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 INTRODUÇÃO A proposta pedagógica do Colégio Arquétipo, leva Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais  PCN!"e con #ec endo a imp ortânc ia das e$p eri%ncias viv enc iad as dur ant e tod os o  processo de ensino aprendi&agem, acreditando ser a educação um direito da criança e do adolescente, o colégio Arquétipo 'ormula seu Pro(eto Pol)tico-Pedagógico voltado  para o atendimento das necessidades *+sicas de educação, a'eto e sociali&ação, numa ação complementar educação 'amiliar e da comunidade, so*retudo, dentro de uma visão que a*arca conte$to sócio-#istorico atual! 6

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INTRODUÇÃO

A proposta pedagógica do Colégio Arquétipo, leva Constituição Brasileira, o Estatuto da

Criança e do Adolescente - ECA, o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais  

PCN!"econ#ecendo a importância das e$peri%ncias vivenciadas durante todos o

 processo de ensino aprendi&agem, acreditando ser a educação um direito da criança e

do adolescente, o colégio Arquétipo 'ormula seu Pro(eto Pol)tico-Pedagógico voltado

 para o atendimento das necessidades *+sicas de educação, a'eto e sociali&ação, numa

ação complementar educação 'amiliar e da comunidade, so*retudo, dentro de uma

visão que a*arca conte$to sócio-#istorico atual!

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CAPITULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.

1.1. NOME: Escola E!E Arquétipo

1.2. ENDEREÇO "ua .rancisco Alves / 012

1.3. BAIRRO Esplanada dos Barreiros

1.4. CIDADE 3ão 4icente

1.5. ESTADO 3ão Paulo

1.6. TELEFONE FAX 56762819 - 5676:179

1.7. CNPJ 6: 9;9 65;<:;0-90

1.8. ENTIDADE MANTENEDORA pessoa (ur)dica de direito p=*lico

1.. INSTITUIÇÃO

> Colégio Arquétipo é uma instituição p=*lica e est+ situada rua .rancisco Alves, 3ão

4icente - 3ão Paulo! 3u*ordinada ?iretoria "egional de Educação do Estado de 3ão

Paulo de 3ão 4icente, tendo como Entidade @antenedora  pessoa (ur)dica de direito

 p=*lico, registrada no Cartório de Pessoas ur)dicas so* o n=mero 90;:17, pu*licado no

?i+rio >'icial n/ 888, Ano 9;;;, de 9; de outu*ro de 9;06 e est+ inscrita no CNP so* o

n=mero 6: 9;9 65;<:;0-90!

Em con'ormidade com a ei n/ :!5:6<:7 e o'erece atendimento de Crec#e para crianças

de até 5 tr%sD anos e on&e meses de idade e de Pré-Escola para crianças dos 6 quatroD

a 8 cincoD anos e on&e meses de idade, am*os em #or+rio parcial ou integral, Ensino

.undamental 0 e 9 para crianças dos 7 seisD aos 06 quator&eD anos am*os em #or+rio

 parcial!

!"#$#%" &' ()*+%"*,-'*"

@an#ã! ?as 2#;; s09#;;

arde! ?as05#;; s 01#;;

E/)%0' &' '"

?iretor .ernanda ei$eira

4ice-diretores Paulo .reire

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Coordenadores Pedagógicos

Filliam 4ieira dos 3antos

@aria @ontessori

1.1. MISSÃO

3ervir com e$cel%ncia, por meio da educação, 'ormando cidadãos éticos, solid+rios e

competentes!

1.11.ISÃO

3er re'er%ncia nacional e internacional na +rea de Educação!

1.12. CLIENTELA

>s pais que procuram o Colégio Arquétipo pertencem população da peri'eria da

cidade de 3ão 4icente e possuem algo em comum em geral, são pessoas cr)ticas que

querem uma alternativa educação! 3ão pessoas que dão valor a outras #a*ilidades

além das cognitivas e *uscam uma educação #umanista, cr)tica e signi'icativa voltada

 para a 'ormação de (ovens com opinião própria, autGnomos, que cultivem valores

 *aseados na solidariedade e no *em coletivo! ?ese(am que seus 'il#os possam vivenciar 

um aprendi&ado sem so'rimento e sem imposição ideológica, que propicie a cada aluno,

a desco*erta de seus potenciais! @uitos são pro'issionais autGnomos ligados s +reas de

arte, cultura, ci%ncias #umanas e comunicação!

1.13. IMPORTANCIA DA ESCOLA PARA A COMUNIDADE

A relação que a escola tem para com a comunidade é totalmente a*erta e livre, a

instituição dentro de uma gestão participativa atua dentro de diversas decisHes com a

a(uda da comunidade local e 'uncion+rios da escola! Além do compromisso que a escola

tem com os educandos, trans'ormando-os no âm*ito social e econGmico, é a*erta aos

'inais de semana para a sociedade participar de atividades propostas pelo pro(eto Escola

?a .am)lia!

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> programa Escola ?a .am)lia é um incentivo da 3ecretaria de Estado da Educação

 para a comunidade participar de atividades culturais, esportes ,la&er e sa=de! I reali&ado

apenas em escolas p=*licas estaduais de 3ão Paulo, com participação de volunt+rios,

educadores que plane(am essas tare'as para as pessoas que visitam s escolas nesse

 per)odo! Contri*uindo assim para inclusão social, e demonstrando o respeito que se

deve ter a pol)tica de qualidade de vida!

A ideia é trans'ormar esses espaços va&ios da escola em uma oportunidade para todos,

que se interessem a agregar valores ao seu cotidiano, criando uma cultura participativa

 para aquela sociedade trans'ormar o meio que est+ que nem sempre é produtivo e

saud+vel!

1.14. ESTRUTURA FISICA

As instalaçHes ')sicas do Colégio Arquétipo 'oram adaptadas ao 'im a que se destina! >

imóvel é amplo e apresenta condiçHes adequadas de locali&ação, acesso, segurança,

salu*ridade, iluminação, saneamento e #igiene, com espaços destinados e$clusivamente

ao uso das crianças e dos 'uncion+rios! Nele encontramos salas de atividade J sala de

artesJ la*oratóriosJ sala de repousoJ instalaçHes sanit+rias para adultosJ vesti+rio para os'uncion+riosJ instalaçHes sanit+rias para criançasJespaço de recreação livre em +rea

co*ertaJ espaço de recreação livre em +rea desco*ertaJ +rea verdeJ espaço para

re'eitórioJ *i*liotecaJ co&in#aJ *erç+rioJ sol+rioJ recepçãoJ sala de atendimento aos pais

e 'uncion+riosJ sala da coordenação administrativa e sala da direção!

90 salas de aula!

;0 a*oratório de ci%ncias Planta n/!99 D

;0 a*oratório de Kn'orm+tica, com 08 computadores em 'uncionamento,Planta n/!95 D

Bi*lioteca! Planta n/!96 D

;0 3ala de 4)deo! ! Planta n/!98 D

7 ;0 3ala de Artes, utili&ada pela disciplina Educação Art)stica! ! Planta n/!97 D

;0 3ala de Educação .)sica, utili&ada pela disciplina Educação .)sica! ! Planta n/!92 D

?iretoria Planta n/!91 D

3ecretaria Planta n/!9: D

Co&in#a e "e'eitório Planta n/!5; D

Piscina Planta n/!50 D9

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9 Luadras Planta n/!59 D

C#'+':

06 salas

0 sala *erç+rio -0

0 sala *erç+rio 9

9 salas de *erç+rio 5

5 salas de in'antil 0

5 salas de in'antil 9

9 sala de recreação

0 sala de in'orm+tica especi'ica0 sala de v)deo

6 *an#eiros

0 co&in#a

0 re'eitório

0 recreação ao ar livre!

P,*, B,%,

1.15. RECURSOS DE DID9TICO

a*oratório de in'orm+tica

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Knternet impressora

?4?

Para*ólica

Copiadora "etropro(eto

4

Equipamentos para esporte

Luadra de esportes

ivros e materiais de did+tico cedidos pelo governo

3ala de (ogos cognitivos

Luadra de esportes

3ala de (ogos cognitivos

1.16. NOSSOS FUNCION9RIOS

0 ?iretora

0 Assistente de ?ireção

6 Atps

0 3ecret+rio6 au$iliares administrativos

98 pro'essores

7 co&in#eiras

1 au$iliares de limpe&a

6 a(udantes se serviço geral

6 inspetores de aluno

0 psicóloga

9 técnicas em en'ermagem primeiros socorrosD

CAPTULO II. PROPOSTA PE DA;<;ICO

2.1. O SENTIDO DA EDUCAÇÃO NO PERODO ATUAL.11

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M> #omem não é nada mais do que a educação 'a& dele, só pela educação o #omem

 pode c#egar a ser #omem! OAN, 0::2, p!9;;D

4ivemos no mundo pós-moderno que est+ con'igurado por um sistema c#amado

capitalismo, isto é, que nosso sistema econGmico! > capitalismo é alimenta da

competição em todas as es'eras de atividade #umana, pois este 'omento estimula o

desenvolvimento intelectual para a mel#oria da qualidade de produtos e serviços!

A escola do per)odo atual em que vivemos não est+ isenta desse arran(o sócio- #istórico,

 pois as construçHes dos pensamentos estão ligados aos est)mulos do conte$to social e

#istórico que estamos inseridos *em como das vivencias e das circunstâncias que as pessoa vivem! ?esse modo o ser #umano constrói sua 'orma de sentir e ver o mundo em

que sua ação so*re esse terreno denota a sua intelig%ncia que é a mani'estação da

 personalidade!

Compreender as 'ormas #umanos de sentir e ver o mundo é o mesmo que compreender 

o mundo em sua materiali&ação, pois o que est+ 'ora é o mesmo que est+ dentro, posso

in'erir que o que est+ 'ora é a materiali&ação te$tual do con(unto de sa*eres

determinadas pessoas que estão inserido nesse sociedade ! Assim compreender em seusm)nimos todos os traços que estão apresentado nos aspectos da escola é o mesmo que

compreender as intelig%ncias m=ltiplas em seu n)vel de desenvolvimento dos #umanos

que contri*u)ram para a construção e a constante manutenção do âm*ito escolar 

 Nas duas ultimas décadas do século , a sociedade tem passado por grandes

trans'ormaçHes que cola*oraram para as mudanças de muitos paradigmas, entre eles a

revolução da in'ormação com o adventos tecnológicos, o decl)nio de princ)pios

cient)'icos que norteavam a visão do #omem, a queda dos dois *locos econGmicos no

 pós-guerra, a recente 'rustração do #olocausto , as tragédias de Qiros#ima e NagasaRi,

em 'im, a entrada da glo*ali&ação que tem intensi'icado a queda de valores universais

que 'oram dilu)dos na vida moderna da materiali&ação e mecani&ação para 'ins do

consumo !Esses são alguns dos 'atores que tem que marcar o nosso tempo e surtido

'ortes in'luencias para as trans'ormaçHes de um novo mundo!

 Não é '+cil de'inir o que é a sociedade pós-moderna , segundo a 'iloso'a @aria =cia

 pesquisadora da PSC-3P, a pós-modernidade consistem no estado de esp)rito que descr%12

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na #erança da lu&es ?E A""S?A, PK"E3 @A"KN3, 9;;:, p!9;7D, ou se(a, (+ não

mais acreditam no son#o iluminista de um mundo de ra&ão, um mundo em que a ci%ncia

e o progresso condu&am ventura de todos nós, tudo parece estar ultrapassado, da

mesma maneira que em outros per)odos da Qistoria , como na passagem da idade média

 para o per)odo renascentista, em que o antigo sistema (+ não respondia a uma visão que

ca*ia nos anseios do e$istir #umano!

I e$atamente nessa teia social de acontecimentos e trans'ormaçHes #istóricas que nos

encontramos, em que a escola so're 'ortes in'luencias e vem desenvolvendo novas

diretri&es para uma educação no mundo atual, romper as *arreiras, ir além das

 possi*ilidades, é uma das tare'as que pesquisadores de todas as +reas vem assumindo no

século K!> 3ociólogo 'ranc%s Edgar @orim diante dessa perspectiva de um novo mundo, a

 pedido da >NS, >rgani&ação das NaçHes Snidas, escreveu um livro c#amado >s sete

sa*eres necess+rios educação do 'uturo! @orin c#ama a atenção em seu quinto sa*er

Men'rentar as incerte&asM. Ele considera as incerte&as e as contradiçHes como parte da

vida e das condiçHes #umanas, assim, a incerte&a é o que comandaria o avanço da

cultura , o avanço do sa*er , em que as próprias incerte&as do per)odo #istórico em que

nos encontramos 'a&em parte desse devir e$istencial, a vida como processo detrans'ormação constante! ?i& o sociólogo

As civili&açHes tradicionais viviam na certe&a de um tempo c)clico cu(o'uncionamento devia ser assegurado por sacri')cios +s ve&es #umano! Acivili&ação moderna viveu com a certe&a do progresso #istórico! A tomada deconsci%ncia da incerte&a #istórica acontece #o(e com a destruição do mito do

 progresso! > progresso é certamente poss)vel, mas é incerto! A issoacrescentam-se todas as incerte&as devido velocidade e aceleração dos

 processos comple$o e aleatórios de nossa era planet+ria, que a mente #umana

, nem um supercomputador, nem um demGnio de aplace poderia a*arcar!@>"KN! 9;;9 p!01;D

Além dos setes sa*eres, @orin tem como uma de suas ideias centrais o conceito de

comple$idade, e$plica a pesquisadora K&a*el Cristina Petraglia, pro'essora do centro

universit+rio Nove de (ul#o em 3ão Paulo Mtomando o sentido etimológico do lantin M

aquilo que é tecido em con(unto! @orin v% no mundo atual a necessidade de romper as

'ronteiras entre as disciplinas, pois a ci%ncia nunca teria sido ci%ncia se não tivesse sido13

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transdiciplinar, e que essa nossa perspectiva impHem uma postura de um novo aluno

 para aprender a aprender para uma educação li*ertadora, ao mesmo tempo, surge a

solidariedade e a ética como o comin#o para a religação dos seres e dos sa*eres,

Petraglia! 9;;1! p!006D!

?essa maneira, o sentido da educação atual é ultrapassar os limites de um tempo que (+

não sustenta a concepção de 'uturo para nós #umanos, educar, entre muitos conceitos

signi'ica #o(e, li*erdade, evolução, preparar o ser para uma nova realidade e$istencial,

so*retudo, ensinar o camin#o da ética, que pode ser entendida segundo o imperativo

de Oant MAge somente, segundo uma m+$ima tal, que possas querer ao mesmo tempo

que se torne lei universal! OAN!0:18 p!2; D!

Por 'im, nós seres #umanos temos a tare'a de dar continuidade ao son#o ideológico detodos os seres que edi'icaram paginas de con#ecimentos nessa terra, em que a

esperança em ultima instancia, sempre 'oi a concepção de 'uturo, o motor que nos

move na construção dessa o*ra que vem desa*roc#ando no 'lorescer dos séculos, ruma a

edi'icação de alicerces de uma sociedade de plena #armonia!

2.2. PROPOSTA PEDA;<;ICA

A escola Arquétipo est+ alicerçada em uma teoria da intelig%ncia, os pressupostos

teóricos adv%m de teorias 'ilosó'icas e psicológicas, como 'ilosó'ica estuda os processos

de interpretação, estimulando a arte da critica e da d=vida e como psicológica investiga

de 'orma cienti'ica o 'uncionamento da mente e da construção de pensamentos!

Em s)ntese o #omem e$pressa sua personalidade que é a mani'estação da intelig%ncia a

 partir da leitura do mundo e$pondo a relação de compreensão de todos os o*(etos comos signi'icantes de sua tra(etória de vida , assim, a personalidade é constitui-se da

construção de pensamentos, ou se(a, da relação do eu su(eitoD com o mundo o*(etosD,

tendo como mediador dessa relação instrumentos semióticos que Esses instrumentos

 permitem ao #omem criar a sua coer%ncia dos o*(etos envolvidos com mundo

intelig)vel, em con(unto com a memória arquivada e potencialidade genéticas, a diante

essa relação acontece a partir da trans'ormação da energia emocional que desencadeia

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o processo de 'ormação da consci%ncia e$istencial, isto é, a maneira como eu leio o

mundo que denota quem sou e para onde vou!

2.3. METODOLO;IA E OBJETIOS

A metodologia de ensino adotado pelo Colégio Arquétipo est+ *aseada na propostas de

diversos autores entre eles .reud, ungue! ancan Carl "ogens teóricas construtivista

de ean Pia(et e sócio construtivismo ev 4TgostTsRT, Uardner  Qum*erto maturana ,

?aniel Uoleman, Platão, 3ócrates, Aristóteles, Agustin#o, Emanuel Oant, RierRengard e

outros!

>s o*(etivos são

• Aumentar o rendimento intelectual!

• ?esenvolver a criatividade e intuição!

• Promover o altru)smo e auto estima para as relaçHes interpessoais!

• Enga(amento em propostas de pol)ticas p=*licas e açHes a'irmativas aos poderes

e$ecutivos, legislativo e (udici+rio!• ?i'undir princ)pios e valores que contri*uam para a radical trans'ormação social

do Brasil!• ?espertar a responsa*ilidade e a autonomia para a superação das di'iculdades,

au$iliando as pessoas a se tornarem protagonistas de suas #istórias!• 4alori&ar, radicalmente, a organi&ação de grupos sociais e populares como

instrumento de trans'ormação social e pressão (unto ao Estado!

 Na escola tradicional, o 'oco da aprendi&agem est+ centrado na transmissão doconte=do e não no aluno!

A crença e a pr+tica pedagógicas do Colégio Arquétipo são essencialmente *aseadas nos

 princ)pios epistemológicos 'ormulados por 4igotsRT! ?iversos outros autores como,

Fallon, .reinet, Em)lia .erreiro, Vves dea aille e QoWard Uardner, dentre outros,

contri*u)ram para a ela*oração da proposta construtivista de car+ter sócio-interacionista

que a*raçamos, acreditando que cada #omem é su(eito e autor de seu próprio

con#ecimento, ou se(a, cada #omem interpreta o real sua maneira, constituindo uma

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visão de mundo e concepçHes próprias! A *ase dessa construção, no entanto, não é

solit+ria, 'a&-se no conv)vio social, na interação do su(eito com o meio e com outros

indiv)duos!

?esde o nascimento, cada indiv)duo ela*ora seu con#ecimento do mundo construindo

esquemas e estruturas de pensamento que o levarão a uma capacidade cada ve& maior e

mais so'isticada de compreender e responder s demandas da realidade! Assim, o

desenvolvimento cognitivo é por nós entendido como desenvolvimento glo*al do

indiv)duo e não apenas intelectual!

 Na in'ância, o su(eito vive um per)odo natural de pensamento egoc%ntrico, no qual

 perce*e o mundo como e$tensão de si mesmo! Para viver em sociedade, o su(eito

 precisa Mdescolar-se de si mesmo, recon#ecendo e interagindo com o outro e com omeio am*iente!

"e'erenciada neste novo ol#ar so*re a aprendi&agem é que o Colégio Arquétipo ir+

desenvolver a sua proposta pedagógica!

Assim, enquanto educadores e co-respons+veis pelo processo de desenvolvimento

integral da criança e do adolescente consciente do respeito que temos a condição mais

importante desta 'ase que é de ser criança, entendemos que a escola deva ser um espaço

l=dico de aprendi&agem, de 'orma a ampliar as e$peri%ncias, valori&ar a iniciativa ecuriosidade, contri*uindo para a construção do con#ecimento, aquisição de #+*itos e

atitudes que levem 'ormação de cidadãos autGnomos, criativos, éticos, cr)ticos e

re'le$ivos, conscientes de suas responsa*ilidades na construção de um mundo mais

 (usto, democr+tico, auto-sustent+vel e 'eli&!

Portanto, em s)ntese nossa visão é levar a criança a construir o seu con#ecimento

através da interação e e$ploração do espaço onde est+ inserida e das relaçHes com o

outro! ?esta 'orma, ampliando sua capacidade de desco*erta e construção de

con#ecimentos, as crianças e adolescentes vão penetrando de modo consciente na

dinâmica da vida e se constituindo, como su(eitos #istóricos, cr)ticos e participativos! As

atividades são programadas de 'orma a inserir o conte=do a ser tra*al#ado dentro do

o*(etivo a ser alcançado pela instituição, envolvendo a 'am)lia e a comunidade!

2.4. OBJETIO DO PROJETO

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> Pro(eto Pol)tico-Pedagógico do Colégio Arquétipo tem por o*(etivo reunir e e$plicitar 

os princ)pios norteadores da Knstituição e os 'undamentos que *ali&am a conduta dos

que nela tra*al#am!

A sistemati&ação deste documento tem 'undamental importância para garantir a

coer%ncia entre todas as +reas da Knstituição, de modo que atuem com *ase nas mesmas

diretri&es 'ilosó'icas, pedagógicas e administrativas!

Por ser um documento de gestão democr+tica, ser+ o*(eto de permanente re'le$ão

coletiva no que se re'ere aos princ)pios e valores que 'undamentam as 'inalidades da

instituiçãoJ sua estrutura organi&acional e instâncias de decisãoJ s relaçHes entre a

comunidade escolarJ organi&ação administrativa e pedagógicaJ os conte=dos

curricularesJ os procedimentos did+ticosJ s estratégias de avaliação e as atividadesculturais!

> Colégio Arquétipo pretende 'ormar pessoas capa&es de pensar e agir como seres

#istóricos que ten#am consci%ncia de sua importância no processo de trans'ormação de

si mesma e do mundo, ou se(a, cidadãos curiosos, criativos, cr)ticos, a'etivos,

autocon'iantes, soci+veis, respons+veis, autGnomos e éticos!

A Proposta Pedagógica da Escola constitui, portanto, um compromisso com o

desenvolvimento glo*al de seus educando, pretendendo promover A capacidade deutili&ar as diversas 'ormas de linguagem do mundo contemporâneo de maneira cr)tica e

criativaJ > desenvolvimento de uma atitude de investigação, re'le$ão e cr)tica 'rente ao

con#ecimento!

> desenvolvimento da capacidade de construir novos con#ecimentos e novas 'ormas de

inter'erir na realidadeJ > desenvolvimento da compreensão dos processos da nature&a e

da consci%ncia ecológicaJ > desenvolvimento de uma atitude de valori&ação, cuidado e

responsa*ilidade individual e coletiva em relação vida!

A construção da autonomiaJ > e$erc)cio da cidadania, a participação social e pol)tica e a

trans'ormação cr)tica, criativa e ética da realidade socialJ > autocon#ecimento, a auto-

estima, a simplicidade, a capacidade de introspecção e a sensi*ilidade!

A construção de compet%ncias para atuar no mundo do tra*al#oJ A motivação e a

compet%ncia para dar prosseguimento sua própria educação!

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C,0%)" III: OR;ANI=AÇÃO CURRICULAR 

3.1 CURRCULO

Acreditando que a proposta educacional contri*ui para o processo através do qual as

crianças e adolescentes vão se constituindo como su(eitos singulares e #istóricos o

curr)culo do Colégio Arquétipo procura criar situaçHes que permitam criança18

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desenvolver a capacidade de comunicação e e$pressão, solucionar pro*lemas por conta

 própria, adotando 'ormas mais comple$as de racioc)nioJ agir com responsa*ilidade

crescente em sua relação com o meio-am*iente ')sico e social, *em como desenvolver a

capacidade de analisar criticamente sua própria atuação com a dos demais nas diversas

situaçHes!

Para tanto, é necess+rio propiciar criança oportunidades de e$perimentar, desco*rir,

manipular o*(etos e vivenciar situaçHes em um am*iente seguro e acol#edor permitindo

a criança e ao adolescente ser independente, 'a&endo-a sentir-se amada e recon#ecida

em suas tentativas!

Para o enriquecimento do processo de interação social, deve-se lev+-la a valori&ar a

cooperação e o tra*al#o em con(unto!> per)odo que vai de &ero a seis anos é decisivo para a estruturação da personalidade do

indiv)duo e este passa por grandes trans'ormaçHes de'ine-se a intelig%ncia, nasce a

linguagem, cresce o corpo e o dom)nio so*re ele, aper'eiçoam-se os aspectos cognitivos,

sensoriais, sócio-emocionais e da comunicação oral! Assim, a criança constrói o

#omem!

A criança aprende com o corpo inteiro, através da *oca, da pele, dos ol#os, ouvidos,

nari&, *raços e pernas! 3uas e$peri%ncias sensoriais in'luenciarão no seudesenvolvimento intelectual! A sua intelig%ncia, antes de ser lógica ser+ intuitiva, e

 primeiro dar-se-+ a 'ase das operaçHes concretas, pré-requisito para o pensamento

lógico! 3eguir-se-+ a incorporação de noçHes, conceitos e a*straçHes!

Luando a criança *rinca com +gua, *arro ou areia, 'a& pintura a dedo, empil#a, arrasta,

que*ra, amassa e tantas outras atividades, est+ aumentando a consci%ncia de si mesma e

do mundo que a cerca! Assim, consegue relacionar-se mel#or com o meio-am*iente e

com as pessoas, perce*endo gradativamente que não é o centro do mundo e, sim, parte

dele!

Passando assim a ser este a esta 'ase entrando em uma constante construção de

con#ecimento para as 'ase seguintes onde o curr)culo tem que ser entendido como a

cultura real que surge de uma serie de processo, mais que como um o*(eto delimitado e

est+tico que se pode plane(ar e depois implantar, aquilo que é, na realidade, a cultura nas

salas de aula, 'ica con'igurado ou uma série de processos as decisHes prévias acerca do

que se vai 'a&er no ensino, as tare'as acad%micas reais que são desenvolvidas, as 'ormas

como a vida interna das salas de aula e os conte=dos de ensino se vinculam com o19

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mundo e$terior, as relaçHes grupais, o uso e o aproveitamento de matérias, as praticas de

avaliação!

I o con(unto daquilo que ensina e daquilo que se aprende, de acordo com uma ordem de

 progressão determinada, no quadro de um dado ciclo de estudos! "epresentando sua

glo*alidade, e sua coer%ncia did+tica e sua continuidade temporal, isto é, de acordo com

a organi&ação seqXencial das situaçHes continuidade temporal, isto é, de acordo com a

organi&ação seqXencial das situaçHes cotidianas e das atividades de aprendi&agem as

quais dão lugar,

"epresenta muito mais do que um programa de estudos, um te$to em sala de aula ou o

voca*ul+rio de um curso! @ais do que isso, de representa a introdução de uma 'orma

 particular de vida, ele serve em parte para preparar os estudantes para posiçHesdominantes ou su*ordinadas na sociedade e$istente! .avorece aproveitar o

con#ecimento pré-e$istente na sociedade so*re 'ormar son#os, dese(os e valores!

Knspirados em princ)pios de li*erdade e na idéias de solidariedade #umana, nosso

tra*al#o est+ voltado para o desenvolvimento de toda comunidade escolar!

3endo um pro(eto pol)tico que visa cidadania e *usca a democrati&ação do sa*er, o

mesmo não só respeita o con#ecimento que a criança tra& para o Colégio Arquétipo

como assume a 'unção de ampli+-lo e sistemati&+-lo de 'orma a 'acilitar o acesso aoselementos 'undamentais da cultura *rasileira, imprescind)veis para a vida na sociedade

contemporânea, entendendo estes como os o*(etos de con#ecimento da )ngua

Portuguesa, da @atem+tica, das Ci%ncias, dos Estudos 3ociais, das Artes e da

Psicomotricidade como 'ormas de e$pressão!

.ace s caracter)sticas de nossa comunidade, serão o'erecidas atividades e$tras, que

 podem ou não 'a&er parte da grade curricular, como capoeira, natação, *alé, in'orm+tica,

l)ngua estrangeira e etc, oportuni&ando a vivencia de v+rias e$peri%ncias demandadas

 por uma 'ormação integral, coerente com a realidade social em que estamos inseridos!

As atividades pedagógicas são reali&adas em sistema de rod)&io, nas salas am*ientes ou

em +reas de recreação desco*ertas, equipadas com material adequado para as diversas

atividades, respeitando sempre, as caracter)sticas de cada 'ai$a et+ria e integrando as

açHes desde o *erç+rio até o ciclo 'inal do Ensino .undamental! As atividades e$tra-

curriculares poderão ser reali&adas nas instalaçHes do Colégio Arquétipo ou em outro

local mediante conv%nio!

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3.2 METODOLO;IA CURRICULAR

A metodologia utili&ada para o desenvolvimento do curr)culo do Colégio Arquétipo é a

de pro(etos! Para tanto, todos os mem*ros da equipe se re=nem no 'inal de cada ano,

 para a escol#a dos temas serem desenvolvido durante ano! > tema pode partir dos

educadores, do interesse das crianças e dos adolescentes, do próprio conte$to social ou

de um tema emergente na imprensa!

> tra*al#o com pro(etos deve atender ao interesse das crianças e dos adolescentes! Eles

são desenvolvidos com eles e não para eles e desenvolvem a cooperação e a

solidariedade entre as crianças, adolescentes e educadores! A avaliação deve estar 

 presente em todo o processo e a produção da criança se constituir+ em seu port'ólio!Stili&ando diversas linguagens, materiais diversi'icados, e partindo de situaçHes

concretas, 'acilitamos e proporcionamos esse encontro da criança com o 'a&er criativo e

interagindo com o outro! Esta visão do tra*al#o pedagógico possi*ilita a trans'ormação

do espaço da escola em um espaço realmente democr+tico, onde cada criança deve ser 

respeitada em sua individualidade e ação criadora!

> universo da criança e do adolescente, a realidade onde se encontra inserida, sua

criatividade e curiosidade, é o ponto de partida da ação pedagógica que se propHegarantir criança a conquista do espaço criador e gerador de con#ecimentos! .atos e

situaçHes devem ser aproveitados como impulso para a *usca e a desco*erta de novas

soluçHes! Para tanto nos valemos tam*ém de e$cursHes, 'estas, 'eira de livro,

campan#as de solidariedade, e$posiçHes e tudo o mais que 'or necess+rio para que

criança e o adolescente ten#a a oportunidade de vivenciar o conte=do ministrado em

sala de aula!

> importante é perce*er que uma #istória, um 'ilme,um *rinquedo, um desen#o, um

livro, um (ogo, uma cor ou mesmo um o*(eto de arte, pode levar indiv)duos de qualquer 

idade a viv%ncias signi'icativas e importantes para a sua vida!

3egundo as orientaçHes advindas das ?iretri&es Curriculares Nacionais para o Ensino

.undamental que tem como marco a presença da teoria #istórico-cultural, a ?ireção do

Colégio através da coordenação pedagógica, *usca #o(e num processo de discussão

constante com seus pro'essores esta*elecer parâmetros para uma pr+tica pedagógica,

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alcançando assim ao longo do tempo a sua identidade no campo das relaçHes entre

ensino e aprendi&agem!

Considerando a importância do conte$to vivenciado pelos alunos, os pro'essores sãoorientados a ousarem na sua pr+tica educativa dando %n'ase conte$tuali&ação e a

interdisciplinaridade e o respeito individualidade, procurando atender as diversidades

de 'orma a cola*orar para que este su(eito se torne cr)tico e trans'ormador da sociedade

em que est+ inserido! Aqui se valori&a o tra*al#o do pro'essor em sala de aula na

 perspectiva do desenvolvimento no aluno, de #a*ilidades e compet%ncias necess+rias

 para a aquisição de uma aprendi&agem signi'icativa e para a #umani&ação dos

indiv)duos, proporcionando um am*iente adequado aos alunos, inclusive os portadores

de necessidades especiais!

4ale ressaltar que nesse processo de trans'ormação e de *usca de identidade, a

diversidade de pro'essores gera naturalmente uma diversidade de concepçHes, sendo

assim, perce*e-se uma transição entre a concepção tradicional e aquelas em que o

 pro'essor não é considerado o dono do sa*er, mas que tra*al#a numa perspectiva de

troca de e$peri%ncias e de aquisição de aprendi&agens! 3em d=vidas esse processo de

trans'ormação, de *usca do novo, muitas ve&es se torna +rduo em 'unção da resist%ncia

de alguns, porém o tra*al#o reali&ado (unto aos mesmos é para que alcancemos um

 ponto comum, que atenda concepção adotada pela maioria dos nossos pro'essores

seguindo assim as orientaçHes advindas das diretri&es curriculares, que de'ende a idéia

de um curr)culo que se(a vivenciado na escola de acordo com a realidade e as

necessidades dos alunos!

Partindo da concepção acima mencionada em que o su(eito adquire novos

con#ecimentos na troca de e$peri%ncias com o outro, os pro'essores t%m utili&ado

metodologias, em sala, que permitam e'etivar essa proposta do desenvolvimento nos

alunos da aprendi&agem signi'icativa dos conte=dos! Para que isso ocorra a direção tem

 *uscado atender as necessidades dos pro'essores e procurado adquirir os materiais

did+tico<pedagógicos necess+rios para que os mesmos consigam por em pr+tica suas

açHes con'orme 'oram estruturadas em seus plane(amentos!

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As principais estratégias utili&adas pelos pro'essores para o alcance do desenvolvimento

das a*ordagens de ensino, que tem como re'erencial a conte$tuali&ação e a

interdisciplinaridade sãoJ aula e$positiva dialogada, semin+rios, estudo do meio,

desenvolvimento de pro(etos, (ogos, de*ates, simulação, tra*al#o em grupo, aulas

e$perimentais e pesquisas em internet, livros, revistas e (ornais dentre outras!

Como a sala de aula e a própria aula não são uni'ormes devido ao 'ato de que cada sala

constitui um cen+rio educacional di'erente, o pro'essor utili&ar+ de 'ormas di'erenciadas

de tra*al#o para alcançar os o*(etivos propostos no seu plane(amento! > importante

aqui é que não se perca de vista a relação )ntima que e$iste entre as categorias

o*(etivo<conte=do<método<avaliação no desenvolvimento do processo de ensino e

aprendi&agens dos conte=dos de todas as +reas do con#ecimento!

Como nossa proposta pedagógica considera alguns valores imprescind)veis, como o

direito educação e consci%ncia de que todos os alunos são capa&es de aprender,

esta*elecemos como metas a atingir nos pró$imos dois anos

- A implementação de uma proposta curricular com novos recortes de a*ordagens de

conte=dos e pr+ticas docentes que assumam as aprendi&agens espec)'icas de cada +rea eas aprendi&agens ligadas leitura e escrita, como compromisso de todosJ

- A ampliação dos espaços de discussão coletiva!

3.3. PLANEJAMENTO DAS ATIIDADES

As atividades são plane(adas em con'ormidade com o tema do Pro(eto Pedagógico,devendo o pro'issional de educação in'antil, em sua atuação educativa, *uscar 

 permanentemente

Contri*uir para despertar na criança sua imaginação, curiosidade e capacidade de

cr)ticaJ Con#ecer a criança, o que pensa e sente, a(udando-a assim, a vencer suas

di'iculdadesJ 3er sincero, natural, am+vel e espontâneo, pois toda criança necessita

sentir-se amada! Escut+-la, responder suas perguntas e, so*retudo, participar de suas

alegrias, es'orços e decepçHesJ Atend%-la da mel#or 'orma poss)vel e de acordo coma

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realidade sócio-cultural da criança, contornando com a'eto e criatividade, as poss)veis

limitaçHes de recursos materiaisJ Aliment+-la adequadamenteJ Proporcionar cuidados

adequados de #igiene e sa=deJ Assegurar que a estimulação est+ adequada ao seu

desenvolvimento!

> plane(amento se apóia numa organi&ação por idade se por o*servaçHes dos processos

individuais de aprendi&agem dos alunos!

0Y Crec#e - A*range crianças de ; &eroD a 5 tr%sD anos e on&e meses e seu 'oco

 principal é o desenvolvimento da linguagem e a 'ormação de #+*itos > tra*al#o

 pedagógico envolve atividades diversas de estimulação, sociali&ação, recreação,

contação de #istórias e e$ploração do am*iente visando desenvolver a coordenação

viso-motora, a motora ampla e a motora 'inaJ 'avorecer a percepção sensorial, auditiva,gustativa e t+tilJ desco*rir e con#ecer o corpo, utili&ando-o como meio de comunicação

e e$pressãoJ 'ormar #+*itos de #igiene e de nutriçãoJ utili&ar as linguagens oral,

musical e pl+sticaJ promover o contato com o meio am*ienteJ estimular o contato social

desenvolvendo v)nculos a'etivosJ desenvolver a autonomia!

9Y Pré-Escola - A*range crianças de 6 quatroD a 8 cincoD anos e on&e meses e seu

'oco principal é a construção da identidade, a sociali&ação e a importância da leitura e

da escrita! > tra*al#o pedagógico *usca 'avorecer o desenvolvimento da autocon'iança,da auto-estima, do con#ecimento de si mesmo, de atitudes e valores necess+rios ao

conv)vio social, da capacidade de e$pressão, *em como despertar, estimular e atender a

curiosidade da criança quanto leitura, a escrita e a percepção de n=meros de 'orma a

sa*er e$pressar suas idéias , sentimentos, necessidades dese(os de 'orma a enriquecer 

sua capacidade e$pressiva de 'orma a 'a&er-se entender e ser entendidoJ esta*elecer a

relação de causa e e'eitoJ ser capa& de distinguir di'erenças e semel#anças, classi'icar e

seriarJ esta*elecer sua posição no espaço em relação a o*(etos e pessoasJ compreender 

a 'inalidade da leitura e da escritaJ adquirir a noção de quantidade de 0 a :J sa*e somar 

e su*trair concretamenteJ con#ecer a importância do meio am*iente!

A ação pedagógica concreti&a-se pelos seguintes ei$os de tra*al#o inguagens  

"acioc)nio lógico-matem+tico Con#ecimento de @undo .ormação pessoal e 3ocial  

@ovimento 3ensi*ilidade art)stica!

 No .undamental K e KK as atividades são desenvolvidas a partir das #a*ilidades

correspondentes a cada etapa de aprendi&ado, seguindo assim o critério esta*elecido

 para tal!24

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3.3.1. LN;UA PORTU;UESA>REDAÇÃO

 No ensino de )ngua Portuguesa consideramos a articulação de tr%s vari+veis o aluno, a

l)ngua e o ensino! > primeiro elemento dessa tr)ade, o aluno, é o su(eito da ação de

aprender, aquele que age con'orme o o*(eto de con#ecimento! > segundo elemento, o

o*(eto do con#ecimento, é a )ngua portuguesa, tal como se 'ala e escreve 'ora da

escola,, a l)ngua que se 'ala em instâncias p=*licas e a que e$iste nos te$tos escritos que

circulam socialmente! E o terceiro elemento da tr)ade, o ensino, é neste en'oque

conce*ido como a pr+tica educacional que organi&a a mediação entre su(eito e o*(eto do

con#ecimento!A educação comprometida com o e$erc)cio da cidadania precisa criar condiçHes para o

desenvolvimento da capacidade de uso e'ica& da linguagem que satis'aça necessidades

 pessoais que podem estar relacionadas a atividades do cotidiano, transmissão e

 *usca de in'ormação, ao e$erc)cio da re'le$ão! ?e modo geral, os te$tos são produ&idos,

lidos e ouvidos em ra&ão de 'inalidades desse tipo! 3em negar a importância dos que

respondem a e$ig%ncias pr+ticas da vida di+ria, são te$tos que 'avorecem a re'le$ão

cr)tica e imaginativa, o e$erc)cio de 'ormas de pensamentos mais ela*oradas e a*stratas,os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada!

As contri*uiçHes que autores como BaR#tin, 4TgotsRT, =ria, Fertis#, 3molRa, Braggio,

entre outros podem a(udar so*re a compreensão #istórica do #omem, sociedade,

ideologia, educação, linguagem, e etc!

Ao privilegiar essa concepção de #omem, conseqXentemente o processo educativo,

tam*ém muda de en'oque! > educando é visto inserido em seu conte$to social,

#istoricamente situado! Além disso, deve proporcionar condiçHes para que este adquira

sa*eres que contri*uição não apenas para o desenvolvimento de suas 'unçHes

 psicológicas superiores, *em como l#es d%em possi*ilidades para atuar como su(eito

capa& de in'luenciar os outros e de promover trans'ormaçHes sociais e econGmicas em

seu conte$to!

Para Paulo .reire 0:19D a educação deve ter como o*(etivo a li*ertação do #omem

oprimido, isto é, ser geradora de meios para a re'le$ão e ação, a 'im de que as classes

dominadas tam*ém criem mecanismos de atuação pol)tica!

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 No que se re'ere a aquisição do con#ecimento, este é visto, segundo 4TgotsRT 0:12D

como um processo que se e'etiva através das relaçHes interpessoais as quais se

trans'ormam em intrapessoais, ou se(a, ocorre do social para o individual! Não é um

movimento mecânico que vai do e$terior para o interior, mas pelo contr+rio, o su(eito ao

 participar da construção de sua cultura e da #istória, modi'ica a si mesmo e aos demais

su(eitos com os quais interage! MAlém do mais, a aquisição do con#ecimento ocorre não

apenas como 'ruto das interaçHes su(eito-o*(eto, mas tam*ém através de interaçHes com

o outro mediada pela linguagem!

Portanto o ensino de )ngua portuguesa do C>IUK>ZZZZZZZ *usca via*ili&ar o

acesso do aluno ao universo dos te$tos que circulam socialmente, ensinar a produ&i-los

e a interpret+-los! am*ém dar-se-+ %n'ase ao te$to liter+rio a #istória da nossa literaturae as contri*uiçHes da literatura a'ro-*rasileira na composição da nossa cultura,

envolvendo o recon#ecimento das singularidades e das propriedades compositivas que

mati&am um tipo particular de escrita, nas normas gramaticais e na leitura!

 Na concepção sócio-#istórica a leitura é um processo dinâmico de interlocução na qual

o leitor constrói o sentido para os te$tos ver*ais, e$tra-ver*ais! ?eve ser vista como

mediação, porque por seu intermédio o #omem adquire in'ormaçHes e con#ece o

mundoJ pr+tica social, ve& que o ato de ler é uma atividade que se reali&a e sedesenvolve nas relaçHes sociaisJ como processo dialógico com os outros te$tos, porque

o leitor e autor interagem durante a leitura e se encontram! > leitor não rece*e tudo

 passivamente, pelo contr+rio, ele produ& sentidos, 'a& prediçHes, in'er%ncias, constrói

um te$to simultâneo em que pode mani'estar-se contra ou a 'avor das idéias do autor,

Assim, leitor e te$to se in'luenciam mutuamente!

3egundo Braggio 0::9D > escritor e te$tos são tam*ém conce*idos no conte$to de uma

situação de escrita, devem ser considerados os aspectos relativos + audi%ncia e ao

 próprio escritor, isto é, seus con#ecimentos lingX)sticos, as e$peri%ncias de vida, a

concepção de mundo, o propósito de escrever! Na produção escrita deve ainda ser 

considerada os seus usos e 'unçHes de linguagem, o movimento #istórico da sociedade,

o conte$to do escritor e do prov+vel leitor, a ideologia su*(acente etc!

3.3.2 MATEM9TICA>MATEM9TICA B9SICA

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> #omem est+ rodeado de arte'atos e mente'atos com os quais se interage produ&indo

 para eles signi'icados que são negociados socialmente em seu grupo! Essa interação se

d+ através da atividade! Con'orme eontiev, é na atividade que o #omem constrói seus

con#ecimentos incorporando a #istória do #omem e da produção do sa*er!

A matem+tica como produto de revelaçHes sócio-culturais e um con#ecimento que não

se limita ao espaço escolar! Para o CEA antes de entrar para a escola a criança se

interage com relaçHes de quantidade, 'orma, grande&as! Na atividade socialmente

signi'icativa a escola pode contri*uir para a organi&ação deste con#ecimento e a partir 

deles, novos con#ecimentos podem ser apropriados e produ&idos pelos alunos!

Para @ac#ado 0::;D

“O verdadeiro significados da matemática e das funções que devem desempenhar nos

currículos deve ser buscado na mesma fonte onde se encontram resposta às questões

homólogas relativas ao ensino da língua materna.”

Para o desenvolvimento da linguagem materna o indiv)duo necessita de classi'icar,

agrupar, comparar, esta*elecer relaçHes entre dados perce*idos! E a noção de quantidade

tem desde o in)cio a linguagem 'alada, a pictórica e a gestual no seu desenvolvimento, e

as noçHes de grande&a espaço-temporal tam*ém são desenvolvidas em situaçHes

vivenciais nas quais a linguagem tem papel 'undamental! ?esse modo, o ensino dematem+tica tal como o de )ngua Portuguesa deve ser entendido como um processo de

 produção e negociação de signi'icados para os te$tos criados socialmente!

3.3.3. CI?NCIAS>BIOLO;IA

 Não é poss)vel transmitir con#ecimentos a outrem, estes são desenvolvidos através de

a*straçHes e generali&açHes! 4TgotsRT 0::0D ao tratar da 'ormação de conceitos,

classi'ica-os em dois grupos inter-relacionados os conceitos espontâneos e os

cient)'icos! Enquanto os conceitos espontâneos t%m como *ase as atividades concretas

do dia-a-dia, os cient)'icos são mediados por outros conceitos e rece*em um grande

impulso quando criança entra na escola, visto que esta 'avorece a uma passagem do

 pensamento situacional para uma compreensão desconte$tuali&ada dos 'enGmenos!

Piaget 0:25D sugere uma metodologia para o tra*al#o de ci%ncias, em que tr%s aspectos

devem ser considerados e são estes que irão nortear o ensino de ci%ncia e *iologia desta

instituição escolar a o*servação dos 'enGmenos ')sicos para e$plic+-los e redesco*rir 27

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suas leisJ a e$perimentação ativa, possi*ilitando ao discente re'a&er a e$peri%ncia

encontrando conseqX%ncias e causasJ a interdisciplinaridade!

Considerando que a interdisciplinaridade envolve o tra*al#o com as di'erentes +reas de

con#ecimento e que, portanto envolve a leitura e produção de te$tos, en'ati&amos o

 papel do te$to no tra*al#o desenvolvido! Entendemos que o te$to ver*al e e$tra-ver*alD

são mediadores do processo de construção signi'icados que envolve a sua realidade

#istórica, visto que a leitura constitui uma co-autoria entre produtor<leitor!

3.3.4. ARTE

> o*(etivo da proposta desenvolvida em arte assim como o é o da proposta pedagógicaé levar o aluno a se apropriar de códigos da leitura e escrita, através da comunicação

com o mundo que o cerca, e assim, c#egar a con#ecer diversos aspectos deste mundo! A

educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento art)stico, que caracteri&a

um modo particular de dar sentido s e$peri%ncias das pessoas por meio dele, o aluno

amplia a sensi*ilidade, a percepção, a re'le$ão e a imaginação! Aprender arte envolve o

'a&er art)stico, apreciar e re'letir so*re eles!

Para se comunicar com o mundo, entend%-lo e 'a&er-se entender, e$istem códigos (+esta*elecidos pela própria sociedade! A apreensão e a #a*ilidade de us+-los é condição

importante, senão 'undamental, para que a comunicação aconteça de modo satis'atório!

A ação pedagógica desenvolvida no Colégio se em*asa na vertente que relaciona o 'a&er 

art)stico e sua inserção no tempo! Este tipo de a*ordagem no ensino da arte teve seu

in)cio na Knglaterra e nos Estados Snidos da América nos anos 7;, sendo sistemati&ada

em 0:19 pelo UettT Center 'or Eduation in t#e Arts no qual seus pesquisadores

constaram a marginalidade e desvalori&ação de arte, esva&iada de seus conte=dos,

utili&ada apenas como meio de desenvolvimento da auto e$pressão e da criatividade! A

 partir desses resultados 'oi organi&ada a proposta que trata integralmente a produção, a

cr)tica, a estética e a #istória da arte, denominada M?iscipline-Based Art Education  

?BAE!

Ana @ãe Bar*osa adapta a proposta da ?BAE ao conte$to *rasileiro considerando a

'ormação arte-educadora, unindo as vertentes da cr)tica da estética, na dimensão

Mleitura da imagem! 3endo assim, a proposta torna-se triangular o 'a&er art)stico, a

leitura da imagem, a conte$tuali&ação do 'a&er art)stico! Esses tr%s momentos no ensino28

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da arte são 'undamentais e a*rangem as necessidades do aluno no que di& respeito ao

con#ecimento em arte!

Assim ser+ tra*al#ado de 'orma conte$tuali&ada a dança na comunicação #umana, como

mani'estação coletiva como produto cultural e de apreciação estética, a m=sica na

interpretação, improvisação, composição, como produto cultural e #istórico, as artes

visuais como e$pressão e comunicação e tam*ém como produto cultural e #istórico e o

teatro como e$pressão e comunicação, como produção coletiva, como produto cultural e

apreciação estética!

A conte$tuali&ação do 'a&er art)stico viria no sentido de dar re'er%ncia aos alunos para

interpretação da arte que ele v% ou escuta, de seu cotidiano que em nosso pa)s é

riqu)ssimo e eclético visto que a nossa população constitu)da da mistura de tr%s raçasnegro, europeu e o )ndio! ?esta mistura vale salientar que a nossa proposta desenvolver+

um tra*al#o e'etivo dentro das +reas de arte, literatura e #istória a*ordando as relaçHes

étnico-"aciais e cultura A'ro-Brasileira e A'ricana de 'orma a promover a valori&ação

do ser #umano na sua integridade, estimular a 'ormação de valores, #+*ito e

comportamentos que respeitem as di'erenças e as caracter)sticas próprias de grupos e

minorias impondo aprendi&agens ente *rancos e negros, troca de con#ecimentos, que*ra

de descon'ianças, pro(eto con(unto para construção de uma sociedade (usta, igual eequânime!

3.3.5.. M@SICA

A inserção do ensino da m=sica no curr)culo escolar segundo a lei 00!27: de 01<;1<9;;1

 passa a ser o*rigatório nos n)veis 'undamental e médio de todo o pa)s!

A m=sica é uma disciplina do con#ecimento que tam*ém constitui camin#o para se

entender a realidade! > aluno que entende a nature&a real da m=sica pode partil#ar as

visHes da realidade que a m=sica o'erece! > pro*lema nessa questão é o contraste entre

o ensino da disciplina e a pr+tica da mesma 'ora da escola! Enquanto em suas atividades

e$tra-escolares o aluno se conecta com uma vasta gama de opçHes musicais e tra'ega

 por diversos conte$tos culturais internet, 4, espaços p=*licosD, na escola ele costuma

ter contato com e$pressHes musicais que pouco ou nada tem a ver com sua realidade

sonora!

29

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A educação musical deve ter entendimento da nature&a e do valor estéticos da m=sica, a

'im de realmente tornar-se educação musical!

Assim como a e$peri%ncia musical é geradora de integração e auto-estima, a educação

musical proporciona valores como crescimento individual e auto-con#ecimento! >

desenvolvimento da musicalidade permite a participação construtiva no comple$o de

e$pressHes<impressHes do próprio aluno e dos outros!

A educação musical é educação do sentimento #umano e que seu maior valor est+ no

enriquecimento da qualidade de vida das pessoas através do enriquecimento das visHes

da nature&a do sentimento #umano!

 Num conte$to em que a criatividade é particularidade de grande importância, o

 pro'essor dever+ encora(ar os alunos a serem artistas, verdadeiros criadores,aproveitando o seu interesse natural pela m=sica e introdu&ir a in'ormação apenas

quando se 'i&er necess+ria! Num clima de li*erdade, os alunos podem e$por para o

grupo seus sentimentos, d=vidas e idéias, tendo espaço para perce*er, re'letir e pensar e

conseqXentemente, capacidade de criar!

> meio mais apropriado de desenvolver a compreensão das o*ras musicais é ensinar os

alunos a encontrar desa'ios musicais signi'icativos em situaçHes de ensino-

aprendi&agem que se(am apro$imaçHes reais de culturas musicais! ?esse modo, a escolaestaria encora(ando uma a*ordagem multicultural do 'enGmeno musical, pois os alunos

 poderiam aprender que musica é uma pr+tica #umana diversi'icada local, regional e

nacionalmente!

Partindo do princ)pio de que a m=sica desenvolve o n)vel cultural e intelectual do

cidadão, o Colégio o'erecer+ a disciplina m=sica como componente curricular 

o*rigatório da matri& curricular para o ensino 'undamental! Para se 'a&er presente nas

apresentaçHes art)stico-culturais promovidas por esta instituição de ensino e tam*ém,

tornar e$pl)cito o papel que a m=sica representa na 'ormação glo*al do #omem!

3.3.6. EDUCAÇÃO FSICA

A educação sempre teve o seu papel pol)tico ao longo da #istória, em*ora, atualmente,

ainda se diga que a educação é neutra! Assim, nossa proposta para o ensino de Educação

.)sica a*range os aspectos sa=de corporal, qualidade de vida do aluno, preparação para

o e$erc)cio pleno da cidadania, consolidação do processo de sociali&ação, incentivo ao30

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esp)rito criativo e o e$erc)cio da solidariedade, considerando as dimensHes culturais,

sociais, pol)ticas e a'etiva do aluno!

?entro do conte$to sociocultural a presente proposta entende a Educação .)sica como

uma cultura corporal que contempla m=ltiplos con#ecimentos produ&idos e usu'ru)dos

 pela sociedade a respeito do corpo e do movimento! Entre eles, se consideram

'undamentais as atividades culturais de movimento com 'inalidades de la&er, e$pressão

de sentimentos, a'etos e emoçHes, e com possi*ilidades de promoção, recuperação e

manutenção da sa=de!

A concepção de cultura corporal amplia a contri*uição da Educação .)sica escolar para

o pleno e$erc)cio da cidadania, na medida em que, tomando seus conte=dos e as

capacidades que se propHe a desenvolver como produtos socioculturais, a'irma comodireito de todos os acessos a eles! Adotando esta perspectiva metodológica de ensino e

aprendi&agem que *usca o desenvolvimento da autonomia, a cooperação, a participação

social e a a'irmação social e a a'irmação de valores e princ)pios democr+ticos! >

tra*al#o de Educação .)sica a*re espaço para que se apro'undem discussHes

importantes so*re aspectos éticos e sociais, alguns dos quais merecem destaque dentro

da nossa sociedade de m=ltiplas culturas! A dança, esportes, lutas, (ogos e gin+sticas

compHem um vasto patrimGnio cultural que deve ser valori&ado, con#ecido edes'rutado! Além disso, esse con#ecimento contri*ui para a adoção de uma postura não-

 preconceituosa e discriminatória diante das mani'estaçHes e e$pressHes dos di'erentes

grupos étnicos e sociais e s pessoas que dele 'a&em parte!

 Nossa proposta em educação ')sica visa possi*ilitar a an+lise cr)tica dos valores sociais,

tais como os padrHes de *ele&a e sa=de, que se tornaram dominantes na sociedade, seu

 papel como instrumento de e$clusão e discriminação social e a atuação dos meios de

comunicação em produ&i-los, transmiti-los e impG-losJ uma discussão so*re a ética do

esporte pro'issional, so*re a discriminação se$ual e racial que e$iste nele, entre outras

coisas, pode 'avorecer a consideração da estética do ponto de vista do *em estar, as

 posturas não-consumistas, não-preconceituosas, não-discriminatórias e a consci%ncia

dos valores coerentes com a ética democr+tica!

 Nos (ogos, ao interagirem com os advers+rios, os alunos podem desenvolver o respeito

m=tuo, *uscando participar de 'orma leal e não violenta! Con'rontar-se com o resultado

de um (ogo e com a presença de um +r*itro permitem a viv%ncia e o desenvolvimento da

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capacidade de (ulgamento de (ustiça e de in(ustiçaD! Principalmente nos (ogos, em que é

'undamental que se tra*al#e em equipe, a solidariedade pode ser e$ercida e valori&ada!

am*ém serão tra*al#ados #+*itos saud+veis e a conscienti&ação da sua importância,

 *em como a e'etiva possi*ilidade de estar integrado socialmente que são 'atores que

 podem ir contra o consumo de drogas! Luando o indiv)duo pre&a sua sa=de e est+

integrado a um grupo de re'er%ncia com o qual compartil#a atividades socioculturais e

cu(os valores não estimulam o consumo de drogas, ter+ mais recursos para evitar esse

risco!

Assim, nas aulas de Educação .)sica o pro'essor sempre conte$tuali&ar+ a pr+tica,

considerando uma ou mais delas possi*ilitando que todos nossos alunos possam

aprender e se desenvolver respeitando a pluralidade cultural sem qualquer tipo de preconceito de raça, cor e diversidade!

3.3.7. !IST<RIA E ;EO;RAFIA

Au$iliar os (ovens a constru)rem o sentido do estudo da #istória e da Ueogra'ia constitui

um desa'io que requer açHes educativas articuladas! rata-se de o'erecer-l#es um

contraponto que permita ressigni'icar suas e$peri%ncias no conte$to e na duração#istórica da qual 'a&em parte, e tam*ém apresentar os instrumentos cognitivos que os

au$iliem a trans'ormar acontecimentos contemporâneos e aqueles do passado em

 pro*lemas #istóricos a serem estudados e investigados!

 Nessa perspectiva, a proposta pedagógica que desenvolvemos *usca superar a o'erta de

disciplinas compartimentadas e desconte$tuali&adas de suas realidades sociais e

culturais pró$imas, espacial e temporalmente, não só no interior da +rea de #istória e

geogra'ia, mas como no interior das outras +reas e entre elas!

A re'er%ncia conte$tuali&ação vai muito além daquela intenção de situar 'atos e

acontecimentos que estão sendo estudados na pretensa re'er%ncia a aspectos gerais de

uma situação #istórica, e$ternos produção do con#ecimento em pauta, como se 'osse

necess+rio descrever o Mpano de 'undo no qual eles estariam Minseridos!

Em sociedade de classes é muito importante a superação do senso comum e respeito

 pluralidade cultural do nosso pa)s, desta 'orma a nossa proposta tam*ém visa promover 

o desenvolvimento da consci%ncia pol)tica e #istórica *aseada nos princ)pios de

igualdade #umana, incentivando os discentes a compreensão de que a sociedade é32

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'ormada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos que possuem

cultura e #istória próprias, igualmente valiosas e que em con(unto constroem, na nação

 *rasileira, sua #istória superando assim a indi'erença, a in(ustiça e desquali'icação com

que os negros, os povos ind)genas e tam*ém as classes populares s quais os negros, no

geral, pertencem são comumente tratados e tam*ém orient+-los para o rompimento de

imagens negativas, preconceitos 'or(ados pelos meios de comunicação!

Assim serão valori&adas nesta instituição de ensino atividades de ensino que valori&em

a aprendi&agem do patrimGnio cultural a'ro-*rasileiro as relaçHes étnico-raciais

 positivas *aseadas em princ)pios de igualdade, respeito e solidariedade s diversas

culturas que integram a variada 'ormação da população *rasileira com suas

contri*uiçHes sociais, culturais, patrimoniais etc!Em Ueogra'ia esses conte=dos pol)ticos tam*ém são essenciais na 'ormação do cidadão!

A geogra'ia estuda as relaçHes entre o processo #istórico que regula a 'ormação das

sociedades #umanas e o 'uncionamento da nature&a, por meio da leitura do espaço

geogr+'ico e da paisagem!

 Nesse sentido, a an+lise da paisagem deve 'ocar as dinâmicas de suas trans'ormaçHes e

não a descrição e o estudo de um mundo est+tico! A compreensão dessas dinâmicas

requer movimentos constantes entre os processos sociais e os ')sicos e *iológicos,inseridos em conte$tos particulares ou gerais!

> espaço geogr+'ico é #istoricamente produ&ido pelo #omem enquanto organi&a

econGmica e socialmente sua sociedade! A percepção espacial de cada indiv)duo ou

sociedade é tam*ém marcada por laços a'etivos e re'er%ncias culturais! Nessa

 perspectiva, a #istoricidade en'oca o #omem como su(eito construtor do espaço

geogr+'ico, um #omem social e cultural, situado para além e através da perspectiva

econGmica e pol)tica, que imprime seus valores no processo de construção de seu

espaço!

Possi*ilitar-se-+ então aos nossos alunos a compreensão de sua posição no con(unto das

relaçHes da sociedade com a nature&a como e porque suas açHes, individuais ou

coletivas, em relação aos valores #umanos ou nature&a, t%m conseqX%ncias tanto

 para si quanto para a sociedade!

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3.3.8. LN;UA ESTRAN;EIRA MODERNA IN;L?S>ESPAN!OL

I essencial, pois, entender-se a presença das )nguas Estrangeiras @odernas inseridas

numa +rea, e não mais como uma disciplina isolada no curr)culo! As relaçHes que se

esta*elecem entre as diversas 'ormas de e$pressão e de acesso ao con#ecimento

 (usti'icam essa (unção! Não nos comunicamos apenas pelas palavrasJ os gestos di&em

muito so*re a 'orma de pensar das pessoas, assim como as tradiçHes e a cultura de um

 povo esclarecem muitos aspectos da sua 'orma de ver o mundo e de apro$imar-se dele!

Assim, as similitudes e di'erenças entre as v+rias culturas, a constatação de que os 'atossempre ocorrem dentro de um conte$to determinado, a apro$imação das situaçHes de

aprendi&agem realidade pessoal e cotidiana dos estudantes, entre outros 'atores,

 permitem esta*elecer, de maneira clara, v+rios tipos de relaçHes entre as )nguas

Estrangeiras e as demais disciplinas que integram a +rea!

 Numa perspectiva interdisciplinar e relacionada com conte$tos reais, o processo ensino-

aprendi&agem de )nguas Estrangeiras adquire nova con'iguração ou, antes, requer a

e'etiva colocação em pr+tica de alguns princ)pios 'undamentais que 'icaram apenas no

 papel por serem considerados utópicos ou de di')cil via*ili&ação!

Em*ora se(a certo que os o*(etivos pr+ticos [ entender, 'alar, ler e escrever [ a que a

legislação e especialistas 'a&em re'er%ncia são importantes, quer nós pretendemos e

acentuar o car+ter 'ormativo intr)nseco aprendi&agem de )nguas Estrangeiras não

 pode ser ignorado! orna-se, pois, 'undamental, con'erir ao ensino escolar de )nguas

Estrangeiras um car+ter que, além de capacitar o aluno a compreender e a produ&ir enunciados corretos no novo idioma, propicie ao aprendi& a possi*ilidade de atingir um

n)vel de compet%ncia lingX)stica capa& de permitir-l#e acesso a in'ormaçHes de v+rios

tipos, ao mesmo tempo em que contri*ua para a sua 'ormação geral enquanto cidadão!

 Nessa lin#a de pensamento, dei$a de ter sentido o ensino de l)nguas que o*(etiva apenas

o con#ecimento metalingX)stico e o dom)nio consciente de regras gramaticais que

 permitem, quando muito, alcançar resultados puramente medianos em e$ames escritos!

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Esse tipo de ensino, que aca*a por tornar-se uma simples repetição, ano após ano, dos

mesmos conte=dos, cede lugar, na perspectiva atual, que tem como princ)pio geral levar 

o aluno a comunicar-se de maneira adequada em di'erentes situaçHes da vida cotidiana!

I 'undamental atentar para a realidade como o Colégio *usca tam*ém a 'ormação para

o mundo do tra*al#o, da) não poder ser ignorado o conte$to que o m)nimo de dom)nio

lingX)stico é e$igido, na medida em que, no Brasil atual, é de dom)nio p=*lico a grande

importância que o ingl%s e o espan#ol t%m na vida pro'issional das pessoas! orna-se,

 pois, imprescind)vel incorporar as necessidades da realidade ao curr)culo escolar de

'orma a que os alunos ten#am acesso, no Ensino @édio, queles con#ecimentos que, de

'orma mais ou menos imediata, serão e$igidos pelo mercado de tra*al#o!

Ao pensar-se numa aprendi&agem signi'icativa, é necess+rio considerar os motivos

 pelos quais é importante con#ecer-se uma ou mais l)nguas estrangeiras! 3e em lugar de

 pensarmos, unicamente, nas #a*ilidades lingX)sticas, pensarmos em compet%ncias a

serem dominadas, talve& se(a poss)vel esta*elecermos as ra&Hes que de 'ato (usti'icam

essa aprendi&agem como o desenvolvimento das compet%ncias

- 3a*er distinguir entre as variantes lingX)sticas!

- Escol#er o registro adequado situação na qual se processa a comunicação!

- Escol#er o voc+*ulo que mel#or re'lita a idéia que pretenda comunicar!

- Compreender de que 'orma determinada e$pressão pode ser interpretada em ra&ão de

aspectos sociais e<ou culturais!

- Compreender em que medida os enunciados re'letem a 'orma de ser, pensar, agir e

sentir de quem os produ&!

Portanto, se considerarmos que são essas as compet%ncias a serem alcançadas ao longo

dos anos de curso, não mais poderemos pensar, apenas, no desenvolvimento da

compet%ncia gramatical torna-se imprescind)vel entender esse componente como um

entre os v+rios a serem dominados pelos estudantes! A'inal, para poder comunicar-se

numa l)ngua qualquer não *asta, unicamente, ser capa& de compreender e de produ&ir 

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enunciados gramaticalmente corretos! E preciso, tam*ém, con#ecer e empregar as

'ormas de com*inar esses enunciados num conte$to espec)'ico de maneira a que se

 produ&a a comunicação! Em outras palavras, é necess+rio, além de adquirir a capacidade

de compor 'rases corretas, ter o con#ecimento de como essas 'rases são adequadas a um

determinado conte$to!

3.4. OBJETIO DO CURSO

> ensino 'undamental tem como o*(etivo proporcionar ao aluno até o 'im do curso o

dom)nio da leitura, escrita e c+lculo, a compreensão do am*iente natural, social,

 pol)tico, cienti'ico e ético! > ensino 'undamental na educação *+sica tem ainda como

o*(etivo levar o aluno a adquirir con#ecimentos, #a*ilidades e 'ormação de atitudes e

valores que leve ao 'ortalecimento da 'am)lia desperte seus sentimentos de solidariedade

e tolerância!

3.5. SISTEMA DE AALIAÇÃO

A avaliação do desenvolvimento da criança é 'eita através da o*servação cont)nua e,

mediante o acompan#amento das etapas do seu desenvolvimento em 'unção da

oportunidade e qualidade das viv%ncias proporcionadas na Crec#e e na Pré-escola e no

'undamental K e KK registrados em "elatórios de Acompan#amento do ?esenvolvimento ,

que a*ordam aspectos cognitivos, ')sicos, a'etivos e sociais do seu desenvolvimento emtodas as atividades e são entregues aos pais ao 'inal de cada semestre!

3.6. RECURSOS !UMANOS E APERFEIÇOAMENTO

> Colégio Arquétipo entende que todos os pro'issionais de sua instituição são

educadores, por ser esta a mel#or 'orma de desempen#ar sua missão! Para ser educador 

?o Colégio Arquétipo, o pro'issional deve ser alguém que *usque na educação

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camin#os de auto-reali&ação e crescimento pessoalJ ten#a consci%ncia do seu papel de

educador, trans'ormador de uma geraçãoJ comungue ideologicamente com o pro(eto da

escola, compreendendo o seu valorJ se(a 3>CK> KNE"ACK>NK3A, sai*a desa'iar,

 provocar, que apresente mais perguntas que respostasJ considere-se sempre em

'ormação, se(a pesquisador e goste de estudarJ sai*a que o erro constitui oportunidade

de aprendi&agemJ tra*al#e na perspectiva da inclusão e da valori&ação da diversidadeJ

ten#a noção de processo e encare eventuais 'al#as e pro*lemas com positividadeJ ten#a

a capacidade de inter'erir positivamente em situaçHes de con'lito do cotidianoJ ten#a

 *oa escuta e sai*a tra*al#ar em grupoJ se(a dinâmico, criativo, autGnomo, ativo e pró-

ativoJ se(a cr)tico e argumentativo, mas tam*ém 'le$)velJ ten#a auto-estima elevada,

#umildade e alegriaJ se(a ousado e a*erto ao novoJ valori&e o di+logo, a escuta ativa doaluno e sai*a conquistar sua con'iançaJ sai*a perce*er as necessidades reais do processo

educacionalJ compreenda e atenda as e$ig%ncias *urocr+tico-administrativas da escolaJ

sai*a de seus direitos e deveres e se(a politicamente posicionadoJ sinta-se e a(a como

autor da proposta pedagógica da escolaJ tra*al#e com emoção e pra&er!

A equipe do Colégio Arquétipo é 'ormada pelos seguintes pro'issionais

 N)vel 3uperior Pedagogo com #a*ilitação em Administração Escolar, icenciados e

@estres em #a*ilidades especi'ica!3upervisão Pedagógica, >rientação Educacional e Educação Kn'antil! - Co&in#eira,

actarista, Au$iliares de impe&a e @anutenção!

Para garantir o atendimento espec)'ico deste Pro(eto temos ainda uma equipe

multidisciplinar 'ormada por Psicóloga, Nutricionista e Pediatra!

A capacitação é 'eita segundo a concepção de 'ormação continuada para todos os

 pro'issionais semanalmente, os pro'essores e os au$iliares de educação in'antil, t%m um

encontro com o supervisor para orientaçHes pedagógicas individuais! Bimestralmente é

reali&ado o Encontro Pedagógico que tem como o*(etivo discutir e avaliar o Pro(eto do

ano! Eventualmente, são promovidos cursos ou grupos de estudo internos com temas

espec)'icos e incentiva-se a participação em semin+rios e congressos reali&ados 'ora da

escola!

 Nesse am*iente, cada educador sente-se livre para estudar, de*ater, aprender,

e$perimentar, errar, re'letir e aprender de novo, em um processo de permanente

evolução, ess%ncia e condição de uma verdadeira pr+$is pedagógica!

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