18-10-2012

Revista de Imprensa18-10-2012

1. (PT) - Correio do Minho, 18/10/2012, Sociedade Portuguesa de Pediatria premeia investigação da UM 1

2. (PT) - Correio do Minho, 18/10/2012, Hospital com certificação ambiental até ao fim do ano 2

3. (PT) - Diário de Notícias, 18/10/2012, 143 doentes com cancro e esclerose têm de trocar medicação 3

4. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, Banco do cordão reabre mas com nova filosofia 4

5. (PT) - Diário de Notícias, 18/10/2012, «Kits» de cordão umbilical guardados nos sanitários 5

6. (PT) - Notícias de Guimarães, 12/10/2012, Governo criou Aces do Alto Ave 6

7. (PT) - RV Jornal, 12/10/2012, ACES do Alto Ave já está criado mas Bruno Fernandes ainda não é diretor 8

8. (PT) - Mais Semanário, 10/10/2012, Antigo Centro de Saúde abre para serviços sociais 10

9. (PT) - Terras do Ave, 11/10/2012, Câmara celebra protocolo com Junta de Aver-o-Mar 11

10. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, INEM aluga hélis à espera dos Kamov 12

11. (PT) - Jornal de Vieira, 15/10/2012, III Jornadas de Saúde Mental em Amares 13

12. (PT) - Progresso de Paredes, 12/10/2012, 4.ª Jornada Urológica 14

13. (PT) - Diário de Notícias, 18/10/2012, Ministério promete novos contratos 15

14. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, Ministro promete continuar a pagar dívidas dos hospitais 16

15. (PT) - i, 18/10/2012, Corte em medicamentos em 2013 será de 333 milhões, mas ia ser maior 17

16. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, Mais de 500 médicos pediram este ano certificado para emigrar 19

17. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, Médicos antecipam corrida às reformas 21

18. (PT) - Visão, 18/10/2012, "A ideia da insustentabilidade do SNS é mentira" - Entrevista a José ManuelSilva

22

19. (PT) - Correio da Manhã, 18/10/2012, País em retrocesso 24

20. (PT) - Correio da Manhã, 18/10/2012, Casos de dengue duplicam na ilha 25

21. (PT) - Correio da Manhã, 18/10/2012, Mil novos casos de cancro da pele este ano 26

22. (PT) - Diário de Notícias, 18/10/2012, Operação mãos limpas: preguiça é inimiga da higiene 27

23. (PT) - Metro Portugal, 18/10/2012, Multivitamínicos previnem cancro? 28

24. (PT) - OJE, 18/10/2012, Diabetes 30

25. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2012, Menos 40 mil funcionários em três anos 31

26. (PT) - Diário Económico, 18/10/2012, Governo vai redefinir funções do Estado para cortar despesa 33

27. (PT) - Jornal de Negócios, 18/10/2012, Educação mais afectada pela redução de contratos 35

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> redacção

Uma equipa de investigação co-ordenada pelo professor JoséPrecioso, do Instituto de Edu-cação da Universidade do Mi-nho, acaba de receber o GrandePrémio Sociedade Portuguesa dePediatria, que distingue anual-mente o melhor trabalho ou co-municação oral apresentado nocongresso nacional desta área.

Intitulado ‘Crianças expostasao fumo ambiental de tabaco emcasa e no carro em Portugal’, otrabalho concluiu que uma emcada três crianças está expostaao fumo do tabaco em casa emais de um quarto daquelas quesão transportadas de carro pade-ce do mesmo problema.

O estudo foi desenvolvido comuma amostra representativa denove concelhos de Portugal(Braga, Porto, Viana do Castelo,Covilhã, Lisboa, Évora, Faro,

Funchal e Angra do Heroísmo),constituída por 3187 alunos do4.º ano de escolaridade, no anolectivo de 2010/11.

A investigação revela que estasituação deve-se sobretudo aosprogenitores (70% das mães fu-madoras e 57% dos pais fu-madores fazem-no no domicílio,por exemplo), sendo a percen-tagem superior naqueles que es-tudaram até ao 9.º ano.

A cozinha é o local escolhidopelas mães para fumar, enquantoo pai, os irmãos e os convidadosdecidem fazê-lo em zonas próxi-mas de janelas ou portas abertaspara exterior.

Os resultados indicam aindaque metade dos filhos trans-portados de carro pelos pais fu-madores está exposta ao fumode tabaco ao longo da viagem.

“É fundamental que os paisprotejam a saúde dos filhos. Ospediatras devem aconselhar ospais a não fumarem em casa. Osprofessores, no âmbito do pro-grama Domicílios 100% Livresde Fumo, estão já a ensinar ascrianças a protegerem-se destaagressão”, revela José Precioso.E acrescenta: “É relevante dis-cutir mitos e falsas crenças as-sociados com a exposição decrianças, tais como: ‘Fumar emcasa e no carro quando a criançanão está presente evita a conta-

minação’ ou ‘fumar na cozinhaou perto da janela não expõe acriança’”.

Trabalho envolve nove entidades ibéricas

A investigação foi realizadapor Henedina Antunes, Ana Car-olina Araújo, José Precioso, JoséMachado, (todos da UMinho),Catarina Samorinha (Universi-dade do Porto), José ManuelCalheiros, Sofia Belo Ravara,Paulo Vitória (todos da Univer-sidade da Beira Interior), Elisar-do Becoña (Universidade deSantiago de Compostela), JorgeBonito (Universidade de Évora),

Manuel Rosas (AdministraçãoRegional de Saúde do Norte,Câmara Municipal de Vianado Castelo) e Manuel Macedo(Hospital de Braga), bem comoespecialistas do Hospital CUFDescobertas, do Instituto Cata-lão de Oncologia de Barcelona eda Agência de Saúde Pública deBarcelona.

A comunicação premiada foiapresentada este mês no 13.ºCongresso Português de Pedia-tria, por Henedina Antunes, doInstituto de Investigação emCiências da Vida e Saúde daUMinho e pediatra no Hospitalde Braga.

Sociedade Portuguesade Pediatria premeiainvestigação da UMInvestigação sobre exposição de crianças ao fumo de tabaco, coor-denado pelo professor José Precioso do Instituto de Educação daUniversidade do Minho, ganhou o Grande Prémio Sociedade Por-tuguesa de Pediatria.

D.R.

José Precioso, coordenador do estudo premiado

lll

O estudo concluiu que umaem cada três crianças estáexposta ao fumo do tabacoem casa e mais de umquarto daquelas que sãotransportadas de carropadece do mesmo problema.

BRAGA

> “Os pediatras devem aconselhar os pais a não fumarem em casa”, sustenta José Precioso.

INVESTIGAÇÃOGRANDE PRÉMIO SPP

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BRAGA

> Em 2011, a factura energética do Hospital de Braga foi de dois milhões de euros.

ECO-HOSPITALDIA DO AMBIENTE

> marlene cerqueira

O Hospital de Braga quer trans-formar-se em Eco-hospital. Atéao final do ano, a unidade hospi-talar quer concluir com sucessoo processo de certificação am-biental. A revelação foi feita on-tem por José Luís Carvalho, ad-ministrador executivo do Hos-pital de Braga, no âmbito dascomemorações do Dia do Am-biente.

‘Sustentabilidade ambiental’foi o tema da conferência comque, ontem de manhã, a unidadehospitalar assinalou o seu dia doambiente, ocasião aproveitadapor José Luís Carvalho paraagradecer aos 2200 colabora-dores do hospital pelo se empe-nho, solicitando que continuema colaborar com este objectivo.

“O facto crítico deste objectivoda certificação ambiental é queexige o esforço de todos. Espe-ramos continuar a contar com ovosso empenho”, afirmou a ad-ministrador executivo peranteuma plateia composta quase ex-clusivamente por pessoal hospi-talar.

José Luís Carvalho deu nota

dos progressos que o hospital jáfez em termos de eficiência ener-gética desde a sua abertura.

Com três mil assoalhadas e afuncionar 24 sobre 24 horas, énatural que os custos energéticosdeste hospital sejam elevados.Em 2011, primeiro ano de fun-cionamento, a factura energéticaatingiu os dois milhões de euros,

um valor muito significativo quelevou os responsáveis a imple-mentar pequenas mudanças quejá estão a produzir resultados.

Para se ter uma ideia dos gas-tos, em 2011, o Hospital de Bra-ga consumiu de água o equiva-lente a 41 piscinas olímpicas.Gastou electricidade em electri-cidade o equivalente ao consu-

mo médio mensal de 30 mil ca-sas portuguesas. O papel con-sumido equivaleu a 112 pinhei-ros. A nível de gás, o consumoequivale a quase 8,8 milhões debanhos.

Pequenas mudanças come-çaram já a gerar grandes pou-panças. Por exemplo, ao nível daágua começou a ser feita a mo-

nitorização mensal dos con-sumos e a água da chuva é uti-lizada para a rega dos espaçosverdes. A água consumida em2011 era equivalente ao con-sumo médio de 11.375 casasportuguesas e já foi poupado oequivalente ao gasto de mil ha-bitações.

Nos consumos de energia eléc-trica, foi reduzida a intensidadede iluminação até 50% e foi de-cretado o aproveitamento da ilu-minação natural em horáriospreestabelecidos. A poupançaconseguida equivale a 19 millâmpadas de 60W ligadas ummês inteiro. “Poupámos no pri-meiro semestre o equivalente aum mês de electricidade”, refe-riu.

A nível de papel, os equipa-mentos foram parametrizadospara imprimir na frente e no ver-so da folha e os recibos de venci-mento e notas de encomendapassaram a ser remetidos poremail. Foram assim poupados650 kg de papel.

Em paralelo avançou tambéma separação de resíduos para re-ciclagem.

“Estamos numa fase em quetodas estas iniciativas estão a an-dar”, realçou, realçando que ten-do em vista o desafio da certifi-cação ambiental o hospital já foialvo de uma auditoria interna,em Setembro. Para a semanadecorre a primeira fase da audi-toria externa e na primeira quin-zena de Novembro decorrerá asegunda fase dessa auditoria. “Oobjectivo é obtermos a certifi-cação. É um passo muito impor-tante para nós”, vincou José LuísCarvalho.

ROSA SANTOS

Para assinalar a celebração deste dia do Ambiente foi plantado um carvalho à entrada do hospital

Hospital com certificaçãoambiental até ao fim do anoTransformar-se num Eco-hospital é o objectivo do Hospital de Braga que até ao final desteano quer ter concluído o processo de certificação ambiental em curso.

> m.c.

Os óleos alimentares usados uti-lizados no Hospital de Bragavão voltar a ser recolhidos pelaBraval. A administração hospita-lar respondeu positivamente aodesafio colocado ontem por Pe-dro Machado, director geral daBraval, um dos oradores convi-dados para a conferência queassinalou o Dia do Ambiente.

Em 2010 o Hospital de Bragadeixou de ser parceiro do projec-to Óleo+ da Braval, sendo queaté aí era o maior participanteneste projecto de recolha deóleos usados.

“Estamos disponíveis paravoltar a ser parceiros no Óleo+”,desafiou Pedro Machado. JoséLuís Carvalho, administradorexecutivo do Hospital de Bragarespondeu quase de imediato: “orepto está aceite. Vamos resolveressa questão dos óleos alimenta-res a muito curto prazo”, prome-teu.

Pedro Machado revelou, a pro-pósito, que a Braval está a reco-lher por ano cerca de sete millitros de óleos usados.

“É muito, mas é pouco para onosso objectivo”, constatou o di-rector-geral da Braval, realçandoque a meta estabelecida se cifra

em 1,7 milhões de litros de óleosaliemntares usados.

“O hospital de braga é para nósum parceiro importantíssimo”,vincou Pedro Machado, dandoum exemplo que demonstra aimportância para a Braval daparceria estabelecida com estaunidade hospitalar: “este hospi-tal representa 1% da reciclagemno município de Braga”.

Sobre reciclagem recordou quea Braval, em 1990, o seu pri-meiro ano de actividade, reco-lheu 900 toneladas de vidro, pa-pel e metal. O ano passado fo-ram recolhidas 17 mil tonela-das.

DESAFIO DE PEDRO MACHADO ACEITE PELA ADMINISTRAÇÃO

Braval volta a recolher óleosSustentabilidade ambiental é compatívelcom crescimento das empresas“Há compatibilidade entre o crescimento de uma empresa e asustentabilidade ambiental”. Foi esta uma das mensagens deixadas por Paulo Sousa, director da qualidade da Agere, ontem, na conferênciapromovida pelo Hospital de Braga.Paulo Sousa partilhou ainda alguns dados sobre a Agere realçando a dimensão da sua actividade. A título de exemplo, em 2011 foramproduzidos 12 milhões de metros cúbicos de água, sendo que grandeparte da produção decorreu em período nocturno quando a energia é mais barata. Ainda em 2011, foram tratados 18 milhões de metros cúbicos de águasresiduais. Foram recolhidas 65 mil toneladas de resíduos sólidos,depositadas em aterro na Braval.Realçou ainda que, no que se refere ruído ambiental, a Agere tem em curso um processo de certificação do laboratório de ruído pela ISO 17025:2005. Rematou destacando que a Agere foi considerada pelo terceiro anoconsecutivo (2008/2009/2010) a melhor empresa pública municipal do país em gestão económica e financeira pela ordem dos revisoresoficiais de contas.

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Os Centros de Saúde deFafe, Cabeceiras de Basto eMondim de Basto, que inte-gravam o Agrupamento deCentros de Saúde � ACESAve I, foram integrados noACES Ave II Guimarães/Vizela. Assim, nasceu nestaquarta-feira, dia 10 de Outu-bro, por deliberação do Go-verno (tendo já sido publicadoem Diário da República) o

ACES Guimarães/Vizela está sem director executivo há quase um anoGoverno criou Aces do Alto Ave

ACES do Alto Ave - Guima-rães / Vizela / Terras de Bas-to, deixando de existir o ACESAve I e o ACES Ave II. Des-ta forma a gestão de três cen-tros de saúde passa para asmãos de Guimarães, cujasede do ACES está situada noCentro de Saúde de Urgezes.

Agora, serão mais de 282mil os utentes servidos pelonovo Agrupamento de Cen-

tros de Saúde (ACES) doAlto Ave (são exactamente282.211 inscritos), resultan-te de uma reorganização des-tes serviços na AdministraçãoRegional de Saúde do Nor-te, ARS. Os recursos huma-nos afectos ao novo ACESsão compostos por 709 ele-mentos, dos quais 163 são mé-dicos, 213 são enfermeiros,29 são técnicos de diagnós-

tico e terapêutica, 23 são téc-nicos superiores, 189 são as-sistentes técnicos e 90 são as-sistentes operacionais, haven-do ainda um capelão afecto àinstituição de saúde.

Refira-se que esta altera-ção acontece numa altura emque ainda não foi nomeadoo nome do novo directorexecutivo nem o nome dopresidente do conselho clí-

nico do Agrupamento deCentros de Saúde (ACES) deGuimarães e Vizela. Recor-de-se que José Castro eFreitas demitiu-se a 31 deDezembro do ano passado docargo de director executivodo ACES AVE II, tendo dei-xado João Reis na função dedirector-executivo interinoaté nova nomeação. Um car-go provisório que João Reis

ocupa há quase um ano. Omandato de Castro e Freitasera de três anos e terminavaem Abril deste ano. Já o di-rector clínico, Rui Sampaio,também se demitiu mas ocargo permanece sem ocupa-ção. Resta agora aguardar queo Ministério da Saúde e a ARSNorte façam as respectivasnomeações. !

Anabela Machado

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ACES Guimarães/Vizela está sem director executivo há quase um ano

GOVERNO CRIOU ACESDO ALTO AVEPÁG. 03

Nasceu nesta quarta-feira, o ACES do Alto Ave - Gui-marães / Vizela / Terras de Basto, deixando de existir oACES Ave I e o ACES Ave II. Desta forma a gestão de trêscentros de saúde passa para as mãos de Guimarães.

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O estabelecimento propriedade da edilidade poveira, localizado na Rua da Banda Musical da Póvoa de Varzim, a escassos metros da marginal da Póvoa de Varzim, encontrava-se em regime de comodato à Administração Regional de Saúde do Norte desde março de 1997, mas foi agora devolvido ao município que, face às carências da junta averomarense, para a instalação de serviços de caráter social, cede as instalações para utilização da Junta de Freguesia de Aver-o-Mar.

No momento da assinatura do pro-tocolo, o vice-presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira salientou que embora o Centro de Saúde ali tivesse sido encerrado, a autarquia entendeu que “fazia todo o sentido que o espaço continuasse ao serviço de Aver-o-Mar”, acrescentando que o espaço vai permitir a “deslocação do gabinete da área social para aquela zona, onde as pessoas têm alguma dificuldade de mobilidade”. Aires Pereira referiu a mais valia de colocar o espaço ao serviço da população, ao invés de o vender, defendendo que irão continuar os trabalhos em parceria com esta Junta: “vamos continuar a traba-lhar em parceria como estamos a fazer com a questão do cemitério, do centro de saúde que vai chegar a bom porto no próximo ano e portanto é destas parce-rias que a população beneficia”.

Para Carlos Maçães, presidente da Junta de Freguesia de Aver-o-Mar, este espaço

vai permitir continuar a servir a popula-ção, “não na área da saúde, mas na área da ação social. A Junta de Freguesia já é pequena para todas as valências, vamos descentralizar, vamos estar mais próxi-mos das pessoas”. Para a Rua da Banda Musical vão passar os gabinetes Social e de Apoio Jurídico, “nomeadamente tudo o que tem a ver com o apoio psicológico quer às crianças quer aos adultos”.

No entanto, o presidente ainda não adiantou a data da mudança e da entrada em funcionamento, sublinhando que antes terão de ser feitas algumas adaptações do espaço. “Vamos pensar numa data, ver como está o espaço, dotá-lo do que é pre-ciso para que entre em funcionamento”.

Novo Centro de Saúdeconcluído em 2013

Quanto ao novo Centro de Saúde, o vice-presidente da Câmara Municipal, divulgou a sua recente reunião com o ministro da Saúde, Paulo Macedo, onde foi analisado o atual andamento das obras deste equipamento, mantendo-se a pre-visão de conclusão do equipamento para o próximo ano, aspeto que foi reforçado neste encontro com o titular da pasta da saúde. Também Carlos Maçães reforçou a data, lembrando que todas as áreas de intervenção foram adjudicadas, adian-tando: “penso que em fevereiro a parte da obra estará feita. Depois é a questão dos equipamentos, do corpo clínico, colocar tudo pronto para avançar. A garantia que posso dar é que em 2013 teremos o Cen-tro de Saúde a funcionar em pleno”.

Antigo Centro de Saúdeabre para serviços sociaisO espaço onde funcionou o Centro de Saúde de Aver-o-Mar, recentemente encerrado pela ARS Norte, foi cedido, em protocolo, pela Câmara Municipal, à Junta de Freguesia de Aver-o-Mar. No local vão ser instalados serviços de caráter social para dar resposta às necessidades da população da zona sul da vila

VERA RODRIGUESverarodrigues@maissemanario.pt

Carlos Maçães e Aires Pereira

Aires Pereira tranquiliza trabalhadores do Hospital

Visando colocar um ponto final nos anseios dos profissionais e utentes do Hospital da Póvoa, Aires Pereira reuniu com o ministro da Saúde, Paulo Macedo, no sentido de questionar sobre a manu-tenção de valências. O vice-presidente da autarquia revelou que a sessão foi esclarecedora e tranquilizadora, salien-

tando: “tranquilizou-me dizendo que não está prevista nenhuma alteração, nem a retirada de nenhuma valência no que diz respeito ao funcionamento do Hospital da Póvoa de Varzim”. O autarca revelou ainda que mostrou o projeto de cedência de um espaço, defendendo: “é algo que estão a ver com bons olhos e portanto é uma notícia muito tranquilizadora para a população, para os profissionais, para que tenham paz e possam exercer da melhor forma possível a sua função”.

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Decorreram, em 11 e 12 de Outubro, no auditório da Câ-mara Municipal de Amares, as III Jornadas de Saúde Men-tal/Psicologia e Cuidados de Saúde Primários.

O tema central foi “Outridade, identidade e representação”.As jornadas foram organização do ACES Gerês/Cabreira

a que pertence o Centro de Saúde de Vieira do Minho.Estiverfam presentes o presidente da ARS/Norte, o direc-

tor executivo do ACES, e a intervenção de vários especialis-tas dos temas em debate.

III Jornadas de SaúdeMental em Amares

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O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) organizou, no dia 28 de setembro, a sua 4.ª Jornada Urológica, em Penafiel.

Nesta sessão estiveram presentes mais de trezentos médicos e enfermeiros, mas o destaque foi para Rui Cernadas, vogal do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN).

Rui Cernadas descreveu a situação dos habitantes do norte, no que diz respeito à saúde, sendo que “temos menos dinheiro por habitante que as outras regiões do país, mas temos mais Unidades de Saúde Familiar, mais Unidades de Cuidados à Comunidade e conseguimos indicadores com menos receitas. É uma injustiça”.

O médico ainda defendeu a importância da articulação entre os cuidados hospitalares e os cuidados de saúde primários, vendo na realização da Jornada da Urologia, do CHTS, “a materialização desta proximidade e de uma articulação que reverte em ganhos em saúde para a região”.

Numa sessão de teor muito prático, a Jornada da Urologia destacou o tratamento da cólica renal e da bexiga hiperativa.

Centro Hospitalar (CHTS)

4.ª Jornada Urológica

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Pág: 18

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Página 25

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Tiragem: 174909

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

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Página 26

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Tiragem: 45116

País: Portugal

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

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Página 27

A28

Tiragem: 130000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

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Corte: 1 de 2ID: 44294416 18-10-2012

O consumo diário demultivitamínicos contribuipara diminuir a ocorrênciade cancro nos homens, se-gundo um estudo coorde-nado pela Harvard MedicalSchool, dos EUA, realizadodurante mais de 10 anos eontem divulgado. Os inves-tigadores estudaram maisde 14 mil homens, de 50ou mais anos de idade,entre 1997 e 2011. Duranteesse período, registaram-se2.699 casos de cancro,1.373 da próstata e 210 detumor colorretal.

“Encontraram uma re-dução de 8% no total deocorrências de cancroentre os participantes queusam multivitamínicos”,segundo uma nota de di-

vulgação do estudo, a quea agência Lusa teve acesso.

Contudo, a análise, quefoi ontem publicada noJournal of the AmericanMedical Association, nãoconcluiu haver um efeitodireto entre multivitamíni-cos e redução específica doscasos de cancro da próstata.

Já nos outros tipos de can-cro foi detetada uma redu-ção global de ocorrênciade 12%. “O estudo sugereque, pelo menos noshomens, pode ser benéficotomar multivitamínicos”,refere John Michael Gazia-no, um dos autores.

Gaziano sublinha contu-do que os efeitos destes su-plementos são moderadose que só devem ser reco-mendados a par de outroshábitos, como parar de fu-mar e praticar exercício físi-co. Os autores pretendemcontinuar a seguir a popu-lação analisada, para verifi-car os efeitos ao longo demais tempo, e reconhecemque é necessária uma análi-se centrada nas mulheres.

Multivitamínicosprevinem cancro?

Estudo norte-americano revela que, entre oshomens, houve redução global de casos da doença

Investigação decorreu ao longo de mais de 10 anos

GETTY

Estudo realizou-se ao longo de 14 anos e envolveu 14 mil homens

14mil homens, de 50

ou mais anos de

idade, foram analisa-

dos entre 1997 e 2011.

Foram registados

mais de 2.600 casos

de cancro no período

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Tiragem: 130000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Corte: 2 de 2ID: 44294416 18-10-2012

Vitaminaspara quete quero

Estudo americano aponta para hipótese de o consumodiário de vitaminas ajudar na prevenção de cancroscomo o da próstata 14 mil homens examinados {pág. 4}

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Tiragem: 17700

País: Portugal

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Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 12

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Corte: 1 de 1ID: 44293388 18-10-2012DR

Em apenas dez anos, o consumode açúcar aumentou 140 vezesnos EUA e 80 vezes nos paíseseuropeus. Esta é uma das principaisrazões para o facto da Diabetes,ser, cada vez mais, uma doençaprevalente nas sociedades modernas.Em Portugal, estima-se que existammais de 600 mil pessoas comesta doença.

MMaass oo qquuee éé eennttããoo aa DDiiaabbeetteess??Simplisticamente, poderemos dizerque esta é uma enfermidade causadapelo facto de as células não consegui-rem absorver o açúcar (a glucose) dosangue para o utilizarem como ener-gia, necessária para o desenvolvimen-to das funções normais de qualquerorganismo vivo e por essa razão ocorpo humano fica em risco derealizar as suas funções normais.É como uma chave que não abre afechadura, ou seja, o acúçar existe,mas não entra nas células paralhes dar alimento.

EExxiisstteemm ddooiiss ttiippooss nnããoo éé??Sim, existem, genericamente, doisgrandes tipos de diabetes:A diabetes tipo I é denominada insuli-no-dependente, já que as pessoas quea possuem não produzem suficientequantidade, ou nenhuma, desta hor-

mona pelo que, para sobreviverem,têm de a obter artificialmente porvia exógena (externa). É frequenteafetar as pessoas mais jovens, mani-festando-se logo desde a infância.A diabetes tipo II, ou não-insulinodependente, já que o pâncreas conti-nua, ainda assim, a segregar algumainsulina, aparece, geralmente, maistardiamente, afetando principalmenteos idosos. No entanto, é cada vez maisfrequente existirem indivíduos na“casa” dos 40 anos, com excessode peso ou mesmo obesos,a padecer desta doença.

MMaass ppoorrqquuêê??As razões para tal facto prendem-seessencialmente com a alimentaçãomoderna, “recheada” de produtosindustrializados cheios de açúcar e“fast food” (não só hambúrgueres,pizas e sandes recheadas de molhos

mas também alimentos compradosjá feitos).

EEnnttããoo oo qquuee ffaazzeerr??Por isso, se não quer pensar em termais essa preocupação (de vir a serdiabético), procure seguir estas três

sugestões: modere essencialmente oconsumo de doces, bebidas alcoólicase refrigerantes, faça exercício físicoregularmente e meça, com periodici-dade, principalmente a partir dos 40anos ou se tem excesso de peso, o seunível de açúcar no sangue (generica-mente designada por medição dadiabetes), na farmácia. Não deixe,contudo, de falar do assunto aoseu médico, que pode mandá-lofazer outros exames e implementar--lhe um tratamento adequado, jáque existem muitas pessoas quenão sabem que são diabéticas.

* Farmacêutico; Docente UniversitárioPara comentar este artigo ou sugerir

temas contacte o autor porhipolito.aguiar @iol.pt ou consulte o site

www.mais-saude.com.pt.

MAIS SAÚDE

DIABETES

António Hipólito de Aguiar *

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Tiragem: 98762

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

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Tiragem: 98762

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Âmbito: Informação Geral

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Tiragem: 17650

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DESTAQUE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013

Marta Moitinho Oliveiramarta.oliveira@economico.pt

O programa de re-dução de despesa,com o qual o Go-verno quer cortar4.000 milhões deeuros, vai impli-car uma redefini-

ção das funções do Estado. Quemo admite é o secretário de Estadoda Administração Pública, que vêa possibilidade de as rescisõessectoriais por mútuo acordo se-rem um instrumento “útil” nocaso de o Estado deixar de prestardeterminada função. Nessa si-tuação, antes de reduzir o pes-soal, o Governo tentará colocaros funcionários noutras tarefas.

O programa de redução de des-pesa, que vai ser discutido em No-vembro com a ‘troika’ no âmbitoda sexta avaliação ao memorandode entendimento, foi anunciadorecentemente pelo ministro dasFinanças. Vítor Gaspar afirmouque “dado o peso relativo de cadafunção do Estado, as áreas priori-tárias serão as prestações sociais, aeducação e a segurança (ao nívelda administração interna e defe-sa)”. A diminuição total da despe-sa será da ordem dos 4.000 mi-

lhões de euros até 2014, quantifi-cou Vítor Gaspar.

Ontem, no Parlamento, àmargem da reunião da comissãode Orçamento e Finanças, o se-cretário de Estado da Adminis-tração Pública, Hélder Rosalino,admitiu aos jornalistas que a im-plementação deste programa“implica reflectir sobre as fun-ções do Estado”. Já em 2003, aentão ministra das Finanças, Ma-nuela Ferreira Leite, pediu umestudo sobre a redefinição dasfunções do Estado, que concluíaque grande parte do Estado tra-balhava para burocracia.

Será no âmbito da redefiniçãodas funções do Estado que as res-cisões sectoriais por mútuo acor-do se podem transformar numinstrumento “útil”, disse o se-cretário de Estado perante os de-putados, sublinhando porém quea regulamentação das rescisõespor mútuo acordo não implicaque haja um objectivo quantifi-cado de saídas. O governante ex-plicou depois aos jornalistas que“pode, num primeiro momento,haver uma tentativa de colocaçãodos trabalhadores noutra função.Se não, pode ser entendido que asrescisões sectoriais por mútuoacordo sejam utilizadas”, redu-

zindo assim o número de funcio-nários públicos.

De acordo com a lei que regu-lamentou as rescisões por mútuoacordo no Estado, um trabalha-dor passa a ter direito a uma in-demnização correspondente a 20dias de salário base e diuturnida-des, com o limite máximo de 48,5mil euros. A mesma lei admite apossibilidade de rescisões secto-riais, dando carta branca aos mi-nistros para avançar com resci-sões amigáveis e decidir quais oscritérios para a cessação dos con-tratos de trabalho. Ainda assim,só os serviços com disponibilida-de orçamental o poderão fazer.

Hélder Rosalino admitiu on-tem que numa altura em que sediscutem as limitações na subidada carga fiscal, não é possívelcortar na despesa e manter tudotal como está.

No entanto, o secretário Esta-do salientou o esforço que o Go-verno tem feito para mudar a Ad-ministração Pública, “salvaguar-dando” alguns aspectos, taiscomo a jornada de trabalho, quese mantém nas 35 horas para agrande maioria dos trabalhado-res, a possibilidade de reformaantecipada e a inexistência dedespedimentos. ■

Governo vai redefinir funçõesdo Estado para cortar despesaQuando o Estado for repensado, as rescisões sectoriais por mútuo acordopodem ser “úteis”, assumiu o secretário de Estado da Administração Pública.

Estado perdepelo menos40 mil pessoasaté 2014A previsão é o Ministériodas Finanças e conta apenascom as saídas por aposentaçãoe o congelamento de entradas.

O Governo prevê que a FunçãoPública perca 40 mil funcioná-rios até ao final de 2014 só atra-vés das aposentações e do con-gelamento das admissões, deacordo com projecções do Mi-nistério das Finanças. Dentrode dois anos, a AdministraçãoPública deverá ter 573.852 tra-balhadores.

“Tendo por referência onúmero de 613.852 trabalha-dores existentes no final de2011 (no universo das Admi-nistrações Públicas), o Go-verno admite que até ao finalde 2014 (em 3 anos) o númerode funcionários possa sofreruma redução acumulada mí-nima que se venha a situarpróximo dos 40.000 traba-lhadores, fruto sobretudo dapassagem à situação de refor-ma”, disse o ministério tute-lado por Vítor Gaspar.

O Ministério das Finançassalienta que “a estratégia doGoverno assenta, fundamen-talmente, num forte controlodas admissões e na passagemnatural dos trabalhadores à si-tuação de reforma”, acrescen-tando que, ao contrário do quese passou no sector privado, “oGoverno manteve, ao nível daCaixa Geral de Aposentações, apossibilidade aceder à passa-gem à situação de reforma an-tecipada”. Se a redefinição dasfunções do Estado vier a gerarum corte no pessoal, aquelaredução será maior.

Os cálculos do Governo têmem conta a meta de redução lí-quida de 2% ao ano no númerode funcionários públicos, que oExecutivo de Passos Coelhoacordou com a ‘troika’. O ob-jectivo inicialmente combina-do com o anterior Executivo,era menos ambicioso, apon-tando para uma redução de 1%ao ano. No entanto, durante oano de 2011, depois de VítorGaspar chegar ao Governo ameta foi duplicada. Esta redu-ção do número de efectivosorigina porém um aumento dadespesa com pensões, já que ostrabalhadores passam a pen-sionistas.

Ainda assim, as reformas an-tecipadas, que implicam umapenalizam, acabam por permi-tir alguma poupança. ■M.M.O.

O secretário de Estado,Hélder Rosalino, esteve

ontem no Parlamento.

Miguel A. Lopes/Lusa

FUNÇÃO PÚBLICA

● O Governo quer baixaro número de contratados a prazo,mas se se provar que énecessário integrar certostrabalhadores serão abertosconcursos. O secretário deEstado diz que este ano foramautorizadas as contrataçõesde 650 auxiliares educativose 750 enfermeiros.

● No próximo ano, o Governoquer simplificar a legislação naAdministração Pública juntantonum código único toda alegislação e formando “umaespécie de Código de Trabalhoda Administração Pública”.

● Hélder Rosalino disse tambémque o Governo tem feitoum esforço para simplificara Administração Pública,revelando que no primeirosemestre deste ano 10 milfuncionários pediram mobilidadeinterna. “É um númeromuito grande”.

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

573.852Este deverá ser o número detrabalhadores no Estado no finalde 2014, de acordo com asprevisões do Governo. Na alturaserão menos 40 miltrabalhadores face a 2011.Página 33

Tiragem: 17650

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Funções doEstado vão serredefinidas paracortar despesa

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Tiragem: 16328

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