o consolador - 66

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EDIÇÃO 66 - JANEIRO DE 2015 - JORNAL O CONSOLADOR INFORMATIVO MENSAL DO NEPT - NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO Os Animais Domésticos

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Page 1: O CONSOLADOR - 66

EDIÇÃO 66 - JANEIRO DE 2015 - JORNAL O CONSOLADOR

I N F O R M A T I V O M E N S A L D O N E P T - N Ú C L E O E S P Í R I T A P A U L O D E T A R S O

Os AnimaisDomésticos

Page 2: O CONSOLADOR - 66

2 EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

E X P E D I E N T EJornal O Consolador é o órgão informativo do NEPT Núcleo Espírita Paulo de Tarso R. Nova Fátima, 151 – Vila Isa - Santo Amaro- SP Fone: (11) 5694-0205 • Peridiocidade Mensal Impressão: Gráfica Diário do Litoral - Tiragem: 3.000 exemplares

Colaboradores desta edição: : Carlos Rey, Edna Villaça Souza, Magnólia Mamede, Ygor Querino, Eduardo Filho, Santina Borba, Ana Clara Kaneko, Mônica Kraft, Igor da Silva Bispo, Audria Naomi Yamasaki, Augusto Tanaka, Guilherme Mota, Felipe Honikawa, Júlia Temer, Paula Hisano, Jonas Thierre, Raphael Kobayashi e Sergio Souza.

DOAÇÕES PARA OS TRABALHOS ASSISTENCIAIS DO NEPTNúcleo Espírita Paulo de Tarso • Banco Bradesco – 237 • Agência: 2036-2 Conta Corrente: 23413-3

DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA - AOS AMIGOS DO NEPTDISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA

Estamos Precisando de Doações de Roupas Masculinas para os Moradores de Rua: Calças, Moletons, Agasalhos, Bermudas, Chinelos, etc.

Quem tiver interesse favor entrar em contato com Ivani“QUANDO VESTIRDES A UM DESTES PEQUENINOS PENSAI QUE É A MIM QUE O FAZEIS”

JESUSNEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso)

Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo AmaroSão Paulo – Fone: (11) 5694-0205

ROUPAS, CALÇADOS E BOLSAS = 3 PEÇAS POR 1 REALHORÁRIOS 2º, 4º E 6º FEIRA DAS 19:00 H ÀS 20:45 H

NA 5º FEIRA DAS 19:30 H ÀS 20:45 HNO BALCÃO, PEÇAS A PARTIR DE 1,00 REAL.NEPT (NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO)

RUA NOVA FÁTIMA, 151 – VILA IZA – SANTO AMARO SÃO PAULO – FONE: (11) 5694-0205

SUPER LIQUIDAÇÃO DOBAZAR NA SALA ESTEVÃO

DICA DE LEITURA

Orientação aos Trabalhadores psicografia

Francisco de Assis - O Alter Christus

Evocação de Espíritos Virtudes

Neste mês onde tratamos sobre as nossas relações com os demais seres criados pelo Pai junto a natureza do planeta que nos acolhe, buscamos uma obra que trate justamente de um dos maiores protetores dessa Criação; que tratava a tudo e a todos com o respeito e amor de quem trata Suas criações.

Esta obra, que foi objeto do brinde do Clube de Arte do NEPT, narra a belíssima trajetória do mais elevado espírito, excetuando o Cristo, que já reencarnou nas pa-ragens de lutas planetárias. O zênite na evolução huma-na é apresentado com profunda beleza e transcendenta-lidade, em fidedignas molduras históricas.

Francisco viveu legitimamente os ensinos de Je-sus, sendo dele um cristalino espelho. Resgatar tão magnífica vida é indispensável ante os desafios da atualidade.

Autora: HelaineCoutinho Sabbadini

Colaboração: Eduardo Alvarez

Evocar é trazer à lembrança; recordar.

Evocação é o ato de evocar, de chamar. Em se tratando da mediu-nidade, é chamar, fazer aparecer os Espíritos.

É a comunicação do Espírito feita mediante o chamamento do ser vivente (médium ou não).

Os deuses, na Grécia antiga, falavam com os mortais por intermédio dos oráculos.

Na Inglaterra vitoriana, os “mortos” comun-gavam com os vivos através de médiuns.

Há, ao longo do tempo, inúmeros casos de comunicação mediúnica: uns emprestavam seus corpos aos Espíritos manifestantes; outros pro-curavam conservar a sua identidade enquanto os Espíritos transmitiam as suas mensagens.

Na Bíblia há muitas referências de evocação "dos mortos".

Evocar ou aguardar a manifestação espontânea?As duas maneiras têm suas vantagens e

seus inconvenientes.Evocando, não temos a certeza de que seja

o Espírito requerido; é possível, também, que o Espírito chamado não queira falar.

Vindo espontaneamente, desde que a condi-ção moral do médium seja razoável, ele terá com-panhias naturais de adequada qualidade moral.

Os riscos das evocações, diante de pessoas de moral comum, é o de ser ludibriado por Enti-dades que se fazem passar pelos evocados.

Identifica-se o Espírito que se manifesta pelo seu caráter e os seus hábitos.

Kardec evocava as Entidades Espirituais com sucesso e segurança em função de sua ele-vada estatura moral.

Poucos poderiam se equiparar ao Mestre de Lion para tal tarefa.

Não se deve "brin-car" com o Mundo Espi-ritual, pois pode-se ficar à mercê de Espíritos le-vianos.

Mas, vale citar a opinião de Kardec com relação ao assunto, em O Livro dos Médiuns, capítulo 25, ítem 269:

"Os Espíritos po-dem comunicar-se es-

pontaneamente ou atender ao nosso apelo, isto é, ser evocados. Algumas pessoas acham que não devemos evocar nenhum Espírito, sendo preferível esperar o que quiser comunicar-se. Entendem que chamando determinado Espírito não temos a certeza de que é ele que se apre-senta, enquanto o que vem espontaneamente, por sua própria iniciativa, prova melhor a sua identidade, pois revela assim o desejo de conver-sar conosco. Ao nosso ver, isso é um erro. Pri-meiramente porque estamos sempre rodeados de Espíritos, na maioria das vezes inferiores, que anseiam por se comunicar. Em segundo lugar, e ainda por essa mesma razão, não chamar ne-nhum em particular é abrir a porta a todos os que querem entrar. Não dar a palavra a ninguém numa assembléia é deixá-la livre a todos, e bem sabemos o que disso resulta. O apelo direto a de-terminado Espírito estabelece um laço entre ele e nós: o chamamos por nossa vontade e assim opomos uma espécie de barreira aos intrusos. Sem o apelo direto um Espírito muitas vezes não teria nenhum motivo para vir até nós, se não for um nosso Espírito familiar."

Entretanto, lembre-se: ele (Kardec) tem con-dições morais elevadas para tal intento.

Quanto a nós, devemos zelar pelas manifes-tações espontâneas observando sempre o teor moral de suas mensagens.

Postado por Carlos Rey

Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma sim-ples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verda-deira inclinação ou tendência e é uma aquisição de cada Ser humano, pois para chegar a esta inclinação cada um tem que dispor de vontade, disciplina e persistência.

Sem estas três potencialidades não há como alcançar qualquer virtude que seja.

As virtudes "mais importantes" são: pru-dência (sabedoria), for-taleza (coragem), tem-perança e justiça.

Platão, no sua obra "República", ao repor-tar sobre as qualidades da cidade, descreveu as quatro virtudes que uma cidade devia pos-suir.

Para ele, as vir-tudes fundamentais eram: Sabedoria, For-taleza, Temperança e Coragem.

Posteriormente, convencionou-se cha-mar essas virtudes de cardeais, ou seja, fundamentais, em que tudo o mais devia girar.

Cardeais vem dos quatro pontos cardeais pe-los quais podemos nos orientar: Norte, Sul, Leste e Oeste.

Platão desenvolveu primeiramente as virtu-des na cidade; somente depois é que as vinculou à conduta humana, pois achava que a conduta citadina ou pessoal não tinha diferença alguma.

O conceito tradicional de prudência refere-

-se à conduta racional do ser humano, ou seja, a capacidade de bem dirigir os eventos, tanto pes-soais quanto públicos.

Não é um conhecimento elevado, um conhe-cimento livre, mas o conhecimento das atividades humanas e da melhor maneira de conduzi-las.

A temperança refere-se à contenção dos pra-zeres sensitivos dentro dos limites estabelecidos pela razão.

A moderação é a temperança no comer; a sobriedade é a tempe-rança no beber; a cas-tidade é a temperança no prazer sexual.

Coragem é "a opi-nião reta e conforme à lei sobre o que se deve e sobre o que não se deve temer".

Como virtude que constitui a firmeza de propósitos, a coragem é considerada uma das mais importantes das virtudes.

Justiça consiste na atribuição, na equi-dade, no considerar e respeitar o direito e o valor que são devidos a alguém, ou alguma coisa.

A justiça é considerada a principal das vir-tudes.

Isto porque se não houver justiça, a tempe-rança, a coragem e a prudência podem encami-nhar para os seus contrários, que são os vícios.

Mensagem recebida em 10de dezembro de 2014

Militão Pacheco

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3EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

O evangelho segundo o espiritismo

Pai Nosso

Os AnimaisA caracterização específica de cada reino

define as possibilidades de cada um deles e li-mita-os em áreas de desenvolvimento próprio. A pedra não apresenta sinais de vida, o vegetal tem vida e sensibilidade, o animal acrescenta às características da planta a mobilidade e os órgãos sensoriais específicos, com inteligência em processo de desenvolvimento. Somente no homem, todas essas características dos reinos naturais se apresentam numa síntese perfeita e equilibrada, com inteligência desenvolvida, razão e pensamento contínuo e criador. Mas a mais refinada conquista da evolução, que mar-ca o homem com o endereço do plano angélico, é a Mediunidade. Função sem órgão, resultan-te de todas as funções orgânicas e psíquicas da espécie, a Mediunidade é a síntese por exce-lência, que consubstancia todo o processo evo-lutivo da Natureza. Querer atribuí-la a outras espécies que não a humana é simples absurdo. Por isso, os que pretendem encontrá-la no pla-no zoológico a reduzem a um sistema comum de comunicação animal, desconhecendo-lhe a essência para só encará-la através dos efeitos. Os principais elementos que permitiram e as-seguraram o desabrochar dessa flor estranha na Terra só apareceram no homem: a sensibi-lidade aprimorada ao extremo das possibilidades materiais, o psiquismo requintado e sutil, a afeti-vidade elaborada aos impulsos da transcendên-cia, a vontade dirigida por finalidades superiores, a mente racional e perquiridora, a consciência discriminadora e analítica, o juízo disciplinador e avalia-dor que se avalia a si mesmo, o arquivo do

imemorial como substrato funcional da memória nas profundezas do inconsciente, o pensamento criador e dominador do espaço e do tempo, a in-tuição inata de Deus como o selo vivo e atuante do Criador na criatura.

Onde, quando e como descobrirmos toda essa riqueza interior nos animais, para que deles possa brotar a flor radiante da Mediunidade? As semelhanças do animal com o homem decorrem precisamente das diferenças que os situam em planos superpostos da realidade. O homem atrai o animal para o seu plano superior como Deus nos atrai para a divindade. A atração só pode agir na linha magnética das similitudes. Mas as similitudes precisam aglutinar-se como os dados da pesquisa se reúnem para tornar possível o processo da indução científica. O animal só terá condições para a mediunidade quando atingir a síntese dos poderes dispersos nas espécies do seu reino para elevar-se ao plano humano. Mas então não será mais animal, será homem Esta complexidade da exposição do problema mostra quanto a questão mediúnica é complexa, melin-drosa, e não pode ser tratada através de simples opiniões nascidas de observações superficiais. A Psicologia Animal está hoje suficientemente avançada para nos mostrar que muitas manifes-tações da inteligência animal não passam de au-tomatismos mal interpretados. Observações pro-longadas e minuciosas, experiências mil vezes repetidas sob rigoroso controle revelaram as li-mitadas possibilidades de adaptação de animais a funções humanas. A distância entre o animal e o homem, segundo Kardec, pode ser comparada

I – Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome!

Cremos em vós, Senhor, porque tudo nos revela o vosso poder e a vossa bondade. A har-monia do Universo é a prova de uma sabedoria, de uma prudência, e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. O nome de um Ser soberanamente grande e sá-bio está inscrito em todas as obras da criação, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que se movem no espaço. Por toda parte, vemos a prova de uma solicitude pater-nal. Cego, pois, é aquele que não vos glorifica nas vossas obras, orgulhoso aquele que não vos lou-va, e ingrato aquele que não vos rende graças.

II – Venha a nós o vosso Reino!Senhor, destes aos homens leis plenas de

sabedoria, que os fariam felizes, se eles as ob-servassem. Com essas leis, poderiam estabe-lecer a paz e a justiça, e poderiam ajudar-se mutuamente, em vez de mutuamente se pre-judicarem, como o fazem. O forte ampararia o fraco, em vez de esmagá-lo. Evitados seriam os males que nascem dos abusos e dos excessos de toda espécie. Toda as misérias deste mundo decorrem da violação das vossas leis, porque não há uma única infração que não traga suas consequências fatais.

Destes ao animal o instinto que lhe traça

os limites do necessário, e ele naturalmente se conforma com isso. Mas ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão. E lhe destes ainda a liberdade de observar ou violar aquelas das vossas leis que pesso-almente lhe concernem, ou seja, a faculdade de escolher entre o bem e o mal, para que ele tenha o mérito e a responsabilidade dos seus atos.

Ninguém pode pretextar ignorância das vos-sas leis, porque, na vossa paternal providência, quisestes que elas fossem gravadas na consci-ência de cada um, sem nenhuma distinção de cultos ou de nacionalidades. Assim, aqueles que as violam, é porque vos desprezam.

Chegará o dia em que, segundo a vossa promessa, todos as praticarão. Então a incre-dulidade terá desaparecido, todos vos reconhe-cerão como o Soberano Senhor de todas as coi-sas, e o primado de vossas leis estabelecerá o vosso reino na Terra.

Dignai-vos, Senhor, de apressar o seu ad-vento, dando aos homens a luz necessária para se conduzirem no caminho da verdade!

Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritis-mo, Allan Kardec, Cap. XXVIII –Coletânea de

Preces EspíritasColaboração: Raphael Kobayashi

à distância entre o homem e Deus. Isso porque, no seu tempo, criaturas curiosas, imaginativas, mas inscientes, insistiam na existência da me-diunidade zoológica e até mesmo, como se pode ver em O Livro dos Médiuns, na existência dos médiuns inertes, que seriam os objetos movi-mentados em sessões de efeitos físicos. Observa-dores inscientes e por isso mesmo precipitados viam nas mesas-girantes uma manifestação de

vida e inteligência. Kardec esclareceu o problema mostrando que os espíritos davam às mesas e outros objetos, através da impregnação fluídica, uma vida factícia. ou seja, artificial. Hoje não se fala mais em médiuns inertes, mas ainda se in-siste no engano da mediunidade animal.

Fonte: Mediunidade. Herculano Pires.Colaboração: Magnolia Mamede

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4 EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

Café da Manhã Scheilla“Gostaríamos de agradecer a todos os tra-

balhadores do Café da Manhã Scheilla, que com boa vontade e dedicação, levaram mesmo que minimamente, um pouco de conforto e alento aos nossos irmãos mais necessitados.

Foram 52 semanas de atuação com múlti-plas equipes entregando leite com chocolate, pão e banana aos sábados, domingos e feriados, com chuva, frio ou sol, com harmonia e tranqüilida-de, observando sempre os princípios do Evan-gelho, da Doutrina Espírita e as instruções dos

Espíritos orientadores do trabalho.O voluntariado traz aprendizado, discipli-

na e exemplos, que pouco a pouco, nos trazem a oportunidade de reforma e progresso. En-contramos sempre novas lições e sempre nos edificamos a cada saída.

Somos, na verdade, ajudados por estes ir-mãos que passam dificuldades.

Que no ano que se inicia, possamos estar mais uma vez juntos neste trabalho, como tem ocorrido em todos estes anos.”

Sacolas de Natal

Contando mais uma vez com as doações, no final do ano tivemos uma maravilhosa festa de Natal, realizada no dia 14/12/14 no colégio Alicerce onde foram presenteadas 96 crianças, auxi-liando mais uma vez 46 famílias. Agradecemos mais uma vez pela confiança e ajuda de cada um de vocês pois fizeram a diferença e que neste ano possamos mais uma vez ter a participação de cada um de vocês.

Equipe Fraterna de Distribuição de Roupas “Vinicius”

"O trabalho de distribuição de rou-pas nas ruas iniciou-se em 2010 e até hoje temos procurado atender o maior numero possível de moradores de rua da região, ou seja, cerca de 50 pesso-as a cada 15 dias. Tentamos aliviar um pouquinho do sofrimento desses irmãos levando roupas, agasalhos, calçados e cobertores. Estamos muito felizes por ter vencido mais uma etapa neste ano de 2014. Somos gratos a Deus, a equipe espiritual e a todos que de uma forma ou outra colaboraram para que esse trabalho se efetivasse com sucesso. Neste ano também realizamos a nossa quarta campanha de distribuição de chinelos no dia de Natal. Conseguimos arrecadar 147 pares de chinelos e pre-senteamos nossos irmãos, levando para as ruas um pouquinho daquilo que aos poucos estamos tentando aprender: A prática da caridade. Agradecemos a to-dos pela colaboração, certos de que o nosso trabalho está apenas começando. Muito temos ainda a fazer, nossa luta continua e esperamos poder contar com essa grande família Nept neste novo ano, unidos nesta tarefa onde temos a oportunidade de servir e amar ao pró-ximo."

Cesta Básica Irmã De Castro Rocha (Mei-Mei)

No decorrer do ano de 2014, o serviço social do Nept auxiliou 120 famílias carentes com a entrega de cestas básicas durante 3 meses cada, totalizando 360 cestas

montadas e entregues com as doações de cada um de vocês.

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5EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

Mural de exposição da Mocidade. Tema: Reencarnação

6ª Feira de Artes do NEPT - Educação EspíritaNo dia 22 de novembro de 2014 realizou-se a 6ª Feira de Artes do NEPT. Foram expostos, no salão Bezerra de Menezes, os trabalhos

que as crianças da Educação Espírita (ciclos 1, 2 e 3), Pré-Mocidade e Mocidade produziram no decorrer deste ano. Os temas abordados foram extraídos da Doutrina Espírita e ficaram expostos à comunida-

de até dia 20/12/2014.

Encerrando a Feira de Artes com músicas cantadas pelas crianças e frequentadores.

Mocidade, responsável pelo Jornal

O Consolador, expondo as capas e os

temas abordados durante o ano.

Mural de exposição do Ciclo 4 – Pré- Mocidade.

Tema: Pluralidade das Existências

Mural de Exposição do Ciclo 3.

Tema: Pai Nosso (Meimei)

Mural de exposição do Ciclo 2. Tema: As Leis Morais

Mural de exposição do Ciclo 1.

Tema: Noções Básicas da Doutrina Espírita

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6 EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

Laços de Família

A Morte do Cão Lorde

O LIVRO DOS ESPÍRITOS BLOG DO NEPT

Nossos irmãos, os animais773. Por que, entre os animais, pais e fi-

lhos deixam de se reconhecer, quando os últi-mos não precisam mais de cuidados?

— Os animais vivem a vida material e não a moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por principio o instinto de conservação aplicado aos seres que dão á luz. Quando esses seres podem cuidar de si mesmos, sua tarefa está cumprida e a Natureza nada mais lhe exige. É por isso que ela os abandona para se ocupar de outros que chegam.

774. Há pessoas que deduzem, do aban-dono das crias pelos animais, que os laços de família entre os homens não são mais que o resultado de costumes sociais e não uma lei

natural. Que devemos pensar disso? — O homem tem outro destino que não

o dos animais; por que, pois, querer sempre identificá-los? Para ele, há outra coisa além das necessidades físicas; há a necessidade do progresso. Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais; eis porque eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem a amar-se como irmãos.

Colaboração: Igor da Silva BispoFonte: O LIVRO DOS ESPÍRITOS: Livro

III – As Leis Morais – Cap. VII – Lei de So-ciedade – Allan Kardec

Casos do Chico

Há muitas pessoas que afirmam que os nossos irmãos, os animais, têm sentimentos como os nossos, que amam, que têm ciúme, enfim, que são como nós, humanos.

Mas, não é exatamente assim que precisa-mos compreender esses companheiros da Vida na Terra.

A inteligência animal é limitada.

Para entendê-la, par-tamos do seguinte: "todo efeito inteligente tem uma causa inteligente; a grandeza do efeito é dire-tamente proporcional à potência da causa".

Disto se conclui que a inteligência animal é da mesma natureza que a humana, apenas diferen-ciando no grau de desen-volvimento.

Há, no animal, a atenção, o julgamento, o raciocínio parcial, a associação de idéias, a memória e a imaginação e até mesmo o poder de decidir, uma espécie de "livre arbítrio" que são atributos da inteligência, mas o seu desen-volvimento está muito aquém daquele conse-guido pelo ser humano.

Não são simples máquinas, mas sua liber-dade de ação é limitada pelas suas necessida-des, e não pode ser comparada à do homem.

Sendo muito inferiores a este, não têm os mesmos deveres. Sua liberdade é restrita aos atos da vida material. A sua escolha é mecâni-ca, por instinto.

Na comparação do homem ao animal, Allan Kardec na pergunta 597 A de O Livro dos Espíritos diz: "há, entre a alma dos animais e a do homem tanta distância quanto entre a alma do homem e Deus". (Pergunta 595 de O Livro dos Espíritos)

Exemplo: os animais não escrevem, não articulam o pensamento, não raciocinam, não são capazes de formar uma sociedade, uma família como nós fazemos e assim por diante.

O instinto domina na maioria dos animais.

"Há neles, portanto, uma espécie de inteligên-cia, mas cujo exercício é mais precisamente concentrado sobre os meios de satisfazer às suas necessidades físicas e prover à conserva-ção". (Pergunta 593 de O Livro dos Espíritos)

Uma pergunta frequente: "os animais têm alma"?

A alma é um princí-pio inteligente que inde-pende do corpo físico.

Nesse sentido, o ani-mal a possui, mas em grau diverso daquele ob-servado no ser humano. Allan Kardec diz: "Há, entre a alma dos animais e a do homem tanta dis-tância quanta entre a alma do homem e Deus". (Pergunta 597A de O Li-vro dos Espíritos)

Mais uma pergunta frequente: "os animais podem ser médiuns?"

A mediunidade é uma faculdade humana.Os animais possuem percepção extra-sen-

sorial em alto grau, somente.José Herculano Pires, em seu livro Mediu-

nidade, afirma que somente no ser huma-no, que é uma síntese perfeita e equilibrada de todo o processo evolutivo alcançado nos vários reinos da natureza, com inteligência desenvolvida, razão e pensamento contínuo e criador, há a possibilidade da eclosão da Mediunidade.

Para ele, a Mediunidade é uma função sem órgão, resultante de todas as funções orgânicas e psíquicas da espécie. Ele acres-centa: "A Mediunidade é a síntese por exce-lência, que consubstancia todo o processo evo-lutivo da Natureza. Querer atribuí-la a outras espécies que não a humana é simples absur-do". (1984, pág. 94 e 95)

Há mais o que questionar, mas, com o tempo vamos estudando juntos.

Fonte: Blog do Nept em 07/10/2014Colaboração: Augusto

José e Chico Xavier possuí-am um lindo cão de nome Lorde.

Lorde era diferente de outros cães. Ele conhecia, nas pessoas que visitavam seus donos, quais os bem intencionados e quais os curiosos e aproveitadores. Dava logo sinal, latindo insistentemente ou silenciosamente balançando a cauda, à chegada de alguém, di-zendo nesse sinal se a visita vinha para o bem ou para o mal...

Chico contou-nos lindos casos sobre seu saudoso cão.

Depois, tristemente, acrescentou:─ Senti-lhe, sobremodo, a morte. Fez-me gran-

de falta. Era meu inseparável companheiro de ora-ção. Toda manhã e à noite, em determinada hora, dirigia-me para o quarto a fim de orar. Lorde che-gava logo em seguida; colocava as patas sobre a cama, abaixava a cabeça e ficava assim em atitude de recolhimento, orando comigo. Quando eu aca-

bava a oração ele também acabava e ia deitar-se a um canto do quarto. Em minhas preces mais sentidas, Lorde levantava a cabeça e enviava-me seus olhares meigos e compreensivos; às vezes, cheios de lágrimas, como a dizer que me conhecia o íntimo, ligando-se a meu coração. Quando Lorde desencar-nou, enterrei-o no quintal lá de casa.

Lembramos ao Chico o Sultão, inteligente cão do Padre Germano.

Igual ao Lorde.Falamos-lhe de um cão que possuíamos e

se chamava Sultão, em homenagem ao padre Germano.

Contou-nos casos do Lorde; contamos-lhe outros do Sultão.

E, em pouco, estávamos emocionados.

Do Livro: Lindos Casos de ChicoXavier, Ramiro Gama.Colaboração: Santina

Mocidade

Mediunidade ZoológicaE, em nossos dias, contrabalançando a estul-

tícia da pretensa mediunidade zoológica, começa a alvorecer no campo mediúnico um tipo de me-diunidade para o qual apenas alguns espíritas se voltam esperançosos. O Prof. Humberto Mariotti, filósofo espírita argentino já bastante conhecido no Brasil por suas obras e suas conferências, é um zoófilo apaixonado. Em sua última viagem a São Paulo trocamos ideias e informações a res-peito do que podemos chamar de Mediunidade Veterinária. Não podemos elevar os animais à condição superior de médiuns, mas podemos conceder-lhes os benefícios da mediunidade. Mariotti possuía, como possuímos, episódios to-cantes de sua vivência pessoal nesse terreno. A assistência mediúnica aos animais é possível e grandemente proveitosa. O animal doente pode ser socorrido por passes e preces e até mesmo com os recursos da água fluidificada. Os médiuns veterinários, médiuns que se especializassem no tratamento de animais, ajudariam a Humanida-de a livrar-se das pesadas consequências de sua voracidade carnívora. Kardec se refere, em O Li-vro dos Médiuns, a tentativas de magnetizadores, na França, de magnetizar animais e desaconse-

lha essa prática em vista dos motivos contra a mediunidade animal. Entende mesmo que a transmissão de fluidos vitais hu-manos para o animal é perigosa, em virtude do grande desnível evolutivo entre as duas espécies. Mas na Mediunidade Veteriná-ria, a situação se modifica. O reino animal é protegido e orien-tado por Espíritos humanos que foram zoófilos na Terra, segundo numerosas informações medi-únicas. O médium veterinário, como o médium humano, não transmite os seus fluidos no pas-se por sua própria conta, mas servindo de meio de transmissão aos Espíritos protetores. A situ-ação mediúnica é assim muito

diferente da situação magnética ou hipnótica. Ao socorrer o ani-mal doente, o médium dirige a sua prece aos planos superiores, suplicando assistência dos Espí-ritos protetores do reino animal e pondo-se à disposição destes. Aplica o passe com o pensamen-to voltado para Deus ou para Jesus, o Criador e o responsável pela vida animal na Terra. Flui-difica a água da mesma manei-ra, confiante na assistência divi-na. Não se trata de uma teoria ou técnica inventada por nós, mas naturalmente nascida do amor dos zoófilos e já contando com numerosas experiências no meio espírita. Mariotti contou--nos tocante episódio de um

gato que se afeiçoara a ele, ao qual socorreu vá-rias vezes, e que na hora da morte foi procurá-lo em seu leito, lambendo-lhe o rosto como numa demonstração de gratidão ou pedido de ajuda, expirando ao seu lado. Tivemos experiência com uma cachorrinha pequinês desenganada pelo veterinário. Com os passes recebidos durante a noite, amanheceu restabelecida. O veterinário assustou-se com o seu estranho poder de recupe-ração. Um veterinário amigo e espírita contou-nos o seu sucesso no socorro mediúnico aos animais, ressaltando o caso de uma vaca de raça, em que ele já se considerava fracassado. Recorreu à sua possível mediunidade veterinária e as dificulda-des desapareceram. Tudo é possível no plano do bem, da prática do amor. A Mediunidade Vete-rinária pode socorrer espírtias zoófilos que se deixam levar pela idéia absurda da mediunidade animal, dando-lhes a oportunidade de socorrer os animais com os recursos espíritas.

Fonte: Mediunidade – Conceituação da Me-diunidade e Análise Geral dos seus Problemas Atuais, Cap. XI, José Herculano Pires

Colaboração: Ana Luiza Vergueiro

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7EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

prece e para o resto da vida

Deus, Pai e Criador “O Bolo”

fonte viva OBRAS BÁSICAS

Deus, Pai e Criador, agradecemos pela vossa paternidade sem fronteiras, pela vossa beneficência sem limites, pelo vosso amor sem exigências. Pedimos que nos abençoe, porque acordamos mais uma fração de nossa consci-ência, porque abrimos os olhos para mais um

ângulo da visão, porque andamos mais um passo na jornada evolutiva.

Senhor! Ainda temos muito que apren-der acerca da rogativa, das emoções que ela favorece, das irradiações que se sucedem em estado de êxtase, da felicidade que podemos perceber na humildade da prece.

Jesus! Não nos deixeis abandonar esses recursos espirituais. Ensinai-nos, outra vez, como ensinastes aos discípulos, a orar sem que essa oração nos leve a repetições sem dis-cernimento, a esperar perceber sem fazer es-forço, a confiar sem intolerância. Ensinai-nos a orar na faixa do amor com a vida e pela vida, com a sabedoria e pela sabedoria. E que, aci-ma de tudo, cumpra-se a vossa vontade e não a nossa”.

(Do Livro Horizontes da Vida de JoãoNunes Maia,pelo Espírito Miramez)

Colaboração: Monica Kraft

Meu irmão e eu chegávamos sempre em casa com muita fome, ao regressar da escola.

Um dia, como eu pedisse de comer, minha mãe pôs-nos diante de meio bolo, na mesa da cozinha.

Colocando uma faca ao lado do bolo, disse:- Um de vocês vai cortar o bolo, mas o ou-

tro vai poder escolher, em primeiro lugar, o seu pedaço.

Meu irmão, querendo fazer-se de esper-to, deitou logo mão da faca e ia, evidente-mente, cortar o bolo em dois pedaços desiguais.

Mas, de repente, parou. Olhan-do primeiramente para nossa mãe e, depois, para mim, cortou o bolo exatamente no meio.

E esperou que eu me servisse. Qualquer pedaço que eu esco-lhesse daria no mesmo: nenhum

de nós sairia prejudicado.E comemos, alegremente, as porções idên-

ticas.Desde então, fosse o que fosse que houves-

se a repartir – pão com manteiga, doces, pas-téis, bolos ou balas - , tudo era sempre dividido conscienciosamente em partes iguais.

Isso nos ensinou um respeito, que nunca conheceu arrefecimento, para com os direitos

daqueles com quem tínhamos que comparti-lhar alguma coisa.

Os pediatras fazem a raça dos atletas, mas os professores cons-troem a comunidade dos homens de bem.

AgarFonte: E, para o resto da

vida... de Wallace LealColaboração: Audria Nao-

mi Plaza Yamasaki

Por Amor“Cegou lhes os olhos e endureceu lhes o co-

ração, a fim de que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se convertam e eu os cure.” (JOÃO, 12: 40)

Os planos mais humildes da Natureza reve-lam a Providência Divina, em soberana expres-são de desvelo e amor.

Os lírios não tecem, as aves não guardam provisões e misteriosa força fornece lhes o ne-cessário.

A observação sobre a vida dos animais de-monstra os extremos de ternura com que o Pai vela pela Criação desde o princípio: aqui, uma asa; acolá, um dente a mais; ali, desconhecido poder de defesa.

Afirma se a grande revelação de amor em tudo.

No entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis que muita vez se salientam os ingratos, que convertem os fa-

vores recebidos, não em deveres nobres e cons-trutivos, mas em novas exigências; então, faz se preciso que o coração se lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontra-rão o sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor divino.

Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem transitória, sobrevém, inopinadamente, a luta depuradora.

É quando Jesus chega e opera a cura. Só então torna o ingrato à compreensão da

Magnanimidade Divina.O amor equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes:“Nunca teria acreditado em Deus se não

houvesse sofrido.”

Fonte: Caminho, Verdade e Vida, Item 139- Emmanuel por Francisco C. Xavier.

Colaboração: Mocidade.

Formação Primáriados Seres Vivos

1. Tempo houve em que não existiam animais; logo, eles tiveram começo. Cada espécie foi aparecendo, à proporção que o globo ad-quiria as condições necessá-rias à existência delas. Isto é positivo.

Como se formaram os primeiros indivíduos de cada espécie? Compreende se que, existindo um primeiro casal, os indivíduos se multiplica-ram. Mas, esse primeiro ca-sal, donde saiu? É um desses mistérios que entendem com o princípio das coisas e so-bre os quais apenas se podem formular hipóteses. A Ciên-cia ainda não pode resolver o problema; pode entretan-to, pelo menos, encaminhá lo para a solução.

2. É esta a questão primordial que se apresenta: cada espécie animal saiu de um casal primitivo ou de muitos casais criados, ou, se o preferirem, germinados simultanea-mente em diversos lugares?

Esta última suposição é a mais provável. Pode se mesmo dizer que ressalta da observa-ção. Com efeito, o estudo das camadas geológi-cas atesta, nos terrenos de idêntica formação, e em proporções enormes, a presença das mes-mas espécies em pontos do globo muito afasta-dos uns dos outros. Essa multiplicação tão ge-neralizada e, de certo modo, contemporânea, fora impossível com um único tipo primitivo.

Doutro lado, a vida de um indivíduo, sobre-tudo de um indivíduo nascente, está sujeita a tantas vicissitudes, que toda uma criação po-deria ficar comprometida, sem a pluralidade dos tipos, o que implicaria uma imprevidên-cia inadmissível da parte do Criador supremo. Aliás, se, num ponto, um tipo se pode formar, em muitos outros pontos ele se poderia formar igualmente, por efeito da mesma causa. Tudo, pois, concorre a provar que houve criação si-multânea e múltipla dos primeiros casais de cada espécie animal e vegetal.

Fonte: A Gêneses - Allan Kardec -Cap X. item 1 e 2

Colaboração: Mocidade

Page 8: O CONSOLADOR - 66

8 EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015

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icas 2ª-FEIRA 3ª-FEIRA 4ª-FEIRA

5ª-FEIRA6ª-FEIRA

SÁBADO

SÁBADO, DOMINGO E FERIADOS

18:00 ÀS 21:00 HORASAPLICAÇÃO DE PASSE

18:00 HORASTRATAMENTO COLETIVO

19:00 ÀS 20:00 HORASPASSE LOCALIZADO

19:00 HORASESTUDO: LIVRO DOS MÉDIUNS

19:30 HORASSESSÃO DE PSICOFONIA

ESTUDO: O LADO BOM DOSSEUS PROBLEMAS

20:15 HORASESTUDO: AS LEIS MORAIS

E CIRURGIA MORAL

20:30 HORASTRATAMENTO INDIVIDUAL

18:00 ÀS 21:00 HAPLICAÇÃO DE PASSE

18:30 ÀS 21:30 HLEITURA FRATERNA

18:30 HORASATENDIMENTO MEDIÚNICO

19:00 HORASTRATAMENTO INDIVIDUAL

18:00 ÀS 21:00 HORASAPLICAÇÃO DE PASSE

18:00 HORASSESSÃO DE PSICOGRAFIA

19:00 HORASSESSÃO DE PSICOFONIA

ESTUDOS: O LIVRO DOS ESPÍRITOSO ESPÍRITO DO CRISTIANISMO

20:00 HORASESTUDO: O CONSOLADOR

ESTUDO: ARMADILHAS DA MENTE

21:00 HORASVIBRAÇÕES E TRATAMENTOS

18:00 ÀS 21:00 HORASAPLICAÇÃO DE PASSE

18:00 ÀS 19:00HPASSE LOCALIZADO

18:3O HORASESTUDO: A GÊNESE

19:00 HORASSESSÃO DE PSCICOFONIA

ESTUDOS: O ESPÍRITO DA VERDADE. MENSAGEIROS DO BEM

REVOLUCIONE SUA QUALIDADE DE VIDA

20:00 HORASTRATAMENTO INDIVIDUAL

ESTUDO: OBRAS DE ANDRÉ LUIZ

16:00 ÀS 21:00 HORASAPLICAÇÃO DE PASSE

16:00 HORASTRATAMENTO COLETIVO

19:00 HORASSESSÃO DE PSICOGRAFIATRATAMENTO COLETIVO

19:30 ÀS 21:30 HORASCURSO DE INGLÊS

19:45 HORASESTUDO: O LADO BOM DOS

SEUS PROBLEMAS

20:30 HORASSESSÃO PSICOFONIA

9:00 ÀS 13:50 HORASAULA DE VIOLINO

13:30 ÀS 17:00 HORASAPLICAÇÃO DE PASSE

13:30 ÀS 15:15 HORAS

TRATAMENTO INDIVIDUAL

13:00 ÀS 14:50 HORASAULA DE VIOLÃO E

GRUPO VOCAL CHIQUINHA GONZAGA

14:00 HORASESTUDO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

15:00 ÀS 16:00 HORASEDUCAÇÃO ESPÍRITA - MOCIDADE (15

ANOS EM DIANTE)EDUCAÇÃO ESPÍRITA - CICLO 4

(11 A 15 ANOS)ESTUDO: OBRAS DE ANDRÉ LUIZ

16:00 HORASEDUCAÇÃO ESPÍRITA INFANTIL

(CICLOS 1,2 E 3) PALESTRA

17:00 HORASSESSÃO MEDIÚNICA

MANHÃ - DISTRIBUIÇÃO DO CAFÉ FRATERNO

(NA COMUNIDADE)

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