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NUMEROSOS FERIDOS E MORTOS DURANTE O TIROTEIO ''CURITYBA, 17 (A. B.) Sabe-se que oito detentos che- garam a evadir-se da Peniten- ciaria durante o movimento de revolta verificado naquelle presidio. Durante a luta entre os pre- sos rebclladps c os soldados da guarda, foram feridos seis pre- sitliarios e mortos dois. A força da guarda agiu com decisão e coragem, enfrentam ooo~" ; ¦•¦.: ?. r-- ?~- - ¦¦ ¦¦¦¦ ¦¦¦¦ \sc-.r :•:¦>:¦ ¦:¦:¦*> :¦: . ¦:.:;:•"-'-:¦::*-¦" ¦¦-•.* ¦•¦::¦¦>. :::¦:-:¦¦•¦¦*v *rt t* ¦ æ& : .-•:¦:.....¦:,:..:'-...:,.:¦.¦¦:..:'.,¦:. ?W;:'' .>i:::'.' ' ¦' '''•'¦¦. O SR. WASHINGTON LUIS FALOU EM PA- RIS SOBRE A POLUI- CA AMERICANA PARIS. 17. (HA VAS). O Instituto de Estudos Ame- ricanos discutiu, na sua ultima reunião, o systema de eleição e reeleição do presidente da Republica' nos paizes america- nos. O professor Laferriere, da Faculdade de Direito de Paris, íe?. importante communiciação sobre eleições nas Republicas da America Latina e os ex-pre- sident.es Washington Luis, do Brasil e Alessandri, do Cliiie, forneceram á Asserabléa, in- formações e considerações mui- to interessantes sobre a pratica da política nos respectivos pai- zes. Esteve tanjbem presente á sessão o representante do Bra- sil. O regresso do paiz ao regime constitucional A CAPITAL PARANAENSE do valorosamente os atacantes (f u e procuravam evadir-se. Morreram dois soldados, e cin- co ficaram feridos. O ladrão assassino Hanz Pabst foi o chefe da revolta, auxiliado pelo seu cúmplice Kindermann. IntTrvT"222^23^22^ 1»ã» i | u NTO- UMINENSE PERMANECEM NO MESMO PE' DE INCERTEZA AS NEGOCIAÇÕES PARA A SUCCESSÃO DO SR. PLÍNIO CASADO MAOGrado o açodamento aos We ja dão por liquidado o dP~;„, <:a.so do Estado do Rio, com a fl .e ação do sr. pei.eil.a Lima para sr. Plínio Casado, pode- asseverar que tal não pode ser havida jws, mais uma vez Sl c certo que 0 Governo W. cogitou - do nome em tem- do ex-ministro nâo mo, !Slau Bra!! Para tal fim Sc" v covto é f|ue a scrpm ver- 0,.. £, °. c°nvite e a sua acceitaçao do Lt,° Casilfl° estaria nomea- nhor 2 °, Hlmre>"o Tribunal e o se- *»]£ 'd "\$t* 1& tCr'a SUbíCl° aS qUoTLqU0 1sso nâ0 se tteu> cicsa° cia" ínntí tlQ Kr- Leoni Ramos am- WmnroXíla ,aberta no Supremo, trabíi' n'teiKl° » bôa marcha dos ni?0a oasa» 1ue não pode abnr «o concurso de nenhum dos membros reforma ' *us Del •Ws n0. 6 0 desfalcado como foi revolucionaria, desde ¦• , Casado ainda permanece »;pOStOi f.em lX)riev Sn ahalanrar «nscie nenhuma sem poder se abalançar nio mo está da providencia defini eiva. temporária- OfaL Ua mvcstidura desde quo apresentam, ainda, nes- fluminií-'8ue?1 afflrmãrã que o caoo "; >o esteja resolvido. Í5s"corrpi 'X,r C0,nPlc'[o a qualquer "o do vSljS qUG disputam o gover- « min «2 PensaTido, como todos da hora b "m pouco cle consciência mclhoi- t,i, a-'a <|Ue vivemos, que a nense ' * para ° caso fluml- 0 sem ii,!'Cla é a clue consiga rosolvei- «mer a\J~ ¦ ° c'ue. entretanto, não fç,s leeitimnsei5 attenção aos intères- di i-imos do Estado, pouco se nos , !Çei«ro qus n0je cinge o ,»'„„casado vi ter á fronte üe ; de um militar, dc um flu- «e um mineiro, de um •¦•¦ •¦)fffjtníiy" ¦¦-¦--:¦¦¦ taÊÊliAMÊJÊÊAu* òaJSwBOmAMAzí ::í:: _J- ¦'¦¦v-':,:v:v'::::í«S!fflHB^HBr. 1 :¦:¦¦¦ íp-^afiH^H^B.^' Éfl^tWWwV^ll BI -Sr. '•mi 1 ' ner orna Plínio Casaão gaúcho, de um paulista ou mesmo üo um italiano. O que nos interessa, rio momento é apenas collocar o caso nos seus termos, impedindo que conveniências subalternas de meia, dúzia de poli- tiqueiros despeitados sacrifique os destinos de uma terra ha tanto es- poliacla com um governo incapaz. Ignoramos o que haja do verdade na informação prestada, hontem, ao .(CONCLUE NA PAG.) Uma cidade e um cinema devorados por um incêndio na China TOKIO, 17 (Havas) Hoje de ma- nhã um incêndio destruiu setenta casas em Niigata, ao norte do paiz, quando corria a toda a velocidade para o local do sinistro mn auto- caminhão dos bombeiros cahiu nu. ma ribanceira, Dos oecupantes ficaram feridos vinte e um, dos quaes nove foram recolhidos ao hospital em esta- do grave. Sabe-se de fonte official que no incêndio em um cinema de Keneko. mechi, na província de Munna, mor- reram carbonizadas quatorze pessoas e feicaram feridas 188 das quaes trin- ta gravemente. Na ocçasião do sinistro encontra, vamm-se na'sala oitocentos especta- dores. O numero de victimas é attrL buidoao pânico que se estabeleceu en- tre o publico. "A FEDERAÇÃO",PRO- NUNCIANDO-SE EM FA- VOR DA CONSTITUIN- TE, ACCENTUA QUE "INNEGAVELMENTE TODOS A DESEJAM NO MÍNIMO TEMPO POSSÍVEL" PORTO ALEGRE, 17 (A. B.) A "Federação", órgão official do Partido Republicano, discutiu em artigo editorial a volta do paiz á ordem constituída.: Segundo affirma, é inncgavel que "Iodos desejam o regresso dn riatria, no mínimo tempo possivel á normalidade constitucional". E depois de varias considerações mostrando que os trabalhos preli- minares realizados deixam ver que esse é o desejo do sr. Getulio Vargas, "c mesmo de todos os brasileiros", a "Federação" con- clue dizendo que o Governo Pro. visorio, participando como tem demonstrado da aspiração hoje realizada, afim dc que a Nação tome "o caminho da ordem con- stitucional". terá fatalmente de circumscrcvcr o seu trabalho á lógica dos acontecimentos, "nun- ca interrompendo a sua febril actividade no saneamento politt. co". A franca Abini cada ie Dm Greve íe 125 MU Operários PAEIS, 17 (H.) —Informam de Roubaix, que o Consortium das Industrias Textis resolveu abolir o prêmio de presença que concedia aos em- pregados desde 1 de julho de 1930. Este prêmio era de 3 e 4 °j° dos respectivos salários e a medida agora tomada constitue o primeiro passo para a reducção dos ordenados e salários. Os Syndicatos filiados á Confederação Geral do Trabalho regeitaram por unanimidade a onva proposta patronal e decidiram proclamar a greve geral na próxima segunda feira. O movimento abraneerá cente e vinte e cinco mil trabalhadores; oowr. usam Durante {f\—V grf - \ u m g mriif es- tação ao Geri&rá! Car- mona, ExpIodiX^níí no Rocio Varias Bombas 0 EiODastellamento do jorial I REPUBLICA •»~^—~—»a»naai MADRID, 18. (HAVAS). INFORMAÇÕES DE BOA FONTE, PROCEDENTES DA FRONTEIRA PORTUGUEZA, ANNUNCIAM QUE, A'S 2 HORAS DA MANHÃ, REBENTOU, EM LISBOA, UMA BOMBA DE DYNAMITE, JUSTAMENTE NO MOMENTO EM QUE ENORME MULTIDÃO DEIXAVA, SOB ACCLAMA- COES A' DíCTADURA, O COLYSEU DA RUA EUGE- NIO SANTOS. PEUTO DA PRAÇA DO ROCIO, DE, POIS DA SESSÃO SOLENNE ALI REALIZADA EM HOMENAGEM-AO PRESIDENTE CARMONA. OS MA- NIF ESTANTES JA" HAVIAM ATTINGIDO A PRAÇA, QUANDO O PETARDO EXPLODIU, FERINDO VA*. RIAS PESSOAS. EM VÁRIOS OUTROS PONTOS DA CIDADE, EXPLODIAM, SIMULTANEAMENTE, OUTRAS BOM. BAS, QUE TAMBÉM FERIRAM ALGUNS POPU- LARES.' i AS MESMAS INFORMAÇÕES ADEANTAM QUE, 'NDIGNADOS COM O ACONTECIDO, CERCA DE 40 MANIFESTANTES, DIRIGIRAM-SE PARA A RUA DO V1UNDO, ONDE ESTA' INSTALLADO O JORNAL "A REPUBLICA", DIRIGIDO PELO SR. RIBEIRO CAR. | /ALHO, INVADIRAM O LOCAL E LANÇARAM O Cto-e-ul CarmonaMOBILIÁRIO A* RUA. O NUMERO DE FERIDOS, ALIA'S, COM POUCA GRAVIDADE, PARE- CIA NÃO ULTRAPASSAR DE UMA DEZENA. Criminoso^ sfryiu o diário mm -.5 _ _¦a ——-€>®¦'.'!'. Ligando um fio no medidor da luz e outro na chave que liga a energia electrica, o incendiario provocou um curto circuito apurou-: Aos primeiros minutos dc domingo; o Corpo de Bombeiros foi ohamado para extinguir um incêndio que la- vrava no prédio n. 136, da rua. Ma- eliado Coelho. Oelerc, partiu um soe. corro do posto do São Chrislovão sob o eomuiandjo do tenente. Duque Gozar, cinquanfco da estação central fiaia um reforço ás ordons do tenente Uugo Krausner., Também foram ao local, o fiscal tonento coronel Manoel Gonçalves o o assistouto major Adolpho Bas. tos. Os heróicos soldados tudo fizeram para dominar o fogo. Foi debalde o esforço. Uma hora depois a casa es- tava reduzida a escombros. Ka vua,. moveis salvados do fogo. so amontoavam, O pânico nas casas vizinhas era indescriptivel. Pouco a pouco, porém, a poliaia conseguiu restabelecer a ordem., I cutão, toda a verdade. O PRÉDIO O prédio da rua Machado Coelho n,., 136, tinha dois pavimontos. No térreo funecionava uma fabrica do perfumes, do propriedade do sr. José dos Santos Silveira, quo resido com sua familia, no primeiro andar.., E' um edificio de construcçào an. tiquada; propicio, portanto, á propa- gação das chammas. Picou, como acima dissemos, total- mente dcstniido, com excopção di> um pequemo vão do andar térreo oudo se oncontrava o relógio cia electiúci. dado.. EXTRANHA AUSÊNCIA O sr, Silveira saíra acompanhado dc ema familia, cerca do 10 horas da noi. to o até duas horas da madrugada, hora em que nos retiramos do local, ainda não havia regressado. Causou especio aquella extranha ausência... E' quo o industrial não queria expor- se, nem aos sous, aos riscos Ons chammas... Porquo o incêndio, se- gundo o quo pudemos apurar, foi pro. vocado pelo próprio dono da fabrica de perfumes. Eis a razão da ausência quo tan:a estranheza causou, do sr, José dos Santos Silveira. A PROVA IRRETORQUIVEL DO CRIME üma prova, tcrrivel para o inCM). diário, ficou para attestar o sou cri- mo. Aa chammas pouparam o local onde estava installado o medidor da luz. Este, como se na pliotògraphia, quo illustra esta noticia, estava con- venientement© preparado para provo, car um curto circuito. O criminoso era perito mo "nic. tier»... Quebrou o vidro que protegj os i ponteiros registradoras e ligou ali um fio electrico que so ia prender em um movei do madeira amarella.. Ba '-'chave" que liga c desliga a A prova do crime Vê-sc, aiesta photographia, um- flagrante da criminosa manobra feita pelo incendiario para provo- car o curto-circuito. O medidor da luz "preparado" com fios de cobre que se iam juntar a outro fio que partia da chave que liga a energia electrica. O contacto des- les dois fios carregados dc cie- ctricidade provocou o curto-cir- cuito que deu origem ao incêndio. O fogo, por uma coincidência sin- guiar, poupou o esquisito appara- to. prova irretorquivcl do crime praticado pelo fabricante de per- fumes energia, pendia outro fio que se i$ juntar ao quo partia do zelogio,, O contacto deu logar ap curto tffl»' cuito. E este ao incêndio.» E a prova flagrante, i»rotorquÍTi|l| do crime ainda so encontra «n wtrnH aos escombros, aceusandq p «tt aato, tor., A ACÇÂO DA POUCÜA A policia do !).• distrieto, repfjjf*' sentada pelo commissario de 8eiTÍç% compareceu ao local, organizando <9 serviço do isolamento re guarda aoai escombros.," < Depois quando o sr. Silveira rogpr«sa sou, foi conduzido á delegada, emdíj prestou declaraç,5csj rotirando-se a sêm guir. Procuramos sahcr jo] resultado poricia.- Os eneaiTogados desto serviço, nãtf haviam, porém, apresentado o sea laudo.>/ Entretanto, é tão visível o deüclo* que julgamos quasi desnecessário «f laudo pericia.l,.. Qiialqiier leigo na matéria consta. ta, á primeira vista, a criminosa ori. gem do incêndio, que destruiu o pre-» dio da rua Machado Coelho n. 136., OS SEGUROS O prédio pertencia á "Casa Suce^ na" e estava, no seguro; ignora.se ainda, por quanto. A fábricaj que tem o nome de "O Club!?, estava segurada ua Companhia Insurance, por 80:000$. CONFUSÃO DE NOMES Procurou.nos hojo o sr. Antônio' Corrêa Duarte para declarar-nos qua, ao contrario do quo foi vehiculado, não ó elle o proprietário da Perfu, maria "O Club". Passara ha dois mezes o cohtracto da casa, vasia, para o sr, José dos Santos Silveira, quo ali se estabeleço., ra com o mesmo ramo de negocio a quo so dedica o sr. Duarte. Friza, porém, o fabricante, que não passou o negocio e sim o contraeto ie locação do prédio, que consta, com» ja /dissemos, rle dois pavimontos. Ahi, o sr. Silveira installou a nova fabrica, de perfumes, que foi hontoa» destruída. Affonso XIII comprou um castello na Cote cPAzur por PARIS, 18 (A. B.) - O rei Af- íonso XiII adquiriu um dos bellos castellos da Riviera franceza preço relativamente módico. A senhora Bretz, millionaria norte- americana, que havia comprado ha tempos o castello pela somma de cin- coenta milhões de francos cede-o agora. a Affonso XII por 200.000 em primeira prestação e 75.000 franco» annuaes. ¦ f | I M 1 1 f m i ri li .. ¦¦ s-4—Jí£—^i_

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CGNTECIMENTOSRIO, 18 — 5 — 1931 Director: CARLOS SÜSSEKIND DE MENDONÇA ANNO V — N. 1028-g^attaw^w^SSgS^^

OPWCAbSrife SÕCÍÉDADE ANONYMA 'AESQUERDA1

KED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187

Curityba Sobresaltadaebellião de Presidiários

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VI0!Poli

reram Vários Presos eciaes Durante o Conflicto

0 Movimento Foi Chefiado pelos BandidosPaiesf <z Kindenmann, os Celebres Rssassi-

Pagador da 5. Paulo-Rio GrandenosCURITYBA, 17 (A. B.) —

Verificou-se uniu rcbelliãp eu-Ire os presos da Ponilcnciariado Eslado.

Segundo adivulgada, ochefiado porPnbst, os dois[grani Egydip

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primeira versãomovimento foi

Kindermanri cladrões que má-Piloto, o paga-

tr-<Tò' Fcíi-?PSãcrPaulo-Rio Grande;

As 'primeiras noticias dizem(fiic Pabst esta ferido na coxa,c que lündermann matou umsoldado. Fala-se em outrosc feridos.

NUMEROSOS FERIDOS EMORTOS DURANTE O

TIROTEIO''CURITYBA, 17 (A. B.) —

Sabe-se que oito detentos che-garam a evadir-se da Peniten-ciaria durante o movimentode revolta verificado naquellepresidio.

Durante a luta entre os pre-sos rebclladps c os soldados daguarda, foram feridos seis pre-sitliarios e mortos dois.

A força da guarda agiu comdecisão e coragem, enfrentamooo~"

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O SR. WASHINGTONLUIS FALOU EM PA-RIS SOBRE A POLUI-

CA AMERICANAPARIS. 17. — (HA VAS). —

O Instituto de Estudos Ame-ricanos discutiu, na sua ultimareunião, o systema de eleiçãoe reeleição do presidente daRepublica' nos paizes america-nos. O professor Laferriere, daFaculdade de Direito de Paris,íe?. importante communiciaçãosobre eleições nas Republicasda America Latina e os ex-pre-sident.es Washington Luis, doBrasil e Alessandri, do Cliiie,forneceram á Asserabléa, in-

formações e considerações mui-to interessantes sobre a praticada política nos respectivos pai-zes.

Esteve tanjbem presente ásessão o representante do Bra-sil.

O regresso dopaiz ao regimeconstitucional

A CAPITAL PARANAENSE

do valorosamente os atacantes(f u e procuravam evadir-se.Morreram dois soldados, e cin-co ficaram feridos.

O ladrão assassino HanzPabst foi o chefe da revolta,auxiliado pelo seu cúmpliceKindermann.

IntTrvT"222^23^22^1»ã» i | u

NTO-UMINENSE

PERMANECEM NO MESMO PE' DE INCERTEZAAS NEGOCIAÇÕES PARA A SUCCESSÃO DO SR.PLÍNIO CASADO

MAOGrado o açodamento aos

We ja dão por liquidado odP~;„, <:a.so do Estado do Rio, com afl .e ação do sr. pei.eil.a Lima parasr. Plínio Casado, pode-

asseverar que talnão pode ser havida

jws, mais uma vez

Sl c certo que 0 GovernoW. cogitou -do nome

em tem-do ex-ministro

nâo mo, !Slau Bra!! Para tal fimSc" v

covto é f|ue a scrpm ver-0,.. £, °. c°nvite e a sua acceitaçaodo Lt,° Casilfl° Já estaria nomea-nhor 2 °, Hlmre>"o Tribunal e o se-*»]£ 'd "\$t* 1& tCr'a SUbíCl° aSqUoTLqU0 1sso nâ0 se tteu> cicsa°cia" ínntí tlQ Kr- Leoni Ramos am-WmnroXíla ,aberta no Supremo,trabíi' n'teiKl° » bôa marcha dosni?0 a oasa» 1ue não pode abnr«o concurso de nenhum dosmembros

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desfalcado como foirevolucionaria, desde¦• , Casado ainda permanece»;pOStOi f.em lX)riev Sn ahalanrar

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Ua mvcstidura — desde quoapresentam, ainda, nes-fluminií-'8ue?1 afflrmãrã que o caoo"; >o esteja resolvido.Í5s"corrpi 'X,r C0,nPlc'[o a qualquer"o do vSljS qUG disputam o gover-« min «2 • PensaTido, como todosda hora b

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O que nos interessa, rio momentoé apenas collocar o caso nos seustermos, impedindo que conveniênciassubalternas de meia, dúzia de poli-tiqueiros despeitados sacrifique osdestinos de uma terra ha tanto es-poliacla com um governo incapaz.

Ignoramos o que haja do verdadena informação prestada, hontem, ao

.(CONCLUE NA 6» PAG.)

Uma cidade e um cinemadevorados por um incêndio

na ChinaTOKIO, 17 (Havas) — Hoje de ma-

nhã um incêndio destruiu setentacasas em Niigata, ao norte do paiz,quando corria a toda a velocidadepara o local do sinistro mn auto-caminhão dos bombeiros cahiu nu.ma ribanceira, Dos oecupantes ficaramferidos vinte e um, dos quaes noveforam recolhidos ao hospital em esta-do grave.

— Sabe-se de fonte official que noincêndio em um cinema de Keneko.mechi, na província de Munna, mor-reram carbonizadas quatorze pessoase feicaram feridas 188 das quaes trin-ta gravemente.

Na ocçasião do sinistro encontra,vamm-se na'sala oitocentos especta-dores. O numero de victimas é attrLbuidoao pânico que se estabeleceu en-tre o publico.

"A FEDERAÇÃO",PRO-NUNCIANDO-SE EM FA-VOR DA CONSTITUIN-TE, ACCENTUA QUE"INNEGAVELMENTETODOS A DESEJAM NO

MÍNIMO TEMPOPOSSÍVEL"

PORTO ALEGRE, 17 (A. B.) —A "Federação", órgão official doPartido Republicano, discutiu emartigo editorial a volta do paiz áordem constituída.:

Segundo affirma, é inncgavelque "Iodos desejam o regresso dnriatria, no mínimo tempo possivelá normalidade constitucional". Edepois de varias consideraçõesmostrando que os trabalhos preli-minares já realizados deixam verque esse é o desejo do sr. GetulioVargas, "c mesmo de todos osbrasileiros", a "Federação" con-clue dizendo que o Governo Pro.visorio, participando como temdemonstrado da aspiração hojerealizada, afim dc que a Naçãotome "o caminho da ordem con-stitucional". terá fatalmente decircumscrcvcr o seu trabalho álógica dos acontecimentos, "nun-ca interrompendo a sua febrilactividade no saneamento politt.co".

A franca Abini cada ie DmGreve íe 125 MU Operários

PAEIS, 17 (H.) —Informam de Roubaix,que o Consortium das Industrias Textis resolveuabolir o prêmio de presença que concedia aos em-pregados desde 1 de julho de 1930. Este prêmio erade 3 e 4 °j° dos respectivos salários e a medida agoratomada constitue o primeiro passo para a reducçãodos ordenados e salários. Os Syndicatos filiados áConfederação Geral do Trabalho regeitaram porunanimidade a onva proposta patronal e decidiramproclamar a greve geral na próxima segunda feira.O movimento abraneerá cente e vinte e cinco miltrabalhadores;

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Durante{f \—V grf - \u m g mriif es-

tação ao Geri&rá! Car-mona, ExpIodiX^níí noRocio Varias Bombas0 EiODastellamento do jorial I REPUBLICA

•»~^—~—»a»naai

MADRID, 18. — (HAVAS). — INFORMAÇÕESDE BOA FONTE, PROCEDENTES DA FRONTEIRAPORTUGUEZA, ANNUNCIAM QUE, A'S 2 HORAS DAMANHÃ, REBENTOU, EM LISBOA, UMA BOMBA DEDYNAMITE, JUSTAMENTE NO MOMENTO EM QUEENORME MULTIDÃO DEIXAVA, SOB ACCLAMA-COES A' DíCTADURA, O COLYSEU DA RUA EUGE-NIO SANTOS. PEUTO DA PRAÇA DO ROCIO, DE,POIS DA SESSÃO SOLENNE ALI REALIZADA EMHOMENAGEM-AO PRESIDENTE CARMONA. OS MA-NIF ESTANTES JA" HAVIAM ATTINGIDO A PRAÇA,QUANDO O PETARDO EXPLODIU, FERINDO VA*.RIAS PESSOAS.

EM VÁRIOS OUTROS PONTOS DA CIDADE,EXPLODIAM, SIMULTANEAMENTE, OUTRAS BOM.BAS, QUE TAMBÉM FERIRAM ALGUNS POPU-LARES. ' i

AS MESMAS INFORMAÇÕES ADEANTAM QUE,'NDIGNADOS COM O ACONTECIDO, CERCA DE 40MANIFESTANTES, DIRIGIRAM-SE PARA A RUA DOV1UNDO, ONDE ESTA' INSTALLADO O JORNAL

"AREPUBLICA", DIRIGIDO PELO SR. RIBEIRO CAR.

| /ALHO, INVADIRAM O LOCAL E LANÇARAM OCto-e-ul Carmona MOBILIÁRIO A* RUA.

O NUMERO DE FERIDOS, ALIA'S, COM POUCA GRAVIDADE, PARE-CIA NÃO ULTRAPASSAR DE UMA DEZENA.

Criminoso^sfryiu odiário

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Ligando um fio no medidor da luz e outrona chave que liga a energia electrica, oincendiario provocou um curto circuito

apurou-:

Aos primeiros minutos dc domingo;o Corpo de Bombeiros foi ohamadopara extinguir um incêndio que la-vrava no prédio n. 136, da rua. Ma-eliado Coelho. Oelerc, partiu um soe.corro do posto do São Chrislovão sobo eomuiandjo do tenente. Duque Gozar,cinquanfco da estação central fiaia umreforço ás ordons do tenente UugoKrausner.,

Também foram ao local, o fiscaltonento coronel Manoel Gonçalves oo assistouto major Adolpho Bas.tos.

Os heróicos soldados tudo fizerampara dominar o fogo. Foi debalde oesforço. Uma hora depois a casa es-tava reduzida a escombros.

Ka vua,. moveis salvados do fogo.so amontoavam, O pânico nas casasvizinhas era indescriptivel. Pouco a

pouco, porém, a poliaia conseguiurestabelecer a ordem., Icutão, toda a verdade.

O PRÉDIOO prédio da rua Machado Coelho

n,., 136, tinha dois pavimontos. Notérreo funecionava uma fabrica doperfumes, do propriedade do sr. Josédos Santos Silveira, quo resido comsua familia, no primeiro andar..,

E' um edificio de construcçào an.tiquada; propicio, portanto, á propa-gação das chammas.

Picou, como acima dissemos, total-mente dcstniido, com excopção di> umpequemo vão do andar térreo oudo seoncontrava o relógio cia electiúci.dado..

EXTRANHA AUSÊNCIAO sr, Silveira saíra acompanhado dc

ema familia, cerca do 10 horas da noi.to o até duas horas da madrugada,hora em que nos retiramos do local,ainda não havia regressado. Causouespecio aquella extranha ausência...E' quo o industrial não queria expor-se, nem aos sous, aos riscos Onschammas... Porquo o incêndio, se-gundo o quo pudemos apurar, foi pro.vocado pelo próprio dono da fabricade perfumes.

Eis a razão da ausência quo tan:aestranheza causou, do sr, José dosSantos Silveira.

A PROVA IRRETORQUIVEL DOCRIME

üma prova, tcrrivel para o inCM).diário, ficou para attestar o sou cri-mo. Aa chammas pouparam o localonde estava installado o medidor daluz.

Este, como se vê na pliotògraphia,quo illustra esta noticia, estava con-venientement© preparado para provo,car um curto circuito.

O criminoso era perito mo "nic.tier»...

Quebrou o vidro que protegj osi ponteiros registradoras e ligou ali

um fio electrico que so ia prender emum movei do madeira amarella..

Ba '-'chave" que liga c desliga a

A prova do crime

Vê-sc, aiesta photographia, um-flagrante da criminosa manobrafeita pelo incendiario para provo-car o curto-circuito. O medidorda luz "preparado" com fios decobre que se iam juntar a outrofio que partia da chave que liga aenergia electrica. O contacto des-les dois fios carregados dc cie-ctricidade provocou o curto-cir-cuito que deu origem ao incêndio.O fogo, por uma coincidência sin-guiar, poupou o esquisito appara-to. prova irretorquivcl do crimepraticado pelo fabricante de per-

fumes

energia, pendia outro fio que se i$juntar ao quo partia do zelogio,,

O contacto deu logar ap curto tffl»'cuito. E este ao incêndio.»

E a prova flagrante, i»rotorquÍTi|l|do crime ainda so encontra «n wtrnHaos escombros, aceusandq p «tt aato,tor.,

A ACÇÂO DA POUCÜAA policia do !).• distrieto, repfjjf*'

sentada pelo commissario de 8eiTÍç%compareceu ao local, organizando <9serviço do isolamento re guarda aoaiescombros., " <

Depois quando o sr. Silveira rogpr«sasou, foi conduzido á delegada, emdíjprestou declaraç,5csj rotirando-se a sêmguir.

Procuramos sahcr jo] resultado díporicia.-

Os eneaiTogados desto serviço, nãtfhaviam, porém, apresentado o sealaudo. >/

Entretanto, é tão visível o deüclo*que julgamos quasi desnecessário «flaudo pericia.l,..

Qiialqiier leigo na matéria consta.ta, á primeira vista, a criminosa ori.gem do incêndio, que destruiu o pre-»dio da rua Machado Coelho n. 136.,

OS SEGUROSO prédio pertencia á "Casa Suce^

na" e estava, no seguro; ignora.seainda, por quanto.

A fábricaj que tem o nome de "OClub!?, estava segurada ua CompanhiaInsurance, por 80:000$.

CONFUSÃO DE NOMESProcurou.nos hojo o sr. Antônio'

Corrêa Duarte para declarar-nos qua,ao contrario do quo foi vehiculado,não ó elle o proprietário da Perfu,maria "O Club".

Passara ha dois mezes o cohtractoda casa, vasia, para o sr, José dosSantos Silveira, quo ali se estabeleço.,ra com o mesmo ramo de negocio aquo so dedica o sr. Duarte.

Friza, porém, o fabricante, que nãopassou o negocio e sim o contraeto ielocação do prédio, que consta, com»ja /dissemos, rle dois pavimontos.Ahi, o sr. Silveira installou a novafabrica, de perfumes, que foi hontoa»destruída.

Affonso XIII comprou umcastello na Cote cPAzur

por

PARIS, 18 (A. B.) - O rei Af-íonso XiII adquiriu um dos belloscastellos da Riviera francezapreço relativamente módico.

A senhora Bretz, millionaria norte-americana, que havia comprado hatempos o castello pela somma de cin-coenta milhões de francos cede-oagora. a Affonso XII por 200.000 emprimeira prestação e 75.000 franco»annuaes.

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A Escola João Luiz AlvesOs jornaes ivubllvLUvnni poln miiii:-

cin, os dados biogrnpliiooa do mu po.bro inonoi' que, iiin ni&o destine, uiun-luhiboii piun li sendu tio crime Con-trri a proprlocludu nlboia,,

Klophoinunln, tnra, liuí Dduw.efio,seja porque fôr, o fafcto é quo » In-montavol rapaz uno se conforma <¦ uno direito do proprlodádo o dahi o om.progo dc todo u son gênio oèpocinlir/min cm varias ápplionsõcs do dos.apropriação por utilidudo particular,üello.

1'nm voz foi preso cm fjagrantò nu-ma primeiro, ou segunda estréa >loMias habilidades on tendem-las. Lo.go <>ntft*o, a policia su lembrou dflque, su tratava do um menov o du <|iion nossa .sábia legislação criou um iu-Btittltõ do preservação o rcfónnii doinonores delinqüentes com o nobrófim (lo corrigil.os o reedneal-os, nãocoiiscuündro que ollcs sc pervertammais nas prisões coiniunns.

fc) o pequeno foi internado ness»escola óspeelalmcnto fundada para oscasos como o so.ii, n Eseoln João LuizAlves.

-Vão sabemos nem presumimos quaesos inetliodos o processos do pe.dngogin reformaflora, postos em pra-tiea poi* essa escola^ mas, pola suafinalidade ó licito esperar quo.os jo.vens criminosos iielle internados,saiam com o caracter remodelado e alitoral modificada.

O que s« don, porém, com o pobrejoven ladrão, foi inesperadamente ocontrario.

-V direcção da Escola, éxpúlsíjí.o,'isto é, ve.stitiiiu-o calmamente ao cri-me, desmoralizando (to um só golpe,não só a sua pedagogia, como o pro.]>:io instituto do -jni/ad» -do inum».ri -..

A Escola ahi fiiiiccionoii antes, co-mo uma. espécie do gabinete- tcclini-.co dc investigações do ovjoatiiçãoprofissional.

A expulsão do pequeno, eqüivaleriapela conclusão do resultado de umt.cai quo se poderia formular assim,*"O pequeno é mesmo, "vocacional,mente''', uni ladrão. Que vá tratar danua vida, do accordo com os impera.ti vos categóricos de sua vontade"..;

A 15 PRISÃO DO SR.OCTÁVIO BRANDÃO

O ex-intendente municipal --declara-nos sua esposa - vaeser, agora, deportado para a

Colônia de Dois RiosA sra. Latira da Fonseca e SilvaBrandão escreveu-nos boje unia car-ta em que histeria as prisões que tem

EOffrido o .seu es-joso, o ex.intendcnteOctávio Brandão, que acaba agoracie sej* encarcerado pela 15a vez.

Aifirnia a missivista que tendo sidoFolio o t-r. Brandão em 7 de fevereirodo corrente anno. depois cie uma pri-são da i mezes, para a qual a PoliciaKao deu qualquer explicação, em ne-iihum trabalho, se poude oceupar atéo dia 23 de Abril p. p„ em que íoinovamente detido, porque a Policianunca deixou de perseguil.o, obrigan-clo-o a viver escondido.

Eeclara. mais, a sra. Fonseca eSiiva Brandão que o seu marido scacha mettido, incommunicavel, nageladeira, apezar de ter um diplomade pharmac.utieo. sendo que cinco cieseus companheiros foram esmurrados,

Informa, ainda, que o exintendeiitemunicipal está incluído numa listade 25 nomes de pessoas que vão serdeportadas para a Colônia Correcci-o-nal de Dois Rios, onde já se encon-tram outros presos como elles semcrime, sendo que as de nome JoséMaria e «Manoel Soares foram sun-a-dos."Doente e depauperado, diz.ncs asra. Brandão essa deportação com asbarbaridades que o aguardam na Co-lonia Correocional. tem per fim ma.tar lentamente Octávio Brandão" e écontra isso que a missivista protestacomo esposa o como mãe.

Caiu ão bonde e ficou grave-mente contundido

O operário Manoel FranciscoMoraes, prelo, dc 23 annos, casa.(Io. residente á rua Carlos Xaviern. 2G, em Madureira, quando hon.tem á noiie viajava em um bonderia linha Alto da Bôa Vista; eahiuao solo, sofírcndb ferimentos nacabeça c coillllSÕes diversas pelocorpo.

A victima que íoi soecorridapela Assistência c após internadano Hospital Prompto Soccorro,ficliava-se no niomenlo do acci.denle, baslanle alcoolisada, sendotalvez esle o n.olivo do desaslre.

A policia do 17." districto to-ínou conhecimento do facto.'"

A.SfJlgilÍiEXPEDIENTE

Redacçáo e Administração —Ouvidor 187-189.

Endereço telcsrraphlco — ES-QUERDA.

Direetcr:CAKLOS SUSSEKIND DE

MENDONÇAGerente: MOZART LAGO

Tclcphones:Director 2—63:10Secretario 2—fi*f4URedacçáo 2—6341Gerente 2—9317Publicidade 2—93^7

ASSIGNATURASPARA O BRASIL

Anno 32S000Semestre 2IISUUI)

PARA O ESTRANGEIROSemestre 35100(1

Numero avulso: Capital. Nlctlioro.v e interior: 100 céls.

Toda a correspondência commercial devi; ser endereçada a

Gerencia.Succursal cm Nictlieroy:

Rua Visconde do Uruguay, n.513 (Sobrado).

Tclcphonc n. 3119.A ESQUERDA tero como anto

cobrador nesta praça, o sr. 3.1.de Carvalho, que possuc alémdas crcdenciacs desta folha, car-teira dc identidade.

A ESqUERüA

ml *ii HJ. .. _. ..__¦_ - _______é _.___.<__¦ ia. ubmu ^snufÊl ad^ , t, — - _. _,-,_.,,•_ ____________ _____________¦lu quoque? ^0i110aUEmmtãSEGUNDA-FEIRA, 18 — 5

A imprensa toda desta capital está fazendo umagrande celeuma em torno da denuncia que o sr. Goulartde Oliveira offereceu á Junta de Sancções contra os srs.Washington Luis, Vianna do Casteilo, Coriolano de Q-óes,e outros próceres não menos respeitáveis do passado re-gime, por desvios de verbas vultosas, que, nos tres nlti-mos annos, figuravam noutros titulos do orçamento doMinistério da Justiça.

O alarde é justo e não seremos nós quem vá dizer queo caso não merece mesmo que se leve o apito á bocea.

A facilidade com que se dispunha dos dinheiros pu-blicos no governo Washington é qualquer coisa de im-pressionante e de profundamente escandaloso.

Pelas mãos do sr. Vianna do Casteilo passaram,muitas vezes, verdadeiras fortunas. Milhares e milharesde contos de réis. Créditos autorizados e créditos extra-ordinários. Isso, o povo sabia. O que elle ignorava é quetodo esse dinheiro, em vez de se applicar em beneficiopublico, fosse canalizado para o bolso de meia dúzia deafilhados, que se prevaleciam dos mais vários pretextospara cohonestar a dadivosidade do ministro.

Só de gratificações comeu o pessoal do gabinete, doantigo ministério da Praça Tirádentes ,em 1927, cento etrinta contos. Em 1928, essa verba se eleva a cento e se-tenta e oito contos. Em 1929, a duzentos e trinta e doiscontos. Em 1930, a perto de trezentos.

A construcção de um posto policial nos fundos doPalácio Guanabara custou oitenta e oito contos. Um dis-curso do sr. Adolpho Gordo, para ser publicado em umúnico jornal, lesou os cofres públicos em tres contos, no-vecentos e vinte mil réis. Um exemplar da "Divina Come-dia" custou ao ministério quatro contos, duzentos e trin-ta e oito mil réis. Centenas de exemplares de obras quenunca circularam consumiram diversas dezenas de contos. Uma viagem de um officiaí do gabinete do ministroá Europa ficou por seis contos de réis. Os serviços hypo*theticos que poderiam ser prestados por um musico me-receram o pagamento de cinco contos de réis. Com ban-quetes e hospedagens1 se gastou cento e oitenta contos.Com funeraes e coroais, sessenta e sete contos. Por "floresfinas" e "caixas elegantes" p^ra uso particular da sra.Vianna do Casteilo pagou o ministério mais de cincocontos. E assim por deante...

Outra categoria de despezas curiosas, que tambémjustifica o interesse que por ella estão tendo os jornaes,c a que inscreve no meio de todas essas cavações nomesde funecionarios, que, pelo menos apparentemente, nadatinham a ver com as |iberalidades do sr. ministro.

São assim, por exemplo, quarenta e oito contos parao juiz Paulo Fontes, da Bahia — vinte e cinco contospara o procurador Plínio Travassos, de São Paulo —trinta e dois contos para a Secretaria do Supremo Tribu-nal Federal, etc.

A que titulo teriam sido feitos taes "abonos"? Se-riam confessaveis as kzões porventura declinadas paraexplical-os? Terão alguma semelhança com a de vinte ecinco contos que figuía levada á conta do famoso desem-bargador Heraclito Cavalcanti? Ninguém o saberá di-zer... '

Mas ha um ponto, sobretudo, que se nos afigura designificação excepcional, e a que, entretanto, a imprensa,não se sabe por que, não tem dado a importância que pa-rece devida.E' o que diz respeito a certos nomes respeitáveis do

actual regime, que, embora com verbas diminutas, estãotambém mencionados pelos relatórios das commissões desyndicancia.

Para não nos alongarmos muito, seja-nos licito citarapenas um: o professor Joaquim Pimenta.

Não ha quem ignore que s. s. seja, hoje, o consultortechnico do sr. Lindolfo Collor no Ministério do Tra-balho, isto é, do "ministério

por excellencia da revolu-ção", como já disse, um dia, o próprio sr. Collor.

Ora, as credenciaes que teve o professor Pimentapara sentar tão alto ao poleiro cia administração revolu-cionaria foram precisamente as de ser um inimigo decla-rado do defunto governo, a cujas directrizes instante-mente reaccionarias oppunha as suas nobres convi-cções socialistas.

A indiscreção das commissões de syndicancia do Mi-nisterio da Justiça, inscrevendo-o, sem mais indagações,no quadro dos beneficiários do sr. Vianna do Casteilo,põe-n'o em face de um dilemma de difficil sahida: ou oprofessor prestou serviços, de qualquer natureza, ao go-verno do sr. Washington Luis, e, nesse caso, se tornafrancamente suspeito aos homens que ha seis mezes oapearam do poder — ou não prestou nenhum serviço, e,nesse caso, então, suas responsabilidades são ainda maio-res, pois o que recebeu foi um presente, em troca, não jáde um serviço, mas necessariamente de um favor, o que émuito peor.

A Junta, certamente, não vae descer a esses desviosinsignificantes de um conto de réis.

Sua justiça ficará nos grandes, nos grau'dos de cemcontos para cima.

Se ainda ha, comtudo, no Brasil, um tribunal da opi-nião, a este não pode se esquivar o professor Pimenta."

Um atropelamento na Ave-nida Atlântica

À's 18.30 bòras de hontem. oaulo de aluguel n. 8907, dirimidol)or uni chauffein* que conseguiuevàdir-se após o facto, atropelouna Avenida Atlântica o cyçlistã•losé Dias Marfins, de 16 annos deidade, portuguez, residente (í ruaBarata Ribeiro ll. 222. onde seacha installáda a lindaria Centc-nnrio e da qual c* empregado.

A vicliuiii, q_úe reçegeu conlu.

soes c escoriações generalizadasfoi soecorrida pela AssistênciaMunicipal, retirandò-se cm segui-da para o seu domicilio.

Enlouqueceu subitamenteEm conseqüência de ter sido

atacado de um acesso de lòucu-ra, foi lioiitein á noite, removidopara o Hospício Nacional o den-tisla e professor publi.co, sr. Joãodé Freitas, residente, á rua SãoJahiiario n, 10.;

Conheci, nos remotíssimos tem-pos da finada republica, dois ex-deputados que, á íorca do muitolerem o.s passos mais persuaaivosdas obras primas de Rny Barbo-sa, Ja. não titubeavam cm repro-duzil-os de cór, nas conversasapologetlca.s, a propósito do ma-ravllhoso espirito a quem a lor-tuna conferiu a gloria de sor oultimo c o mais opulento dasvernacullstas clássicos. .foramClodomir Cardoso e Homero PI-res.

Pertenciam ambos ao grupo dosintellectuaes da Câmara. Nin-guem mais avesso do que ellesao espectaculo das paparrotadastribunicias. Não freqüentavam atribuna, nem morriam de amorespèlás jaculatorias cios demagogoso sabichões. Arredavam-se porbom gosto das confabuiações debastidores. E porque se privavamda intimidade dos chronistas par-lamentares viveram na penum-bra, desconhecidos do publico,afastados do tumulto, na quieta-ção dos círculos da mtelligencia,onde se medita a profunda slgni-ficação pliilosophica do verso ho-raolano: Odi profanam vulgus etareco.

Depois do vendaval que varreuas câmaras e dissolveu a repubh-ca, para restaurar o regime mi-plantando a dictadura, não seiquo destino teve Clodomir Car-doso. Quanto a Homero Pires,estabelecou-sj aqui. E continuavenerando Ruy em silencio. Um eoutro escreveram sobre o seuidolo.

O alentado volume que Cloclo-niir consagrou ao estudo da inte-griclade moral e da unidade da .obra de fecundismo tribuno é ume.xhaustivo ensaio impregnado d2admiração tamanha que frisa pe-lo íetichismo. A gênese e a ovo-luçaò da grande mentalidade li-beral, cuja estruetura assentava,em synthese, na triade: o homemlivre, a pátria livre, o mundo li-vre. alu estão esboçados no livrode Clodomir, através da activida- 'de senii-sccular do jurista, doorador, do jornalista, do estaciis-ta e do politico. A' traça da curanão escapou senão investigar seo venerando liberal era elfectiva-menti*, como delle se disse, c elledesmentiu, "um espirito obcecadoá justiça das reivindicações pro-letarias". Poucos, porem, leram.ou comprehenderàm, o formosolivro do ex-deputado' maranhense.

Homero Pires é um collectorbenedictino das myriades de pu-blicações esparsas que o gênio da-divoso de Ruy andou semeandona imprensa, ao longo de umaexistência de produetividade qua-si lendária. Deu já a lume tresou quatro tomos de trabalhos se-lectos de Ruy, preciosos pala ra-ricladc com que surgiram á curió-sidade dos amadores. Lembram-me as "As cartas políticas", "Aspaginas literárias", "A campa-nha presidencial". Está, agoraempenhado em collidlr o resto deseu thesouro ruyano. Esse restoattiugirá a vultosissima sommade mais de quarenta volumes deproducções, t.lo raras que se tor-naram desconhecidas.

Se tivesse a felicidade de travarrelações intimas com o ex-parla-mentar bahiano, o meu primeiroappello seria no sentido de com-

plctar a iniciativa de ClodomirCardoso, estudando a fundo* nostextos, que ninguém melhor 'o-nhece, as verdadeiras thcona.i daRuy sobre a organização socialdc seu tempo.

Foi o que fez um professor ciesociologia na obra dc AnatolePrahee, o sr. Mourice Galliot.Mostrou-nos o critico que resoasempre um éco da tragédia socialno sceptlcisnío irônico e no rc-volucionarismo algum tanto arls-tocratico do genial novolista. Naose pregam na obra do escriptorfrancez nem a humildade, nem aresignação de si, nem a passivi-dade dos servos. Gafíiot eonca-tenou os pensamentos dispersosdo autor de "Sur ln pierre blan-che", sobre as classes sociaes e ogoverno, o trabalho e a justiça, ocapital e as leis, a religião e odireito. Em toda a vasta obra deFrance tempera-se a phantasiairônica da vida com as duras rea-lidades da ordem capitalista. Naoé de admirar, já o verifiquei umavez, que nos discursos proferidosem solennidadcs publicas do par-tid0 socialista francez sa deparemopiniões clássicas acerca doscaracterísticos dos governos im-perialistas, que poucos terão ver-berado com mais cáustica ironiado que France. O mais extraordi-nario c que, em suas obras de fi-cçâo, nunca esmoreceu, durantemeio século, o combato sem tre-guas a todas as formas de oy-rannla capitalista. O signal, porassim dizer, pathognomonieo, desua novelistica foi a immutabili-dade das convicções socialistas, alê inabalável no triumpho daemancipação dos opprimidos. Asua arte fez mais pela derrocada;da velha ordem social do que oestentorico berreiro dos socialistasincendiarios. Nunca se despediuda serenidade attica com que vi-veti enamorado das graças par-nasianas, para dosmandlbular-se,como o.s energúmenos da bani-lhada revolucionaria, em des-composturas contra as tragédiasda decadência burgueza.

, Queira fazer o mesmo, no espo-lio literário de Ruy. o sr. HqmeroPires. Vá um pouco além da-quella celebre oração do TheatroLyrico, pronunciada á hora emquo a conflagração imperiallstaacabava dc pôr á mostra o crimedas democracias militarizadas.Quasi dois annos contava entãouma nova o verdadeira republicarevolucionaria. O.s falsos gover-ws dc liberdade, tantas vezesinvocados nos tropos de rethoricarepublicana, ruiam ao toque doclarim da victoria, para cederemo passo ás dictaduras enfureci-das. Aforçuravam-se os exerci-tos da suppos.a Europa liberalpor demolir certa republica novo-,nascida dos escombros da dynas-tia dos Romanoíf.s. Afiavam-seas garras do capitalismo, des-abavam thronos. impérios, de-mocrnclas. E Ruy continuava aentretecer coroas de louros, emcstylo de eloqüência clangorosa.com que brindava o.s heroes dacarnificina européa.

Deve haver dádiva mais pre-ciosa nos legados ainda mal res-folhados do magnífico tribuno.Por que não nol-a offerece o seumais saudoso discípulo?

JOÃO SEM TERRA."L I MTTT7'0 "CHAPLIN CLUB" LEVOU A EFFEITO HONTEMMAIS UMA DEMONSTRAÇÃO DE "CINEMATuRCT

— :o: ,

0 que é o film do sr. Mario Peixoto

NAO é de hoje que os rapazes

que compõem o "ChaplinClub" do Rio dc Janeiro se

entregam a0 cuidado d e diffundiientro nós o goslo pelo "cinema pu-ro".

Cumprem, com isto, uma funeção,que ainda causa estranheza em nos-so meio, mas que é vulgar em outroscentras de cultura da America e daEuropa.

Onde quer que 0. cinema jâ tenhaconseguido,' senão o desenvolvimen-to próprio, pelo menos a dissemina-ção, de que desfrueta aqui, forma-seao lado dos que nelle só procuramum entretenimento passageiro, osque delle já reclamam predicadostechnicos porque se desinteressa ogrosso das platéas.

Como taes exigências nâo po?samser satisfeitas pelos exhibidores, emprogrammas communs, constituem-separa esse fim associações especiaes,clubs particulares, de um numero ne-cessariamente limitado de sócios.

E é nesses clubs, ou, pelo menos,por iniciativa delles, que esse nume-r0 limitado de pessoas se põe emcontacto com as realizações mais ai--rojadas da cinematographia univer-sal, as quaes nem sempre chegam, ousó o fazem muito tempo depois, aoconhecimento do publico.

Assim se deu aqui, entre nós. como film "Tempestade sobre a Ásia",por exemplo.

Antes que o publico tivesse ocea-sião de apreciar a magistral pelli-cuia da cinematographia russa, já oChaplin-Club proporcionava, aos seussócios o trabalho integarl de Poudor-kine.

Assim sc deu, ainda uma vez,agora, sendo que hontem, o interesseda "antecipação" augmentava porse tratar de um film nacional, pri-meiro que se fazia digno dessa ho-menagem', a despeito da grande egenerosa sym,pathia quo o club con-sagra a todas as producções nacio-naes.

A' expectativa assim criada poressas circumstanoias vexcepcionaes,forçoso é declarar-se. antes de maisnada. que não correspondeu o traba-lHo aoresentado.

O "film" do sr. Mario Peixcto re.prerenta. sem duvida, uma affirmaçãonotável de capacidade na realizaçãodo "cinema puro".

E' a consagração de um grande es-forço intellectual e de um sacrifícioeconômico que não deve ter sido pe-queno a uma finalidade que trans.cende de muito a futilidade synchro-nisada em que mais lucrativamentoso têm oecupado os outros produeto.res nacionaes.

E isso já era só por si motivo inniscio que sufficiente para que o "Cha.plim Club" lhe acceitasse o patrocínioda apresentação.

Tem excellencias innegaveis de con-cfpcão o mesmo de realização.

Chega por vezes a convencer daviabilidade da expressão exclulsivapela imagem, escrevendo com a "ca-mera", quasi que improvisada menu,

os lances mais patheticos da ocçaoque se propoz concatenar, ou commais propriedade rythmar.

Entretanto, ainda aceusa, senõeslamentáveis, dentre os quaes resaltam,por maiores e por mais freqüentes, aextençao exagerada dos "offeitos",c a intensidade por vezes desnecessa-ria, e, por isso mesmo, prejudicial, dealguns symbilos".

Ha "effeitos", como os da florestae do temporal, que não só ganhariamem poder suggestivo. como se cara-cterizanam mesmo com muito maiornitidez, se fessem mais curtos.

A que necessidade technica ou emo-cional obedece, por exemplo a intercalaçao daquelles " negativos" nas"variações" da floresta?A ccisissima nenhuma. E' um arti-ficio, e uma affectação tão ridícula

quanto a elünmação das maiúsculasou a ma, collocaçáo des pronomes nasrealizações literárias "modernistas"E ninguém sustentará que uma sei

queneia mais clara, um "scenario.mais explicito, prejudioasse os arrojostechxucos do trabalho.<,_A

",T«mpestadí sobre a Ásia" ebunrise , por exemplo, não perderamem nada por terem tido "enredo".Nao o enredo clássico, tradicional, docomnium dos fUms _ mas um enrs-do como o delles, perfeitamante áaltura da valia technica de ambos.E Jss° ninguém o deve ter ssntidomelhor do que o próprio sr. MarioPeixoto, pois outra coisa não signifi-cam aquelles tres detestáveis letreirosque interrompem tão inopinadamentea secna magnífica do camiterio.

O film cansou pela extensão exag-g-a-ada dos "effeitos" 0 pela ausênciaabsoluta de "interesse" no desenvol-vnnento da acção.-

Cansou também, e muito, pela mo-notonia do desempenho. Para seremtao poucos, como o foram, os inter-preteis do film deveriam ter mais ner-vos, mais personalidade. O sa*. RaulGchnow ainda communlcou alguma vi-da a certas situações em que a "ca-mera" não poderia fazer tudo. Masas duas figuras femininas não fize-ram absolutamente nada. Physiono-mias mortas, desageitadas. inteiramen-te inexpressivas, não ervelaram emtodas as situações que se desenrolamno barco senão (ima expressão : a docansaço, cansaço menos pelo abati-mento moral que o drama lhes im-punha, que pelo esforço despendidona feitura do film...

Assig'nale-se. entretanto, para ter-minar, como rara, sem pi*ecedentesmesmo no cinema nacional, a axcel-lcncia da photographia, que foi obrado sr. Edgard Brasil.

E o concurso da musica — um ma-gnifico -'recital" Debussy — que teve.em um dos números, segundo fomosinformados, a collaboraeáo do pro-fessor Brtrtus Pedreira.

O "Chaplin-Club" distribuiu aosseus convidados, que enchiam lite-ralmànte a grande sala do "Capito-,11". a SEguivite "apresentação" :"Limite": 0 encontro de tres vidasarruinadas pela vida no limitado cieum barco perdido no mar. Duas mu-lheres e um homem, tres destinos

1931

0 festival dansanfe doCentro Cosmopoüfa

RUm grupo dc olheiros que tomaram parle no ffraiiUlosu

EAblZOU-SE sabbado, ás 23 ho-ras, na sede social do CentroCosmopolita, um grandioso fes-

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tlval dansdirectoria

nu-¦ijremia.

promovido \vhdesta tradicionalção obraíra.

Infolianeiiíe, devido n ,,mmuito fora d;* sua voniAgrippino Namreth,professor Joaquim Pimesua conferência sob o int^rèssaiv*thema: "O direito dc Associação.ísolidariedade cie classe". !;-l0

'ali comparecer. No emtanto a*(_deste desagradável inesperado! às c->.trás parles do programma lianscor"reram com grande enlhuslasmo e-jbaile durou até pela manhã

Fazem parte actüalmente '„,

Mdirectoria daquella conioraeSn Jclasse os srs.Presidente, Antônio Moraes- v;«presidente. José Ferreir:

secretario geral. Alberto Affons*cellares; secretario do Trabalho _0,'quim Lute Fernandes; secretario 1ae.as e relações. Emilio Conde' ífliesourc-iro. Mancll Sobrinho Cftzalez; 2" lhesoureiro. Romeu Ferre'-do Couto; director do enshio la-Testoni; direotor de assistência' dlino Pereira; procurador v¦¦•'Campos.

Das memórias deum novo brasiíeiiu

•:o:OBSERVAÇÕES EM TORNO DAS MINHAS VIAGENS

XXVPOI? AlIMF.l) íí. MATT.\li

Publicámos, no ultimo capituloa relação das viagens que reali-zámos entre ÍDUII e 1925. Hojefaremos algumas observações emtorno dessas viagens.

A viagem n. 1 íoi feita em cos.Ias de burro, depois de despedir-me dos revolucionários de Jlok.var, que me acompanharam a pécerca de uni kitomclro, o que élima grande distancia" naquellepaiz onde não ha bondes.

AT n. 2 foi feila pelo Eloheid Ex-press c proporcionoiuiiü uma vi-sila ao meu irmão Zcin-el.AInlinem ílag-Abdalla, onde servia co-mo fun ceio nario do governo e on.dc o trem parou durauto Ires mi-nutos. Ello alarmou-se com a mi.nha partida inesperada e definiu-va, mas fiz-lhe ver a necessidadede tal viagem. Pedi-lhe que nãolelegraphasse a meu pac, cmKhartoun, e ello começou a cho.rar, alé que o trem, pondo-se cmmovimento, interrompeu essa sce.na commovenle que já comcçuviia me emocionar lambem.

Antes dc deixar o Khartoun e anossa casa. fiz crer aos meus queia visitar mim tia, residente cmlogar pouco distante. Ao sair,beijei as mãos de minha mãe eabracei e beijei repetidamenteuma irmãzinha a quem dedicavae dedico a mais profunda afiei-ção. Para dissimular a minhaemoção, forçava um sorriso. Masas mães adivinham. Reparei que aminha bôa mãe eslava eom osolhos rasos de lagrimas. Pcrgun,Ici-llic porque chorava, ao querespondeu:

— Ahnicd! Sinto que o não ve.rei lão cedo!

E assim realmente foi. Quando

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que a vida depois de ter limitadoconstantemente nos seus desejos epossibilidades reúne emfim no maislimitado dos espaços. Tudo é limite.

No film, a cada momento, tudoprocura transbordar dos limites. Amachlna foge com os personagenspara a natureza, atravessa mares e.céos, persegue nuvens, vòa com asaves, corre com os homens allucinn-dos, segue os movimentos dos galhosdas arvores que o desespero da natii-reza pareça estar chamando, caecom os corpos desanimados dos ho-mens, avança dez vezes sobre a '.orneque jorra, foge, corre, perde-se ieí-iseguindo o horizonte, caminhadassem fim — mas quando volta e amesma terra que encontra, 0 'h&oquo é superificie e é fim de toda ei-são, a cerca que delimita, o limiteque prende, limites de todas as espe-cies. Mesmo no illimitado da natu-reza tudo é limite.

Uma serie de themas, de variações.de situações, de movimentos de Vidaque o realizador pegou, desenvolveu,construiu geometricamente para fa-zer um todo só, um film que fossecinema puro, em que as imagens fa-lasseau por si, pelo seu rythmo. So-bre cada situação bordou mil varia-ções, interpretou cada imagem nosentido do todo. Rythmou tudo.

Rythmos. Rytmos de todas as es-peoies. O film é um grande rythmo,de desespero e de angustia, de isola-mento e de limite, que mil pequenosrythmos desenvolvem e completam acada momento. Toda imagem tem oseu rythmo interior bem nítido e fazparte pela sua duração de um rv-thmo de sequencia que constitue jun-to a outros o rythmo geral do film.

Tudo é rythmo no film, E' o ry-thmo que cm cada situação define olimite, é o rythmo que no film todositua a idéa e limita o sentido decada aventura.

E* o rythmo que define o limite, e*rythmo que define "Limite".

terminaroilo semvèl-a.

esle(pie

anno, lueu lllljil

im p.is-lornml

Sómenle quand. .*> é cpie eu

çerlo d

fníi

vinjicame senti seguro

que a minlm liiierdailnão seria tolhida. Viajava em aito mar, rumo ao porlo dc Alcxan*dria, com o certificado tronsv"visado para Lagos, via Ailcii.

A de n. 7 foi feila em navioserviço local dc Aden.

A de n. cS, que li/, em rompanina do aviador lloland Uasoserviu para que cn insinuasseposlu do Extremo Orionti c paique-, em Mombassa, obtivessepassaporte das -autoridades '''-'zas (setembro de 1!J23j.

A de n. 10 foi feila pelo Ab*.siriin Raihvay, eni lies dias, adando o trem sele horas tdia. Os passageiros, ao ,.cada etapa, desembarcavam e dmiam cm boleis ou cstaçóicampo. As duas paradadiárias foramllawaclie c a ullima a de AdAbbeba.

A dc a. I'i proporcionou,ensejo dc encònlrnr-mc comlos revolucionários cgypcios

A dc n. 15 foi feila como '

dcslino" dede n. 1() ,Monte Cario c a Id'Azur, onde"piçk-pockel

'111 Cilll

iiiu

interneDcjednwa

... primeira ciasvisitei pela primeiro «<

osa í'úí.conheci o ramos:inglcz li. H. •»'

ly. celebrisado como o mais lio**fíilo batedor de carteiras dc l.o»(Ires.

A dc ii. II». fil-a como marinHei-ro a bordo dc um dos navios *Baron Line. de Glasgow. M *n. 2.1, quasi que morri sitffoeiM*pelos gazes do carvão, a borco'navio em que me empreSi"'3mo marujo, e fui internadoSI. Bartlemy Hospital, cm Siuui.-field, Privai Ward, Londres;»ci\conlrci alguns velhos anufio^fiz pela primeira vc/ ?wconvcrlcndo-ine. á civilizaçãoeidcnlal. .....i

A dc n. 2G, deu-me a opporl»dade dc visitar oscos francezes cnhecerido, então,lay Abdel Aziz.

Trabalhei comdev em favor d(grande beróc do iacl

hespanhoes, fo cx-siillão Mi

o capitão M'1*'

Abd-cl-Krw, *

, ,. Rifí, ciue bolo-'

...ha preso na ilha tia ReunJ

depois de haver fracassado o 'J(

idavcl movimento era l"; -.nlc annos (unpregoii ns

orgias c. r que deu o scu -

„ e a sua vida. U^be^,'d-ol-Krim, cm V™}Ja

'w

Cão politica do Riff. fmundo inteiro co seu no'":

o (los dc líhandi (

mraengueAbpaoladlado dos de una-iui ¦ ¦- ^figura entre os dos gronuis 1

contemporaucos. ,,.Uixilici também os íilnp «

Tazi, representantes do sUlW¦sul* em Tanger. |SStj

Fundei com o 'urr0. i^li*Awiíi Bcy o jornal tnoe

^bar.cl-Alcm", do y<\

' Moi,;l

dor chefe. Conheci MW ttimed Sood.El-Din t -.Gcb»*y,

foi proclamado sultão 1- ¦ ,,cos, e Mulay Al , emba an

g.creto' dc Abd-el-hn»; .; ,nbei Abdúl Malik j*.batalha de Azibcou gravada nosria como umrelevo.

AM AMI Ã -scrvciçõct cm 'i.'ia;iciis.

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contccinicn»

WÊÈiSBAn. v. 'ÊmW^máàX&MB^^flÊ/fZ*-s;^s^'im&^3xmsmmmmmgsíis^

mtm*ix*L JS^mfM^è^urm^r' • %.W -W*>

V \>-,, / ' ^'¦'TT'^'ir>*^»W?*i^H»^ff^ mtuwtmaBiij&tix m -_«H^pp|||Kffl__$S lEma-a-<>¦•¦¦• ..-,-- vi_a^-fa>ii--iw_^_awJ-----i'^_a^--<fflBJ: •¦.•¦¦ -. «s*^'--?y'>?$___¦_

SEGUNDA-FEIRA, 18 — 5 — 1931 A ESQUERDA

O /ie'; Octavio Kelly, julgando, sex.i„ letra, <> processo crime originado£ assalto aua teria so/írido, cm 1" deuarco >'¦•¦> a""a í»'0''''»'0 passado, auctio eleitoral de Inhaúma, ieva o

imavcl desassombró de absolver o,?' Odin Oóqs, mie era um dos parti.c'r,is indignados desse assalto.

Desassombró, dizemos, porque,«uma hora como essa que Hoje atra.LsíWjos, cm que qualquer attitudeJnas arthodoxa para com os man.fomentos, nem sempre infallivcis, da.Revolução, assume lopo as proporçõesf;,' uni verdadeiro crime de lesa.ma.gestaic, declarar, em sentença, que01 velho desujfccto das novas ins.tltulcôes não praticou o delido quelhe imputavam cs seus adversáriostolittvos, c cisa qua requer a suafaetinlia de coragem;.,

paia foi. entretanto, que. animado(lusos boas intenções, o sr. Kelly vãocuizesse levar até o fim o seu propo.sito intransigente de justiça.

para absolver, como absolveu o sr.Oêin Góes, s. s.. pcrsuadiu.se. comccrtcia, tle que todas as aceusaçõesconstantes do inquérito policial de 2de. Marco núo passaram de manobrasfOico sérias do sr.. Bcrgamini, que,entes mesmo do advento da Revolu.tio, já gosava na policia do prestigioque lhe dava a sua condição de velhoserventuário.

Hiio fora a lábia do fogoso politi.qutlro e as eleições na secção deInhaúma teriam terminado na mes.misíima ordem com que terminaramem todas as outras.

Oi.!.w veio ha mais hoje quem duvi.d. Disso, por certo, convenceu.se des"dt n leitura da primeira pagina doprceosso, o sr. Octavio Kelly.

Entretanto, uo mesmo iemim cm}„ absolvia o sr. Odin, condemnavav demais.

i" uma iniqüidade.As razões que militam. a favor do

ir.. Odin procedem igualmente emrclccúo a Icrloi cs outros aceusados.

Se o honrado c ctiito magistradojulgador acha. portanto, que seria in.pulo condemnar aquelle. luelo está amiiear.lhc que idêntico caminho de.verá ;er tomado em relação aos mais.

Assim o esperam pelo menos todosquantos, conhecendo de perto a ex.iencão do embuste, que outra coüãtan foi o crime de que aceusam osciversaries políticos do sr. Bcrgamiri cenhecem tambem as grandes qualliiaics que. exornam o caracter tio sr.Octavio Kelly, das quaes a melhorr-rera deu-a clle ainda antejiontem,absolvendo per um simples santimen.to ie. justiça, a principal victima damasiarada tragi.comica,

J. J..\ POSSE 1)0 NOVO PROCURADOR

1)0 DISTRICTOPerante numerosa assistência, to-st.oii posse sabbado, do cargo deProcurador Geral do Districto o drÁlvaro Goulart de Oliveira.Promovi:!,) ao maior posto do Mi-nlsterlo Publico local, apris umaenérgica actuação na Jun.a de San-cçoes, onde manteve n contmuidad-

ce attitudes já assumidas n0 extin-cto Tribunal Especial, o dr. Goulartde Oliveira nada mais recebeu dogoycmo provisório que a saneção deuma justa espeotativa publica", tan-Io mais que ella veio confirmadaps.a classificação da Commissão dePromoções e Nomeações, cujos cre-duos o governo provisório maisuma vez timbrou em respeitar

S4.IBAM QUANTOS. .E-:e convite lerem, que A ES-QUkRDA dá a ampla publicidade desuas paginas para tela. noticia fo-jisc, cie interesse geral, que lheseja transmittidà para esta secçãoato a véspera do dia em que devaser publicada.

,Eni caso de urgência, podem tele-Phonar para 2.6339, até á,s 8 Hora.?ua manhã, do próprio dia, chamando

MOVIMENTO DOS PRO-CESSOS

Ante-hontem e hojeJUSTIÇA LOCAL

,;, iLC- ?• N- ~ pela CommissãoM Piomor-oes e Nomeações da Justi-J-oeai, foram considerados habi-'mos a inscripção no concurso parai.vgo vag,-, de Juiz da Quarta Pre-

ts

otoriaàatos

-1 miinal os seguintes cindi-

?achai eis: Antônio Coelho An tu--tom _ Cardoii° cie Gusmão, AryXa °an:eto' Antônio Mendes decl»,i a,Pas.tr,0' Mari0 «los Passos Ma-enarjç. Monteiro, Heraelito Ferreira1*1^ Estacio Corrêa de Sá eArSes,T,C,a1rlos Manoel de Araújo,«mando Pahim Neubem, Carlos Ro-«and de Marigny, Opható Eusta-v'tCi'riVu»'e. Euclides de Oliveiravi-S' - avm c,e Campos Tõúrinhò.«au Iolentino '-Mo. Gonzaga. Luiz dt<;s Jardim, j0ã0 de Souza Porei-£_T\???' Misuel Maria c'e Se''Pa-WÍ-ij. il0"„ ,Baroellos. BernardoTr ? na Vei^ Ernesto Stãmpa"b, Mario tle Paula Fonseca, Oòta-«o-Mlngei de Rezende, Gilberto So-Si l rí !lrcelIos' Octavio da Silveira.*'«*, Eduardo de Azsvedo Espmdo-celiniuí° Mariz de Barros c Vascon-'•cl ,

l-ÍOni° Go»?alvcs Leite. Pe-S , .&0llza Ml"iso. Antônio Fran-tei L n„2e.ved0 Silva' Emil|o Pimeii-melri

°uy?lra. Mneu Chagas ne Al-vS F°$ía' Ec>uardo Limoeiro evvadirde Paria Rocha.«m

foram admittldos á insoripçãoos¦ hJSLem,magistrados nos EstadosSin••„, ,CLS Alfredo Cumplido ded_ e_„?a' Alcíndo Dantas Barbosa",** e João Paulo de Lima o

,4ro Mou«i e Silva.Coimí

"- Preenehimento á.W

''sao Plassiücou - b.1? ?iguel Maria cie Sei-pa Lo-¦Stacio Corrêa de Sá o Benevi-

a vaga aos candidatos:

Pesdes

, »SSÕES DE HOJE . hoje..... .-___ — Haverá,n ' °ras e 30 minutos, sessões dasi_íi -e 5> CamarPellaçfio, afim1 amente

ras da Corte de Ap-de julgarem respecti-

processos criminaes, eiveisi-ara\u„ e outros recursos.

Na sessão da Quinta Câmara, serãojulgados os seguintes:

Apgravos de petição — Ns.: G.IC!0.189, G._ll e G.218 — Relator osr. desembargador Elvlro Carrilho.Ns.: 0.133, 1.169, 1.G190 o G.199— Relator o sr, desembargador JoséLinhares.Ns.: 0,193. G.1S3 c G.206 — Rela-tor, o _r. desembargador André Pe-

reira,TRIBUNAL 1)0 JURY

Deve ser jul.ado hoji\ -neste Tri-bunaJ, o pro__sso em que é réo Ma-r.cel Femandes ou I.eodolpho Fer-nandes, pelo crime proylsto no arti-go 294 paragrapho 1" do Código Pj-nal; tendo como seus defensores osçlrs. Jorg-:> S_ver!a_i_ c João Schar-bei, funecionando como representanteda Justiça o dr. Anantas Bsffpa, G"íwomotor publico interino.

JUIZO DE DIREITOVaras Administrativas

VARAS CIVEI3SEGUNDA

Juiz, dr. Eugênio Saboia da SilvaLima; escrivão. F. do Castro.

Despachou _ Manoel José de Sou-za, Célia Martins Loiv\s e FranciscoFerrnlra Lopes. Adelaide MendesBelchior, C. Pollo e Joseph Bloch.Yolanda Mareks Schmidt e JoséSehmidt, Sobrinho. Anizlo Miranda& Cia.. Eladio Cid, Elias Rageb.Fernando Pinto Brandão S\va Arau-jo & Oa. Ltd. e espolio df Fran-cisco Antuxi-s, João Ferreira dosSantos. Adolpho Bessoíie de Olivei-ra Andrade e Anthrro de Castro Soa-res. S. A. Lar Brasileiro e AntônioJavúiüzzi.

Declarações finaes — D. Maria daGloria Quintão.

Autos com vistas — c. Pollo e Jo-seph Bloch. "

ACCIDENTES NO TRABALHOJuiz. Raul Camargo: cur. Antônio

Carlos Lafayette de Andrada escr.Ante nio Ferreira.

Manoel Geraldo de Andrade e Cia.America Fabril; Jcsé Amorim Quin-tão Light and Power; Marciano Limae Fravcsco Luz de Araújo: João Ce-sar e Lloyd Brasileiro; José des San.-tas c Light and Powsr; Juizo de Di-reito da Comarca de Petrópolis; Luizda Cesta Almada Rodrigues e Lightand Power: Joaquim Pinto e JoséMaria de Oliveira Milhomens; Dur-vai José Bernardo e Antônio José Lo.pes; José Teixeira e Cia. CervejariaBrah&ma; Antônio Matihias de Sou-!?¦ ~ Herm Stoltz; Bonifácio Martinse Ribeiro Irmão; Jovino Ferreira daSilva; Lloyd Brasileiro; Edmundo daRocha Porto e Companhia Brasileirade Fortos; Pedro de Castro e LázaroFrancisco Gemes; Jcsé Ascelino Fer-reira Sampaio e a Empresa .de Me.Ihoraníéntos da Baixada Fluminense;Jcsé AppGlinario e outro e JoaquimFernandes da Fonseca; João Feman-des; e C; Mello «Si Comp.; MoysésSarro e Antônio Jannuzzi; Pedro Ba.ptista de Paulo e Cia. Usinas Nacio.naes; Antônio Guimarães Gomes eCicero de Carvalho.

Autos com vista a advogado: AridesTavares, Álvaro Damasceno c Au-gusto de Andrade.

TERCEIRAJuiz Fructuoso Muniz Barreto d*

Aragão, eser. Cruz Galvão.Auto com vista — Ao dr. L. F.

Carpentsr.David Eloy Fox e S. Clowes; Deo-

doro Barino Galbardi e José Da-niel Filho; J. S. Mora4?s e Ayres Au-gusto Carvalho; Nicolau Luiz CardosoGuimarães e Companhia Hanseati-ca,.

QUARTAJuz Renato Tavares escr. E. Car-

dim.Celestino Campes Peres. Ignacio da

Silva. Waldemar da Motta Bastos &C. Companhia ds Seguros "A Mun-dia!". Viuva Bevllacqua, WalterSchmidt & C, Companhia Con-struetora P-Ogiresso, S. A.; N. Abdo& C. G. Britto, José Maria dos'Santos. Alzira Gonçalves de Carva-lho c Antônio ce Almeida Carvalho'João Carvalho Cavadas e (Furtado,Perpetuo & C; Vàlentirio de Luceae Bc-rnardino M. Reis; Banco deCredito Commercial e Alfredo Anto-nio Gestal, Armando Augusto Bas-tos Romao Alves Martins e José An-tonio Perdigão; José de Alínei-aCunha e Sebastião Calli; Eugênio doEspirito Santo Menezes, UlyssèsCmenor); conceição Pereira Ramos,José de Souza Figueiredo, FeUsriilhaRodrigues Lopes. Thereza Sàlérho eMana Eugenia Paranhos Cunha.

QUINTAJuiz,.;.Jose Burle de Figueiredo; Es-cn., Edison Mendes de OliveiraViuva Hochaman — Edwnrd As-??Tt& ¦?-,- Mehdes & Mesqui-ta e Mas. Fal, de J. Lauria & C —Europe Sud Amerique. SIA, e Gui-maraes Pinto & c. - The MasterWoodwor Mfg. C, Mas. Fal. de Mda Silva S-ntos. — Banco do Povoc Barbosa Castro & c. Ltda — Juizocie Direito de Parahyba. do Sul. Esta-do d? Rio de Janeiro — Juizo de Dl-reito da Quinta Vara Civel do Dis-tneto Federal — Maria Augusta Ro-drigues — Maria Machado Rodri-g-ues_ — José Augusto Tavares Fer-nandes - J. p. Barros & c. e Aldi-ria Ferreira Macedo — Ariosto Lo-ças Bernacchi o Antônio Garcia deMattos — Vasco de Lacerda Gamae Joaquim Corrêa Júnior.

SEXTAJuiz, Edmundo de O. Figueiredo-

Escr], João de S. Pinto JúniorSalim Abdalla Thomaz — GRPeixinho — j. Marques & C. — Wal-cornar Paraizo — A. A. Miranda &C. — Mtiller & c, Ferreira Guima-raes & O e E. Salathe & c. —

Luiza Destez Santos — José Francis1-co Braz Júnior o Nicolau Valvano —Banco Nacional Brasileiro e Esp. deAntônio Carlos Brasil — Samuel An-tunes &. G — R. Ferreira & C. e FCoimbra & C. — Raul Farias — Ma-noel Leocadio de Souza — Adelinade Oliveira e Manoel Alves da No-brega — Francisco Coelho de _li-veira e Dalila dos Santos Oliveira.

Autos conclusos durantena:

Zacharlas Abrahão — Banco Na-cional Brasileiro o Antônio Fialho— João Boaventura da Cruz — Ma-ria de Mendonça — Gastão Rodri-gues o M. Santos Sobrinho — Ma-ria das Dores e Esp. de Joaquim Nu-nes Paiva — Fal. de Salim Slmão „C„ J. J. Ferreira — E. Salathe eFerreira Guimarães <_ C. e Mullér<Ss C, — G. R. Peixinho.

VARAS CRIMINAESSEGUNDA

Sentença •Braz da S ouza. — Concedido o"sui-ls",

^ TERCEIRAJuiz, Jcê.o Severiano Carneiro da

Cunha. Prom. Tosoanò Espinola.Escr. Olymplo de Souza Vianna.

Paulo Antônio Uuncs, GregorloEdu' do Amaral Sestelle, RomárioJardim da Silveira, cezinio Alves deMoraes, Manoel Ferreira Lima, Joãcde Souza c outros, Mario Possâto eoutros, Benedicto Fernandes Rodri-gues, Augusto da Motta MachadoJosé Antônio, Arlindo QuintanilhaWilliams. Jcsé Ferreira, Júlio Anto-

~" "' "¦ ..... - .. ... ^^^

nio Braz, Antônio Francisco, Paul)Pereira da Silva. Arlindo de tal, Joséves, Miguel Januário do NascimentoManoel Moreira de Carvalho, JoséPrcira da Silva, Arlindo de tal, JoséBarbosa, José Got.çalves Frota e ou-tros, Elplcilo Jcsé de Oliveira, PedroGomes da Silva, José' Moreira, Fer-nando Alberto do Almeida, ManoelCavancuiti de Macedo o oiitro Va-lentim de Almeida, Joaquim AlvesGarcia, Carlos Emilio Whle, João Al-varo da Costa, Antônio Luiz da Ro-cha c outro, Paulo Antônio Nunes.Carlos Garcia Terra, Faustlnd de Me-deiros, Nicolau de Souza LimeiraFrancisco Antônio Borges, AlcidesMedina, Mario Possato e outros. Al-berto Júlio Villot, Amélia BartholoMendonça, José Teixeira Ferreira eoutros, Carlos Schmidt e outros, Joa-qulm Dias, Júlio Rocha, Lúcio deMiranda. Annlbal Vieira Júnior. Ma-rio de Castro Alencar, Thomaz AlvesPinheiro e outros, Octavio Carneiro.

Juiz, FredQUARTASussekind; prom., dr.

».._..«.. a, ._.._>-*

Rcberlo Lyra; escr., Antônio CicriroGnlvão.

João Miguel da Rocha Moacyr Lu-go da Costa, Luiz Noro, José Baptis-ta de Aguiar e José de Oliveira Bas-tes, Manoel Marques Borges, Feli-cleno TelxMra Nunes, Acoacio Gon-çalves da Cosia.

OITAVAJuiz, Francisco cie Paula Rocha

Lagoa Filho; prom., Edmundo Ben-to de Faria; escr . Ivan Maury.

Exhibição de autograplins — Rea.,Américo Alves Pereira Filho; requeri-do Mario Eugênio Silva.

Habcas-corpus — Frcnclseo Moysés— Julgado prejudicado o pedido,Aldo Jannuzzi, Podre Vicente doOliveira. Ricarti Antunes. Adamir daCosta Ramas, Antônio Jovlniano deOliveira. Laurcntino da Silva Cas-tro, Arlindo Barbosa, Olegario Gon-çalves e outros José Starmasui, Da-rio Gusmão Gonçalves o Ernesto An-tonio ou Antônio Da.er, Carlos deAvollar Werneck. Casar Fortes Bus-tamente Brasil Delsoiino FranciscoCordeiro Filho e Manoel Baptista.

.•••*..•»•..».

SUMMARIOSPrimeira — Arnaldo Rosa do Al.

meida, Miguel de Oliveira Bastos cRaul dos Santos Ferrutra.

Segunda — Benigno Iglesias Mal.Vel e Antônio dos Santos.

Terceira — Gastão de Castro Fl-lho, Cândido Vclloso, Paulo Eulalioda Cesta, José Antônio de Camps eLavl MUU.

Quarta — Bento Alves de Almeida eNassim André.

Quinta — José Balbino da Cruz,Manoel Ferreira Chaves, Sugfred An-tunes e Luiz Blucher.

Sétima — Euclydes Paulo Rcoha,Luiz Corrêa de Guimarães Nctto Annibal Madeira c Manoel Mathlas.

Oitava — João Ramalho, RenatoEduardo Monteiro, Júlio LourcnçoCosta, Claudioncr Azevedo e ArthurPereira.

FALLENCIAS E CONCOR-DATAS

Manei Jcsé de Souza — A requeri-mento de Frias Barbosa <fc Cia., foidecretada a fallencia de Maneei Jo-sé de Souza, estabelecido A. ma Can

'.¦•"»•••*••_,•.•».-«„•!•_-.••._•....*-.«¦.»•...._....,_ ¦ T*w»"*"t'*»r *"•'¦•">**?'*»?* •¦-•*•

dldo Benicio 1.220, _„_arépa_uá, como conimeiclo de calçndas.

O termo legal retroaglu a 27 d«março; marcado o prazo do 25 d;a.para a habilitação de creditou c de.slgnado o dia ir> de Julho para a as.iembléa do credores.

Salim Abdalla Thomaz — A reque.rlmónto de L. Apellan & Cia., credo-res por 1:055$ (duplicata) foi decre.tada a fallencia do Salim AbdalluThomaz, estabelecido á avenida Suburbana 3.098.

O juiz cia 0» Vara Civel. firòu o ter-mo legal a partir de 14 de janeiro;marcou o prazo do 20 dias para habi.litação de credites; designou o dia 17de junho para a assembléa de credo,refi c nomeou syndlco a requerente.

G. R. Peixinho estabelecido á ruade SanfAnna, 155, attendendo aorequerimento de Miguel Acceta, cre-tlcr per 8:250$ (nota promissória).

O teimo legal retroagiu a 29 de se.tembro de 1930; marcado o prazo de20 dias para habilitação de créditos;designado o dia 18 de junho para aassembléa de credores.

•••-•<.•-»-•..•„«„«„„. *"««|i.»-i„«...„,„,b1_#i

V%S$h 'A _ ESQUERDA" /

A deíesa dos ex-senadoresno caso da Parahyba

a sema-

Dr. Mürio Bulhões Pedreira

O INSTITUTO da Ordem dosAdvogados attendendo aunia solicitação da Junta

do Siincçõe., confere ao (Ir. Ma-rio llulliões Pedreira, illuslre ad-vogado nos auditórios desta capi-tal, a defesa dos ex-senadores, nocaso da Parahyba. Os políticosvencidos tjue foram consideradosi-evcis perante aquelle Instituto deJustiça Revolucionaria já apre-sentaram i>or intermédio do seubrilhante patrono, a respectivadefesa (pie é um bello Irábaíhò ju-ridico, uo qual o dr. Bulhões IV-tírcira demonstra a necessidadeda aôcusação c ao mesmo tempo,com cxluiberancia de argumentos,prova á saciedade que os Tribu.naes de Excepção e as leis pcnn.sretroaclivas, são medidas exclru.xulas que a consciência jurídicado paiz rèpelle.

Iniciando as suas considerações,o allüdido c a u s i d i c o procuradesde logo demonstrar que embb-va çolláboràndç na aclividade fun.ccionid da "Junla", o Instituto daOrdem dos Advogados Brasileiros.não esconde a sua repulsa ao or-gahismo a que se comcttcii o jul-gamenlo dos políticos do velho re.gime. Justificando esse ponto devista, assim se expressou o dr.Bulhões Pedreira:

"I — -Mandam velhos cânonesjurídicos que se não excusaránunca o advogado ao exercício do

Uma sensaccional revelação!

IiilOTíüIM

to S. ioão eS. Pedro

400Dia

Dl:

Dia

Dia

Mo 22 e 2i''"'lios. por 20J'f: 500 contosPor 200$

; 23 c 24 _¦l!fl <X)lllospúr 16$

- 1.01)0—por 370$

•'•;¦ 250 contosPor 50$

_ l1 E"t e sv E M D A

A ver esírellas...—Ora (dirão) ganhar no jogo! CertoPerdeste o juizo!... — E eu vos direi, no entanto,Que embora todos mo chameis cie "esperto",Eu ganho sempre; o que vos causa espanto...!E hei-dc jogar por toda a vida, emquantoA Loteria fôr um céo aberto...~ ao vèr qualquer de vós. mendigo o cm pranto,Penso commigo: Clamo no deserto!Pirão agora: — Felizardo amigo,Cavamos tudo e em todos as sentidas...

Será que as "xiotas" vivem só comtigo ?E eu vos direi: — Jogae para obtel-as,Pois bem melhor é dar á Sorte ouvidos,Do que viver na "briza", a vèr estréias 1

ide, pois, AO NUMERO DA SORTE4, TRAVESSA OUVIDOR., N. 4

Como é do domínio publico, o ie-lizardo "Ao Mundo Loterico" — ruado Ouvidor, 139, que vendeu -"-feira'.' finalmenteultima a sorte grande da "Rainha",que coube ao bilhete n 9.444 p__.miado com 100:0003000, bem como asduas approximáçoes de ns. 9.443 e9.445, cffeotuou, ante-hontem, o pa-gamento dos 100 "pacotes" ao sr.Armando Monteiro, cobrador do Bttr,-co Allemão Transatlântico, por contade um seu cliente o feliz fréguez

"do"Ao Mundo Loterico". Igualmenteíoi pago á Senhoriuha Cléa Ba<vl-lar, residente a rua 24 de Maio. 4591:10 da ápproximação n. 9.445'Amanhã — C-0 contos por 10$ ira-ccões a IS c 25:0OüS, por íssoo' fra-ceões a 800 réis e mais os 200:000$ daMineira, inteiras 50S, fracções a 5S-depois d'amanhã. o novo plano deGO:O00S por 15S. fracções a 1S500- 5--feira, 100:000$ cia "Rainha" rm "ré-pnse '¦'; por 25S. fracções a 2S500 tSabbado, 100:0008 da Federal por 20.— so 110 üivieto vendedor de sorte-,grandes c grandes prêmios: «aoMundo Loterico" -- rua do Ouvidor

ministério da defesa, quando re.clamada de officio, qüácsqücr quesejam as circumstáncias, perantequalquer tribunal. Assim o exigea observância de máxima do tíi-rrilo romano, para sempre árrai.gada na civilização chrislã: "Are-nio condemiudur nisi áúdüiir. velaeliHicattis". Instituição de ordempublica, officio essencialmente so-ciai; » defesa realiza funcçâo in.dispensável á vida collecliva.

Razão porque o Instituto daOrdem dos Advogados Brasileiros,— scminaríuin digniialum da nos.sa advocacia — não se exhimiria,sem desluslre, ao dever de pres.tar a assistência profissional, quelhe foi requerida, em favor de ao.cusaclòs revéis, a despeito do mui-to que lhe rcpughe a obra de col-laboraçãp na aclividade funecio.nal do órgão judicante. Por igualnão se legitimaria, aquelle sobrequem recaiu a distineção imincre.cida da escolha, a recusa ao man.dato de officio fundado no des.amor ao tribunal.

- — Mas, para logo é mister quese diga, o acto do Instituto desi-guando, por solicitação da Junta,a um de seus membros para o pa-trociriiò da causa dos ex-senado,res da Republica, bem como acòmparçnc.iá deste, exercendo-o,não traduzem o reconhecimentoda jurisdicidade do organismo aque se commettcu o julgamentodos políticos vencidos.

Aqui estamos, presentes, masnão conniventcs. O nosso senli-mento de servidores do direitoabomina solidarizar-se com umtribunal, que nega, aggride e sub:verte os princípios basilares emqne se funda o próprio regime;tribunal á maneira de syrilhescorgânica da soberania, forjadopela fusão da Iricholomia dos po-deres no fogo crepitante da pai-

.xão política, cujos membros sen.do autores da lei. tambem a ap.plicani e executam, confundindona mesma entidade o Código e aSentença, o Juiz c o Carcereiro;tribunal que conspurca as paginasda nossa tradição humanitáriacom a revivescenciá, ha segundadécada do século XX, das prati-cas niedievaes dos "julgamentosde plano"; tribunal que ò umcpmmélimerilo singular na Histo-ria da Civilização e traz de ras-Iros a consciência jurídica donosso paiz.

Falando depois sobre o illogis-mo da pena que so quer negar aosex-senadores, o defensor focalizaa singularidade da lei retroactivaque, projcclando-se para o passa.do, procura apenas attingir osvencidos, quando cm trinta annosde. Republica, os atlenladòs á ver-dade eleitoral fizeram época. E

concilie af firmando

Ainda a "Santa" de Coquei-rose "O Malho"

Continuando as suas sensacio.naes reportagens sobre a "Santa"de Coqueiros. "O Malho" desta se-mana publica mais algumas notasinteressantíssimas, acompanhadasde pholographias curiosas.

Sobre a morte do Eurycles deMattos, o grande jornalista, "OMalho" publica uma pagina.

No "Guignol", vêm as caricata,ras de Miguel Couto, Pandiá Ca.lojeras, Affonso Camargo c Marc.chal Hinderbürg.

A "Nossa Bibliòthcca" publicacriticas dos livros dos srs. Ama-dor Cystíclrò- e Sebastião Fer-nandes O conto dó dia c o "Mil.lionario Sallcador", de Cami. tra-(lucção de Paulina Bloch c illus.tração de Luiz Sn.

As "chag.-s" políticas, com go.sadissimas leger_Ias, são cm nu.

mero de dezesete. Os Tópicos, in-teressantes. Um soneto de Gui-lherine de Almeida. Um lindo'quadro"

de Luiz Sá.A secção de "O Trancinba" no

O Malho" está collossal! "O me.nino pródigo" ó Oswaldo Aranha;"pholographia"

do dia é a de

"••'•••¦•<•¦••-•-•¦.

fl Commissão Legisla-fiva apreciada pelo seu

próprio creador-:o:-

£í?LA,REVISÃ0DASLEÍS ORDINÁRIAS COMOPRELIMINAR A' CONVOCAÇÃO DA CONSTITUINTE E0 CRITÉRIO A QUE OBEDECEU A FORMAÇÃO DA

COMMISSÃO

Getulio Vargas; A conferência deJuiz de Fora, valeu uma paginapyraniidall; "O maluko" está ma-luco mesmo...

A^^que disfribuia a*^-'^"~*fr sorre pela loteria do

-:o:-

A feição mais interessante dessa Commissão — diz osr. Levi Carneiro -— é a sua formação exclusivamentepelo critério da competência technica'

SrEST.D.JWCATHÍHHIH

agora o esta fazendo commaiores vanfagens

pela loteria do

de SERGIPEpassando a este o rirulo"AVMÀVHMMAV

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òilheles a venda pelos mesmos Agenfes,_ubagente5e revendedores

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com muita "chance", que bem

poucos serão os políticos que noscasos- poderão escapar á pecha decriminosos.

Em sunima, o trabalho de Bu-lhões Pedreira é uma brilhantedissertação de direito penal, aon-de náo raro fulgem períodos comoesses, que revelam ,- eloqüênciade um espirito atilado è a grande-za de uma alma rica de sènsibili-dades.

139.

Não queira a Republica Nova,gerada muito em conseqüência doerro dos governos passados em suobstinarem na recusa á ainnistiaaos crimes políticos, contrariandoo sentido da nossa tradição, ori.pntar-se pelo mesmo espirito fa-ccioso <_ue subverte e não coorde-na, que separa c não consolida.

A violência é o germen da vio.lencia. O arbítrio compellé ú re-

A revista "Para Todos..."desta semana

12' o seguinte o summario daedição: da revista "Para Todos..."ii. 648, desta semana:"A

perpetua dor e a perpetuaalegria" — primeira pagina deGraça Aranha; "Da terra dos ou-tros" — duas paginas photogra-phicas com assuniptos mundiaes;"O

grande rei" — clirònica dePlínio Cavalcanti, com caricaturade Affonso XIII; Esportes na cn-seada de Boialogo; fiiirycles deMattos — uma pagina; "Circo"—aspectos desenhados; "Aquellepoeta", — conto de EpaminoudasMartins, com illuslraçãço de J.Carlos; panorama de Manáòs;Tres quadros do pintor Ismailo.vitch; A festa na sociedade Polo-noza e no Lycéo de Artes e Offi-cios; "Leite de Castro", com le-genda de Álvaro Moreyra; "As es-tá tuas restauraram a Monarcbia".uma "cbarge" em pagina dupla,de J. Carlos; Casamentos; festado Club Nacional; Theatro. cine-nia. poesia, discos, musicas; umapagina com os "nossos irmãos ca-chorros.; illnstrações de Luiz Sá,Barbosa Júnior, Paulo Mathias eNeslor, uma pagina de ArtistasNovos; os próximos concertos doMunicipal; uma poesia de Affon.so Teixeira Nçítp; Elegância...c. "Um

pouco de Tudo", filia,lisa este numero formidável de"Para Todos..."

(Continuação)Mereô desse- dosciuuiitro do orirx-

tações, ;i obra de deturpação da Cou-stituição se fez, principalmente me-diante leis ordinárias. Fez-.so, até,noutros casos, ni-mio i|uando o Judi-ciarip pronunciou a iuconstitucionu-lidado d;i3 leis emanadas do OongreE-so, pela noeessidado destas, e pei;" marenovação froquõnte, ou pelas trou-agressões reiteradas na pratica adiai-nistrativa.

Haja vista a questão das aecumuia-Ções remuneradas. E' Uiu caso tyuieo,que documonta bem as observações'a.i-ma adduzidas, c mereço mais detidaexplanação. Accontunrci, agora, ape-nas os traços necessários. Era essaunia velha prooccupaçiio do nosso lÕ-gialador, quo remontava aos primoiiosannos ila Independência. O legisladorconstituinte de í).l imaginou resòível-ncom uma proliibição absoluta, do ciucopalavras. O mesmo Congresso do 91votou, porém, desde logo, uma Íoi âe_rogatória do principio, o qua o Ju-diciario, por isso mesmo; considerouinconstitucional. Doado logo, 0 duran-to 40 annos. o Judiciário foi cada vê-mais rigoroso 110 empenho de offecli-var a determinação con_„túcaonal 110seu absurdo absolutismo. Leis iniihi-pias tentaram tambem realizal-n mas,cilas mesmas, por vozes, reconliocorái.icxcppçõos, mais ou menos inevitáveise irrecusáveis. E, em meio dessasvacillaçõcs. dessas transigencias, apraga proliferou — contra a letra diConstituição, contra a doutrina dosconstitucionalistas; contra a jui-sprú-dencia do Supremo Tribunal.'

Agora, o Governo Provisório pôdenuma lei enfeixar os principios fun-dnmontaes, sem um absolutismo exag-guiado, antes com algumas restricçôcsque lhe assegurein a excqnibilidadc;vac complctando-os com miras nor-mas, inspiradas no mesmo criterie —3 conseguiu, assim, não sú realizar,praticamente, mais, talvez, que tudoo quo se obtivera até agora musa ma-teria, como lambem ampliou a prohi-bicão a um campo, quo escapara a ti-do o rigorismo do art. 7;l da Consti-tuição, o 0111 que, todavia, floresciamalguns dos mais escandalosos abusos—- o funccionalismo das empresai, o»institutos, subvencionados ou clepeu-dentes do governo. Assim, a nova Coii •stituição poderá concretizar, numa for.mula concisa, ainda, que não somente.do mneo palavras, o preceito satisfâ-tor' sobre as accuimdaçõeradas.

Xão foi, porém, somente, para sub-verter os princípios cònstifcuciònausquo o legislador ordinário so afnstjndos preceitos consagrados na grandelei de fevereiro de 1.801. Por vezes,supprm-llíos a defficienc.;.!. attenuou-lhes, osólnrecidamónto, o rigor — vi-lendo-so de certa plasticidade, que to-dns os publicistas attribuciu mesmo thconstituições rígidas.

Ainda sobre esse ponto, apresenta-remos um só exemplo. Jfas exemp*oque interessa a instituto luiidameutilde todo o nosso regimen político — apropriedade privada.

A Constituição do 91, tida, comoainda ha pouco aecentuavamos, a cri-terio demasiado individu. ":sta, con-

í formo ns idéas ]>redominantes 1111-qnello tempo, assegurou o direito d-:propriedade "em toda a sua plenitti-com a siS restriecão da desativo-

oes remune-

acção. Nada se faz de duradourono mundo social, sem Justiça esem Liberdade. Porque só a Jus.liça" ó fecunda. Porque só a Li-bordado é criadora.

-. Ü,

de?'priação "mediante indemniznç.ão pré-via", e, particularizad.imonte," a pn-priedndo das minas aos proprietários,"salvas as rest.ieções a bem dn expio-ração desto ramo de industria" (ar-tigo 72, paragrapho 17). No emtiiu-to, o Código Civil — que ainda nãofoi dominado por nenhuma exaggcra-da preoeeupação socialista — suílver-teu esse conceito romann da próprio-dade; limitou-o pelo critério da uti-lidado do seu exereieio o do interessodo proprietário (art. 2ã(i). o àdmitHua nideniiiização ulterior ao uso dapropriedade privada, nos casos do pe-rigo imminenle, ou c.nmmoc.r intèsti-na (art. 501). Por outro'lado, a leido minas tambem restringiu a appli-caça. do principio da propriedade dosolo, mais do que provirá o dispositivoconstitucional. Deante desses WÍ03legaes, ninguém, que tivesso de. revero paragrapho 37 do artigo 72, lhe da-ria. hoje a mesma redacçâo.

.»Aliás, tambem em 1800, a revisão da

legislação so cmprehendera — aindaquo sem inteira amplitude — antes daConstituição.

Do antes da Constituição, ou fttópromulgadas quando cin pleno funecio-namento a Constituinte, são as leis docasamento civil, do hypothecas, de so-ciedades anonymas, do Registro Tor-rens, o Código Penal... li íoi lameii-tavol quo a Constituinte não attendes-se, como devia, aos novos rumos, e aosdispositivos principnes de algumas des-sas leis. Apontemos, ainda, um umeoexemplo. A conceituação do direitodo reunião ficou feita 110 pãragrapliòS" do artigo 72, da Constituição, emtermos taes, com tal desattenção njisantecedentes da matéria cm nosso Di-reito, que, mais tarde, os tribunaesconiideraram os dispositivos do Co-digo Penal como interpretativos des-so preceito — que elles haviam prece-dido.

O CRITÉRIO DA FORMAÇÃOA formação da actual Couimissiio'

Legislativa obedece ao critério aeo'i-solhado por essa experiência: — tra-ta-so de actualisar, de pôr cm diacom as nossas necessidades nacioiiacs,os principnes ramos do nosso Dircit u

O plano primitivo da Commissão vi-savftj apenas, a matéria estrictainen-to jurídica, mas não a do feição pre-pondérantomonte política. Kão incluiupois, a legislação eleitoral, nem mes-mo as caixas de seguros — mas, sim,quanto a esta. matéria, apenas o con-trato de seguros, em suas differeriiòsmodalidades, que um relator individu?!,de inexcedivel competência, proeiml-ria regular em um antè-projcctò delei única.

As primeiras objecções formula/Iasrevelaram o desconhecimento dossaorientação. Estranliou-so a falta dauma commissão de tarifas, do Co:l.~go de Trabalho, do Código Florestal —de outras matérias, em summa, 0110'dependiam especialmente da còmpeten-cia de outros ministérios, e não rio da,Justiça, a que está immediatamentesubordinada a Commissão.

Por outro lado. o ao mesmo tempo.arguiu-st) quo a. Commissão era deina-sindo numerosa, e com muitas eu li-eonimissões, pomlorando-se que melhortoria sido concentrar todos os trabalhosom poucas con.mipsões.

-fo cmtanto, para evitar cxaclameii-to o perigo das eommissõcs toc.linicas',muito numerosas, se fez a Oommissãodividida em snb-còmrmssõe.s, e.onipes-tas do tres membros cada uma. Cad»sub-commissão teve o seu objeçtivodesignado precisa mente, rcstrieti<men-te. A tarefa do cada uma teve deser reduziria tanto quanto possível»Não era possível confiar a uma só dos-sas sub-cojnmissões, de tres membros,a; elaboração, por exemplo, do todo o'Código Commercial — quo é a maisal.razada, dentre as nossas grandesleis. A maioria, desse Código foi dis-tnbuida por cinco siib-eommissões, dasortõ quo são, verdadeiramente, 15membros da Commissão, qne o vãò ela-borar. Previu-so a reunião evéiitüále conjunta, dessas sub-commissões oainda, a do qnaesquer outras que nstti-dem matérias) correlafivas. Procurouse, do tal sorte, conciliardas snb.c

1 autonomiaas relações

e,commissões, com

necessárias entre cilas;A feição mais interessante e sinaii-

lar entre nós. da Commissão, é. pn-róm, a sua formação exclusiva mentepelo critério da competência techni-ca. Pela tarefa, de índolo juridici,quo lhe era destinada, houve o empe-nho do formnl-a apenas com :jurf„físo especialistas provectos. Coube-iríc ti.honra, p a responsabilidade — a. quanao fujo — de indicar os nomes, qu*a formariam, conforme o plano primi-tivo, acima referido. To d de os nomesindicados foram de verdadeiro.,, teehr.i-cos, provadamente competenteencargo quo lhes caberia.

(Coiitiiiu'a)

es para o

O norto de Ani?ra dos ReisO interventor federal no Estado doRio, dr. Plínio Casado. assi*nvaráaminha. terça-feira, o decreto trans-ferindo o contrato do arrendamento

o porto de Angra do.s Reis, de quese acha de posse o Credit Foncie-para o EKado de Minas Geraes pa-8'andD er.te ao Estado do Rio, a quan-tia de dois mil contos para a coa-•clusão daa tf-ras.

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A ESQUERDA SEGUNDArFEIRA, IS — 5 - i93l

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POM D£/\fT/K>ffOJSfO/SAGENTE DE THEATRO

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ItinirJf

JAYME COSTADistincto actor brasileiro «.Uo,"orno

omprcnrio, para fotj»Sg)

,io repertório do sua ÔompanlUc,

sempre dou piefercnpla- aos tro-balliõs nacionaes.,

ESPÉCIE DE CH1-0NICAfeem ou mal, pura ng omprosarios,,

temporada (leste anno, porque cila c.òméça, vae sejínèúòs, do modo ;despeito chi eviaomibliCO para

Para mim, » me

aquo i! agora

úindo, mais oudemonstrar «pie, ;1sompro lia algui-t

as i-aaas de espoctaculon..¦licor é (|iie cada _l:oa-

atro,saino.

tro estii com seu gênero definido.Procoplo Ferreira, no Trlaiion, ex.

piora a comedia, parecendo, agora, te.

.lamente; inclinado para os origina 3?

brasileiros.Itália Fausta, no Rialto, dedica-se

especialmente, no drama.No São .luso, faz-se o c.iiiema.thc

com a apresentação coajuneta dites o íilms con miiiios applausos.

lio João Caetano, O cmpve.sari') .1.Crus Júnior, atô bem pouco, deliciouo publico com as oporotas da Compa-nlii.i Brasileira, desse gênero, ora umaprestos para uma viagem ao lüoGrnudo do Sul.

No P.ocreio, a revista nacional o o

prato de todos os dias, ou, melhorde todas as noites.

No Lyrico, espectaculo.. do typoc(Í£6-Concorto, com artistas de Iodasas raças e do todos os gêneros, c, às

vezes com |ii.n,'riuniiin .fio do cinema..No' lícpublica, a Companhia diiS-í;

(ynijmtlilco rapa-;, qua ó Jo«> Clltmiao,(íli. nos carioca., o exemplo do 601)10

podo vencer um eon.juneto afinado de

nrttslàs, _|U0 não são celebridade..ma» quo proÜQísam um grando rot»..-(o pelo publico.

K assim, fechado., «penas. <> bluni.cipal e o Casino, estão pel tVitnmeai.delimitadas as lronteiraá de cada ca-sa, havendo espoctaculos para todos os

ftenorbs o buntaute, püv onde esco.Iher.

Fali i no Municipal. Abi devia oMnruma Compnnlila Ivrlca. Ou quo ahouvesse, pelo menos, annuuciiida. f-J.ató agoi'a*, nem vaga espouui.n d., quetal so dé.

Não s; poilc, entretanto, çonipro1tínder unia uapital da importância danos.-a sem a sua temporada lyrica aa.mini.

Xão Vito pensar os senhores quo lílõrefiro á vinda il6 mu desses eouj.n-ctos, quo custam rios de dinheiro fi

que, portanto, só podem sor ouvidose apreciados pelos favorecidos da ?or.té, pelo» que podem pagar bilhetes aproeos caríssimos. .

Nada disso. Üiiia Conipniihia roo-desta bastaria. Mas que não dcixaíSOile ter nina Companhia dô opera, li.dos os annos,

O Governo Provisório, (pie, sipesavdn niuito (pie tem a fazer, tão t-olu-i-tamente. já tem voltado sua ntteiiçôopara assumptos du arte, bem poderiaI.¦iul>rnr..su lambem dos espectaculo..lypleos.

Iii, para isso, bastaria quo atlentas-ce, um pouco, para o quanto cllòs va..lem como grando expressão do aitcte para. o quanto devem merecer ê.o,hOaltamontq educativos. — Alvarong.iFonseca.

JOCKEY^ CLUBI.ODOI.IMIO VALENTINÒ VJ3N

CEU O CLÁSSICO "PAULOCESA1."

Foi rònllznda 'íontem, no JockeyClub ;i -'•_•' reunião d;t temporada.

O nroflrainitin òrn composto deoilo parcos. Serviu do base o pre.mio clássico "Paulo César" UU(lislaneiii de 2..0U metros o cou.n dotação du 10:0011? ao vence-dor.

Essa prova foi ganha cm bomcslylo pelo Cnvallo riogrnnden.seHotlolpbo Valcnlino. cuia dire-cção coube ao jockey .losé Salfn.le. I.in segundo terminou Sastre.

As outras carreiras da tardo, lo-ram ganhas por Ulysses, Ciriuri..hipiler. .<'uncl.nl, Tuyuly, lirinea.dor o Caruaru'.

As apostas estiveram, como dchabito, animadas, allingindo o seulolid a ni a i s de Ircsentos contos.

O resultado geral da corrida io que si* segue:

1.* carreira — Ulysses e TeaService e Marouf empatados.

I.ateios: —. 28?700; duplas —30,1800 o 48f?300.

2." carreira -— Uiriri e Urscl.

DERBY CLUB

SÃO ESTES OS ESPEOTAOULOSDE HOJE:

No Tria noa. "O bobo do rei", ul-timas representações; no Lyrico, es.pcetaculos de music-liáH; no Recreio,"O Brasil do amor"; nn Tüalto, Ospo.ctaeulo pela Companhia Brasileira deBsolnfiiaeãp; no Republica, '-Terra doCantigas"; uo São José, "Quo piva-ta!", em primeiras roprestntaeõns.

Ç mQF' NO PALCO

"Que Pirata"NA TE'LA:

0 Barqueiro do Volga

Hateios: •97S500.

3.* carreitHateios: -

2tS(i00.4." carreira

có.Hateios: —

37U500.õ.* carreira

110.Hateios: —

1445700.tí.' carreira

lasque/.Hateios: —

G0S0OO.7.* carreira

daya.Hateios: —

74?700.S.* carreira

tino c Sastre.Tempo: —

138*000 e dupla ~

.lupiter e Piuuliy.28X200; dupla — -•

Fur.cbal e Cura-

.0-.800 e dupla —-

Tuyuly c Nept*-

SS*000 e dupla —

Brincador c Vc.

l(lls?í)00 e dupla -

Caruaru' c Jan.

121Ç.S00 e dupla —

Ródlophó Valeu-

íá.V.Hateios: — 07íjfi00 c dupla —

82$800.Movimcnlo geral: —•

312:630?00ü.

Livraria Francisco AlvesLivros escolares c acadêmicos

Ouvidor 166 — Tei. 2-5891

ÀVEIRÓ NOVAMENTEVKNCBDOH

O Derby Club realizou honleinmais uma reunião oxlrr/.irilinaria.

A nssistohòin foi refíular, tendoreinado a babil-.al aniniação.

O programam estava bem oi-fri.iiizado, tendo dado logar a c-arrei.ras bem disputadas e alguns li-nãos ciiipolganlos,

Duas victorias merecem men-çâo especial.

A primeira foi obtida por Avci.ro que, muito bem dirigido pelaaprendi.. Álvaro Rodrigues, derro-lou Malaiaz7.o e Cíenlleman em umfinal Apertado,

A outra foi conquistada pelaégua Hoyettiii dirigida com muitacalma e acerto pelo aprendiz He.nigno Garrido, cuja uetunção sur.probeiidou.

As demais provas do prngrani-ma foram levantadas por Sei I.á.Dag, Cirrtis, Iso. Boa Vida c lJar-dal. , ,

O movimcnlo de apostas foi do131:0108000. O juiz de partidasesteve regular.

O resultado geral da corridafoi o seguinte:

1." parco -- Sei I.á e [labora.Haleiós: — ponta 20S100; dupla

30$000.2." parco — Dag c Mariposa.Hateios: — 37?000 o dupla —•

Ü0S300.3.°, parco: — Rovetla e Lncoíi-

ladora.Rateio: — 87í()00 c dupla ~-

3l).$700.4." parco: — Cirrus e \al61l-

tão.Rateio: - - 38Ç000 e dupla —-

_0§80Ü. . . .õ." parco: — Isso e Feiticeira.Hateios: — 37*201); dupla --

48Ç900.O.'' parco-— Boa Vida e Silles.Hateios: — 30?200 e dupla —

07*000.7-" pareô — Ayoiro c Mulara.:-zo. _ .

Hatcio: — 20?4Ü0 e dupla —

8.° pareô -- Pardal c Gambel-ta. , -',

Baleio: — ÍSÇÕOO e dupla —•

300ÍÍ100.Movimcnlo das apostas

13t:812S000.,

•Ml BMB WB_(I ap»

*_>0-&-X!i«<KKBEBAM_t&o_>i>íM»oe««

CAPE' üLOBOO M-Ot__SOB S O MAIS IA80SUW»

_.? V E N B A S.M. «0»A íâlll

n^..r-^..-.^,>--_J.l - . » ¦ . ul Vjj^.Wag-"--»-^i^Jl-_tta^

0 dr. Bernardes e o "Cor-reio da Manhã"

Quem. abtfeivtamarite. siga de paioa« diatribes que. dlariaraei-íe, vomitao "Correio da Manhã", contra a li-gtira máscula do homem que. no mo-mento actual, empolga ao Brasil in-teiro; quam. desxpaixonadamente. leiatodos as incongrut-.icias, todas n.s in-íamias. todas as calumnias que, dia-riamento, saem nas columnas "d'is-í.o" que se chama "Correio da Ma-i.Tiã", náo podará nie.ios de sanlir-se,primclramento. c-nnojado ante tantaindignidade e dspote, recenfortado.observando que, quan,.o nwiOi- pare-ce o interesse desse '-pasquim", fsníazer d.sapparecer do sesnario poli-tico a. esse vulto nacional, maior é?. sombra projectada nor essa figurag.gantesca, pcisciai.dade esta queos seus próprios detractoves estãoíerçados a confessar, reúne, em si,os maioros e melhores predicados,porá conduzir homens.

O papel sem elegância, indigno até.que. na hora presente, representa o"Correio da Ma.ihfi". cciiitra o im-polluto homeim publico, dr. Arthurda Silva Berna.vdcs. não passa des-apercebido a ninguém e. com espe-cíalidade, ás pessoas imparciaes ecriteriosas. Todas ellas, "una vo-ce". demonstram o seu desagradoante tamanha falta <le... cultura.

Assim como certos animaes não po-dem prescindir da lama. onde cens-taiitanente se chafurdam e vivemaiella. como em seu elemento, assimtombem o alimento e elemento do"Correio da Mavihã" parasa iCd serout.ro que a cnlumnia, a intriga, adetracção, a infâmia, contra a per-íonalidads sem tacha, da figura mie.mais intensamente, empolga na actu-alidade aos brasileiros.

Por maio da intriga quer indisporo w. Bernardes com o honrado vire-sidente da Republica, dr. GetulioVargas, o com o resto do novo bra-6lk_ro, não observando, coitado, quecom tal procedimento cs resultadosalcaaiça-los são completamente con-traídos ao fim collimado por elle.

Convürsasido não faa muitos dias.com um amigo sobre a pouco ..obrocampanha do "Correio da Manhã"contra o sr. dr. Bernardes. d'ssa-mco seguinte : '.'Eu não gostava do Ber-nardes, mas des.lo que observei asinfinitas infâmias vomitadas i>3lo" Correio da Ma.ihã" contra esse ho-mem honesto... franqueza, comeceia pensar sobre o caso e vi que tudoisso não passava ds puro despeito, eo senhor fique sabendo que o sr.Bernardes é um homem de raro va-lor, oois se assim não fosse, o "Cor-r-cio" nfio se preoecuparia tanto domesmo; logo, se ce:_th.u',a atacandocom essa fúria, a aquelle que naao.ualidade empolga a todo o Brasil.é porque o temo : ninguém se pro-oecupa eom ns medianias, esta 6 queé a verdade."

Além de todo o exnosto, disss-meo amigo a que ma refetri :: "Mesmoípie. o sr. Bernardes fosso responsa-vel nelas erros assacados pelo "Cor-reio". ar-aso não cs purgou sufficl-entórnei-te. pondo-se á frente dobrioso c altivo povo mineiro, semcuja cooperação, nem a Para.iybamartrri-iada. nem o altaneiro iiovofiauciio, jamais se tivessem arrisca-do a. commett-T obra de tamanliamai-iiituda." E se tudo isto è tãoevidente, que não ha brasileiro quenão o saiba, para que o "Correio daMarnhã volta; como cão ao vomito.se deve sater que. quanto mais critacontra o "Homem" dà actualidadc.mais adepta, elle tem ? Acabe, deuma vez para sempvc. cie mexeroom quem c.slá quieto, porque..."tantas vezes vae o cântaro á fon-te que, uma, quebra".

Convença-se o "Correio da Ma-nhã" desta verdade; o E:-a."i! todovenera, reconhecido, n quem. pôde-se dizer, sem temor a um desn.c...iú->

Foram reconhecidos idôneosos commissionamentos no

posto de T tenenteos•jo

do

Foram reconhecidos idôneoscc.iimissioiiamentos no posto detenente dos seguintes sargentos:

Sargentos ajudantes AristidesPaula Cunha e Aurélio dos Santos;primeiros sargentos Francisco Ladis-inu do Noronha, Manoel Cassimiroda Costa. Octnvlano F.rnandes deLima, e Valmore Prado Uflalcer; se-gundos ditos Antonio Guttenberg tleAndrade. Denizart Pacheco dc Cav-valho, Brothides Manoel Fritos, Lui2Anciães, Juvcncio Duarte Silva, Ma-noel Guimarães: terceiros ditos Aloc-minio França, Aristides José do Mo-raes, José Alves dos Reis. João Rt-beiro do Prado, José Alves do MO*raes e Miguel Pereira, do 15" Bata-lhão de Caçadores (L. 46).

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A Empresa Paschoal Scgreto,tendo cm vista as diíficuldadesem que se encontra a directoriado Patronato dc Menores Abando-nados dc S. Gonçalo, no Estadodo Rio, cuja subvenção annual foisuprimida pelo governo federal,está disposta a cooperar, na me-dida de suas posses em beneficiodaquella útil instituição.

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O director dã Central do Brasil|(Jallondendo ao pedido feilo pela j "-,eommi.ssào designada para apuraro desastre da estação de Acturn,na Leopoldina Railway; designouo tèlegrapliistíi Samuel Azevedo,para fazer a leitura das filas tele.graphicas da referida estação.

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ASSEMBLE'A DELIBERATIVADe ordem do companheiro presi-

dente, convido os consocios mort.broadesta, Assembléa, a se reunirem nopróximo dia 18 do corrente, segunda-foira, âs 22 horas.

ORDEM DO DIA:1". Leitura, discussão e approvação

da acta anterior.2". Discussão e approvação do pa-

recer da commissão sobre a Syndisalização do Centro.

3" Explicações da Directoria.4o Levantamento da suspensão do»

direitos políticos de Francisco Car-valho Pregai.

5». Um pedido da Internacional deBello Horizonte.

ALBERTO AFFONSO BARCELLA-RES — Secretario Geral.

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O interventor fluminense, dr, Pli-nio Casado, prorogou ató 31 do cor-rente, 0 praso para a execução dódecreto que estabelece o imposto ao-brõ os bilhetes de entrada nas casasrio diversôe.. dc Nictheroy.

Esta prorogação, é motivada pelacircumstancia de estar o governai in-teressado cm estudar meticulosamen-te as suggestões que l.ic foram apre-sentadaa pelas proprietários dos cl-nemas e thèatros nictheroyenses.

ESTRE'A, HOJE, A 0R-CHESTRA PHILARMONICADO RIO DE JANEIRO, SOB

A REGÊNCIA DE BURLEMARX

A Orchestra Pliilarmonica doRio dc Janeiro, eslréa hoje, ás 21horas, no Theatro Municipal emrecila de gala com a presença dasaltas autoridades.

O programma ficou assim con-stituido:

"Freisehutz", ovcrlure dc "We.ber"; "Symplionia Trágica".' de¦\Yeingartner

(1.* audição); "Pre.Índio" da Suite para orchcslradc Henrique Oswald, e "Andantee Variações", para piano e or-cheslra, de Chopin; "Les Prélu-des" poema syniplionico dc Liszt.

Iso Elison, o famoso virluoserusso, não quiz se despedir daplatéa carioca sem dar em públi.co uma prova da sua admiraçãopelo nosso glorioso patrício Ma-estro Henrique Oswald. Assim.tendo recebido quinta feira ulli.ma o "Amianto e Variações", to.cal-o-á já amanhã, façanha (pie sóluesiuo um grande artista seria ca-paz.

¦ O geslo cavalheiresco de IsoElison deve encher dc júbilo aquantos se inlcressam pela artebrasileira e muilo o íecoiumcndaá nossa estiiiu.

Do mesmo tíiodo não queremosdeixar passar sem um registo es.pecial a decisão feliz do illustreregente da Pliilarmonica, MaestroBurle Marx, assignalando a iV.tréadesla temporada com uma liome-nageii- opportuna e sympaihica aesse grande e querido mestre queé Henrique Oswald.

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NOTAS ESPIRITASLIGA ESPIRITA DO BRASIL

Mais intensa, mais vibrantementecontinua o movimento espirita -Uri-gido pslo Conselhí. da Liga Espiritado Brasil para o fim de contraporem-se os espiritas á onda politico-reli-giosa na ânsia dj amordaçar a cons-ciência nacional moral religiosa bra-sileira.

Diariamente, desde as 16 horas, naCasa dos Espiritas, no segundo an-dar da rua do Ouvidor n. 15, o Con-selho da Liga Espirita do Brasil evi-contra-se em sessão permanente, emconjunto com a grande CommissãoCentral pró Liberdade de Conscien-cia c os membros do Comitê Ce..tralpró Espado Leigo, attendendo-se atodos quantos desejarem mstrucçõesno sentido de conduzir a acção a des-envolver-se com a devida uniformi-dade e pujança.

De todos os Estados do paia estãochegando adhesões as mais valiosase volumosas, por telegrammas. men-sagci.s ou memoriaes õ cartas, pro-pugnundo pc-la manutenção do art.72 e paragraphos respectivos daConstituição Federal de 24 de feve-reiro de 1891.

O sr. almirante Arthur Thompson,director geral do Arsenal (15 Mari-nha. noa forneceu cópia do tele-gramma abaixo que, em 30 de abrilult.lmo, antes da publicação do de-creto permitfinclo o ensino rt-ligiosonos estabelecimentos públicos, diri-giu ao chefe do Governo Provisório :"Exmo. chefe do Governo, dr.Getulio Vargas Palácio Guanabara.

Em nome via.oriá libera! pelos nossos maiores 15 novembro 1889; emnome princípios republicanos ado-ptados primeira Republica; em nome:;ãos ide?es democráticos couraçadosvictoria 24 outubro 1930 na Républi-ca Nova; em nome interesses pátrios

Victimas de quedas e outrosaccidentes, em NictheroyVictimas de diversos accidentns,

foram medicados, hontem, em Ni-ctheroy., no posto local do Serviço dcPrompto Soc~oito, as seguintes pes-soas:

Sylvio, filho de Armando Gonzaga,residente á rua Santa Rosa, n. 21,eom escoriações no nariz; EdmundoCury, residente á rua Marquez de Ca-xias, 74, com hematoma e escoria-ções na região mollar direita; Ma-noel Pereira, morador á rua da Soli-dade, s!n., fractürà no terço inferiordo femur direito; João Franci3"0.morador á rua dr. Celestino, n. 162.com ferida contusa na região super-ciliar direita: Georgette. filha de Be-douro Abraão, residente á rua Vis-conde do Uruguay, n. 475, com feridacci.tusa e hematoma na região fren-io occipital; João Dias Pereira, resi-dente, na casa n. 401, do Campo rioYpiranga. com escoriações no hemi-thorax direito: Fioriano Figueiredomorador â rua Visconde do Uruguay

| tv, 413. com forte contusão no joelhoesquerdo.

Todas estas pessoas, depois de me-deiadas, recolheram-se ás suas resi-dencias.

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Dactylographa" .Conforme publicava" "° ''

,,,Official do dia 8 do corrente,.«rectoria desta Associação, m»10

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ndo hontem em Ribeirão Prelo, com o Commercial, o Bofafo-campeão carioca, foi o vencedor da partida pelo score de 2x1

primeira derrota do Vasco,vencido pelo Fluminense por 2x1

,-„, -jrfscnça dc grande numero tle..J realizou-se hontem, em São

.IsníMíi". encor/ro de campeona-_ ontre o Vasco e o Fluminense.Tendo cumprido penalidade nn

..,E.\ o .-eu grande ccnter-halfriusio o Vasco escalara para sub-,.imil.ô o seu antigo playcr Nesl,",ii<-

possuidor de grandes recursosrMlinicos- -vt(is' ',or 1ucs***o cl° ral1"-

i'en'0 em pe^oa da sua familia,sÉi lambem, nâo poucie tomar par-•I tm !»'-<'• uui0 Rainha, center-halí!iò quadro secundário, oceupar o!~-to ncrtcnccnte no grande Fausto,

poi 'na verdade, uma grande fa-

,,,, uo l-eam vascalno; mas, é cie•'Stint salientar desde já não caber,

•emente ao dedicado Rainha, a res-nDirabilidade da primeira derrota do¦ri\;A na presente temporada,Muüo mais culpa cabe, na verdade.

iogo medíocre de Mario Mattos,lj4 sacrificando a exeellente actua-r,io ds Rumo, o grande commandan-K rio ataque. Innumeras vezes, ospo'? meias perderam lances admi-ravelmente iniciados por Moacyr ouj-jlilanlnlio. Foi notável a actuação*o

veloz extrema dá boina encarna-íi?.

No segundo tempo da par.iaa,'•ouve absoluto domínio do Vasco. Ofluminense, actuando com enormecnihiislusino, tentava varias cargasro goal de Jaguaré, mas era logocontido nela defesa vascatna, onde

Brilhante apparoceu como astro degrandeza sem par.

Nessa phase, Jaguaré só uma vezteve contacto com a linha tricolor.Por esse aspecto do jogo, fácil é com-preender-sn a respoiisabjUdado dosforwards no resultado dn partida.Desde que havia eeso domínio, por-que não conseguiram, os atacante,,marcar pontos? Pela má actuaçãodos meias, e pelos mãos arremate.-,íe Russo, perdendo oppo.tunidadesmagníficas, junto ao goni de V.*l'.o-so c tambem pelo exeellente jogodas traves do rectangulo trlcolov...

Não é pcs/iive deixar de destacar afirmeza com que jogaram os homensda defesa do Fuminense. AlJlno, teveintervenções empolgantes'. Fernando,no crr.tro, soube escorar bsm oataque desarticulado dos vascainòs eIvan,, mais que Cabral, foi um bommarcador c annuilador.

Na linha dos visitantes. Préguinhotalhou constantemente. O perigoso••forward" parece rescntif.se de qual-quer contusão A ala direita. Betinho eDsmcsthenea, fei a melhor. Walde-mar, bsm distribuidor, inas muito va-garoso. dando margtim á ccllocaçãoda defesa contraria.

OS TEAMSScb as ordens do sr, Waldemar Al.

ves, deram entrada em campo os se-BUlht.es quadros:

VASCO — Jaguaré; Brilhante e

Itália; Tincco, Rainha e Molla; Ba.hianinho. 84 (depois Ennes), Russo,Mario Mattos o SanfAnna.

FLUMINENSE — Velloso; Allemãoe Albino; Cabral, Fernando e Ivan;Betinho, Drmcsthcnes, Waldemar(depois Alfredo), Prego, 'depois Wal.demar) e Dc Mari ("depois Rippcr).

OS GOAL-3O gcal do Vasco foi feito aos dez

minutas de jego.Molla recibo a baia e passa b:tn a

SanfAnna. Este corre, seguido deRusso, a quem dá o bdfio em bemmomento.

Russo fecha calmo e controlandobem a paleta, pára o gcal de Velloso;dtpeis de bater AK.Mno, e optimo era-c:k, em linda queda dc corpo enganao keepsr e arremata bem para con-qui.star o ponto.

-¦•¦ O primeiro gcal d d Fluminenseíoi conquistado em optima situaçãopor DemCEthencs, emendando umarebatida fraca de Jaguaré ao deíen.der forte tiro de Prego, de muitoperto.

— Rlpper, ao final do jego. arrema-tando cie bico. um passe rasteiro, deWa'.den>-.r, conquistou o segundoponto do Fluminense.

Jaguaré atrapalhcu-ss com Mcüa,não podendo defender.

Nos segundes quadros o Fluminen.se venceu per 2x1.

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O Bansu' (iomrna. agora. E, a umií titais rápido da linha de Ja-javao. é estd chargeado por Miro.M área panai.'' GOAL 1)0 BANGU'

Nao desanima o Bomsuocessó.Gradine organiza ataque, passando-pou, em optimas co:idieõ:3 a Ca-¦ ".ne sem diificukhdes, consi-íáiia o- GOAL DO BOMSUCOESSa¦J '("30 torna-se disputadissimo e

f m um goal illegal ccnqtjistàdo per-«as e bem annullado pelo ar-"••[To, r.rmina o 1" tempo,wmi ;a a parta final do prélio eom71..1 i:riihanio escapada de Ladisláo.TO Medonho inutiliza.

y>a o Bangu' a pôr cm cheque^

&>'iP'a do team local, c Ja*juar&b,MvSPP' colloc:i a 1;ola •« ''¦'•co de'. conquistando o

GOAL DO BANGU'

Alberto — Olavo e Salim — Orlan-do, Solon e Zacharias — Ne.sio, P!a-cido, Arthur, Euclydes e Manoel.

No intarvallo entre os 'dois temposda luta principal a directoria doBomsuccesso. gentilmente offereceuaos clironistas sporiivos um delicadoiunch.

Bomsuccesso e Bangu' disputaram,hontem.

Ao campo da Estrada do Norteafíluiu avultado numero de pessoas,scientes, todas, do valor dos conten-dores.

Os applatisos não foram, pois, rega-teados, entregando-se a multidãoás demonstrações mais vivas de en-thusiasmo.

O Bangu', que vinha á tjcsfca databeliã com o Vasco, era o favoritono prelio. Todavia, o BomsüécesÈor.ão deixava de reunir grandes pro-babilidades de victoria. porquanto o

¦ Para deante, o Borasuçcesso m allRdr0,é f9™ot*o de jogadoresa;;ia a jogar com mais vigor a^si- notoriamente' conhecidos, apezar deManeio Catlta, em entrada o

'" 11ào °. sarem todos pela efficienclàGO.M, J)o BOMSUCCESSO*-> (cam visitante reaga eom deno-

caiit'i *' alteVÍ,--do, no emtaMto, a•'uaíVm. e, cl?.?se modo, finda-se o0 •»'¦'- C A ACTUAÇÃO BOS .TO-

OADQRES-vo foi o sr. Luiz Neves, cio

e mostrou ã altura demeçoes,[co e imparcial, soube conten-

Flamengo, que s'U.1S fil

. feVKi

Jj\, t°c'as as pessoas sensatas con\ap sobremodo, para o brilho

rkteí6 !I0S Jógodot«s que mais se-• -t.aiam, no Bangu'. torna-s» dif-íawr qualquer selceção. jogamtfilisrenntm Sral1cle entl-«slnsmò e in-i, saído a vantagem obtida

ivo t,U° ° liroducto (,° esforço

Bomsüccesso, porém, nlgtms eis-iiacassaram e outros mostra-I!l|n**e- bastante efficientes.iiwie grupo contam-se Catita,Pilri-n •T',co.- No ultimo, Cosinheiro«•ííí,co e Heitor

v., n sl?Gl*XDOS TEAiWS

ücs •wFW.t ciofi 'nuadros S30ürida--.-u-ou-se um empate do tresarbitrando-a o sr. Pedro Go-'!'Vllll°- que agiu com acev-l' do desagrado da assistên-

2f teams foram :«¦.insucesso:

W?] j Fontoura e Alvarenga —-"'ar, Souza e Manteiga — Car-KatiKu-1. ' CíU"'0, Bahla e Luci0'

technica que apresentam.E o jogo teve. pois. vtvèza e brilho,

não se registando, facto raro na his-toria do nosso football, nenhumaincidência em camoo.

O JOGOAtacou o Br-ngu', por intermédio

de Dlninho, que passa a Jaguavão.Este envia a pelota a goal, dsíendcn-do Medonho com difficuldadc.

Insiste1 o Bangú' no ataque e for-tos pelótaçps são inutilizados porMedonho, o ultimo das quaes comconter. Batida a penalidade, atrapa-!ha-se a defesa do grêmio tricolor,dando apportunJdadà a que Dininhoasseguro o

1 riíLVIEIUO GOAL DO BANGU'Vae. agora, o Bomsticoesso ao ata-

que, mas 2ezé defende.Como que incentivado peia cies-

vantagem o club leopoldinense asss-dia o redueto banguenesc. E. Cozi-nhelro. aparando uma. bola rebatidapor Zézé, empata a partida, eom o

PRIMEIIIO GOAL OOBOMSUCCESSO

Não se abate o Bangu', que volveenergicamenie; e, depois de jogadasbrilhantes de ambos os lados. Dini-nho, de posse cia bola, escapa, con-qulsiando, em optima forma, o

SEGUNDO GOAL PAI!A OBANGU'

Desla feita é Jaguarão que tem aopportunidade do marcar tento, pois(pie, correndo pela extrema, sliooii.violentamente. rastcii'0, no cantoesquerdo do arco de Medonho, assi-gnalando o

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Campeonato da T DivisãoO.s jogos da 2» divisão, realizados

hontem, tiveram os seguintes rf*sul-'wios :ENGENHO DE DENTRO x CON-

FIANÇAPrimeiros teams — Engenho de

Dentro. 1x0.Segundos — Empate, 2x2.

OLARIA x MUNICIPALPrimeiros teams — Olaria, 3x1.Segundos — Olaria. 3x1.

ANCHIETA X BRASILPrimeiros teams — Anchieta. 2x1.Cegundcs — Anchieto. 5x0.

MODESTO x EVERESTPrimeiros teams — Modesto, 3x0.Segundos — Modesto, 2x1.

MACKENZIZA E AMERICASUBURBANO

Primeiros teams — MaeUenzie, 9x0.Segundos — Empate 2x2.

CENTRAL ,v MAVVILLIRPrimeiros teams — Mavillis, 2x1.Segundos — Centrai, 4x2.

CORDOVIL x ARGENTINOPrimeiros teams —Argentino 1 x 0.SegutqdOS — Cordovoli, 4x2.

BANDEIRANTES x RIVERPrimeiros teams — Ri var. 2x0.Segundos — Rivcr, 2x1.

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0 l Irislovão íi-nalneníeittrteO Carioca foi aba-

tido por 3x0O S. Christovão rcabllltou-s2 non-

tem perante os seu.s torcedores e csiarcliabilita«;áo veio tambem a ncahirSObré Baltliazar. o leal arqueiro 00tam do saudoso Cantuaiia, pois at-guns torcedores achavam que o.s met-mos revezes soffridos polo campeãode 192(1 eram devidos á mã actuaçãodo valoroso gcal-keeper. Baltlmzar.devido a esses revezes não pi-etóncllnm^is acuiar, deixando sua antiga po-slção á guarda de Romeu. Hontem.porém, Romeu "deu o bolo", como sediz na gyria, e Balthazar appareceuenvergando a camisa do guarcia-vaiiado club da rua Figueira de Mello.

Valeu-llic esse gesto de amar aoseu team uma ruidosa manifestação,que su reproduziu "o fim da partida,ciada a sua actuação magistral, e oquerido sportman foi carregado cmtritimpho!

O São Christovão estreou hontemum center-half — Amadeu — quomuito melhorou o seu '.team, pois.apesar cio jogar um tanto acanhado,dada a emoção da estréa, desenvolveubom jogo. parecendo que conhece asresponsabilidades de sua íxisiçao. umsumma, a não ser Gaúcho, quo eonr.i-nua um tanto trapalhão, a turma aoS. Christovão soube ganhar e jogoucom vontade, o que não vinha aeon-tecendo.

O. Carioca actuou bem. principal:mente a sua pareiha de backs e o seugoal-kèêper, a quem, supporuos. dev.-o Carioca nãt> ter sido derrotado pormaior numero de pontos.

No intervallo do 1" ludi-inne a Ul-rèctovia do São Christovão, sempregentil, offereceu delicado "iunch'aos representantes dos jornaes.

A' hora regimental, ás ordens dojuiz escalado, deram entrada emcampo as equipes -secundarias, quedesenvolveram um jogo aguerrido, t;-cando logo patente a superioriiact.-do team da rua Figueira de Mello,que venceu por G a 1. stndo autorescios goals: Jayme 3, Rabaça 1 <• dt-bastião 2. O goal do Carioca Íoi con-quistado por penalty, commettldo porMurillo.

Ao apit-o do referee, do Bomsucees-so, deram enlrada em campo as pri-meiras esquadras, que assim se ali-nharam:

S. CHRISTOVÃO -- Balthazar —Jaburu' e Zà Luiz — Ernesto —Amadeu e Agrícola —- Tinduca --Gfadlm — Vicente — Bahiano eGaúcho.

CARIOCA — Silvino — Luiz eTuiea — Waldemar — China e O.Saües — Romeu — Gentil — Alcides— Anthero e Jarbas.

A sahida coube ao São Christovãoque impulsiona a pelota. O Cariocatoma a bola a investe, sendo Baitiia-zar chamado a intervir. Novamentea bola vae ao campo sãochristovense,levada por Alcides, dando um tra-balho insano á d«fesa do team oe.Jaburu'. Ha mesmo um ligeiro dom:-nio do rapazes do Carioca. Zc Luiz,Ernesto. Jaburu' Agrícola. Ama-deu e Balthazar desdobram-seaté que Agrícola consegue passar aVicente; este corre e passa pela linhade halfs, passa a Tinduca, que. devoi-ve ao centro, entrando . Bahiano. Osbacks "cariocas"' atrapalhnm-.se t-Bahiano shoota rasteiro, conquistan-do o primeiro goal do São Chrlsto-vão. Posta a pelota no centro, sabemos do Carioca, porém, devido a fra-queza de sua linha de halfs. o SáoChristovão consegue assediar nova-mente a sua defesa. Agora é Tinducaque cruza alto emendando Vicente.para o alto. Novamente Vicente ciepasse da pelota dribbla a linha dehalfs, os backs e, a duas jardas dogoal. shoota para Sâo Pedro... Osdo Carioca reagem mas são impedidospela pareiha de backs do São Chris-tovão quo actua bem. e com um co;-ner para bater, contra o Carioca,termina o 1" half-time.

Com uma carga do São Christovãoinicia-se o segundo half-time. V;-cente passa para a meia direita oGradim para o centro, Amadeu pàsrsa a Bahiano, este corre com a boia.porém, assediado pela defesa contra-ria. passa a Gancho: este fecha sobrao goal e. perseguido, dá a Gradíhque a colloca no canto, com irashoot rastsiro e fraco. Estava con-quistado o 2" lento do São Christo-cão. O Carica organiza nova carga cpor um triz o goal do São Christovãoé vasaclo, porém, Balthazar está numdos seus dias e sàhe-se magistral-mente com uma das suas formidáveispegadas. Volta novamente a linha aoSão Christovão, muito bem auxiliadapelos halfs, a atacar. Amadeu flá aVicmle, este passa a Bahiano. queestende um passe alto a Gaúcho, es-te célere fecha sobre o goal e passa. a.Vicente. Pecha toda a linha saochns-tovense, havendo grande afobação dadefesa carioca, da qual aproveita-seGaúcho para conquistar o terceirotento para o seu team, terminando,assim, a partida com a victoria uoSão Christovão por .'I a 0.

Houve um penalty a favor do SioChristovão, que Jaburu' botou foro.

O arbitro teve senões, porem, naoprejudicou a nenhum cios conten-dores.

O America obteve retum-batite victofia contra o Bra-

ü - 3x1 foi o scoreSI!

mêm

UM ASPECTO DO ,IO<*0

Os apreciadores do football que foram. hontem, ao estádio da ruaCampos Salles. tiveram oceasião deassistir a um combate empolgante.

Foi notável a acção do quadro ame-ricano, durante todo o desenrolar doprelio.

O team entendia-se.' desde os "ba-cks", até aos "forwards".sendo a bolaconduzida de pé em pé até ás por-tas do goal do Brasil, em cuja guar-<ta estavam Aymorc, Rodrigues eBianco e em muitas oceasiões, noprimeiro tempo, os onze "piayers" da•'chacrinha" defendendo o .seu goa!bombardeado iiicessantecuento peloslocaes.

Houve domínio do Amercia na pri-meira phase da partida; não obstan-te, íoi consignado apenas um goalneste "half-time". devido á defesados visitantes que se portou de ma-neira admirável, pois os atacantes doAmerica endereçaram, seguramente,vinte bolas ao arco de Aymoré, ten-0o a trave defendido meia dúzia dei-las. organizando situações serias anteo "rectangulo" do Brasil, cujo kee-per defendeu.

No America, Iodos actuaram bemcom excepção dc Gúgu', no 1o tempoe Almeida no 2".

Gugu' íoi substituído por Gilberto,que esteve em um dos seus grandesdias.

E' de justiça salientar a actuaçãode Nevecinio o esforçado center-haltdo America.

Desde o inicio do campeonato, esteplayer vom jogando mal porém hon-tem firmou-se e revelou ser um ele-mento util o qual muito concorreu

*-iQO--COO>OcOO*'CXOOOCX:

LIGA BRASILEIRAA sub-lígn da AMEA. fez rçali-

zar hontem os jogos abaixo queliveram os segui 11 les resultados:

Mauá x Africano —Primeiros leants: — Mauá —

¦I x d.Segundos Icaiiis: —- Mauá —

3n2.Silva Manoel x' Purliif/ucza:Primeiro!! teams: .— Portuguê-

za — 3 x 1 .Segundos leauis: — Silva Ma-

noel — 7 x 1!.Lúzilarió x Ideal:Primeiros teams; — Ideal — ;..

7 x :*.Segundos leams: — Ideal — t,.7x0. ;.

Irajú x. .Icirilini:Primeiros teams: — Jra.iá — .

4x2.Segundos teams: — Empate —

2x2.

O jogo Andarahy e Flamengo foiira co nos 15 primeiras minutos paramV.horar gjradàtivãmente até sé tor-nar bom.

Aos 20 minutos de jogo. Almeidaque fora contundido pelo back Ara-gão, passou por tecla á defesa do An-darahy e conquistou em lindo est.rioo Io goal do Flamengo. Poucos ml-nutos depois Eioy. oue vmha jorjahdo

fende, mas Almeida entra resolutoo consigne o ultimo ponto do Fia-mengo.

O Andarahy reage grandemente ePalmier desfere violento tiro, queFloriano .seita para Eahiâno entrar

e conquistar o 2" e ultimo ponto doAndarahy.zNo.s últimos vinte minutos o Anda-

,.. rahy jogou çom grande desdobraman-pouco indeciso, recebeu passe" de

"ai- ' *-° e le7' e''ai-de pressão na defesa do

nrada e a umas 30 jardas de" distan- I Flamengo.cia conquistou o 2" do Flamengo.

Após a conquista cio 2o ponto fa-mengo. Joãozinho organiza um bomNos últimos vinte minutos o Anda-rahy.O 2" tempo é bem movimentado e

Aragão joga um pouco pesado. Neydemonstra ser um bom keeperRollinha cie ppsse da bola dá a Ba-

piano e este atira sobre Nev que de-

OS DESTACAVELSElementos dignos do destaque fo-

ram : Helcio. Almeida. Bilii", Lúcia-no. Celio c Darcy. do Flameng.o cAragão. Bahiano. Palmier e Ney, doAndarahy.

OS TEAMSAndarahy:Ney — Aragão e Moacyr — Ferro.

Arnô e Barata — Pedro. Anloniqutiilio. Bahiano, Bianco c Palmier,

Flamengo:Fláriâvio — Bibi e Helcio — Darcy.

Celio. e Luciano — Bahiano, Roílinha, Almeidla, Eioy e Cassio.

SEGUNDOS TEAMSAndarahy:Irineu —Mario e Aristofeles —Ru-

bens, Faia e Venerote — Antoninho.Popó. Espe.riclião. Renato e Yirio tde-pois Accacio. depois Chico),

Ela mengo:Ismael — Moysés e Aristsu —Fon-

seca (Boaue) e Flavio — Moura. Si-mos, Dcnga. Flavio II, Nelson e Ro-cha.

Jogo bom e animado, com ligeirasuperioridade do Flamengo no prl-ntóro tempo. No 2" tempo, completasuperioridade flamenga. Pinai: Fia-mengo, 5x0.

Marcaram os pontos do vencedor:Nelson 3. Simos 1 e Rocha 1.

para a brilhante victoria do Ameri-ca, pois. ao mesmo tempo que exer-cia seria marcação em Coelho, o pe-rigòso "forward" '"brasileiro", en-viãva a pelota aos seus dianteiros,com calma e precisão.

Do bando cia faixa rubra, a defesafoi a alma: Aymoré, optimo "keeper:Rodrigues o Bianco. estupendos za-gueiros; Solon. Zézé e Nilo. uma li-nha dc halfs perfeita.

A linha actuou desartículaoa.Durante todo o tempo, os cinco

"fowards". quando pegavam a bola.atiravam ao goal, mesmo quandoviam ser impossível a queda da ei-cadela contraria. De Walter a Ne-ves. todos abusaram do jogo pessoal,aliás, sem proveito. Os ataques doBrasil eram perigosos, mas de esca-padas, sem observarem os preceitosda technica. Modesto teve umaactuação modesta.

Coelho foi um atacante perigoso,porém abusou do jogo violento, assimcomo quasi toios o.s seus companhei-ros de team. tendo sido causador deum ligeiro incidente, ' com Neveci-nio, o qual não leve maiores conse-quencias, devido á intervenção op-portuna do juiz.

O JUIZArbitrou a partida o sr. Jorge Ma-

rinho ir o Fluminense. A sua maiorfalha foi deixar o jogo violento pos-to em pratica

'por alguns jogado-res.

OS QUADROSAmerica:

SylvioLázaro — Hildegardo

Hermogenes — Nevecinio — MarioPinto

Gugú 'depois Gilberto) — Almeida— Orlando — Telé — Miro

Brasil:Aymoré

Rodrigues — BiancoSolon —¦ Zezé — Nilo"Walter — Jahú _ (Joelho — Mocles-

to — Neves1" TEMPO

A's 15,20 horas, sáe o America,anos 35 minutos de assedio á cida-delia do Brasi, Miro,, recebendo abala, passa com prefc-Bito paraTelé, com um dos seus celebres "ti-joJos". conquistar o

1" GOAL DO AMERICACinco minutos após o goal de Te-

lê. ainda com o America no ataque,terminou' o 1" tempo, com o score de1 x 0, a favor dos locaes.

2" TEMPOA's 16.15 o Brasil reimpulsiona a

pelota, reagindo valentemente.Aos 18 minutos <o*e jogo. Coelho.

aproveitando um ''furo" de Almei-da, que estava na defesa, conquistacom firo rasteiro,

O GOAL DO BRASILO America volta ao ataque. Telé.

de posse da bola, centra, indo baternas mãos de Rodrigues, falta esta.punida, com penalty, pelo juiz. Ba-üía a penaldade máxima, por Hil-degardo, passados dois minutos ape-nas do goal do Brasil, era consignadoo

3" GOAL DO AMERICATres minutos após. Miro avança

pelo centro e shoota forte, no angu-io direito: Aymoré defende, porém, abola resvala e vae cair sobre a li-nha cio goal, onde ficou rodando, atéque Gilberto, em opportuna entra-da, conquistasse o

3° GOAL DOS RUBROSNovos ataques e. ás 16. 55 horas,terminou o jogo com a victoria doAmerioa por 3x1.¦— Nos segundos teams venceu oAmerica por 5x0.

fl

tando o JoqüeiÉ doPasseio taíos o

cüpeeoÉ üeUISÍBF-POIO

Na segunda divisão, regis-trou-se o triumpho do Nata-ção e Regatas, vencendo ni-

tidamente o FluminenseIlealizaram-M', hontem. na pisei-

na «Io Hiimincii.sr. ns últimos eu.«¦outros th, campeonato dei waler-imlo.

A pari ida decisiva tio torneioda segunda divisão, jogaram-n':ias equipes prlnciphcs. üo Flunii-nense ]¦'. C. ,- Nnlaçúo r llega.las.

O primeiro iiicio-tempo dessejogo terminou ,'i \ I. favorável auNhtnção e Regalas.

Com a retirada de Jorge Mal-los, 110 segundo meio.tempo oquadro do Fluminense delxcíii-sòdominar coniplçtoníenie polo ud-versario.

No final, o placnrd iiuctisava ;«vícIofíu do Natai/ào c- Regatas pe-In conlugehi especlticiijar de —-0x1!

Toriiou.se, iis-sini, íi turma j.t-glinçii ilclcittora do titulo de cam-[)cã da .segunda divisão.

t) ENCONTRO PRINCIPALPara a partida dos segundes

quadros o Boqueirão dò Passeioreforçou muito seu conjunto";

Apresenloii-se. assim, uutilo fru-ço para o iogo principal dos pri-oiciros quadros,

Disso aprovciloii-sc o Guaiuiha-ra para marcar li pou los n zcni.no primeiro meio-lempo.

Açcusaiitlo (loenoa. etn vários(le seus players, o lioipieirâo doPasseio não dispqlou 11 phase fi-nal. ,

I*oi proclamado, então, p Cuia-nabara, vencedor «Jo jo>4o e ciocampeonato dc wider-poló do Riode Janeiro.

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O ioéo resiuzíu s escombros ums fa-lírica de molas do roa da üllandega

:o: ¦

Ignoram-se as causas do sinistroHorócm, cerca de 2 1|2 horas, o(i

Suarda-clvll Arthur Vieira cie Men-•ionça notou que pelas Jane!Ins do 1"Mudar tio prédio da rua da Alfândegan. 258, onde se acha insta Had a a fa-briea de malas de propriedade do sr.ff-elix Salim Filho, saiam fumaça eilataredír*.

, O policial oommunicou o laclo aojcommissario Câmara, de serviço no 4"Wistricto policial, fine por aua vez •>¦*•-idHi o auxilio do Con» de Bombeiros.Kate compareceu Inimedlatomente eliTiSctou o combate ás diararaiis, sob

Í»

direcçao do tenente MeVlo e do ca-jitao Bueno.

Apesar do esforço dispendido. ofogo destruiu completamente o pri-

.mieiro andar rto prédio onde estavaláns-tallada a officina ila ftvbrica «l-parte do térreo, que era onde se ex-ípunham as mercadorias.I A fabrica estava liu .seguro porti75:00O$o<>0 nas Companhias Alllan-ca da Bahia e Previdência.

. p prédio pertence a d. Alzira Lima|p tambem estava segurado, ignorai*.-rio-se porquanto e em que compa-

|* A situação da fabrica era boa,rnào devendo mais tle l:0OO$000, se-gundo apurou a policia. Um dos so-cios da firma, sr. Lutfalla Sali, avi-sado do facto, compareceu á delega-cia do 4" districto onde prestou de-etarações.

São desconhecidas as causas do st-tr, retro.

Um incêndio na Estrada Ma-rechal Rangel

Hontem, às 17.:i0 horas, osfcombeiros da estação de Gà.iripl.pi li o foram «visados de irue na Es.liada Marechal Rangel, numero•395, havia um incêndio.

J?àrtií-ãni imiriedinlainenle parao local os nulos soecorros. da-ilticlla estação que logo entraramem acção",

Apesar da preNleza com queingiram os soldados do fogo, o pre.<fio sinistrado ficou totalmentedestrui do.

0 fogo teve inicio no consulto,rio do dentista Nodar QueirozPaiin, que no momento ali não seencontrava.

0 prédio destruído ,pelo fogo ede propriedade dó sr. .losé LimaQueiroz e eslá segurado pela im-portancia de 15 contos de réis, nacompanhia ÀJliahça da Bahia.

No correr do sinistro algunspopulares, soldados do exercito eda policia auxiliaram os trabalhosc conseguiram salvar diversos mo-veis e utensílios.

A respeito' dn 1'aclo. as aulorida.des do '2:\.* districto instauraramiiui ueilo^

DUASTÊNTATIVÃS DESUICÍDIO

Um dos trseloucados, falle-ceu no H. P. S-

O operário Pio Pereira de Castro,de cor parda, da Fabrica de Cartu-chos do Realengo, viuvo, com 37 an-no6 de idade e morador á rua MiltonMachado n. 41, hontem a tarde, ban-tou contra a existência, incendiandons vestes, depois de embebal-as emkeroasine.

SocSMTidò pela Assistência doMeyer, foi elle em seguida, com quei-maduras de Io. 2° e 3" grãos, inter-

POR QUE ESTIVESSE DES-EMPREGADO

A policia do B" districto, foi hon-tem á noite sclentificada de que narua João Cardoso n. 77, um homemtentara contra a existência, fallecen-do quasi instnnneamonto em conse-queiicia da ongcstao de violento to-Mico. Partindo para o local, o com-mi.ssa.rio Gonçalves que se achava deserviço nnquelle districto, foi encon-trai* no quarto de banho da casa su-pra-citada o cadáver do tresloúcadoque era João Manoel Villaça, de 21annos, brasileiro, de côr branca,noi-un intente sem oecupação.

Revistando as vestes do morto, aalludida autoridade encontrou umbilhete com os seguintes dlzeres: —"Não culpem a ninguém por es.semeu acto. Suicido-me porque estouactualmente desempregado. Rio, i7

de Maio de 1931 -— João Manoel Vil-laça".

Segundo ficou apurado o desvaira-do rapaz ingeriu fortíssima dose deácido phenico o que lhe causou mor-te itnmedlata,

As pessoas da casa em que residiaelle foram unanimes em affirmarque pelos seus hábitos era por todosestimado, O commissario Gonçalvesuma vez feitas as necessárias invés-ligações a respeito da oecurrencia.determinou a remoção do cadáverpara a "morgue" do Instituto Medi-co Legal e instaurou o respectivo in-querito.

nio, i8_.v-.o3i D-rocfccr: CARLOS SUSSEKENB DE MENDONÇA anno v - n. iou

A INTERVENTORIA FLU-MINENSE

(CONCLUSÃO DA 1« PAG.)publico, pelo "O Jornal", de que acandidatura do sr. Pereira Lima tevea impugnação da política gaúcha.

Desconhecemos, mesmo, as razõesque possam concorrer para reforçar aviabilidade de semelhante informa-ção.

Os factos. todavia, ahi estão a de-monstrar que o sr. Plinio Casadoainda nâo tem substituto e que, porconseguinte, falhou, mais uma vez, ogolpe dos que, precipitadamente, seabraçaram ao primeiro nome queviram apparecer em campo, no fal-So presupposto de que aespòntanei-dade da adhesão assegurasse a prio-ridade das vantagens na nova situa-ção.

Insistimos, portanto, ainda umavez, no que vimos dizendo .desde oprimeiro dia em que se renovou oboato da sabida do sr. Casado: nãoha duvida nenhuma que, desta vez,s. s. sao mesmo, porque o Supremo|á o espera com certa impaciência;não lia duvida, tambem, que o nomedo sr. Pereira Lima foi objecto decogitações — mas, duvida tambemnão pode haver de que as negociaçõesem torno do caso fluminense perma-neceni no mesmo, no mesmissimo péem que se achavam antes de que osjornaes dessem como assentada anomeação do presidente do InstitutoMineiro do Café.

nado nocor-ro.

Hospital de Prompto Soe-

Por motivos que não declarou,Eloisa Pacheco, de 23 annos, morado-ra á rua Adaliyl n. 73, ein Bomsuc-cesso, tentou, sabbado á noite, contraa existência, ingerindo grande' quan-tidade de lysol.

A tí-esloucada joven, que foi soe-corrida peja Assistência do Meyer. eapós, internada no Prompto Soecorro,ali veiu hontem a falleoer, sendo oseu cadáver removido para a "mor-gue" do Instituto Medico-Legul.

ÂlfapmtaPFUmikDÁDE DA SOCIE DADk ANONYMÀ

"A ESQUERDA"

JR^DACOÃO^ÁDMINÍSTRÀÇÀ 0 É OFFIOINA, OUVIDO», jgj.

Sr. J. Rotlrigucs da Silva Dias

Em torno do PrimeiroCongresso dos Portugue-

zes no BrasilAs impressões do sr. J. Rodrigues da Silva Dias, um dos"leaders" do grande certame que se encerrou no

sabbado O Primeiro Congresso dos Portu-

guezes no Brasil deixou a melhor im-pressão no seio da laboriosa colônialusa e, em virtude dos excellcntes re-sultados colhidos naquelle certame,já ficou deliberada a realização deum novo congresso, no próximo annode 1032.

A ESQUERDA, que acompanhoucom a máximo interesse a marchados trabalhos, encerrado que foi oPrimeiro Congresso dos Portuguezesno Brasil procurou ouvir a opiniãode alguns congressistas sobre aquelleacontecimento, que logrou tão gran-de repercussão.

Assim é que falamos ao sr. J. Ro-drigues da Silva Dias, representantede varias e prestigiosas associaçõesportuguezas do Amazonas, e que tevepapal de relevo na discussão das im-portantes theses apresentadas ao es-tudo dos congressistas.

üíspondendo ás nossas interpella-cões, o sr. J. Rodrigues da Silva Diasassim se manifestou sobre o Primei-ro Congresso dos Portugueses noBrasil:"Os trabalhos do Congresso dosPortugueses no Brasil foram admira-velmente bem conduzidos e todas astheses aoresentadas sâo de real va-lor e de muito interesse para a co-lonia, especaliznndo até agora as quetratam da Federação das Associa-ções Portuguezas no Brasil, Institutode Previdência e Unificação das Be-neficantes Hospitalares, a primeira eultima ambas já discutidas e appro-vadas.

Creio em absoluto na exequibihda-de da maioria das medidas aconse-lhadas pelo Congresso e penso mes-mo que algumas poderão ter imedia-ta solução, como, por exemplo, a daFederação das Associções.

A Colônia Portugueaa no Brasil co-lherá maijniíicos resultados da rea-liaação do seu primeiro Cont|.*esso,benemérita idéa lançada pelo con-ceituado jornal "Pátria Portugue-za" e valiosamente auxiliada portxfrVa a illustre imprensa brasilieira*,que ao Congresso tem dedicado osmais rasgados elogios e as mais pri-morosas referencias.

Como disse, na segunda reunião, aFederação das Associações Portugue-aas terá a grande vantagem de tornarconhecMIas, em todo o Brasil, mas es-ír-ecáalment* no Rio de Janeiro, asAasocüações Portuguezas do Amazo-naa que tão grandes serviços pares-tam á Colônia. Portugueza daquellelonginquo Estado, onde vivi largosannos, apesaa* das innumeras diífi-cuidados com que têm lutado em vir-tude da crise que tão profunda?

mente feriu aquelle gigantesco peda-oo do bello e carinhoso Brasil.

O Congresso terá ainda a vanta-gem muito especial de congracar eunir toda a Colônia Portugueza noBrasil, pois se acharam ali represen-ta;:ias todas as associações sem dis-tiiicção de côr política, perfeita-mienté animados todos os seus re-presentantes do intuito de bem ser-vir a pafcria, e o hospitaleiro pa.iz emque se encontram."O ALMOÇO DE CONFRATERNI

ZAÇAO DOS CONGRESSISTASRealizou-se, hontem. ao meio-d<a,

no restaurante do Beira -Mar Casino,o almoço de confraternização dosparticipantes do Primeiro Congressodos Portuguezes no Brasil.

"Au dessert", falou o sr. Victo-rino Moreira, presidente do Congres-so, que agradeceu aos congressistas odevotamento e o interesse que re-velaram durante os trabalhos.

A seguir, usou da palavra o sr.Joaquim Campos, nosso coilega da"Paitrla "PoiJtugueza",

que íez umavibrante saudação a Portugal e aoBrasil, ás duas pátrias dia a dia maisunidaa por um sentimento de pro-funda estima e cordialidade.

Usaram ainda da palavra o com-menddor Gomes Barbosa, o sr. Mar-quês Pintoí-jo sr. Nicolau Guimarães,vice-presidente do Congresso, que di-rigiu uma saudação á imprensa bra-sileira; e os srs. J. A. Dias Rodri-gues, Augusto de Mattos, Luiz Ri-beiro e Chrysostomo Cruz.

Termtoado o almoço, os congressis-tas fizeram uma visita á redacção dia"Pátria Portugueza", o apreciadohebdomadário, ao qual se deve a ini-oiativa da realização do primeiroCongresso dos Portuguezes no Bra-sil.

SENHORITA ZILAH PI-NHEIRO CHAGAS

Falleceu, hontem, essa for-mosa senhorita, filha do dr,

Djalma Pinheiro ChagasA sociedade carioca íoi, liontem,

dolorosamente) surpreendida «om umatriste noticia: o fallòciiueivbo reponti-no (la formosa sita., Zilali PinheiroCltogas, filha do dr. Djalma Pi.nlieiro Chagas, figura de grando re.levo na poliüea mineira » ox-niinis.tro ilo Tribunal Especial.

Seriam li) horas,- do IiotiUmh, quan-do a senhorita Zilah falleceu, coroa-da (los carinhos e das lagrimas do seusdesolados poc-6 e patentcf% que 'aaoceasião so achavam em visita ãfamília Pinheiro Chagas.

Logo quo se espalhou a. noticia Hobrusco fallecimento da sanhoritaZiL-üi, o paiacete da rua Xavier daSilveira numero Sõ, onde reside odr. P.jalma Pinheiro Chagas, so en.cheu do famílias, quo, lamentavamprofuudam-ento o doloroso naonteci-mento, quo priva a sociedade ^ario.ca de um dos seus mais distinetosornamentos.

A senhorita Zilah. tinha 20 annosde edíide. era dotada do grande for-inosura e dona do peregrinas virhi.des u de fina educação, encantava atodos, pela doçura de son trato. Ain-da recentomonte, ella. fora classifica.da como uma das mais bellas moçasdo Bello Horizonte".

O enterro da senhorita Zilah Pi-nhpiro Chagas, realizar.so-á esta tar.de lis 16 cs meia horas, saindo o •*'>.retro da residência de seus pães, parao cemitério do S. João Bapaitsta.

Depois de amanhã:

contosInteiro 15$000

LOTERIA DO ESPIRITOSANTO

15 o]o EM PBIEMIOSKx*>3icções ás 3 horas da tarde

A Honra de Minas pe|aResurreição do P. R, ^

FALLECIMENTOFalleceu hoje, em sua residência, A

rua Luiz Barbosa 101, o capitão Au-gusto Monteiro Meinulles, despachantemunicipal, pae dos nossos confrades deOctacilio Meirelles e Armando Mei-relles.

O féretro sairá amanhã, ás 10 horas,da residência da familia para o cerni-terio do Caju'.

A REORGANIZAÇÃO do P.iR. M. ú o assuniplo obri-ga torio de Iodas as con-

versações políticas, no momento.Os mais desencontrados còmnieh-turios são tecidos, parle a parte,sob o ardor da exaltação de unse a mais acre condemnação de ou-Iros. A nós, não compete dar ra-zuo a este pu Aquelle, sob penade ferirmos n nossa iinparciulida.de e concorrermos, portanto, purao augmenlo das paixões desvaira',das c sempre contraproducentes.Unicamente, pretendemos, á lu/.da verdade, annlysnr os factos, tale qual cllos se nos apresentam, eIransmillir ao leitor aquillo qnejulgamos prudente.

—o:o~~E' sabido por Iodos, que á Alü-

anca Liberal coube o papel pre-pondernntc de movimentar as for-ças vivas da nação para o golpedecisivo de 3 de Outubro.

Pois bem. Como foi formada aAlliança Liberal (imprensa, povo.exercito c marinha) cujo escopose traduziu no celebre — Manifes.to de 20 de Setembro?

Não foi á Minas Geraes, que ten-do á frente o descendente ultimodos Andradas. sob a égide de —"Façamos a Revolução anles queo povo a faça" — coube a prima,sia de soltar o primeiro grito derevolta contra a canalha que dela.pidava os cofres públicos, tripu-diava sobre a honra nacional e cs-eravísava quarenta milhões ilebrasileiros?!...

Sim. Foi Minas que arriscandoo seu passado de tradições, tan-las e tantas vezes glorioso e empe.nhando a ultima gotta de sanguede seu derradeiro filho, arriscou,se contra todos os obstáculos, es-magou todas as traições c derru.bou todas as barreiras, incitandoseus dignos companheiros de jor-nada- á morrer no campo de bata-lha cobertos de gloria, ao invésde apodrecerem ultrajados e yen-cidos pela cainçalha que, faminta,lhes devoraria os próprios ossos!

Sim. Foi Minas que não medin-do sacrifícios para salvar a repu-lação e dignidade do Brasil,transformou seus filhos cm solda,dos e numa verdadeira avalanchese despenhou por montanhas evallos, a uma só voz, numa invés,tida fulminante contra os algozesdo povo!

Ella, a heróica Minas, apertadamim circulo de ferro e fogo, lutousozinha, sem o menor auxilio! Lu-tou « venceu!

—o:o—Não t nossa intenção, desmere-

cer o valor de seus aluados. Issoseria uma grave injustiça, tantomais qnanto no Norte, desde o Es-pirito Santo ao Amazonas, o povosem auxilio outro que suas fracasforças, pequeno em numero, masinvencível em coragem, houve deconquistar, palmo a palmo, o re-dueto adversário!

O que pretendemos é realçar agrande injustiça ou cruel indiffc-rença votada aos sacrificados fi-lhos da Inconfidência pelos quejá se esqueceram do dia de hon-tem. Egualmente não nos moveaqui o desejo de um elogio ao

Homem, nemmos cair-lhe

*a.m,PB"" <' visão sur.Arlhu,¦mi

lampouco ¦,!,,,,-"" Braça, ^u-queremos, e rcsallnr riosini ii f*o tiroclnio adi*"" •¦'

prchendcnle do sr.niirdcs, desfazendogesto n trama que om surdia contra a Icaldtuiede Minas.

—-o :o--Ninguém acrcdiliivu (¦a morte do próprio sr

gton Luis) que o Eslail,,'

Uri«111 Nj'cdo *,

'«IVilh

"i issj

mãos expulsasse (|(Pátria — os mísero:

WiishiaGeraes de si hio IcbÜih? ,M|b"vantasse um dia. e de arma, nij' Altar d»

v'itílll'**,HSe isso aconteceu, a ,,„„„deve, senão a actuaçáoprompla o resoluta do 1» |*Ainda mais: — lu„, f-clsno e -o apoio Irreslrlclo do wBernardes, a Revolução •¦¦*:„'•',ria e por duas razões:

I." — Sem o concurso do p nM. Minas não se reboHnria 'consegülnle a Revolução (i*iáguas de bacalhúo.

'-iiíí.IM.ll

porli I

tinir— Sem At-

• II.iiiovimento

lavra &

«'a a d:

Bi', ilo dii

scisao ni

a yonladc t|tl srda Silva Bernardes, o p

M. não adhcririit node Outubro, porque oMinas era a palavra do P,e a palavra do P. |"t. mseu chefe.

Como, pois, se pretendpara a noite, metter essaagremiação num chincllo? Conti.mie o sr. Campos vestindo "kaíic a fazer das suas... mas,"eliicada" não pega!

Não se recrimine, pois, iBernardes por gesto tão palrioitco, nem se o aceuse, malcvolameí!te, de estar causandofrente única mineira.

Ademais, porque ra/.aisos amigos gaúchos, opplaudindisempre a "Legião ,lr Òutubnnão a querem, nem a ndmilteocm seu território'? Além de seres*to, um ponto bastante significativapara a política nacional, que mihaverá em o chefe da — Commi*são Executiva do P. R. M. .zelar pela vida de sen Partidtmentor que foi da Revolução vi-ctoriosa?

Qual a razão de lnnla ccleinne catilinárias?

A verdade, porém, é que o ir.Bernardes, ante o prato de leni*.lhas c o seu dever de cidadão, preiferiu ficar, de atalaia, zelando p;,Ia honra de sí-u Estado, e dignidi-de de seus companheiros de ar-mas, ã entregar-se ás honradas tdevaneios.

Pena é que assim mio hajaiipensado os srs. Olegario Maciel.Antônio Carlos c WencKliiBraz!...

MENDES CAVALLEIRO

Aggredido á páoHontem. às 17 hoi*a.s. foi aggredido

a páo, pelo sou desaffeoto Albino Ri-bello, o empregado da Prefeitura Hberto Cardoso, morador á rua CU-platina 100, em Irajá.

A victima, soffreu um ferimento aoparieial esquerdo e escoriações d:r*f-sas pelo corpo.

O aggressor futriu.A policia do 23° districto tomou ti-

nlieotmento do facto.A victima, medicada pela Aslsfe

cia, retirou-se.¦3<r=2oç^arr-7io<=3oc=}ci<==>oc=r}oc=3oc==>oi—->o( >m=3oc=3ocr=>og=ioc=>0'—-1QC=30<=> -sogrrjni >n> ,„, ,n, ,ot=^ocrooc:^oCn30cr^oc==;oci*-*-toc-'-30C=?o<-=-30C=---»oc-^ —^cc=:*:-^

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I

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APERIT1VOSabe-se de n"e maneira originalveUio Foiitènelle formulava <>s

seus eloSios.J)e la. Ko-utaúie elle diiia:"Era um sujeito tão -estúpido,

que nunca percebeu que valia maisque Phedro ,e Esopo."

E do cardeal Dubois :"Elle se esforçou durante, de/,

annos por se tornar inútil."Foi pensando no celebre aoa-de-

mico que o sr. Pereira Lima 'eu oclo?-in que Ih íei certo jornal par-iidàriò de sua candidatura ao<*argc de interventor no Estadodo Rio.

Disse esse Jornal, entre outrasi-mabilidadcs, que o pacato mi-aiistro da Ag-ricultura do governo'Weneesláo era, por sua capaerda-<le de traba^o, por sua compro-vada competência de administra-<!»r. por sua indiscutível intelli-sen<ãa, a pessoa naturalmente in-cucada para continuar, rio paláciodo Ingá. a obra do sr. Plinio Ca-sado...

Isto é um modo elegante deme injuriar — diria-me ante-hon-tem, visivelmente indignado, o ex-¦presidente do Instituto Mineiro deCafé

V. ex. acha ?Se acho 7! Essa é muito

liúa*!... Cumular-me de elogios,liara acabar insinuando que son oúnico homem indicado para con-tinuar a obra do Plinio Casadono Estado do Rio !...

E cada v*'/. mais carrancudo:E' o mesmo que diwr que eu

irei para o Ingá... apanhar mos-cas...

ZADIG

) CAMBIOf FECHAMENTO DE SABBADO•— No fechamento de sabbado omercado oncontrava-se na posi-ção seguinte:

Sacadores sobre Londres a3 11132 CRs. 71$175), 3 5|16 (Rs.72S452) o 3 19|64 (Rs. 7ZS7ÜB),respectivamente a 90 dias de vis-ta. a vista e transferencias tele-graphicas sobi*e Londres.

O dollar a|v esteve cotado a14$900. Para o paP®1 particular

[iliavia dinheiro a 3 13,32 (70S458)1 para letras em libras e 14$5O0, le-trás em dollars.

\ ABERIDRA DE HOJE — O•mercado de cambio apresentou-se hoje cm condições favoráveis,com sacadores fracos e possui-dores de letras accessiveis.

; No inicio dos ítegocios todos o.sbancos sacavam a 3 11)32, 3 5|16e 3 19164. respectivamente a 90

d;v, n!v e cabo sJLôndres. Paraacquisição de saques sobre NovaYork, os bancos estrangeiros co-taram o dollar a 14Ç770. 14$900 e14$970. aos prazos acima e namesma ordem.

Momentos após a abertura, omercado firmou-Se mais havendosacadores a 3 3,8, letras a 90 dias.sobre Londres.

Quando encerrávamos esta* edi-ção, o mercado encontrava-secom a posição seguinte:

Sacadores sobre Londres a . .3 13132 e 3 3*8, a 90 dias de vistae a]v.

Para o papel particular haviadinheiro a 3 1|2 para letras emlibras e 14.Ç100 para letras emdollares.

As taxas do Banco do Brasileram as seguintes:Londres — 90 d|v 3 13132Londres — a|v 3 3|8Nova York — 90 djv .. .. 145575Nova York — a|v 14S620Paris — 90 djv .... .. $571Paris — a|v .. $573Suissa — a|v 2$820Allemanha — a|v 3S483Itália — a]v .. S7B7Portugal — a|v... S(i58Hespanha — ajv 1S486Bélgica — a!v 2S034Buenos Aires — alv .. .. 4S590Montevidéo — a1 vi 8$86U

MERCADOSCAFE' — o mercado disponível

de café abriu e funecionou sab-bado firme, mantendo o typo 7 aba.se de 19$000 por arroba.

Os negócios lograram bom inte-resse. tendo sido vendidas pelamanhã 4.280 saccas e mais tar-do 3.250 ditas, as quaes totaliza-ram para o dia negócios que at-tingiram a 7.530 saccas.

O movimento estatistiseo foi oseguirtte: entraram 14.887 sac-cas, embarcaram 22,434 ditas eficaram em stock 153.076 saccas. o mercado a termo nãofunecionou.

As cotações para os diversos ty-pos foram as seguintes : :Typo 3 .. .. 22S200Typo 4 .. .. 21S400Typo 20S600Typo fi 19S800Typo 19S0OOTupo 18S00O

ASSUCAR —Manteve esse mer-cado a posição firme do fecha-mento anterior, entretanto ob-servamos que cs negócios nãodespertaram maior interesse, con-tinuando nas mesmas condiçõesanteriores, prevalecendo para osdiversos typos. as ultimas cota-ções.

O movimento estatístico íoi oseguinte: entradas não houve,saidas 8.227 saccas e em stock469.068 saccas.

Preços para 60 kilos :Branco orystal . . 36$ a 38SO00Crystal amarello. . 34S a 35SOO0Mascavinho .... 32$ a 35S000Mascavo 27$ a 29$000

O mercado a termo não func-cionou.

ALGODÃO — Estável, com co-tações inalteradas e negócios empuquena escala, funecionou sr.b-bado o mercado disponível de ai-godão.

O movimento estatds-tfco foi oseguinte:

Entradas não houve, saidas 164fardos e em stock 5.077 ditos.

Vigoraram por 10 kilos os se- 'guintes preços : :Seridó 39S500 a 40S500Sertões 35S500 a 38$500Ceará. ..... 345500 a 37$000Mattas 32S0O0 a 35S0OOPaulistas. . . . 31$500 a 33$500

O mercado a termo não íunc-cionou.

TÍTULOSForam negociados sabbado ui-

tim0 na bolsa, os seguintes tltu-los: APÓLICES: 18 Uniformiza-das 1:000$, 759$; 31 D. Emissões1:000$, 756$; 20 D. Emissões port.,702$; 5 D. Emissões port, 703$;53 O. Thesouro 1930 c.|j., 922$;3 O. Ferroviárias, 905$; 18 O.Minas 9T. "7*5$; 5 O- Minas 9"*°7468; 130 O. Minas 9"|". 750$; 6UEstado Minas 7o1," nom.', 60ÜS; 23Estado d0 Rio 4"i" 70$000. Mü-NICIPAES: 5 Emp. de 1904 port.,770$; 22 Emp. de. 1906 port.,145$; 3 Dec. n, 2093 port.. 188S;40 Dec. n. 3264 port., 143$500;2 DeC. n. 3264 port., 144SUÜÜ.ACÇOES: 10 Banco do Brasil,365$; 60 Banco F. Públicos, 39S;100 Banc0 Portuguez nom., 795;143 Banco Portuguez port. 80$;75 Progresso Industrial, 90$; 100Minas de São Jeronymo, 94$; JXiMinas do São Jeronymo, 94$500.DEBENTURES: 160 Docas deSantos. 177$O00.

PONTOS DE AUTO-MOVEIS

Desejando um carro de aluguelá porta de. sua casa, a ciualc;uerhora do dia ou da noite, bastaciar um telephoaicma para ospontos de automóveis de praçaque a seguir enumeramos:Pontos Phoncs

Rua Camerino 8-0650Rua Bella de S. João .. 3-5213Copacabana 0-2839

Copacabana (esquina deSalvador Corrêa) .. ., 7-3165

Largo da Carioca .. .. 2-1607Engenho Novo 9-2686Engenho de Dentro (rua

Assis Corrêa) 9-0215Gloria 5-2831Avenida Gomes Freire .. 2-38Q2Largo da Segunda-feira 8-5218Largo da Gloria 5-1945Praia de Botafogo (e6-

quina M. Abrantes) .. 6-0802Praça Saenz Pena 8-6560Praça Mauá 4-6028Rua Ca*rmo Netto .. .. 8-5274Rua Bolívar (esquina de

Copacabana) 7-1164Rua Lavradio 2-2476Rua Marcilio Dias .. .. 4-2537Rua 19 de Fevereiro (es-

quina de V. da Pátria) 6-3391NOTA — O preço do serviço

começará a vigorar quando o au-to chegar á porta do freguez efôr o mesmo notificado.

PAGAMENTOSHOJE

NO THESOURO: — Diversaspensões da Guerra de J, a Z.

NA PREFEITURA: — Adjun-tas de 1" classe de A a J.

Operários da Directoria deArborização.

Escriptorio Central da Lim-peza Publica.

Arrecadação Geral da L.Publica.

Garage da L. Publica»MULTAS

Jiiüpecctoria do AbastecimentoForam multados por infracção

do art. Io do Dec. n. 3.392:Casemiro Esteves <Ss C. — Rua

Manaos n. 16 (Realengo.) Porter vendido 950 gr. de pão, pelopreço de 1 kilo.

Rodrigues da Silveira & C. —Rua das Flores n .43 — Morrodo Capão (Realengo). Por tervendido 900 gramm-as de pão pelopreço de 1 kilo.

Antônio Pinto Caldas — Fei-ra-Livre — Botafogo —• Chapa.539. Por ter vendido um frangode 900 gs. pelo preço de 3$500,quando devia cobrar 2$900.

Idem. idem art. 3" do Dec. nu-mero 3.392:

Machado SaiifArina — RuaLimite Água Branca n, 48-A(Realengo) — Por falta de éti-quetas indicativas de preços.

Antônio Gomes Pires — RuaPrinceza Imperial n, 125 (Rea-

lengo). Por falta de etiquetas in-dícativas de preços.

João Henrique — Rua Ibatingan. 2 (Realengo). Por falta deetiquetas indicativas de preços.

Luciaho Gomes de Oliveira —Rua Maia n. 40 — Morro do Ca-pão (Realengo).

Idem, idem por folta de ta-bella de preços:

Bernardo de Pinho, ambulan-te de verduras, rua Barão deMesquita n. 684.

Deoliudo Dias, armazém, ruaSoares André n. 11.

Euzebio & C, café e bebidas,rua S. Cruz n. 166.

Antônio Soares Ferreira, arma-zem, rua S. Cruz ns. 86-88.

Alvares Leite & C, café e bo-tequim. Estrada de Santa Cruzn. 118.Sylvestre Manoel da Costa, café

e botequim, rua Conselheiro Jun-queira n. 88.

Pedro Corrêa da Rosa, arma-zem, Limite do Barata n. 149.

Ferreira & Cruz, armazém. Li-mite do Barata ri. 75.

Ângelo Antunes da Motta, ruaLicinio Cardoso n. 353.

Idem, idem por venderem aci-ma da tabeliã

Alvarez Leite & C, café e be-bidas, Estrada de Santa Cruzn. 118.

Antônio de Deus Freitas, ar-maze-m, Estrada de Santa Cruzn. 120.

Inspectoria de VehiculosDesobediência ao signal: P.

1865 — 3315 — 3456 — 4678 —4822 — 4975 — 5463 — 5877 —6888 — 7447 — 7550 — 8509 —12342 — 13524 — 13815 — 14552 —C. 2428 — 4321.

Estacionar em logar não per-mittido: P. — 2192 — 3643 —4191 — 67"53 — 8509 — 9434 —12287 — 12526 — C. 3619 — 3988.

Excesso de velocidade—Excio.11 — 23 — P. 527 — 1318 — 1656

1772 — 1800 — 4031 — 4364 —8943 — 11562 — 13888 — C. 311

820 — 3381 — C. 4029 *— 6306R. J, 27 — 100 — S. P. —

3930.Circular nara angariar passa-

geiros: P, 4684 — 8509 — M540Contra nião: P. 1255 — 11381

C. 1419.Meio fio e bonde: P. 4229

5110 — 5922 — C. 2625 —6162.

Interromper o transito: P.11093 — 11505 — C 4392 — 4705

4915.

NAVIOSEsperados Uojc: De Londres o

•'Highland Chieftadn".Esperados amanhã: De Ham-

burgo o "Ruy Barbosa"; de Bor-déos o "Massilia"; de BuenosAires o "Oi-ania" e o "Darro";de Belém o "Campos Salles", o"Itapagé" e o "Ucá".

A sair hoje: Para o Rio da Pra-ta o "Highland Chleftain"; parao Sul o "Capivarj'" o pairaMacau o "Itaipu".

A sair amanhã: Pai*a Amster-dam o "Orania"; para Liverpoolo "'-Darro"; para Antuérpia o"Olympico"; para Buenos Aireso "Massilia"; para Laguna o"Venus"; para Maceió o "Bocai-na"; para Belém o "Itapé"; paraPorto Alegre o "Araçatuba" epara Tutoya o "Manáos".

ALFÂNDEGARendimento de sabbado:

Em ouro 54:3768804Em papel 64:072$166

Total 118:448$970

De 1 a 16 do cor-rente 3.197:157$406

Em igual periodode 1930 .... 6.556:882$111

Dlfferencaem 1930

a mais.... 3.359:724$705

VALES-OURO — Foram emit-tidos, hoje, á razão de 8$138 pa-pei por mil réis ouro.

RECEBEDORIA DOD. FEDERAL

COMPARAÇÃO DE RENDAArrecadação de 2 a

15 do maio de1931

Em 16 de maio de1931

7.705:1S7$273

343-.652S374

Em igual periedode 1930 . . . 7.529:877$118

Differença paramais em 1931 . 518:942$520

Arrecadação de ja.neiro a 16 demaio de 1931 . . 77.380:328$309

Em igual periodo de1930 73.963:610*160

Differença para

mais em 1931 . . 3.446:713$140MALAS

"Itapé" — para Belém e esca-las, até ás 12 horas do dia 19.

as

"Araçatuba*' — para Porto Ale-gre e escalas até ás 11 horas oodia 19."Massilia" —'para Buenos Al-res e escalas, até ár, 18 horas (lehoje."Orania" — para Amsttwiuiie escalas até ás 18 hora? de hoje.

"Darro" — para Liverpool eescalas, até ás 18 Iioras cie hoje,

CORREIO AERE0PARA O NORTE:"Condor", íecha ás (li*'1};

feiras, ás 18 horas; "Paáair",segundas-feiras, ás 16 horas, e"Aeropostale", aos sabbado?. ai10 horas da manhã.

PARA O SUL:"Condor", ás quintas-feiras, «18 horas; "Panair", aos domin-gos. ás 12 horas; "Aeropostale,ás 20 horas das sextas-feiras.

TEMPODISTRICTO FEDERAL E SI;

CTHEROY —¦ Tempo: em ge™instável sujeito ainda a chuvas,melhorando após. TempeHttt«-em declínio accentuado «e o*a.Ventos: predominarão os cie oes*te e sul, com rajadas fortes l»*siveis. .,,.,,

ESTADO DO 1UO 1>£ ».»J}RO — Tempo: em geral insta-.ei,sujeito ainda a chuvas, "'*-"•;'rando após. Temperatura: eradeclínio accentuado de dia.

DIVERSÕESPROGRAMM.YS DE nOJÍ

Thcatros: . *RKCREIO — "Brasil do Amo» I

revista. „. ,„*iS. JOSÉ -

saineti.TRIANON —

comedia.LYRICO — "Music Hall , 1J

riedades. , .„,»RIALTO — "Ré Myster-tea*

drama.Cinomas: in.CAPITÓLIO — "Anjos cio n

ferno". com Ben I>.von. Jean w-low e James Hall. „ .._•,.

ELDORADO - "Som í>0'iaade na Zona". r„.,.,*•

GLORIA — "Quartier w™',;com Ivan Petrovitch e CaiiwBocie. _ .„,.*¦

PALÁCIO — "Madame Satan •com Reginald I>-"13 cJohnson. „ .„.„

IMPÉRIO - ,:R.-> Vagawn

ODEON —

"Que Pirata!'!

" o Ixibo ao ¦*''

do .ODEON - "Mu-lher cn^.

amigos", com Bebe Oai«els ewis Stone. „rit!nii",

PATHÉ-PALACE -com Charles Famll.

D cambio melhorou sensivelmente. A libra a/v foi cotada a 3 3/ô equivalente a Rs. 7¦»'¦