta oceasião um

popular cu]o "nonii ;não poude sertomado,, tal os apertos do momiento.

; •De->'pen'dindo-se, o dr. J. J. Seabra

prgueu -um Viva -ao Ceará.,. levaram o dr. J. i J. Seabra abordo os drs. Fernaiídes Tavora, Vir-

gilio Moraes., e .coronel Pery Cruz,r.spresentarite do governo.i — :A-bordo do "Bahia" o dr. J.Seabra foi recebido pelo eomman-

dante eofficialidade, tendo os passa-geiros o recebido com. paimas.Ao

passar o dr-U.; Seabra pelo"Mantiqueira", foi muito ovacionadopela /guarniçâo.. O dr. J*. Seabra ,« o seu secreta-rioiviajaram em camarote de luxo.oí-ferecido pelo "Lloyd Brasileiro".'

S. excia. e sua comitiva chega-ram. a esta capital ás 7 horas da ma-nhã.- '¦'¦¦'¦

: S. PAULO, 28. — (De nossocorrespondente). — Em 'homenagem

iio 'primeiro, centenário da indípen-dencia do México não íunecionaramhontem as repartições federaes e mu-

nic-ipaes, câmara e senado, os bancos,a associação commercial, as bo.sas de

títulos ..mercadorias c .varias casascommerciaes Importadoras ou ataca-dístls"' •:.iÕs" consulados, diversos estabele-cinientos'publisos e as* redacções dos

jórnaès embandeiraram' as suas fa-

chadas' festivamente.'O presidente dò.est*rdo nao tendo

••ece-WÍô' communicação official sobreo íeriado.,deixou' de mandar fechar:<.s:'.r.epartiçpes estaduaes.

_-j* O ministro da justiça attenden-do aos, serviços.prestados pela LigaNacionalista ho estudo e solução dos

prdblemas ligados á instrucção publi-ca,

'telegraphou -ao seu .presidente,

pedindo, para. ser designado um re-

presentante'da mesma junto, da con-f:-rencla internacional de ensino pri-marlo a reunir-se no Rio em 12 de

outuÉro vindouro. ,¦ '

.' .— Activa-se,o trabalho de.e.ectri-ficaçlo : das . linhas de ferro da. Com-

panhia paulista, espèrando-se qu* emoutubro proximo seja. inaugurado o

primeiro trecho, de Jundiahy a Lou-veira. Será soienne essa inauguraçãodevido ser o primeiro trecho d: 11-nha. íerrea*. electrifica'do no Brasil.

umá chamada "União dos conde.mna-dos", associação esta que já contavacom ieroa de trezentos mil adeptos.

DISCURSO DO MINISTRO CHUR-CH1LL

LONDRES, 27. — Os jornaes an-nunciam que durante o discurso queO ministro Cliurchill pronunciou hon-tem cm Dundee a respeito do pro-blema- dos. sem trabalho, houve algu-nus manírestaçArs de des.agrado porparte dos populares e que a policiá_em certa altura foi obrigada a inter-vir com energia-ea carregar contraos .manifestantes que pretendiam in-vadir a:.'s*ála .ohdi; discursara o-minis-trí> da guerra.

..Em* seu discurso o sr. Cliurchilldisse que a situação actuil .era' emgrande parte devida á agitação boi-shevistá que niuiío havia concorridopara' destruir 'a confiança entre ospatrões e, os trabalhadores, provocan^ilópor conseqüência

' a-paralysaçãodo trabalho.

A QUESTÃO IRLANDEZA, mfípRKJ, .27. — "The .Times"

iVawÓiigos eon^ne-n-tirtos Sobre'ii* si-tuicãp

"á :que'cJieRou: a solução doproblema, iriàndez.e* resume as suasconsiderações.; nestas,..palavras dirigi;,das".a todos os irfand.ezes d;, bomsensor "Vinde conferenciar, masarjandóhaé a.idéa da separação da Ir-landa-do Império Britannico,"

Contos, descontos e...redescontos

ITÁLIALUCTA ENTRE ALRANEZES E

SERVIOSROMA, 27. -i— O correspondente

do "Qiorrrale 'd'ltalia" publica o se-guinte telegramma do seu corre-apon-denet em Valonaz: "Informam deTirana qué os'albaiiezes atacaram vio-lentamente as posições recentí occu-ipádas.^ pelos servios na região dpDrin, iqiie foram repellidos em qua-si toda llnliá, mas ique ha baixas mui-to imbortantes em ambos, os lados,tendo os albanezes feito arfguns pri-slionelros. Os servios ate-aram fogo ánumerosas casas." >

O mesmo telegramma accrescentaque a .vinte do corrente alguns ban-dos de servios ,» montenegrinos ha-viam atacado os albanezes, que es-tavam concentrados perto de Catrio-li .e' que foram repellidos com perdasmuito (jraves.

PORTUGALNOMEAÇÃO DE UM COMMISSARIO

DO GOVERNOLISBOA, 27. — Consta que o ex-

prfsidente do. ministério sr. Barrosde Queiroz será nomeado commissa-i<io do governo na exposição, a rea-lisar-.sc no Riò em l922i

ALLEMANHAOS FUNERAES DAS VICTIMAS DE

, CH»PAU«BERLIM, 27. — EfJectuaram-se

hontem em Ludwigshafen os funeraesdas ¦ Victimas da catastroph,» de Op-pau. .Compareceram os srs., Efert,'pres-idente doReich, Lerchenfeld, níi-nistro e o presidente da Baviera. Poroceasião da cerimonia o presidenteEberf. agradeceu aos delegados da aí;ta commissão ihteralliáda os 'soccoi-ros prestados pelos soldados alliados,áccentuáitdo que era benéfica a im-pressão e"qüi; ante o túmulo das vi-

esterlina*¦¦¦--iii:y "--X,«ta'irL' 1'1 li- ;>

,.«»entlni)' (p»peí) '.*.

aríeiiunv.*.(5ur63 .*..^uruguaj-ò (<,uro*y...

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MERCADO DE ASSUCARfcsüràr .-*o moteadò,'dcít«;; productowoiiwi .iiiimu.hoje .cm --jiosUfto calma.cvm.}; «?íWtrarnm-je diversos' nepi-olliè ' • * * 1'1'w";s-' éapostas, aos -ureçõ»

. õft .profirlctarlos if "A Primavera", par-tletoam 4 sua numerosa o distineta rre.wirala que, loiro, seja flnallsada o lialanroaimual do' teu conliftcldo estabelecimento«ri-mi-ao novite' o finíssimos arUtros «mais palpitante novidade, recebidos ul.tlmomento'de. Paris e Londres..')^MMMM^VWyMWVMNAAAA^S^--*-*-^^^^^^'l7

esta trapalhada, quanta illusão tam*bem transporta, .quanto Sonho, quan-ta esperança? Mesmo qui se trate deuina simples mudança mõvlsoria, deuma villegiatura, de simples inudan-

ça de ares.Atraz fica muita \coisa*-' aborrecida,

que se quer esquecer,., pé.rque se vaeá vida nova a novos horizontes. Paratraz ficou no mínimo uina casa luimi"da, numa rua triste' e ;jjora de mão,longe de tudo,'do. cinenja e do me-dicp, da botica e dò hospital, — tal-vez mesmo do cemitéíiòl Com a re-j

cordaçSo da casa, qüe. sè^deixou, res-

tara'lembrança de uma^doença insi-diosa que ia nos roubando uni sêr

querido, ou simplesmente os traços

duros de um senhorio inais exigente

de um visinlio turbulento, ou até,

quem sabe? da propriii,; morle.'E pelas ruas por ondí se vae ágo-j

,ra, ,gni.. busca do JK>vo;..B|s'.i!ri'.'i,. pare.-!ce que se vae descobrindo terras «o;

vas, vendo gentes novas. Ao appro-

,ximarmo:nos. da, cas-i-,.nova,. (embp,n».seja velha) a rua* parece mais alegre,os' ares'parecem mais puros eos vi.

zinhos se tios apresentam com caras

amigas. E na verdade, o ar novo de

tudo a pureza dos ares, a cara me-

Ihor dos vizinhos, sem falar do aspe-

cto talvez mais conciliador do se-

nhorio, são apenas imagens erguidas

dentro da órbita de nossa esperança,

esse.— balsamo da vida de que não

queremos largar a taça ainda quandoa morte nos quer leval-a.

No Rio de Janeiro ctiamanr.se aos

vehiculos que transportam mudanças,andorinhas. E não é talvez sem

propósito. '

Mas pensando ainda no dito da-

quelle ignorante, sem lettras, de que"ninguém se sente satisfeito"* e queos signaes de insatisfação humanavêm-se passar em carroças pelasruas e pelas pontes, constantemente,

o meu pensamento conduz-me,sem eu querer, até á presença dessessábios que pretendem endireitar omundo, pòr as coisas nos seus lo-gares,i apenas ordenando que este sedesloque daqui p'ra alli e acjúellc.deixe o logar para o outro que seannuncia. E discutem assentados ároda de grandes mesas, sem saberquão difficil é contentar a quem emsi mesmo não tem o germen-do con-tentamenlo, satisfazer a quem de simesmo nifo está satisfeito com o quetem, e quer para si mm excessoconstituído da privação de outrem!

E. em quanto elles se esbofam paradescobrir onde estão as causas dasincertesas dos destinos humanos, ascarroças vão transportando-as, ás ve-zes 11'iavez ás ruas e vieüa.s de ci.dades e villas,. symbolisando velaspor sobre mares antigos etempestuosos,~em busca de um El-Doirado que

(A*S QUINTAS E DOMINGOS)

Uma i|ui>5lilo que está beijae 6 mesmo auestilo "(j-ril 1'lna"e a dns tabollàs ile usina'mudando a. canna em canella,

4—f"Ilealisoii.se liont,*?in ii e,n-

remicld do ar. 'Quintino

Cunlia no llmalrc ".losé doAlencar" ís 7 lioras da noi-te,' áclinnilo-sc o mesmo rc-pleto". — Ti-l. dò Ceari. para"AvPfpvIticln", soliro a' via-«m\ ilo tlr. Seabra.

O dr. Qulntln,, CiiiiJiá nMlisnu nmaconrorencla, estando o lliealro", i cunhti.

O ili*. Spabni licou "aciinliado" eomtantas maiitresiaçoes

' e o cnnfercnclsta

ileii * umn prova dn "qitchi Uno" possuopura a missão iiiie llm foi conriiida.

Forn«i:-<lorcs de cannavüo eiiusando dissaboresa quem lhes fornece doresrazendo "'.1'lsto urna Inanii.

\ii Uahla reallsoii.sft o se-iriiiuio iiricontro da íemijòia:da esportiva qiio naquella ea-pitai está fiizindo o '• Arn-ei-l-ea".O Jo«-o foi disputado com a"Associação Atlhótlca",

lio "Ainetica" nutre.' oulrosJiwidoies, .tomaram parteNebulosa, nrlllianti; c Mamei-8-a.

Da "Assneiariin" JoiraramMcbliiia. nevelaçnó e Tusia,— (Dos jornaes)!

Eu s.í 1'osü*; rjironisia nssliri noticiariaa scnsiiclonal jiuima :"Foi* mn joii*ó brilhante":

De momento eahlu ama "iiobiUMiiü uocampo e a "muiiteiira" dcrrefòü-so toda.

Tosta porem, hietteu-se no meio da"n?blliia" e salvou a bola <iue uuasl l'Lcava rostadii".

sou ou nilo sou uma "rovelaçlio" deòlíiyòiijsta ?.,'VOii lítrt ino propor

'par,, suljstltulr o

Cleero tute embarca buje.

Finanças a retalhoRIO, 25 — 9 — 921. -"— E' interes-

sante como cada depiutado corta á suavontade na sciencia das finanças a pro-posito da actual crise da presidênciada câmara.

Agora mesmo o deputado paulistaSalles Junior, dando um parecer so-bre as emendas destacadas para for.

marem projectos, e remettidos ácommissão tributaria, diz coisas dearripiar.

Para elle os impostos de consumo,os de alfândega, os de operações atermo c os da industria c profissãosão transitórios e só duram um an-nc.

Por isso devem figurar no orça-mento.

Não sei em qiue economista essedeputado foi ibuscar esses disparates.

Si esses impostos fossem transito,rios e não fixos, os governos comoo actual nío os poderiam dar comogarantia fixa e permanente dos em.prestiir.os externos.

O imposto só pode ser e precisaser permanente, embora a lei com-mum os possa alterar.

•.Mas, alterar para mais ou para me-nos e mudar-lhes a natureza é tor-nar transitório o que é permanentee ninguém estaria tranquillo na suapropriedade oiu no seu ivegocio.

Si aquella doutrina do deputadopaulista fosse verdadeira, os orça-mentos passariam a ser, não a esti-inativa da* receita ou da despeza po-rem uma tabeliã de impostos e re*lação de logares novos ereados forada lei.

Primeiro, a lei crea os impostosdepois se faz a receita.

• Receita é a renda dos impostos.Primeiro a lei crea as repartições

e os encargos da administração, dc-I pois se' faz o orçamento da despeza.

Isso ó, que é racional, juridi» e lo-gico.

, E1 isso que a economia politica en-sina.

* Ò que aquelle deputado paulistadisse, mostra apenas que no Brasil, a

própria sciencia se faz a retalho coivforme a vontade do freguez, princi-pallnente si esse freguez é o governo

Mas para chamar á ordeni os tur-cos .da economia politica, é que a'reacção dos que estudam se faz ne-cessaria.

Gonçalves Maia.MiWWW^W'***^*^^*^^^^^MA-V

En dou um .Utwj nosflioriiaos que respondam llffolros-- Porquo nos assubáreli'oslia tonto iizeihime nsorti í

MDS.VFX IK) CAMPO;j\f\fLj-ts\j\nfa'\'*ij*ima~i''i*-\-*a'.~'r-ri~'i~'~ ¦*** ** ******* ***"——»-»-

OLINDA PITT0RE8CA*K~ .

A estação baJ.nea.-ia ,-m OlindaConllnu'a sendo o ponio diversivo demfaior preiferencta, este anno, .pciasfamílias d^qurila cida-ie e da ca-pital.

A| epocii do verão tem, pafã alli,attrahido, s:iiuna!inente, o enéatitode nossas patrícias, a elegância des-'comedida do rapazio, toda a loquaci-dside, por assim dizer, de um povoacostumado ao ruido, á feslfc ás reu"niões soeiaes- ¦

O tom de graça, o esplendor maiorda phase veranista, emprestanHh'o asgentis senhorinhas, e, o feitiço en-volvente de sua graça, é o ique, forade duvidas, empresta outra vida, ou-tro ar, de alegria e mocidadí, ao si-lencio tradiccional da velha e legen-daria Olinda.

Por sua vez, os srs. Miguel Maltae Movsés Vainstein, respectivamenteproprietários do "Atlântica" ,ji 'do"Recreio Beira Mar", não têm pou-pado esforços para que a estação so-brepuje, em divertimentos, aos annosanteriores. Assim, hoje, leremos alli,

por iniciativa dos citados cavalheiros,uma afinada banida musical e um gru-po de professores, especialmenteconvidado, para, durante a noite, fa-zer um pouco de alegria, qualquercousa de musica, emquanto por fora -.^ -^

$ sanitarios afinlao passeio, procurámos taz.r um, ... ,,...,...

A BUBÔNICA NOINTERIOR

Escrevem-nos de Bello Jardim: --"Srs. redactores. — A irrupção dapeste negra nesta cidade é um factoconsumado.

Nove casos já foram verificadosentre os quaes sete fataes, e esperando-se a cada momento o recrudesci"mento da terrivel epidemia em ra-zão dos meios empregados pela hy-giene para combatel-a serem por dc-mais inefficazes.

O dr. Fragoso Selva que veio com

pouco de elegância, mesmo fora de

O FURTO DA ESCOLANORMAL

AS DILIGENCIAS SEGUIRAM PARAJUIZO

O dr. delegado do 3." dislricio da

capital tendo concluído as diligenciassobre o furto de materiaes ultimatnente havido na Esdola Normal, enviou-as, hontem, para juízo, para os devi-dos fins. ..

Os larápios, que sao ClementinaFelix Machado. José Maxiniino e

Leopoldo Maxiniino de Carvalho, es-te filho e aquelle pae, continuam

recolhidos á Penitencia e detenção.^

TERIA ME8MO SE REGE-NERADOI

ctimas. os sentimentos de humanida- foge] f0ge semprtí n,ais para. adiante,de não conheciam fronteiras.

de 30»009-e-?3í000. pclo3 15 Itllos, respe-cilvamoãii •

O mef-cado fechou em.-pcsiçilo firme.

n»:,i» -;¦*;*'¦ljlj * Sj.i >*. j

*''>'!»(«i''V;*.íi

nco'- .»,¦¦¦ itm ,.."';"nerara . * '«0''"miiiMo •

MERCADO DE CEREAESCiifí:-^.158500 a.MíSOO, ffener0 novo e

vi-lho., F*l|io — Oonei-o m)VO do su), SO-XiOO a' Minoo.. a?nero.novo do estado. W?000 u

I m*fl. Preto do súl ?T?000 a i'8í000.'• O<300 a iósiòó - M"*,° i-!',"-18W a 8»300 eiihfonuc d sae

•*Ní

.71300 a 8W»•.' sm), , „ .CWOt) à.* 7*1000Ruo houve .Vendas"Nao houve vetittas'*'.'

2*»tOD».-3*000...- • aüsoo a .iwoo.. NSo houvo vendas

LjííJfceáK* DE ALGODÃO"" s?í?n~; J$tim ¦cqtaJos hojo os ty-»emo y aorto :e medlanpi ás bases

caria.Etrlnht —;6|500 a 7f000,íenero do e3-.

tado, confora» a procedência.* MERCADO DE SAL

Preço do sal de 5 » 1*0 do setembro dc¦ost. . *Sal'lavado lypo norle:

. saccarla nova, 70 kllos . 8K00 ssfiOOsaccarla usada, 70 kllos . S?000 8?S(»

Sal triturado:" Kllô . .-.*. /-.".,.• .-*..; $140 |l«-Sil conimiim de IlamararA:

,'':¦ sscearla usadn, 75 kllos 6Ç500 «W00

A CATASTROPHE DE OPPAU'BERLIM, 27 i — Foi desmentida a

notioia de que ainda existiam sobrevi-ventès sob os escombros da fábricade^ produetos .chimicos de Op.pau. .

Todavia faltam ainda noventa pes-soas cuja sorte é ignorada. O burgo-mestre de Ludwigshafen, acaba dedecíirar que o numero total dos.mortos íôra'trezentos, e que os hos-

pitatí ai-uda conservavam em traia-mento quinhentos e vinte feridos.

RÚSSIA-ll-.:'. ¦

AGGRESSÃO A REVOLVERVARSOVIA,'27. — Hontem quan-

do o general" Pilsuds-ky passava porLeopli foi; alvejado "par um desço-iihécido. que;disparou-contra- elle trástiros dè revolver. r

O presidente davPolonia * escapouilleso, do attentado." O aggressor, ioirtrèso' immediátamente.

Aurélio DOMINGUES

iljUVij-ifijV»*!*!******************"^*******'*4**^**^^**

+ + -4;^ ff-f 4 4 4 4 4 4 4 4 4ULTIMA HORA +¦

t Na .terceira pagina. *?*.

++++44 4 444444444

A despeito da excesslvs baixa do cam.bio cuja cotaçlto netiiai 6 simplesmenteclamorosa, "A Primavera" tem continua-do ii receber as mais escolhidas novlda-fles em mcldos « árticos d» moda. vln.das de Paris, Londres, Madrld c. NewYork, para quo assim po*sa *iimtnuar amnieoer a preforencls d„ sua fidalga rta.iruezia.

y^^^tJUk*fJ»J*m*mfmP>J^^^ OM*^ m^m***++**t**>*'

MARÍTIMASSALLUST — Chegou hontem ao

nosso ancoradouro interno o. vaporinglez Sallust, que procedeu dos portos de N.-" York, Norfolk, Belém eFortaleza.

Fez a viagem em 27 dias, tenàoconsignado, a Williams & Cia; Trou;xe para o nosso commercio 220 to-*ueladas de vários gêneros. ; ¦

; ITAPUW .—-¦ Procedente de Mos-soro, deu entrada hontem em nossoporto o paquete Itapura, da Compa-nhia Nacional de Navegação Costeira

Sahirá no proximo sabbado comdestino aos portos do sul do paiz,recebendo nesta capital, passageirose carga.

AS DECLARAÇÕES DE UM GATUNONA POLICIA

Oscar Julio de .Mello em 191S foideportado deste Estado como gatunopelo dr. Alfredo Machado que íiessaepocha oecupava o logar de directordo Gabinete de capturas e investiga-ções.

Agora voltou elle a esta capital,sendo novamente preso pela policiada Bôa Vista.

Conduzido até a Repartição central,ahi Oscar declarou ao dr. delegado do3." districto, a quem foi apresentado,estar regenerado e desejar a sua li-berdade.

Adiantcra que durante esse tempoque estivera ausente de Pernambuco,residiu no Rio, onde oecupou diversosempregos, cujas casas mencionou afimdo delegado melhor poder se certifi-car da veracidade de sua allegação.

;0 dr. Julio .Machado não quiz acre-ditar nas palavras de Oscar e man.dct'j-o recolher á Penitenciaria e de-tençáo.

»^^M*>^V**^AX^^»W*>»^^>v^^^^-»VWM%í'>i»»*»iàWi*»WMM

AS PRESTAÇÕES DO CAL-ÇAMENTC"...

-¦¦'• A. Prefeitura Municipal do Recifeestá prevenindo aos srs. proprieta-

de dar combate a buiHòrilça que grassa presentemente aqui e noutras localidades do municipio do Brejo, nãotem obtido o resultado que era deesperar devido a insufficíencia dematerial assim como do pessoal parao serviço de prophylaxla.

O referido facultativo tem, não lianegal-o, desenvolvido a máxima açtl*vidade no intuito de ver extineta abubônica; • pias pelos motivos acimaexpostos, os seus esforços não po-dem ser coroados do almejado exito.A vaccina anti pestosa fornecida pelahygiene tem sido de tal modo deffi-ciente para immunisar a populaçãodesla cidade e de suas' immediaçõesqué obriga o medico ficar confrangi"do por não poder attender ás innu-meras pessoas anciosas para vaccina-rem.se. O pavor dos habitantes des-ta localidade é lão grande que atémesmo as pessoas já immunisadasfogem atemorisadas ante a perigosaepidemia. Ha nuas que estão quasitotalmente abandonadas, e o expdtítende a augmentar A' noite o aspe-cto das ruas deshabitadas torna-sedeveras lugubre, não só pela faltaabsoluta de illuminação publica comotambem por nSo se divisar um sótranseunte.

O commercio outr'ora tão flores-cente e já ficara bastante reduzidocom a crise acha-se actuàlmentequasi anniquilado desde que foi ve-riíicado o primeiro caso de pestebubônica. As feiras que eram anima-das e abundantes têm considerável"mente decrescido, resultando dahi aelevação do preço dos gêneros deprimeira necessidade. Eis a situaçãodesta cidade que reputamos ser bas-tante critica e peior ficará si a epi-demia reinante não for extinetaquanto antes. Para isso é mister quea Directoria de hygiene desenvolvamaior actividade e envie sem perda' de tempo material sufflciente para

i que o seu medico possa cumprir aárdua tarefa que lhe foi entregue

Um crime i;passional

RIO, 2-1—9—921. — Ha muitoitem*-po que não tínhamos um crime pas-sional, perfeitamente elegante c ,<íeÍmporlancia para as palestras i horado jantar.

Uma senhora de distineta familia- ode extensas relações,, d. Çirgh Reis,esposa de um commerciantè . distln-cto, acaba de fornecer esse assum-pto. • .,.

Os telegrammas jl teverri ter noti*ciado para ahi o caso..

Um dos nossos mais distinetos me-*dicos, aluando á formosura do talco*to uma perfeita formosura physica,dr. Araujo Castro estava no seu cari-sultorio quando entrou a referida'se-nhora das relações de sua familia,sua comadre ha cinco annos,• e iie*pois ouviu-se o estampido de ' uotiro de revolwer. , ,. ;

A bala havia perfurado em trjf-s lo

gares os intestinos do joven mecli-M.Depois a senhora sae precipitada,

mente emquanto o medico íuendoum formidável esforço e cònheceíidoo seu gravíssimo estado desce as es*cadas, toma um automóvel a seguepara a assistência, onde se siibmettoaos primeiros curativos.

O seu estado é grayissàmo. .,A senhora nega que' houvesse com»

mettido um crime. , .' .*Nega com calma c tenacidade.:..Mostrara a arma e quando o ..roe*

dieo a havia tomado ella disparara.(Alguns jornaes dizem que essa-s-á-*

nhora era ha cinco annos amante domedico e que este resolveu abando-nal-a.

Dahi o des forço trágico. .Outros jornaes noticiam ciue ape-

nas ella o amava em silencio "e

n5o

pudera mais supportar o seu despra.so. ' . .

O medico debeou perceber isso avários amigos c até á sua própria es*

posa da quai tem quatro filhinbps.D. Sarah não di uma

' palavra."'*.;.¦¦

A pessoa porem que para mimmais se destaca em todo esse -^jam»

i o marido dc d. Saíah, e &e deJta*-ca de ura modo nobrí t cavvilheirpsíil

Convencido da hontstldadí de .suaesposa elle o declara a todos' 09 jór*.náes e aos amigos. .

Sua mulher é honesta, abioluia-mente honesta,

Elle náo crê no qiio dizem os. Jor*naes,

E a sua sinceridade* é tal que af-fronta a onda de lama dos Jar-naescariocas j é o primeiro a acompa-nhal-a em todas, as diligencias poli*ciaes, a levar-lhe aliroentasGo na po.licia, onde ella se acha recolhida, ea prestar-lhe a carinhosa assistênciado marido que tem a certeza da,virtude da sua esposa.

Outros teriam se acovardado diàn-te do ridiculo que essas noticias' der-ramam. ^... :.......'.' '

Elle affronta e resiste. -. \-.,i i ,'--iE' incontestavelmente um coração

nõbrc' .-•E' um marido cavalheiresco; o ri-

diculo não o attingirá.

Gonçalves Maia-ij\AAATiAi>i-**i<-**-ij%'V*N*V*'i^

V. FAC. nao deve effectuar fluiewuercompras de fazondas, mludeias e artigfDSde moda, sem primeiramente mamliwr ovultuoso o aprimorado sortimeuio W*'llspõo "A Primavera", & ru» Btrl» -da''Ictorls n.» 279.

DESPOLICIAMENTO EMS. mOSt*'yt'y-i\

OS LADRÕES TENTAM ROUBARUMA MERCEARIA

Os ladrões já tinham destelhado acobert,a do estabelecimento e pene-trariam mesmo no interior da casa *>enão fosse o alarma • da visinhaaçaque despertara com o ruido ilas te-lhas.

Os meliantes porém, não forampilhados. .,, \

Em todo caso serviu para o proprietario da mercearia, que fica na ruado Alecrim, esquina da do Peixoto,tomar as suas providencia» i fim deevitar uma segunda ;inyestida..íp seiinegocio, desde que coni a -poli-tia náose pode contar.

Ella existe apenas «ni . nome, nãoofferedendo, pois, nenhuma gatatrfrio:a propriedade alheia, que está diária-mente a ser assaltada, . sem i. se ter

para quem recorrer. •'"¦'.-'•'.•i•immmiAmm aa ¦,**¦*-.. ¦|-ri'i'Sj>-r*jrinjTLnjjn.1.'.T

FURTO DE FAZENDAS

O proprietário da "Loja da Noh-a",que demora á rua Duque de Caxias,procurou, hontem, o capitão JoséPrimo, subdelegado de Santo An*toh'opara se queixar de um furto de J põ-ças de zephir de que foi victima emseu estabelecimento.

O furto, segundo diz o conimercta:i-te, deu-se drjrante o dia;

A autoridade aeceitahdò a qutisa,Tudo que fica dito acima è a com- *&"?" p.rov,dcn,CIK .*'*,ra a. descoberta

Pleta expressão da verdade por issol ^.'arap'° ou h:^m' - l'-náo usamos de phrases campanudas ^»r>^^.como -fazem " os informantes inés.crupulosos com o fim; exclusivo dealarmarem o publico. Còm esta no-ticia que damos podeis ficar plena-

PELO TELEGRAPHOyr-:

nos dos prédios situados á rtia da Pe- «cia que damos podeis ficar plena- geShe o chefe do Si«o teúgrnha e-praça do, Mercado, que c. rece-' ,„ente convictos de que n'So affecta- phico neste Estado SLcou-i^s'bimento das primeiras prestações do mos uma só linha da verdade dos que foi inaugurado ò*WlO*Senho-novo calçamento termina no proximo factos oceorridos nesta localidade, nico, com serviço í&wSfcMít fi!^A*.í3^$*|^íí«J tanlo desafiamos, contestação. Brejão, entre -as' estaçgT GaS•4 - J— m. inhuns e Correntes., ficghdo assim oR. E. Fonseca." mesmo á disposição do" publico.

| d'aquella data em diante, com ãs mui Itas regulamentares.

¦'-,y-'" -

_4__J-|!__

p*

¦' 2 - -— _. .« _i_i«ir_ iiici ______________________ vj^^A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 2. DE SETEMBRO DE 1921 N. 256

3-

REPARTIÇÕES ESTADUAESGOVERNO DO ESTADO

O sr dr. presidente do senado noexercido

'de -governador do estado«ssignou hontem o seguinte acto:

Nomeando o sr. Pedro Tosca-no Pequeno para exercer o cargo demembro da junta escolar do munici-pio de Tacarâtu' em substituição aSérgio Gomes Lima e Sá que falle-ceu.

O sr, secretario geral do estadoassignou com a data de hontem o se-g-uinte acto-.

Nomeando o sr. Alfredo VellQ-20 Silveira Lopes para o cargo de1. supplente de subdèlegado, do dis-tricto de Bôa Viagem de Jaboatão.

REPARTIÇÕES FEDERAESDELEGACIA FISCAL

Sajp chamadas a comparecer com.' máxima urgência na thesouraria ciaDelegacia Fiscal as exmas. sras. dd.Alice Amaral Gomes, lida Reguei*.àCavalcanti e Olympia lsmenia deMello.

Por ordem do sr. , delegadofiscal foi apprehendida hontem na

Travessa dc S. Pedro n. 31. uma rolera- dc 2"MUimeros pertencente aoftlanofll Marques.

BAMB0L1NAS :

. Quando a saudade dà platéa j-Çi/ç»-se já estava querendo ¦sentir, " LaPaquena" volta hoje à apresentararios seus encantadores números quetantas sensações agradáveis desperta--ram ultimimcnle aos freqüentadoresdo "Theatro do Parque."

"La Paquena" vae exhibir-se ago-ra no "Helvetica" e cremos esse ca.sino iião poderia fazer melhor nea-bertura que apresentando ao seu pu-Miào a formosa dançarina que é essaencantadora filha de Hespanha. ':

Ella surge no palco prendendo des-de logo os corações dos que a ou-vem deícitãndo-se' com sua voz me-lodiosa e a vêem, felicitando os olhoseoiii sêits meneios interessantes.

E' o caso de darmos, parabéns aosLbiiuaes do "Helvetica"- c. aos ad-ininiilores dc "La Paquena." ¦

Xix.Moderno

Companhia Garridos — Agradoubastante a burleta Os fiteiros levadaliontem no '"Moderno."

].. mais uma peça'de Gastão Tojei-ro que a companhia Ganidos faz co-

u- j nhecida do publico recifense.<r" Embora com alguns exageros, a 1. ir

leta obteve bom desempenho espe-' ciai mente por parte 'do casal Garridos

A vespcral' do próximo domihgpjk.-yPara o acto variado infantil, ^úe,..??realizara*"

"ni"'"véspefal do próximo

"dia-

mingo no Parque, ás U \'fl ji se ins-creveram iio Deposito da Fabrica Ca.xias, onde se,acha aberta a inscripção,as creanças: Rubens, Murillo, • Aldo fHestia, filhos' do professor EustorgioWanderley, que farãlo o engraçadissi;-mo qüartelto: Os Batutas; tambem jáse inscreveu o menino Renato Sou:za, que cantará uma cançoneta.'.O -resto d'este grandioso esperta-culo será-feito pela companhia de va-riedades e attracções, do iGrand.e Cir;co, inclusive os palhaços Telachea,Sampaio e Zé Mingáo.

Haverá uni baile infantil com .5 pre-mios, sendo 3 para meninas e*3 parameninos, só podendo tomar parte notorneio pares dè sexos differentes.

. As danças escolhidas são: uma poi-ka, um onc stepc um tango argentino,(figurado).

Além de farta distribuição de cho-colate, doces, etc, serão sorteiados3 lindos brinquedos, e as creai.çasacompanhadas terão entrada grátis.

Despertador — A conceituada Para-mount dá-nos amanhã, no écran doParque, a finíssima pellicula, em 6actos, Despertador, com magistral desempenhei d. Charles Rày.

Helvetica .

Reabrir-se-á hoje esteponto de diversões da rua

eleganteFloriano

ALFÂNDEGA j J"'j;j\iji.tiTde"Moraes, V.a quem nin: I Peixoto (Imperatriz,-) tendo a empre-O sr, inspector interino da Alfan- ;llenl ,,_u_.,l fazer rir" e eintantò fazia za proprietária confeccionado um opti

_.**_ I--.i_.__.': _._._. ._,. _•_.¦ ».,__. __i„ ' *** 1 i__ nciSrtPUmmii -*->___.«_ n _..___ /_i. i.l__*_.í_

attrahentedega baixou hontem uma portaria, rj). toclosdesignando o -I. escripturario Mário | xhereza Gatti estevede Castro Guimarães, paia servir. , paSsos um commodo marido.

Os demais -.ijudaram o conjuneto.>j_ repetição dos FiteirOs.

,-nas encpmmendas postaes. como au-.-ciliar da banca de cálculos;

SERVIÇO DE SANEAMENTO E PR"PHYLAXIA RURAL

jMovimeruo do" dia JS de .-tembrono posto central :í rua Gervasio Pi*res n. 198.

¦Pessoas âüeiídidas, 3ÒSj consultas,35; medicação contra verminose. 167;receitas, . exame de fezes, 13(5.

mo programma constando do mesmou empolgante drama cinehiatographicoO canto do cirec.

Nu palco a graciosa cantora e dan-çarina hespanhoia La Paquena, que

mora^ido; assim o te.ceiro/ ¦aiinivêrsá-rl',i ._é,.,svia fiií_là$ào.. ¦ :•'.•-.».,,,....,, .

Brevem_iite -publicaremos-.'-o"' ".prO-

grariuni., das festas que serão realisa-das pelo-querido clu'b de Areias.

4.44 :.

FLUMINENSE SPORT CLUBir*..(-Officiai ) ."

" ..,¦.,São convidados todos os membros

da directoria deste club para uma-.-'eunião, no próximo sabbiado, ás 19horas em sua séd^ provisória.

44 4

QUAL.O. NOSSO SELECCIONÀDO ?Recebemos :"Sr. phrò-ista desportivo d'"A

Provincia!';, — Eis uma ., pergunta.que fazemos.agora, quando se tratadavinda a'' Pernambuco do forte é te-mivel'conjuneto do "America" doRio; ií)-?, 'n:a Bahia, está sulapandotudo de vonite a ré; e esta perguntamais a mais se aviva quanto aindanida. se tem resolvido sobre o nos-so séléícionaxlo.

Entretanto, sem iquerer pôr o miubedelho: irreverente em cousa* de al-ta techniica- sportiva, aipresento aquium -ilecíiorfado que bem poderia fa-zer .rente''ao ío.*te conjuneto cario-ca : v .

Euclides (Náutico)Heitor (Náutico) —- Ayres (America)ü* Castro (S. C.) -—'Jack (Sport)

— Salazar (Sport)Aiiizio- (S. C. — Juju' ('Âmer.) —Tasso (Amer.) llermogene.s (Tor/e)

Pitota (Santa Cruz).iE'-' um conjuneto este de jogadores

corthecidos e ciue não fazem fita, e jmuito capaz' mesmo de f.r/.er, galhar-j

CRIANÇAS SEM VIDA

Graças $. ilUlstrad- orientação dasautoridades sanitárias publicas, in.jp.i-rada pelo tremendo sacrifício de vudas durante a guerra,; tem sé conse:guido obter uma notável reducção damortalidade infantil' ém. ilnfelaterra-<>

•Milhares, de crianças, teriam deixa-do de tér vida e nenhum desenvolvi-mento e crescimento completo senão fora a, obra 'das. sociedades pro;motoras do bem das crianças,,, orga-nizadas em todo o paiz pelo mimste-rio dá Hygiene. ._. ...¦N'estes centros-as. mães recebiam

as mais benéficas instruçções pari», asua própria saude e para a de seusfilhos, sobreliudo tratando-se dè ali-mento de reconhecido valor nos ca;sós de nial nutrição.

Por intermédio de 2500 d.estescentros e hospitaes, têih sido distri-b-idas immensas quantidades de I/-rol com resultados que considerável-níente tèm revolucionado a alimeir-tação das crianças.-

E' notável o beneficio effectuadopelo ./Vo/ em crianças, de lento crês-cimento e fraco desenvolvimento enas que estavam soffrendo 'de rachi-tismi. e marasmo, ao mesmo tempoque tem sido reconhecido pela fa-culdade médica ipie o seu valpi' e. damáxima importância para a própria

mãe.Ao contrario de outros alimentos

de crianças e-inválidos, o Virol é ri-co em toda a classe de materiaes re-paradoras do corpo.

O seu valor, é- especialmente importante na epoca do crescimento e paraos adultos em todas as condições 'de

Leiam a"Í115CENC-_>

Revista de arte e litteratura

.' • „^^^^^^meam^mmmmmaaaámmmmmmammnunMammBmaaKmammaamamamiu> m-'hMaria Lúcia V.-.N. Loureiro Linia..... ¦ ¦..._.¦ -fihy ':,.:;..Mario Loureiro Liiiia ÍJ7JI

participam dos seus parentes è pesiõas de sua amizade;'o-nascimento de sua íilhinba ^* Isls:,. ¦¦¦-'.:-¦. '-: v'*'-' ¦ ¦ •:¦' ¦¦¦ 25-4j-9r*-921. ' ¦

'damente; frente ao valente C0»JU1,;:1° I mul,ism0 e enfraquecimento de resis-carioca. — Sem mais, ao u.sso dis-

^^ ..t> . ^^ se))do de. ma.

Depois de umanliã subirá :í scena em , muito gradou quando trabalhou -ultirimeira a espirituosa burleta

'A, 'pen- . mamenle no Parque, executará unP

SãO i

jeiro

md. Rita, 3 actos de Gastão To-' bem òrganisado programma Ao seu

lindo e variado repertório.

Prcdileccào artística — Deixou aíiieiíior impressão no seio da plaléarecifense (> magnífico programma que

j hontem foi exhibidu na tela do "Motlernu". conceituada cisa dsues desta cidade.

Prcdilccçãp arlislicn foi o film apre_Vs 20 horas de lioniein teve inicio | sentado aò publico qué, mais uma

Royal

CIRCULO CATHOLICO__—•?¦_

a àntVunciáda sessão mensal do GirCú-; vez admirou a perfeição desse moiui-lo Catholico, sob a presidência do mental trabalho da ''Paramount Arte-revmo. monsenhor deSo Pereira Al-. craft."vês, vigário capitular da archidiòCese i Na cinta que hoje será levada emrie Olinda e Recife. ¦ reprise lio "Moderno", reapparece

Foram empossados, depois de pres- ; Dofòíliy Gish, que cheia de encantostaj- p respectivo compromisso, como | e de attracções. a par dfcocios effectivos da prestigiosa agre.miaçâo catholica os srs. dr. AdolphoTacio da Costa Cirne, director e cãthédfatico -da Faculdade de Direito "doRecife, José Tliomaz Nunes do Valle•da Cunha Lima e Euclides de SouzaLeão. (Bs recém-empossados fora.nisaudados officialmente pelo sr. cir.Bezerra Leite, que proferiu eloqüentediscurso no qual salientou a acção ca-tholica' em .nosso meio, àssegurando-acrcddoía dos mais salutares effeitosquer do jpqfnto de vista moral quer dosocial.

Terminou çpngMtilando-se com osnovos consocios, tendo suas palavras' produzido ' a melhor impressão no au<li torio.

Ó i'i*//io joven — uni film de grau-de concepção foi hontem exhibido no

diver-1 luxuoso saliii tias rosas, lendo emo-I cionado deveras ao grande numero de

pessoas que i> assistiram.Mtmroe Salyslniry é p intérprete

deste grandioso drama que mais umavez demonstrou a nossa platéa o seugrande valor..

Hoje será repetido devendo o salãodas rosas obter enchente.

Np salão dos cíirysanthemps Iam-

nor Pv-ilínp. c. >¦ obro. — Josué Ma-ku. ca. "

. ¦?•

VERA. CRUZ POOT-BALL CLUBKm sua si-t. social á Avenida 2 tle

Julho na Piedade, .-utine-se hoje, pelas19 horas, -essa -aggremiação despor-tiva.-

O presidente convida todos os as-socia-ns dada n urgência e importai!-cia do assumpto a tratar-se.

+ +— São d> 7.E'0 os seguintes : ,

"SHOOTS" A ESMONo domingo ultimo, attralviilo mais

pela èspeCtáliva de uma reunião .agra-d'ave'1, cheia de graça paradizia.i» das

. senlwrinhas "to.-cedôras",' do qtiemesmo pelas peripécias tio encontro

I "Náutico" x "Sania Cruz", ..u com-

impeccavel j bem serão repetidos os 3." e -1." epi-1 pareci ao campo dti "Sport".trabalho. empolgará a assistência, i sodips do extraordinário film em se-! Com effeito. as archibancadas re-

proporcionando-ilie momentos agra- i ries Um militão dè recompensa, ' gorgiiavam tle mimosos vultos femi-daveis. '' Como complemento será projeetado J ninos, com. os seu'S risos de espuma

xima importância as suas notáveispropriedades como recoustitiiintescie Ucidos em febres e durante aconvalescença.

O Virol è preparado pela "VirolLtd." 118 a 166 .Oltl Street Londrese foi iiitiodiizido'-n'este mercado pe:los srs. Glossop & Cia., Caixa Pos-tal, 265, Rio de Janeiro, e acha-se ávenda em todas as pliarmacias.,*

AVISOAo rcspeilavel pública ;

cmioliii distineta .fregueziaO abaixo assignado, prpprielario da «Photògraplija

Piereck», tem o waxiaio prazer em aVissr. qüé iVesta'data reassumiu a dirècção de seu conhecido Atelier oqual offerece os seus prestimos.

Recife, l.r. de Setembro déi921, .;;. ,v:Lo úi's Piereck, Art. Photog.

8250-*) __..«•'. tm. 1». 1 .maammimmmaism»u^o«»lH

PredilecçãO artística tendo-se em' a engraçada cômica Casimiro exerci-vista o esmero com que loi confeceio j tá-sc;nada, nada deixa a desejar das melho- ;res producções cinemátographicas até | Poij-heainahoje conhecidas em Recite. | ~~~

_" uiii portento. Inicia-se hoje na tela desle casino o| sensacional film em series intitulado

Dois crucifixos — Os apreciadores, O jogo temerário ou O grande jorro,do genero çiitematographico pur cer- j interpretado pelos queridos artistasto nio faltarão amanhã ao "Moder- j (Anna Lutlier e Charles Kutchisson.110", que leva em sua magnífica tela |úm film como ainda hão foi visto jnesta cidade.

Dois crucifixos é o titulo desse im-:portantissimo trabalho, que se encon-1

• (,,„. 1 ,„„ ,c i,r,imii. tr:l 'dividido em 8 inagistraes actos,1Passando as íes'V.lT_-._.

do Wi"peccavêíi__iitè interpretados pela!vidas sob a compete,Ae d^go do , J ,rtishyM ,Jn m_ ,[,,;,,sr. professor bustorgio Wancteric.,este proferiu interessante palestra so-

Hoje será vista somente a 1." serie.Completará o programnia d drama

.-l noite iio caslello dc. GoldciiliaÜ.

São Jo3«

recifense., .ot.fi/uijit UU «.-•imir 1 ftJf.l 1 IU seu enredo e o que ha de mais;

senlimenlal. Dessa producção nos Ioccuparenios depois ein noticia mais!detalhada'. !

Parque

ge. "Trovas sertanejas" entremeiadadós canfic-s--popuktre-i•.».--»"A vio-la sertaneja", canção-, (b — "O ma-tuto.no Recife"; (c -- "Meu barco éveleiro", sólo.e coro pelos 4 batutas.

A agradável dissertaçã. litero-artistica do festejado bèllétrista contérra-ueo logrou as mais francas sympathiasda selecta assistência. E' sobretudolouvável a missão em que s. s. se empenhou ua defeza das possibilidades•de nossos sertanejos, -deixando ao vi-vo o espirito forte desses nossos pa-tficios e cm relevo o senso mõrát queos acompanha em Iodos os aspectosde sua personalidade animica.

Significativa salva de palmas apósos 45 minutos tomados em sua pal.es-tra. foram ouvidas no amplo recinto.

Dado inicio á 2. parte do prograni-ma, (oi a. mesma desenvolvida cabal-mente, 6endo seus executores todosmuito applaudidos. «Mencionaremosem especial os versos de Mendes Martins — "O beijo de Judas" — ditos pela senhorínha Beatriz Santiago com | Albuquerque, Lydia Falcini, Mariamuita alma e senso artistico, bem as-1 fíeU; c u, c.hocolat — Ainda hoje os.sim 0. concurso prestado á festa pela | jiábltua-S 'do Parque terão ensejo de

Uni excellente drama de aventurasAlmirante iMiiiizini (a veiius italiana),! *$ l0^0. Me.'I'eÍt'Í cfÒ0^°W.que de ha muito está ausente da tela ' ''en»t»R«Ph« cienominado O raptar....,i> i de sua esposa em 7 deslumbrantes

parles. 'Eni complemento sara visto o 15." e

ultimo episódio do film seriado O lio-niem dc ferro.

í GRANDE CIRCO NA CAMPINA DOBODE'

, . • , r , 1 n 1, A companhia do Grande Circo con-A fasetnadora fatal — Hoje, no Par _,„„ ,,.,..,„.. , _. . ,r 4, 1'._ -j 1 • I tiinia agradando extraordin.tr amente eque. no 1 estivai dos queridos porfci-- ..,,1., _„,..,,. T • '".;,¦,¦•¦ros Alberto Vieira è Jayme GoÜi*\i&ffi$t™1? e «".^nçhente;será exibido o possante -.fUini em 6! .... °J e>"'' "Sif "a ."Campina maisactos, da World PicturesJ.A Fascina- j

un,a .e^«!leilte íun.ççao com nmi.e-dera Fatal, magistralmente interpreta- i ~wv^..do pela fascinante Kitiy Gordon, a(iania da alta aristocracia inglesa, e segundo dizem, o enlevo do mouarcha

I (ps_i|è agrado garantido.

DESPORTIVASEduardo VII, quando governada a Iii-glaterra;

Kitty Gordon, uma das figuras 'demaior destaque há sociedade norte-americana, é conhecida pela rainhadas pérolas tem-n'as caríssimas eraras! ...

senhorínha Messodi Baruel. cujo valormusical já é sobejamente conhecidosdo alto meio recifense. E' sempre pe-rigosó, por difficil. interpretar os clãs-sicos da musica, mas ÍMessodi o faz

apreciar estes queridos artistas, quetanto tem agradado.

Albuquerque, o popular excêntricobrasileiro fará números novos; LydiaFalcini, a eximia cantora exibir-'se-ü

com o raro encanto do talento, dando- em novo repertório Por deferènciànos a impessào de que os mestres sur para Com os beneficiados tomarão pargem para reavivar as melodias que j te, Maria Belli, a fina mélodistá italiaproduziram. Messodi culminou ao in- na cantará tres números novos e l.eterpretar Chopin. no seu celebrado j Chocolul fará diabruras na CançãoNocturno: taes foram as ovações fyl.Expresskassistência que a artista se viu força-1 *~>'*~»~w~^~~vs'»~~v~>j ^~^/^<la a continuar deleitando a platéa comi as quaes numerosas familias. e distin-outros trechos niii.si.c_es. l cios membros do corpo consular, cie-

Destacamos ainda pela graça pueril figos, militares, etc, estiveram preseno. samba'— Fala meu louro, cantado i tes. á solennidade.pelo interessante Aldo .Wanderley. A festa foi simplesmente patriolica ' próximo dia 1 tle Outubro", uni at-

-Muitas pessoas de evidencia entre' e encantadora. fráhènte festival desportivo, conime-

DR. CÍCERO MELLOCom destino á capital do paiz, a

bordo do paquete nacional "Itapu-ca", seguirá hoje -o conhecido e dis-tineto desportista dr. Cicero Brasilei-ro A. Mello, nosso conf:ade do "Dia-rio de Pernaníbuco" e presidente daCcmmissão de jogos da L. P. D.T.

Ao Cicero Mello desejamos boaviagem ,'« um feliz e breve regres-so.

**

FOOT-BALLSANTA CRUZ FOOT-BALL CLUB

( Official )Reúne, Jioje, ás. 20. horas, a dire-

ctoria deste club' O presidente enea-rece ô comiparecimenio de todos osdirectores;

.4

O "SPORT CLUB S. PAULO" VAEREALISAR UM FESTIVAL DES-PORTIVO

O 'sympathisado "Sport Club SãoPaulo"", de Areias, vae realisar 110

e os seus olhares scintillantes de via-láctea. ,0' jogo principiou, contra aminha êspi.'ctativa. cheio de lances.

Nas archibancadas o enUiusiasmodos "to.-'cèdores" augmentava'com osataques das linhas de avante dos doisqueridos luetadores- O camarote coir-sagrado á imprensa, estava repletode chronlstas, sub-chronistas _ vic«-clirònistas, etc, notando-se apenas afalta,do Hercilio Celso, que certa-mente fora apreciar o magnirico em-bate do "to.-re" com o "Perís".

De momento, o "Náutico" faz uni4bella avançada, o extremo direito seapodera da pelota e corre célere parao rectangulò que Ho defende.

"1'orcddores" ciithúsiás.iwkdò. _n-lJm 1 — Baracuhiqua ! Baraculiique !Ba,'a'cuhique...

Um estrángi:iro que se achava per-'t'o'iíle' Colaris'"úutaií;'.'i":'"""""" Quem è este Ba.racuhique ?

E o Colares muito serio responde :E' um grande "player" inter

nacional, vindo eap?ci.ilmente das An-tilhas para.o "Náutico". E' o melhorext.'emo-'direito .que' pizou em campobrasileiro.

E o ingle- admirado : Oh ! sim, "mister

cua", i internacional. ..ta .. _ e olhando para o campo uaoceii.ião em que o extr;mo do "Nau-

tico" commetia uma asneira -. ^Mais tá,muita cançada "mister

Barácuhique.';.Ao que o Colares accrescentou:

Esrá cançado da viagem, clie-gou hoje..... ,'

Uma ga.-galhitda umsona quebrou osHoncio... dàs archibancadas!

AO COMMERCIOÒechtrò que vendi a Mine. Julia

Lemos a minha quitanda,. sita á ruade S. Miguel 1107 livre de qualquerot.us e quem se julgar prejudicadopode apresentar-se 110 Alto <d'Ale-gría 11. US np Zuiiiby dentro do pra-zo de Ires dias a contar. d'esta datadas i(! as 3.

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3 Folhetim d'A PROVINOIA 29 9 — 921

0 castello de Lourps- ? ? ?

J. K. HUYSMANS

II

. Contemplou sua mulher, que esta-va estendida, descorada, sobre a ca-ma, com os olhos meio fechados.eny«lhficida dez aniio-s pelo bruscorepoiso. dos seus ne.*vos.•'- Foi verificar as portas; as lingue-tas das íechadura-s não corriam e,,apesar/dos seus esforços, as chaves•não davam volta -. acabou por encos-tar unia cadeira á porta de entradap'a.- impedir o batente de se abrir;tlefco.is,'1 voltou a janella, sondou astfctfas :põr dentro dos vidros e, cheiode aborrecimento déilou-se.

•O leito pareceu-lhe duro ,_ o tra-,vesseiro picava-o com as pontas.agudas ilos toros de milho; deitou-se no .chão, a fim de não acordar a•jnuBier que ane.-guíhava. no somno e,$í <-itas,

"examinou, antes, de apagara1- veta, â .pirede da alçava, forrada,como as do quarto, de papel de. ra-

•nWtóüs.¦''¦¦: _ppte»V---sa a abafar as suas an-

f ustlas «om . oceuj. çôes rríechanlcas•e vis; -ontft- as flores da parede,verificandov «om toda * minúcia osJjpciÍQS de papel • cujos, desenhos

dc repente,, pro-

:.fundo salitroso se i.nrugava comouma toalha de agua.

E aquelle arrepio rio tabique, atéentão immovel, acentuou-se.; a pare-de, tomada liquida, oscilou ; mas-bem depressa rompera o teclo, tor-nou-se immenso e uma brecha enor-me se abriu, um arco fo.-midavel sobo qual se estirava uma estrada.

Sonhava.

Um grande grito rompeu o si-lencio, repercutiu-se sob as abboba-das.

Hein ? que é !O qua.to estava negro como a

bocea de um forno apagado : Thiagoficou extenuado, com o coração abater,, o b.-aço efispado.

Quem é ?Alguém na escada."_*¦_ repente, elle entrou na absolu-

ta realidade ; era no emtanto ver-dade, estava no castello de Lourps.

Escuta 1Ouviu, na escada, atravez a porta

mal unida, uns ruidos. dé .passos, ro-çandoao principio levemente os dè-graus, depois encoStando-se frouxa-mente ás ba;ras do corrimão.

Poz-$e logo a pé. agarrou numacaixa de, pliosphoros. Havia muito

que a v;la se consumira todaoutra vela dum pacote que felizmen-te tinha trasido dentro .da inala, met-leira no castiçal e pegou na ben-gala.

A mulher tinha-se - levantado tam-_'.m ; enfiara as saias e calça.-a aspantuifas. Eu vou comtigo, disse ella.

Não, fica, — e puxando a ca-deira, abriu a porta.

Vejamos, disse comsigo, pers-crutamlo o andar de cima, não devofazer-mè cortar a retirada. Hesitava;um leve ruido que ouviu em baixo,nó vestibulo, decidiü-o ; a. iantou-seapertando muito a bengala, e, ao do-b;ar o cotoveilo da escada, mergtt-lhou os olhos em baixo.

Nada. — Aos clarões vaciljantesda vela só a sua sombra dançava, to-cando a abbobada, com a cabeça dei-tada no chão sobre os degraus.

Chegou ao fim da-escada, melleupelo corredor de' entrada, empurrouvivamente uma grande porta de doisbatentes, cujo ruido raíumbou comoum -.-ibombo de trovão, na casa va-sia, e entrou numa sala enorme-

Era uma sala de jantar em .rumas;o fogão tinha sido arrancado do seunicho, de cujas bordas, forradas dep<5, pendiam enormes teias de ara-nha, presas a todos os angmos: flo-res de ca.-uncho èstrellavajn as pare-dbs esburacadas, e âs lages alterna-das, brancas e. pretas, do sobrado,daspegavam ,e. ¦:..*í '.

¦ Abriu ainda outra porta, entroumim sotão imm.nso, sem moveis,com seis jantílas de portadas, ou-

rirou -Uistinguklo ; a madeira caia aos pe-ilaços; luiccfldos. de ¦ télo jasiam po.*terra. Tudo' parecia presies a des-moronar-se e tudo rangia. Thiagovoltou-se precipitadamente", iüuminan

— Toma cuidado! toma cuidado !Duas rodela- . ile phospho.-os em

chamnia lançaram-se sobre elle.Então recuou e feriu, picando co-

mo com uma espada os dois buracoslado donde partia o ruido, mas I de fogo, cortando conio . um sabre,

¦Bio-,ligavam bem;,._.___ii.se íim "nheriomeno extranho ;• c_<x_ -uc, yu_-^nuius. n.-.vi_ mi_>ii/,iplw.i_i....» — .;,_,,,. .;„i,..t. * m -¦

|'^ieii;. _ijjdngab &W*to o tem£o 3uç deSia. est?r,a dormir por- tiora pintadas t a üunndad. tinha se m^

dn o ..os cantos soiribrios do quarto queell, explorava não escondiam nin-guem, e, de Iodos, os lados, as por-tas que elle ent.-eabria deixavam ve.renfiadas de saias- mudas e desmobi-ladas, cheirando a túmulo, pulveri-sando-sé lentamente, sahi ar.

Voltou-se para traz, reservamlo-se„logo que airtánheci-se, para viíilarcada uma daquellas salas detalhada-mente, propondò-s. cond^nal-as, sefosse possivel.. Tomou a passar nassalas que tinha percorrido, voltai-do-se, a cada .passo, porque as pa-redes abanavam e novos rangidos sefasiam ouvir.

Desanimado,, decidia-se a subir,quando uin rumor dc tsmpe_ade re-tumbou de repente por *ma da suacabeça, na escada.' Someçou a su-bir': no ar, alguma icoi» ¦ eno.-meehchie-a, ventillandd-a.

A vela, como abandonada por umaborrasca, alastrou a sua chamnia, dardejando acres jactos de ftimo, dei-xando de illumihar ; mal teve tempode recuar, de dobrar ,um joelho, decorta/ o ar com força, com a ben-gr.la de espinheiro, fe bater na massaturbilhante, que cabiu Icom^um gri-to- estridente. » :

Um'outro grito1 respondeu, o deLV.za. que tinha sabido do quarto,èsnantada, ,e se debruç-tva no co.*ri-

batendo com Iodas as. suas líbrçassobre- a massa que ;se ,deb'atia, d'eencontro ás paredes, abalando o cor-rimãü.

Pa:ou ext.nuado, olhou, estúpidopara o cadáver de uma enorme co-ruja parda cujas garras çsjl-jpadasponteavam' deygõttá; a madeira en-sanguentada. .

— Uf l exclamou ' el!e, enxiigan-do as mãos isalpicadas d_ pontos ver-velhos, felizmente que. tinha a minhabengala.

E foi ter com sua mulher que ti-nha cabido, mais branca do quu uf.linho, sobre uma cadei.-a. Aspergiu-lhe a cara com agua, ajudou-a a«i cie de pagode que terminava

Depois, pondo-se i pé, foi olhai; de sol tingia l a velhice do : .á janella; _> dia .levaub.va-se emfim,mas tão crepuscuiar e tão pálido I

iPara afug-:ntar a incolisrenci,*, da-queilas idéias tristes, começou a ar-ranjar os. seus papeis, a emassi;l-os ;acabou emíihi por dormitar, com acabeça em cima da mesa e .có/doiiem sobresalto.

O so! ia já alto; o relógio mar-cava cinco horas. Tive um suspirod,.* allivio, .pegou no. seu chapéu ;edesceu em bicos de' ;pés pari; nãoacordar a mulher.

¦¦'¦:¦uV ."¦;

Parou deslumbrado no limiar daporta. Deante. delle estendia-se um_,pcço encimado por uma especi; debolas de ta.-axacos. A' sul direita,um poço encimado por uma espe-

deitar-se outra v;z, explicand_-lhemal, . cóm uma y.ia entrecortada,que o castello estava, deserto, queaquelle ruido de passos ouvtidòs aolonge era um rumor dúzss roçandoas parêdis da escada, de micontro ásbalaust.-adas. Ella sorriu docemente_e estendeu-se, sèm forças, sobre oleito. Elle já não sentia nenH.ir.a_necássidada de somno. Bem que' as:suas pernas tremessem a que.tosseincapaz de apertiir um . pjinh.o' tanto

.os seus dedos estavam moles, pre-íeriu ficar vüstfdo c esperar o,:dianuma cadeira.

Teve então uma inexplicável bára-funda de reflexões, um mpnfío deidéias que ge/i-ináram no seu cére-1bro sem nenhuma coinequencia.

crescente d_ ferro poisado sobreuma boia; mais -longe, renques depecegueiros esquartelados áo. longode um muro, e*, por cima, a egreja,cujo pinfil de uin pa.-idaceiito des-maiado desappr.iiecia, em certos silios,sob a rede envernisada de uma trepa-deira de hera, e noutros sob o ve-ludo amarello de um montão d; mus-gos. '

A' esquerda .e por traz delle, ocastello, iimnienso, com uma ala deum andar com oito jáivéllàs-V"- uiítâtorre quadrada que continha-' à" ar1'cada ; depois, uma, outra ..ta, . om' as janelias de baixo talhadas éiiiogivas. - .

nhlago • esquecia a fúnebre im-pressão sentida na vjspera; um raio I.

cujas imponentes sorriam, como iÇHíicãdás d, luz, tias" paredes'cM?,de.-fe.-rugem i pelos V de ferro i»bem espaçados sobre a ru^ós. Pderme do seu rebotico... ¦ Este silencio, inaiiimado, as te idóiioque lhe tinha apertado "Wraçào,' de' noite,' já não existiam P,elle; a vida acabada daquelles mres denunciados pelas i*1"™15...*cortinas, abrindo para corrw»|nu's, e quartos, vasios .Parecl,a Stes a renascer; bastaria certaniíareja; as isalas, -acordar ao" som flvo_;s a sonoridade • adormecida -^

quelles quartos, para qu<' o "{'^revivesse a sua existência * para.»via" tantos annos. .,n,

Thiago voltou costas ao cas. ,Mem frente deliu,, ao fir*.do Pate°'^um"jardim, uma ascenção de ary jsubindo em profusão"-pa.-a o «>>•

Tlfiago caminhava. sobre um •leiro de relva ; os .pés enlerr-*see davam p.m" raiz. s velhas ae ¦

tos annos ; tentou seguir^ umanida cujo desenho era mil ,\g.vel ; as arvores, entregues a si, jmas, barricayam-na. com os seu> imos. •-; •''.- ¦.., jjjjí..Thiago avançava lentam^nte, _¦faiido os arbustos, saltando w<iina das plantas soltas; nns o £nho.' tornava-se impraticável i ^balws-" de"pinheiros tomavam^í„ó,' c-rriam .pela terra'^^imatando toda; a vegetação, s*- ,b,do o isolo de .milhares.de » ^amaí?llas, emquanto velhos »»

^lós de vinhas saltavam da uni

(Contíi»*"

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fA-iYj, <¦;¦-'-" ¦'¦.*"

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__S_l_8_a_-'ito_aató_íg_fití>»í_. ¦• .¦' •:-..-'

!.••¦" ,- ¦,•.'¦:-'.

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¦iy

mM À PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1921 imiÒO .

««•to'sendo convidados,aycompa-i nò Variei renefal fará;-nego-

rfc-\,e vis interesses, o. mSJnr Jôíof,ns. Porosa' cápilão- Jld-fonso 'Ma-''^lrcaS rL. è,tenente Jort

ííríS D^tos, todos" da yantiga;

GuaMa Nacional.!^ Y-

A Repartição de águas, f gotos,. iJaé'ob.as .puWicaS está .convi-!" ¦¦',.,. proprietários' dos prédios-.[iny K rua díiemfeargador Sá Pe-

^¦^'(Vftrica-.Sipos)-, 290, 292^294r,

ua dá União é'l44;e iSo ,da rua

ÍJLòs Theotouip para com*pa;ece-üof/ íâb dè esgotos, afim..de'§ti

esclarecimeiitos sobre!'plantas.

Ph.rin.ci. -de plantio - De accor

.n Siüsta da «neficará de

antnoclur.no.h6je, a "Pharmacta

gSa", árua..Nova. . , ;..

(lodosos dias, inclusive osy dias

Jidos a "Pharmacia Victoria", na

rua i a<*ha-se. de plahtãq, frfas 20

ás 2?' horas)*

M«lu tetteitne» -:M Serão recebi-

das "hoje cqWés.pôrtdeníias desusadas

t. malas para :' ,-;-!¦¦'. *¦'• •'-' -'• :'.J A"eua: Preta, Bbm AJardim,. Campos

PrtnF ' lguárasstf' Itapissuma,. Ita-minei Paulista,-' Sértáósimho, Salga-nho,'Surubim, SerinhJem, Taqúare

tingi VVertente^;:;!iy

Tdegr»,,lm"' relido» — Na repar.'içlo geral dos. •tfelcgráphos acham

•i para:Oliiidina Maria da Cone*ição 3.2,

Beberibe — MárUiEvaiigèltsta, 'Atiro-

rá 639 — Dr. ".AiHpHlIoqúio Cáina.-a,

Abreu Lima 09 —• «érreira. Irmão —

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fatal"'; "no

palco;. Lydia Falcini, "Ma-

ria Bifii, L.. Chocolat e Alfredo Al-buquerque- '¦{'< r'¦¦¦''

Helvoticn — Na tela, "O canto dp.-irce"; nò' palco;': "La Paiquehá".:

, P.oysl —- No s.ilãodas rosas, "O

velho jnven",jJ,no:.'isalão dos crysan-ihenv.s. "Um milhão" de récómipen-

Siipsll". REGISTP ELEGANTE

Folytlieama«'0- ."

'São Jftsé —

iT*1"". Y

— "O Jogo temera-

"0 -raptor d: sua es-\.

Estilo, an»Vípores á. '-..çÚoÍ«,

luuici-iiV.);' para "lipjé:

''"jSwVaiío Vi",, dá Europa..

"Goyi'.", Ah norte,.: ." ,'fi"ii%wivM_", cio norte."Sioriá Vehtàná", da Europa. ."Ilíquaiiá", do 'Sul^y

'/«pores a «uliir — Estão annún-riaJ.iS pára jioje. '

"Goyaz", para Sanlos e escala*"Saíiust", para New York e -esca-

Ia."Jaguaribe", para .Rio e escala."ltápuca", 'para/P. Alegre e es-

cala."ltaiquatlá", para M.acau e escala."Sierrfa Ventan.a";, para o Rio G.

do Sul"-è escala.'

f MELINDROZAS —» •M/n/ws gracio-'sas. , c.miguinlias. Estas linhas escre."vó-ds

para vós, para o vosso porte deVètius morena, de olho* muito vivosc rhuito tadiósosfdé tez.rosiclór e derfâBios rubros como duas deliciosaspitangas maduras, Porem tudo isto,

¦ná'. naturalidade do. vosso corpo, e na'formodura da vossa ¦ carne tropical.'Vós certamente, minhas amigai-

nhas, muito áborreceis esta suavecfassificação: dè"l"hictlhdrpf;li" qüevós dão. os temposmodernos,'e aindapefmaneceis a indagar, qual o moti-voOiporqlie vos cliamam de, mçlindto-zdf-.Hofei' quando' a''mulher <.gà!jga osdóirqdos pincaros- dó, 'feminismo,

quando o seu'. maior, donhq é, sobre-pujaOr esta estulta süppcisiçqo'de suafraqueza, da fraqueza lio seu Oséxo^'

quando p sexo .f&núnino já.: inten-i$ní nas mais 'brilhante !pòhqiustdsda clvitisapão, ê que vos chamam demettndJozas! E vós compulsões odiecionario e. lá ençontraéjsro -¦'¦¦¦¦.

, -.*' f IMelindrózà: ifracà, uffectqdq, etc.. Ef dizeis' certánÍÈnte com os' vos-soé lindos {botões de madrjeperola do'.posso

radloso casaquinho roseo:;'.'—¦¦' Que afisprdo, chatnar.nos deafféctada, cú fruto...

O^prem. aforei, prpairandp r.attenuar.0

'elctritú.Qgancià' deista classificação:i, Melindrosas minhas graciosas

'iirni-

guinlw''n$o'''são "precisamente "as

vos-sas silhuetas ¦ fçrnípsap, a vossa tezihotctia, mdciif e{ rpstídâ, à vossa 'pur-puriua bocea-dé ,rtièi'défohde fliíeconvòfuma corrente de qguhirchristã.lina'o'uma harmoniosa voz de canário.

. Melindrozas, na significação de df-fcctaçlas, são estas esquesitas modasqüe yos deturpani a hármotiia das li-«/«?•),• que vos desçmbellç?am. a ele-gancia dor porte, e que vos fazem re.atmenta affectadas, quando na ver-

dader. sois a graça simples e can-diddf e a modéstia natural e per-feita. ' *

Quanto muito, podeis ser ^elin-drpzas, porem na sua outra significa,ção diversa, de mimosa, 'de singela,de fprmosa como são as melindrozasflor As da fecunda flora brqzileira.';

iJ,'i"o's tambern pertenceis a esta flora. porque tendes mais aroma c maisformioaura do que estas própriasflores melindrozas. -a Certamente não ácceitarcls. estaexplicação, mas é a única que possodar.,, a única cabível na itossa, miste-ríosà interrogação:

Adeus pois <minhas mimosas ami-guinhdfi,

A. POLLO.

ANNIVERSARIOS iFazem faníios Hoje : '—¦ Al graciosa senhorinha Eulina

Barr.to, líiíha do sr. coronel Austri-cliiio Barreto, solicitador em noásofÔ;of. ' .'

'

—• A exina- sra. d. Elisa*beith Gou-lart, digna consorte do sr. coronelErasmo Goulart, agricultor em Arüpi-bu'.' ";'

•'— O sr.. Nappièão Tavares de Bar-ros Lima. "¦ .

.W,.— A prendada senhorinha Guiilier-

iniha Alves Aròxa, filha- do extinetosr! dr. Thom.é Arôxa.'

*'* Atíhilles, infòressan.te filhijiho do

sr**, 'Ar.

IThomaz de Aquinõ, "Jítiz dis-trictal e i nosso digno .confrade da"Nossa Terra", e de sua exmà. es-posa d. Felicidade. de lAIquino, com-pIefou'hoirtem mais um aúno de exis-tencia. '.

*Transcorre hoje "a 'data natalicia

do bacharelando Miguel Braz Pereirade Lucena, conhecido advogado . emnosso .foro e nò do visiitho esta'do donorte.

.Muito relacionado, o anniversa*ian

A TRAMWAYS E AMATERNIDADE

.;.. . -*¦-—liL!?;À. Pernambuco Tramways, como já

é 'do conhecimento publico, cogitjade estabelecer mais-um deposito paraseus - trancars nas circumvizinhançasdo edif icio da Maternidade. '

[ Aàõnteçe, porem, que essa casa decaridade, no louvável intento de re-servar suas futuras asyládas do íiatu-ral e continuo ruido em fundações danatureza .de que a Tramways preten-def ali'installar, envidou mieios de

sustai1 o serviço que iniciara a coin-paiiKiá prefalada. Assim, dirigiu re-bresentações áo sr. prefeito munici-/pai e ao sr.' dr. Eugênio Gudiii, su-jierintendente da Pernaníbluco Traiu,ways.

Toniando ém consideração os mo-tivos apresentados pela "MaterWda-de", os srs. dr. Gddin e cei. LimaCastro estão empregando "todos

osesforços 110 sentido de solver o ca-so. E é tal of curso das demarches,que tudo deixa prever numa resolu-ção digna das partes interessadas eque as Contentará* plenamente. Haquasi certeza disso.

QUANDO SE BARBEAVATEVE UMA SYNCOPE

Hontem, pela manhã, cerca de 7, ho-ras, o sr1. Antônio Eutymio de Azeve-do, pharmaceutico e conimerciante emGaranhuns, foi barbearse num salãosito no. pateo de S1».© Pedro, .districtodé' Santo Antônio.

Na oceasião em que o artista inicia-va o serviço, o sr. Antônio de Azeve-do foi açcommettido de uma syncope,o que motivou receber, um ferimentono supetáiio direito feito pela nava»lha. . :¦ -

A victima foi medicada pela Assisncia publica, recolhendo-se, depois,"AJodelo",

sito"na praça De-zesete

toyAraiia

o w LMI? -f ?

Os armadores e mestres de navios cantes só.i.poderá ser confiado a braa vela que fazem a cabotagem entreos portos da costa do norte enviaramultimamente ao congresso nacional aseguinte mensagem :

lllmos. exmos. srs* membros doCongresso federal. — Os armadores emestres de embarcações á vela quefazem a navegação costeira entre osportos da costa dó norte, confiadosplenamente em vosso reconhecido es-pirito de Justiça è'acrisolado pátrio-tisnio, vem, mui respeitosamente, so-ücita.r-vos a necessária e urgente dis-posição legislativa. que lhes permittatrabalhar, como fizeram, até hoje,pelo eng-randecimento desta nossacommuni e amada 'Pátria e pelo ne-ces'sário desenvolvimento do com-mercio .e trocas cominerciaes entreos diversos portos dò norte, zona da

sileiros que forem officiaes de Nau-lica, sem prejuízo dos direitos ad-quiridos. ".

O suecessivo art. 51 do mesmo re-gulamento diz "o commando das em-barcações empregadas na cabotagem,armadas- em hyates, barcaças e pa-lhabotes, *pode.*á ser confiada a mes-tres de pequena cabotagem. " '

Interpretando do modo mais restei-cto as já restrictas disposições acimacitadas, os srs- capitães de portos donorte, principiaram a exigir pa;a osnavios que fazem navegação nas eus-tas de mais que um estado, que asmesmas fossem*commandadas por of-flciaes dc náutica, e se inscrevessemna grande cabotagem.

Reclamaram os interessados ao sr.ministro da marinha dj então e asdemais -autoridades competentes, e, a

nossa querida terra que tanto precisa] titulo proviso.-io, lhes .foi concedidodò auxilio e encorajamento dos pode-res públicos para poder prosperar econcorrer pa.-a a grandeza e prospe-ridade do Brasil.

¦Infelizmente, parece, que devidoá circunstancias' ''que. não escapam avossa alta sabedoria e. que se tomadésnecssarlo aqui indicar, o nordestedo -Brasil não mereça dos nossos go»vernantes o mesmo carinho e prote-cção tão pródiga e. justamente .con-cedidos aos demais .estados da Fede-ração.

!''. A este propósito, .0 exmo. sr. ma-rechal Hermes da Fonseca, na lumi-ínósa Mensagem que vos dirigiu * noinicio de «eu governo, chamava a vos-sa attenção sobre as condições danossa marinha mercante :

"que está a reclamar providencias'que permitiam regularisar e alargar

as trocas commerciaes internas de

que as embarcações inscriptas na pequena cabotagem - tivessem licençapara navígar para mais' de uin estadoe que as de grande cabotagem, quefizessem navegação costeira, fossemcomejandadas, sempre provisória-mente, por mestres de pequena ca-botagem -que tivessem carta de pra-tico pa.-a as costas ao longo das quaespretendessem navegar. Esta concessãofoi feita com a promessa de que ònovo regulamento das capitanias depróxima publicação, teria definitiva-mente resolvida a questão., Anciosamente esperado pelos iate-ressados, o novo reguiamenlp foi,afinal, mandado publicar 'pelo Deere-to n." U.S05 de 4 de março de1915, e representou uma vedadeirae enonnissiina decepção para arma-dores, mestres e tripulação dos na-vios que fazem parte da pequena ca-

que é .elia o instrumento, auginentar, botagem ou costeira, .de accordoe melhorar os apparelhõs de trans-: com os dispositivos do regulamentoporte e fazel-as servir a maior nume- de 1901

FORO ESTADUALO "HABEASrCORPUS"

VAE SERDECIDIDO ««DEPENDENTE DAINFORMAÇÃO DÂ POLICIA

A policia do 3.** districto da capi-tal está se negando a prestar infor-mações ao dr.* Antônio Novaes, juizde direito da 4." vara para os ,1'ins deuma pr.dem d; "hábeas-corpus"

quefoi impetrada ao mesmo magistrado,em favor 'de Abdon l-lorenció Absalãopresentemente recolhido á Penitencia-ria é detenção, por crime de teiVtàtl-va de morte,

ro de portos."Em .épocas diversas, varias 'conii

missões têm sido nomeadas para es-tudar o assumpto, tesm-s.legislado a j retalho, mas o

De facto o art- 319 do Regula-mento dj 4 de março de 1915, man-teve a mesma divisão pa:a a marinha

mesmo! mercante, com uma pequeníssima ai-jentraves j teração..para a de pequena cabotagem

. feita .entre!que impedem a nossa marijilu costei-j que foi estendida ara de progredir,, esses teem continua-ios portos de umado até hoje firmes, irrecluctiveis e marítima ou entre as duas circumsindifferentes a grita dos interessados, cripeões ümitrophcs pouco distan-

.Bem verdade é ique, cie vez em Uís."quando, e .precisamente quando al Os suecessivos arts.' 420 e 425classe que rep.resenl-amns intensifica { deste regulamento, traiisceveram,suas reclamações para se livrar Uos, ipsis verbis, os de ns. 46 e 51 dovexames e iilegalidades a que querím, de continuo, su]eital*a os fal-sos interpretes, da legislação e regu-lamentos em vigor, os srs. ministrosda marinha, fazem-nos algumas ligei-

O dr- Antônio Novaes já dirigio; |.as concessões a titulo provisório edoiV officios'ap' respectivo delegado, I precário, concessões que pela suapor inte..-medio'do 2." escrivão do ju-ry, dr. Antônio de Sá Albuquerque,Isso ha mais 4; dez dias, e nada deter resposta:

Esse procedimento da policia não

precário,pròvisoriedadé e "precariedade, em lu-gar de um bem, representam um ver-dadeiro mal para os interessados nanavegação cqsteira.'

Navegação costeira ou dc pequenase justifica, mormente tratando-se de [ cabotagcim — A vossa esclarecida at-um recurso urgente, como é o "habeas-corpus".

Em face.'disso, o juiz vae decidiro '"hab':as-.co/pus" independente dainformação da .policia do 3." districto.

Hontem, o paciente foi interrogadopelo dr. Antônio Novaes-^•^^As^s^AAM«^^^Aiii''^^M^^^^k^^Ai*'''i^)A^^>^i^i^^^A

CORREIO D' "A PROVINCÍA"Têm correspondência ho escrlpto*

do desta folha, as seguintes pessoas,'A — A. Pinto Malhèiros. Arthur S.

Chagas. A. 'QO ' " '-¦

D — Dürvát Ratéllo ( dr.) .F — F:.

'P. ''' " "'"

J — Justus (3 cartas). J. V. D*

111 tmxll lo -ii- tempo. — Ron.nKtem.-seKPmpro no voâto, «3 boifs ou ,,»; riiils con-dlçScs do nossa org-arilsmo. Quando sen-.tlr.vos abutldo ii •eom o fretei» polIUlo • ciTiiientc-ft Talta de Emulsíio do Scott. Aspessoas que tem tomado a BmulsSo doticou." Hiibom'- apreciar o seu podoi* rc-iioustttuínto ftjiio 'enriquece o stóg-uo, cüí cores rosadas no jwto. : ,-;

Aíora .vem ffóm»viiii*óS,* dó dois 'tamanhos.

*****é*t***e*v^****¥*+*k**0*^^

0 DIA DE *

HdJE —. Quilitá-feira.—< 29'de Setembrol— ,S.y IVJiguel,arclunjo. — Sá.irfayGuídelia, inartyr.

M1SSA-S FÚNEBRES — Serão rea-iBiáãs hoje as'" seguintes missas fu-neb;ís: ' '.'• .

Por alma de.Alffonso. de.MoraesPinheiro, ás S horas, na Odrem T«r:ceira do Car.mpv(„\.° anniversario).

Por alma dó* coronel João deMoura Vasconcellos, ás- 8 liorási riòconvento' dé SÍò Fvariciscó do Recife(30° -diaS'- ' -y '

08 GATUNOS NO TELE-QRAPHO SUBMARINO

0 ár. delegado do 1." dlstriclo dacapital continúlá.nas diligencias a res-peito dos furtos .def fios que vinhamoçcorrendo no "tielégraphò Subma.ri-no".-y. ¦• v ¦ '

Antônio. Carneiro, que era-, fluemvendia ,:sses fios áo sr. Ei-anoisço B;a-'ão, Inter.rogido pelo dr.,'delegado,disse retirar os fios.do ''XefegraphoSubmarino" com-permissão de seusfunecionarios' dé cathegoria. .-

Eüfectivamente essa . ó.idem foraíada, mas Somente pata lSfr' metrose não p>ra 8.0 íiiil kilos.

Antônio Çiirneito de Queiroz, quese, diz knpre'gáídòi''-iVas 'oliras dò pôr-to, abusou' 'da

còiifiknça 'que

lhe de^pnsihíyã o referido funcbion;,np,"prá.-ticandò,'. portanto, um'fu.-lo.-— Á pròptiSitof deste'

'fado," este-ve em. nossa .redacção ò sr." FranclS-co Brazãó' é* mõstrou'-nós" um''récjbòda 'quantia-'de

VTOOJSOOOY proveniente,dji compra dc SOO' kilos do fios *'dò•Csbó Sumarinp io sr.'* AritOrío 6ar»neiiò. de Ô.uei.íóiJ corn o ftm'''d* !pro-;Var i ¦•.suá/irresboDiàb-iidade " nessefacto.-. - .. • ... -• .'¦¦,,, .¦•¦

0.-.-sr. Brazão accrescenlou-nos queu y. Antônio Carneiro 'tém autorisa-»«o do g.jrente do ca.bo- suhmáriuoW. assiena,»Yesses recibos e fazer asu»n.sacç5ê5*dè venda,

U receberá hoje varias manifestaçõesde.sytiuparhia entre as quaes de seuscollegas do "Centro acadêmico","Núcleo infantil contra o analphabe-tismo da Piedade", "Pensionato aca-demico" e outras aggremiações.

Daflue-hoje a data natalicia do pe-queno'Arnaldo, mimoso filhinho dos*r. Antônio Carvalho, auxilia.- da fir-ma .Machado Pereira & C.°, e de suadigna consorte, a exma- sra. d. Pai-myra Carva-Mio.

*¦''¦•". i-Decorre hoj.; o àniiversario, natali-

cio do éstimavel major Miguel Ma-'riano de Souza, funcciona.-io publico.

CASAMJÇWTOS' -José Alfredo dos Santos, 2." offi-

tial privativo do Registro civil doscasamentos, 'que funeciona nos distn-ctos da Bôa'Vista, Graça, Poço e Varzea, faz :«aber que na repartição doregistro á'rua dás Cruzes 11." 90, af-fi'xóü'v;dftáes'' de proclamas dos se-

guintes cóntrahentes:Uoáquim Celestino Hhpt?-é, resi-

dente' no Cordeiro, e d. Adelia Martade -Jesus, residente no Campo Gran-de na Graça,' solteiros, na^uraes des-te"estado. '" ' '..,,.

1 João Diogo Ramos, e d. hulaliaFerreira Barros, solteiros, naturaesdeste' estado, residentes nos Afílictos,no Poço* £

'¦',-'•' ,.

Severino de Alrnsida* Cavalcanti,natural deste estado e d. Maria Amo-lia Ferreira da Silva, natural de Por»

tueal, solteiros, ..-.esJdentes na Graça..Manoel Casinüro da Silva e d. Ma-

ria Severina de Souza, .solteiros, na-

turaes deste estado, residentes na Boa

'Gérvasio de Souza Pereira de Brl-

to Júnior, residente no Poço e d. Esmte;alda Vieira Magalhães, resrd.entç

ria,Bôa Vista, solteir-s, naturaes des-

te estado. _

3.° anhiversa/io do sympáthisado"S. IJaulp", de Areias. .

Reina grande animação, no seio dosdirecto.*:*s deste cíulb para que se re-vista dp brilhantismo desejado.

A commissão encarregada com-posta dos conhecidos llicctóres 'do"S. Paulo", Alberto Bezerra, Fran-cisco Ohágas, .Manoel Aceioly e Djal-ma

'Cordeiro, não. tem poupado es-

foi-ços no sentido de. fazer uma noiteplena 'de encanáos.

Usava da palavra, offereceivdo aceia aos convidados o sr. dr. LuizBezerra, óra-dòr official do dlub.

Uma orchestra dirigida por conhe-ciclo maestro executará um program-ma escolhido.

tenção e o vosso reconhecido espiri-to de Justiça, dev-V antes do mais,esclarecer e firmar, delhiilivameiitc,o que devemos entender pur Nnvc-gação do grande cnbotnKem e nave-gação de pequena cabotagem. A esterespeito, o' Regulamento da marinhamercante, approvado e mandado exe-curar, com decreto de 20 de feverei-ro de 1901. (Art. 208) definiu, cia-ra e iiisophisníáveimente as duas na-yegações, nestes termos:

Navegação de pequena cabotag£iuou costeira, chairia-se aquella que éfeita de cabo a cabo, de costa a cos-ta, de porto a porto, sem perder aterra de vista, resuniiiulo-se a nave-gação na estima mais rudimentar-

Navegação de grande cabotagem oualta, é á.quella que depende dé'obser-vações astronômicas, cálculos de pi-lotajjim,: marcação, etc.

Em virtude destas definições e navigência do regulamento de 1901,que deu -a verdadeira e pratica defini-

regulamento para a marinha mercanjte, de 23 de outubro de

'Í913.

Assim apezar das promessas íeitas,a navegação costeira, cphtiiiuóu de-pendendo da bôa ou má vontade dasautoridades administrativas dns diver-sos po.'tos, que fiitrepr.et.am a seu.modo as faculdades que lhes São coircedidas pelos regulamentos em vigor,da marinha mercante e das capita-nias.

'Durante o periódp da guerra quepor longos quatro annos enlutou o'mundo inteiro e na qual ò Brasil to- jmoti parte saliente, em vista dá fal-'ta de embarcaçõesbotagem, os navios de pequena[agem continuaram a •tváftjgiirmaiores impécilhos.

Realisa-se hoje o enlace, matrimo-nial dó estimado moço João Montei-ro de Souza com a gentil senhorinhaAnna 'Maria do- Nascimento..

NASCIMENTOSDesde 23"do fluente que está. ein'*

f:sta o'lar do'sr- Nazareno de SouzaMotta e de sua exma. consorte sra,d.laiiza de. Souza Motta, pelo nasci-mento do interessante Dejamiro.

' -?REUNIÕES:

.DaTá:'ám"ái*;hã seu primeiro ensaio,em 'sua- side-'social, á rua.da Moadan.° 09, 1."-"àiidár,a troca carnavales-ca mixta '.'It-ódo feito"-\ A(í.euniáo terá logar te 19 horas,encarecendo seu

' presidente a presen-

ça dos lifte/essidos. • '¦ ;*

SARAOS:SPORT CLUB S. PiAÜLO — Rea-

lisar-se-á ho'; p-ròxinao' dia 1 dc otilu-bro o sariOdansante prõmoVido pela

VIAJANTES: " >..

Pelo "Iíapuca", que sahi.á hojepara o sul dó paiz, viaja com destinoao Rio dé Janeiro o sr. coronel An-toniò Rodrigues de Mello Cavalcan-ti, agricultor em Bôa Sorte.

¦:*>".-CÍCERO iMBLLO — Tomará passa-

gem hoje para a capital cia republi-ca, pelo .paquete "Itapuca", nosso,presado confrade do "Diário de Pe.-iiambuío", dr. Cicero Brasileiro deMello.

.Moço dc espirito culto e subidomérito, de fino trato e elevados -pre-

dicados, Cicero, qúe gosá da maismerecida estima de seus companhei-vos, confrades de imprensa e da so-ciedade ,em geral,

'deve ter seu botafora muito concorrido.

Será de cer.ca de um me.z a au-séricia do digno Hinerante, fazendo-lhe .lios os melhores votos de umabôa' vijjgem.

FALLECIMENTOS:A' rua da Paz n.° 164, freguezia

de Afogados, onde residia, veio a fallece-r hontem, 'em conseqüência deantigos padecimentos, o estimado srM'anoeI MaVtiiis dos Santos, ique pormuitos annos exerceu actividade 110commercio desta' capital.

Casado com a sra. d. Antonia Mar-tins dos Santos, contava 59 annos deidade, deixando de seu consórcio 6filhos maiores, entre os quaes o sr.José Martins dos Santos (Zuza),negociante de prestações.

•O enterramento do pranteadomo/to verificou-se hontem ás 16 1|2

horas, 110 cemitério de Santo Amaro,

perante crescido acompanhamento de

pessoas amigas.+

Hontem, ás 10 horas, na rua do

ForV ri:0-' 80, victima de congestãocerebral, falleceu i sra. d* Maria Gui-íhermina Diaf, esposa do s*:. AntônioPór-phixlo Dias, commerciante na ci-

dáde da Escada.. Contava. 3S' annos tle idade e nao

deixa ffihos.A; extineta era cunhada dos srs.

Francisco Amaro Dias e João Leão

(Dias, o primeiro proprietário do cale

Ponto Chie e o ultimo fiscal da I re-feitu.M.

Pois bem, exmos. srs. membros doiCongresso federal, os

' portos' acima

indicados,. raramente têm oceasião deve.- a fumaça cie 111» vapor, mesmoporque, pelas suas condições topogra-phicas e orographicas, não se pres-tam com. facilidade para ás operações jde navios de grande calado. São oshyates, barcaças, palhabotes, etc. que Jfazem a pequena cabotagem, os unicos navios que podem satisfazer asnecessidades de commercio d'aquellesportos, porque não "sómenle embar-cações deste gênero* que podem en-costa.- para receber e entregar car-ga, ,t que. se sujeitam á espera dedias e dias, para obedecer ao regi-meu das marés, e á morosidade dosniei.os de carga de- que dispõem aquel-les portos.

Accresce mais que as principaesmercadorias que são transportadaspelos nossos navios não pode.-iamnem seriam acceitas pelos de grandecabotagem.

De facto, dos portos da Bahia eSergipe, conduzem quasi qufj exclu-sivaiuente toros de madeira ainda nãoappárelhada, que são recebidos mui-tas vezes em seeco e com grandissi-mas difficuldades;

Do norte, us mesmos navios con-duzein, quasi que exclusivamente, talgro»so a granel, mercadoria quetambém não é recebida pelos yapo--.*es, qué exigem ensaccamento e .quenão podem encostar nas salinas-

Também fazem, os nossos naviosa conducção de álcool e aguardenteem pipas e toneis, outra mercadoriaque difficümente í acceita pelos na-vios de grande cabotagem":

Destas razões decorre que umavez impedidos us nossos navios deefíectuarem os transportes a qiíe, até

.hoje, Sf dedicaram, sofíreria eno;me-mente o commercio dos portos donorte, e a respectiva população, coma paralysação, quasi por completo,das industrias exlráctiyas de madeirae sal.

Também não i procedente o argui-dp p/ejui/.o aos pilotos de 1." classe,mesmo porque delles 11 So lia numerosufficiênte, nem appro.ximado, paracomniaiutar as nossas embarcações,tanto assim que, na igancia da pa-ralysáçãó dos nossos navios, somenteum piloto nos foi possível encontrarpara movimentar um navio, não ha-vendo outros disponíveis nestas cir-

circumscrípçan cuinscripções. Mas, mesmo concedido(o que não é) que se encontrassempilotos disponíveis, impossível se.'ia,para nós, aprpveital-ps, pelas cóiidi-ções peculiares da navegação dos nos-sos navios.

I:' assim que a maioria dos naviosquí fazem a pequena cabotagem' têmmenus de cem toneladas de registro,viajam com uma tripulação de 5 a 0homens, ( mestre incluído) e ' nãodispõem de câmara, nem ile outroconforto para officiaes de náutica.

Accresce o facto que a media dosfretes po: nós praticados é a de ...àóSOÓO e tons., para transporte eirtre 4 ou mais estados, e com viagemque antre estadia, embarques, desem-banques, arribadas, etc-, sempre levamiriais de utíi mez.

Chega o enunciado destas condi-çõ:s para demonstrar a alísoliila uri-

que fizessem a c,VY'p;óss'iblli,d.á'de econômica de nossa par-te de pagarmos 11111 ordenado conrpensador á um official dé nautic.i,

| mesmo 110 c.'.sn eni que se encontras-

íuiu il•• .*- te, . :.-. •> #sr,~

( Pela Western Telegraph)'

SENADO

RIO, 28 — O senado ap.~provou em segunda discas-

são a proposição, exténdendoás praças da armada os favo-res concedidos aos soldadosdo exercito, pela lei n. 25CS.

MARECHAL DANTAS ¦;,*¦

BARRETTO

RIO, 28 — Hoje á tardeum automóvel de praça apa-nhou o marechal Dantas Bar-retto quando este atravessavao Largo da Carioca. O maré-chal nada soffreu e desistiuda acção policial contra ochauffeur.

REUNIÃOÇÕES

DAS AS80CIA-COMMERCIAES

cabo-sem

Acabada, porem, a guerra, reunce- se..,iK.,m tf,,, necessitado ou que tãoiada a navegação regular pelas "'a-j

roua-, precisasse a dignidade de seustítulos, que accéitásse de embarcar,feito capitão da bondeira, e"! um na

riiihás dos paizes belligerantes, ps in-teressados iniciaram uma nova eterri-vel .campanha a qual certamente' emcompleta bôa fé, de/ání o mais fran-cp apoio os altos potlerts maritinioscia republica, inclusive os diversoschefes das capitanias do porto dusestados tio norte.

li' assim que as embarcações a'vela qne fazem e sempre fizíram anavegação costeira entre ns portoscomprelíendidos nas circiimscripçòesma/itimas da Bahia ao .Maranhão fo-ram e estão sendo impedidas ds na-vegar alem do estado limitropheaquelle de seu registro, sem que se-

RIO. 28 — As associaçõescommerciaes reunem-se amanhã no edifício da "Associa-ção Commercial", para tratardo imposto sobre a renda.

f-4 INA COMMiSSAO DE

FINANÇAS .

RIO, 2.8 - Na reunião dacommissão de finanças da camara o deputado OctavioMangabeira apresentou umimportante voto favorável aoestabelecimento de um critorio nas promoções e bem as-sim a estabilidade do funecionalismo.

r

A LEI DO INQUILINATO

HTO. 28 — O s«nado vola-rá amanhã a lei do inquilina *to.

DISCURSO DO DEPUTAOOALFREDÒ PINHEIRO

RiO. 28 -- Oiscursois hoje,duraüto a sessão da canwá-odeputado Alfredo Pinheiro,mostrando a necessidade ina~diável de dar-se andatriootoás obras do nordeste. , ,,„,

a 1

iam commandadas -por officiaes dsção das duas navegações;'..a d; po; náutica, com carta de piloto de

'••••

quena cabotagem ou costeira, ÇOlltj- classe.nuou a ser entregue aos «'.«'«tíeij o. N;t c;,|,;tan'*a Jo porto dé Peruam-práticos da. costa, exigiiido-se oH>-|bUCo, se chegou ao cumulo de, sobciaes d? náutica, somente para a na-i^jg pretexto, reter e imp.dir a ter-vegaçã'0 alta ou de grande cabotagem I iniiiãção de sua viagem, a um hyateque fazendo longas viagens,* *"

procu- j ,-oijulãrmente despachado pelas autori-

vio sem câmara, sem conforto, semcosinheiro e no qual a comida da tri-puljiçãÓ, ( carne seçça, feijão e pei-1xe saígádo ) é preparada 110 convez. |j.-m uma panella de barro e se.-vid.i |

; cm cuias quando não consumida

3^a?" ™Z£ % S no para comparecer ao^CáncV.ira, porquaHio a navegação còstei- gresso de Historia da Ame-rá só pode ser f;ita pelos mestres I

práticos da costa, tanto assim iquc va-

pores mercantes ou de guer.-y,mm-jhçaèiãò do centenario'de nos-ilo fazem viagem costeira, embarcam,os nossos práticos da costa f ¦•¦ quem |confiam a navegação que íiãõ podeser f:ita com os cálculos asíronomi-cos, uso desão, etc.

¦instrumentos de preci-

rando o mar alto para sua derrota,e precisando para dirigir-se de cal-culos astronômicos, uso dte instru-mentos de precisão, etc. não podiacertamente ser confiada aos mestresnem

'aos .práticos da costa.•Foi o mais. bello e produetivo pe-

riodo -da navegação costeira, mesmoporque, a apresentação á Gamara, .em

CONVITE ACCEITO PELAFRANÇA

RIO, 28 — A França acce'tou o convite do nosso qover-

rica projectado aqui por oc *casião do centenasa independência.

ENTERRO

PJO, 28 — Foi bastanteconcorrido o enterro do comNestes dias. e devido-as nossas re*

cianiações insistentes, o sr. ministro,dades marítima} do Rio Grande do ^ lüátinh.a concedeu novamente c a, mandante Durão CO8I1IO.Norte, para o (Alagoas, apezar do .t;'tu*0"p'rovUor3o que os navios dè pc-mesmo navio ('estar completamente

' na cbotagem, possam navegar

carregado e te; tocado este porto lão jcv;j0 ^ fjta"''de piloto», em mais desomente pa.-a completar viver es*. )„¦„, t?sta\lo e commandados por mes-

Os capkães do porto, não ligam (res.;nenhuma .importância aos di.-eitos ad- E'st;, ^ónc.ssão provisória como é, Iquiridos pelosèmbárçai/ò.»

1909, e por parte do dr. Affonso Cos-; ;us ;irlsta, e almirante José Carlos de Carva-1

'.... .

lho, do projecto que tomou o n.° 81 iF. que creava prêmios para cada to-nelada de navio construído com ma-deira do paiz, innumeros navios des-tinados a cabotagem costeira, foraniconsíruidos nos pequenos estaleirosdo norte, e, muito especialmente, na-quelles de Alagoas ._ Pará.

Quando os interessados na navega-ção costeira e o commercio dos esta-dos do norte, estavam'grandementeesp.rançosos pelos benéficos reáulfa-dos que não podiam faltar, foi pu-biicado o regulamento baixado comDecreto n- 524 de 23 de Outubro de191.1, regulamento 'que -representavao mais grave e funesto golpe na na-vegação nacional costeira ou de pe-quena cabotagem.

¦De facto este /egulamento, emseu art. 2, dividiu a -navegação mer-cante em 3 classes, a saber : Longocurso, grande cabotagem, pequenacabotagem, determinando mais queesta ultima e a que

" não ultrapassacs limites da costa marítima de cadaEstado. • • 1 1

Por esta absurda disposição, vi-,nha-se a estabelecer a anomalia que,em alguns dos estados do Brasil aifavegação de cabotagem pequena de-veria desapparecr.

Tomámos a exemplo o Estado dede costas llmitadis

actuaes mestres de,( cijreitòs -garantidos

4fi dn Decreto 10: S 24 de1913 e 420 do Decreto n." tt.5o5 de'1915 ) .'; quando se lhes aponta asdisposições regulameiitares dos sue-cessivós arts. 46 e 426 dos mesmosdecretos, respondem que aquellesartigos dizem que o conluiando pode-rá ser confiado a mestres, e quenão sendo taxativa esta disposição,

pode deixar de ser cumprida por ei-les que, de facto, não entendem cum-

pril-as.Em vista desta má vontade das ca-

pitanias do porto, principalmente deAlagoas e Pernambuco ( porquantoas demais não fizeram innovações)innumeros hyates, palhabotes, barca-

ças, etc. -que se dedicavam a navega-cão de pequena cabotagem entre os

estados da Bahia ao Maranhão, se

acham paralysadas nos diversos portosde seu registro, com enormissimonreiuizo para seus armado/es e tnpu-

laçãó e grandíssimo vexame pau pdos diversos portos do

VISITA OFFICIALRIO. 28 — E' esperado

aqui na próxima semana orevogada" em .qualquer' nin-1 fi,

Wangjn que VenV.aOcom um «imp.es telegram , a -*

Brasil em* visita official.

commercionorte que se .encontram na impossi-

bilidade de continuar suas regulares

transacções de bar/a fora.Os promotores, paleses ou encober

tos da campanha contra a navegaçãocosteira e de pequena cabotagem, al-legam pretendidos superiores mteres-ses da navegação nacional e dos of-ficiaes de náutica.

Ccncun-encia aos vspores — Al-

Pernambuco que, de costas iinmacns-. legam qu; os interesses da navegação

simas somente tem um porto digno i .ie g/ande cabotagem nacional sao te

deste'nome, o do Recife, o mesmo | r*d0s, porquanto os navios a vela

acontecendo com a Parahyba e ou--tros mais.

Não deixando de protestar, com.,

protestaram, os armadores 6 pessoalde navios a'vela que faziam a nave-

pode sermento ema-iviso'e iá nã.o deixou de nos pro-duzir grandes vexames e não píque-nos prejuízos e despezas, porquantofomos olV.-ígados a novamente regis-;trar na pequena cabotagem as nos-sas embarcações que o .eram na gran-de. . .

Para o fim de evitar novos, futurosvexames e prejuízos é que implora-mos, da benemerencia do Congressodo nosso paiz uma Lsi que, resolvadefinitivamente este caso e nos permitta faze: trafegar livre e legal-mente as nossas embarcações quenos custaram tanto dinheiro e tão in-

gentes e pezadissimos sacrifícios.Chamamos também a vossa escla-

recida attenção para p facto que as

nossas embarcações, apezar de com-mandadas por práticos da costa, se-rem obrigadas a pagar taxas de pra-ticagem quando tiverem mais de 100tons° de registro ou 7 pés de caladoo. que é cónimum.

Solicitamos assim, em nome de to-

dos os amadores e tripulante:, de na-vios a vela que fazem a navegaçãocosteira e que estão registrados nas

capitanias de Eahia, S-.rgipe, Alagoas,Pernambuco, Parabyba, Rio Grandedo Norto, Ceará, Piauhy e Maranhão,uma lei que estatua :

'

que actualmente fazem a pequena cabotagem, lhes fazem concür.rericiadeslíál no transporte de mercadoriaseutre os portos nacionaes.

Nenhum fundamento tem esta alie-navios

1 ¦« ) — A respeito dade cabotagem que sírá

navegação;considerada'

FALLECIMENTOKiO, 28 — Fal teceu na cl-

dade de Januaria em Goyazo bispo goyano d. Pruden-cio.

DE TUDO...

CONTRA OS ESPECULADORESDO CAMBIO

Da Belgrado informa que o gov,er-no vae ádóptàr medidas rigorosisst-

mas. entre ellas a de Jiena de mone-,contra todos aquelles que burlaremas suas disposições para conter \

queda de valor da moeda yugo Tia-

vá. As "ovas tarifas que serão ado-

ptadas tornarão inipoSsivel a impor-tação dc artigo de luxo. emquantc.

que os direitos de exportação seriomuitíssimos reduzidos e em algunscasos inteiramente abolidos. Os ni;-

goçips monetários serão monopóliodó Eanco Nacional. Os bancos cujos

processos de operações sejam consi-derados elementos de depressão deimeio circulante nacional, serio fe-citados inappellavelmente, e os espe**

COMMANDANTE ' ALBERTO DU

RÃO COBLHO. — Telegrammà recebido hon'tem pelo sr- Heitor Fernan-des, agente" nesta estado da compa-nliia de Navegação Lloyd • Brasileiro,communica. o, iallecimenlo. antc-ho'i-tem, is 19.112 • horas,' no Rio de Ja-neiro. do sr. .commàn^antr. AlbertoDurão Coelho, diré-etó; ináípureiro da

mesma companhia. *

A agencia cerrou su* portas- cm

signal de pezar e manfcrá. resar mis-

sãs de 7." dia na" lgfcja da 'Ordem

1** de. São Fraiiclscojiio tlia 5 de

-espeolivos armadores na oonga-1 àe pequena cabotagem razem a quasid» mudar o registro de. suas em-1 totalidade de suas op?rações de em-

"õ's líialricnlando-as 41a grande barque e desembarque para po.*tos

intagèm. mesmo porque, se as-' qUe são dtespresados uelas regulares- u fizessem, se veriam. na]oll irregulares linhas de grande cabo-

os Dortoí

çpniinissãq. etiçarregadí dç fest'el»y-'"*ò outubro, ás .8'horas,^-

Í££íi:;y:*v. .* .... Y ...

-46- -'I

gação das costas do Brasil, se viram I .^^ porquanto ps actuaesoscãobárcaçcalsim nãodura necessidade de iiesarmar s^us, l!Hr-nn.navios por falta ¦!• PoHps nas co:.-; m factotis *dos respectivos ceados. Mas,, defàm

'e receberam,':uma vez vegistrados na grande cabo-j de pfèquèna c^botagsttligem outro enorme Impecilho se;mente ns s.eguinles:anresentou aos armadores e pessoal": p„nts AreU, C*rwllas, Prado,

dos navios a vela destinados a nave-, nfceos. Estância, Viltn-Nox-o, Penedo

uacão'costeira. S.' Miguel de Ouho», ComniagibeDe facto o art. 46 daquelle mal- Penha, Macau, Mci

fadado regulamento determina que I Camocim, Timooha, A"''0 commando das embarcações me;-, jo-f-j»';

*•; __ #';-j:^;

aquella Q«W|t* ™g>#> ^^ ^iladóres baixistas serão condenina-

de cabo a cabo de porto a porto.sem perder a terra ue vista. (_-

2.») - A rearmo do, comu>»n-1 ^eCIÍARACÕÈS DÍ LITVlNOFF

dantes que todos os navio», que 'W** {fôj£$^^ PRANCBZíS»» í ¥SÍSÍ!Ü£SW Z^Sm HSrtSÍTjSllfa. írancezas cáu-

\t SSSírffS aSS ~ verdadeira indignação as alie-'

oue. até hoje•ga dos navio'1

são p/incipal

oro,ajyrnção

qued- ,vela ou de pequena cabotagemtenham mais de 3 annos de efíectivoembarque e carta de pratico pura ostrechos da costa nor. quaes preten-dem navegar. - qualquer que sejr. oseu percurso.-,") — A respeito ifas tvtar queos navios que f.tzem .\ travegaçãpt-ira ou de pequena catiótajem slivre; do pagamento das laxasr;aticagem, nos -porto; em que existem associações de práticos.

Confiados ptónanicrte emjusiiça, desde já nos

Ar«c»ty, profundamente penhoracoso e Tu- mente agradecidos-

J_ "

I^çíifç, Setembro ~de

.19?.^

gacões córilifd.ás no telegramnja dnsr.' Litvinr.lt ã delegação cbiftmer-ciai dos Sóviéts cm Londres a pro-pnsitó da distribuição de soecorrosiaor- famiivtós russos.

As referidas allegações . são classi**ficada:" de ridículas c odiosas, ppri

co:»-1 ou-iuio üinguem em boa fé.,pôde ad*:]_\-.\',.mi".ir como real o que diz, o sr.i

rlèl'Litvi'!'.off, de que a França havia in"citado a Polônia e a Fumania a-apro-*veitarem-se das difficulades • rísul-'

vossa' tantes da tome que assola a Russiafconfessamos

e sinceta-para enviar um "ultiniatum" ao -go»*'verno de .Moscou relativamente "'áá

questões pendentes entre os dois paijçs e á Rússia dos. §.(?v}êti,"

'

————— ¦ — ---—- i.^jimmK-1. im» . >¦ h

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO

.::V . ¦>'¦¦'. ¦-".'"' '* ¦•'¦'¦ ;'3,'«' ¦ '.'¦ ' •' -

¦*« /

«BA PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA. 29 DE SETEMBRO DE 1921.

(Sem iòlidaríedade da redacção)

^/Ua*àSpSALVA VIDA"(Cosi.

'fundada cm 1906)lmportantissimô-';sortiniento de dro-

Ras. eproductbs,'chimicos c especiali-dades phárma.ceuticas dos melhores fa-Mcir^ès nacionaes- e ejctràiigeiros.^Therrnométros. Laciomctros, Seriti-

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i Secretarfa da>,Escola Livre de pí,'.itíèríharlaí -de* Pernambuco Reciffv-i.'de

junho de 1921. JS. J , "f

A X3 secretárioLuiz Gonzaga dç Almeida Araajo'-.'•" -" "h'"S;:' tmn - *TüNE^ES

AMARO

José

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RANA', TABOA, PRaNCHaS e MADEIRA DE LEI dc qual-quer procedência, acceitam "lambem MADEIRAS PARA SER-RAR por preços módico».

do Recife, a fim de tomar conhecimento do balanço e, contas da safrade I920|l92l e eleição do ConselhoFiscal para o exercício dc : 1 i>2111922.

De accordo com a lei ficam.suspensas as transferencias de acções atéque se verifique a reunião.

Recife, 14 de Setembro de 1921, :A. Ll. Griffith Williams, presidente.

Indicada no tratamento da João Pereira da Costa Pinto, thesou-as. suas reiro

DO LABORATÓRIO CLINICO

SILVA ARAUJOIndicar e exigir o nome do

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João Cardoso Ayres Filho,interino.

secretario(8252)

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4 ^y^^^i^^^^f 4 4;:4 4

Usem

BANCO DO RECIFE'"'*j'"'AchTOr-,i disposição dos srs. ' aç-cronistas, na séde deste Banco, os sé-guintes documentos exigidos por lei:

Copia do' balanço, relação nominaltíos accionistas e lista de transferen-cia de acções, tudo referente ao annosocial, finei) em 31 de agosto de 1921.

Recife, 20 de setembro de 1921.. .ijEduardo dc Lima Castro ,y

.... Diréítor secretario(8293)''

THE iGREÂT WESTERN, OF BRA:Z1L RAHiWAV COMPANY LI-.MITED. '

AVISOEstação batucaria — 'Secção São^'¦• Francisco ¦'De conformidade' com a tabeliã, do

vigente communica-se ao pu-blico que a partir do dia 1 de Outtrbro próximo futuro começarão'a. còr-:rer os trens para o transporte de pas-sageiros veranistas, durante a estaçãobalnearia em Bôa Viagem e Pazeres.'

Assim, pois, serão restabelecidosos trens que partem de CincoN Pontasas 17.40 nos dias de semana,'8.30 e18.05 aos domingos e' os que chegamna mesma estação ás 7.15 cm' Do-nnngos e dias dc semana e 17.50 aosDomingos. • y

Recife, 28' de Setembro dc 1921.* A Administrdçõi)'.(8312)

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DECLARAÇÕES

DECOMPANHIA CANSANÇÃOSINÍMBU' . . y.

_ AssemblcaXiSeral 'OrdináriaiSão convidad» os srs. accionistas

para a sessão'dl assembléa geral'or-dinaria que terál)ogar no dia 30 dócorrenle, pelas ll horas, na" sala''désessões da Assotiação Commercial

i\':

COMPANHIA SANTA THEREZAAssembléa geral extraordinária

Convidamos os srs; accionistas acomparecerem, no dia; 10 de outubro•is 13 horas, no escriptorio da Com-panhia, í rua. Santos Dumont 11. m^h\ZSST]H 8ml «'^oi-dina*na, tratarem da reforma dos estãtuame„toUT«'lt0

de "^ Para'" °:ranento dos serviços de Agua e Luz ¦Olinda, 19 dc setembro de 1921 -A DIRECTORIA

(83-15) ,

EDITAEÍEDITAL ,Escotat Liwe.dc- Ehgèiiliaria de Per-

natttbuco, Concurso 1 para' lentes substitutps

De ordem do sr. dr. Director ficaprorogada por unais 120 dias, qüe ter-minarão a '20 de outubro vindouro, ainscripção para o concurso de lentessubstitutos da 1.*, 2.', 3.", 4.* e 6.' se-cção do Curso de engenharia civil,visto não. ter satisfeito completamen-te as exigências legaes, ó candidateique se inscreveu para ai.* secção enenhum ter apparecido para outras.-Obedecerá o referido concurso ásregras estabelecidas nos artigos 44 e47 do Decreto Federal n. 1.530 de 18demarco, de 1915 e 5.°, 7." a 11 dóReg. Interno desta Escola que seráfornecido aos interessados, bem como

quaesquer outros esclarecimentos quejulgarem necessário.

As secções em concurso são assimconstituídas;:. Aitrla

GALDIN^DE .t.lilVEÍRSÍÍ:30' ¦•¦ i

Ramos,: de OHvejr,. 5j,a \ç lilha,. isráel- GiiideíiOliveira sua mulher «.convidam, seus piren-.

tes e' amigos para:, assistirem :~a*- 'njls^ã '¦.

que mandam celebrar na. Malriz dè,S. José, segunda feira,-.3 ile Òu'fubro,«ás 7 horas.M pelo eterno repouso 4*alma de. seu nunca; esquecido lrm.ocunhado e tio AMARO QALD1N0 DOpLÍVEIRA,-. trigesimovdiá^dc: >,sèu passaineiito.1 Desde já,- a, èodos qite çofn-parTcercm. a esse acto de religiio ecaridade hypothecam sua* eterna -gra-tlttão.* '

'-'"¦ (83.011

¦AFPONSO. DE MORAES/PlNHElROUr1.» anniversario

Luiza ie Moraes Pinhritò e'lilhos, dr. Armando Gayoso,,. mulher c fiiho,-* dri

'Jojd', J. $

^, Hollanda' Cuválciivi e . u,i nni.;'iui. Edeltrude. de .Moraes Pinlitiroí ;

'filliós;-' Manoel .Artluir de Barri.*, Ca-valcanü e filhos (aúseiiiís). conyiijinos'parentes c amigos para assis>K>*n.as-missas do 1? annivcrsafio do (illccl!1.mento do «piíüoso. AFFONSO' ;>!.''•#'RAES I!ÍNH.EIUO';';.-*s 3 horas «laái;nhã de 2('. do corrente, ..uai Ordri 3.'

•doUCarmo. •; V ''¦¦'¦¦ '¦:•¦'¦ ¦' ¦¦

Aos que se 'dignarem jçojnparíctí»este acto, a familia antecipa, ós; seusagradecimentos, ¦¦••. •*•¦;: :(1616S).

- "CORONEIUJOXO DE 'MOURA

VÁSCONCELLOS ' "

30.1' dia ' .A familia Moura, ainda com-

pungida* com :o fallácimeuto deseu queidó-chefe coronel Joio'de Moura Vásconcellos, convi-

.da a todos os setis parentes e amigos'a assistirem ás missas .qtie, pelo des-canso eterno de su'alnía, fará celebrar110 convento de Sâo Francisco do Re:cife ,no dia 29 do \ corrente, ás 8 hp*;ras,- confessando-se agradecida aos.que se dignarem comparecer. ..-,,';i

CECÍLIA AUGUSTA ..RAPOSO fyTrigesimo dia..

Gertrudes Raposo Soares ileAlbergaria

"e família; 'Maria:da.,Conceição íkaposo, José .. Jofc'

__, quim da Costa, múlhe<--e ,fi-rlha, JoJo R-iposo" de Oliveira ,. limi:--lia, convidam aos parentes*' e'ia»«tonara assistirem as niissas.^ que m.descanso eterno de. sua mãe, «6,bisavó e tia.CBClLIA (AUGUSTO RA;1'ÕSO, mandSm celebrarem na m«nz|da Boa Vista, ás.8: horas'do dii 50do corrente. -..'''¦¦'¦' . '.

- Agradecem de. coração a :todos que.comparecerem. ; .,.

^LEliTõúés''

, tr Pelas cadeiras de Geome-analytica e calculo iníinitesimal ¦CalculoYdas. variações. Mechanica ra-cional. Trjgonometria espherica. As-tronomia theorica e pratica, geodej

\S2/ ~ Pe,as "deiras de Geotne-:¦ .trla descnptiva e suas applicações ássombras e. a perspectiva. Topoera-

phia. Medição e legislação de terras,princípios geraes de% colonisaçáo. Es-tf tidas dé rodagem e ferro, ..pontes eviadurtos. ' •

LEILÃO DE JÓIAS'

.'NO-. " •';MONTE DE SOCCORRO

Na quinta feira, 6. dc Outubro,' is ¦..-1.1 horas, de ordein do Çoiisellio Ad* jministrátivo, serão vendidas ém lei*lão as jóias constantes'das cautelasde números abaixo, mencionados,cujos possuidores, não rcsgat'al-as 011reformai-as até á- arite-vespera do. Iíi'lão,-segundo o que determina o re*gtüamcnto em vigor.' .,

NÚMEROS:, '-165«S5 17013 17106 17164 17243.

.16649. 17027 17115 17166 1724416650 17030 17118 17168 17204¦16810. 17031 17119 .' 17170" • 1727516847 1703!. .7.22 17J71 1.727716S.Í1 17044 .17124 Í7172 17284;16865 17049 17125 .17179 172S"•16868 ¦., 17069 17128..'.17.1.96 172!»..I688J

'17073 17139' 1719S l?-1"

16S98 1707S. 171-tt'- 17206' 17102WM 17079 1714?.-, 17212 l7»7.6951 . 17087 17144. ; 17219 173*316959 17097 'l7i*45 ~;i7220 1731-1 r

16964 17098 17146 17224 1731716969', 17101 17154 ,17230 ,,16995 : 17105 .171-59 .1723S

1 Quinta feira, 6 de Outubro, ásll:,;horas..-', ,¦;'

O Gerente, Ádrlüó R, S. Tocantins. '

• • (8346) ¦

AGENTE FRAGOSOLEILÃO JUDICIAL..; ,'

. Da casa n. 157 antigo-lS, á rua doNogueira' na freguesia de São-José'pertencente ao espolio de.Albino daSilva Leal, •. •;-. r ,

Terça feira," 4 dcAOutubroS VA's 13 horas-em -poiltOi-eiri-seu es*

criptorio" á rua* 15 de Novembro 285antigo 33. ¦' • '..

' 0 agente' Fragdso' por mandado'do"Illmo. Sr. Dr. Juiz Municipal de Or;.phãos a requerimento da inventariai).«e^do espolio do finado Albino 'Ha.Silva Leal venderá em publico l«i|â0'a casa acima referida podendo desdejá ser examinada. . U

Carução. 20 °|" .'^ "(S3I7)

AGENTE FRAGOSOLEHiAO JUDICIAL

Do terreno sito á rua São iMi|!,,<'->freguezia de Afogados e as caras ns.893 e. 897,.antigo. 115. e 117 edilicadasno niesmo'.terreno, e. o viveiro situadonos fundos das referidas casas.

Quinta' feira, 29 do corrente./.'s 13 horas. -Em seu escriptorio á rua 15 de No*

yémbro n. 285, antigo-33.'O-agente Fragoso com escriptorio

e armazèm-á rua 15 de Novembro-285,antigo 33, por mandado do illustre sr.

Í-Jjjujz municipal de orphãos, a re-

leíimentí dé di Cândida de Araujo 'Vilhça: venderá em público leilão ju- .;¦dicial o terreno e as casas acima íneu;cionadasiperteiiceiites • aó menor impi'bere José Cândido de Araujo Villa.a.podendo desde ,já serem eXíiminadas. '

CAUÇÃO DH .lfi '\m '' * '(833.Í) ..

<•¦'

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Pelotas, 17 do Dozt"n:bi*u d. 1910.

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Antônio de Cnslro.

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AVISO DE

Grande leilão H .\r-x_*«-* ^_...

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Domingo—2 de outubro—DomingoAO BSEIO DIA

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EXPORTAÇÃO DE CAiiCjA: — As oNlens de embarque serSoentregues aos srs. carregadores mediante a apresentação dos conhe-

cimentòs e despachos federal e estadual.\ Companhia não asítim-; responsabilidades decorrentes dos mal-

log.. s dos éii-barquesi seja qual fôr a causa que o determine; entre- Jt;iiuo pede aos srs. carregadores a máxima presteza na entrega dasslmercadorias a burdo, afim de evitar prejuizos e desgostos que omallogro dos embarques sempre causa. '.'

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"cartas de responsabilidade"Para todas as informações referentes A passagens, fretes,

i—encommendas, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam Packetn Company, Avenida Marquez de Olindi n. 174. t." andar. Recife.

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com 200 kllos do ivzln., dc e;iJiioli-ii. 3'siiccns 1 om ISO kllos de'cau. ilu em pó c,I calxn com 00 kllos do senieiit.-s dcciionli-ii 1 -luso liidiei- D culxas i-oii\ 3Ò0IcilOS do doces.

Puru ,| lllo dc Janeiro : Josó Didier 40' cnlxas viim 2830 kllos do doces.j pni-u Porlo Alegro : íilva •ulmaroes k

c. yis saccos cóm 20380 kllos -le assucaruzina.

j vapoi- "Commandatuba": Paru ii llulila : ll. Thnrstsn^in k C. 3' piiins euiii l«Ki lillos de vinagre t: So-! cl.deilc, .-Mg. do N. nraziiçlçc 211 rnrdos

com I5ltiií kllns de. iilgiiilâu 0111 ]ilumn.| Paro Arucujii' : CttSiliiIrO Feriinudcs A: C.' I uiiiilo cum 01 kllns dc velas de cei-u o! A11101I111 Campos ív C. 3 caixas com 2tíi, kllos dc pui-uflisns.

Pnrn Mnceló : Amorlin Ciimpos 4: C. I' culxa oom s-.i kllcs do parafusos!Pnrn Poiu-ilo: Comiianhla F. ilo Eslol' pa 1 fni-.l, aoín aso kllns dc saccos do os-

lupa e Amorim Costa í: C. i clnxas com.M kilos dc goiabada.

Vaporpiuidn.

VnporVajiól'

(.-n-ilo.Vapoi

nacional "Itapuca",. descarre-liigloz "Merc.iiant.". carregando,dlle-mlio "Ludondorff", descarre.

doso íc C. 5 ciilxns çom 100 lllros de.agiinrlonio, 1 cnlxn oom 25 kilos de mus-sa de tomates o «1 suecos com assucarcryslnl o 15 barricas o 2 saccos assucar 1refinado com 0000 kllos.

Vnpor '-ltcpucu"Pni-u o llliS de Jii-ioii-o : ,T. S. Lapa ioo

sj|.-eos eom 10Í0I) kllns ib -:ocos o. M.So.-:. es íí FIM10, 000 saocos com 1 lOi» kl-los do Oi.cos.

Paru Sanlos : M. Soares íí Flllio 125suecos ci.» tüii) kiios dc cacos o A. Flo-ros 80 saccos com HXXJ Itllos de cocos.

Pani Florianópolis: A. Flores 30 sac-cos com 2IM) kllos ilo cocos.

Pura Pelotas : A. Flores :ifl succi-s comSiOÓ kllos dc icocos. ».,.„. .. ,,.

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l.lma 50 toneis comt Moura Marques & C, louotíoixíu kllos dò assucar uzlnn.

Inglez "sniiust". fVsccarnepinrtóVapor nacional "Ititiiura", des-nrrcgaii-dn.

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lila 27 I." seeefin2." secçfio3> secçfio

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Mossoró é eseula — 2 dias — Vapor na.ckiiinl '•Iiuouirn", dc («tí toneladas, com-mandiinio Grirnili .tonos, piiuipagcni 05,cargu vários g-ncers; a Ulysses do F,•iO:ô09?IOpiÇp>ría. (.V tardei.

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I7:i:22!!-íltí0 . ceará íi- Vapor nacional '-Rio Amazo«nas", coininandaiite José Geimutiu do Atiidrade, carga vários gt-ueros.

• (PEQUENA C.VbOTAOEM)Entraram 2S emliarcaçócs. ft vela cetni

proredciVIa do aivei-sris portos do lltlo"»-ral dfslo eslnlo c roram despachadaspara ,n.s mesmos portos S5 eiubiaeaçóog.

',''-'¦ mLOMBADA ILE6IVFL DFVID0 FNCADFWNACAO

aRPfP'«jv>» ¦ ***!

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W A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1921 ' H 256

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|Recife. Grandiotss matinées chies —ImponentesuoiitSs elegantes psra a reunião do USet" itcüense

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DOROTHY OISH-tf mi «Ifim 8 actos de primeira ordem, rech-ai-.o de inesperadas situiçõei, so1? o titulj

Predilecção artística¦¦¦'¦'-•..

11 j muito nn<"-nt« da tela recifensc, reapparece, em mais uma de sua-i sempre sugçcstiv» interpretações, a famosaartista OOKOTriY GISH. que conu um nao pequeno numero de admiradores no brazii..

¦-v 1*1 •» A —A* ' ã.* 6 mais umn victoria da PARAMOÚNT-Predilecção Artística fe.s^v,_rm^,e **' "**

r-ji__n_jy*L_rXAAJXaAJXri^ ;YV*-'--/,---*>*'-VV^*A^A^^^^^^^M***V^W^^^

Wt» palco—Pela Companhia Garridos 'da qual fazem paneò« ti'*iericlos duettistas A.vlKRICO GARRIDO e ALUA GARRIDO. Maestro direclor da oreries-tra NELSON EHRREIRA; Difcctor e cnsaiador PINTO DE MORAES a engraçada builota, original do comedio-grapho da adualidade G ,siâo Tojeiro, cm :S act09, musija de Benlo Mossurunga

OS' FITEIROSMise-en.-iccne rieo>i'sa üe actor rc mico PINTO DE MORAES, que nesta burlei* lem.saliente papel, Moveis da

MoveUria Eleg.n e de VJlt SCHEMBERC & C.

III

II

II

I

Amanha- itü 1LIRA1II Iiii|§ toilÉoa)

no magistral film dramático 'em* 8 actos cheios de lances sensacionais? Uma obra digna de ser admirada'pòr todos.ITÁLIA MANZINI que ha muito está ausente da tela do Recife, vai de certo marcar mais uma vlciorla nesta pode.rosa-cinta que se intitula

DO I ______r ' ^B I _____¦ '"'

I __________¦ a\\\\ ^s\m - BM Wm ^jjj^

I S I I II H ^E ^Ê _^^. II M ^S ^L\m Jfmm

Uma croatura que se, deixa levar, pelo vicio até ao. ultimo degrau.da existencU. Uti .homem que se arruina, sa.criíicando o seu próprio sangue, duas vidas que tombam, c una qiíe sobe, o MODsRNÍ) tera quis uma vUtofi»amanhã com a exl.ibiç3o deste film. ' ¦ '

Amanhâ-Dístríbuioao da 48 do BARALHO CINEMATOGRAPHICO (Valete de ouros),TOM ___'.£TI/M-vi-ívtrvrk Grandiosa matinée infantil com larta distribuição de borabons á petisada. No Mo-JJUlIlllJtJU """demo

jornal, novo encuoo >nf*ntil. Ní tela (Somente na primeira sessão) a 4.a serie dograndioso íilm de aventuras e audácia O' ENDIABRADO JACK. 7.* episódio—Um golpe as escura*—2 partes, 8.0episódio—O ii 1 qus cé->a—2 p-me?. Mais uma estupenda victoria da Pathe.New-Yòrk, a marca sem, rival, PeUCompanhia GARRIDOS OS FITEIROS. „;•"•,'¦ ., ,Por estes dias—A huíletn de grande successo no Rio original de Mtgu;l Santos, 3 de actos de gsrgalhadas-AP£NSaO DA D. RITA—musica do mesmo auetor, - . . '

BREVEMENTE-0 magistral film editado pela Fox-Film, divi lido em 8 actos extra* por Marian Cooper-EVANÚELlNA.

Polythearnaf*/\ Wü Grondf-cp frstivM cm beneficio do C. C. DecanoHUJ Jfc»~" CAIADORES

J-^-2—3—4-Ü-6—7 paites ;

A noile no Castelio de Goldcnhill¦••'* Marmlhosa e deslumbrante pellicula diamatica editada artística ebetlan e tn pek provecta íabrica Odeon,

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Sexta c sabbado -- Final do Grito da Sou,bra e l.a o 2.» serie do JogoTemcratio.

Domingo. 2 áu outubro — S/-.NSAO—(*\«sassino de si proptio). Umar*bra prima da fahric^ Stambul Film de Herlim, tendo como protagonistaMarglt Barnay. U.u film de fortes èmbçò s que empolga pelo seu enredolòia do t.ommum e pelo desfecho traeico do protagonista—(i.actos.

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LARGO DA PtSNHA. i-tã .Empreza -Pedro Cunha & C'Hule—Magestoso piogramma —Hoje

Duas sessões Ruas sessõest -2— 3—4 —(>—() e 7 partes :

-]U

Interprete principal—á encantado-ra estrella do palco americano Priacilla Dean

S partes :0 homem de ferrolõ e ultimo episódio—^ denuncia

Sexta e sabbido— A Cidade Per-did-i. •!.• serie.

Domingo na matinóe-»- 7» e S« seriedo Grito da Sombra e 3." e .1 a daCidade Perdida.

Na soiréo — Noite no Císrello duGoldenliall.~~$ifioo;Ingresso distinetoMatinée» 500 rei.'

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Esperado de Liverpool, cerca de ,íi.ii oútúbçQ, .-seguiríi. após tilfnmida »descarga pára o mesmo porto.

Para carga e demais informações,com os agentes.-

JULIUS VON SOHSTEN & CIA.2." andar do Edificio da Associação.« . Commercial

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Para Europa

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Da EuropaV«por FORT DE DOUAÚMONTPresentemente 110 porto seguiu-

do logo depois para Buenos Ayrescom escalas pelos portos de Riocom escalas pelos portos de Rio,Santos e Alrntevidéo.

Entrará 110 porto.

Vapor SIERRA VENTANAEste grande cargueiro é espera*

do dos portos da Europa até o dia28 do corrente, seguindo depoisda necessária demora para Bahia,Riw, Sanlos e Rio Grande do Sul.

Recebendo passageírr _ cargas para os portos acima Indicados.

Para Europa

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v 1 Para o Rio da Prata

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Vapores a sahir Vapores a chegar

Para demais informações a tratar com os agentes

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ÁEDERIAKTIEBOLA-GET NORDSTJER-NAN•' •' (JOHNSON L1NE)

MÍS KRONPRINS'£. GUSTAF ADOLF

'¦¦*£> esperado neste porto 110 dia *13dí:-outubro, vindouro, proseguirá via-gèm depois de ultimada a sua descar-tá, pára: os., portos de Bahia, Rio dèJaneiro, Sáritos^-Montevidéo e BuenoslAyrès. - T ¦ ¦ ' '¦ '

,'vRecèbe carga, para os dois • últimospiòrtbs. j ¦'.. y^Pará' todas' as ipfórmações irefefen-tft,:, a .carga, etc:, trata-se com osagentes

¦ •WIL-LlAMS'-'& CO.Atto do London &. Brazilian Banlc Ltd.

Pereira teiro K'. limiliiiCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SEDE — RIO DE JANEIROO VAPOR

JAGUARIBEEsperado dos portos do norte no dia 30 do corrente, sahirá depois.de,pe-

Quèna deii-.ora para o porto de Rio de Janeiro.PIAUHY

í-snerado dos portos do sul uo dia 6 de Outubro, seguiiti .depois da.in-dispensável demora para os portos de Cabedello, Natal, Macau, Mossoró,Àracát*-', Ceará, Camocim e Tutoya.

GURUPYEsperado dos portos.dó sul no dia 30 dp corrente, seguirá; depois da in*.

dispensável demora para os portos de Cabedello, Natal, Ceará, iMàr-anhao, e

Para.LINHA DA EUROPA

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da carga do vapor aAgencia não tomará conhecimento de reclamações.'

Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os agentes.

PEREIRA CARNEIRO

m HEATRO DQPAROEmpreza - JUCÁ DE CARVALHQ

Direcvão artística de Sin ões. Coelho .

HOJE-Quinta-feira, 29 de setembro. ' Beneficio dos porteiros JAYME GOMES c ALBERTO

VIEIRAUnica exhibiçü. do' magostoso film em G actos da WALÜ

P1GTURES *

A knim m

ori

Cre»ç3o da formo?» arislocrpta ingleza KITTYGORDON, aRAINHA DAS- PÉROLAS. Film de. giande luxo e n^rnii.ceiiciá. Obra prima dc'paixilo feminina.

NO '.PALCO' yy.¦y-iy âlboquerque mSuccesso eiu-rnie dn enírraçaJi.-simo exci ntiico

(O REI Da GARGALHADA)

Tomam parle por defeiencia para còm os BENEIICIA.DOS,a di.tínctn niolodista italiana

• O flpplouilido artuta hraílleiro ; ¦, ,".•ÍGHOCAL.ATDespeuuu da dKtinctx cantora

PRÍlÇOS (IncluinJo o sello*—CmiiHOte (6Cadelias 2$0ü(). JtrJin-õOO róis' v

.iit.au.-is; lO.SOtIO

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portos da Antuérpia, Hamburgo e Brcmen com baldeação emy.Amsterr,dam. •':'

Acceita-se cargas para Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen.Nos casos em que as cargas já tenham sido embarcadas e destinadas,

tt Amsterdam e mesma até *ras dias depois da descarga-do vapor, açom-ypanhia acceitarâ qualquer pedido de opção de iransita. '¦ -

Para carga e~ demais informações, com os agentes:JULIUS VON SOHSTEN & C.

y..;2.' andar do Edificio da Associação Commercial. (Praça do Com-mercio).

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Sahe quinta feira 29 do corrente para Maceió, Bahia, Rio de Janeiro, San*tos, Paranaguá, Antonina, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

'PASSAGENS. — Os bilhetes de passagens ser,ao vendidos somente até ás

12 horas do dia da. sahida dos paquetes.O PAQUETE

ITAPURA* ' -' •

'.s\ ¦

Sahe sabbado 1, de Outubro para Maceió, Bahia,'Victoria, Rio de Janeiro,'Santos Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, .Pelotas e Porto'Alegre.

O PAQUETE ¦ITAQUATIA

Sahe sexia feira, 30 'do corrente para Cabedello,' Natal e Macau."O PAQUETE

ITAGIBASahe domingo 2 de Outubro para Macau.

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Comia ilo Navegação LW BrasileiroSOCIEDADE ANONYMA

SE'DE: — Avenida Central n." 14 Rio de Janeiro••'¦.. •¦

Lirha norte da EuropapAOuETE

CAXIASE' esperado do sul 110 dia 5 de xmtubro e seguirá depois de ind:spentwe\

demora para Madeira, Lisboa, Leixões, Plymouth, HavCe, 'Antuérpia e Him.burgo. Recebe passageiros de 1." classe, 3.".intermediária e 3.' simples. . . :

A Direcloria resolveu fazer preços especiaes-na viagem que o grande,-"¦•confortável paquete CAXIAS vae fazer á Europa. São os seguintes os pr.ç||

Funchal Lisboa e Leixões Portos do N. da áirofÍ-." Classe ...... 800)5000 • 8OOS00O 1.ÒOOS000Intermediária . . . .' 3SO?ooo 400)?ooo 45o$ooo '3." classe . ..:. .-. 250$ooo 300SOOO 350JOOO ;*i||;

Alóra os ímnostós de transito e caridadeO PAQUETE

POCONÉ. •¦.¦¦.¦ ¦: .: ¦ ,v-

Sahirá do Rio no dia 30 de outubro p. f. devendo chegar a este porto,no,dia S"'de novembro e seguirá depois de indispensável demora par.a Madeira,Lisboa, Leixões, Plymouth, Havre, Antuérpia e Hamburgo. Dispõe de accom-modações para passageiros dé t." e 3." classes.

Próximos vapores para a EuropaCI.YABA' á 5 de dezembro. ^

Linha do Rio G. do Sul ao ParáO PAQUETE - y

BAHIADeverá sahir de Belém 110 dia 1." de outubro devendo chegar;á-este,j

no dia 7 do mesmo mez e seguirá depois de indispensável demora pirtfMicèló,'tf,Bahia, Victoria, Rio de Janeiro, Santos e Rio Grande.

Linha do Rio a ManausO PAQUETE

MANAUSJSiiliido de Vieloria 110 dia 26 do corrente, ás 17 horas deverá chegar a tky

porto 110 dia 3o do corrente., seguindo no 'mesmo.dia a hòité pára Cabedello;'Natal, Ceará, Tutoya, Maranhão, Belém, Santarém, Óbidos, Parintins, lti.coatiara e Alanaus.

Linha Americana' O PAQUETE

CURVELLOSahirá do Rio de Janeiro 110 dia ió de outubro devendo chegar a este pw\

to no 'dia 15, seguindo depois de indispensovel demora para Barbados e NerLinha do Mediterrâneo

O CARGUEIROMANTIQUEIRA

Sahkíp de Fortaleza no dia 23 do corrente, ás 18 horas, devei'! chegu,a este.porto 110 dia 30 do corrente, e seguirá depois de indispensável demo;ra para Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro.

Linha de CargueirosO PAQUETEGOYAZ

Presentemente carregando em Mossoró deverá chegar a este porto :Mdia'30 do corrente e seguirá depois de indispensável demora para: Bahia, VRcioria, Rio de-Janeiro e Santos.. ¦ :,

Linha de Amarração :o paquete'

MACAPÁSabido de Gibraltar 110 dia 25 dó corrente, deverá chegar a esle porlo110 dia 8 de outnibro p. futuro devendo seguir, depois de indispensável de-mora para Santos, directo. Recebe cargas e passageiros.

AVISO ,As ordens de embarque serão entregues mediante a apresentação dos -co&

nheciuentos e despachos Federal e Estadual. A Companhia nio assume'rts-.-ponsabilidade decorrente do malogro dos emborques sela qual for a causa qií,-os determine. Entretanto pede aos srs. caregadores a máxima presteza

"na djf-'trega- de suas mercadorias a bordo afim de evitar os prejuízos que o maios»;™™Xí?.UeS

S2"lpr- í:lUSam' As recl!"n!'Cões por faltas e avarias devem $

d«Sr t vP,0'' eSCnpÍ0 "esta a^nc,a dei,t*,° d0 Pr*s° de tres ídias após»,*ut-staiu.i tio vnpor, •••',.¦.',

nht-^Z0^ Aé'ma chx)$ü}A "ona das condições impressas no verso do co;>

ccão nara& »rt, T d,0 servif°de 'desembarque das alvarengas, condu-/cçao para terra por conta dos.-mesmos senhores '-¦

do dí d\ uh:H?Hnteiòd0 V11'0rèS^ "^ fécebidos P^a agencia, Pela manbí.do d.a da sahida do vapor,.cumpndas asjorntalidades^exigidas pêlo, Fisco,' y

PARÁ INFORMAÇÕES TRATA-SE COM O AGENTEHEITOR FERNANDES

— _ ^^f!0* "ARQUEZ DE OLINDA N. 180"~~" ~~~ '""""""¦ — ¦ --, ., ,t r .';...'.'''•¦¦- '

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os, agentes vlA

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Presentemente no. porto proseguiráviagem para New York via Maceió,Bahia e Rio de Janeiro.

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Í O VELHO JOVEN(»üip rtie>re «tor'a"e S MUKUE SALlbB.URY prodai o m.xia-o de. emo-' f 2.a p.ite^!m?Srfeli ihia^çtò'¦¦de-.reu papel, que nos da a '"nprewBo de a?.^ -

' M«tirmos a realidade au«ve/. a obeeviva c nemmogriphtca, ron.o a

popi ^. t^TC;t^|.idoB. p0rt,lé; exhibidos neüt- eopiml, portanto, sofre;

%'¦ eos o< habituís dc Royal, correrío para imintuma *w o ¦ admirar.¦1 ...A...?-Tu te nene film, te«. a n^adar^smçre* caventuras.

II

I

NHMIIII8IIIIIIIIIIMl!»ll»mHIIIII»IIIIIIIIIIIIIM

HOJE — Salão dos Chrysanthemos — HOJE¦¦'. 'r 7-L ..-

Um programma qne agrada e encanta,i.à pa. te-BELLISSIMO FILM NATURAL-1 acto.

>— continuacâc do extraordinário film em feries

CI 11LHA0 DK REG01PBKS.IS

S_.\TA FEIRA CORSÁRIOS DO AR-Prolaéonistas ORMER LOOCKLEAR

^ ÍLc^\m^^^'à'l* «i!»t«» notáveis na .cinématograph.a. I_• com os 3 e 4 episódios O Resgate, e O Elixir da Morte

COMPLEMENTO - Terminando còm um acto de sobeiba comediajonde o endiabrado Casimiro produz o máximo do riso.

OA.SIJMCIFIO EXERCITASSE

•••iiiiMiH hhb wiiiiiiminim

j v ttOJE- HELVETICA -JaóJEm. Emfinr?o ponto predilecto do rublico recifense. 'eabre-ie proporcionandc-lli«-|_ OS Melhores ESPECTACUI.OS -, ," -¦;•¦£;'*.'.. Estréa da sympathisada aetrizI f. A PT!Of TP RI A quo selecionando de »eu magnífico'••

SSéTS, ST «^(UClllA pertorio os melhore, iiun-eros, os «-$; '^H P"ra ° seu programma d-s boje. Sao o* seguinte»:

I «,AÍil7p?Uquefa de B^' Tabarin; 2^-Gheisa (Ronianz.'; 30"v<"'morir (Roüianza). '¦¦¦ ' ,.r.-

I^NxÍDD,D7,?melh.0^*l'T'•t¦!,

cinematottraphia modem», ^prcientando a ü'^"SSfflg" O CANTO DO CIRCÊ/ a. tos extraordinários. Um programma ,en»a • on»l

-lL4ltv¦ VV'-n:::.%'::VI.Íty:%i '

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