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20-04-2012

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Revista de Imprensa

20-04-2012

1. (PT) - Jornal de Notícias, 20/04/2012, Reguladora manda melhorar Pediatria 1

2. (PT) - Caminhense, 20/04/2012, Ministério da Saúde sem verba para garantir funcionamento do Hospital

da Gelfa em 2012

2

3. (PT) - Jornal de Notícias, 20/04/2012, Quase ficou sem o braço por erro de diagnóstico 3

4. (PT) - Notícias de Guimarães, 20/04/2012, Cancro da laringe regista 50 novos casos por ano em

Guimarães

5

5. (PT) - Voz de Trás-os-Montes, 19/04/2012, Abertura do Hospital continua num impasse 6

6. (PT) - Voz de Trás-os-Montes, 19/04/2012, Município diz-se alvo de marginalização 7

7. (PT) - Notícias de Vizela, 19/04/2012, Correio do leitor - 1.º Aniversário da UCC de Vizela 8

8. (PT) - Vida Económica, 20/04/2012, Hospital da Misericórdia de Paredes com rastreio gratuito 9

9. (PT) - Jornal de Notícias, 20/04/2012, Declaração é meio de prova para isenção 10

10. (PT) - Público, 20/04/2012, Falta pontual de emprego isenta taxas moderadoras 11

11. (PT) - Público, 20/04/2012, Estado paga cuidados de saúde fora do país a partir de Outubro de 2013 12

12. (PT) - Destak, 20/04/2012, Transporte de doentes grátis para cuidados continuados 14

13. (PT) - Correio da Manhã, 20/04/2012, Centros de saúde com psicólogos 15

14. (PT) - Página 1, 19/04/2012, Governo quer aumentar resposta dos hospitais 16

15. (PT) - Primeiro de Janeiro, 20/04/2012, Estágio nas Ordens no máximo até 18 meses 17

16. (PT) - i, 20/04/2012, "Eu tenho a certeza de que o serviço nacional de saúde não é sustentável" -

entrevista a António Gentil Martins

18

17. (PT) - Público, 20/04/2012, Fumo É preciso proibir para proteger as crianças? 23

18. (PT) - Correio da Manhã, 20/04/2012, Tratar osteoporose 26

19. (PT) - Diário Económico - Inovação BES, 20/04/2012, "O prémio representa o reconhecimento do mérito

do projecto"

27

20. (PT) - Diário de Notícias, 20/04/2012, Avanços contra cancro de mama aplicados daqui a cinco anos 28

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21. (PT) - Destak, 20/04/2012, Mulheres têm mais anos de vida, mas com menos saúde 29

22. (PT) - Notícias de Guimarães, 20/04/2012, Doenças neurológicas aumentam nos idosos 31

23. (PT) - Diário de Notícias, 20/04/2012, Envelhecer sem arrependimento é a chave da saúde 32

24. (PT) - Diário de Notícias, 20/04/2012, Transplante de células dá visão a ratos cegos 33

25. (PT) - Público, 20/04/2012, Programas de heroína injectável sob vigilância são importante avanço

clínico

35

26. (PT) - Jornal de Notícias, 20/04/2012, Um em dez alunos tem ideias suicidas 36

27. (PT) - Vida Económica, 20/04/2012, Portugueses avaliam negativamente comunicação sobre saúde 37

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A1

Tiragem: 100485

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 22,02 x 16,28 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41370386 20-04-2012

Página 1

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A2

Caminhense (O) Tiragem: 4100

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 14,12 x 14,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41358788 20-04-2012

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS/N) não dispõe de verba suficiente para assegurar o funcionamento em 2012 do antigo hospital da Gelfa.

Em resposta a uma pergunta efec-tuada pelo deputado socialista Jorge Fão, que questionou a tutela sobre o atraso na abertura da unidade, o gabinte do Ministério da Saúde in-formou que a despesa anual para as 41 camas da Unidade de Cuidados Continuados da Gelfa representaria quase um milhão de euros, 428 mil de compromisso para o ministério e 472 mil para a Segurança Social, que neste momento não dispõem de cabimentação orçamental para o efeito.

Trata-se de verbas a pagar di-retamente pela ARS/N ao Instituto São João de Deus (ISJD), institui-ção que reabilitou o antigo hospital psiquiátrico, entretanto convertido numa Unidade de Cuidados Conti-nuados, mas que continua de portas de fechadas.

No antigo hospital psiquiátrico da Gelfa, o ISJD já investiu dois milhões de euros, na reabilitação

MINISTÉRIO DA SAÚDE SEM VERBA PARA GARANTIR FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL DA GELFA EM 2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE SEM VERBA FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL DA GELFA EM 2012

e reconversão da unidade, pronta a abrir portas desde dezembro e inclusive com os 33 profissionais que ali vão trabalhar já recrutados.

Em contrapartida, fruto do proto-colo celebrado com a ARSN, aquela instituição vai contar com a conces-são do património durante 35 anos, mas todo o investimento realizado “nunca sairá do domínio público”.

A reabilitação total do edifício foi concluída a 5 de dezembro. En-tretanto algum do equipamento já foi retirado, exatamente para não se deteriorar, porque ninguém sabe quando poderá começar a funcionar.

Ao todo são 41 camas de um espaço a integrar a Rede Nacional de Cuidados Continuados, como Unidade de Longa Duração e Ma-nutenção.

Segundo um despacho conjunto de 2011 dos ministérios da Saúde e da Solidariedade Social, a unidade da Gelfa, deveria ter iniciado fun-ções em dezembro passado.

Localizada na freguesia de Ân-cora, Caminha, aquela unidade pre-tende dar resposta ao internamento de longa duração na região Norte.

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A3

Tiragem: 100485

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 15,68 x 24,85 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41370308 20-04-2012

Página 3

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Tiragem: 100485

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 12,93 x 1,39 cm²

Corte: 2 de 2ID: 41370308 20-04-2012

Página 4

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A5

Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 23,76 x 23,76 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41359381 20-04-2012

O Dia Mundial da Vozassinalou-se, um pouco portodo o lado, na passada segun-da-feira, dia 16 de Abril. Tam-bém em Guimarães o Cen-tro Hospitalar do Alto Avenão deixou passar a data emclaro. Pelo quinto ano con-secutivo o serviço deotorrinolaringologia realizourastreios de patologia na voz.As sessões decorreram duran-te todo o dia na área da con-sulta externa do hospital e noGuimarães Shopping.

Mais estridente ou maisgrossa, mais ou menos bemcolocada, a voz deve ser sem-pre tratada com muito cari-nho para que sempre se con-siga fazer ouvir. Alertar a po-pulação para os cuidados a terpara cuidar da voz e sensibi-lizar os médicos de famíliapara a necessidade de um di-agnóstico precoce quando osproblemas surgirem foi amensagem principal que orastreio em Guimarães,intitulado �A tua voz impor-ta�, pretendeu passar.

CHAA voltou a assinalar Dia Mundial da Voz com rastreios gratuitosCancro da laringe regista50 novos casos por ano

em GuimarãesAnabela Machado . texto

E foram mais de 100 aspessoas que responderam àchamada dos técnicos e espe-cialistas e fizeram o rastreio.Dessas houve uma dezenaque apresentou patologias efoi encaminhada para a con-sulta da especialidade doCHAA. Não foi o caso de JoséMartins, de 69 anos de ida-de. Residente em Guimarães,passou no Shopping e ficoucurioso com o stand doCHAA. Parou e fez o rastreio.No final ficou a saber �queestá tudo bem�, mas tambémfaz por isso. �Tenho alguns

cuidados. Deixei de fumar hámais de 30 anos. Raramentebebo bebidas geladas e, coma excepção do futebol, nãocostumo gritar muito�, sali-entou ao NG.

O médico FaustoFernandes, director do ser-viço de otorrinolaringologiano CHAA, esclareceu quecom isto �queremos sensibi-lizar as pessoas para o mauuso da voz e para a maneiracomo devem tratar quandotêm problemas�. Ootorrinolaringologista avan-çou que por ano o CHAA re-

gista �cerca de 40 a 50 novoscasos� de cancro na laringe.O médico lamenta que os ca-sos estejam a aumentar e quecheguem ao hospital numafase demasiado tardia. �Se oscolegas de medicina famili-ar nos referenciassem os ca-sos de doentes numa fase pre-coce podíamos salvar maispessoas. Mas os doentes quenos chegam vêm já numa faseincurável ou dificilmentecurável, o que é pena. Porqueo carcinoma da laringe, numafase precoce, é curável a 100%.Mas se for detectado numa

fase mais adiantada não háqualquer hipótese de cura�,salientou o especialista.

Refira-se que há dois ti-pos de doenças relacionadascom a voz: as doenças benig-nas (resultam de problemasinfecciosos ou mau uso davoz) e doenças malignas (do-entes fumadores, agora commais incidência no sexo fe-minino que fuma cada vezmais). Os sinais de alerta sãoinconfundíveis e devem le-var o doente a procurar aju-da imediata dum especialis-ta. Esses sinais consistemnuma rouquidão continuada,dor de garganta permanente,dor a engolir, falta de ar, tos-se irritativa e expectoraçãocom sangue.

A nível geral, e segundoo Registo Oncológico Naci-onal, em Portugal são diag-nosticados cerca de 600 no-vos casos de cancro da larin-ge por ano, o quecorresponde a uma percen-tagem de 2% de todos os tu-mores diagnosticados, sendoo terceiro país da Europa commaior incidência. O diagnós-tico precoce continua a ser aarma determinante na lutacontra esta doença.

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A6

Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 17,16 x 11,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41353909 19-04-2012

A Mesa Administrativa da Santa Casa da Miseri-córdia de Valpaços tendo

sido confrontada com notícias na comunicação social, onde se refere que se encontra eminente a abertura do hospital, vem dar conhecimento público da situação atual, bem como das iniciativas que levou a cabo des-de o início do seu mandato. Assim:

Realizou-se no dia 27 de feverei-ro do corrente ano, uma reunião no Ministério da Saúde onde estiveram presentes o secretário de Estado da Saúde, o presidente da Câmara Mu-nicipal de Valpaços e o provedor desta Santa Casa. Nesta reunião foi analisada a situação do Hospital e apesar da compreensão do membro do governo este não se comprome-teu com qualquer solução concre-

ta, tendo remetido qualquer decisão para o presidente da Administração Regional de Saúde do Norte;

No dia 9 de março realizou-se uma reunião na sede da União das Misericórdias Portuguesas na Maia entre o seu presidente e o prove-dor, onde, entre outros assuntos, foi abordada toda a problemática à vol-ta da abertura do Hospital. O pre-sidente da UMP comprometeu-se a apoiar a referida abertura, na certeza porém de que só à ARS Norte com-petiria em última instância a respeti-va autorização técnica e a atribuição dos acordos de cooperação;

Em 23 de março teve lugar na Administração Regional de Saúde do Norte uma reunião entre o seu presidente e o provedor da Santa Casa onde foi exaustivamente ana-

lisada a situação do Hospital. O se-nhor presidente da ARS mostrou abertura para que seja encontrada uma solução para o problema com-prometendo-se a deslocar-se a Val-paços conjuntamente com os técni-cos num futuro próximo, visita esta que se aguarda que seja agendada.

Face ao exposto, reafirma-se que a Santa Casa da Misericórdia sempre envidou e continuará a envidar to-dos os esforços, no sentido de que as entidades oficiais disponibilizem os Acordos de Cooperação (denuncia-dos em 9 de junho de 2010) e as au-torizações técnicas indispensáveis ao funcionamento do Hospital da Mi-sericórdia de Valpaços.

A Mesa Administrativa

Comunicado da Santa Casa da Misericórdia

Abertura do Hospital continua num impasse

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A7

Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Preto e Branco

Área: 18,81 x 20,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41353962 19-04-2012

alMeida Cardoso

As águas andam tur-vas entre o Muni-cípio de Mondim

de Basto e ARSNorte quanto ao caso da falta de médicos no concelho, um problema que persiste. Humberto Cerquei-ra manifestou, ao Nosso Jor-nal, o seu descontentamento sobre aquilo que ele diz ser “a falta de uma solução que vá de encontro às reais neces-sidades das populações”. No seu entender, “o Ministério da Saúde optou por uma estraté-

gia de não partilhar nem en-volver a Câmara no processo”. “Não tenho contactos, nem sou atendido na ARS Norte. O que posso dizer é que nes-te momento há apenas quatro médicos para o concelho, o que provoca graves dificulda-des para os utentes”.

Das quatro extensões de saúde do concelho de Mon-dim de Basto, apenas uma funciona com enfermagem e nenhuma têm serviço mé-dico, apesar da edilidade re-conhecer que têm todas as condições para os clínicos.

Contudo, com esta a falta de clínicos, o autarca prevê que as coisas piorem ainda mais. “Esta situação poderá agra-var-se durante o verão, por-que dois dos médicos são um casal e quando tirarem férias ficaremos apenas com dois clínicos durante esse perío-do”. Um facto que o autarca aponta como “principal cul-pado” o Ministério da Saúde, que “optou por não reforçar o quadro de médicos e não en-volver a câmara municipal no processo”, sublinha Humber-to Cerqueira.

O autarca fez questão de salientar que era importante ouvir o presidente de Câmara que representa as populações. “Podemos não estar em sin-tonia, ter até visões diferen-tes, mas pelo menos ouvir as pessoas, era o mínimo exigi-do nestas situações. Lamento que nesta situação não tenha sido ouvido”.

Contactamos a ARSNor-te sobre este assunto mas até agora ainda não foi dada qualquer explicação.

Críticas à ARS Norte

Município diz-se alvo de marginalizaçãoA Câmara Municipal

de Mondim de Basto acusa a Administração

Regional de Saúde do Norte de não a

envolver na discussão sobre a situação da

assistência médica no concelho. O autarca, Humberto Cerqueira,

lamenta que as populações não

tenham sido ouvidas no processo.

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A8

Tiragem: 2500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Preto e Branco

Área: 28,10 x 22,55 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41359882 19-04-2012..........CORREIO DO LEITOR

1.º Aniversárioda UCC de VizelaNeste 1.º aniversário da Unidade deCuidados Continuados de Vizela(UCCI) vou partilhar momentos quevivi, senti e pude observar.Quando me foi feita a proposta parafazer parte da equipa clínica daUCCI, aceitei com alegria, poisdurante alguns anos acompanhei o Sr.Provedor da Santa Casa daMisericórdia de Vizela, DomingosVaz Pinheiro, na sua “luta” pelaabertura do Hospital, desde GovernoCivil à ARS-Norte, as audiências iam-se sucedendo. Mas, apesar de asrespostas aos pedidos efectuados nãoserem positivas, o Sr. Provedor nuncadesistiu de reabrir o espaço, que játinha sido um Hospital cominternamento, cirurgias e sala departos. O tempo foi passando, mas apersistência nunca foi esmorecida.Até que surgiu a oportunidade com acriação de Rede Nacional de CuidadosContinuados (RNCCI). E com aRNCCI e através de candidatura comum projecto ambicioso e modelar, asobras iniciaram-se.Recordo-me da azáfama em torno doprojecto de arquitectura, da maqueteque já nos fazia sonhar com a obrafeita, de todo um trabalho burocráticoe contabilístico da Provedoria, napessoa do Sr. Domingos Vaz Pinheiroe da Dr.ª Fátima Guimarães.O lançamento da 1.ª pedra e as obrasque de dia para dia faziam crescer arealidade que seria a Unidade deCuidados Continuados.Já com o edifício em fase finaliniciaram-se algumas visitas guiadas.

Era visível a emoção nos olhos dosvizelenses que entravam no sonhotornado realidade.De facto, foi emocionante ver umprojecto belo, moderno, de grandequalidade e, sobretudo, muitoconfortável para quem lá iria trabalhare para os futuros utentes.Mas todo o material que lá seencontra, desde o mobiliário, aomaterial de enfermagem e de cozinha,foi cuidadosamente escolhido peloDr. Avelino Pinheiro e o Sr.Enfermeiro Jorge Oliveira. Durantemeses, os catálogos, amostras,brochuras acumularam-se noauditório da Provedoria. Durantemeses, os currículos de enfermeiros,fisioterapeutas, psicólogos eauxiliares de acção médica foramlidos. Feita a triagem, seguiram-se assucessivas entrevistas feitas pelo Dr.Avelino e pelo Sr. Enfermeiro Jorge.Finalmente. constituiu-se a equipa demédicos, enfermeiros, fisioterapeutas,psicóloga, nutricionista e auxiliares.Equipa, na sua maioria, muito jovem,mas muito dinâmica e competente.Uma equipa onde as pessoas que lápraticam o voluntariado, que sãoextremamente dedicadas, seintegraram e complementaram aequipa de profissionais.Fez um ano que a Unidade deCuidados Continuados abriu, com aentrada do Sr. Joaquim Rodriguespara a Unidade de Longa Duração.Um ano em que pude trabalhar numaárea diferente da Medicina Familiar,mas que me atrai igualmente. Um anoem que conheci profissionais dediversas áreas, enfermagem,fisioterapia, terapia ocupacional,terapia da fala, psicologia, nutrição,podologia, animação sócio-ocupacional, auxiliares, e que pudeobservar a sua dedicação,profissionalismo e grande espírito deequipa.

Destaco dois profissionais que são,desde a abertura, as pedras basilaresdeste projecto grandioso: o Sr.Enfermeiro Jorge Oliveira, DirectorTécnico, e a Dr.ª Sílvia Moreira,Assistente Social. Tenho duaspalavras para os descrever:competentes e incansáveis. Destacotambém a importância da presença doDr. Avelino Pinheiro na interlocuçãocom a Mesa Administrativa da SantaCasa da Misericórdia, acompanhandode perto o trabalho que se vaidesenvolvendo.Um ano a ganhar laços com osutentes, a acompanhar a suarecuperação, a regozijar-me quandoeles elogiam o trabalho, a simpatia e adedicação de todos os intervenientesno seu tratamento e estadia na UCCI.Depois as emoções no dia da alta,muitos já recuperados, outros já como apoio familiar garantido para pode-rem fazer uma vida em suas casas.Muitos vão com alguma tristeza porterem deixado para trás uma famíliaque foi sua por uns meses.Para finalizar deixo aqui umapontamento que fiz a 29 deDezembro de 2011 da felicidade deum momento: “A felicidade pode serum momento... um beijo... umsonho... um sorriso... hoje tive umdesses momentos... hoje vi o olhar defelicidade... o sorriso nos olhinhoscarinhosos da D. Maria... comendopela sua mão!... não resisti... cheia defelicidade por a ver ali... no refeitórioda Unidade a comer pela sua mão...fui junto dela e sorrindo beijei-a...senti que ali naquele momento... nosorriso mútuo... no olhar quetransbordava o sonho realizado... afelicidade aconteceu em segundos maspermanecerá para sempre na minhamemória!”

Maria do Resgate SaltaDirectora Clínica da UCCI de

Vizela

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A9

Tiragem: 17000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 13,79 x 4,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41370661 20-04-2012Hospital da Misericórdia de Paredes com rastreio gratuito O Hospital da Misericórdia de Paredes disponibilizou à população que serve um rastreio gratuito — análises clínicas (glicose e colesterol) e electrocardiograma — que visa a prevenção de doenças cardíacas, proporcionando também aos utentes rastreios noutras vertentes, nome-adamente rastreios dentário e de osteodensitometria. Durante os meses de Janeiro e Fevereiro, 304 pessoas realizaram os referidos rastreios.

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A10

Tiragem: 100485

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 5,19 x 15,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41370071 20-04-2012

Página 10

Page 14: 20-04-2012portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · (PT) - Jornal de Notícias, 20/04/2012, Declaração é meio de prova para isenção 10 10. (PT)

A11

Tiragem: 46977

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 5,46 x 30,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41369751 20-04-2012

Os novos desempregados inscritos

nos centros de emprego, respectivos

cônjuges e dependentes até aos 18

anos vão fi car isentos do pagamento

de taxas moderadoras no Serviço

Nacional de Saúde (SNS). A alteração

foi ontem aprovada em Conselho de

Ministros.

Para benefi ciar da isenção, o de-

sempregado tem de estar inscrito

num centro de emprego, deve estar

à procura de trabalho de forma acti-

va e provar a sua situação no centro

de saúde.

A medida vai abranger as situa-

ções novas de desemprego, desde

que o subsídio de desemprego não

ultrapasse os 628,38 euros por mês.

“O desemprego é uma situação que,

muitas vezes, do ponto de vista so-

cial, pode ser imediata e merecia

uma resposta pronta do SNS e essa

resposta foi dada hoje [ontem]”, dis-

se Alexandre Lourenço à agência Lu-

sa. O diploma aprovado em Conse-

lho de Ministros isenta os desempre-

gados nos casos em que “a situação

não se encontre reconhecida, em

tempo, por via dos critérios de veri-

fi cação da condição de insufi ciência

económica já estabelecidos”.

“Pretende-se desta forma abran-

ger as situações de desemprego pon-

tual, uma vez que o desemprego de

longa duração já estava contempla-

do nos casos de insufi ciência eco-

nómica”, acrescentou a ACSS, em

resposta escrita ao PÚBLICO.

Ontem, o Conselho de Ministros

aprovou também a alteração legis-

lativa que prevê que o transporte de

doentes não urgentes que necessi-

tem de cuidados de forma prolon-

gada e continuada passe a ser gra-

tuito.

Esta medida prevê “benefícios

acrescidos no caso do transportes

de doentes não urgentes em situa-

ção de cuidados continuados e pro-

longados (oncológicos, insufi cientes

renais crónicos e reabilitação em fa-

se aguda)”, especifi cou o Ministério

da Saúde (MS).

“O apoio a estes doentes, desde

que não abrangidos pela condição

de insufi ciência económica (neste

caso têm transporte gratuito), é

parcial e será estabelecido em por-

taria do acesso a publicar em bre-

ve”, acrescentou o MS. O grupo de

trabalho que analisou esta matéria

propôs o pagamento de 0,5 cênti-

mos por quilómetro até um máximo

de 30 euros nestes casos. PÚBLICO/Lusa

Falta pontual de emprego isenta taxas moderadoras

Saúde

Página 11

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A12

Tiragem: 46977

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 26,43 x 30,26 cm²

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Estado paga cuidados de saúde fora do país a partir de Outubro de 2013

NUNO FERREIRA SANTOS

Um estudo de 2011 indicava que o aumento de circulação de doentes poderia render a Portugal 1,18 milhões de euros

Falta apenas um ano e meio, mas

a maior parte dos portugueses des-

conhece que vai passar a poder ace-

der a cuidados de saúde nos outros

países da União Europeia (UE), em

unidades públicas ou privadas, a

partir de Outubro de 2013. É para

antecipar os riscos e perspectivar as

oportunidades que decorrem da mo-

bilidade transfronteiriça de doentes

na UE que a Entidade Reguladora da

Saúde (ERS) organiza hoje, no Por-

to, uma conferência, depois de ter

apresentado um estudo preliminar

sobre esta matéria.

Aprovada em Março de 2011, a

Directiva 2011/24/UE — a ser trans-

posta pelos Estados-membros até

25 de Outubro de 2013 — assegura

a mobilidade dos doentes relativa-

mente a cuidados de saúde progra-

mados, desde cirurgias a consultas,

tratamentos e exames. Na prática,

isto signifi ca que o Estado português

passará a ter de pagar os cuidados

prestados noutros países, no caso de

não conseguir dar-lhes resposta em

tempo útil. Ou seja, um português

em lista de espera que ultrapasse o

tempo máximo de resposta garanti-

do em Portugal para uma cirurgia a

uma catarata, por exemplo, pode ser

operado em Espanha ou noutro país

comunitário. Mas há condicionan-

tes: apenas será reembolsado mais

tarde (no valor da tabela do país de

origem) e suportará os custos do

transporte e estadia. Condições que,

à partida, permitem antecipar que o

novo modelo vai benefi ciar sobretu-

do os cidadãos com maior capacida-

de fi nanceira e informação.

“As pessoas não têm consciência

do que pode acontecer. [A aplicação

da directiva] pode representar uma

enorme turbulência para o sistema

de saúde português. E a turbulên-

cia tem riscos e oportunidades, que

devemos antecipar. Não podemos

esperar por 2013 e depois verifi car

que há centenas ou mesmo milhares

de portugueses a procurar cuidados

de saúde no exterior ou o inverso”,

explica o presidente da ERS, Jorge

Simões, lembrando que cada Estado-

membro deve fazer “o trabalho de

casa, de modo a que não haja gran-

des surpresas”.

Este novo modelo pode pôr em

risco a sustentabilidade do SNS?

“Esse risco existe se não houver

um estudo, se não pensarmos nos

pontos de fragilidade”, admite Jor-

ge Simões, que lembra, porém, que

a directiva permite “escapatórias”,

ao prever que os países concedam

autorização prévia (nos casos de in-

ternamento de mais de uma noite e

tratamentos altamente especializa-

dos e onerosos).

No cenário actual, será Portugal

atractivo para cidadãos de outros pa-

íses? “Há várias áreas em que supos-

tamente vamos conseguir atrair cida-

dãos de outros Estados-membros”,

acredita o presidente da ERS, que dá

o exemplo da cirurgia cardíaca. Ago-

ra, o inverso — a saída de portugue-

ses para tratamento no estrangeiro —

também é previsível, “porque temos

listas de espera com uma dimensão

considerável”, frisa.

No estudo preliminar feito em 2011

pela ERS, os cálculos feitos a partir

de dados da Comissão Europeia (CE)

indicavam que o aumento de circu-

lação de doentes poderia render a

Portugal 1,18 milhões de euros. De

acordo com a CE, em 2008 havia

cerca de 7,8 milhões de pessoas em

lista de espera e, dessas, 10% esta-

riam disponíveis para receber cuida-

dos de saúde fora do país. Portugal,

à data com 80 mil utentes em lista

de espera, gastaria 320 mil euros,

a que se juntariam 3,3 milhões de

euros para as despesas de aplicação

e monitorização da directiva e mais

1,3 milhões para a criação de pontos

de contacto nacionais e actividades

informativas.

Mas estes dados precisam de ser

actualizados e enquadrados e é is-

so mesmo que vai ser feito hoje na

conferência que a ERS organiza na

Fundação Engenheiro António de

Almeida, no Porto.

Presidente da Entidade Reguladora da Saúde, que hoje organiza uma conferência sobre a mobilidade de doentes, admite que sustentabilidade do SNS pode fi car em risco se não houver estudo e preparação

SaúdeAlexandra Campos

Portugal com dívidas a Espanha

Assistência através de cartão de saúde europeu

Actualmente, os portugueses já podem obter cuidados de saúde no estrangeiro, mas o SNS só paga a factura

quando os doentes necessitam de tratamentos especializados que não existem cá. Seja como for, há muitos portugueses que já fazem tratamentos em Espanha, usando o cartão de saúde europeu. Aliás, um relatório do Tribunal de Contas espanhol divulgado esta semana revelava que Portugal devia a Espanha 6,5 milhões de euros no final de 2009 por assistência sanitária a cidadãos nacionais

e notava que havia atrasos significativos no pagamento. O relatório destaca o “uso abusivo” que cidadãos portugueses e de outros países europeus terão feito da assistência médica em Espanha, usando o cartão de saúde europeu.

Com base em dados de 2009, compilados através de números da Segurança Social espanhola, o tribunal refere que França e Portugal registaram “uma média elevada” de acessos ao sistema sanitário espanhol, de 69 e 60,7 por cada 10 mil turistas, respectivamente. A.C.

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Tiragem: 46977

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 56

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Portugueses vão poder aceder a cuidados nos outros países da União Europeia p14

Estado paga saúde fora do país a partirde Outubro de 2013

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Pág: 4

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Corte: 1 de 1ID: 41370876 20-04-2012

Os casos não urgentes passam a usufruir de novos benefícios

LA

Transporte de doentes grátis para cuidados continuados

O transporte não ur-gente de doentes que

precisem de cuidados de forma prolongada e conti-nuada passa a ser gratuito, de acordo com uma alte-ração legislativa que foi on-tem aprovada pelo Gover-no, avançou a agência Lu-sa. A decisão foi tomada em Conselho de Ministros, que decidiu alargar «a respon-sabilidade do Serviço Na-cional de Saúde ao paga-mento do transporte não urgente de doentes na pres-tação de cuidados de forma prolongada e continuada».

Na mesma reunião foi ainda decidido isentar do pagamento de taxas mode-

SAÚDE

radoras os desempregados, mas aqui apenas em alguns casos, ou seja, aqueles em que «a situação não se encontre reconhecida, em tempo, por via dos critérios de verificação da condição de insuficiência económica já estabelecidos».

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Pág: 8

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Corte: 1 de 1ID: 41370868 19-04-2012

Diálise

Governo quer aumentar resposta dos hospitais

O Ministério da Saúde criou um grupo técnico para estudar formas de au-mentar a capacidade dos hospitais públicos na área da diálise. O grupo será liderado pelo chefe de nefrologia do Hospital de São João, o médico Manuel Vasconcelos. O Governo determina como prioritário o reforço da capacidade dos hospi-tais públicos para fazer hemodiálise e espera que o grupo técnico avance com a proposta de medidas num curto espaço de tempo. O diploma, agora publicado em Diário da República, sublinha que os custos dos tratamentos de diálise são integralmente suportados pelo Estado e que o seu peso tem vindo a aumentar nos últimos anos. O objectivo é diminuir a despesa em mais 10%, ao longo deste ano, medida que está prevista no memorando assinado com a troika.

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Tiragem: 20000

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Pág: 8

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Corte: 1 de 1ID: 41372029 20-04-2012Governo quer harmonizar lei até julho

Estágio nas Ordens no máximo até 18 mesesO Governo quer “harmoni-

zar” a lei que regulamenta as ordens e câmaras profissionais, propondo um estágio máximo de 18 meses, com exceção dos casos das profissões ligadas à saúde, como os médicos e en-fermeiros. Segundo o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, o processo, que come-çou ontem com a aprovação de um ante projeto no Conselho de Ministros, vai ter um mês de

consulta pública até ao final de maio, devendo ficar concluído em julho.

O diploma propõe-se acabar com as diferenças legislativas por que se regem atualmente as organização profissionais mais antigas e as que surgiram depois de 2008, como é o caso dos psicólogos e nutricionistas. “Cada ordem terá o seu esta-tuto profissional. Esta é uma lei-quadro que estabelece as

balizas e os princípios orienta-dores das diversas”, salvaguar-dou o ministro.

Em reação, o bastonário da Ordem dos Advogados, Mari-nho Pinto, congratulou-se hoje com a aprovação deste antepro-jeto. No entanto, o bastonário da OA considera que a Ordem deve ter poder para realizar um exame de seleção dos candida-tos que estejam em condições de frequentar o estágio.estágios. Saúde é a exceção

DR

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Pág: 26

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

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Âmbito: Informação Geral

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A23

Tiragem: 46977

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FumoÉ preciso proibir para proteger as crianças?As crianças não devem ser sujeitas ao fumo passivo. Ninguém contesta e muitos fazem por aplicar esta ideia. Mas será preciso proibir o fumo dentro dos carros onde viajam menores? Antes de lançar uma boa campanha de sensibilização?

Uma boa lei não pre-

cisa de ser aplicável

a muita gente para

ser necessária. Mas

quando o ministro

da Saúde, Paulo

Macedo, lançou a

ideia de proibir o

consumo de tabaco

em viaturas particu-

lares onde viajem crianças, uma

das questões que se levantou foi:

alguém sabe se esse é um compor-

tamento frequente? E há outras

dúvidas. Será isto uma invasão in-

constitucional da esfera pessoal? É

uma cortina de fumo para abafar

problemas mais graves na Saúde? E

não seria possível atingir os mesmos

fi ns com uma boa campanha de sen-

sibilização, em vez de avançar com

uma lei proibicionista?

A primeira dúvida não tem res-

posta directa. Ninguém sabe, por-

que não há estudos, quantos por-

tugueses fumam dentro do carro

enquanto transportam crianças. E

muito menos em que circunstâncias.

Mas há alguns números, apesar de

tudo. E são preocupantes. Um estudo

da Universidade do Minho concluiu

que quase um terço das crianças do

4.º ano (foram inquiridos 2810 alu-

nos) declaram-se expostas ao fumo

passivo quando andam de automóvel

— “ocasionalmente” em 24,3% dos

casos, “sempre” em 4,9%.

Ou seja, apesar de a sensação geral

entre os inquiridos pelo PÚBLICO a

esse respeito ser a de que as pessoas

evitam fumar no carro quando trans-

portam os fi lhos, o problema existe.

E o Programa Nacional de Prevenção

e Controlo do Tabagismo é “um dos

oito prioritários no Programa Nacio-

nal de Saúde”, acentua o director-

geral da Saúde, Francisco George.

Embora se escuse a “comentar de-

clarações do sr. ministro [da tutela]”

e garanta que só entrará no debate

público “depois de a proposta de lei

ser apresentada”, este responsável

considera absolutamente defensável

que se legisle sobre o assunto: “O Es-

tado deve ser proactivo na defesa da

saúde dos cidadãos e o fumo passivo

é um problema de saúde pública.”

A segunda da parte desta opinião

não merece contestação. Já a forma

de o Estado ser proactivo está longe

de gerar consenso. E são maioritárias

as vozes críticas da opção do Gover-

no. “É uma estupidez; há tantas coi-

sas mais importantes para legislar...

Não era preciso uma norma proibi-

tiva. Há que deixar algum espaço ao

bom senso das pessoas, acreditar na

liberdade, responsabilidade e bom

senso — e este último aplica-se tam-

bém ao legislador...”

Lei ou campanha?O advogado Carlos Pinto Abreu até

se defi ne como “antitabagista pri-

mário”, mas acha que “uma boa

campanha seria um bom ponto de

partida e só depois, se a pedagogia

não funcionasse, se deveria punir”.

É sua convicção que “as crianças me-

recem respeito”, mas duvida que “o

respeito se imponha pela força”. E es-

ta ideia de que Paulo Macedo atacou

o problema com excesso de meios

merece vários apoios.

“Teria de ser demonstrado quan-

tas crianças temos com problemas

derivados do fumo passivo. Nunca se

fez esse estudo. E só esses números

justifi cariam uma lei. Questiono-me

sobre se uma boa campanha não te-

ria os mesmos efeitos, com menos

‘custos’”, avalia António José Fialho.

E por “custos” está a considerar “tu-

do o que depois envolve a fi scaliza-

ção”. O juiz do Tribunal de Família

e Menores do Barreiro está conven-

cido, por exemplo, de que “as cam-

panhas tiveram mais efeito do que

a ameaça de multas na questão do

cinto de segurança”.

Outro cavalo de batalha dos crí-

ticos: como fi scalizar a proibição?

Adivinha-se complicada a tarefa.

Excepção feita a casos fl agrantes,

não será fácil detectar quem vai a fu-

mar (principalmente com os vidros

fechados, exactamente a situação

mais lesiva da saúde).

Será difícil, mas não impossível.

O paralelismo que pode ser feito é o

da proibição de falar ao telemóvel. E,

aí, os números até são expressivos:

dados fornecidos pela Autoridade

Nacional de Segurança Rodoviária

reportam 57.866 autos de contraor-

denação em 2011, quase quatro por

cento do total de 1.536.852 registados

no ano passado.

Também no caso do telemóvel

estamos a falar de um acto pratica-

do num “espaço privado dentro do

espaço público, a via pública”, co-

mo defi ne o constitucionalista Jorge

Bacelar Gouveia. Fumar dentro do

carro é, portanto, um acto em que “o

Estado pode legislar” — “e aplaudo a

iniciativa com ‘ambas as mãos’...”

Soluções pelo mundoJorge Bacelar Gouveia está conven-

cido de que a iniciativa não será in-

constitucional, uma vez que visa a

“protecção de terceiros”, no caso,

as crianças. “Só nestas circunstân-

cias se compreende e aceita uma lei

destas, mas a saúde das crianças é

motivo mais do que sufi ciente para a

justifi car”, elabora, recordando que

outras leis similares, “como a obriga-

toriedade de usar cinto de segurança

ou capacete”, não mereceram con-

testação. “O interesse da criança tem

Luís Francisco

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de ser protegido”, concorda António

José Fialho, fumador durante 14 anos

e ex-fumador há outros tantos. “É o

que pode salvar a constitucionalida-

de. Mas será sempre uma questão

incómoda...”

Outra dúvida é o efectivo alcan-

ce da prometida lei. Embora alguns

países já tenham proibido fumar ao

volante em quaisquer circunstâncias,

não há dados que justifi quem essa

medida do ponto de vista da segu-

rança rodoviária (ao contrário do que

sucede com o cinto de segurança, o

capacete, o álcool ou até o telemó-

vel). “Trata-se de um risco potencial

e abstracto, o que difi cultaria encon-

trar interesse superior em relação à

protecção dos outros”, analisa Antó-

nio José Fialho.

O braço-de-ferro tem pendido para

vários lados nos diversos locais em

que os legisladores se debruçaram

sobre o assunto. A proibição de fu-

mar no interior dos automóveis na

presença de crianças está a dar os

seus primeiros passos a nível mun-

dial. E nem sempre eles foram dados

na mesma direcção.

Legislação nesse sentido já exis-

te na África do Sul (menores de 12

anos), Austrália (para idades entre os

16 e os 18 anos, conforme os estados),

Bahrein, Canadá (entre os 14 e os 19,

conforme as províncias), Chipre (16),

Emirados Árabes Unidos (12), EUA

(em alguns estados, para idades até

aos 18 anos) e Porto Rico (13). As ilhas

Maurícias proíbem o tabaco a bordo

desde que haja passageiros. Já a Escó-

cia apenas bane o fumo em veículos

comerciais de empresas.

Fúria antitabacoA Finlândia, por seu turno, recuou:

em 2009, o Ministério da Saúde avan-

çou com a ideia, mas no ano seguinte

o um comité do Parlamento travou a

iniciativa, considerando que a deci-

são de fumar, ou não, no interior da

viatura pertencia à esfera pessoal de

cada cidadão. Decisões similares fo-

ram tomadas em vários estados dos

EUA. O debate continua e promete

novos episódios: para além de Por-

tugal, a questão está a ser debatida

na Irlanda e na Inglaterra, enquanto

Holanda, Itália, Israel e Taiwan con-

sideram mesmo a proibição total do

fumo ao volante.

Em Portugal, nada pode ser, pa-

ra já, dado como certo, nem sequer

a aprovação no Parlamento — pelo

menos se vários deputados da maio-

ria retomarem posições assumidas

aquando da apresentação da actual

lei do tabaco, em 2007. Existe, em

vários sectores, a sensação de que

esta iniciativa era desnecessária.

“É uma lei emblemática”, elogia

António José Fialho. “Do ponto de

vista dos princípios”, o juiz é “a

favor”. “Mas haveria outras coisas

para legislar nesta área do tabaco.

A lei actual é positiva, conduziu a

alterações de comportamento — era

melhor trabalhar na sua implemen-

tação do que entrar em áreas de difí-

cil fi scalização e duvidosa efi cácia.”

Ainda para mais quando “os maus

exemplos vêm de cima”, reforça Car-

los Pinto Abreu: “Já vi fumar no Par-

lamento. Aparece gente a dar entre-

vistas de cigarro na mão... Passamos

o tempo a discutir coisas assessórias

e não vamos às essenciais.”

Em blogues e artigos de opinião,

há vozes que questionam esta fúria

legisladora contra o tabaco. O que

virá a seguir? A proibição de fumar

em casa? Regressando ao estudo

da Universidade do Minho, este é

um cenário ainda mais defensável:

se havia quase 30% de crianças a

relatar terem sido sujeitas ao fumo

passivo dentro do carro, esse nú-

mero sobe para mais de um terço

(33,9%) em casa — 15,8% diariamen-

te e 18,1% ocasionalmente. E “está

comprovado que a prevalência de

doenças respiratórias nas crianças,

incluindo a asma, tem muito a ver

com a exposição ao fumo passivo”,

alerta Francisco Georges.

Não é só o tabaco, contrapõem os

críticos. E os gases de escape? Va-

mos proibir as crianças de andarem

na rua, sabendo que há cidades, co-

mo Lisboa, em que os valores de

poluição atmosférica superam os

níveis considerados seguros para a

saúde pública? É todo um mundo

de questões em aberto. “E proibir

todas as grávidas de fumar?”, pro-

voca Carlos Pinto Abreu. “É um

problema ainda mais grave...”

DANIEL ROCHA

Uma boa campanha seria um bom ponto de partida e só depois, se a pedagogia não funcionasse, se deveria punir

Carlos Pinto Abreuadvogado

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Tiragem: 46977

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Antes da lei não se devia fazer uma boa campanha de sensibilização? p16/17

Fumar nos carros: é preciso proibir para proteger as crianças?

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Tiragem: 156225

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Preto e Branco

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A27

Tiragem: 23019

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 28,21 x 37,33 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41371582 20-04-2012 | Inovação BES

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A28

Tiragem: 36552

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 16,43 x 33,08 cm²

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França (23,4 anos), Es-panha (22,7) e Itália (22,1)

são os países da União Euro-peia (UE) onde a esperança de vida das mulheres aos 65 anos é maior. Os três países encon-tram-se acima da média da UE (21,0) e acima do verificado em Portugal, onde em média as mulheres vivem mais 20,6 anos depois dos 65.

No caso dos homens, a França volta a destacar-se (18,9 anos), logo seguida pela Es-panha (18,9) e pela Grécia (18,5).

Por cá, mulheres vivem, em média, mais 20,6 anos depois dos 65

UNIÃO EUROPEIA França é o país da UE onde a esperança de vida é maior

Mulheres têm mais anos de vida, mas com menos saúde

DR

Ou seja, espera-se que os ele-mentos do sexo masculino vi-vam menos que as senhoras, cenário que por cá se mantém: espera-se que eles vivam mais 17,1 anos após os 65.

Os homens podem viver menos tempo, mas por cá, se-

gundo os dados do Eurostat re-ferentes a 2009, têm mais anos com saúde. Em Portugal, em média as mulheres têm 5,7 anos saudáveis a partir dos 65, me-nos que os homens (7,1). Dados que contrariam a média euro-peia (8,8 para elas, 8,7 para eles).

Em Portugal, depois dos 65 anos, elas contam, em média, com mais 5,7 anos de vida saudáveis.

CARLA MARINA MENDES [email protected]

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Mulheres vivem mais anos, mas têm pior saúde

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As primeiras Jornadas deNeurologia do Minho reali-zaram-se no passado fim-de-semana, dias 13 e 14, em Gui-marães. Cerca de 200 partici-pantes oriundos dos quatrocantos da região minhota fi-zeram questão de marcar pre-sença num encontro de traba-lho que pretendeu, acima detudo, aproximar a medicinageral e familiar, os serviços deneurologia nos centros hos-pitalares, assim como articu-lar a referenciação e o trata-mento continuado do doen-te neurológico. A organização

Guimarães acolheu Jornadas de Neurologia do MinhoDoenças neurológicasaumentam nos idosos

desta iniciativa esteve a cargodo Serviço de Neurologia doCentro Hospitalar do Alto Avejuntamente com os serviçoshomólogos dos Hospitais deBraga e de Viana do Castelo.

Doença de Parkinson eAlzheimer, demência,esclerose múltipla, cefaleias,epilepsia e doençasneuromusculares foram algu-mas das patologias abordadasnos dois dias das Jornadas deNeurologia, que decorreramnuma sala do Hotel de Gui-marães. Os vários oradoresconvidados abordaram estastemáticas para uma plateiaconstituída por cerca de 200pessoas, profissionais da saú-

de e outros interessados nes-ta matéria.

Segundo Miguel Gago,neurologista no CHAA emembro da comissãoorganizadora das Jornadas,�estamos a deparar-nos comum aumento exponencial dasdoenças neurodegenerativas,quer sejam demências, quersejam do movimento, quersejam epilepsias�. Porquê?Porque a esperança média devida é maior, as pessoas vivemmais tempo e estas doençasaparecem. �Este crescimen-to justifica-se com a evoluçãoda sociedade ocidental, queestá envelhecida. Isto precisade uma resposta quer em ter-

mos de diagnóstico precoce,de tratamento e na orientaçãopara os cuidados continuados.Estes são doentes que causamdistúrbios em toda a estrutu-ra da unidade familiar. A fa-mília também acaba por so-frer com a doença dos seusidosos doentes�, salientou omédico especialista. Por issoé que, disse Miguel Gago aoNotícias de Guimarães, é im-portante �articular os cuida-dos primários (médicos defamília) e os cuidados hospi-talares, no caso das doençasneurológicas�.

A directora do serviço deNeurologia do CHAA, Ma-ria de Lurdes Rodrigues,

aproveitou as Jornadas paraapelar à �inovação� e �moder-nização� do serviço aos novosdirectores do Hospital, reve-lando o objectivo que tem emmente: �temos de dar os me-lhores cuidados de saúde aodoente que sofre e se sentedebilitado sem tempo de es-pera nenhum�. O serviço con-ta actualmente com 16 camasde internamento, consultasexternas, laboratório para a re-alização de diferentes examese uma equipa de 6 médicosneurologistas e uma técnica deneurofisiologia. Outro dosobjectivos da responsável passapor �alargar, em breve, o nossocorpo clínico�.

Anabela Machado . texto

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Corte: 1 de 1ID: 41369744 20-04-2012FERNANDO VELUDO

Portugal tem vindo a assistir a uma diminuição da droga consumida por via injectável

Os programas de toma de heroína

injectável sob vigilância, conhecidos

como “salas de chuto”, representa-

ram nos seis países que os puseram

em prática “um importante avanço

clínico” para “uma pequena popu-

lação de consumidores crónicos de

heroína”, conclui um relatório do

Observatório Europeu da Droga e

da Toxicodependência. Para o pre-

sidente do Instituto da Droga e da

Toxicodependência, João Goulão, a

criação destes espaços em Portugal

“nunca foi considerada uma priori-

dade” e continua a não o ser.

A Suíça tornou-se, em meados da

década de 1990, no primeiro país

a introduzir as chamadas “salas

de chuto”, quando enfrentava um

problema crescente de consumo da

droga e aumento da infecção por

HIV/sida. Trata-se de espaços onde

a heroína é prescrita e a toma é feita

no local sob supervisão clínica. O

objectivo era reduzir a actividade

criminosa dos consumidores e os

efeitos negativos sobre a sua saúde,

Programas de heroína injectável sob vigilância são “importante avanço clínico”

por exemplo, reduzindo taxas de in-

fecções e overdoses.

Ao todo, outros seis países tes-

taram nos últimos 15 anos “esta

abordagem clínica”: Dinamarca,

Alemanha, Holanda, Reino Unido,

Espanha e Canadá, sendo que, nes-

tes dois últimos, ela só é permitida

no âmbito de ensaios de investiga-

ção. No ano passado, cerca de 2500

utentes iniciaram este tratamento

na União Europeia e Suíça.

“Grandes ganhos”O que este relatório vem dizer é que,

para uma minoria de toxicodepen-

dentes que não respondem a outro

tipo de tratamentos, nomeadamen-

te os de substituição — com metado-

na, uma substância prescrita pelos

médicos que permite substituir a

heroína, e com buprenorfi na, que

também substitui a heroína e acalma

a síndrome de carência —, o sistema

traz vantagens.

Mais do que levar a que aban-

donem a dependência, o relatório

constata que os consumidores tive-

ram “melhorias substanciais” na

sua saúde e bem-estar. Houve ain-

da “grandes reduções” no consumo

continuado de heroína ilegalmen-

te vendida na rua; um “importante

abandono das actividades crimino-

sas”; e “melhorias na sua inserção

social”, o que se traduziu na obten-

ção de habitação estável e maior

taxa de emprego.

Como nota negativa, o relatório

salienta que “o risco de incidentes

adversos, como as overdoses fatais,

era superior” nestes programas aos

de consumidores a fazer metadona

por via oral, realçando-se “a neces-

sidade de formação específi ca em

urgências às equipas clínicas”. Em

conclusão, o relatório reconhece

que esta “não é uma solução para

o problema da heroína”, mas, para

alguns toxicodependentes, para as

suas famílias e para a sociedade, “há

grandes ganhos”.

João Goulão viu ao vivo as experi-

ências da Suíça, Espanha e Alema-

nha e admite que “há um pequeno

grupo que não consegue parar de

consumir” que “teria alguns ga-

nhos”. Mas o responsável nota que,

em Portugal, “nunca equacionámos

seriamente a hipótese”, menos ain-

da no momento que o país atraves-

sa. “Se fôssemos um país abundante

de meios, em que pudéssemos fa-

zer também isto para uma pequena

franja de doentes que poderia be-

nefi ciar disso...” Goulão diz tam-

bém que esta fórmula implicaria a

redução de programas de metadona

e buprenorfi na. Tendo que optar,

prefere ter estes programas de for-

ma generalizada.

Portugal tem vindo a assistir a

uma diminuição da droga consumi-

da por via injectável: em 2001, 36%

dos novos utentes injectavam-se; no

ano passado, eram apenas 7%.

ToxicodependênciaCatarina Gomes

Presidente do Instituto da Droga admite que criação das chamadas “salas de chuto” “nunca foi uma prioridade” em Portugal

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 1ID: 41370643 20-04-2012Portugueses avaliam negativamente comunicação sobre saúde

A avaliação que os Portugueses fazem da comunicação estabelecida entre o Governo e as populações sobre temas de saúde é penalizadora, com mais de 48% a considerar que é “má ou muito má”. Por sua vez, atribuem uma importância elevada ao papel que os laboratórios farmacêuticos desempenham na sociedade, de acordo com um estudo desenvolvido Spirituc Investigação Aplicada.

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